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Prova IDECAN - 2017 - Câmara de Natividade - RJ - Agente de Vigilância


ID
3365320
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

Segundo informações do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? De acordo com o texto:  Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3365323
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

No trecho Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.” (1º§), a expressão sublinhada expressa

Alternativas
Comentários
  • Não consigo baixar a planilha arthur

  • A questão exige do candidato conhecimento das classificações dos advérbios. A questão pede para identificar o sentido que expressa a palavra DIFICILMENTE no texto. Vejamos:

    "Dificilmente encontramos alguém"

     a) Correta.

    A alternativa encontra-se correta, pois se repararmos na frase, a palavra dificilmente é o modo com "entramos alguém".

     b) Incorreta.

    A alternativa está errada, pois os advérbios temporais apenas são usados para indicar tempo.

    Ex: Hoje encontramos alguém.

     c) Incorreta.

    Alternativa errada, visto que os advérbios de afirmação servem para indicar afirmação.

    Ex: De fato encontramos alguém aqui.

     d) Incorreta.

    A alternativa errada, porque advérbio de intensidade usado para intensificar.

    Ex: encontramos pessoas demais.

    Gabarito do monitor: A

  • A questão exige do candidato conhecimento das classificações dos advérbios. A questão pede para identificar o sentido que expressa a palavra DIFICILMENTE no texto.

    "Dificilmente encontramos alguém"

    a) A alternativa encontra-se correta, pois se repararmos na frase, a palavra dificilmente é o modo com "entramos alguém". CORRETA.

    b) A alternativa está errada, pois os advérbios temporais apenas usado para indicar tempo.INCORRETA.

    Ex: Hoje encontramos alguém.

    c).Alternativa errada, visto que os advérbios de afirmação servem para indicar afirmação. INCORRETA.

    Ex: De fato encontramos alguém aqui.

    d) A alternativa errada, porque advérbio de intensidade ´usado para intensificar. INCORRETA

    Ex: encontramos pessoas demais.

    GABARITO A

  • A questão exige a carga semântica do advérbio. É importante destacar que nem todo advérbio terminado em -MENTE tem a mesma carga semântica.

    Na questão é o modo com que ocorre o encontro desse alguém, difícil pra caramba. Hehehe...

    SIGAM: @meto_doconcurseiro

    SONHE,LUTE,CONQUISTE!

  •  01) Advérbios de Modo 

    • Assim, bem, mal, acinte (de propósito, deliberadamente), adrede (de caso pensado, de propósito para esse fim), debalde (inutilmente), depressa, devagar, melhor, pior, bondosamente, generosamente e muitos outros terminados em mente.

    Locuções Adverbiais de Modo: 

    • às pressas, ás claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão.

    07) Advérbios de Afirmação 

    • certamente, certo, decididamente, efetivamente, realmente, deveras (= realmente), decerto, indubitavelmente.

    Locuções Adverbiais de Afirmação: 

    • sem dúvida, de fato, por certo, com certeza


ID
3365326
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

Em “Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada.” (10º§), o termo destacado pode ser substituído, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada.? (10º§)

    ? Temos, em destaque, uma conjunção coordenativa conclusiva, ela pode ser substituída perfeitamente pela conjunção "logo" (=mesma classificação e mesmo valor semântico).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão quer saber por qual conjunção podemos substituir a conjunção "então" da frase "Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber...", sem alteração de sentido. Vejamos:

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. 

    A logo.

    "Logo" é conjunção coordenativa conclusiva.

    Conjunções coordenativas conclusivas têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, logo passaremos no concurso. 

    B por isso.

    "Por isso" é conjunção coordenativa conclusiva.

    C entretanto.

    "Entretanto" é conjunção coordenativa adversativa.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva... 

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)... 

    Ex.: Não estudou muito, entretanto passou nas provas. 

    D finalmente.

    "Finalmente" é advérbio de tempo.

    .

    Em relação à questão, "Então" poderia ser perfeitamente substituído por “Logo”, sem alterar o sentido!

    Gabarito: Letra A

  • Questão com 2 vertentes, poderia também ser substituída por Por Isso, pois além de ser conclusiva, não perderia o sentido e obedeceria a regra da vírgula depois da conjunção conclusiva no começo da oração.

    Ex de conjunções coordenadas conclusivas: assim, então, logo, pois(depois do verbo), por isso, portanto, por conseguinte, destarte, dessarte.

    GAB A

  • Conjunções Conclusivas.

    Logo, portanto, pois, então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso...

