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Prova IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Estatístico


ID
1248007
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

*O texto a seguir foi publicado na revista Veja, em 1999, mas o tema discutido continua sendo bastante atual.


                                                 Viva a dona Maria


                  Pesquisas confirmam que a mulher é melhor ao volante que o homem.


     Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”. A quantidade de pesquisas que atestam a superioridade feminina ao volante é impressionante. Pelo menos no que diz respeito à capacidade de evitar acidentes. O mais recente desses levantamentos, feito por uma firma paulista especializada em vistoria de automóveis acidentados, mostra que as mulheres causam apenas 25% das ocorrências. E, em geral, as batidas são pequenas. Essas duas razões estão fazendo com
que elas sejam contempladas com descontos maiores na hora de fazer o seguro do carro. A mesma pesquisa traça um perfil do motorista ideal: mulher, com mais de 35 anos, casada e mãe de filhos pequenos.

     De acordo com um estudo feito pelo professor de estatística David Duarte Lima, da Universidade de Brasília, a proporção de mortes em decorrência de acidentes de trânsito é de quatro homens para uma mulher. Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito, Cepat, de São Paulo. Para a maioria dos marmanjos, o carro é uma continuidade de seu próprio ser, uma forma de afirmar a virilidade. Por isso mesmo, as campanhas publicitárias enfatizam tanto o papel do automóvel como um instrumento de sedução. Ao pisar fundo, eles se sentem mais potentes, mais desejáveis. As mulheres, por seu turno, costumam ter apenas uma visão utilitária do automóvel. Isso não impede, no entanto, que elas também extravasem suas neuroses ao volante. “Em geral, as mulheres são muito fominhas quando estão na direção”, admite a piloto de corridas Valéria Zoppello.

     Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência – o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem – o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a
receita. “Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta”, diz ele.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/101199/p_210.html. Acesso em: 20/04/2014.)











Analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Com relação à tipologia textual, esse texto pode ser classificado como narrativo-argumentativo.
( ) O título da reportagem não se refere a uma mulher em especial, mas a todas aquelas que dirigem.
( ) O texto mostra que os homens não demonstram um comportamento machista em relação às mulheres.
( ) Os homens dirigem embriagados, abusam da velocidade e andam colados ao veículo da frente.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Que tipo de texto é esse?

  • Na realidade esse texto não é argumentativo, tendo em vista ele não trazer o ponto de vista do autor, mas sim uma teoria já existente, ou seja o texto é uma Dissertação Expositiva


    A Dissertação Expositiva apresenta um saber já construído e legitimado, ou um saber teórico. Apresenta informações sobre assuntos, expõe, reflete, explica e avalia idéias de modo objetivo. O texto expositivo apenas expõe ideias sobre um determinado assunto. A intenção é informar, esclarecer.  Ex: aula, resumo, textos científicos, enciclopédia, textos expositivos de revistas e jornais,  etc.


    Fonte: http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/tipologia-textual-tipos-generos.html


    Resposta: C


    Força!


    E,

    VAMO QUE VAMO!

  • Ao meu ver é um texto argumentativo sim. O autor utiliza a fala de outras pessoas para sustentar e justificar o seu ponto de vista, que no caso é que homens e mulheres têm falhas ao volante mas que o machismo no trânsito não é justificável uma vez que as mulheres são apontadas como aquelas que produzem menos acidentes. 

  • Mas o texto não é narrativo, pois não se caracteriza uma, sequência de acontecimentos e fatos (história).

  • TEXTO INFORMATIVO-ARGUMENTATIVO

  • Não concordo com a última ser considerada Verdadeira. A afirmação "Os homens dirigem embriagados, abusam da velocidade e andam colados ao veículo da frente." não está clara no texto, o texto apenas refere a isso o fato dos acidentes causados pelos homens, mas a firmação dá uma idéa que todos os homens fazem isso. Não concordo.

  • Questão feita por uma (Ou um) feminista? Hahahaha

    Resposta: Letra C.

  • O erro da 1ª afirmativa está em dizer que o texto é narrativo, o qual considero dissertativo argumentativo por evocar o leitor à reflexão quanto ao machismo no trânsito, fornecendo dados que confirmam o seu ponto de vista.

  • Questão mal elaborada e deixa dúvidas, tendo apenas como base para uma resposta correta a 1ª alternativa. Passiva de recurso, no meu entender.

  • Segundo o texto os homens que  começam a dirigir tem esse perfil restringindo a estes este fato

    Não entendi a resposta 

  • O comentário do Rogerio Souza me esclareceu que o texto, de fato, não se caracteriza numa sequência de acontecimentos e fatos (história), não sendo, portanto, uma narração. Agora, a última assertiva ser dada como Verdadeira foi o cúmulo do absurdo, pois o texto se refere claramente aos "homens que começam a dirigir".

  • Que absurda essa última alternativa! Isso me faz odiar interpretação e compreensão de textos!

  • Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich...

    Guilherme essa última está expressamente inserida no texto. Pois, na assertiva não quer saber se faz referência a quem começa ou não a dirigir. Mais, sim a afirmação do que se diz no texto.

    Deus cuida de mim. E de vocês também!

  • Questão mal elaborada, mas por eliminação seria a letra C mesmo.

  • Viva a dona Maria

    Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”

     

    Todas as outras alternativas estão fáceis de eliminar, mas nesta está complicado. 

    Refere-se a uma dona Maria específica ou a todas? Pelo título a apenas uma mas pelo texto refere-se a todas as mulheres que dirigem.

  • na ultima ela esta genralizando o que o texo particulariza. alguem sabe se caberia recurso?

  • Esse texto eh expositivo: abaixo um resumao:

    Narração: Personagens, Enredo, Espaço...

    Descrição: Enumeração, Comparação, Retrato Verbal...

    Dissertação: Expositiva, Argumentativa, Debater...

    Injunção: Instrucional (Manuais, Receitas, Bulas...)

    Exposição: Fatos, Impessoal (Notícias Jornalísticas)

  • TEXTO DESCRITIVO

     

    -Transmite impressões e qualidades de objetos, pessoas, animais, lugares e até sensações e sentimentos;

    -cria imagem por meio de palavras

    -caracterização de um objeto, pessoa.

    -Pode ser subjetivo (linguagem conotativa), Objetivo (linguagem denotativa)

     

    TEXTO INJUNTIVO OU INSTRUCIONAL

     

    -São textos cuja finalidade é instruir, orientar

    Ex.: manual de instruções, dicas de autoajuda, receitas, cláusulas de contratos, instruções digitais, regras gramaticais

     

    TEXTO NARRATIVO

     

    -Enredo (conflito ou ações)

    -Personagens: Protagonista(principal), Antagonista(oposição ao protagonista), Personagem secundário(é importante para a ação), Figurante (apenas ajuda)

    -Narrador: Onisciente(sabe de tudo), Personagem (conhecimento limitado), Obeservador (apenas descreve os fatos na 3 pessoa)

    -Espaço: físico, social, psicológico

    - Tempo: Cronológico e psicológico

     

    TEXTO DISSSERTATIVO

     

    -Expositivo: expõe ideias, imparcial e neutro. Ex.: notícias, textos enciclopédicos e científicos

    -Argumentativo: defende ideias, ponto de vista do autor, pretende persuadir o leitor, convecé-lo.

     

  • Na minha opinião o texto nem tem característica narrativa, nem argumentativa. Tem mais predominância de texto expositivo.

    O texto expositivo é um tipo textual que tem como principal objetivo transmitir uma mensagem da forma mais clara possível. No texto expositivo, esses elementos fazem com que o leitor tenha informações suficientes para compreender o assunto ou interpretar os dados


ID
1248010
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Relacione adequadamente as classes gramaticais às respectivas classificações das palavras destacadas.


1. Vocativo.
2. Aposto.
3. Adjetivo.
4. Adjunto adverbial.

( ) Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista:...” (1º§)


( ) “Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente.” (2º§)


( )
“Vai pra casa, dona Maria!” (1º§)


( ) “Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente,...” (3º§)


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • De acordo com minhas análises se soubermos as afirmativas que são aposto e vocativos, facilmente, conseguiremos acertar a questão.

    leitor do sexo masculino: Aposto, pois refere-se ao termo anterior "você"

    dona Maria! : Vocativo

  • C ) 2, 3, 1, 4.


    Aposto: é uma palavra ou expressão que explica ou esclarece, desenvolve ou resume outro termo da oração.

    Exemplos:

    D. Pedro II, imperador do Brasil, foi um monarca sábio.

    Casas e pastos, árvores e plantações, tudo foi destruído pela enchente.

