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Prova INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Programação Visual - Web design


ID
3063715
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Em relação ao excerto “Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    B) a palavra “rápida” caracteriza “ligação” enquanto as palavras “longa”, “confusa” e “série” caracterizam “mensagens”. → vejo "série" como u substantivo central, e o termo "de mensagens" como uma locução adjetiva, caracterizando o substantivo "série".

    C) ele é irônico, pois o conteúdo que se pretende veicular possui o significado contrário daquilo que é posto. → correto, passa um sentido contrário daquele que quer dar a entender, marcando que as ligações é que são importantes e as mensagens do whatsapp são confusas e inúteis.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Ótimo texto! É tão bom fazer uma prova com uma texto que fala do nosso cotidiano!

  • É irônico porque diz ... "não deixe arruinar ISSO" (ISSO = ALGO RUIM - no texto).

    Por que eu iria querer uma coisa longa e confusa?

  • Não vi o sentido técnico da palavra ironia em nenhum lugar da questão, mas segue o baile.

  • Enfim, se o autor do texto fizer essa questão ele erra... A ironia está no fato de realmente as pessoas trocarem uma ligação por ser mais rápida por várias mensagens de zap.

  • comentário do arthur foi "10" kkkkkkk meu pai

  • GABARITO: LETRA C

  • A ironia está no fato de passarmos muito tempo e não querermos atenter ligações que por muito tempo foi o motivo de existência de um telefone.

  • A ironia está em dizer que as pessoas ao invés de atenderem as ligações que seriam rápidas preferem responder à uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp.

  • Putz, não vi a palavra ''´serie'' na B..está errada mesmo!

  • A - O VERBO NO IMPERATIVO DÁ IDEIA DE CONSELHO, ORDEM, DESEJO . ENTRETANTO, NÃO É O CASO.

    B - RÁPIDA CARACTERIZA LIGAÇÃO. LONGA, CONFUSA E MENSAGENS CARACTERIZAM SÉRIE.

    C - GABARITO

    D - O VERBO NO IMPERATIVO DÁ IDEIA DE CONSELHO, ORDEM, DESEJO . ENTRETANTO, NÃO É O CASO.

    E - SÉRIE É SUBSTANTIVO NO TRECHO DO ENUNCIADO. NO TRECHO DA ASSERTIVA, SÉRIE É ADJETIVO.


ID
3063718
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → a ligação telefônica está presente na vida das pessoas.

    → ela está presente, apesar de ser evitada, MAS ESTÁ SIM PRESENTE.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • "A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê?"

    Se no próprio texto diz que está presente, quem somos nós pra negar isso.

    Gab: D

  • Qual o erro da alternativa A? Alguém poderia ajudar?

  • Não, pra mim nenhuma resposta estava certa. O próprio texto já expõe que as ligações são evitadas. Se são evitadas e respondidas com texto, então não estariam 100% presentes hoje - como a resposta da D dá a entender.

  • Uma grande pegadinha essa alternativa A. Eu caí. Bem, a autora não seguiu o conselho de Hemingway, o texto a autora não começa com "a psicóloga Cristina Pérez", mas sim com "Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo".

  • uma questão bem capciosa... mas faz sentido.
  • Qual o erro da alternativa A? Alguém poderia ajudar?

  • mais uma questão porcaria da aocp... falou o texto todo que as ligações são evitadas por vários motivos.... complicado...

  • Essa banca é um lixo!

  • Gab: D

  • GABARITO: LETRA D

    A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.

  • MARIANE QUIMQUIM ... o erro, na verdade é que Hemingway não deu conselho algum. Veja " Hemingway dizia a si mesmo"

    Quem diz a si mesmo não está dando conselho, já que não está se reportando a outrem.

  • As questões de interpretação de texto da AOCP são as piores. Essa banca força demais!

  • "A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê?"

    Observe que a ligação faz parte do cotidiano das pessoas, ainda que ela sendo rejeitada por estas.

  • Primeira frase do texto: "Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp"

    Conselho de Hemingway: "Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 'Escreva a frase mais verdadeira que você conhece'."

    A) a autora seguiu o conselho de Hemingway.

    Gabarito: D) a ligação telefônica está presente na vida das pessoas.

    Ok, né?


ID
3063721
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

No segundo parágrafo do texto, a informação entre travessões

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − 

    → ESPERAR, TOLERAR E EVITAR (ambas são ações gradativas que se excluem, uma exclui a outra);

    → a oração entre travessões é adjetiva explicativa (entre pontuação), logo explica e não restringe e nem completa nenhum termo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Fui confiante achando que era a letra E. Alguém consegue explicar?

  • Não consegui entender o erro da alternativa C. Ficaria agradecida se alguém pudesse me informar. Por favor. Obrigada!

  • Não pode ser a letra ''E'' porque para se referir a esse termo explicativo, deveria vir entre vírgula, sintetizando um aposto.
  • Dizer que ESPERAR, TOLERAR E EVITAR 'poderia transmitir uma sequência lógica de exclusão nessa frase' é diferente de 'verbos que se excluem', mas vamos em frente. Tolerar não exclui esperar necessariamente.

  • Gabarito B.

    Letícia Lepaus,

    no meu raciocínio, a letra C está errada, pois, ao contrário do que se afirma no item, os verbos pedem complemento. Então, a frase no texto

    " A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal −..." ficaria assim:

    # Nós esperávamos com alegria a ligação telefônica (quem espera, espera por algo. Verbo Esperar transitivo direto);

    # Nós tolerávamos com resignção a ligação telefonica;

    # Nós nunca evitávamos com uma rejeição universal a ligação telefônica.

    Verbos esperar, tolerar e evitar transitivo direto tendo a expressão "a ligação" como objeto direto.

    Raciocinei assim.

    Abraços.

  • Fui na E pq achei a menos "errada", certamente, erraria essa questão se fizesse essa prova, a B passaria longe...

  • Ao meu ver, o que poderia justificar a resposta ser a letra B é o valor semântico das conjunções que acompanham os verbos.

  • não entendi a exclusão.

    Quem espera pode TOLERAR o que esperou

  • Não vejo de modo algum a letra B como correta.

    A letra E é mais plausível, tanto que a massa a assinalou.

    Triste com essa questão.

  • Respondi a letra (e), depois pude perceber o erro da alternativa ao ver o comentário da colega Adriana.

    " A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal −..." ficaria assim:

    # Nós esperávamos com alegria a ligação telefônica (quem espera, espera por algo. Verbo Esperar transitivo direto);

    # Nós tolerávamos com resignação a ligação telefônica;

    # Nós nunca evitávamos com uma rejeição universal a ligação telefônica.

    Verbos esperar, tolerar e evitar transitivo direto tendo a expressão "a ligação" como objeto direto.