  • "Por isso" também poderia substituir, e aí? complicado viu

  • Pessoal, eu também fiquei achando que poderia perfeitamente ser 'POR ISSO' ou 'LOGO'

    Daí pensei: esse 'ISSO' dá uma ideia de retomada não é? (seria um elemento anafórico de coesão)... se o trecho não fosse iniciado em um novo parágrado, ficaria mais fluido usar o "Por isso" blá blá blá... dando continuidade as ideiais anteriores. Como o trecho vem em novo parágrafo, início de uma oração independente (O. Coordenativa Conclusiva), achei que o 'LOGO' introduziria melhor o parágrafo conclusivo (um "portanto" também caberia..).

    Não sei se isso faz sentido de fato...

    ??


ID
3365329
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

No trecho “Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: ‘Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero’.” (5º§), o termo destacado denota ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: ?Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero?.? (5º§)

    ? Temos, em destaque, uma conjunção subordinativa temporal, ela está expressando exatamente esse valor semântico (=tempo).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Aqui uma substituição rápida resolver o problemas: quando a enchente mais uma vez inundou a casa

    A partir do momento em que a enchente mais uma vez inundou a casa..

    No instante em que a enchente mais uma vez inundou a casa.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • A questão é sobre o tema conjunção. Pede-se para que o candidato encontre nas alternativas o sentido da palavra QUANDO na frase em destaque.

    a) Correta.

    O termo destacado apresenta sentido de quando algo aconteceu e podendo ser trocada por outra expressão temporal..

    Vejam a substituição: Ou, no dia que a enchente mais uma vez inundou a casa.

    b) Incorreta.

    As conjunções de escolha se referida aqui, é mais conhecida como conjunção alternativa (ou...ou, ora...ora...). 

    Ex: ou como o bolo, ou faço a dieta.

    c)  Incorreta.

    As conjunções conclusivas são usadas para iniciar ideia de conclusão. (logo, por isso, então...). 

    Ex: ele roubou, logo foi preso.

    d) Incorreta.

    As conjunções de proporção expressam proporcionalidade, simultaneidade, concomitância.(à proporção que à medida que ao passo que...).

    Ex: Faço comida à medida que os clientes chegam.

    GABARITO: A

  • QUANDO - como conjunção pode ser Conjunção Subordinativa:

    - Temporal - estava sozinha quando ele chegou.

    - Condicional - daremos desconto, mas só quando os clientes pagarem à vista.

    - Proporcional - quando a mãe refilava, ela gritava mais alto.

    - Concessiva - costuma convidá-la para sair, quando sabe muito bem que ela tem de estudar para os exames.

    #Fonte: meus resumos :)


ID
3365332
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

O ponto de interrogação ( ? ) em “Podemos melhorar de vida?” (7º§) tem como objetivo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Podemos melhorar de vida?? (7º§) 

    ? Temos o ponto de interrogação sendo usado para indicar uma indagação, um questionamento, uma pergunta.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Mamão com açúcar!

  • vai entender uma hora joga qestão dificil outra joga questão facil

  • #Rumo_À_PC-CE

  • PONTO DE INTERROGAÇÃO

    O ponto de interrogação marca uma entoação ascendente (elevação da voz) com tom questionador. Usa-se nestes casos:

    1) Frase interrogativa direta.

    – O que você faria se só lhe restasse um dia?

    2) Entre parênteses para indicar incerteza sobre o que se disse.

    – Eu disse a palavra peremptório (?), mas acho que havia palavra melhor naquele

    contexto.

    3) Combinado com o ponto de exclamação para denotar surpresa, admiração

    etc.

    – Você não conseguiu chegar ao local de prova?! (ou!?)

    4) Em interrogações retóricas (sentença que é uma interrogação na forma, mas que expressa uma afirmação ou gera uma reflexão com resposta subentendida).

    – E o que tenho eu com isso? (Ou seja: “Não tenho nada com isso.”)

    – Pessoas morrem de fome de 5 em 5 segundos no mundo. Jogaremos comida fora à toa? (Ou seja: “Claro que não jogaremos comida fora à toa.”)

    Obs.: Hoje em dia, em certas bancas, são até recorrentes questões sobre o objetivo discursivo desse ponto, como estratégia argumentativa do autor do texto. Um dos objetivos principais é provocar o leitor a interagir ou aguçar sua reflexão.

    FONTE: Gramática Prof. Fernando Pestana

    SIGAM: @meto_doconcurseiro

    SONHE,LUTE,CONQUISTE!

  • PONTO DE INTERROGAÇÃO

    O ponto de interrogação marca uma entoação ascendente (elevação da voz) com tom questionador. Usa-se nestes casos:

    1) Frase interrogativa direta.

    – O que você faria se só lhe restasse um dia?

    2) Entre parênteses para indicar incerteza sobre o que se disse.

    – Eu disse a palavra peremptório (?), mas acho que havia palavra melhor naquele contexto.