    Prezamos acima de tudo duas coisas: a vida e a liberdade.


    Adjetivos: são palavras que expressam as qualidades ou características dos seres.

    Exemplo:

    "O velho touro da fazenda saiu, arrogante." (Raquel de Queirós) 


    Vocativo: [do latim "vocare" = chamar] é o termo (nome, título, apelido) usado para chamar ou interpelar a pessoa, o animal ou a coisa personificada a que nos dirigimos.

    Exemplos:

    "A ordem, meus amigos, é a base do governo." (Machado de Assis)

    "Serenai, Verdes mares!" (José de Alencar)


    Adjunto Adverbial: é o termo  que exprime uma circunstância (de tempo, lugar, modo, etc.) ou, em outras palavras, que modifica o sentido de um verbo, adjetivo ou advérbio.

    Exemplo:

    "Meninas numa tarde brincavam de roda na praça." (Geraldo França de Lima)


    Fonte: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo: Nacional, 2008. páginas 158, 364, 365 e 366.

  • Sabendo o Adjetivo você ja mata essa questão  “Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente.” (2º§) 

  • Fui pelo que considero mais fácil. Adjunto adverbial ( vem junto do verbo, neste caso o 4 fica na ultima posição.) Depois o adjetivo (que dá características). Pronto questão resolvida.

    Gabarito letra C.
  • Na verdade, por qualquer classe gramatical que o candidato começar, ele acerta a questão. dos colegas acima, um começou pelo adjunto adverbial, outro, pelo vocativo e aposto e os dois acertaram. Eu comecei pelo aposto, que era a letra 'a'. Mas, vejam que se o candidato confunde aposto e vocativo, também poderia ter iniciado pelo adjetivo, que acertaria a questão.

    Todos nós sabemos classificar um adjetivo e, no caso da questão, a opção que equivale ao adjetivo em sua posição correta é letra 'c'!

    Sem querer ofender, longe de mim, mas essa questão foi boba para o nível do cargo - superior.

    Toda questão tem seu grau de dificuldade e deve ser valorizada. Mas, essa questão para esse cargo foi o mesmo que chamar o QI dos candidatos de ameba.

  • 1. Execráveis

    Significado de Execráveis Por Dicionário inFormal (SP) em 10-10-2013

    ADJ. Característica daquilo que é abominável, que causa horror.

    Os assassinatos foram execráveis.

    http://www.dicionarioinformal.com.br/execr%C3%A1veis/

  • c

    Aposto é o termo da oração que explica um termo anterior, enquanto que vocativo é o termo que invoca o interlocutor. "À direita" é uma locução adverbial de lugar

  • GABARITO: LETRA C

    Bizu: 

    Vocativo: estou falando COM alguém (relação de interlocução)

    Aposto: estou falando DE alguém/alguma coisa (relação de especificação, explicação, etc.).

    FONTE: QC

  • GABARITO - C

    Cabe observar que os adjetivos na análise sintática exercem a função de adjunto adnominal.

    Bons estudos!


ID
1248013
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

*O texto a seguir foi publicado na revista Veja, em 1999, mas o tema discutido continua sendo bastante atual.


                                                 Viva a dona Maria


                  Pesquisas confirmam que a mulher é melhor ao volante que o homem.


     Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”. A quantidade de pesquisas que atestam a superioridade feminina ao volante é impressionante. Pelo menos no que diz respeito à capacidade de evitar acidentes. O mais recente desses levantamentos, feito por uma firma paulista especializada em vistoria de automóveis acidentados, mostra que as mulheres causam apenas 25% das ocorrências. E, em geral, as batidas são pequenas. Essas duas razões estão fazendo com
que elas sejam contempladas com descontos maiores na hora de fazer o seguro do carro. A mesma pesquisa traça um perfil do motorista ideal: mulher, com mais de 35 anos, casada e mãe de filhos pequenos.

     De acordo com um estudo feito pelo professor de estatística David Duarte Lima, da Universidade de Brasília, a proporção de mortes em decorrência de acidentes de trânsito é de quatro homens para uma mulher. Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito, Cepat, de São Paulo. Para a maioria dos marmanjos, o carro é uma continuidade de seu próprio ser, uma forma de afirmar a virilidade. Por isso mesmo, as campanhas publicitárias enfatizam tanto o papel do automóvel como um instrumento de sedução. Ao pisar fundo, eles se sentem mais potentes, mais desejáveis. As mulheres, por seu turno, costumam ter apenas uma visão utilitária do automóvel. Isso não impede, no entanto, que elas também extravasem suas neuroses ao volante. “Em geral, as mulheres são muito fominhas quando estão na direção”, admite a piloto de corridas Valéria Zoppello.

     Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência – o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem – o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a
receita. “Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta”, diz ele.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/101199/p_210.html. Acesso em: 20/04/2014.)











“Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a receita. ‘Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta’, diz ele.”

No último parágrafo do texto, os conectores destacados representam, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • São três conectores no texto:porque, além disso e enquanto e a resposta nos dá quatro alternativas.

  • Acho que o "porque" é adição e explicação

  • a) adição, explicação, adição e tempo.

  • a) adição, explicação, adição e tempo.


    Conjunções Coordenativas:

    Aditivas: dão a ideia de adição, acrescentamento: e, nem, mas também, mas ainda, senão também, como também, bem como.

    Exemplos:

    O agricultor colheu o trigo e o vendeu.

    Não aprovo nem permitirei essas coisas.


    Explicativas: precedem uma explicação, um motivo: que, porque, porquanto, pois (anteposto ao verbo).

    Exemplos:

    Não solte balões, que (ou porque, ou pois, ou porquanto) podem causar incêndios.

    Choveu durante a noite, porque as ruas estão molhadas.


    Conjunções Subordinativas:

    Temporais: introduzem orações que exprimem tempo: quando, enquanto, logo que, mal (= logo que), sempre que, assim que, desde que, antes que, depois que, até que, agora que, ao mesmo tempo que, toda vez que.

    Exemplos:

    Venha quando você quiser.

    Não fale enquanto come.


    Fonte: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo: Nacional, 2008. páginas 289, 290 e 293.

  • a-

    conjunção 'e' indica adição no contexto. porque junto e sem acento é sempre explicação, enquanto que alem disso geralmente designa adição. ENquanto é usado para oração subordinada advebrial temporal, portanto denota tempo

  • EU FICO EM DUVIDAS ENTRE 2 OPÇÃO.

    Adivinha qual eu MARCO ?

    Isso mesmo, A ERRADAAAAAAAAAAAAAAAAAAA


ID
1248016
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

*O texto a seguir foi publicado na revista Veja, em 1999, mas o tema discutido continua sendo bastante atual.


                                                 Viva a dona Maria


                  Pesquisas confirmam que a mulher é melhor ao volante que o homem.


     Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”. A quantidade de pesquisas que atestam a superioridade feminina ao volante é impressionante. Pelo menos no que diz respeito à capacidade de evitar acidentes. O mais recente desses levantamentos, feito por uma firma paulista especializada em vistoria de automóveis acidentados, mostra que as mulheres causam apenas 25% das ocorrências. E, em geral, as batidas são pequenas. Essas duas razões estão fazendo com
que elas sejam contempladas com descontos maiores na hora de fazer o seguro do carro. A mesma pesquisa traça um perfil do motorista ideal: mulher, com mais de 35 anos, casada e mãe de filhos pequenos.

     De acordo com um estudo feito pelo professor de estatística David Duarte Lima, da Universidade de Brasília, a proporção de mortes em decorrência de acidentes de trânsito é de quatro homens para uma mulher. Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito, Cepat, de São Paulo. Para a maioria dos marmanjos, o carro é uma continuidade de seu próprio ser, uma forma de afirmar a virilidade. Por isso mesmo, as campanhas publicitárias enfatizam tanto o papel do automóvel como um instrumento de sedução. Ao pisar fundo, eles se sentem mais potentes, mais desejáveis. As mulheres, por seu turno, costumam ter apenas uma visão utilitária do automóvel. Isso não impede, no entanto, que elas também extravasem suas neuroses ao volante. “Em geral, as mulheres são muito fominhas quando estão na direção”, admite a piloto de corridas Valéria Zoppello.

     Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência – o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem – o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a
receita. “Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta”, diz ele.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/101199/p_210.html. Acesso em: 20/04/2014.)











Algumas pessoas não atribuem a vírgula à sua devida importância e pensam que empregá-la em um texto é, apenas, um mero detalhe. No entanto, a sua colocação, supressão ou deslocamento pode alterar o sentido daquilo que se deseja comunicar. Analise as seguintes orações. 