    Ou seja, esperávamos a ligação, tolerávamos a ligação, evitávamos a ligação...

    Não completa o sentido do termo "a ligação telefônica", acontece o contrário.

    Entendi desta forma.

  • Muito subjetiva essa assertiva presente na letra b.

  • Em 21/11/19 às 13:37, você respondeu a opção E.

    Você errou!

    Você errou!Em 04/10/19 às 18:23, você respondeu a opção E.

    Você errou!

  • A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê?

    A) descreve três atitudes negativas em relação à ligação telefônica. ERRADA. As atitudes não foram descritas negativamente pelo autor do texto.

    B) é constituída por três ações que se excluem mutuamente. CORRETA, pode ser percebida pela conjunção "ou" utilizada com o sentido de alternatividade.

    C) é constituída por verbos que não requerem um complemento. ERRADO, os verbos esperar, tolerar e evitar requerer complemento, pois quem espera, espera algo/alguém, da mesma forma com os demais verbos.

    D) restringe o sentido do termo “ligação telefônica”. ERRADO, visto que trata-se de uma oração subordinada adjetiva explicativa, exercendo a função de explicar, tornar mais claro o sentido da oração principal o sentido de ligação telefônica. Costumam ser postas entre vírgulas/travessões.

    E) completa o sentido do termo “ligação telefônica”. ERRADA. A oração não está exercendo função de complemento nominal. Orações completivas nominais podem ser substituídas por "isso", "nisso". Ex. Tínhamos certeza de que você estava doente. Tínhamos certeza "disso", "de que você estava doente é o complemento nominal.

  •  Não consigo enxergar a letra B como a correta. No trecho "esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal", eu concordo que somente as duas primeiras ações se excluem. Poderíamos esperar com alegria OU tolerar com resignação. Poderíamos, ainda, esperar com alegria e não evitar com uma rejeição universal ou tolerar com resignação e não evitar com uma rejeição universal.

  • Os 3 verbos da C são VTI, logo, não necessariamente precisam de complemento. Uso do travessão: macete é PVD; pode-se substituí-lo por parenteses, virgula ou dois-pontos.

  • Cuidado!

    São VTD e o complemento está ali : " ligação telefônica". 

     

    Esperávamos/tolerávamos/evitávamos o que? a ligação telefônica.

  • Esperávamos com alegria OU tolerávamos com resignação. Só vejo duas ações que se excluem mutuamente.

    Agora se a banca acrescentou o "evitávamos" ficam 3. De qualquer forma não concordo, mas na hora da prova se aparecer algo similar eu já fico sabendo como a AOCP trabalha.

  • Gabarito: B.

    Não é possível realizar as três ações ao mesmo tempo!

  • Para a letra B ser a resposta temos que fazer manobra mental muito grande, pois não vejo nenhum motivo para ela ser.

  • Esperávamos com alegria VS. tolerávamos com resignação VS. mas (conj. adversativa) nunca evitávamos com uma rejeição universal.

    As duas primeiras são mutuamente exclusivas e, junto a segunda que é iniciada por uma conjunção adversativa, tornam ambas contrastantes.

  • COM TRAVESSÃO* -> Explicativa

    SEM TRAVESSÃO* -> Restritiva

    *No caso, foi usado o travessão que é também usado para substituir a vírgula ou os parênteses em orações intercaladas ou no destaque de alguma parte da frase.

  • Galera, marca a questão pra solicitar o comentário do professor! Alternativa confusa...

  • Por que a letra C está incorreta??

    Pois no contexto em que está inserido os verbos "Esperar", "Tolerar" e "Evitar" estão intransitivos com apenas um adjunto adverbial, respectivamente "Com alegria", "Com resignação" e "Com uma rejeição universal".

    Sei não viu...


ID
3063724
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa que apresenta a reescrita adequada, sintática e semanticamente, para o seguinte excerto: “O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A) O paradoxo do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas. → "consecutivo" equivale ao próximo século, é o século que vivemos no momento (XXI).

    B) A incoerência do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas ficarmos doentes sem as ligações telefônicas. → incorreto, visto que não queremos saber de ligações, ficar sem elas é o que as pessoas querem.

    C) No século XXI, é contraditório estar preso ao celular por ter medo das ligações telefônicas. → temos uma ideia original de adversidade e não causa, motivo.

    D) Temos medo das ligações telefônicas porque estamos presos ao celular; esse é o paradoxo do grande vício do século XXI. → novamente a conjunção subordinativa "porque" expressa uma relação de causa e não é o que queremos.

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas é a incoerência do grande vício do século vigente. → correto, ideia de adversidade, sentido adequado e apresentação correta do século vigente (o que estamos vivendo → século 21).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • SINÔNIMO DE PARADOXO =  INCOERÊNCIA .

  • Erro da A= século consecutivo;

    Acerto da E = século vigente (atual).

  • A resposta correta é a E, mas ela vem cheia de erros de ortografia e de pontuação.

    Traduzindo: Estarmos (Estamos) presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas.(ponto) É a incoerência do grande vício do século vigente.

  • Complicado quando a alternativa que deveria apresentar a reescrita adequada, sintática e semanticamente, contém erros.

    Não respondi a alternativa "E" devido vocábulo "Estarmos" e a ausência do ponto que deveria separar as orações.

    Ossada

  • GABARITO: LETRA E

    A) O paradoxo do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas. → "consecutivo" equivale ao próximo século, é o século que vivemos no momento (XXI).

    B) A incoerência do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas ficarmos doentes sem as ligações telefônicas. → incorreto, visto que não queremos saber de ligações, ficar sem elas é o que as pessoas querem.

    C) No século XXI, é contraditório estar preso ao celular por ter medo das ligações telefônicas. → temos uma ideia original de adversidade e não causa, motivo.

    D) Temos medo das ligações telefônicas porque estamos presos ao celular; esse é o paradoxo do grande vício do século XXI. → novamente a conjunção subordinativa "porque" expressa uma relação de causa e não é o que queremos.

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas é a incoerência do grande vício do século vigente. → correto, ideia de adversidade, sentido adequado e apresentação correta do século vigente (o que estamos vivendo → século 21).

  • Prezados, gabarito letra E. Porém, vejamos com atenção uma coisa:

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas é a incoerência do grande vício do século vigente.

    Essa vírgula não deveria estar sozinha ali. Obrigatoriamente deveríam ter colocado essa oração adversativa com duas vírgulas, pois ela está deslocada de sua posição original. Vejam:

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas, é a incoerência do grande vício do século vigente.

    Questão passível de anulação.

    BONS ESTUDOS.

  • Oss predicativa + O s adv concessiva

    alternativa D: o s adv concessiva (mas) + Oss predicativa

  • A pontuação da última alternativa a torna incorreta.

