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Prova IESES - 2017 - GasBrasiliano - Engenheiro de Gás Natual Júnior


ID
2399041
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete a sentença com o tempo verbal correto e assinale a alternativa correta:

The police _________ three people, but later they let go them.

Alternativas
Comentários
  • GABA B

     

    The police arrasted (prendeu- past simple) three people, but later they let go them.

     

    EU SEI QUE É PASSADO POIS DEPOIS OCORRE OUTRO FATO = 1-  PRENDEU (PASSADO); 2- ELES OS SOLTARAM

  • É ARREST e NÃO ARRAST!!!!!!!!

  • Questão de conjugação verbal:

    The police _________ three people, but later they let go them.

    Tradução: A polícia _________ três pessoas, mas depois as soltou.

    A resposta correta seria prendeu, pois indica uma ação passada, anterior à ação de "soltar as pessoas",

    dessa forma, no passado, o verbo no passado simples fica arrest + ed = arrested

    Nota do monitor: a questão deveria ser anulada pois o a grafia do verbo está incorreta como "arrasted", quando o correto é "arrested".

    Gabarito: B


ID
2400151
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017. 

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade. 

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo. 

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.  

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes. 

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora. 

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado. 

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

De acordo com as ideias presentes no texto, somente se pode inferir corretamente que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    "A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo." 


ID
2400154
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017. 

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade. 

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo. 

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.  

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes. 

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora. 

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado. 

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

Assinale a alternativa que contenha corretamente a função principal desse texto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Apesar de fornecer dados científicos (alternativa A), este tipo de texto busca provocar uma reflexão sobre um tema que inquieta os pesquisadores da área.

  • B, Vide 3º §.


ID
2400157
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017. 

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade. 

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo. 

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.  

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes. 

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora. 

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado. 

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

Analise as proposições abaixo. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.

I. Em: “todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade”, a simples substituição da expressão “de um mesmo princípio” por “de uma mesma raiz" não alteraria a correção do período.

II. As duas vírgulas presentes no trecho a seguir isolam duas orações coordenadas e uma subordinada: “Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo”.

III. A palavra “tampouco”, destacada no texto, tal como foi empregada, expressa sentido de “também não”.

IV. Em: “não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado”, o verbo haver é impessoal.

Alternativas
Comentários
  • b) Estão corretas apenas as proposições III e IV. 

  • Principio e raiz são sinônimos, então, por que a primeira opção consta como errada?

  • a) Errado. Embora a expressão seja substituível, é preciso alterar também o termo "intuído" para "intuída", concordando com "raiz";

    b) Errado. As duas vírgulas separam três orações coordenadas.

    d) Certo.

    e) Certo.

     

    Resposta: B

  • Marcus Viana, Conforme o comentário do Marcelo Lopez: " Embora a expressão seja SUBSTITUÍVEL, é preciso alterar também o termo "intuído" para "intuída", concordando com "raiz"; Trata-se de concordância.

  • Vamos ao que segue...

     

    I. Em: “todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade”, a simples substituição da expressão “de um mesmo princípio” por “de uma mesma raiz" não alteraria a correção do período.

    ERRADO -  Gramaticalmente a palavra "intuído" deve concordar com o novo termo que está no feminino. Passando a ser "intuída".

     

    II. As duas vírgulas presentes no trecho a seguir isolam duas orações coordenadas e uma subordinada: “Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo”.

    ERRADO: são 3 orações coordenadas...

    Uma dica para não errar mais: Quando a oração inicia por conjunção integrante ou pronome relativo, SEMPRE SERÁ SUBORDINADA. Nos demais caso é COORDENADA... Fica a dica!!!

     

    III. A palavra “tampouco”, destacada no texto, tal como foi empregada, expressa sentido de “também não”.

    CERTO

     

    IV. Em: “não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado”, o verbo haver é impessoal.  

    CERTO

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço


ID
2400160
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017. 

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade. 

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo. 

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.  

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes. 

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora. 

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado. 

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

Todas as alternativas contêm ideias presentes no texto, com EXCEÇÃO de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • A resposta correta é a letra B. Pode ser encontrada no terceiro parágrafo do texto:

    Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas.


ID
2400163
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017. 

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade. 

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo. 

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.  

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes. 

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora. 

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado. 

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

Observe as ocorrências de porque/por que, destacadas no texto. Agora assinale a alternativa que contenha as palavras que completem corretamente os espaços nas proposições a seguir:

I. O caminho _______ venho é mais longo.

II. Não há nenhum ________ que não tenha resposta.

III. As razões _________ falou não ficaram claras.

IV. Ninguém falou, não se sabe ___________.

Alternativas
Comentários
  • d) I. por que; II. porquê; III. por que; IV. por quê.  

  • Resumidamente:

     

    Por que - por qual razão/ por qual motivo ou pelo qual/quais.

     

    Por quê - final da oração seguido de pontuação, também ideia de por qual motivo.

     

    Porque - pois, uma vez que, visto que, dado que, por causa de, pelo motivo de... conjunção subordinativa causal ou explicativa que une duas orações.

     

    Porquê - substantivo masculino, sinônimo de motivo, razão, causa; quase sempre vem acompanhado do artigo definido "o". Pode também acompanhar artigo indefinido, numeral, pronome demonstrativo.

  • PORQUE (pois)

    POR QUÊ (antecede pontuações, tais como !?.)

    O PORQUÊ (o motivo, a razão)

    POR QUE (resto)

  • Bastava saber o uso do último "por que". 

  • o termo NENHUM substantiviza o PORQUÊ.

    E também antes de pontuação = usa-se POR QUÊ!

     

    GABARITO ''D''

  • a III. é um tapa na cara daqueles que decoram o porquê como necessariamente sendo acompanhado de artigo

    não necessariamente precisa estar acompanhado e está aí um ótimo exemplo

  • I. O caminho por que venho é mais longo.

    II. Não há nenhum porquê (motivo, razão) que não tenha resposta.

    III. As razões por que falou não ficaram claras.

    IV. Ninguém falou, não se sabe por quê (antecede sinais de pontuação)

  • DECORAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRR

    Por que é separado?

    Porque não é junto.

    Mas por quê?

    O porquê eu não sei.


ID
2400166
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017. 

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade. 

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo. 

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.  

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes. 

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora. 

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado. 

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

No texto, a palavra “pré-instalado” aparece separada corretamente por hífen, pois sempre se emprega o hífen em palavras compostas com o prefixo “pré”.

Assinale a alternativa INCORRETA de acordo com as regras vigentes sobre a aplicação ou não do hífen:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Palavras como ''porta-copos'' e ''porta-retrato'' mantiveram o hífen. Ja nos casos de palavras em que os prefixos terminam em consoante, devemos usar o hífen: super-resistente / sub-raça.

  • b) Portacopos,superresistente, subraça.  