I. Os motoristas, que são violentos, partem para a agressão no trânsito e são desrespeitosos.
II. O bom motorista respeita a faixa de segurança, os pedestres, o sinal e as leis de trânsito em geral.

Assinale a alternativa que justifica corretamente o emprego da vírgula em cada uma dessas orações.

Alternativas
Comentários
  • Vejamos...

    I. Os motoristas, que são violentos, partem para a agressão no trânsito e são desrespeitosos.

       Classificação morfológica do "que": pronome relativo. Feita a primeira análise, é possível concluir que estamos diante de uma oração subordinada adjetiva. A informação dada é de natureza explicativa, o que justifica o uso das vírgulas.

    II. O bom motorista respeita a faixa de segurança, os pedestres, o sinal e as leis de trânsito em geral.

       No caso acima, as vírgulas separam termos coordenados de mesma função sintática e caracterizam uma enumeração.

  • Informação extra:  (para recordar)

    ''Os motoristas, que são violentos, partem para a agressão no trânsito e são desrespeitosos.'' (oração subordinada adjetiva explicativa)

     ''Os motoristas que são violentos, partem para a agressão no trânsito e são desrespeitosos. (oração subordinada adjetiva restritiva)

    A ausência da vírgula muda o sentido da oração.



  • Letra D

     

  • Pela ausência da palavra respectivamente, a letra B não deixa de estar correta também, porquanto, na frase II, a primeira vírgula possui função de separar termos coordenados, enquanto a segunda, de elipse (assim como eu fiz aqui) - enquanto a segunda possui função de elipse.

    II - O bom motorista respeita a faixa de segurança, os pedestres "respeitam" o sinal e as leis de trânsito em geral.


ID
1248019
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

*O texto a seguir foi publicado na revista Veja, em 1999, mas o tema discutido continua sendo bastante atual.


                                                 Viva a dona Maria


                  Pesquisas confirmam que a mulher é melhor ao volante que o homem.


     Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”. A quantidade de pesquisas que atestam a superioridade feminina ao volante é impressionante. Pelo menos no que diz respeito à capacidade de evitar acidentes. O mais recente desses levantamentos, feito por uma firma paulista especializada em vistoria de automóveis acidentados, mostra que as mulheres causam apenas 25% das ocorrências. E, em geral, as batidas são pequenas. Essas duas razões estão fazendo com
que elas sejam contempladas com descontos maiores na hora de fazer o seguro do carro. A mesma pesquisa traça um perfil do motorista ideal: mulher, com mais de 35 anos, casada e mãe de filhos pequenos.

     De acordo com um estudo feito pelo professor de estatística David Duarte Lima, da Universidade de Brasília, a proporção de mortes em decorrência de acidentes de trânsito é de quatro homens para uma mulher. Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito, Cepat, de São Paulo. Para a maioria dos marmanjos, o carro é uma continuidade de seu próprio ser, uma forma de afirmar a virilidade. Por isso mesmo, as campanhas publicitárias enfatizam tanto o papel do automóvel como um instrumento de sedução. Ao pisar fundo, eles se sentem mais potentes, mais desejáveis. As mulheres, por seu turno, costumam ter apenas uma visão utilitária do automóvel. Isso não impede, no entanto, que elas também extravasem suas neuroses ao volante. “Em geral, as mulheres são muito fominhas quando estão na direção”, admite a piloto de corridas Valéria Zoppello.

     Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência – o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem – o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a
receita. “Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta”, diz ele.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/101199/p_210.html. Acesso em: 20/04/2014.)











Observe o emprego das palavras destacadas nas frases a seguir.
Quando elas dirigem, ficam meio nervosas.
As crianças estavam sós no carro.
Ela mesma se dirigiu ao DETRAN.
Os carros custam caro.

Acerca das regras de concordância que justificam o emprego dos termos anteriores, analise.
I. A palavra “meio” é um advérbio, razão pela qual não se flexionou.
II. A palavra “sós” é um adjetivo, por isso concorda com o sujeito.
III. A palavra “mesma” sempre concorda com o substantivo e o pronome a que se refere.
IV. A palavra “caro” é um advérbio, razão pela qual não se flexionou.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • "Caro"

    Nunca pensei que estudos fossem tão caro = advérbio

    As casas estão caras = adjetivo

  • Gabarito: A

    I. CERTO. A palavra "MEIO" é um advérbio de modo. Por tal razão não se flexiona.

    II. CERTO. A palavra "SÓS" é um adjetivo, pois caracteriza o termo "crianças". Logo, deve flexionar-se.

    III. CERTO. A palavra "MESMO", quando acompanhar um pronome (Ela, neste caso) ou um substantivo, sempre concordará com estes.

    IV. CERTO.  A palavra "CARO" é um advérbio. Por tal motivo não se flexiona.

  • A palavra "caro"pode funcionar como adjetivo ou como advérbio:

    Adjetivo é uma palavra que delimita, especifica, qualifica. Tem uma relação direta com o termo que ele está delimitando (geralmente, o substantivo) e com ele faz concordância (número e grau).

    Advérbio denota uma circunstância em que as coisas ocorrem. É muito ligado ao verbo.

    Fonte: http://www.lpeu.com.br/q/adkcc


    Os carros caros são bonitos. (caros -->adjetivo)

    Os carros custam caro (caro ---> advérbio)



  • Retirado de "dicio.com.br": Só, sós ou a sós


    As três formas estão corretas e existem na língua portuguesa. A palavra só pode ser um adjetivo ou um advérbio. Enquanto adjetivo, pode ser flexionada em número (singular e plural), sendo sinônima de sozinho. Enquanto advérbio, é invariável, sendo sinônima de somente. A locução adverbial a sós é também invariável, sendo sinônima de sem mais companhia.

    Exemplos:

    • Estou tão só sem minha irmã. (adjetivo singular: sozinho)
    • Estamos tão sós sem nossa irmã. (adjetivo plural: sozinhos)
    • Só há uma resposta para essa pergunta. (advérbio: somente)
    • Preferia que me deixassem a sós. (locução adverbial: sem mais companhia)

    A palavra só, quando atua como adjetivo, tendo o significado de sozinho, desacompanhado e solitário, deverá concordar em número com o substantivo que caracteriza. O mesmo acontece se substituirmos o adjetivo só por um sinônimo, como sozinho.

    Exemplos:

    • Meu avô está só.
    • Meus avós estão sós.
    • Meu avô está sozinho.
    • Meus avós estão sozinhos.

    Quando acompanhada pela preposição a, forma a locução adverbial a sós, que não se flexiona em número, sendo invariável. A sós significa consigo próprio, sem mais companhia.

    Exemplos:

    • Meu avô quer ficar a sós.
    • Meus avós querem ficar a sós.

    Enquanto advérbio, é sinônima de somente, apenas e unicamente. Não se flexiona em número, sendo invariável.

    Exemplos:

    • Eu vou só esperar por ela.
    • Nós vamos só esperar por elas.

  • a-

    'meio' esta modificando o verbo, por isso nao flexiona. Quanto ao mesmo "sempre" concordar com pronome e numero, é forçado, mas esta correto se for sempre que estiver modificando sujeito, como particula expletiva.

  • dificil notar o caro como advervio. e se fosse os carros são caros? ainda seria adeverbio?  para mim parece q tá qualificando o carro.

  • Ana Carolina, o termo "caro" é, de fato, um adjetivo e, no caso do exemplo que você deu, exerceria função de predicativo do sujeito. Contudo, alguns termos sofrem o chamado processo de derivação imprópria, ou seja, termos que são originalmente de uma classe morfológica passam a assumir as características de outra, como acontece quando os advérbios são substantivados pelo artigo definido, por exemplo. Assim, para saber se a palavra é um adjetivo ou advérbio, basta observar se ela flexiona ou não de acordo com o substantivo. Caso sim, é adjetivo. Caso não, é advérbio.


ID
1248022
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Geralmente, as pessoas confundem o uso do acento grave, indicativo de crase, com o fenômeno linguístico. Em qual das situações o acento NÃO deveria ter sido utilizado, visto que não ocorre crase?