    UMA DAS FUNÇÕES DA VÍRGULA É ISOLAR ORAÇÃO COORDENADA/SUBORDINADA INTERCALADA.


ID
3063727
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa em que a expressão em destaque NÃO indica circunstância de tempo, NÃO sendo, portanto, um adjunto adverbial de tempo ou uma oração subordinada adverbial temporal.

Alternativas
Comentários
  • Ok, mas "de antemão" não significa "antecipadamente"? Adjunto adverbial de modo?

  • Meu raciocínio foi igual ao do Carlos Filipe.

  • Carlos Felipe

    Saber de antemão qual será a duração do telefonema

    Saber antecipadamente qual será a duração do telefonema -> ideia de saber antes -> temporal

  • "De Antemão" é o mesmo que "Antes", ou seja, Advérbio Temporal. Só para constar para os que não sabiam a função sintática do termo "do século XXI", bastava observar que ele não está especificando um verbo, e sim um substantivo: "vício". Logo, não poderia de forma alguma ser advérbio.

    Gab: A

  • todas dão ideia de ação! menos a alternativa A

  • Fui sem freio na letra D kkkk

  • Fui na letra D cheio de prepotência.

  • Cadê o mizera do Arthur?

  • Questões como essa reforçam que preciso estudar mais Português, oh matéria dos infernos!

  • Na alternativa A temos um adjunto adnominal. A expressão sublinhada determina/especifica o "grande vício", que é, obviamente, um nome, não um verbo. "Século XXI" apenas compõe o sujeito da oração.

  • Resposta: alternativa a

     

    "O paradoxo do grande vício do século XXI" --> de o século XXI --> artigo antes de um nome faz com que este seja um substantivo, logo, não é advérbio.

  • Vício do=de+o século 

    O século=substantivo

  • Também fui sem freio na letra D igual a @J. Alves

  • Alguns comentários falando que do século XXI é adjunto adnominal.

    Não seria complemento nominal?

  • Foco!

    Obrigado Deus!

  • SD Farias, boa análise! se há o artigo ''o'', então ''século'' é substantivo!

  • Gabarito: A

    "século XXI" tem função de complemento nominal, e não de adjunto adnominal, como alguns comentários sugeriram. Vejamos:

    Esquema baseado nas aulas da professora Flávia Rita para diferenciar Adjunto Adnominal de Complemento Nominal.

      

     

    1ª pergunta: Há preposição?

     

    - NÃO: Adjunto Adnominal (pensar que está junto ao nome, sem preposição). Ex: O juízo final está próximo.         

     

     

    - SIM. Então temos que fazer uma 2ª pergunta: Qual a classe do antecedente?

     

    1) AdjetivoComplemento Nominal. Ex: Ela é capaz de sonhar.

     

    2) AdvérbioComplemento Nominal. Ex: Ela chegou anteriormente ao pedido.

     

    3) Substantivo concretoAdjunto Adnominal. Ex: O país do futebol está doente.

     

    4) Substantivo abstrato (SAQUE - Sentimento, Ação, QUalidade, Estado): 

     

      4.1) acompanhado de palavra com função de agente: Adjunto Adnominal. Ex: Amor de mãe é bom. (a mãe ama - agente)

      4.2) acompanhado de palavra com função de paciente: Complemento Nominal. Ex: Amor à mãe é bom. (a mãe é amada - paciente)  

     

     

     

    Resolvendo a questão:

    O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular

    "vício": substantivo abstrato

    "do século XXI": o século XXI é viciado pelo celular => função de paciente => COMPLEMENTO NOMINAL

  • antemão não seria um adjunto adverbial de modo? " saber como? de antemão" ?

  • Acertei achando que século 21 era sujeito. kkkkkkkkkk

  • Letra A

    Percebe-se que o enunciado nos indica duas coisas: excluir os advérbios temporais e as orações subordinadas temporais, portanto, devemos escolher a alternativa que não tenha nem advérbio temporal nem oração subordinada adverbial temporal.

    Nesse sentido, a alternativa em que não há oração subordinada adverbial temporal e nem advérbio temporal é a letra A.

    A - O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular => aqui não há oração subordinada adverbial temporal e muito menos o "século XXI" é um advérbio de tempo, embora seu sentido seja temporal. Aqui o examinador quis confundir o candidato.

    D - “[...] saber de antemão qual será a duração do telefonema => De antemão é um advérbio de tempo que significa antecipadamente ou previamente.

  • Além de podermos classificar o termo "século XXI" como Complemento Nominal, podemos Trocar toda a segunda oração por "ISSO", teríamos a seguinte construção:

    "(...) O paradoxo do grande vício do século XXI é ( isso).

    teríamos uma Oração subordinada Substantiva predicativa ( É SERIA VERBO DE LIGAÇÃO)

    Isso É o paradoxo do grande vício do século XXI.

    A questão pede para marcar a que alternativa em que não haja adj. adv. de tempo e também pede para que a oração não seja subordinada Substantiva Adverbial.

  • Além de podermos classificar o termo "século XXI" como Complemento Nominal, podemos Trocar toda a segunda oração por "ISSO", teríamos a seguinte construção:

    "(...) O paradoxo do grande vício do século XXI é ( isso).

    teríamos uma Oração subordinada Substantiva predicativa ( É SERIA VERBO DE LIGAÇÃO)

    Isso É o paradoxo do grande vício do século XXI.

    A questão pede para marcar a que alternativa em que não haja adj. adv. de tempo e também pede para que a oração não seja subordinada Substantiva Adverbial.

  • B- ao receber uma ligação (temporal)

    C- agora (temporal)

    D-Entendo que antemão quer dizer antecipadamente, ou seja advérbio temporal.

    E- Hoje (temporal)

    gabarito- A

  • O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular [...]”.

    Primeiramente, identificar que o sujeito da frase é : O paradoxo do grande vício do século XXI. e só depois dele vem o verbo ''é''

    analisando a palavra sublinhada século XXI temos ela como um COMPLEMENTO NOMINAL.

    complemento nominal completa substantivos abstratos (vício), e vem seguido de preposição, (do século). essas são as 2 diferenças entre adjunto adnominal e complemento nominal.

    ja o adj adverbial, tem q caracterizar o verbo*

  • Perfeita análise Camila Coviello
  • advérbio é uma classe gramatical invariável

    circunstância temporal ( bastante, mais)

    advérbio é ligado ao verbo, já a locuções adverbiais vem com um grupo de vocábulo exemplo com

  • a) " ... vício do século XXI ..."

     

    O sintagma "do século XXI" está especificando o termo "vício". Não é qualquer vício, é especificamente o vício do século XXI. Logo, trata-se de um adjunto adnominal. Além do mais, trata-se de um termo preposicionado que modifica a ideia de um substantivo, com valor agente.