    3) Combinado com o ponto de exclamação para denotar surpresa, admiração etc.

    – Você não conseguiu chegar ao local de prova?! (ou!?)

    4) Em interrogações retóricas (sentença que é uma interrogação na forma, mas que expressa uma afirmação ou gera uma reflexão com resposta subentendida).

    – E o que tenho eu com isso? (Ou seja: “Não tenho nada com isso.”)

    – Pessoas morrem de fome de 5 em 5 segundos no mundo. Jogaremos comida fora à toa? (Ou seja: “Claro que não jogaremos comida fora à toa.”)

    Obs.: Hoje em dia, em certas bancas, são até recorrentes questões sobre o objetivo discursivo desse ponto, como estratégia argumentativa do autor do texto. Um dos objetivos principais é provocar o leitor a interagir ou aguçar sua reflexão.

    FONTE: Gramática Prof. Fernando Pestana

    SIGAM: @meto_doconcurseiro

    SONHE,LUTE,CONQUISTE!

  • Se eu errase,me matava. KKKKKKKKKKKKK

  • Quem viu a prova da PEFOCE, sabe que essa Banca NÃO tem mais questões fáceis em português, apenas "lascativas".

  • EU ACHO QUE ESSA BANCA É BIPOLAR KKKKKKKK UMA HORA PARECE QUE TÁ COM O CÃO NOS CORO E DEPOIS TÁ UM ANJO

  • Gente... ela engana tanto o candidato, que contrariei a lógica achando que não podia ser tão fácil assim!! Preciso de um tratamento psicológico...

  • está palavra "de vida" meio que suou estranho pra mim, eu simplesmente errei, não é possível.


ID
3365335
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

De acordo com a classe de palavras, assinale a relação INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ??Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler.? (9º§) ? preposição.

    ? Temos uma conjunção coordenativa adversativa e não uma preposição.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A) Se é um pronome reflexivo

    B)artigo definido

    C) Porém é uma conjunção coordenativa adversativa

    D)subst

  • A questão aborda assuntos de morfologia e exige do candidato uma análise morfológica para que se ache a única opção incorreta.

    a) Correta.

    O "se" apresenta função de pronome oblíquo, pois é parte integrante do verbo, ou seja, o verbo não pode ser conjugado sem essa partícula.

    b) Correta.

    "Uma" é artigo indefinido que está determinando de forma genérica o substantivo "instituição".

    c) Incorreta.

    "Porém" tem valor conjuntivo, pois está ligando orações coordenadas de valor adversativas.

    d) Correta.

    Substantivo, pois dá nome a um grupo de seres "manadas".

    GABARITO: C

  • A) Pronome

    B) Artigo Indefinido

    C) Conjunção coordenativa adversativa

    D) Substantivo


ID
3365338
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

No trecho Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada,...” (8º§), a palavra destacada, de acordo com o contexto em que se encontra empregada, significa

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ??Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada,...?

    ? Temos, em destaque, um advérbio de dúvida, ele pode ser substituído perfeitamente pelo advérbio "possivelmente".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão é sobre advérbios e quer saber qual o sinônimo de "talvez" em “Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada,...”. Vejamos: 

     .

    A) entretanto.

    Errado. "Entretanto" é conjunção coordenativa adversativa.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, entretanto passou nas provas.

     .

    B) não obstante.

    Errado. "Não obstante" é conjunção coordenativa adversativa.

     .

    C) possivelmente.

    Certo. "Possivelmente" é sinônimo de "talvez" e ambos são advérbios de dúvida.

    Advérbios de dúvida: talvez, quiçá, acaso, porventura, certamente, provavelmente, possivelmente, decerto, certo...

     .

    D) excessivamente.

    Errado. "Excessivamente" é advérbio de intensidade.

    Advérbios de intensidade (intensificam algo): muito, pouco, bastante, demais, tanto, tão, bem, mais, menos, que, quanto, quão, quase, assaz, demasiado, meio, todo, demais, nada, apenas, como...

     .

    Gabarito: Letra C 


ID
3365341
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

São palavras transcritas do texto que apresentam dígrafo, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) Deus ? temos um ditongo.

    B) Coelhos ? dígrafo consonantal, duas consoantes com somente um som.

    C) Interesse ? dígrafo consonantal, duas consoantes com somente um som.

    D) Enchente ? dígrafo consonantal, duas consoantes com somente um som.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Letra A é a única que não possui dígrafo, mas sim um ditongo.

    DEUS - EU= ditongo decrescente.

    Coelho - LH= dígrafo consonantal.

    Interesse - SS= dígrafo consonantal.

    Enchente - CH= dígrafo consonantal.

  • GABARITO: A

    A) DEUS

    EU => ditongo decrescente.

    B )CoeLHo

    LH => dígrafo consonantal.