  • É obrigatório o uso de hífen nas palavras com união de prefixos (ante, anti, arqui, auto, circum, contra, entre, extra, hiper, infra, inter, intra, semi, sobre, sub, super, supra, ultra…) e falsos prefixos (aero, foto,macro, maxi, micro, mini, neo, pan, proto, pseudo, retro, tele…): auto-hipnose, micro-ônibus e pan-negritude,

    b) Porta-copo; super-resistente; sub-raça

     

    Gab. B

  • gab B
    deveria ser: super- resistente

    SUPER INTER HIPER tem hífen quando começa com H e R

    super- herói  superindicado  super- romântico

    deveria ser sub-raça pois SUB e SOB mantiveram o hífen  com H B R:
    sub-reino
    subestimar sublinhar

  • Sub  - H,B, R usa-se hífen

  • São 4 as regras básicas de hifenização suficientes para resolver uma quantidade considerável de questões:

     

    1) Letra H

     

    Sempre separa

    Super - Homem

    Pré - História

     

    2) Letra R e S

     

    Se prefixo terminar em VOGAL - dobra a letra R ou S

    Se prefixo terminar em CONSOANTE - separa 

     

    suprARRenal

    ultrASSonografia

    minISSaia                                         

    antISSéptico

    contrARRegra                                    

    megASSaia

    SuB-Reino

    aB-Rogar

    soB-Roda

     

    3) Letras iguais - SEPARA

     

        Letras diferentes - JUNTA

     

    •AntI-Inflamatório                            

    •SuprA-Auricular                               

    •ArquI-Inimigo                                 

    •suB-Bibliotecário

    •neOLiberalismo

    •extrAOficial

    •semICírculo

    •supeRIntendente

     

    4) Não separa prefixos : PRE - CO - RE

     

    PREexistir

    PREestabelecer

    PREver

    COordenar

    COordenação

    COordenador

    COobrigar

    COoperação

    COoperativa                       

    REfazer                          

    REescrever

    RElembrar

    REutilização

    REelaborar

  • UTILIZAÇÃO OBRIGATÓRIA

    Com o Novo Acordo Ortográfico tornou-se obrigatória a utilização do hífen após certos prefixos, sendo eles: ex, sem, além, aquém, recém. pós, pré e pró.

    Ou seja, toda vez que você utilizar esses prefixos para formar uma palavra, você precisa usar o hífen. Veja alguns exemplos com cada um desses prefixos:

    ex-aluno, ex-presidiário, ex-presidente

     

    ATENÇÃO!

    Não se usa o hífen após os prefixos “CO-, RE-, PRE” (SEM ACENTO)

    Coordenar                               reedição                        preestabelecer

    Coordenação                           refazer                           preexistir

    Coordenador                           reescrever                     prever

    Coobrigar                               relembrar

    Cooperação                             reutilização

    Cooperativa                                      reelaborar

     

    fonte http://portuguespratico.com/novo-acordo-ortografico-hifen/

    sem-terra, sem-teto

    além-mar, além-túmulo

    aquém-mar

    recém-casado, recém-nascido

    pós-graduação, pós-doutorado

    pré-vestibular, pré-adolescente

    pró-europeu

  • O emprego do Hífen representa uma das partes mais mal sistematizadas do acordo ortográfico; Precisa decorar, abaixo trascrevo um mapa mental com base no material do curso Estratégia Concursos. Professor: Felipe Luccas;

    MAPA MENTAL  

    NÃO USA HÍFEN

       1)  p/ unir Vogais Diferentes.................... agroindustrial, autoestrada, anteontem, extraoficial, videoaulas, coautor, infraestrutura

       2)  p/ unir consoantes Diferentes............. hipermercado, superbactéria, intermunicipal

       3)  p/ unir consoante com vogal.............. interescolar, supereconomico, interação

            a) se consoante for S / R duplica........ contrarregra, contrarrazões, contrassenso, ultrassom, antissocial, antirracismo, antirrugas

       4) após "quase"  e "não" ........................ não agressão, não bligerante, não fumante, não violência, quase delito, quase morte, etc

       5) entre palavras com elemento de ligação... mão de obra, café com leite, pé de moleque, cara de pau, camisa de força, cão de guarda

           a)  se NÃO há elemento de ligação haverá hífen. (vaga-lume, porta-malas, boa-fé, guarda-chuva, bate-boca, pega-pega, pingue-pongue)

           b) Exceções: Palavras com Elemento de ligação mas que tenha

                b1) sentido composto: pé-de-meia, gota-d´água, cor-de-rosa, água-de-colônia

                b2) nomes botânicos ou científicos: pimenta-do-reino, bico-de-papagaio, cravo-da-índia

      6) entre palavras repetidas...........................(dia a dia, corpo a corpo, face a face, porta em porta)

          a) Se não houver elemento de ligação,  háverá emprego do hífen......  corre-corre,  pega-pega, cri-cri

     .

    .

    .

    .

    EMPREGO DO HÍFEN

      1) Encadeamento, sentido particular,  não composto:......... Ponte Rio-Niterói,  Eixo Rio-São Paulo,  Percurso casa-trabalho...

      2) Após prefixos Recém, além, aquém, sem, pós, pre, ex, vice

      3) Prefixo antes de palavra com H.........

      4) Após prefixos Pro, Pre, Pos.............

      5) Sub /  Sob  +  R/B.......................... sub-região,  sub-raça, sub-reitor, sub-reptício

      6) Curcum / PAN + Vogal ..................  Pan-americano, Pan-europeu, circum-adjacente, curcum-navegação

      7)  Bem + Vogal / Consoante .............   bem-aventurado, bem-criado, bem-estar, bem-visto, bem-ditoso, bem-feito

          a) Exceto se palavra seguinte derivar de querer / fazer .......... bemquerer, bemfeito, bemquisto...

      8)  Mal + Vogal.................................  mal-educado, mal-humorado, mal-afortunado, mal-estar....

          a) Exceto se palavra seguinte derivar de querer / fazer .......... bemquerer, bemfeito, bemquisto...

          b) Se palavra seguinte iniciar com consoante........................ malnascido, malvisto, malfeito, valcriado, malditoso

     

    Esperto ter ajudado:  Gabarito LETRA B

  • PORTA-COPOS: usa-se o hífen nas palavras compostas que não apresentam o elemento de ligação. Ex: guarda-chuva, arco-íris, boa-fé, segunda-feira.

     

    SUPER-RESISTENTE: usa-se o hífen quando o prefixo termina em consoante e o segundo elemento começa pela mesma consoante. Ex: inter-relação.

    Atencão: Não confundir a regra acima do super-resistente com a exposta a seguir: (essa foi minha dúvida e pode ser de alguns colegas):

    - NÃO se usa hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com R ou S. Nesse caso, duplica-se essas letras. Ex: autorretrato. Portanto, superresistente está ERRADO, uma vez que o prefixo não termina em vogal!

     

    SUB-RAÇA: usa-se o hífen com os prefixos sub e sob, ainda que a palavra seguinte se inicie por r. Ex: sub-região, sub-reitor, sub-regional, sob-roda.

     

    Como a questão pede a alternativa incorreta o gabarito será letra B.

  • SUB-RAÇA.

  • Porta-copos - Há hífen entre palavras sem elemento de ligação.

    Super-resistente - Há hífen entre consoantes iguais.

    Sub-raça - Prefixo sub e sob seguido de  R ou B tem hífen.

  • pegadinha em Sabiá-da-serra

  • Sempre façam questões envolvendo hífen, cobram sempre e são coisas que ainda pegam muita gente...

  • GABARITO: B

  • Tente falar SUB-RAÇA sem hífen, SUBRAÇA... não né...

  • Cuidado quanto ao prefixo PRE. Quando ele for tônico (PRÉ), deve ser usando o hífen:

    Pré-adolescência, pré-vestibular.

    Outrossim, aplica-se a mesma regra aos prefixos (PRÓ e PÓS):

    Pós-simbolismo, pró-russo.

    A palavra proativo também aceita duas construções:

    Pró-ativo (ou proativo).

  • Sub-base: com hífen em prefixo sub + elemento começando por R, B.

    Antissemita: sem hífen em prefixo (ou falso prefixo) terminando em vogal + elemento começando por R, S. Duplicar R, S

    Porta-copos: com hífen em compostos sem elemento de ligação quando primeiro termo, por extenso ou reduzido, representa substantivo, adjetivo, numeral, verbo.

    Super-resistente: com hífen em consoantes iguais separa.

    Sub-raça: com hífen em prefixo sub + elemento começando por R, B.

    Sabiá-da-serra: com hífen em espécies botânicas e zoológicas.

    Dia a dia: sem hífen em locuções de qualquer tipo (substantiva, adjetiva, pronominal, verbal, adverbial, prepositiva, conjuncional).

