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Prova IDECAN - 2017 - Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG - Agente de Endemias


ID
3346651
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

De acordo com as ideias do texto, considera-se que a violência escolar

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Resposta encontrada no 1º parágrafo:

    ? Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3346654
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

Segundo as informações textuais, podemos inferir que

Alternativas

ID
3346657
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

No trecho “Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar.” (2º§), o termo “sobretudo” pode ser substituído, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar.? (2º§)

    ? O termo em destaque é um advérbio e significa em cima de tudo; especialmente, mormente, principalmente.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

    1. sobretudo

    1.1. advérbio

    1.2. em cima de tudo; especialmente, mormente(principalmente)


ID
3346660
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

De acordo com o texto para terminar com a violência nas escolas é necessário, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Lembrando que queremos a alternativa incorreta:

    ? Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.

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ID
3346663
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

Assinale, a seguir, a afirmativa transcrita do texto que NÃO apresenta advérbio.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) ?Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.? (5º§) ? advérbio de negação.

    B) ?Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.? (4º§) ? aqui temos locuções adverbiais, mas não advérbios.

    C) ?Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.? (1º§) ? advérbio de negação.

    D) ?Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal.? (2º§) ? advérbio de intensidade.

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  • O erro da letra D é o ADVERBIO DE INTENSIDADE (MAIS)

  • a) Não, somente c) infelizmente, não, diariamente, d) nem, mais, como
  • A

    Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.” (5º§) terminado em mente

    B

    Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.” (4º§) NÃO apresenta advérbio.

    C

    Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.” (1º§) terminado em mente

    D

    Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal.” (2º§) intensidade


ID
3346666
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

No trecho “Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.” (6º§), as palavras destacadas significam, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.? (6º§)

    ? O substantivo "subsídios" significa auxílio, uma ajuda, um aporte, um benefício, meios para algo; o adjetivo "pleno" significa algo que se mostra repleto, algo integralizado, integral.

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ID
3346669
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

Em “Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.” (5º§), o termo “afinal” pode ser substituído, sem perda semântica, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.

    ? O termo "afinal" é um advérbio e significa por fim, enfim, finalmente.

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  • Eita, eu sempre associei "afinal" à palavra "aliás", rs.


ID
3346672
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência.” (4º§) As vírgulas utilizadas no trecho anterior têm como finalidade

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência.?

    ? As vírgulas estão sendo usadas para enumerar termos, enumerar algumas especificações acerca de quais problemas são.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • separar termos enumerativos: 

    - O palestrante falou sobre fome, tristeza, desemprego e depressão.


ID
3346675
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

De acordo com a classificação de palavras, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Substantivo.
2. Verbo.
3. Adjetivo.
4. Pronome.
5. Artigo.
( ) “Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar.” (2º§)
( ) “Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras.” (1º§)
( ) “Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior.” (3º§)
( ) “Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.” (4º§)
( ) “Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.” (5º§)
A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O primeiro item já é suficiente para que acertemos a questão:

    ?Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar.? (2º§) ? temos um verbo transitivo direto.

    ?Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras.? (1º§) ? temos um pronome indefinido adjetivo.

    ?Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior.? (3º§) ? temos um artigo definido acompanhando o substantivo "violência".

    ?Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.? (4º§) ? temos um adjetivo qualificando o substantivo "situações".

    ?Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.? ? temos um substantivo, ele nomeia algo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3346678
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Violência no ambiente escolar

    Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
    Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
    Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
    Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
   Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
    Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)

Assinale a palavra transcrita do texto que NÃO é acentuada pelo mesmo motivo que as demais.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) Média ? temos uma paroxítona terminada em ditongo crescente.

    B) Pública ? temos uma proparoxítona (=antepenúltima sílaba tônica).

    C) Estatísticas ? temos uma proparoxítona (=antepenúltima sílaba tônica).

    D) Acadêmica ? temos uma proparoxítona (=antepenúltima sílaba tônica).

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  • GABARITO: LETRA A

    COMPLEMENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • Foco fiel

  • A questão quer saber qual palavra das alternativas leva acento por regra diferente das demais. Vejamos alguns conceitos:

    Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

    •  Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

    ▪Acentuam-se as palavras oxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s) e em (ens) e nos ditongos abertos éi(s). éu(s), ói(s):

    •  Paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima: gente, âmbar, éter…

    São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: águas, árduo, pônei…

    •   Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lágrima, trânsito…

    São todas acentuadas.