    C) INtereSSe

    IN => dígrafo vocálico

    SS => dígrafo consonantal.

    D) ENCHENte

    EN => dígrafo vocálico

    CH => dígrafo consonantal.

    EN => dígrafo vocálico

  • DEUS É DITONGO DECRESCENTE.

  • A questão é sobre encontros consonantais e quer que saber qual das palavras abaixo NÃO apresenta um dígrafo. Vejamos:

     .

    A) Deus.

    Certo. Em "Deus" temos o ditongo decrescente "eu".

    Ditongo: é a combinação de uma vogal + uma semivogal (V + SV), ou vice-versa (SV + V), na mesma sílaba. Ex.: pai, rei, sou, pão, fui, herói, sério, quando.

    Ditongo crescente: (semivogal + vogal): gênio, pátria, série, quatro, aguentar, quantia, tênue, vácuo etc.

    Ditongo decrescente: (vogal + semivogal): pauta, meu, riu, constitui, dói, ouro, jeito etc.

     .

    B) Coelhos.

    Errado. Em "coelho" temos o dígrafo consonantal "lh".

    Dígrafo: reunião de duas letras para a emissão de um som.

    Ocorrem dígrafos consonantais quando há o encontro de duas letras formando um único som consonantal. São eles: lh, ch, nh, rr, ss, qu, gu, sc, sç, xc, xs.

    Ocorrem dígrafos vocálicos quando há o encontro de duas letras formando um único som vocálico. São eles: am, em, im, om, um, an, en, in, on, un.

     .

    C) Interesse.

    Errado. Em "interesse" temos o dígrafo vocálico "in" e o dígrafo consonantal "ss".

     .

    D) Enchente.

    Errado. Em "enchente" temos os dígrafos vocálicos "en" e o dígrafo consonantal "ch".

     .

    Gabarito: Letra A


ID
3365344
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

A palavra “alguém”, transcrita do texto, é acentuada pelo mesmo motivo que a seguinte palavra:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Alguém (=oxítona terminada em -em).

    A) País ? acentuação devido à regra dos hiatos.

    B) Água ? paroxítona terminada em ditongo.

    C) Ônibus ? proparoxítona.

    D) Porém ? oxítona terminada em -em e a nossa resposta.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • De acordo com as regras vigentes de acentuação, a palavra em destaque no enunciado, por ser uma oxítona de mais de um sílaba e de terminação "-em", deve ser acentuada.

    a) Incorreto. É uma oxítona em que acentuação se justifica pela regra dos hiatos;

    b) Incorreto. O substantivo "água" recebe acento por ser paroxítona terminada em ditongo "-ua";

    c) Incorreto. O substantivo "ônibus" é proparoxítona e, como toda palavra pertencente a essa classe, deve ser acentuada;

    d) Correto. A conjunção "porém" é oxítona com mais de uma sílaba e de terminação "-em", o que justifica a acentuação.

    Letra D

  • GABARITO: LETRA D

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • Letra D.

    Oxítona terminada em "EM". TAMBÉM, ALGUÉM, PORÉM, ALÉM, ARMAZÉM, REFÉM.

    RUMO À PMCE-2021

  • Letra D.

    Oxítona terminada em "EM". TAMBÉM, ALGUÉM, PORÉM, ALÉM, ARMAZÉM, REFÉM.

    RUMO À PMCE-2021

  • gab. D.

    As palavras Oxítonas (última sílaba mais forte) serão acentuadas quando terminadas em A(s), E(s), O(s), EM, ENS.

  • Letra D, são acentuadas todas oxítonas terminadas em A(s) E(s) O(s) ditongos abertos Ei, Eu, Oi, e EM EN(S).

    RUMO À GLORIOSA .

  • GAB D

    "alguém

    Porém.

    oxítonas terminadas "EM'

  • LETRA D

    Acentuam-se as OXÍTONAS (última sílaba tônica) terminadas em A(S), E(S), O(S), EM, ENS.

    Ex.: sabiás, também, revês, compôs, ninguém, intervéns, atrás, até...

  • A País.

    Acentuado devido à regra do hiato. "Acentuam-se o i quando não forem seguidos de nh, quando não repetirem a vogal e não formarem sílada com consoante que não seja o s (ex. Juiz)

    B Água.

    Paroxítona terminada em ditongo crescente( semivogal + vogal)

    C Ônibus.

    Proparoxítona

    D Porém.

    Obedece a regra das oxítonas terminados em "em"


ID
3365347
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Podemos ser mais dignos? Podemos.

   Dificilmente encontramos alguém, a não ser criança ou adolescente naquela fase de autorreferência compulsiva e natural, que esteja contente com a situação em geral.