    Mão de obra: sem hífen em locuções de qualquer tipo (substantiva, adjetiva, pronominal, verbal, adverbial, prepositiva, conjuncional).

    Pan-americano: com hífen em prefixos circum-, pan- + elemento começando por vogal, M, N.

    Recém-chegado: com hífen em compostos sem elemento de ligação, que constituem unidade sintagmática e semântica, mantendo acento próprio.

    Ex-presidente: com hífen em prefixos ex-, vice-, soto-.


ID
2400169
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017. 

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade. 

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo. 

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.  

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes. 

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora. 

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado. 

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

Releia: “mesmo assim sabemos o que queremos dizer”. O verbo “querer” pode assumir diferentes formas de acordo com o tempo em que estiver conjugado.

Assinale a única alternativa em que esse verbo tenha sido corretamente conjugado e escrito

Alternativas
Comentários
  • A) CERTO - Quereria: Futuro do pretérito

    B) ERRADO - Quisesse

    C) ERRADO - Quis

    D) ERRADO - Quisesse

  • a) A secretária quereria sair mais cedo. 

  • O futuro do pretérito é usado:

    1. Para falar de um acontecimento futuro em relação a outro, já ocorrido:
    Marta falou que não chegaria para o almoço.

    Achávamos que eles trariam o jantar. “Perguntaram a Cupido, que ali estava, Qual de aquelas três flores tomaria Por mais suave e pura, e mais formosa.” (Camões,1981)
    Ele garante que poderia fazer o dever de casa. Ele dirá ao chefe que conseguiria realizar o serviço.

    2. Para falar sobre um fato que poderá ou não ocorrer, dependendo de determinada condição.

    Tais sentenças condicionadas (if senteces) vêm sempre acompanhadas de outra, cujo verbo principal é conjugado no imperfeito do subjuntivo: Se pudesse escolher, quem você levaria para uma ilha deserta? Eu nunca faria isso se eu fosse você.

    3. Para falar sobre fato incerto, fazendo hipóteses ou suposições:

    Quem seria aquela mulher toda agasalhada em pleno verão do Rio de Janeiro? João anda muito estranho. Estaria preocupado com algo?

    4. Para falar com surpresa ou indignação sobre um evento:

    Surpresa: Eles se divorciaram de uma hora para outra? Pareciam tão felizes juntos!

    Quem diria! Eles viajarão de avião tendo tanto medo de voar? Jamais imaginaria isso.

    Indignação: O quê? Ela rouba todo o dinheiro da mãe? Ela não faria uma coisa dessas!

    5. Para dar sugestões e fazer pedidos de maneira mais educada:
    Tenho notado que você sempre chega atrasado na aula. Acho que você deveria acordar mais cedo.

    Por favor, você poderia repetir o que acaba de dizer?

    Observações: 1. Em diversos casos, o futuro do pretérito pode ser substituído pelo verbo no imperfeito: “Se alguém se metesse, ele furava.” (Verissimo, 1996)
    2. Outra forma que substitui o futuro do pretérito é formada pelo verbo IR (auxiliar) no imperfeito, seguido do infinitivo do verbo principal: “Ninguém ia descobrir, ninguém ia vê-la.” (Verissimo, 1996)

    Fonte: www.laits.utexas.edu/clicabrasil/sites/laits.../FUTURO%20DO%20PRETERITO.pdf

  •  

    Q825137         Q822680

     

    5-     FUTURO      =  AMANHà  PREVISIBILIDADE     CERTOS e prováveis

     

    As formas verbais provará, será, DARÁ:    FUTURO CERTO

     

     

     

     

              Q29396

    6    -           FUTURO DO PRETÉRITO  =     PROBABILIDADE POSSIBILIDADE   

     

                              HIPÓTESE  CONDICIONAL

     

                -        COLOCA A PALAVRA:  Eu, tu, ele      ...    ATÉ     poderia

     

     

    - incerteza, DÚVIDA, hipótese em relação a um fato passado

              

    - HIPÓTESE

    - SE EU FOSSE

     

    Q799666

    A secretária QUERERIA sair mais cedo

     

    ....................................

    -  SERIA ele ?            

      TERIAM

    Tiver

     FOR

     VIRIAM

     

     

     

     

    ................................

     

     

     

     

     Q823414

    COMBINAÇÕES

     

    -         SE EU ESTUDAR  (futuro subj.) BASTANTE, PASSAREI  (futuro presente) NA PROVA

     

     

     

    -   SE EU ESTUDASSE (pret imperf. subj) BASTANTE, PASSARIA (futuro pretérito)  NA PROVA

     

     

    -   CASO EU ESTUDE (presente do subjuntivo =   TALVEZ)  BASTANTE, PASSAREI (futuro do presente) NA PROVA

     

     

    -    Eu manteria  (pret imperf. subj)  a calma, desde que todos também a mantivessem (pret imperf. subj)

  • A forma "queria" é errada?

  • A secretária quereria (futuro do pretérito do indicativo) sair mais cedo.

    Seria melhor que ele quisesse (pretérito imperfeito do subjuntivo) colaborar.

    O professor quis (pretérito perfeito do indicativo) saber as razões do atraso.

    Se você quisesse (pretérito imperfeito do subjuntivo) melhorar, poderia.


ID
2400172
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que haja ERRO quanto ao emprego das regras de acentuação gráfica.

Alternativas
Comentários
  • Sobrevém -  terceira pessoa do singular / presente do indicativo

    Sobrevêm - terceira pessoa do plural / presente do indicativo

    Na frase é plural, logo:  Os fatos sobrevêm às exigencias da assembleia. 

  • c) Os fatos sobrevém às exigências da assembleia. 

  • Pelo o amor de Deus, novamente a mesma questão ! 

  • Gabarito letra c).

     

    Regra do acento diferencial:

     

    Sujeito na 3° pessoa do singular + verbos "ter" e "vir = "tem" e "vem". Derivados de "ter" e "vir" = acento agudo. Ex: Ele mantém/ Ela advém.

     

    Sujeito na 3° pessoa do plural + verbos "ter" e "vir = "têm" e "vêm". Derivados de "ter" e "vir" =  acento circunflexo. Ex: Eles mantêm/ Elas advêm.

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono12.php

     

     

    * Tendo em vista a regra acima, o correto seria: "Os fatos sobrevêm" (DERIVADO DE VERBO "VIR")

     

    Fonte: http://www.conjuga-me.net/verbo-sobrevir

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • pela quarta vez a mesma questão, com a ordem das alternativas alterada

  • Muito fácil dizer que tem milhões de questões no site, repetindo a mesma questão 3 vezes! Insatisfeita...

  •  A maneira correta é assembleia. Segundo o Novo Acordo Ortográfico, vigente em janeiro de 2009, não utiliza-se acento agudo nos ditongos abertos oi e ei das palavras paroxítonas.

  • c-

    Os fatos sobrevêm às exigências da assembleia. 

    Em palavras paroxítonas, I e o E tônicos depois de ditongo nao têm acento.

  • A Nova Ortografia baniu os acentos dos ditongos abertos "éi" e "ói" das palavras paroxítonas (palavras que possuem o acento tônico na última sílaba), que é o caso da palavra "boia".

     

    Portanto, devemos escrever "boia" sem acento, assim como "joia", "claraboia", "asteroide", "colmeia", entres outros exemplos. 

  • Gisele Canto - Palavras PAROXÍTONAS ( levam acento na penúltima sílaba tônica ) e não na última como vc escreveu no seu comentário ...

    OXÍTONAS - acento na ÚLTIMA sílaba tônica ...

  • Bizu:

     

    proparoxítonas: TODAS são acentuadas. 

     

    Paroxítonas: NÃO são acentuadas as terminadas em A, E ,O e M (Oh MÃE!) ; SÃO acentuadas: R, I, N, PS, X (RIXNoPS!)