Alternativas
Comentários
  • a) Não gosto de dirigir ao amanhecer. ( usou ao - leva crase)

    b) locução adverbial feminina - leva crase   c) pronome de tratamento não leva craseexcesssão: s d s - s(senhora) d(dona) s (senhorita)   d) quem se dedica, se dedica a alguém - dedicou-se a + aquilo = dedicou-se àquilo   
    e) quem se dirige, se dirigi a alguém - dirigiu-se a + a criança = dirigiu-se à criança
  • Não há crase diante de pronomes pessoais Oblíquos e de tratamento, à exceção de:

    Senhora

    Senhorita 

    Dona e

    Madame


  • Nao e possivel a crase diante do pronome de tratamento, acresce dizer que, por exceção, há três pronomes de tratamento que admitem artigo – e, por conseqüência, crase – antes de si: senhora, senhorita dona. Exs.:

    I) "Dirigiu-se à senhora Fontes com todo o respeito";

    II) "Meus respeitos à senhorita Fontes";

    III) "Meus respeitos à dona Valquíria Fontes".


  • Acertei a questão. Mas o correto, na letra D, não seria: Dedicou-se àquilo DE que gostava, dirigir.

  • Gabarito deveria ser anulado

    Observe, a Crase em "à Vossa Excelência" é facultativa, portanto, está correto. (Pronome possessivo feminino - sua, tua, vossa).

    Porém, em "o motorista dirigiu-se à criança nervoso", à criança é caso especial porque não está definida dirigiu-se a + a criança. Pode ser (uma) criança qualquer, não está determinada qual criança, então, NÃO USA CRASE.

    Entendo assim.

    Banca horrível!


  • De hipótese nenhuma usa CRASE nome de TRATAMENTO 

  • não ocorre crase:

    antes de pronomes pessoais, pronomes demonstrativos de 1ª e 2ª pessoas (ESTE(S),
    ESTA(S), ISTO, ESSE(S), ESSA(S) e ISSO), pronomes indefinidos (TUDO,
    NADA, TODO(S), CADA, QUALQUER...), pronomes relativos (CUJO(S),
    CUJA(S) e QUEM) e pronomes de tratamento (iniciados por VOSSA ou SUA).
    Em regra, os pronomes não admitem a anteposição do artigo definido
    feminino, exceto os pronomes indefinidos OUTRAS, VÁRIAS, DEMAIS.

  • Diante de pronome de tratamento, crase é tormento!

  • Caros,

    No material da professora Isabel Vega do QC informa que o uso da crase é facultativo diante do pronome Vossa:

    Ex: Ele explicou o caso à Vossa Excelência.

    Ele explicou o caso a Vossa Excelência.

  • GABARITO C

     

     

    CASOS FACULTATIVO DE CRASE

     

    - Diante de nomes próprios femininos:

    Entreguei o cartão Paula.
    Entreguei o cartão à Paula.

     

    - Diante de pronome possessivo feminino:

    Cedi o lugar minha avó.
    Cedi o lugar à minha avó.

     

    - Depois da preposição até:

    Fui até a praia.
    Fui até à praia.

     

     

    Bons estudos

  • c)Não responderei a Vossa Excelência.

  • Gabarito C

    É mais fácil ir por eliminação, pois existem controvérsias sobre o uso facultativo ou não da crase diante de pronomes de tratamento.

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     

  • Desde que me entendo por gente, não se usa crase antes de vossa excelência.

  • "Eu me refiro ÀQUELE filme que ganhou o Oscar." "Entregue esta carta ÀQUELA moça da recepção." Portanto, sempre que houver a preposição A junto aos pronomes demonstrativos AQUELE(S), AQUELA(S) e AQUILO, haverá crase.

  • Ajuda:

    Há crase diante de: Aquele + Aquela + Aquilo:

    Quando trocamos por " a este " , " a esta " , " a isto ".

  • . C Não responderei à Vossa Excelência.

    Não há crase antes de pronomes de tratamento que podem designar tanto homem quanto mulher (VOSSA SENHORIAVOSSA EXCELÊNCIA, VOSSA MAJESTADE, VOSSA SANTIDADE...): ... Não ocorre a crase porque não há artigo definido feminino “a” antes dos pronomes de tratamento. Só temos a preposição “a

    QUESTÃO: C


ID
1248025
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe a transitividade dos verbos: “comunicar”, “desejar” e “aspirar”. Assinale a alternativa em que esses verbos estão de acordo com as normas de regência da língua culta.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa de anulação da questão:

    Questão: 07

    Recurso procedente. Questão anulada

    A questão deverá ser anulada porque o verbo “comunicar”, quando se refere à pessoa, exige como complemento um objeto indireto, neste caso o pronome “lhe”. Por ser considerado transitivo direto e indireto, não permite a existência de dois objetos indiretos. Então devemos ter: “Comuniquei-lhe que não desejava substituí-lo...”, ao invés de “Comuniquei-lhe de que não desejava substituí-lo...”.



ID
1248028
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Relacione adequadamente a classificação das orações subordinadas substantivas às respectivas orações.

1. Subjetiva.                        ( ) Cada situação permite que se aprenda algo novo. 
2. Objetiva direta.               ( ) Só quero uma coisa: que tires a tua carteira. 
3. Objetiva indireta.            ( ) Tenho esperança de que o trânsito melhore. 
4. Completiva nominal.      ( ) É importante que todos colaborem. 
5. Predicativa.                     ( ) Meu desejo é que sejas classificado. 
6. Apositiva.                        ( ) Lembrei-me de que já estava errado. 


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Alguem sabe me explicar pq a resposta A está errada ??
    obg

  • Lauro, está errada porquê na oração 'Cada situação permite que se aprenda algo novo' o sujeito é 'Cada situação' e o verbo permitir é verbo transitivo direto, ou seja, é seguido de um objeto direto. 


    na oração Lembrei-me de que já estava errado, o verbo lembrar exige que se tenha uma continuação(lembrei-me DE QUE), então por isso é objetiva indireta. 

    Já na oração 'Tenho esperança de que o trânsito melhore' não exige, pois tem sentido sozinha. 

  • (2) - Cada situação permite que se aprenda algo novo. - A oração em destaque (subordinada substantiva) está completando o sentido do verbo permite (VTD). Cada situação permite o quê? Que se aprenda algo novo. Objetiva direta.


    (6) - Só quero uma coisa: que tires a tua carteira. - A oração em destaque está explicando o substantivo anterior (coisa). Apositiva


    (4) -  Tenho esperança de que o trânsito melhore. - A oração em destaque está completando o sentido do substantivo "esperança". É seu complemento nominal. Completiva nominal.


    (1) - É importante que todos colaborem. - Que é que é importante? Que todos colaborem. A oração aparece como sujeito do verbo. Subjetiva.


    (5) - Meu desejo é que sejas classificado. - O verbo ser (é) é Verbo de Ligação. Portanto, a oração é predicativa.


    (3) - Lembrei-me de que já estava errado. - Quem se lembra, se lembra DE alguma coisa, VTI. Objetiva indireta.


  • Tenho uma dúvida sobre orações subordinadas substantivas subjetivas e gostaria que alguém me esclarecesse.

    No Período "É fundamental que você compareça à reunião." Caso eu o reescreva da seguinte forma "Fundamental é que você compareça à reunião." A oração em negrito passa a ser predicativa com tal transformação?

  • Classificação das orações subordinadas substantivas

    As orações subordinadas substantivas podem funcionar como: 

    - subjetiva: funciona como sujeito do verbo da oração principal. O verbo da oração principal se apresenta sempre na terceira pessoa do singular e nessa não há sujeito, o sujeito é a oração subordinada. 
    Ex: É necessário que se estabeleça regras nesta empresa. 

    - objetiva direta: exerce a função de objeto direto do verbo da oração principal. Está sempre ligada a um verbo da oração principal, sem auxílio de preposição, indicando o alvo sobre o qual recai a ação desse verbo. 
    Ex: Quero saber como você chegou aqui. 
    - objetiva indireta: funciona como objeto indireto do verbo da oração principal. Está sempre ligada a um verbo da oração principal, com auxílio de preposição, indicando o alvo do processo verbal. 
    Ex: Mariana lembrou-se de que Manoel chegaria mais tarde.

    - completiva nominal: funciona como complemento nominal de um nome da oração principal. Está sempre ligada a um nome da oração principal através de preposição. 
    Ex: Tenho certeza de que não há esperanças. 


    GABARITO B
  • Nessa questão bastava saber as " Objetiva direta" e " Objetiva indireta" que são as mais fáceis, e já dava para responder....
    Objetiva direta - verbo não exige preposição:
                          (Cada situação permite que se aprenda algo novo. "permite: quem permite, permite algo");

    Objetiva indireta: verbo exige preposição:
                         (Lembrei-me de que já estava errado
    . "lembrei-me: quem lembra, lembra DE alguma coisa");


  • Karine Reis excelente explicação. 