       Que pense ou diga: “Está tudo bem, estamos tranquilos, o país cresce, o povo é razoavelmente bem tratado, nada a reclamar…”.

    Manifestações se agitam no Brasil. Pelos mais singulares motivos, ora surreais, ora convincentes, saímos às ruas, querendo ordem, progresso e paz, mas admitindo entre nós a violência e o crime, tudo organizado e financiado por alguém. Um partido, uma instituição, um grupo… alguém. Pois nada disso acontece aleatoriamente.

     A mim me impressionam centenas de pessoas descendo de um trem quebrado e andando pelos trilhos em busca do seu destino ou de uma condução. Às vezes jogam pedras e quebram vidros ou portas do trem, mas a maioria, mesmo reclamando, não demonstra indignação. Muitos, num meio sorriso resignado, dizem: “É ruim, mas é assim, que fazer?”.

    Ou, quando a enchente mais uma vez inundou a casa, matou a criança, destruiu os bens, e ninguém em alguns anos providenciou nada, comentam: “Com a ajuda de Deus, vou mais uma vez começar do zero”. Manadas de seres humanos apinhados nos ônibus e trens, sem o menor conforto, pendurados naquelas alças, esfregados, amassados por tantos corpos humanos suados e exaustos, dia após dia, ano após ano, consumindo diariamente duas, quatro horas de seu tempo, sua saúde, sua vida, vão para o trabalho e voltam, em condição subumana, e fazem suas reclamações, às vezes com palavras duras e justas, mas acrescentam: “O que fazer? Por aqui é assim”.

    Podemos melhorar de vida? Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios, podemos ter água para beber, cozinhar e tomar banho, e energia elétrica para o chuveiro, o ventilador, a luz da casa?

    Não sabemos para que lado nos virar, onde procurar, a quem recorrer. Talvez a esperança seja não a destruição de ônibus, a quebradeira de lojas, a insensatez desatada, mas o gesto mais simples, breve, pequeno, porém transformador, desde que a gente saiba o que está fazendo, o que deve fazer: o “voto”.

    Porém uma imensa maioria de nós, embora adulta, nem sabe ler. Outra boa parte da população, se sabe ler, não tem energia, interesse, tempo, instrução suficiente para se dedicar a esses assuntos, se informar, debater e descobrir algum nome a quem confiar esse voto.

    Então, por estarmos tão cansados, suados, desanimados ou zangados, mas sem lucidez, eles vão receber, na hora da eleição, o apoio de quem parou um instante no posto da ilusão e digitou um número, um nome, uma sigla, um destino seu, que não acabará significando nada. 

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-podemos-ser-mais-dignos podemos/. Acesso em: 18/08/2015.Adaptado.)

Assinale, a seguir, a afirmativa transcrita do texto que expressa circunstância de negação.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Podemos não ser caçados por bandidos como coelhos pelas ruas dia e noite, podemos viver em morros sem nos enfiarmos embaixo da cama nos frequentes tiroteios,...? (7º§)

    ? Observa-se que temos o advérbio "não" trazendo esse valor circunstancial de negação que procuramos.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3365350
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Qual é o perímetro de um triângulo equilátero cujos lados medem 17 cm cada um?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    17+17+17= 51cm

    Para lembrar o pessoal...

    -Triângulo equilátero: Todos os lados iguais

    -Triângulo isósceles: Dois lados com a mesma medida

    -Triângulo escaleno: Cada lado com uma medida diferente

    Força pessoal!


ID
3365353
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma das idades de Daniel e o dobro da idade de Gabriel é 125 anos. Sabendo que a idade de Gabriel é o dobro da idade de Daniel, qual é a idade de cada um?

Alternativas
Comentários
  • x + 2.2x=125

    x+4x=125

    5x=125

    x=125/5

    x=25

    A idade de Gabriel é o dobro da idade de Daniel. Portanto se um tem 25 o outro tem 50.

    gabarito: C

  • Não podemos perder tempo nesse tipo de questão...

    Elimina as alternativas pelo enunciado. QUAL A ÚNICA OPÇÃO QUE TEM UM NÚMERO E QUE É O DOBRO DO OUTRO?? "LETRA C"

    OU ANALISANDO UM POUCO MELHOR...

    "Sabendo que a idade de Gabriel é o dobro da idade de Daniel..."

    VEJAMOS AS ALTERNATIVAS:

    A) Daniel e Gabriel têm 25 anos cada um. (SE O É O DOBRO, ENTÃO NÃO PODE SER A MESMA IDADE)

    B) Daniel e Gabriel têm 50 anos cada um. (SE O É O DOBRO, ENTÃO NÃO PODE SER A MESMA IDADE)

    C) Daniel tem 25 anos e Gabriel tem 50 anos. (PRONTO!!! GABRIEL TEM O DOBRO)

    D) Daniel tem 25 anos e Gabriel tem 20 anos. (SE O É O DOBRO, AQUI NÃO TEM...)