     

    Oxítonas: SÃO acentuadas as terminadas em: A, E, O, EM, ENS

     

    Monossílabas tônicas: SÃO acentudas as terminadas em A, E, O,

     

    Hiatos: São acentuados: I, U

     

    Ditongos abertos: SÃO acentuados oxítonos e monossilábicos: EU, EI, OI

     

    Formas verbais com hífen: Cada caso é um caso.

     

    Verbos "ter" e "vir": Se for 3º pessoa do singular NÃO TEM; Se for 3º pessoa do plural TEM

     

    Derivados dos verbos: "ter" e "vir": 3º pessoa do singular recebe acento agudo (´); Se for 3º pessoa do plural recebe o circunflexo (^)

     

    Qualquer correção, manda no privado!

    Abraço e bons estudos.

     

  • é a mesma questão repetida pela segunda vez, de uma forma diferente

     

  • O androide é (monossílabo tônico terminado em E) um autômato (proparoxítona) que tem figura de homem e imita seus movimentos.

    A boia inflável (paroxítona terminada em L), em náutica (proparoxítona), é importantíssima (proparoxítona).

    Os fatos sobrevêm (plural) às exigências (proparoxítona) da assembleia.

    Os indivíduos (proparoxítona) não têm (plural ok) necessidade de destacar a feiura das coisas.

    Com relação à "assembleia" e "boia":

    Ditongos abertos não levam acento em paroxítonas, apenas em oxítonas e monossílabos tônicos.


ID
2400175
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que está correto o emprego de a/há.

Alternativas
Comentários
  • c) Há muito tempo estive a ponto de dizer a verdade a você. 

  • Gabarito C:

    Há (verbo) muito tempo estive a (preposição) ponto de dizer a (artigo) verdade a (preposição) você.

  • "Há" é sempre usado para tempo decorrido, por exemplo: há muitos anos eu queria ter dito isso. (Passado) Ex: daqui a muitos anos eu vou querer dizer isso. (Futuro).

ID
2400178
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a única oração em que o sujeito seja indeterminado.

Alternativas
Comentários
  • verbo na terceira pessoa do plural e sem referencia indica sujeito indeterminado. 

    a) Assaltaram a casa do ministro.  

     

    Gab. A

  • A)Sujeito indeterminado; (GAB)

    B) Oração sem sujeito;

    C)Sujeito Simples e determinado;

    D)Sujeito Simples e determinado.

  • a) Assaltaram a casa do ministro. 

  • sujeito indeterminado aparecerá em duas situações, dentro da particula "se" (nem sempre será sujeito indeterminado)

    ex: Necessitava-se de ajuda na Argentina. (suj indet)

    Ou quando o verbo está em terceira pessoa do plural.

    Para achar o sujeito, pergunte sempre ao verbo "que" ou "quem"

    A)Todos quiseram dar sua opinião. (QUEM QUIS DAR SUA OPINIÃO? TODOS) sujeito simples - todos 

    B) Ninguém se manifestou a esse respeito.(QUEM SE MANIFESTOU? NINGUÉM) sujeito simples - ninguém

    C) Nada foi feito para mudar a realidade.(O QUE FOI FEITO PARA MUDAR A REALIDADE? NADA) - sujeito simples - nada (obs: existe loc verbal 'foi feito')

    D) Assaltaram a casa do ministro. (olha o caso do verbo na terceira pessoa do plural, vale atentar que diferente da letra A, aqui quando se pergunta QUEM ASSALTOU A CASA DO MINSTRO, a resposta é ELES, ou seja, verbo na terceira pessoa do plural, não pode ser oculto e sim INDETERMINADO)

     

    este é o raciocínio da questão.

  • A. Verbo na 3ª pessoa do plural sem sujeito expresso (efeito genérico)

  • a) Assaltaram a casa do ministro. 

  • Quem assaltou ?  SEI LÁ ...INDETERMINADO

  • a) Assaltaram a casa do ministro. 

    Trata-se de hipótese de sujeito indeterminado o verbo na 3ª pessoa do plural Ex:

    - Dizem que a família está falindo. (alguém diz, mas não se sabe quem)
    - Disseram que morreu do coração.

     

    b) Nada foi feito para mudar a realidade.  

    Sujeito = Nada

     

    c) Todos quiseram dar sua opinião. 

    Sujeito = Todos

     

    d)  Ninguém se manifestou a esse respeito.  

    Sujeito = Ninguém

  • O comentário do Emerson Rodrigues está equivocado. A letra B possui sujeito simples, a saber, é o Nada.

  • Letra a

    Condições para Sujeito indeterminado:

    - Verbo na 3ª pess do plural;

    Mataram os animais.

    - Verbo na 3ª pess do singular + SE;

    Precisa-se de funcionários.

    - Se indice de indeterminação do sujeito

    - Verbo no infinitivo impessoal (r);

    Ser honesto é fundamental. 

    Onde Ser possui Suj indeterminado e é possui Sujeito simples.

     

     

  • Sujeito Indeterminado: ocorre com o verbo conjugado na 3ª pessoa do plural, no infinitivo (aquele que é terminado em "ar", "er" ou "ir") ou então conjugado na 3ª pessoa do singular acompanhado de "-se". 

     

    Exemplo 1: Perderam minhas coisas (verbo na 3ª pessoa do plural)

    Exemplo 2: É bom resolver isso logo (verbo no infinitivo) 

    Exemplo 3: Mora-se bem aqui (verbo na 3ª pessoa do singular com "-se")

     

    OBS: no caso do exemplo 3, o "-se" é chamado de Índice de Indeterminação do Sujeito

     

    http://www.blogdogramaticando.com/2015/04/resumo-de-analise-sintatica-parte-2.html

  • Errei por acreditar que a questão 1 trata-se de sujeito ELÍPTICO.

  • Essas pegadinhas do "nada", "ninguém" para sujeito indeterminado são antigas em. Mas ainda pega bastante!

    Forte abraço.

  • Assaltaram (3ª pessoa plural) a casa do ministro.

    Sujeito Indeterminado:

    a)     Verbo na 3ª pessoa do plural;

    b)     Verbo na 3ª pessoa do singular (VL, VI, VTI) + SE (índice de indeterminação do sujeito).

    Nada foi feito para mudar a realidade.

    Todos quiseram dar sua opinião.

    Ninguém se manifestou a esse respeito.


ID
2400181
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Assinale a alternativa que completa a frase a seguir:

_________ a problem that we have to solve now.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - B - There is

  • a problem = singular.

    So, we can cut the letters "a" and "c".


ID
2400184
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Qual alternativa está gramaticalmente INCORRETA?

Alternativas
Comentários
  • Quando usamos o Did não devemos utilizar o verbo no passado walked.

    O correto seria Did you walk yesterday?

  • Trata-se de um questão de simple past, pois descreve uma ação que já ocorreu e não occre mais em TEMPO DEFINIDO.

    Nos verbos regulares de modo geral acrescenta-se o ED na forma afirmativa

    Forma negativa: DID NOT e o verbo na forma básica

    Interrogativa: o DID vai para o inicio da frase e o verbo permace na forma básica.

    Atenção: Não confundir com o Present perfect que é usado para ações que ocorreram num tempo passado INDEFINIDO.

  • Questão básica de gramática e conjugação verbal, na qual era necessário encontrar a alternativa incorreta.

    O auxiliar ''did'' já traduz a ideia de ''passado'' e quando ele é utilizado não há necessidade de conjugar o verbo principal, no caso o ''to walk''. Portanto, ''Did you walked...'' está incorreto.

    A) Incorreta - You didn´t walk yesterday.

    B) Incorreta - Did you walk yesterday?

    C) Incorreta - You walked yesterday.

    D) Correta - Did you walked yesterday?