     

  • DO = (prep + artigo) Artigo indica presença de substantivo, logo, século XXI é substantivo

  • LETRA A

    É um ADJUNTO ADNOMINAL.

    Adjunto adnominal:

    -Pode ser preposicionado ou não.

    -Faz referência ao substantivo abstrato ou ao substantivo concreto.

    -É agente.

    Fonte: Prof: Elias Santana, Gran cursos.

  • Peçam comentários do professor. Existe grande dúvida em relação à função do sintagma do século XXI no gabarito. Caso realmente se trate de complemento nominal, então o comentário mais curtido está errado e precisa de notificação.

  • É Complemento Nominal

    -Vício deriva do verbo Viciar -> Subs. abstrato

    -Do século XXI é o agente passivo, o século não pratica o vício, por isso não tem como ser AA

  • O fato de ser adjunto adnominal não torna a alternativa incorreta, pois a questão fala "Assinale a alternativa em que a expressão em destaque NÃO indica circunstância de tempo, NÃO sendo, portanto, um adjunto adverbial de tempo ou uma oração subordinada adverbial temporal";

    OK, NÃO é adj adverbial de tempo, nem oração subordinada adverbial, mas indica circunstância de tempo SIM. Não é o fato dela não ter essas duas classificações que faz com que ela não tenha circunstância temporal.

  • "De antemão" é advérbio que de quê????

  • há somente o complemento nominal "do século XXI", que qualifica "vício", portanto é a correta. Em B, há oração subordinada adverbial temporal, iniciada por "quando...". Em C há "nesse momento", adjunto adverbial de tempo. Em D e E idem, pois "de antemão" e "hoje" são adjuntos adverbiais de tempo. Espero ter ajudado. At.te, prof. Miguel Augusto Ribeiro. 

  • Muito boa essa questão! Ela é muito didática e faz o cara entender muito bem o conceito da matéria advérbio e tudo mais.

  • A - CERTO - "século XII" se refere à vício, que é substantivo. Logo, trata-se de adjunto adnominal.

    B - ERRADO - "quando recebemos uma ligação" é uma oração iniciada com conjunção temporal. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    C - ERRADO - " nesse momento" se refere a "falar", que é verbo. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    D - ERRADO - "de antemão se refere a "saber", que é verbo. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    E - ERRADO - "hoje.” se refere a "comunicar", que é verbo. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    ______________

    ADJUNTO ADVERBIAL X ADJUNTO ADNOMINAL

    ADJUNTO ADVERBIAL

    # VERBO

    # ADJETIVO

    # ADVÉRBIO

    ADJUNTO ADNOMINAL

    # SUBSTANTIVO

    # ARTIGO

    # NUMERAL

    # PRONOME

    # ADJETIVO

    # LOCUÇÃO ADJETIVA

    OBS.:ADJUNTO ADVERBIAL NUNCA SE REFERE A SUBSTANTIVO

  • O vício pertence ao século XXI --- adjunto adnominal - Letra A

  • fui tanta sede na D kkskjsksksjsksjk

  • Fui com tanta certeza na D :/


ID
3063730
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Qual é a relação de sentido estabelecida no excerto “Não posso falar, é melhor me escrever”?

Alternativas
Comentários
  • "É melhor me escrever porque não posso falar".

    B

  • GABARITO: LETRA B

    “Não posso falar, é melhor me escrever”

    → O FATO DE... FAZ QUE: O FATO DE (CAUSA) não poder falar FAZ QUE (CONSEQUÊNCIA) seja melhor que você me escreva.

    → SUBSTITUIÇÃO POR CONJUNÇÃO: JÁ QUE não posso falar... (conjunção subordinativa causal, expressando a causa).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • “Não posso falar, é melhor me escrever”

    EM RAZÃO DISSO

    POR CAUSA DISSO

  • Causalidade, "COMO não posso falar, é melhor escrever." COMO antecipado expressa sentido de Causa.

  • GABARITO B.

    É melhor escrever porque não posso falar. - Estabelece uma relação de causalidade.

  • Não posso falar, é melhor me escrever ! ideia de explicação! porque, pois é melhor escrever. letra b

  • "Não posso falar, POR CAUSA DISSO, é melhor me escrever."

    "Não posso falar, POR ESSE MOTIVO, é melhor me escrever."

    "Não posso falar, POR ISSO, é melhor me escrever."

  • Usando o raciocínio lógico: JÁ QUE NÃO POSSO FALAR, ENTÃO É MELHOR ME ESCREVER. Causa e consequência. Letra B tem causa.

  • GAB B

    IDEIA DE CAUSALIDADE

    JÁ QUE, VISTO QUE, PORQUE

  • Já que não posso falar, é melhor me escrever


ID
3063733
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

    A) há uma relação de oposição entre esperar com alegria e tolerar com resignação. → relação de alternância, marcada pela conjunção coordenativa alternativa "ou".

    B) a acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evitávamos” se deve ao fato de serem verbos. → incorreto, são proparoxítonas.

    C) não é possível identificar os sujeitos dos verbos presentes no excerto. → incorreto, o sujeito é oculto, marcado pelo uso da 1ª pessoa do plural "nós", referindo-se ao autor e ao leitor, logo é possível identificar.

    D) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão no mesmo modo. → correto, sujeito oculto "nós" e verbos no pretérito imperfeito do indicativo.

    E) o uso da vírgula é facultativo. → uso da vírgula obrigatório, separando uma oração coordenada sindética adversativa marcada pela conjunção "mas".

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Sujeitos desinenciais, ou ocultos: "nós";

    Verbos estão na Primeira Pessoa do Plural do Tempo Pretérito Imperfeito do Modo Indicativo.

    Gab: D

  • D) mesmo sujeito NÓS, MODO - PRETÉRITO.

  • A) não há oposição , pois o conectivo empregado possibilita uma das duas possibilidades.

    B) proparoxítonas. Todas são acentuadas.

    C) características do sujeito oculto;

    Possível identificação pelo contexto

    Ou pela terminação verbal.

    D) facilmente percebemos que o sujeito das formas verbais é o mesmo.

    E) vírgula antes de oração coordenada adversativa com mas= obrigatória.

    Dúvidas equivocos? Mande msg.

    Sucesso, bons estudos, não desista!

  • Acertei.

    Mas penso ser esse "mas" ADITIVO e não adversativo. Se fosse adversativo com certeza a vírgula seria deveras obrigatória.

    O texto "esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação" e "nunca evitávamos com uma rejeição universal", a meu ver, não se contradiz, é só um adicional.

    Ora, se alguém espera com alegria uma ligação, é claro que ela não vai rejeitar.

    Concordam?