    Após vermos os conceitos, iremos analisar cada assertiva. Analisemos:

    a) Correta.

    A palavra “média” é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo "ia".

    b) Incorreta.

    A palavra “pública” é acentuada por ser uma proparoxítona e todas levam acento.

    c) Incorreta.

    A palavra “estatísticas” é acentuada por ser uma proparoxítona e todas levam acento.

    d) Incorreta.

    A palavra ”acadêmica” é acentuada por ser uma proparoxítona e todas levam acento.

    GABARITO DO MONITOR: A

  • Letra A.

    Todas são proparoxítonas, exceto "MÉDIA", que é uma paroxítona terminada em ditongo crescente.

    RUMO À PMCE-2021

  • A palavra "média", na letra A, é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo.

    As demais palavras são proparoxítonas e, como tal, acentuadas.

  • MédiA - paroxítona com ditongo crescente.

  • Letra A

    Média = paroxítona terminada em ditongo crescente.

  • lembrando que média é uma paroxítona terminada em ditongo crescente, isto é, pode contrair e formar um hiato, gerando uma proparoxítona.

  • Mé-dia - Paroxítona terminada em ditongo crescente

    Pú-bli-ca - Proparoxítona

    Es-ta-tis-ti-cas - Proparoxítona

    A-ca-dê-mi-ca - Proparoxítona

    Logo, a palavra "´média"  NÃO é acentuada pelo mesmo motivo que as demais.

  • gabarito A.

    a palavra MÉDIA tanto pode ser paroxítona quanto proparoxítona.

    MÉ-DIA (paroxítona)

    MÉ-DI-A (proparoxítona)


ID
3346681
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Euler fez uma escavação onde retirou 60 m³ de terra do local e mandou transportar. Na hora de efetuar o transporte, ele verificou que o volume de terra havia se expandido (aumentado) em 25%, fenômeno conhecido como “empolamento do solo”. Qual será o volume de terra a ser transportado?

Alternativas
Comentários
  • 60 m3 X 125%

    75m3

    GAB. C

  • quando a porcentagem for 25% é so dividir por quatro!

    25% DE 60 = 15

    60m3 + 15m3 = 75m3


ID
3346684
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Mônica questionou sua nutricionista a respeito da ingestão diária de água, e descobriu que um adulto saudável com 70 kg deve consumir cerca de 2.450 ml de água por dia. Ao fazer os cálculos para seu peso, Mônica constatou que precisa de 2.170 ml de água por dia. Então, o peso de Mônica é um valor compreendido entre:

Alternativas
Comentários
  • Regra de 3 simples:

    70------2450

    x--------2170

    x=62

    Gab. C ) 61 kg e 65 kg.

  • A questão exigiu conhecimentos sobre regra de três simples.

    Montando a regra de três simples, conforme os dados do enunciado, temos:

      Kg ------------- ml

      70 -------------- 2450

       x --------------- 2170

    Após a montagem da regra de três, precisamos analisar as grandezas. Veja:

    Diminuindo-se a quantidade de ml (de 2450 p/ 2170), diminui-se a quantidade de kg --- Grandezas diretamente proporcionais;

    Como as grandezas são diretamente proporcionais, então basta multiplicar "cruzado". Veja:

    70/x = 2450/2170 --- Multiplicando cruzado, temos:

    2450 x = 70 . 2170

    2450 x = 151900

    x = 151900/2450

    x = 62

    Como 62 é um valor compreendido entre 61 Kg e 65 Kg, temos que a assertiva correta é a letra C.

    Gabarito do monitor: Letra C

  • A questão exigiu conhecimentos sobre regra de três simples.

    Montando a regra de três simples, conforme os dados do enunciado, temos:

      Kg ------------- ml

      70 -------------- 2450

       x --------------- 2170

    Após a montagem da regra de três, precisamos analisar as grandezas. Veja:

    Diminuindo-se a quantidade de ml (de 2450 p/ 2170), diminui-se a quantidade de kg --- Grandezas diretamente proporcionais;

    Como as grandezas são diretamente proporcionais, então basta multiplicar "cruzado". Veja:

    70/x = 2450/2170 --- Multiplicando cruzado, temos:

    2450 x = 70 . 2170

    2450 x = 151900

    x = 151900/2450

    x = 62

    Como 62 é um valor compreendido entre 61 Kg e 65 Kg, temos que a assertiva correta é a letra C

  • eu fiz assim: 2.450/70=35 2.170/35 = 62 gab:(D)


ID
3346690
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Lúcio e Cláudia foram a um restaurante e resolveram dividir a conta cujo valor total era de R$ 82,00. A conta foi dividida de tal forma que o valor pago por Lúcio era R$ 12,00 maior do que o valor que Cláudia pagou. Qual foi o valor que Cláudia pagou?