  • Fui direto na predicativa com verbo de ligação 

  • 1. Subjetiva.                      (2) "Cada situação permite que se aprenda algo novo."  (completa sentido do VTD);
    2. Objetiva direta.              (6) "Só quero uma coisa: que tires a tua carteira."  (exerce a função de aposto)
    3. Objetiva indireta.           (4) "Tenho esperança de que o trânsito melhore." (completa o sentido do subs. abstrato);
    4. Completiva nominal.       (1) "É importante que todos colaborem." (exerce a função de sujeito da oração principal);
    5. Predicativa.                   (5) "Meu desejo é que sejas classificado." (tem função de predicativo do sujeito, separado pelo VL);
    6. Apositiva.                      (3) "Lembrei-me de que já estava errado." (completa o sentido do VTI);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • Primeiro - identificar o verbo ou o nome diante dos pronomes: ISSO, A ISSO, NISSO, DISSO e QUAL.

    Segundo: substituir a oração subordinada por um dos pronomes.

    Terceiro: Classificar o pronome diante do verbo ou do nome.

    ISSO - Geralmente para Objeto Direto [diante do verbo] ou Sujeito. (sempre teste o ISSO antes do verbo) Se a frase ficar coesa, geralmente é um sujeito. Outra questão é que, se o termo retomado estiver depois de dois pontos, será um aposto ou uma apositiva.

    A ISSO - Geralmente para Objeto Indireto [diante do verbo]

    NISSO - Geralmente para Objeto Indireto [diante do verbo]

    DISSO - Geralmente para Objeto Indireto [diante do verbo] ou Complemento Nominal [diante do nome] ou adjunto adnominal [diante do nome].

    QUAL - Geralmente para subordinada adjetiva [diante do nome].

    Por favor, me corrijam ou, caso queiram, complementem isso!

    1. Subjetiva. ( ) Cada situação permite ISSO [que se aprenda algo novo]. Objetiva Direta

    2. Objetiva direta. ( ) quero ISSO uma coisa: [que tires a tua carteira]. Apositiva

    3. Objetiva indireta. ( ) Tenho esperança DISSO [de que o trânsito melhore]. Completiva Nominal

    4. Completiva nominal. ( ) [ISSO (É importante] ISSO) [(que todos colaborem]). Veja a coerência da frase com o pronome antes e depois do verbo retomando o mesmo termo. Subjetiva

    5. Predicativa. ( ) ISSO [Meu desejo] é ISSO [que sejas classificado]. Quando couber ISSO antes e depois de um verbo e este retomar termos diferentes nas duas pontas, geralmente teremos uma predicativa.

    6. Apositiva. ( ) Lembrei-me DISSO [de que já estava errado]. Objetiva Indireta

  • CN> NOME+ PREPOSIÇÃO+ORAÇÃO

    OD> TEM SUJEITO NA 1º ORAÇÃO

    OI> VERBO+PREPOSIÇÃO+ORAÇÃO

    SUBJETIVA> NÃO HÁSUJEITO NA 1º ORAÇÃO( O SUJEITO É ORACIONAL)

    PREDICATIVA> SER+ QUE


ID
1248034
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Esta semana, uma revista de automóveis trouxe o lançamento de um novo modelo de carro e publicou o seguinte comunicado: “Ele pode ser adquirido na cor verde-clara, já vem com porta-copo e alto-falante de série”. Marque a alternativa que apresenta corretamente o plural dos substantivos compostos.

Alternativas
Comentários
  • olhos verde-claros  - analisamos o último termo, isoladamente ; se for adjetivo vai para o plural, se ele, sozinho, não for adjetivo permanece no singular; 

    o primeiro elemento permanece sempre no singular

  • o substantivo porta-copo vai para o plural dessa forma porta-copos, isso aconteci porque formam um objeto,tendo essa finalidade, embora as duas palavras indicam substantivos e que de praxe deveriam ir para o plural.

    alto-falante - composto pelo advérbio alto que é invariável mas o adjetivo falante que é variável, logo seu plural será alto-falantes.

  • acertei a questão, mas acho que ela poderia ser anulada porque verde-claras não é um substantivo composto. Estou certo?

  • carros nas cores verde-claras = adjetivo composto e não substantivo porque caracteriza o substantivo.

    Em alto-falante, o vocábulo falante é adjetivo, pois qualifica um substantivo: alguém é falante. O vocábulo alto, então, é advérbio, pois modifica o adjetivo falante.

  • Errei essa questão, já que fiquei na dúvida de verde-clara, mas pude tirar umas dúvidas com meus colegas aqui do QC.

  • E creio eu que se fosse o caso essa questão poderia ser anulada já que na pergunta fala dos substantivos compostos, e verde-claras é um adjetivo composto.

  • Verde claroS, segundo marcelo rosental adjetivos compostos variam somente o segundo elemento

    porta copoS, na minha concepçao PORTA nao varia por ser adverbio de lugar

    alto falantes, apesar d regra indicar que adjetivs e substantivos sao variaveis, segudo Marcelo Rosental ALTO FALATES e exceçao a regra mesmo que ALTO seja adjetivo, pag 77

  • Resposta:

    As palavras que representam cores modificadas por claro e escuro formam adjetivos compostos, ou seja, entre o nome da cor e a palavra claro ou escuro há hífen: verde-claro, verde-escuro, azul-claro, azul-escuro, etc.

    A concordância de um adjetivo composto com o substantivo modificado por ele se dá somente no último elemento, ou seja, o último elemento concorda com o substantivo; os demais ficam na forma masculina singular.

    - Camisa verde-clara

    - Camisas verde-claras

  • alto - falante --> alto falantes

    alto é advérbio (nesta palavra), portanto não varia / falante é adjetivo, portanto varia 

    porta - copo --> porta copos

    porta é verbo (nesta palavra), portanto não varia/ copo é substantivo, portanto varia. 

    Fonte: Aula EVP, Professor Fernando Pestana 

    Abraços.  

  • Segundo o professor Arenildo Santos, em compostos de ADJ+ADJ, VERBO+VERBO, ADV+ADJ, a regra geral é que apenas o segundo varia.

  • *Casos Especiais: Alto-falantes (não é altos falantes porque os gramáticos entendem que esse “alto” aqui é um adverbio, “falante” aqui é um adjetivo, e adverbio não varia, o adjetivo sim); Os arco(não varia)-íris; Mapas-mundi; só o substantivo mapa varia porque é um substantivo, e mundi é uma palavra latina (estrangeira); xeques mates; ambos irão variar.

    Zés-ninguem; zé substantivo, ninguém pronome, não varia dentro substantivo composto; zé é um substantivo por isso varia normalmente; salve-rainhas; salve interjeição; rainha substantivo; por isso é que só rainha varia; padre-nossos ou padres nossos, salvo – conduto, ou salvo – condutos.


  •  o plural dos substantivos compostos cujos elementos são ligados por hífen costuma provocar muitas dúvidas e discussões. Algumas orientações são dadas a seguir:

    a) Flexionam-se os dois elementos, quando formados de: 

    substantivo + substantivo = couve-flor e couves-flores 
    substantivo + adjetivo = amor-perfeito e amores-perfeito
    adjetivo + substantivo = gentil-homem e gentis-homens
    numeral + substantivo = quinta-feira e quintas-feiras

    b) Flexiona-se somente o segundo elemento, quando formados de: 

    verbo + substantivo = guarda-roupa e guarda-roupas 
    palavra invariável + palavra variável = alto-falante e alto-falantes 
    palavras repetidas ou imitativas = reco-reco e reco-recos

    c) Flexiona-se somente o primeiro elemento, quando formados de: 

    substantivo + preposição clara + substantivo = água-de-colônia e águas-de-colônia

    substantivo + preposição oculta + substantivo = cavalo-vapor e cavalos-vapor

    substantivo + substantivo que funciona como determinante do primeiro, ou seja, especifica a função ou o tipo do termo anterior.

    Exemplos:

    palavra-chave - palavras-chave 
    bomba-relógio - bombas-relógio
    notícia-bomba - notícias-bomba
    homem-rã - homens-rã
    peixe-espada - peixes-espada

    d) Permanecem invariáveis, quando formados de: 

    verbo + advérbio = o bota-fora e os bota-fora 
    verbo + substantivo no plural = o saca-rolhas e os saca-rolhas

    e) Casos Especiais

    o louva-a-deus e os louva-a-deus

    o bem-te-vi e os bem-te-vis

    o bem-me-quer e os bem-me-queres

    o joão-ninguém e os joões-ninguém.

  • Verde = adjetivo pode variar, clara = adjetivo/ substantivo , tb pode variar , nao seria Verdes-claras?????