  • Arthu Carvalho : continue fazendo seus comentários ajuda pacas kkk

  • Arthu Carvalho : continue fazendo seus comentários ajuda pacas kkk

  • sujeito oculto nós

  • GABARITO: LETRA D

    → Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

    A) há uma relação de oposição entre esperar com alegria e tolerar com resignação. → relação de alternância, marcada pela conjunção coordenativa alternativa "ou".

    B) a acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evitávamos” se deve ao fato de serem verbos. → incorreto, são proparoxítonas.

    C) não é possível identificar os sujeitos dos verbos presentes no excerto. → incorreto, o sujeito é oculto, marcado pelo uso da 1ª pessoa do plural "nós", referindo-se ao autor e ao leitor, logo é possível identificar.

    D) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão no mesmo modo. → correto, sujeito oculto "nós" e verbos no pretérito imperfeito do indicativo.

    E) o uso da vírgula é facultativo. → uso da vírgula obrigatório, separando uma oração coordenada sindética adversativa marcada pela conjunção "mas".

  • (nós) esperávamos(PII) com alegria ou (nós )tolerávamos(PII) com resignação, mas nunca(nós) evitávamos (PII)com uma rejeição( e isso não seria um verbo?) universal.”,

  • (D) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão no mesmo modo.

    Sujeito: Nós

  • DUPLO GABARITO. BANCA FRAUDULENTA. EXAMINADOR ANALFABETO FUNCIONAL

    Parafraseando a interpretação do gabarito da Q1021238, uma questão da mesma prova, temos que essa mesma frase é constituída por três ações que se excluem mutuamente; agora, no entanto, é considerada errada a alternativa que diz que há uma relação de oposição entre esperar com alegria e tolerar com resignação. Ora, p*. Repito o que disse na Q976066: o dono da AOCP deveria ser PRESO.

  • GAB-D

    Nós esperávamos com alegria ou nós tolerávamos com resignação, mas nós nunca evitávamos com uma rejeição universal.

    Trata-se de Sujeito Oculto

  • ⚖~Matheus Oliveira~☕☠♪♫ e Arthu Carvalho o meu muito obrigado.

  • A) Não é traz a ideia de oposição pois o conectivo dá a ideia de alternância ( ou isso ou aquilo )

    B) acentuação se dá ao fato de todas as palavras serem proparoxítonas e que todas as proparoxítonas são acentuadas.

    C) sujeito oculto "nós"

    D) CERTO. Todos os verbos têm o mesmo sujeito ( sujeito oculto "nós") e estão no pretérito imperfeito ( caracterizado por "VA - IA") ---> Nós cantáVAmos.

    E) virgula está separando uma oração subordinada substantiva adversativa iniciada pela conjunção adversativa "mas". portanto virgula obrigatória

  • a vírgula é obrigatória para que se separe orações coordenadas com ou sem síndetos/conjunções.

  • Estão no modo indicativo, pretérito imperfeito. D
  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em análise sintática. O candidato deve indicar a veracidade de cada assertiva levando em consideração a frase abaixo. Vejamos:

    Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

    a) Incorreta.

    A conjunção “ou” estabelece sentido de alternância, e não de oposição.

    b) Incorreta.

    A acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evitávamos” se deve ao fato de serem proparoxítonas, isto é, terem a antepenúltima sílaba mais forte.

    c) Incorreta

    O sujeito é identificável pela conjugação dos verbos que estão na primeira pessoa do plural..

    d) Correta.

    Os verbos estão na primeira pessoa do plural do pretérito imperfeito do indicativo e possui como sujeito “nós” que é identificável pela conjugação do verbo.

    e) Incorreta.

    A vírgula é obrigatória por conta de ter uma conjunção adversativa “mas”.

    Gabarito: D


ID
3063736
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

É um sinônimo da palavra “ligação” o vocábulo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    → sinônimo (significado semelhante):

    → "LIGAÇÃO" → equivale ao substantivo "telefonema".

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • O telefone e Celular são aparelhos que fazem o telefonema. Ou seja, pela lógica, se um estaria certo o outro também estaria, logo estão os dois Falsos

  • GABARITO: LETRA C

    No texto temos a frase: Recebemos um telefonema?

    que corresponde a: Recebemos uma ligação?

    Só pra constar @Rômulo Sufi não pode ser a letra "B telefone", porque essa palavra não é citada "no texto".

  • Como se vê, para responder as questões hoje, não se deve voltar apenas para o enunciado mas também ao texto. Como que a palavra foi empregada no texto. No último parágrafo temos a resposta da questão. É possível ver como o autora emprega a palavra.

    A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

  • Sobre o comentário da Mariana...

    Realmente, deve-se sim voltar ao texto muita das vezes, porém, muitas questões contêm textos enormes para se perguntar algo bem genérico, ou seja, o texto mesmo foi só para encher linguiça.

    Por isso seria bom que a banca deixasse claro se é de acordo com o texto, pois se assim não for, admite-se a hipótese de não ser de acordo com o texto.

    Letra C.

  • Áudio de Whatsapp é boa!

  • GABARITO: LETRA C

    Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.


ID
3063739
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

A repetição de “esperamos”, em “Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: [...]”,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → “Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: [...]”

    → indica que não é atendido o telefonema, depois de esperar muito é que se resolve escrever uma mensagem, deixando o telefonema de lado.

    → ou seja, marca um tempo considerável.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? - Eu toda kkkkkk

  • GABARITO: A

    Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”.

    ÀS VEZES, ESSE TEMPO CONSIDERÁVEL DE ESPERA, PODE DURAR SEMANAS! :/

    RS

  • Por que a letra C está errada?

  • O que é um tempo considerável para a AOCP?

    Para a banca AOCP "esperar", "esperar" da idéia de tempo definido. kkkk

    Na minha opinião cabe recurso com relação a letra C.

    Vivendo e aprendendo.

  • É necessário ler o texto. Quem não leu tá brigando com a banca. O texto fala que as pessoas têm fobia de ligação, quando recebem ligação não atendem, esperam um tempo e mandam wtzp dizendo que prefere que mande msg. GAB A

  • Leiam o texto antes de discordarem...não tem nada de errado na letra A...

    Caso tenha ficado com dúvida, era só ler o texto todo que ficaria mais compreensível essa ideia de ''tempo''


ID
3063742
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa que apresenta a reescrita adequada, sintática e semanticamente, para o seguinte excerto: “ [...] ‘Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever’.”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) Você ligou-me? Não posso falar, é melhor eu escrever. → o correto seria: você me ligou.

    B) Ligastes para mim? Não posso falar, escreve a mim que és melhor. → incoerência no uso das pessoas verbais (ligastes → vós); escreve (tu). O correto seria: → Escreveis (imperativo afirmativo → escrevei VÓS).