    Gabarito: D


ID
2400187
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete as sentenças usando in, at ou on.

Has she got a job? No, she´s still ____ School.

We walked to the restaurant, but we went home __ a taxi.

I enjoyed the flight, but the food ______ the plane wasn’t very nice.

Assinale a sequência correta:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

     

  • Questão sobre preposição, as preposições devem ser usadas para conectar substantivos, pronomes ou ainda outras palavras em uma determinada oração. Para usá-las corretamente, é importante lembrar que elas indicam uma relação de espaço, de tempo ou de direção e que a preposição sempre acompanhará o seu “objeto” na frase.

    Alguns exemplos das preposições mais usadas são:

    In - dentro de; em; no e na (meses, anos, séculos, longos períodos e espaços fechados/específicos)

    On - sobre a; em cima de; acima de; em; no; na (dias e datas, superfícies e parte do corpo)

    At - à; em; na; no (tempo exato, indicar lugar)

    To - para; a (movimento, posição, destino ou direção; duração de tempo (início e fim de um período); distância; comparação; para indicar o motivo ou propósito. Nesse caso, a preposição é seguida de verbo.

    For - para; durante; por (Para indicar duração de tempo, finalidade ou função; benefício ou favor; motivo ou propósito)

    Complete as sentenças usando in, at ou on.

    Has she got a job? = No, she´s still ____ School. Ela conseguiu um emprego? Não, ela ainda está ____ Escola.

    We walked to the restaurant, but we went home __ a taxi = Caminhamos até o restaurante, mas voltamos para casa __ um táxi.

    I enjoyed the flight, but the food ______ the plane wasn’t very nice = Gostei do voo, mas a comida ______ o avião não era muito bom.

    Assinale a sequência correta:

    A) Incorreta - on - at - on

    B) Correta - at - in - on

    C) Incorreta - in - on - in

    D) Incorreta - at - in - in

    Observação: At seria usado se o locutor estivesse dizendo que ela está no colégio naquele momento, e não que ela ainda está cursando o colégio, como traz a questão, nesse caso o uso correto seria do in.

    Gabarito: B


ID
2400190
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Qual das alternativas NÃO está na voz passiva?

Alternativas
Comentários
  • Voz passiva é feita com o verbo TO BE mais particípio e sempre com foco em quem está recebendo a ação

    (particípio = terminandos em ed - no caso do exercício)

    a)The roof is being repaired. 

     b)The shirts have been ironed. 

     c)Mary has been married three times.  ( Mary foi casada por 3 vez -- aqui ela não está recebendo a ação)

     d)The office is being cleaned.  

     

     

  • Nessa questão, o candidato deveria saber que na voz passiva, assim como no português, a oração é construída pelo verbo to be + particípio e sempre há alguém ou algo sofrendo uma ação. Dessa forma:

    Qual das alternativas NÃO está na voz passiva?

    A) Incorreta - The roof is being repaired = O telhado está sendo consertado.

    B) Incorreta - The shirts have been ironed = As camisas foram passadas.

    C) Correta - Mary has been married three times = Maria foi casada três vezes

    Aqui, a frase indica um estado de Maria, e não uma ação sofrida por ela, como nas outras alternativas.

    D) Incorreta - The office is being cleaned = O escritório está sendo limpo

    Gabarito: C


ID
2400193
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete sentenças usando must, mustn’t ou needn’t:

Mary gave me a letter to post. I ___ remember to post it.

There’s plenty of time for you to make up your mind. You ______ decide now.

We ______ make any noise.

Assinale a sequencia correta:

Alternativas
Comentários
  • MUST- "DEVE" IDÉIA DE OBRIGAÇÃO OU NECESSIDADE

    NEEDN'T- " NÃO PRECISA" IDÉIA DE AUSÊNCIA DE NESESSIDADE

    MUSTN'T-  " ESTAMOS PRIBIDOS OU NÃO PODEMOS" IDÉIA DE PROIBIÇÃO

    GAB B

     

  • Essa questão trouxe três modal verbs (verbos modais) a serem aplicados em frases.

    A principal característica dos modal verbs é acompanhar o verbo principal de uma frase, indicando uma possibilidade, permissão ou habilidade/capacidade a partir do sentido do mesmo.

    Vamos ao enunciado:

    Complete sentenças usando must, mustn’t ou needn’t: Mary gave me a letter to post. I ___ remember to post it. There’s plenty of time for you to make up your mind. You ______ decide now. We ______ make any noise. Assinale a sequencia correta:

    Traduzindo:

    Mary me deu uma carta para enviar. Eu ___ lembrar de postar. Há muito tempo para você se decidir. Você ______ decide agora. Nós ______ fazer qualquer barulho.

    Sabendo que os verbos citados tem os seguintes significados:

    Must expressa obrigação, proibição ou dedução e Mustn't é o oposto disso.

    Need significa "precisar" e needn't sua negação.

    A) Incorreta - mustn’t - needn’t - must

    B) Correta - must - needn’t - mustn’t

    C) Incorreta - must - mustn’t - needn’t

    D) Incorreta - needn’t – must - mustn’t

    Essa é a sequência correta: Preciso, não precisa e não devemos

    Gabarito: B


ID
2400196
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete a sentença com o correto Phrasal Verb e assinale a alternativa correta:

I don’t want to hear any more about this matter. Please, don’t ___________ again.

Alternativas
Comentários
  • bring it up - trazer a tona

    blow it up - explodir

    cheer it up - animar

    save it up - salvar

    alternativa correta: a

  • Não quero ouvir mais nada sobre este assunto. Por favor, não ___________ novamente.   A) traga-o

  • A questão cobra o conhecimento de phrasal verbs: verbos que vêm acompanhados por preposições ou advérbios, que podem modificar completamente o sentido do verbo original.

    Exemplo: give up = desistir, sendo que o verbo give significa dar.

    Analisando a questão:

    Eu não quero ouvir mais nada sobre este assunto. Por favor, não ___________ novamente.

    Podemos inferir que a resposta que completa corretamente a lacuna é "trazer o assunto à tona". O verbo frasal que tem esse significado é bring it up.

    Portanto:

    A) Incorreta - economizar

    B) Incorreta - explodir

    C) Incorreta - animar

    D) Correta - trazê-lo

    Gabarito: D


ID
2400199
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Assinale a alternativa em que o uso do singular ou do plural está INCORRETO:

Alternativas
Comentários
  • Alguns nomes terminados em -ICS, como por exemplo: athletics; gymnastics; mathematics or maths; physics; electronics; economics; politics não são considerados plural, devendo o verbo ser conjugado no SINGULAR.

    Na "B", o verbo deve ser usado no PLURAL com a palavra "police".

    Correta: A

  • "the goventment want" isso ta certo mesmo? Sempre li "the government wantS"... ALguem pode comentar?

     

  • Olá, pessoal.

    Eu tenho um canal no youtube "Teacher Rafael"

    Acabei de fazer um vídeo ensinando Plural em Inglês!!!

    Corre lá

    https://www.youtube.com/watch?v=kUDykUsGGiE

  • Acredito que deveria ser "The Government wants..."

  • Questão de conhecimento de flexão de substantivos para o plural e de vocabulário, vamos às alternativas para identificar qual é alternativa em que o uso do singular ou do plural está INCORRETO:

    A) Correta - Gymnastics are my favourite sport.

    Ginástica é meu esporte favorito.

    Aqui, o correto seria: Gymnastics is my favorite sport, pois Gymnastics, apesar de terminar com s, é uma palavra no singular (ginástica) por isso deveria ser usado o verbo no singular (is) para concordar.

    B) Incorreta - The police are investigating the murder.

    Os policiais estão investigando o assassinato.

    Nessa alternativa, apesar de parecer estar errada, está certa, pois o substantivo "police" não muda quando colocado no plural, por isso o uso do verbo no plural (are) não torna a frase incorreta.