  • a) verde-claraS / porta-copoS / alto-falanteS


    “Ele pode ser adquirido naS corES verde-claraS, já vêm com porta-copoS e alto-falanteS de série”

  • A dica para resolver a questão está na seguinte regra de flexão de plural  de palavras compostas da Língua Portuguesa, que estabelece;

    adjetivo+adjetivo: SOMENTE  a segunda palavra(ou o segundo adjetivo) é flexionada para o plural.

    verbo+ substantivo:SOMENTE o substantivo é flexionado para o plural.

    advérbio+substantivo:SOMENTE  o substantivo é flexionado para o plural, já que o advérbio é uma palavra invariável,portanto não sofre flexão.

    Em suma, a alternativa que evidencia corretamente essa regra é a ALTERNATIVA A.


  • Acertei a questão, 'opção A', porém, a mesma pode induzir a erro ao relacionar "verde-clara" com substantivo composto, pois esta se trata de adjetivo onde a regra de flexão de número é diferente.

  • Questão meio decoreba, pois ALTO-FALANTES é um (de vários) casos especiais de plural dos compostos;

    Porta-copos: porta de portar, é verbo, não varia (assim como porta-bandeiras e beija-flores.

    Verde-claras: clara é adjetivo, portanto varia.
  • Substantivos compostos

    Variam em número: Substantivo - adjetivos - numerais - pronomes.

    Não variam em números: Verbos - advérbios - conjunções - preposições - interjeições.


    Gabarito A

  • Das Regras:

    1) Adjetivos compostos: o segundo é o que varia em gênero e número

    Verde - clara(S)


    2) Substantivo, adjetivo e numeral: Variam !

    Porta (vem do verbo portar) -  copo(S) (adjetivo)


    3) Advérbios não variam, então:

    Alto ( advérbio) - falante(S)

  • Acredito que "porta" de porta-copos vem do verbo portar, estou certo?
  • sim Josinei,,, isso mesmo

  • Confesso que o verde-claras eu não lembrava...
    É um adjetivo composto e em adjetivos compostos a primeira palavra nunca varia.

    Porém, as outras eu lembro:

    porta-copos - "porta" vem do verbo "portar". Em substantivos compostos VERBOS NÃO VARIAM.

    alto-falantes - "alto" é um advérbio. Em substantivos compostos ADVÉRBIOS NÃO VARIAM (assim como verbos, interjeições etc.)

    As únicas palavras que variam em substantivos compostos são (isso sem considerar as demais regras):
    - ADJETIVOS
    - NUMERAIS
    - SUBSTANTIVOS
    - PRONOMES


     

  • Pessoal, essa questão é capciosa pois o enunciado pede: "Marque a alternativa que apresenta corretamente o plural dos substantivos compostos". Logo, a análise de verde-claro (adjetivo composto) não está em jogo pois só quer se saber o plural dos substantivos compostos.

  • GABARITO - A

    Regras:

    No plural dos adjetivos compostos sendo o último adjetivo somente ele vai ao plural:

    Olhos castanho - claros

    ________________________________

    II) Sendo o primeiro elemento verbo / advérbio :

    Somente o 2º vai ao plural:

    Alto- falantes

    Guarda- chuvas

    Quebra-Costas

    Abaixo- assinados


ID
1248037
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando a ferramenta Microsoft Office PowerPoint 2007 (configuração padrão), o procedimento para adicionar um filme que está armazenado no computador em uma apresentação é na guia

Alternativas
Comentários
  • Letra B. 

    Confira https://tragicomedia3.files.wordpress.com/2008/11/112208-1539-inserindovd5.png



  • Muito boa dica Fernando . Obrigado !

  • No Powerpoint 2010 o nome do grupo é Mídia.

  • Para incluir um clipe multimídia, abra a guia Inserir e clique na seta para baixo do ícone Filme, no grupo Clipes de Mídia. Clique na opção Filme do Media Gallery se quiser incluir uma animação. Nesse caso, percorra a galeria ou digite um termo de pesquisa no campo Procurar Por (cheque se o item Filmes está marcado). Se preferir, marque as coleções que devem ser consultadas no menu Pesquisar Em. Quando localizar o item de interesse, dê um duplo clique para inseri-lo na apresentação. Outra opção é clicar nele com o botão direito do mouse e escolher Inserir. Caso não esteja certo de que o clipe atende a seus interesses, clique em Visualizar/Propriedades e confira a animação antes de inseri-la.

  • Osso mesmo é lembrar das distinções entre as versões 2007 e 2010 --'

  • Clip de Art.


ID
1248040
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Painel de Controle do Sistema Operacional Microsoft Windows 7 (configuração padrão – modo de exibição: ícones pequenos), a opção utilizada para alterar as configurações de rede do computador é:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Na Central de Rede e Compartilhamento, o usuário poderá alterar as configurações de rede do computador, como o tipo de rede (Pública, Privada ou Doméstica), configurações do adaptador de rede (como número de IP, número de servidor DNS), etc.

  • Letra E,  na  rede de  compartilhamento  o usuário  poderá  alterar  as configurações  de rede do computador.

  • Gabarito: e)

     

    O Painel de Controle do Windows 7 pode ser exibido em 3 modos, modo ícones pequenos, modo ícone grandes e modo categoria, sendo este o padrão.

     

    O caminho para o modo categoria:

     

    PAINEL DE CONTROLE ----> categoria REDE E INTERNET ----> CENTRAL DE REDE E COMPARTILHAMENTO (4 OPÇÕES: Exibir o status e as tarefas de rede; Conectar a uma rede; Exibir computadores e dispositivos de rede; Adicionar um dispositivo sem fio à rede)

     

     

  • Central de Rede e Compartilhamento.

    Central de Rede e Compartilhamento.

    Central de Rede e Compartilhamento.

    Central de Rede e Compartilhamento.

    Central de Rede e Compartilhamento.

    Central de Rede e Compartilhamento.

  • Comentario do Prof:

     

    Letra E.

    Na Central de Rede e Compartilhamento, o usuário poderá alterar as configurações de rede do computador, como o tipo de rede (Pública, Privada ou Doméstica), configurações do adaptador de rede (como número de IP, número de servidor DNS), etc.

     

  • Quando a internet não está funcionando:

    O primeiro lugar que vc vai.

    "Central de rede e compartilhamento "


ID
1248052
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A rede hidrográfica do estado de Rondônia é representada pelo rio Madeira e seus afluentes, que formam bacias significativas para a economia e sociedade do estado da região Norte brasileira. Sobre a hidrografia de Rondônia, NÃO é correto afirmar que

Alternativas

ID
1248055
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“A cheia dos rios Madeira e Purus, que deixaram sete municípios em estado de emergência, preocupam os donos de embarcações que transportam cargas para Porto Velho, em Rondônia. Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Navegação, Claudomir Carvalho, a enchente atípica do rio Madeira está fazendo com que a viagem para Porto Velho que era feita em 8 dias, esteja demorando 11 dias para ser concluída.” 

(Vasconcelos, Jéssica. Enchente anormal do rio Madeira afeta economia do Amazonas. A Crítica.com. em 27/02/2014).

Sobre a navegabilidade do rio Madeira, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    O Rio Madeira nasce com o nome de rio Beni na Cordilheira dos Andes, Bolívia. Ele desce das cordilheiras em direção ao norte recebendo então o rio Mamoré-Guaporé e tornando-se o Rio Madeira - um rio de planície que traça a divisória entre Brasil e Bolívia.

    Rios de planície, por sua vez, não apresentam saltos, cataratas ou cachoeiras em seu caminho e são usados, basicamente, para a navegação fluvial. 
    Assim, já se mata a questão no trecho "entrando no Brasil pelo Sul do estado com diversas cachoeiras e altíssimos desníveis até Porto Velho", pois seria impossível a navegabilidade no mesmo.

ID
1248058
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre a história da formação de Rondônia, analise.

I. Antes de receber a nomeação atual, era denominado território federal de Guaporé, tendo sido formado com terras dos estados do Amazonas e Mato Grosso.
II. Foi elevada a condição de unidade federada do Brasil por meio da Constituição de 1988, juntamente com os então territórios do Amapá e Roraima.
III. Sua colonização mais intensa ocorreu no final do século XIX, quando nordestinos se dirigiram ao estado para trabalhar nas minas de cassiterita.



Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas

ID
1248061
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O Porto de Porto Velho começou a ser construído em 20 de abril de 1973, pelo Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis do Ministério dos Transportes. Hoje, as operações no principal Porto do estado são realizadas pelos 3 terminais deste Porto, que é administrado pela Sociedade de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH),

Alternativas
Comentários
  • do governo do estado de Rondônia.