    C) Me ligou? Não posso falar, escrever é melhor para mim. → regra primordial de colocação pronominal: não se inicia oração com pronome.

    D) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que me escreva. → tudo correto.

    E) Me ligou? Não posso falar, me escreve que é melhor. → pronome iniciando a oração.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Na letra 'A', mais um ponto para excluir a opção é a mudança do sujeito de 'escrever'. Quem escreve é o outro.

  • alguém pode explicar o emprego do "mim" ??

  • @LUCAS, O MIM É UM PRONOME OBLÍQUO TÔNICO, CONSEQUENTEMENTE ELE É SOLICITADO POR PREPOSIÇÃO.

    ESPERO TER AJUDADO.

    DEUS ABENÇOE.

  • a) erro da alternativa: não sou eu quem deve escrever, mas a pessoa que ligou.

    c) e e) erro da alternativa: não se começa período, frase, com pronome. O certo: Ligou-me

    Gabarito: letra d)

    IMPORTANTE: Letra b), em minha humilde opinião, do Arthur, não está explicada corretamente:

    --> Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever (esse é o trecho real) Em que, sim, o sujeito do verbo escrever é "você", mas, na letra B, esse sujeito muda.

    -> Ligastes para mim? Não posso falar, escreve que (o que ou quem é melhor? escrever é melhor. Logo, o pronome "que" retoma uma oração. Se o sujeito é uma oração, o verbo fica na terceira pessoa do singular.) mim que és melhor.

  • E é o que mais utilizamos na linguagem coloquial " me ligou?"

    A pessoa sem estudar colocação pronominal se passa legal, ai entra a frase que minha vó falava: o costume do cachimbo deixa a boca torta...

  • o "que" atrai o "me"

  • GABARITO: LETRA D

    A) Você ligou-me? Não posso falar, é melhor eu escrever. → o correto seria: você me ligou.

    B) Ligastes para mim? Não posso falar, escreve a mim que és melhor. → incoerência no uso das pessoas verbais (ligastes → vós); escreve (tu). O correto seria: → Escreveis (imperativo afirmativo → escrevei VÓS).

    C) Me ligou? Não posso falar, escrever é melhor para mim. → regra primordial de colocação pronominal: não se inicia oração com pronome.

    D) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que me escreva. → tudo correto.

    E) Me ligou? Não posso falar, me escreve que é melhor. → pronome iniciando a oração.

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 

    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC

  • Nao se inicia frase com o pronome ME.

  • alguém pode me informar o motivo pelo qual esta errado essa escrita: você ligou-me? seria você me ligou? o pronome de tratamento você é palavra atrativa?
  • Gabarito D porque salta aos olhos em meio aos demais. kkk

  • ''Você me ligou ou você ligou-me'' estão corretos. Não há regra de próclise em pronome de tratamento; diferente seria se fosse pronome indefinido.! O erro está na segunda parte, na letra A.

  • escreva a mim que és melhor kkkkkkkkkkkkk

    se essa moda pega!

  • na letra B, obs:

    Ligou: Ele Ligou (3ª pessoal do singular)

    Ligastes: vós ligastes (2ª pessoal do plural)

    GAB: D

    --> Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever (esse é o trecho do enunciado)

    Quem? TU (2ª pessoal do singular)

    d) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que me escreva.

    Quem? TU (2ª pessoal do singular)

    OBS: se refere a mesma pessoa

  • o que me ajudou foi o "faz um favor pra eu?" "faz um favor pra mim".


ID
3063745
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de tratamento na segunda pessoa do singular.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Pessoas do discurso – são aquelas que conjugam os verbos e, portanto, são representadas por pronomes:

    - 1ª pessoa: quem fala – Eu e Nós

    - 2ª pessoa: com quem se fala – Tu, Vós Você

    - 3ª pessoa: de quem se fala – Ele e Eles

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Gab: C

    Você é= TU é

  • Você = 2ª pessoa / Concordância Verbal = 3ª pessoa.

  • Belo motivacional para continuar com os estudos!

  • GABARITO: LETRA C

    → Pessoas do discurso 

    EU - PRIMEIRA PESSOA DO SINGULAR

    TU - SEGUNDA PESSOA DO SINGULAR (Você é = TU é)

    ELE - TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR

    NÓS - PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL

    VÓS - SEGUNDA PESSOA DO PLURAL

    ELES - TERCEIRA PESSOA DO PLURAL

     

  • O obstáculo da vida = Instituto AOCP

  • Pra quem nao sabe, meu nivel de conhecimento vai ate aqui.

  • Lembrei da música do zubumafu.

  • Eu, você e zubumafu


ID
3063748
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Em “Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior.”, a relação de sentido que se estabelece é de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior.”

    → em vermelho: conjunção subordinativa condicional, pode ser substituída por "caso" para ter certeza, estabelece uma condição para que algo aconteça, dando início a uma oração subordinada condicional.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • traca o se por caso sera uma conjunção condicional

  • Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, (então) precisa alterar seu diálogo interior.”. → Condição

  • O fato de (...) faz com que (...)

  • GABARITO: LETRA A

    Condicionaisintroduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para ocorrência da principal. São elas: se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que, desde que, a menos que, sem que, etc. Por exemplo:

    Se precisar de minha ajuda, telefone-me.

    Não irei ao escritório hoje, a não ser que haja algum negócio muito urgente.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • GABARITO - A

    As orações subordinadas adverbiais trarão uma relação semântica de circunstância, como um advérbio, com função sintática de adjunto adverbial da oração principal.

    Podem ser temporais, causais, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais, comparativas, consecutivas.

    Conjunções Subordinativas Adverbiais Condicionais: Iniciam oração subordinada de mesmo nome e indicam a hipótese ou a condição para a ocorrência da oração principal. Geralmente trazem verbo com sentido de hipótese e conjugado no modo subjuntivo, que é o tempo verbal com valor hipotético. São elas: se, caso, desde que, contanto que, quando, salvo se, a menos que, a não ser que, sem que.

    • Ex: Se eu puder, ensinarei tudo.
    • Ex: Se eu quisesse falar com você, te chamaria no whatsapp!
    • Ex: A não ser que haja uma catástrofe, não me atrasarei.
    • Ex: Sem que invista em bons materiais, não vai aprender rápido.
    • Ex: Qualquer renda, mesmo quando (se) for oriunda de ilícitos, será tributada.