    C) Incorreta - The Government want to increase taxes.

    O governo quer aumentar as taxas

    O sujeito "the government" pode ser substituído por "eles", por isso a concordância do verbo no plural pode ser o want mesmo.

    D) Incorreta - They are nice people.

    Eles são pessoas legais

    Frase corretamente escrita

    Gabarito: A


ID
2400202
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete as sentenças usando by ou until:

Sarah has gone away. She will be away _____ Monday.

Sorry, but I must to go. I have to go home ____ 5 o’ clock.

I’d better pay the phone bill. It has to be paid ____ tomorrow.

Assinale a sequência correta:

Alternativas
Comentários
  • (C)

    Sarah has gone away. She will be away UNTIL Monday.

    Sorry, but I must to go. I have to go home BY 5 o’ clock.

    I’d better pay the phone bill. It has to be paid BY tomorrow.

    “UNTIL” passa a ideia de duração (continuidade de tempo). Nas entrelinhas notamos um início e um fim. Já com a palavra “BY” temos a ideia de limite.


ID
2400208
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete as sentenças com to, on ou for:

I’m going ____ France next week.

I’m going out _____ a walk. Do you want to come?

Would you like to go ____ a tour of the city?

Assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta:

Alternativas
Comentários
  • Questão sobre preposição, as preposições devem ser usadas para conectar substantivos, pronomes ou ainda outras palavras em uma determinada oração. Para usá-las corretamente, é importante lembrar que elas indicam uma relação de espaço, de tempo ou de direção e que a preposição sempre acompanhará o seu “objeto” na frase.

    Alguns exemplos das preposições mais usadas são:

    In - dentro de; em; no e na (meses, anos, séculos, longos períodos e espaços fechados/específicos)

    On - sobre a; em cima de; acima de; em; no; na (dias e datas, superfícies e parte do corpo)

    At - à; em; na; no (tempo exato, indicar lugar)

    To - para; a (movimento, posição, destino ou direção; duração de tempo (início e fim de um período); distância; comparação; para indicar o motivo ou propósito. Nesse caso, a preposição é seguida de verbo.

    For - para; durante; por (Para indicar duração de tempo, finalidade ou função; benefício ou favor; motivo ou propósito)

    Complete as sentenças usando to, on ou for:

    I’m going ____ France next week = Vou ____ França na próxima semana.

    I’m going out _____ a walk. Do you want to come? = Eu vou sair _____ uma caminhada. Você quer vir?

    Would you like to go ____ a tour of the city? = Você gostaria de fazer ____ um passeio pela cidade?

    Assinale a sequência correta:

    A) Incorreta - to - on - for

    B) Incorreta - to - on - on

    C) Correta - to - for - on

    D) Incorreta - on - to - to

    Gabarito: C


ID
2400211
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O gás natural no estado líquido obtido mediante processo de criogenia a que foi submetido e armazenado em pressões próximas à atmosférica é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • GLP- Gás Liquefeito de Petróleo. Gás obtido como derivado do petróleo em colunas de destilação e posteriormente liquefeito e armazenado. 

    GNL- Gás Natural Liquefeito. Gás produzido diretamente do reservatório e então liquefeito.

  • O gnl é a 3ª fonte de combustivel mais importante do mundo,produzido diretamente do reservatório de então é liquefeito-o gás após purificado é condensado ao estado líquido por meio de redução de sua temp.


ID
2400214
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O transportador, se solicitado pelo distribuidor a que estiver ligado por ponto de entrega comum, deverá disponibilizar cópia do respectivo Boletim de Conformidade a cada intervalo de até:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    RESOLUÇÃO ANP Nº 16, DE 17.6.2008 - DOU 18.6.2008 -  que estabele no Regulamento Técnico ANP parte integrante desta Resolução, a especificação do gás natural, nacional ou importado, a ser comercializado em todo o território nacional

    Art. 6º § 4º O transportador, se solicitado pelo distribuidor a que estiver ligado por ponto de entrega comum, deverá disponibilizar cópia do respectivo Boletim de Conformidade a cada intervalo de até 24 horas.  


ID
2400217
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Identifique a afirmação que preenche de maneira correta o enunciado apresentado a seguir:

A _____ do gás natural deverá ser realizada no _____ de acordo com as exigências previstas durante o processo de licenciamento ambiental.

Alternativas
Comentários
  • Por ser inodoro, o processo de odoração é realizado para verificar possíveis vazamentos; deixá-lo em níveis olfativos seguros.


ID
2400220
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O gás natural deve apresentar concentrações limitadas de componentes potencialmente corrosivos de modo que a segurança e a integridade dos equipamentos sejam preservadas. Esses componentes são: sulfeto de hidrogênio, dióxido de carbono e água.

Alternativas

ID
2400223
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Todo hidrocarboneto que permaneça em estado gasoso nas condições atmosféricas normais, extraído diretamente a partir de reservatórios petrolíferos ou gaseíferos, cuja composição poderá conter gases úmidos, secos e residuais; recebe a denominação de gás:

Alternativas
Comentários
  • C- Natural


ID
2400226
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O transporte de gás natural é um:

Alternativas
Comentários
  • A maioria dos setores considerados de 'utilidade pública' usufrui o privilégio de receber concessões e garantias monopolísticas do governo, pois são considerados "monopólios naturais".  Falando mais simplesmente, diz-se que um monopólio natural ocorre quando os investimentos necessários para a produção deste serviço apresentam custos altos e relativamente fixos, fazendo com que os custos totais de longo prazo caiam à medida que a produção aumenta.  Em tais indústrias, afirma a teoria, um único produtor será capaz de produzir a um custo menor do que se houvesse dois produtores no mercado, situação esta que cria um monopólio "natural".  Caso mais de um produtor passe a ofertar seus serviços no mercado, os preços serão mais altos.

    Ademais, afirma-se que a concorrência em tais setores causaria inconveniências para os consumidores por causa da necessidade de duplicação de instalações — por exemplo, a escavação de ruas para a instalação de dois ou mais encanamentos de água ou gás.  Evitar tais inconveniências é outra desculpa fornecida pelo governo para conceder o monopólio destes setores para empresas específicas.


ID
2400229
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O volume diário de gás natural que o transportador é obrigado a movimentar para o carregador, nos termos do respectivo contrato de transporte é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • D - Capacidade contratada de transporte


ID
2400232
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Instalação na qual o gás natural liquefeito é regaseificado mediante a imposição de calor para ser introduzido na malha dutoviária, podendo compreender tanques de estocagem de GNL e regaseificadores, além de equipamentos complementares recebe o nome de unidade:

Alternativas
Comentários
  •   Acrescentando, o GNL é produzido na unidade de liquefação de gás natural.


ID
2400235
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

É o movimento ascendente ou descendente de matéria em um fluido:

Alternativas

ID
2400238
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O processo de produção e utilização combinada de calor e eletricidade, proporcionando o aproveitamento de mais de 70% da energia térmica proveniente dos combustíveis utilizados nesse processo é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • Cogeração, o sistema parte de um recurso, com um ciclo termodinâmico, obtendo-se dois produtos finais: calor e electricidade;

    Ciclo Combinado: possui dois ciclos termodinâmicos, normalmente Brayton-Rankine e produz um produto final (electricidade);

    Refervedor a vapor: é um trocador de calor usado em processos de destilação.


ID
2400241
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O equipamento que promove a troca de energia entre um sistema mecânico e um fluido, transformando energia mecânica em energia de fluido ou energia de fluido em energia mecânica. É denominado:

Alternativas
Comentários
  • Trocador de calor ou permutador de calor é um dispositivo para transferência de calor eficiente de um meio para outro;

    Evaporador e Condensador são tipos de trocadores de calor, ambos sendo multifase.