Alternativas
Comentários
  • 82*2x= 12

    82-12= 2x

    70= 2x

    x= 70/2

    x= 35

  • Se o valor era 82 reais e Lúcio pagou 12 reais a mais que claudia é só fazer

    82/2

    41 + 6(metade de 12) = 47 (claudio pagou)

    82 - 47 = 35 (valor da claudia)

    GAB: letra C

  • T = 82

    Cláudia = y

    Lúcio = y + 12

    y + y + 12 = 82

    2y = 70

    y = 35

    Cláudia: pagou R$35

    Lúcio pagou: R$47

  • Gabarito A

    Cláudia pagará x e Lúcio pagará x+ 12, sendo o total da conta 82.

    Dessa forma temos:

    x + x + 12= 82

    2x= 82 - 12

    2x= 70

    x= 70/ 2

    x= 35

  • L+C=82

    -Sabendo que o valor pago por Lúcio é 12 reais a mais que o pago por Cláudia, temos:

    L= C+12

    C+12+C+82

    2C=82-12

    C=70/2

    C=35 (valor pago por Cláudia)

    Gabarito: A

  • 1) 82+12=94

    2) 94 = 47

    2

    3) 82 - 47 = 35

    R = 35

  • Eu fiz assim: 82-35:47 / 47-35:12

  • 82 - 35 = 47 - 35 = 12


ID
3346693
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um grupo de 35 pessoas foi a uma excursão e havia duas atrações principais: teatro e cinema. Considere que:
  • 20 pessoas foram ao cinema;
  • 16 pessoas foram ao teatro; e,
  • 3 pessoas participaram do grupo de excursão, mas decidiram não ir a nenhuma das duas atrações e fizeram algo diferente.
Com base nas informações, é correto afirmar que o número de pessoas que foram às duas atrações principais é igual

Alternativas
Comentários
  • 3 não participaram, então resta 32

    20+16 = 36

    36 - 32 = 4

  • Fiz assim:

    20 + 16 + 3 = 39

    39 - 35 (n. total da excursão) = 4

  • Meu raciocínio: 35 - 16 = 19/ 35 - 20 = 15/ 19 - 15 = 4 Exclui totalmente os 3 que não participaram de nada.
  • Quando não existe interseção você chama de X

    interseção = X

    cinema = 20-x

    teatro = 16 - x

    soma tudo

    x+20-x+16-x=35

    O =35 é a quantidade de pessoas que o próprio exercício já deu.

    -x=35-36

    -x=-1

    x=1

    agora você soma com os 3 que não foram para nem teatro nem cinema ( a questão já deu esse valor)

    1+3 = 4

  • Gabarito letra D. SEMPRE! Sempre! que perguntar a interseção você soma TUDO (menos o total) daí é só subtrair o valor menos o total e pronto.

    EX.: T=35

    AGORA SOMA: 20+16+3=39

    AGORA SUBTRAI: 39-35= 4


ID
3346696
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para dar entrada na compra de um armário, Luiza precisa de mais R$ 120,00 para inteirar o valor que corresponde a 30% do preço deste armário. Se o valor total do armário é de R$ 1.070,00, é correto afirmar que Luiza possui uma quantia compreendida entre:

Alternativas
Comentários
  • 1070 = 100%

    x ---------30%

    10x=1070.3

    10x=3210=========x=3210/10.............x=321

    321-120= 201 gabarito

    letra D entre 200,00 e 250,00

  • 1070---------100%

    x ------------30%

    100x = 32100

    x = 32100\100

    x = 321

    321 = 30%

    120 que já tinha, o que falta para completar os 30% é 201

    GAB: D

  • Eu fiz assim....

    30% de 1070.....volta 1 casa e multiplica por 3....107x3=321 que é a entrada para comprar o armário. Ela precisa de mais 120 para completar o valor de 321,ou seja, ela possui 321-120=201 reais.