    GABARITO "C" É a única opção onde uma idade é o dobro da outra.


ID
3365356
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um terreno retangular tem o comprimento medindo 20 metros e largura medindo 12 metros. Qual será a área deste terreno?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    A = base x altura

    A = 20 x 12

    A = 240 metros quadrados.

  • Aqui é Base x Altura.

    20 x 12= 240

  • like ...... b.h...............


ID
3365359
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um sítio a soma entre o número de porcos e o número de galinhas é igual a 36 animais e a diferença entre eles é igual a 6. Sabendo que há mais galinhas que porcos, quantas galinhas há neste sítio?

Alternativas
Comentários
  • x + x - 6=36

    2x=36+6

    2x=42

    x=42/2

    x=21

    21 é o número de Galinhas

    15 é o numero de Porcos

    gabarito: C


ID
3365362
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ana Maria está doente e foi ao médico. Ele receitou um xarope para ser tomado por 3 semanas. Sabendo que ela deverá tomar 5 ml (mililitros) do remédio três vezes ao dia, quantos mililitros de xarope ela tomará em 3 semanas?

Alternativas
Comentários
  • Ana Maria irá tomar:

    5ml do medicamento, 3 vezes ao dia : 3x5= 15 ml por dia

    durante 3 semanas (21 dias)

    21diasX15 por dia= 315 ml no total.

    Gabarito: C.

  • 15 mL por dia, então em uma semana = 15*7 = 105 mL

    a receita é para 3 semanas, .: 105*3 = 315mL

    Gabarito C.


ID
3365365
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Isabela foi a uma loja de pijamas e comprou 4 pijamas que ficaram num total de R$ 180,00. Na hora de efetuar o pagamento, ela ficou sabendo que, caso optasse por pagar à vista, teria um desconto de 6%. Tendo em vista que ela optou pelo pagamento à vista, quanto ela pagou?

Alternativas
Comentários
  • 180_6%=169,20

  • 180x6=1080

    10.80 - 180.00 = 169.20

  • 180x6=1080

    1080/100=10,20

    180-10,20= 169,20


ID
3365368
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Mariana foi a uma loja de departamentos fazer uma compra de roupas. O valor da compra foi de R$ 100,00 e ela optou por parcelar em 4 parcelas iguais mesmo sabendo que o parcelamento implicava em um acréscimo de 12% no valor da compra. Qual o valor de cada parcela?

Alternativas
Comentários
  • $100,00+12%=$112,00/4=$28,00
  • R$ 100 * 1,12 = R$ 112 (VALOR COM ACRÉSCIMO DE JUROS)

    112 / 4 = R$ 28,00

    GAB D.

    Adendo:

    O que significa o 1,12. ?

    O 1 significa 100% e o 0,12 um acréscimo nos 100%...basta multiplicar o valor por 1,12

    agora se eu quisesse diminuir 20% de um valor total.

    eu vou tirar dos 100% um total de 20% que é 1-0,2 = 0,8... basta multiplicar o valor por 0,8

    Ou seja sempre que quiser somar uma % porcentagem a um valor, usar um valor acima de 1... (1,1 1,2 1,3 1,9)

    E se fosse 210% ? Seria multiplicar por 2,10 (2 de 200% e 0,1 de + 10%)

    E se quiser tirar uma % porcentagem, use valores abaixo de 1 .... (0,8 0,9 0,7 e etc.)

  • SIMPLES E DIRETO !

    100+12= 112

    112/4= 28

    Não Desista !


ID
3365371
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma caixa há 10 bolas, sendo 5 brancas e 5 pretas. Qual a probabilidade de, ao se retirar uma bola da caixa, esta seja preta?

Alternativas
Comentários
  • Gente, não sou boa em probabilidade, mas essa dá para encarar.

    Probabilidade = casos favoráveis / casos possíveis

    É favorável ser preta e o que é possível são 10 bolas.

    P = 5/10

    Simplifica por 5 => 1/2

  • Aquela questão para dar uma aliada na prova kkkk

  • Caracaaaaaaaaaa!!!!

    Aquela questão "De grátis" também existe em Probabilidade????!!!!!

    Não creiooo..

    CARA OU COROA???

    Par ou ímpar??

    5 ou 5???

    RESPOSTA = 50%


ID
3365374
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Observe a equação do segundo grau abaixo:

X² + 3x + 2 = 0

Quais são os possíveis valores de x que satisfazem a equação?