  • Definição de Trocadores de Calor: equipamentos usados para implementar a troca de calor entre dois fluidos ou mais sujeitos a diferentes temperaturas.

    Definição de Máquina de Fluido (fluid machinery): é o equipamento que promove a troca de energia entre um sistema mecânico e um fluido, transformando energia mecânica em energia de fluido e vice-versa. * Os Sistemas Fluidomecânicos são formados por máquinas e/ou dispositivos cuja função é extrair ou adicionar energia de/para um fluido de trabalho. Esse fluido de trabalho pode estar confinado entre as fronteiras do sistema ou escoar através destas fronteiras.


ID
2400244
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

São equipamentos em que dois fluidos com temperaturas diferentes trocam calor através de uma interface metálica. Esta troca térmica é empregada para atender às necessidades do processo e/ou economizar a energia que seria perdida para o ambiente. No processo de troca térmica pode haver ou não mudança de fase (condensação ou evaporação) dos fluidos envolvidos.

Alternativas
Comentários
  • Um trocador de calor ou permutador de calor é um dispositivo para transferência de calor eficiente de um meio para outro.

    Super Condensador é um condensador eletroquímico que tem uma extraordinária capacidade de armazenamento de energia relativo a seu tamanho quando comparado a capacitores comuns.

    Interessante observar que os Permutadores de Calor (gabarito) são permutadores de energia térmica.


ID
2400247
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Vaporiza um líquido, recebendo calor normalmente de vapor d’água, ou de outro fluido quente disponível. Opera em conjunto com torres de processamento, vaporizando parte dos seus produtos de fundo.

Alternativas
Comentários
  • Só lembrar da torre de destilação que tem um refervedor embaixo para retornar o vaporizado do líquido de fundo.


ID
2400250
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

À radiação eletromagnética emitida por um corpo em qualquer temperatura, constituindo uma forma de transmissão de calor, ou seja, por meio deste tipo de radiação ocorre transferência de energia térmica na forma de ondas eletromagnéticas, é chamada de:

Alternativas
Comentários
  •  Emissividade é referente a emissão de energia, já a radiação térmica é a transmissão de energia térmica na forma de ondas eletromagnéticas.


ID
2400253
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

As figuras resultantes de projeções cilíndricas ortogonais de modo a representar com exatidão a forma do objeto com seus detalhes, são chamadas de:

Alternativas
Comentários
  •  Vistas mongeanas: Nesse sistema o objeto é projetado em pelo menos dois planos de projeção

     Vistas ortográficas ou Ortogonais: projeções de um objeto a partir de observadores situados no infinito, perpendiculares aos planos de projeção. Não há exatidão de medidas, mas as formas são preservadas.

     


ID
2400256
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O grau ao qual uma estrutura se deforma ou se esforça depende da magnitude da tensão imposta. Para a maioria dos metais que são submetidos a uma tensão de tração em níveis relativamente baixos, a tensão e a deformação são proporcionais entre si, de acordo com a relação que é conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • Não entendo porque o gabarito não seria a letra b uma vez que o Módulo de Elasticidade a razão (constante) entre a tensão e a deformação...

     

  • Também não entendo.

     

  • Anna e Victor, quem fala sobre a tensão-deformação é a lei de Hooke.

  • Módulo de elasticidade é a relação ou a razão entre a tensão e a deformação, MAS a relação entre a tensão e a deformação não são proporcionais.

    Pela a Lei de Hooke:

    F = K.x


    Em que:
    F = força elástica
    K = constante elástica
    x = deformação ou alongamento do meio elástico

    A tensão elática é a relação da força elástica em relação a área, então a tensão e a deformação são proporcionais entre si, na lei de Hooke, pois quanto maior a deformação ( x ) de acordo com a fórmula acima maior será a força elática  e assim  a tensão elástica.

    http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/lei-hooke.htm

     

  • Deformação elástica:

    Pequeno alongamento ou contração da célula cristalina na direção da tensão (tração ou compressão) aplicada;

    Deformação não permanente. Quando a carga é liberada, a peça retorna à forma original;

    Tensão e deformação proporcionais (obedece lei de Hooke) → σ = E . ε (lembra F = k . x, da mola);

    Gráfico da tensão x deformação resulta em uma relação linear. A inclinação deste segmento corresponde ao módulo de elasticidade E.

    σ = E.ε

    Onde:

    σ: tensão;

    E: módulo de elasticidade, particular de cada metal, como o "k", que depende de cada mola; e

    ε: deformação.

  • A lei de Hooke é válida até o limite de proporcionalidade

  • Ele pediu a relação e não a lei, bem subjetivo isso aí.


ID
2400259
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A tensão no ponto máximo da curva tensão-deformação de engenharia, (Mpa ou psi), é:

Alternativas
Comentários
  • Acertei por eliminação, mas nao entendi porque "limite de resistencia a TRAÇÃO".

  • Porque a curva de tensão-deformação de engenharia é obtida, geralmente, por meio de ensaio de tração.

  • Comentário

    O ensaio consiste em carregar um corpo de prova, submetendo-o a uma carga de tração que aumenta gradativamente. Os valores de carga e deslocamento são medidos continuamente ao longo do ensaio e traçada a curva de comportamento. As máquinas e equipamentos convencionais utilizados no ensaio de tração podem ser combinadas com equipamentos auxiliares que geram a curva de comportamento, tomando os valores de engenharia tanto para a tensão como para a deformação.

    Pode-se dizer que para materiais metálicos existem dois formatos típicos de curvas: as curvas para os metais dúcteis e as curvas para os metais frágeis.

    https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6537-a-curva-tensao-deformacao#.WmiblVNG3IU

    Resposta: Letra B.

  • A barra de aço no ensaio é submetido à tração até a ruptura (seu limite).

  • O limite de proporcionalidade pode ser determinado como o ponto onde ocorre o afastamento da linearidade na curva tensão–deformação.

    A posição deste ponto pode não ser determinada com precisão. Por conseqüência foi adotada uma convenção: é construída uma linha paralela à região elástica a partir de uma pré-deformação de 0,002 ou 0,2%. A intersecção desta linha com a curva tensão – deformação é a tensão limite de escoamento.

    Quando não observa-se nitidamente o fenômeno de escoamento, a tensão de escoamento corresponde à tensão necessária para promover uma deformação permanente de 0,2% ou outro valor especificado

    Após o escoamento, a tensão necessária para continuar a deformação plástica aumenta até um valor máximo e então diminui até a fratura do material;

    Para um material de alta capacidade de deformação plástica, o φ do CP decresce rapidamente ao ultrapassar o ponto de tensão máxima, e assim a carga necessária para continuar a deformação, diminui até a ruptura final;

    O limite de resistência à tração é a tensão no ponto máximo da curva tensão-deformação. É a máxima tensão que pode ser sustentada por uma estrutura que se encontra sob tração.


ID
2400262
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O termo mecânico que representa uma medida da habilidade de um material de absorver energia até a sua fratura, é:

Alternativas
Comentários
  • Tenacidade é a energia mecânica, ou seja, o impacto necessário para levar um material à ruptura. Tenacidade é uma medida de quantidade de energia que um material pode absorver antes de fraturar.

    fonte: wikipédia.

  • A resiliência é a capacidade de um material retornar ao seu estado original. Ou seja: ele acumula energia podendo ou não se deformar por histerese. É medida em percentual da energia devolvida após a deformação.

    Já a tenacidade é a máxima energia acumulada por um material ate antes de sua ruptura. Corresponde a toda a área sob um gráfico tensão-deformação.

  • Gabarito errado.

    Até antes de sua fratura é diferente de "até a sua fratura". Até a sua fratura é ductilidade. A ductilidade, sim, corresponde a área total do gráfico. A tenacidade, nao ! (pois desconta-se dela a fratura).