    RESPOSTA: D

  • queria uma igual na minha prova


ID
3346699
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um pote de balas há 8 balas de morango e 12 balas de maçã. Ao pegar uma bala de dentro do pote de forma aleatória, qual é a probabilidade de que essa bala seja de morango?

Alternativas
Comentários
  • total de balas = 20

    morango = 8

    maçã = 12

    pegar uma bala e essa ser de morango

    = 8/20 ; onde 8 são o total de balas de morango ( o que eu quero) / pelo total de balas

    8/20 = 4/10 = 40%

    gabarito C

    bons estudos

  • quais balas quero = as de morango-----8

    quantas balas eu tenho---------------------20

    8/20 = 0,4 x 100= 40%

  • Em um pote de balas há 8 balas de morango e 12 balas de maçã. Ao pegar uma bala de dentro do pote de forma aleatória, qual é a probabilidade de que essa bala seja de morango?

    Alternativas

    C) 40%

    ------------------------------------------

    T=20 ( 100%)

    20 ------ 100%

    8----------X

    800=20X

    800/20=X

    X=40%

  • 8/20 divide por 2

    4/10 multiplica por 10 em cima e em baixo

    40/100 = 40%

    Gab: C


ID
3346702
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere dois números reais, a e b. Sabe-se que:
  • a e b são números distintos;
  • multiplicando-se a pelo sucessor de seu dobro, o resultado é igual a 15; e,
  • multiplicando-se b pelo sucessor de seu dobro, o resultado também é igual a 15.

Então, a soma a + b é igual a

Alternativas
Comentários
  • Não consegui fazer. Solicito explicação

  • Como a equação para a e b é igual, escreverei só uma vez e usarei o x para representar a e b.

    Multiplicando-se x pelo sucessor de seu dobro, o resultado é igual a 15

    x.(2x+1) = 15

    2x² + x = 15

    2x² + x -15 = 0

    Resolvendo o delta

    1² - 4.2.(-15)

    1+120

    121

    Como o delta é positivo, teremos dois resultados, assim sendo satisfazemos a parte que diz que a e b são números distintos.

    Resolvendo o Bháskara

    (-1 + 11)/4 = 5/2

    (-1 - 11)/4 = -3

    a + b

    5/2 - 3 = -1/2

    Alternativa B

  • A questao é matematicamente errada. Nao existe sucesso de numero racional que nao seja inteiro.


ID
3346705
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a seguinte relação entre os pares de números dados a seguir.
16 → 4
144 → 12
625 → ?

O número que substitui corretamente a interrogação anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Note que o termo da esquerda é o quadrado do termo da direita:

    16=4²

    144=12²

    Então o 625 é o mesmo que:

    625=25²

    Alternativa c.


ID
3346711
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A maior parte da energia elétrica produzida no Brasil é proveniente de:

Alternativas
Comentários
  • Deus abençoe o Brasil!!! gab a


ID
3346714
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil, além de alguns aspectos físicos, compartilham importantes características históricas. Um aspecto importante comum a todos esses países é:

Alternativas
Comentários
  • Deus abençoe o Brasil!!! gab d

  • Fiquei em dúvida entre a "B" e a "D", mas graças à geografia foi possível assinalar a resposta certa.

  • Fiquei em dúvida entre a "B" e a "D", mas graças à geografia foi possível assinalar a resposta certa.

  • Para mentalizar

    https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6f/Aq%C3%BC%C3%ADfero_Guarani.png

    Gabarito: D


ID
3346717
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Considerado por ambientalistas e pelo próprio governo federal como uma das maiores tragédias ambientais do país, assolou, no ano de 2015, um importante rio que atravessa o estado do Espírito Santo sendo palco de importantes discussões no cenário socioambiental brasileiro.” O rio retratado na questão é:

Alternativas
Comentários
  • Letra B


ID
3346720
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

...“Pra havê paz no sertão
E a gente pudê drumi
Cumê, bebê e vesti
Pelas festa vadiá
Sem nunca se atrapaiá
É preciso Lampião
Fazé de seu bataiá
A Polícia Militá...”
(Literatura de Cordel – Autor desconhecido.)
“O personagem representado no texto anterior foi líder de um importante movimento social ocorrido no Nordeste, no início do século XX.” Esse movimento denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra A

    lampião nos lembra automaticamente do cangaço

    O cangaço foi um fenômeno do banditismo, crimes e violência ocorrido em quase todo o sertão do Nordeste do Brasil, entre o século XVIII e meados do século XX. Seus membros vagavam em grupos, atravessando estados e atacando cidades, onde cometiam pilhagens, assassinatos e estupros. Para muitos especialistas, o cangaço nasceu como uma forma de defesa dos sertanejos diante de graves problemas sociais e da ineficácia do Estado em manter a ordem e aplicar a lei. Um dos principais líderes do cangaço foi Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião. O termo cangaço vem da palavra canga, uma peça de madeira usada para prender junta de bois a carro ou arado, conhecida também como jugo.