    Cuidado, ao trocar “SE” por “CASO”, é preciso fazer um ajuste no verbo, como no exemplo:

    • Ex: Se eu puder, viajarei. (verbo no futuro do subjuntivo)
    • Ex: Caso eu possa, viajarei. (verbo no presente do subjuntivo) 


ID
3063751
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Em “A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque poderia ser substituído adequadamente por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”

    você conversa comigo POR alguma forma: preposição "por" + artigo definido "as": pela + pronome relativo "qual": pela qual.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Por que não pode ser que? Que não substitui a/o qual? Daria para substituir por "por que"?
  • Essa me pegou. Fiquei .... rs

  • a forma expressa a ideia de meio

    a forma através da qual

    a forma pela qual

    a forma mediante a qual

    Caso se escrevesse "a forma que você conversa", o você estaria conversando a forma

  • Tiago GB, respondendo ao seu comentário. Se coubesse o "que" também caberia o "cuja", visto que eles são dois pronomes relativos e, dessa forma, teriam duas opções corretas.

    Logo, o termo: FORMA dá a ideia de meio, já dá para eliminar a alternativa: C (onde), que semanticamente possui valor de lugar.

    Assim, sobram duas alternativas: D(para qual) e E(pela qual). "Para" nesse contexto teria valor de finalidade e conforme meu entendimento não se encaixaria bem em um sentido que expressa meio.

    sobrando o "por" + "a"= pela, A FORMA PELA QUAL VOCÊ CONVERSA...

  • Apenas uma correção ao comentário do Caio Coelho, os pronomes relativos "que" e "cuja" não podem ser trocados, não. O pronome "cuja" só pode ser usado entre dois substantivos e tem carga semântica de posse. O pronome "que" pode ser trocado livremente. Logo, exceto pela exigência da preposição "por", (se fosse em outro contexto, com regências diferentes), poderia, sim, ser utilizado "que" e não necessariamente "cuja" serviria.

  • Cujo não pode ser diretamente substituído por nenhum outro pronome relativo

  • Queria comentário dessa questão

  • e-

    "como", neste contexto", equivale a

    pela qual,, atraves da qual, por meio da qual etc

  • O site poderia destacar pelo menos o termo correto. 

  • Muitos guerreiros caíram nessa batalha

  • ERRO ESSE TIPO DE QUESTÃO FAZ TEMPO RS

  • QUESTÃO ANULÁVEL!

    CLARAMENTE CABE O "QUE" PRONOME RELATIVO RETOMANDO "FORMA"...

  • Alguém sabe o motivo pelo qual não pode usar o "que"?

  • Segui o mesmo raciocínio Gedean Sá.

  • você conversa consigo mesmo PELA FORMA...

    Gab. "E"

  • realmente caberia que .
  • Pessoal, vamos pedir comentário do professor.

  • queeeeeeeee?

  • Gabarito: LETRA E.

     

    Em “A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque poderia ser substituído adequadamente pela expressão "pela qual".

     

    Neste caso, a palavra "como" funciona como ADVÉRBIO, sendo sinônima de "pela qual", "por meio da qual". Por isso, a letra E é a opção correta!

     

    O Dicionário Michaelis apresenta treze acepções para a palavra "como". Transcrevê-las-ei abaixo:

    co-mo

    adv

    1 Pelo qual, por que: Não gosto da forma como ele trata a esposa.

     

  • A BANCA INVENTOU REGÊNCIA. O DICIONÁRIO NÃO TRAZ PREPOSIÇÃO "POR" ACOMPANHANDO O VERBO CONVERSAR.

    CONVERSAR COM ALGUÉM DE/SOBRE ALGO

    ___________________

    conversar

       

    (con.ver.sar)

    v.

    1. Falar (com uma ou mais pessoas) trocando ideias, relatando coisas, tratando de assuntos etc. [tr. + com : O diretor conversou com os atores (sobre o filme)] [int. : As comadres conversaram três horas seguidas.]

    2. Tratar, discutir, discorrer sobre (algo) em conversa [td. : Sóa sabe conversar futebol.] [tr. + de, sobre : Passa horas conversando de/sobre música clássica.: "Conversávamos de fins e destinos humanos." ( Eça de Queirós , A cidade e as serras]

    3. Falar (com uma ou mais pessoas) sobre (ideias, assuntos etc.) [tr. + com, de, sobre : Vou conversar com ela de/sobre vários problemas.] [int. + de, sobre : Conversamos de/sobre vários problemas]

    4. Pop. Tentar convencer (alguém) ger. para conseguir algo ilegal ou ilícito. [td. : Tentou conversar o fiscal, mas acabou multado.]

    5. Tentar seduzir (alguém). [td. ]

    6. Sondar os sentimentos, as intenções de (alguém). [td. : Tentou conversar o ministro, mas não ficou sabendo de nada.]

    [F.: Do lat. *conversare, por conversari.]


ID
3063754
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Assinale a alternativa em que a palavra formada, assim como “autoafirmação” e “superagradável”, é grafada sem hífen.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A) auto + hipnose. → vogal seguida de "h", usa-se hífen: auto-hipnose.

    B) auto + observação. → mesmas vogais, usa-se hífen: auto-observação, micro-ondas, anti-inflamatório.

    C) super + herói. → prefixo "super" + palavra iniciada por "h", usa-se hífen: super-homem, super-herói, sem hífen: supermodelo...

    D) super + requintado. → prefixo "super" terminado em "r" + palavra que começa em "r", usa-se o hífen: super-requintado, super-rato.

    E) super + salário. → aqui não temos a regra do "r" ou "h", logo não se usa hífen : supersalário.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • PREFIXOS TERMINADOS EM VOGAL --> HÍFEN SE A PRÓXIMA PALAVRA COMEÇAR COM COM H’ OU COM A MESMA VOGAL.

    - CASO A PRÓXIMA PALAVRA COMECE COM ‘R’, JUNTA E OBRIGATORIAMENTE TERÁ DE DOBRAR O ‘R’. RR

    - CASO A PRÓXIMA PALAVRA COMECE COM ‘S’, JUNTA E OBRIGATORIAMENTE TERÁ DE DOBRAR O ‘S’. SS

    SE NÃO FOR NENHUM DOS CASOS ACIMA: APENAS JUNTA.

    Exemplos:

    CONTRA-ATAQUE.

    CONTRASSENSO.

    CONTRARREFORMA.

    MINI-HOTEL.

    MINISSAIA.

    MICRORREGIÃO.

    MICRO-ONDAS.

    MICROEMPRESA.

    ANTTICO.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    SUPER, HIPER, INTER --> HÍFEN SE A PRÓXIMA PALAVRA COMEÇAR COM ‘R’ OU ‘H’.

    SE NÃO FOR NENHUM DOS CASOS ACIMA: JUNTA.

    Exemplos:

    SUPER-REVISÃO.

    SUPER-HOMEM.

    SUPERLEGAL.

    SUPERMULHER.

    INTER-RELACIONAR.

    INTERPESSOAL.

    SUPERINTENSIVO.

    HIPERATIVO.

    Calma e Bons Estudos

  • a)auto - hipnose.

     b)auto - observação.

     c)super - herói.

     d)super - requintado.

     e)supersalário.