    Ver link: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dd/Tenacidade.jpg


ID
2400265
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O fenômeno pelo qual um metal dúctil se torna mais duro e mais resistente quando ele é submetido a uma deformação plástica, é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • Oencruamento é o endurecimento por deformação plástica.a deformação plástica realizada abaixo da temperatura de recristalização causará o endurecimento e consequente aumento de resistência do metal

  • O encruamento aumenta tanto a resistência quanto a Dureza

    Já o refino d egrão aumneta tanto a Resistência quanto a Tenacidade


ID
2400268
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A forma de falha que ocorre em estruturas que estão sujeitas a tensões dinâmicas e oscilantes, é conhecida por:

Alternativas
Comentários
  • Fadiga mecânica é o fenômeno de ruptura progressiva de materiais sujeitos a ciclos repetidos de tensão ou deformação.


ID
2400271
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A deformação permanente de materiais quando estes são sujeitos a cargas ou tensões constantes e está em função do tempo, é chamada de:

Alternativas
Comentários
  •  Fluência: mesma carga atuando ao longo do tempo;

     Fadiga: cargas dinâmicas.

  • Fluência é a deformação permanente de materiais quando estes são sujeitos a cargas ou tensões constantes e está em função do tempo. Este tipo de deformação é observada em todos os tipos de materiais.

  • A DEFORMAÇÃO EM FUNÇÃO DO TEMPO É A FLUÊNCIA. 


ID
2400274
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Alguns metais e ligas normalmente ativos, sob condições ambientais específicas, perdem a sua reatividade química e se tornam extremamente inertes. Este fenômeno é conhecido por:

Alternativas
Comentários
  • passivação é o fenômeno em que os metais passam para um estado de menor potencial químico


ID
2400277
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A tubulação vertical, parte constituinte da rede de distribuição interna, que conduz o gás para um ou vais pavimentos é chamada de:

Alternativas
Comentários
  • Prumada consiste no conjunto de elementos de um edifício com alinhamento vertical comum.

  • prumada - A tubulação vertical, parte constituinte da rede de distribuição interna, que conduz o gás para um ou vais pavimentos;

    Rede de distribuição interna - conjunto de tubulações, medidores, reguladores e válvula, com os necessários complementos, destinados à condução e ao uso do gás, compreendido entre o limite de propriedade até os pontos de utilização, com pressão de operação não superior a 150 kPa.

    Unidade habitacional -  propriedade que serve de habitação ou ocupação para qualquer finalidade, podendo ser utilizada independentemente das demais

    Edificação - construção de materiais diversos (alvenaria, madeira, metal etc.), de caráter relativamente permanente, que ocupa determinada área de um terreno, limitada por parede e teto, que serve para fins diversos, como por exemplo, depósitos, garagens fechadas, moradias etc.


ID
2400280
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A válvula projetada para reduzir rapidamente a pressão, a jusante dela, quando tal pressão excede o valor máximo estabelecido é chamada de válvula de:

Alternativas

ID
2400283
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A pressão de entrega, densidade e poder calorífico do gás combustível para a realização do dimensionamento devem ser obtidos juntos à entidade devidamente autorizada pelo poder público a distribuir gás combustível. Como parâmetros de cálculo normatizados, para o gás natural (GN) devemos adotar:

Alternativas
Comentários
  • Poder calorífico inferior (PCS): 9.400kcal/m³ (20ºC e 1atm)

    Poder calorífico inferior (PCI): 8.600kcal/m³ (20ºC e 1atm)

    Densidade relativa do ar: 0,6


ID
2400286
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A propriedade de um material que permite a ele resistir à deformação plástica (permanente), usualmente por penetração. É chamada de:

Alternativas
Comentários
  • Ductilidade: capacidade de se deformar;

    Tenacidade: capacidade de absorver energia até a ruptura;

    Na verdade temos o gráfico Tensão x Deformação;

    Dureza: Resistência ao risco e à penetração.

  • Dureza é a medida da resistência que um material possui a uma deformação plástica localizada. Essa deformação é causada por um penetrador de diferentes materiais e dimensões, dependendo do tipo de ensaio utilizado. Os ensaios de dureza são não-destrutivos.

  • Essa é uma das definições de dureza. Geralmente utilizada pelos engenheiros mecânicos.

  • É DUREZA. 


ID
2400289
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Das várias microestruturas que podem ser produzidas para uma dada liga de aço, a mais resistente, mais frágil e também mais dura é a:

Alternativas
Comentários
  •  Primeiramente, quanto mais duro o aço mais frágil e quebradiço ele será. Quanto mais rápido o resfriamento maior o número de tensões internas geradas, o que aumenta a dureza e a resistência. Do processo mais lento para o mais rápido: Perlita, Bainita, Martensita.

  • Ainda bem que a questão foi especifica e falou "aço". Se fosse mencionado, pois, ligas de ferro carbono, teríamos a cementita, de dureza mais elevada até que a martensita. Correto?
  • Arthur Silva, não é bem assim. Pois o aço é uma liga ferro-carbono, apesar da cementita ser mais dura que a martensita a questão quer saber qual o microconstituinte mais duro e não a fase mais dura.  

  • Fases do aço: Líquido, austenita, ferrita alfa, ferrita delta, cementita. 

    Microestruturas do aço: Perlita, bainita, martensita.

  • Corrigindo os nobres colegas a martensita é considerada uma FASE metaestável.


ID
2400292
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O ensaio de dureza por penetração, que consiste em fazer penetrar lentamente a superfície do material com uma esfera de aço endurecido ou metal duro com 10mm de diâmetro, sob a ação de uma força de 3000 kgf, é conhecido como ensaio de dureza:

Alternativas
Comentários
  • A) Errado, pois tal ensaio se dá por rebatimento, diferença de elevação.

    B) Certo

    C) Errado, a caraga máxima no ensaio citado é de 150kgf na escala normal e de 45kgf na escala superficial.

    D) Errado, o ensaio citado não usa penetrador esférico.

  • O ensaio descrito no enunciado é o da dureza Brinell. Este ensaio consiste em forçar um indentador esférico com diâmetro de 10 mm com cargas que variam de 500 a 3000 kgf, em incrementos de 500 kgf. Tal carga é mantida constante por um tempo entre 10 e 30 segundos. Os resultados são dados pela medição do diâmetro correspondente através de um microscópio especial. O ensaio Rockwell usa penetradores cônicos de diamante com abertura de 120° ou esferas de aço endurecido de diversos diâmetros.

ID
2400295
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

As propriedades termodinâmicas de uma substância são frequentemente apresentadas em um diagrama temperatura-entropia e num diagrama entalpia-entropia, também chamado diagrama de:

Alternativas
Comentários
  •  carta psicrométrica

  •  Ciclo de Otto: Dois processos Isocóricos e dois isoentropicos.

     Diagrama de Mollier: Entalpia x Entropia

     Ciclo de Diesel: Dois processos isoentrópicos, um processo isocórico e um processo isobárico.

     Ciclo de Rankine: Dois processos isobáricos e dois isoentrópicos.

     

  • Otto, Diesel e Rankine são CICLOS termodinamicos, Já o diagrama de Mollier é uma ferramenta para a determinação de propiedades termondinamicas que pode ser utilizado para descrever qualquer um dos ciclos.

     


ID
2400298
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Identifique a afirmação que preenche de maneira correta o enunciado apresentado a seguir:

O alumínio e suas ligas são caracterizados por uma densidade relativamente _____ (2,7 g/cm3 , em comparação com uma densidade de _____), condutividades elétrica e térmica _____, e uma resistência à corrosão em alguns ambientes comuns, incluindo a atmosfera ambiente.

Alternativas
Comentários
  •  a) Baixa; 7,9 g/cm³ para o aço; elevadas.

  • Só eu ri com 7900 Kg/cm³ ?

  • 7900 kg/cm^3 é muito alto!