  • O Porto de Porto Velho está localizado na margem direita do rio Madeira, a 2km a jusante da cidade de Porto Velho (RO).

     A administração do porto é realizada pela Sociedade de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH), por delegação ao estado de Rondônia.

  • Olá pessoal, se vcs tiverem apostila  atualizada de geog, e hist. de rondonia me envie pelo e-mail: neuselice@hotmail.com. Ficarei grata.

  • A Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia – SOPH – foi criada em 14 de julho de 1997, através da Lei nº. 729, mas foi a partir da assinatura convênio de delegação nº. 06 que iniciou suas atividades.

    A SOPH é uma empresa pública com personalidade jurídica de direito privado, autonomia administrativa, técnica, patrimonial e financeira, que tem por finalidade executar a política estadual de transporte aquaviário, abrangendo a implantação, construção, manutenção e melhorias de portos, hidrovias e vias navegáveis, bem como exercer a administração e exploração de toda a infra-estrutura aquaviária do interior. Cabe também a SOPH o papel de fiscalizar e promover a preservação dos recursos naturais que interagem com a atividade portuária e aquaviária.


ID
1248064
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Um dos casos mais emblemáticos da política nos últimos anos foi a condenação e prisão do senador Ivo Cassol (PP-RO) pelo Supremo Tribunal Federal, por crime de fraude em licitações, ocorrido na época em que era prefeito do município de

Alternativas
Comentários
  • Essa IDECAN só faz pergunta lesada.

  • Resposta correta - Rolim de Moura.


ID
1300717
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Damos o nome de figuras de linguagem às formas linguísticas usadas para exprimir o pensamento de modo original, criativo. As figuras de linguagem exploram o sentido conotativo das palavras ou expressões, realçam a sonoridade de palavras e frases e, até mesmo, organizam a frase, afastando-a, de algum modo da estrutura gramatical padrão, a fim de dar destaque a algum de seus elementos.” 

                              (José de Nicola e Ernani Terra. Gramática de hoje. São Paulo: Scipione, 2008.p.371).

Diante do exposto, marque a resposta em que a figura de linguagem corresponde à frase apresentada.

Alternativas
Comentários
  • A alternativa B também não estaria correta?

  • Acredito que as alternativas "A" e "B" estejam corretas. 

  • A comparação implícita - metáfora e em B uma comparação explícita com uso de conectivo

  • A) Metáfora  // B) Comparação  // C) Eufemismo  // D)  // E) Hipérbole

    Justificativa da banca: Recurso procedente. Questão anulada

    A questão deve ser anulada porque existe mais de uma resposta correta. Conforme os argumentos apresentados, tanto a letra A, “Pedro é uma tartaruga no trânsito”, classificada como metáfora, quanto a letra B, “No trânsito, João corre como um doido”, classificada como comparação, estão corretas. Segundo Bezerra (2013, p. 740), “A metáfora (de um vocábulo grego que significa ‘transportar’) é a translação do sentido próprio de uma palavra para outro, por analogia ou por semelhança, ou seja, consiste em usar uma palavra pela outra por força de uma comparação mental. É uma comparação – pelo fato de existirem características pertencentes a um objeto ou ser que se adapta a outro – sem a presença explícita de conectivo comparativo”. Quando se diz que “Pedro é uma tartaruga no trânsito”, estamos informando que ele é lento ou devagar, assim como o animal. A comparação é feita mentalmente e sem o uso explícito de um conectivo. O mesmo autor define a comparação como “a analogia efetuada entre dois seres ou objetos por meio de conectivos comparativos explícitos a fim de ressaltar a(s) semelhança(s) entre eles. Geralmente são usados os conectivos subordinativos comparativos ‘como, tal qual, assim como, tão... quanto, tanto... quanto, mais... (do) que, menos... (do) que etc.” (p. 745). Quando se diz que “No trânsito, João corre como um doido”, 44 estamos informando que ele não dirige na velocidade normal ou adequada às leis de trânsito. A comparação entre Pedro e uma pessoa doida é feita por meio do emprego do conectivo “como”.

    Fonte: BEZERRA, Rodrigo. Nova gramática da língua portuguesa para concursos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2013.


  • Acredito que as alternativas A e B estejam corretas.

  • Questão deve ser anulada, gabaritos A e B corretos.

    C- Eufemismo;
    D-Metonímia empregando o continente(o que contém) pelo conteúdo(o que está contido);
    E- Hipérbole.
  • Realmente, Júnior Gomes, no caso da hipérbole, "é a expressão intencionalmente exagerada". (BORGES, Diélen. Mini Gramática completa, São Paulo: Hedra Educação, 2013, p. 271). 

  • B não está correta pelo simples fato de ser em sentido figurado= igual (parecido)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Correr como um doido tb é metáfora.


ID
4024555
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei nº 68/1992 permite a concessão de licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por Junta Médica Oficial. Sobre tal possibilidade, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • A letra C está incorreta, pois a licença é concedida apenas para um deles. Gabarito letra D.

  • GABARITO: C

    A. CORRETAArt. 119, § 4º - A licença pode ser concedida para parte da jornada normal de trabalho, a pedido do servidor ou a critério da Junta Médica Oficial.

    B. CORRETAArt. 119, § 1º - A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.

    C. ERRADAArt. 119, § 3º - Sendo os membros da família servidores públicos regidos por este Estatuto, a licença será concedida, no mesmo período, a apenas um deles.

    D. CORRETAArt. 119, § 2º - A licença será concedida sem prejuízo de (com) remuneração do cargo efetivo, até 90 dias, podendo ser prorrogada por até 90 dias, mediante parecer da Junta Médica e, excedendo estes prazos, sem remuneração.

    E. CORRETAArt. 119, § 5º - A licença fica automaticamente cancelada com a cassação do fato originador, levando-se à conta de falta as ausências desde 08 dias após a cessação de sua causa até o dia útil anterior à apresentação do servidor ao serviço.


ID
4028416
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em uma cidade, 1/5 das pessoas é favorável ao Projeto de Lei criado pelo vereador A, e 1/3 das pessoas é favorável ao Projeto de Lei criado pelo vereador B. Se todas as pessoas favoráveis ao projeto A também são favoráveis ao projeto B, então a probabilidade de uma pessoa sorteada aleatoriamente não ser favorável ao projeto A e não ser favorável ao projeto B é

Alternativas
Comentários
  • Assumi 15 como valor de pessoas (por causa de 3 e de 5 das frações - 3x5 = 15)

    1/5 (A) = 3

    1/3 (B) = 5

    E ele diz que: Se todas as pessoas favoráveis ao projeto A também são favoráveis ao projeto B então significa dizer que as pessoas do conjunto A (3 pessoas) estão no conjunto B (fazem parte das 5 de B)

    Ora, se A está em B, então B é 1/5

    Se não é favorável nem a A nem a B ( tal que não pertence nem a A e nem a B) 1/3 + X = 3/3. Logo X = 2/3

  • rapaz, quanto mais eu tento, mais eu vejo que tenho que continuar tentando!

  • Achei o resultado de outro modo...

    Se A = (1/5 = 0,2) já está contido em B = (1/3 = 0,333)...

    Fiz apenas o complementar de B para achar o que não é A nem B...

    complementar de 1/3 = 2/3.

    Força e gás guerreiros (as)!!

  • Obrigatoriamente todos que estiverem fora do projeto de B também estarão fora de A, pois esse conjunto esta contido naquele. Logo, basta calcularmos o complementar de B


ID
4028419
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Um dado viciado tem seis faces numeradas de 1 a 6. Para esse dado, tem-se que P (face i) = i ∙ P (face 1). A probabilidade de observar, em dois lançamentos independentes, exatamente uma face com o número 3 é, aproximadamente, de

Alternativas
Comentários
  • Face 1 = 1P

    Face 2 = 2P

    Face 3 = 3P

    Face 4 = 4P

    Face 5 = 5P

    Face 6 = 6P

    Probabilidade Total = 21P

    em dois lançamentos exatamente uma com a face 3 =

    1P +2P+4P+5P+6P = 18/21

    3P = 3/21

    18/21 * 3/21 = 6/49 * C(2,1) = 12/49

  • comentário pelo prof Rodolfo (Alfacon):

    P(face i) = i . p

    1 = 1p

    2 = 2p

    3= 3p

    4= 4p

    5= 5p

    5=6p

    total = 21p

    p = 3/21 = 1/7

    q = 18/21 = 6/7

    BINOMIAL

    C2,1 . p . q

    C2,1 . (1/7)1 . (6/7)1

    2 . 1/7 . 6/7 = 12/49


ID
4028425
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Seja Y = x - 15/5, com E(Y) = 2, Var(Y) = 1. O coeficiente de variação de X é

Alternativas

ID
4028428
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere o plano π com equação normal dada por 3x – y + 4z – 13 = 0. O ponto que NÃO pertence a esse plano é

Alternativas
Comentários
  • Dada a equação, basta utilizar as coordenadas dadas por cada alternativa, fazer a soma e conferir se é igual a zero.