Alternativas
Comentários
  • x2+3x+2=0

    A= 1

    B=3

    C=2

    Delta = b^2-4.a.c

    Com isso fica :

    3^2-4.1.2 ===> 9 -8 = 1

    x= -b +ou- raiz quadrada de delta sobre 2.a

    x= -3 +ou- raiz quadrada de 1 sobre 2.1

    x= -3 +ou- 0 sobre 2

    x1= -3-1 sobre 2 = -4/2 = -2

    x2= -3+1 sobre 2= -2/2 = -1

    logo –1 e –2. Satisfazem a equação.

  • PODEMOS RESPONDER ESSA QUESTÃO USANDO A FORMULA DA SOMA E DO PRODUTO DAS RAÍZES.

    A FORMULA DA SOMA É = -B/A

    E O PRODUTO É = C/A

    FAZ A SUBSTITUIÇÃO :

    SOMA : -3/1 = -3

    PRODUTO = 2/1 = 2

    SE A SOMA É -3 E O PRODUTO É 2,TEMOS AS SEGUINTES OPÇÕES :

    -1 E -2 , 1 E -4 ENTRE OUTRAS , PORÉM NAS ALTERNATIVAS SÓ TÊM NÚMEROS ABAIXO DE ( -1)

    PORTANTO PELA LÓGICA SÓ SOBRA A OPÇÃO A COMO ALTERNATIVA

  • fiz essa em 5 segundos kkkkkk


ID
3365377
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O dobro da quantia de dinheiro que eu tenho menos R$ 43,00 é igual a R$ 173,00. Quanto eu tenho?

Alternativas
Comentários
  • ESSA QUESTÃO É SÓ ESCREVER O QUE ESTÁ ESCRITO NO ENUNCIADO

    O DOBRO SIGNIFICA = 2 VEZES ALGO ( ESSE ALGO EU VOU CHAMAR DE X ) - 43 É IGUAL À 173, ENTÃO VAMOS ESCREVER ISSO:

    2.X - 43 = 173 AGORA SÓ ISOLAR O X

    2.X = 173 + 43 FAZ A SOMA

    2.X = 216 AGORA DIVIDE POR DOIS OS DOIS LADOS DA EQUAÇÃO

    2.X /2 = 216 /2 FAZ O CALCULO - ESSE CALCULO NEM PRECISA DE CALCULADORA-

    X = 108

    ESSAS QUESTÕES SÃO AS QUE FAZEM A GENTE TIRAR UMA NOTA MAIOR NA PROVA.

    NÃO PERCAM UMA QUESTÃO DESSA.

    BOA SORTE >:)

  • não entendi essa conta !
  • 2x-43 = 173

    2x = 173+43 (mudou de lado, trocou os sinais)

    2x = 216

    x = 216/2

    x = 108

    GAB C


ID
3365380
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Desde os primórdios da humanidade, o homem buscou fontes de energia para melhorar o desempenho de suas ações e do seu trabalho. Sobre fontes de energia, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O petróleo é um exemplo de fonte de energia não renovável.

( ) A maior parte das fontes de energia consumidas no mundo hoje são de fontes renováveis.

( ) Fontes de energia renováveis são aquelas que se recompõem na natureza, em um período relativamente curto de tempo.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


ID
3365383
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Símbolo maior da Guerra Fria, o _________________ foi construído em 1961 e dividiu por 28 anos a Alemanha em dois blocos: a República Democrática da Alemanha – que seguia o regime socialista liderado pela União Soviética – e a República Federal da Alemanha – conduzida sob o regime capitalista.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Muro de Berlim (em alemão Berliner Mauer) foi uma barreira física construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental - socialista) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental (capitalista), separando-a da Alemanha Oriental (socialista), incluindo Berlim Oriental.

    GAB :A

  • GAB A

    O Muro de Berlim foi construído em 1961, ao redor da cidade de Berlim Ocidental, a capital da Alemanha Ocidental. Essa construção tinha como proposta isolar essa cidade e fechar suas fronteiras com a Alemanha Oriental. Foi um dos grandes símbolos que evidenciaram a polarização do mundo no período da Guerra fria

    com deus hoje e sempre!!!!

  • Em 1961, Moscou construiu um muro de 45 quilômetros de extensão e 3 metros de altura, com minas explosivas e cercas de arame farpado em suas imediações. O Muro de Berlim, a partir de então, passou a ser o símbolo maior da Guerra Fria. Ele, que também era conhecido como Muro da vergonha, ficou de pé durante 28 anos separando a histórica capital germânica em duas até a reunificação da Alemanha Ocidental (República Federal da Alemanha) e da Alemanha Oriental (República Democrática Alemã) em um só país.