    bons estudos

  • O cangaceiro mais famoso é o dotô Ciro Ferreira Gomes, líder da revolta do "Vá pa casa"

  • No cenário de desolação e pobreza do Nordeste, entre o século XVIII e meados do século XX, foram formados grupos armados, conhecidos como cangaceiros, que assaltavam fazendas, cidades e viajantes.

    A atuação desses grupos era variada: alguns saqueavam armazéns para distribuir alimentos para os mais pobres, outros obedeciam às ordens de coronéis (para matar adversários políticos, por exemplo) e grande parte atuava para seu próprio benefício, cometendo pilhagens, assassinatos e estupros.

    A atuação destes grupos caracteriza o que ficou conhecido como “cangaço”, termo que vem da palavra canga, uma peça de madeira utilizada para prender junta de bois a carro ou arado, conhecida também como jugo.

    O cangaço fez alguns de seus membros serem bastante famosos, como é o caso do casal Virgulino Ferreira da Silva, Lampião, e Maria Bonita.

    Resposta: A

  • Cangaço

  • No cenário de desolação e pobreza do Nordeste, entre o século XVIII e meados do século XX, foram formados grupos armados, conhecidos como cangaceiros, que assaltavam fazendas, cidades e viajantes.

    A atuação desses grupos era variada: alguns saqueavam armazéns para distribuir alimentos para os mais pobres, outros obedeciam às ordens de coronéis (para matar adversários políticos, por exemplo) e grande parte atuava para seu próprio benefício, cometendo pilhagens, assassinatos e estupros.

    A atuação destes grupos caracteriza o que ficou conhecido como “cangaço”, termo que vem da palavra canga, uma peça de madeira utilizada para prender junta de bois a carro ou arado, conhecida também como jugo.

    O cangaço fez alguns de seus membros serem bastante famosos, como é o caso do casal Virgulino Ferreira da Silva, Lampião, e Maria Bonita.

    Resposta: A


ID
3346723
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Os recursos naturais são os elementos da natureza utilizados pelas sociedades para satisfazer às suas necessidades. Esses recursos se formam e se renovam ao longo do tempo em ritmos diferentes podendo ser classificados como renováveis e não renováveis. São considerados recursos naturais não renováveis, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • A água é renovável.

    Gab.A


ID
3346726
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Cães e gatos já podem ser vacinados
“A Campanha de Vacinação contra raiva em animais e o Dia D acontecem em agosto, mas a Prefeitura de Pará de Minas já está com as vacinas disponíveis para quem quiser levar seus animais de estimação para imunização contra a doença a partir do dia 30 de julho. Hoje a única forma de se proteger contra a raiva é através da vacina que é disponibilizada gratuitamente à população.”
(Disponível em: http://www.parademinas.mg.gov.br/vacinas-antirrabicas-ja-estao-disponiveis/. Acesso em: 19/11/2016.)
Em relação à raiva, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Que tipos de animais não contraem raiva?

    Aves, peixes, répteis (como cobras, tartarugas e lagartos), anfíbios (como sapos e salamandras) e insetos não podem contrair ou transmitir raiva. 

    Gabarito: B

  • Ferimentos na cabeça, pescoço ou mãos podem ajudar a levar o vírus da raiva para o cérebro mais rapidamente.- Essa é nova pra mim

  • Mamíferos são propensos a pegar raiva. Anfíbios, répteis e outros não são. Isso me ajudou a acertar, embora não soubesse que ferimentos na cabeça favorecem a "subida do vírus" para o cérebro.