    Já na primeira, temos que 13=0. Logo, o ponto (0,0,0) não pertence ao plano.

    Alternativa A.


ID
4028443
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em uma cidade, deseja-se estimar o percentual de estudantes com alguma deficiência visual utilizando amostragem estratificada proporcional. Os estudantes são estratificados de acordo com o nível de escolaridade e a seleção dentro de cada estrato foi feita por amostragem aleatória com reposição. A tabela apresenta o número de estudantes (Nh) da população no estrato h e o número de estudantes com deficiência visual (th) na amostra do estrato h. Sabe-se que a amostra total foi composta por 80 estudantes.


h                Nível de escolaridade        Nh         th
1                        Pré-escolar                 1000        4
2                Ensino Fundamental           6000      14
3                     Ensino Médio                 3000        8


A estimativa do percentual de estudantes com alguma deficiência visual é, aproximadamente,

Alternativas

ID
4028446
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Deseja-se fazer uma pesquisa com residentes de uma cidade para determinar que proporção da população gostaria que o limite de velocidade de uma grande avenida fosse aumentado de 60 km/h para 70 km/h. Considerando uma amostragem aleatória simples, qual o número mínimo de residentes que devem ser entrevistados para que os pesquisadores estejam 99% confiantes de que o erro na estimação dessa proporção seja menor que 0,05?

Alternativas

ID
4028452
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Sobre o coeficiente de determinação na regressão linear simples é correto afirmar que

Alternativas

ID
4028455
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Considere o modelo de regressão linear múltipla. São indícios de multicolinearidade, EXCETO:

Alternativas

ID
4028461
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em relação ao contexto do controle estatístico da qualidade, analise.

I. Em processos de produção, uma certa quantidade de variabilidade inerente ou natural sempre existirá, sendo efeito cumulativo de muitas causas pequenas, geralmente inevitáveis.
II. Máquinas desajustadas, erros de operador e matéria-prima defeituosa são exemplos de causas aleatórias da variação.
III. Um processo que opera apenas com causas aleatórias da variação está fora de controle estatístico.
IV. Um processo que opera na presença de causas atribuíveis está sob controle estatístico.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • II) Máquinas desajustadas, erros de operador e matéria-prima defeituosa são exemplos de causas assinaláveis.

    III) Um processo é dito sob controle estatístico quando opera apenas sob causas aleatórias da variação ou sob causas naturais de variabilidade e o processo é dito fora de controle quando opera na presença de causas especiais, que deslocam a distribuição da variável aleatória X, tirando sua média do valor-alvo e/ou aumentando sua dispersão.

    IV) Um processo que opera na presença de causas atribuíveis está fora de controle estatístico

    Gabarito: A


ID
4028470
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

“Técnica estatística multivariada adequada para avaliar a relação entre variáveis categóricas que geram as tabelas de contingência.” Trata-se da análise

Alternativas

ID
4028473
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Deseja-se comparar a variabilidade de dois conjuntos de dados que utilizam escalas e unidades diferentes. Uma medida adequada para essa comparação é o

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA "E"

    O Coeficiente de variação é usado para analisar a dispersão em termos relativos a seu valor médio quando duas ou mais séries de valores apresentam unidades de medida diferentes. Ele é utilizado para comparar essas séries. Como o coeficiente de variação analisa a dispersão em termos relativos, ele será dado em %.

    Fórmula: CV = (Desvio Padrão / Média) x 100%.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"


ID
4028476
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

É correto afirmar que em uma distribuição assimétrica negativa, a moda é

Alternativas
Comentários
  • Distribuição assimétrica negativa ou a esquerda : quando minha média é menor que a mediana e menor que a moda ( x<med<mod ).

    Distribuição assimétrica positiva ou a direita : quando minha média é maior que a mediana e maior que a moda ( x>med>mod ).

    Distribuição simétrica : quando a média, mediana e moda são iguais ( x: med: mod ).

    abraços.


ID
4028479
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Considere o modelo AR(2): Zt = 0,5Zt–1 + 0,3Zt–2 + au, em que at é ruído branco de média zero e variância σ2. A autocorrelação de ordem é, aproximadamente,

Alternativas

ID
4028491
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

“Joaquim, servidor público estável do estado de Rondônia, em razão da extinção do cargo que ocupava, foi colocado em disponibilidade remunerada até seu adequado aproveitamento em outro cargo.” Considerando a situação hipotética, à luz da Lei nº 68/1992, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 38. Havendo mais de um concorrente à mesma vaga, tem preferência o de maior tempo de disponibilidade e, no caso de empate, o de maior tempo de serviço público.


ID
4028494
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Dispõe o art. 57 da Lei nº 68/1992 que “ao servidor matriculado em estabelecimento de Ensino Superior será concedido, sempre que possível, horário especial de trabalho que possibilite a frequência normal às aulas, mediante comprovação mensal por parte do interessado do horário das aulas, quando inexistir curso correlato em horário distinto ao do cumprimento de sua jornada de trabalho”. Acerca de tal possibilidade, analise.

I. O horário especial de que trata este artigo somente será concedido quando o servidor não possuir curso superior.
II. Para os integrantes do Grupo Magistério, o benefício deste artigo poderá ser concedido, também, aos servidores possuidores de curso de Licenciatura Curta, para complementação de estudos até o nível de Licenciatura Plena.
III. Durante o período de férias escolares, o servidor fica obrigado a cumprir jornada integral de trabalho, exceto no derradeiro ano, em que tenha de apresentar trabalho final de conclusão de curso.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Lei 68/92

    Art. 57 Ao servidor matriculado em estabelecimento de Ensino Superior será concedido,

    sempre que possível, horário especial de trabalho que possibilite a frequência normal às aulas,

    mediante, comprovação mensal por parte do interessado do horário das aulas, quando inexistir

    curso correlato em horário distinto ao do cumprimento de sua jornada de trabalho.

    § 1º O horário especial de que trata este artigo somente será concedido quando o

    servidor não possuir curso superior.

    § 2º Para os integrantes do Grupo Magistério, o benefício deste artigo poderá ser

    concedido, também, aos servidores possuidores de curso de Licenciatura Curta, para

    complementação de estudos até o nível de Licenciatura Plena.

    § 3º Durante o período de férias escolares o servidor fica obrigado a cumprir jornada

    integral de trabalho. (sem exceções)


ID
4028500
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Os grupos ocupacionais são divididos segundo a correlação, a afinidade e a natureza das atividades e o nível de conhecimento aplicado, com cargos de provimento efetivo e quantitativo definidos no Anexo I da Lei nº 1.638/2006. Acerca do tema, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O cargo de administrador compõe o grupo ocupacional administrativo.
( ) O cargo de desenhista compõe o grupo ocupacional técnico-administrativo.
( ) O cargo de programador de computador compõe o grupo ocupacional técnico superior.
( ) O cargo de motorista compõe o grupo ocupacional de serviços operacionais.

A sequência está correta em

Alternativas

ID
4028503
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei nº 68/1992 dispõe que é contado para todos os efeitos legais o tempo de exercício em cargo, emprego ou função pública da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações Públicas. Estabelece, ainda, que são considerados como efetivo exercício os afastamentos em virtude de

I. exercício de cargo de provimento em comissão na Administração Direta, Autárquica ou em Fundações instituídas pelo Estado de Rondônia;
II. exercício de cargo ou função de governo ou de administração, em qualquer parte do Território Nacional, por nomeação de autoridade diplomática;
III. exercício do cargo de Secretário de Estado ou Municipal em outras Unidades da Federação, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo;
IV. missão ou estudo no país ou no exterior, quando o afastamento for com ou sem remuneração;
V. desempenho de mandato deliberativo em empresa pública e sociedade de economia mista sob o controle acionário da União, do Distrito Federal ou do Estado de Rondônia.

Estão corretas apenas as alternativas

Alternativas
Comentários
  • II- ...nomeação do Presidente da República

    V- ...sob o controle acionário do Estado de Rondônia

  • Gabarito letra "B"