    Gabarito: A


ID
3365386
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Essa importante rodovia brasileira, que transporta o equivalente a 50% do PIB (Produto Interno Bruto), passou por transformações que acompanharam o crescimento populacional e econômico do país e, por sua vez, foi fundamental para o desenvolvimento dos municípios por ela servidos. Atualmente, aproximadamente 23 milhões de pessoas em 36 municípios, considerando as capitais São Paulo e Rio de Janeiro, habitam o entorno dessa rodovia.” Qual o nome dessa importante rodovia brasileira?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO) D - Presidente Dutra

    Fernão Dias (liga Grande São Paulo a BH)

    Régis Bittencourt ( liga as cidades de São Paulo e Rio Negro, passando também por Curitiba)


ID
3365389
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Os recursos naturais são todos os elementos da natureza, como a luz solar, a água, o solo, os minérios, o ar, os animais, os vegetais, e que são utilizados pelo homem com a finalidade de desenvolver as mais variadas atividades. São exemplos de recursos não renováveis, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Água.

  • Água é um recurso renovável.


ID
3365392
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, mais conhecido como Partido Nazista ou Nazi. De nacionalidade austríaca, com 25 anos mudou-se para Munique. Juntou-se ao Partido Trabalhista Alemão e mudou o nome para Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Aos 33 anos tornou-se chefe do partido que já tinha três mil filiados.” Trata-se do grande líder:

Alternativas

ID
3365395
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“A tendência demográfica que a ONU apresentou em um relatório publicado em julho confirmou o crescimento desigual, entre países e continentes, da população global. O documento, elaborado pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da Organização das Nações Unidas, mostrou que a África terá índices de crescimento demográficos superiores aos da Ásia e que a Índia se tornará o país mais populoso do mundo em 2022, com cerca de 1,4 bilhão de habitantes.”

(Disponível em: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/29/internacional/1438196192_156373.html. Adaptado.)
Atualmente, qual o país mais populoso do mundo?

Alternativas
Comentários
  • China e o país mais populoso do mundo.

    Letra B


ID
3365398
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é calculado desde a década de 90 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), uma das várias agências temáticas da ONU. Seu objetivo é ser uma referência da qualidade de vida. O IDH varia de 0 a 1; quanto mais se aproxima de 1, maior o IDH de um local. Os critérios utilizados para calcular o IDH são, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • b) Urbanização (quantidade de megacidades).


ID
3365401
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Em julho de 2015, a NASA divulgou a descoberta do exoplaneta _________________. Considerado uma espécie de primo da Terra, ele é 60% maior do que o planeta, orbita uma estrela igual ao Sol e está a 1.400 anos-luz de distância de nós.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Na última quinta-feira (23/7), a NASA divulgou a descoberta do exoplaneta Kepler-452b. Considerado uma espécie de primo da Terra, ele é 60% maior do que o planeta, orbita uma estrela igual ao Sol e está a 1400 anos-luz de distância de nós.

    Por orbitar uma estrela parecida com o Sol - e que fica mais ou menos à mesma distância que ele em relação a Terra -, a experiência poderia ser parecida com a que temos por aqui. “A sensação seria muito parecida com a que sentimos na Terra. Além disso, as plantas terrestres poderiam fazer fotossíntese nem problema algum”, afirma Jenkins.

    https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/07/como-seria-viver-no-kepler-452b-o-primo-da-terra.html

    Gab: Letra B

  • Como é bom ver notícias... essa acertei no chute, eu já tinha assistido essa reportagem, porém não lembrava o nome. Fui em cima daquela que mais tinha familiaridade.


ID
3365404
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O conceito da Amazônia Legal foi criado pela Lei nº 1.806, de 06 de janeiro de 1953. O objetivo da criação da Amazônia Legal foi promover e planejar o desenvolvimento da região. As principais atividades econômicas são: extrativismo vegetal e mineral, agricultura, pesca, atividade industrial, comércio e serviços. Sobre o extrativismo, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
3365407
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Natividade - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Urbanização é o processo de formação ou de ampliação das áreas urbanas em contraposição às áreas rurais. O processo de urbanização no contexto do período industrial estrutura-se a partir de dois tipos de causas diferentes: os fatores atrativos e os fatores repulsivos. Sobre tais fatores, relacione adequadamente as colunas a seguir.

1. Fatores atrativos.
2. Fatores repulsivos.

( ) Maior oferta de emprego gerado pela industrialização.
( ) Maior interação cultural.
( ) Concentração fundiária.
( ) Mecanização das atividades agrícolas com a substituição da mão de obra.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Questão correta: A) 1, 1, 2, 2.

  • Mecanização das atividades agrícolas com a substituição da mão de obra.

    Não vejo isso como um fator repulsivo, pois, o trabalha agrícola gera um desgaste assim como também o trabalho um uma industrial mecanizada. Mas vejo vantagens na mecanização.