ID
3346729
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Saúde Pública

“Pesquisa da Anvisa aponta a laranja e o abacaxi como alimentos com maior risco por agrotóxico. Ao avaliar 12 mil amostras de vegetais diversos, a agência encontrou agrotóxico em nível de risco agudo em 1,11%. Num estudo da Anvisa divulgado nesta sexta-feira (25), foram analisadas mais de 12 mil amostras de 25 tipos de alimentos; a laranja e o abacaxi apareceram como os vegetais com maior número de casos de resíduos de agrotóxicos que apresentam risco agudo para a saúde. A análise ocorreu entre 2013 e 2015.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/pesquisa-da-anvisa-aponta-laranja-e-abacaxi-como-alimentos-com-maior-risco-poragrotoxico.ghtml. Acesso em: 26/11/2016.)

As intoxicações crônicas são causadas pela longa exposição aos produtos contaminados por agrotóxicos, podendo gerar problemas graves. São consideradas doenças graves causadas pela intoxicação, EXCETO:

Alternativas

ID
3346732
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

“Agora é lei. Os agentes de combate a endemias que trabalham no combate ao Aedes aegypti podem realizar entrada forçada em imóveis públicos e particulares abandonados ou com ausência de pessoa que possa permitir o acesso ao local ou no caso de recusa de acesso. As regras para a entrada das autoridades de saúde estão na Lei nº 13.301, de 27 de junho de 2016.”
(Disponível em: http://combateaedes.saude.gov.br/pt/orientacoes-gerais/694-lei-permite-entrada-forcada-em-imoveis. Acesso em: 25/11/2016.)

A entrada forçada em imóveis deve ser feita por profissional devidamente identificado, em áreas com potenciais focos de mosquitos transmissores. Além disso, para ficar comprovada a ausência de uma pessoa que possa autorizar a vistoria, é necessário que o agente realize:

Alternativas
Comentários
  • Alguém que vai fazer o concurso da prefeitura de Sítio Novo MA?

  • Art. 1º Na situação de iminente perigo à saúde pública pela presença do mosquito transmissor do vírus da dengue, do vírus chikungunya e do vírus da zika , a autoridade máxima do Sistema Único de Saúde - SUS de âmbito federal, estadual, distrital e municipal fica autorizada a determinar e executar as medidas necessárias ao controle das doenças causadas pelos referidos vírus, nos termos da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 , e demais normas aplicáveis, enquanto perdurar a Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional - ESPIN.

    § 1º Entre as medidas que podem ser determinadas e executadas para a contenção das doenças causadas pelos vírus de que trata o caput , destacam-se:

    IV - ingresso forçado em imóveis públicos e particulares, no caso de situação de abandono, ausência ou recusa de pessoa que possa permitir o acesso de agente público, regularmente designado e identificado, quando se mostre essencial para a contenção das doenças.

    § 2º Para fins do disposto no inciso IV do § 1º, entende-se por:

    I - imóvel em situação de abandono: aquele que demonstre flagrante ausência prolongada de utilização verificada por suas características físicas, por sinais de inexistência de conservação, pelo relato de moradores da área ou por outros indícios que evidenciem a sua não utilização;

    II - ausência: a impossibilidade de localização de pessoa que possa permitir o acesso ao imóvel na hipótese de duas visitas devidamente comunicadas, em dias e períodos alternados, dentro do intervalo de dez dias;

    III - recusa: negativa ou impedimento de acesso do agente público ao imóvel.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13301.htm


ID
3346735
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Saneamento é o conjunto de medidas que visa preservar ou modificar as condições do meio ambiente com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde, melhorar a qualidade de vida da população, a produtividade do indivíduo e facilitar a atividade econômica. Esgoto é o termo usado para as águas que, após a utilização humana, apresentam as suas características naturais alteradas. Os dejetos humanos podem ser veículos de germes patogênicos de várias doenças, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GAB B


ID
3346738
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O período de chuvas no Brasil faz com que casos de dengue se intensifiquem. Desde o início do ano, o Ministério da Saúde está monitorando o crescimento da doença no país, já classificada como epidemia. A epidemia caracteriza-se quando

Alternativas
Comentários
  • Alguém que vai fazer o concurso da prefeitura de Sítio Novo MA?

  • Falou em região, endemia!

    Falou em restrição, surto!

    Falou em continente, pandemia!

    Falou em número e tempo independente de região, epidemia!

    No entanto, Epidemia também pode ser entendida como um prolongamento de um surto

    Gabarito: A

  • ocorre com muita frequência em um determinado local. ENDEMIA

    ocorre em uma grande escala atingindo diversas regiões do planeta. PANDEMIA

    há o aumento repentino do número de casos de uma doença em uma região específica. SURTO

    um surto acontece em diversas regiões. EPIDEMIA