  • Dica: "subhumano" é exceção.

  • Rápido;

    Iguais se repelem

    auto -observação

    Diferes se atraem

    supersalário

    Se tem h = hífen.

    auto - hipnose

    Sucesso, bons estudos, não desista!

  • Gabarito: E

    auto + hipnose = auto-hipnose

    auto + observação = auto-observação

    super + herói = super-herói

    super + requintado = super-requintado

    super + salário = supersalário

    ------------------------------------------------------

    "sub-humano" ou "subumano"

    As duas grafias são oficialmente corretas, segundo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.

  • Só pra lembrar que os opostos se atraem "supersalário.",

    e os semelhantes se repelem (pedem hífen) "auto-observação"

  • "Os iguais se repelem e os opostos se atraem". Auto-observação, super-requintado

    Prefixos em que a próxima palavra se inicia com h, se usa hifen: auto-hipnose, super-herói. (Com exceção aos prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o" h" inicial: desumano, inabil)

    Com isso, sobrou a alternativa e) supersalário pois consoantes diferentes não se usa hifen.

    GABARITO E

     

  • Em primeiro lugar, é importante mencionar que o ACORDO ORTOGRÁFICO  não alterou a formação de palavras com o prefixo super-. A regra permanece inalterada: haverá o hífen se a palavra posterior iniciar-se por -h ou -r. Na mesma esteira, seguirão os prefixos hiper- e inter-. Por essa velha razão, escrevem-se:

    1. Com hífen: super-habilidade, super-homem, super-requintado, super-resistente; hiper-hidratação, hiper-reativo, hiper-requintado; inter-racial, inter-regional, inter-resistente, inter-relacionado.

    2. Sem hífen: superaquecido, superdosagem, superfaturado, superlotado, supermercado; hiperativo, hipertensão, hipertrofia; interativo, intercâmbio, intercessão, intermunicipal, internacional.

    Se grafamos supersalário, iremos grafar: supersábio, supersafra, supersalgado, supersecreto, supersensibilidade, supersensível, supersimples, supersólido, superstição.

    Dessa forma, fica claro que grafaremos “supersalário”, sem duplicar o -s e sem colocar um hífen indesejado.

    FONTE: EDUARDO SABBAG JUS BRASIL

  • Resumo sobre o uso do hífen

    1- a letra "h" atrai o hífen: pré-histórico, anti-higiênico, super-homem.

    2- letras diferentes não tem hífen e são juntas: neoliberalismo, extraoficial.

    3- letras iguais têm hífen: anti-inflamatório, arqui-inimigo, sub-bibliotecário, super-realista.

    4- R e S terminado em vogal, usa-se a consoante dobrada: anti+ séptico= antisséptico, ultra+sonografia= ultrassonografia.

    5- pré, pró, pós e ex semprre terão hífen: pré-treino, ex-namorada, pós-graduação.

    6- pre, co e re não possuem hífen; preexistir, coresponsável, coorientador. 

    7-hífen em " inter, hiper e super" quando iniciados por "h ou r": super-homem, super-realista, superpopulação.

    8-Bem quando formador de unidade semântica: bem-aventurado, bem-criado. exceções> benfazejo, benquieto e benfeito.

    9-Mal quando formador de unidade semântica tendo a próxima palavra iniciado com: H, L ou VOGAL ficam separados: mal-humorado.  exceções: malvado, malvisto, malsinalizado, malpesado, malpago.

     

  • Aqui vale lembrar que as letras S e R só serão duplicadas quando o prefixo terminar em vogal, por isso no caso de supersalário não há essa duplicação.

  • MACETE: Os opostos se atraem, os iguais se separam.

  • SIGAM @etomedika

    RESPOSTA E

    USO DO HÍFEN

    Prefixo + Palavra iniciada com vogal idêntica = COM hífen. Ex: micro-ondas

    Prefixo + Palavra iniciada por vogal distinta = SEM hífen. Ex: microempresa

    Prefixo “co” ou “re” + Vogal igual ou distinta = SEM hífen. Ex: coordenar, coexistir

    Prefixo + Palavra iniciada por “s” duplica o “s” = SEM hífen. Ex: minissaia

    Prefixo + Palavra iniciada por “r” duplica o “r” = SEM hífen. Ex: contrarrazões

    Prefixos “super”, “hiper” ou “inter” = COM hífen com H e R. Ex: super-herói, supersalário

    Prefixos “sub” ou “sob” = COM hífen com H, B, R. Ex: sub-reino

    Prefixo “contra” = COM hífen com H e A. Ex: contra-amor

    Prefixos “circum” e “pan” = COM hífen com M, N, H ou vogal. Ex: pan-americano

    Prefixos “pre” e “pos” = COM hífen se tônicos (acentuados) SEM hífen se átonos. Ex: pré-natal, posposto.

  • Gabarito: E

    A letra "H" atrai hífen. Ex.: pré-histórico; anti-higiênico; super-homem, etc.; 

    Letras diferentes não tem hífen e são juntas. Ex.: neoliberalismo; extraoficial, etc.;

     Letras iguais = hífen. Ex.:  Anti-inflamatório; Arqui-inimigo, sub-bibliotecário, etc.; ATENÇÃO!!!!! "R" e "S" continuam seguindo a regra geral: super-realista;

  • Gabarito: E

    Direto ao ponto!

    O prefixo super- deve ser separado do segundo elemento por hífen somente nos casos em que este inicia por "r" ou "h". Nos demais casos, o hífen não é usado.

  • Após o acordo ortográfico, o hífen só será utilizado se o segundo elemento iniciar-se por H ou por vogal idêntica aquela do final de certos prefixos.

  • h gosta de hifen.

    vogais iguais = hifen

    o super nao gosta do rh - usa hifen para se separar deles.

  • é estranho, mas é verdade

  • GABARITO E.

    Um breve resumo da Regra Geral:

  • Geralmente os prefixos

    > AUTO

    > PRÉ

    > SUPER

    Precedidos de "r, h" recebem hífen

  • MACETE: Os opostos se atraem, os iguais se separam

  • a) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (auto-hipnose)

    b) usa-se hífen para separar vogais iguais (auto-observação)

    c) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (super-herói)

    d) usa-se hífen para consoantes iguais. (super-requintado)

    e) NÃO se usa hífen para unir consoantes diferentes (supersalário)

    GABARITO: E

  • A - está errada, pois "auto" termina com vogal e "hipnose" começa com "h". Assim, para preservar a letra "h", há hífen: auto-hipnose. 

    B - está errada, pois "auto" termina com vogal igual à que começa "observação". Assim, há hífen: auto-observação.

    C - está errada, pois "super" termina com consoante e "herói" começa com "h". Assim, há hífen: super-herói.

    D - está errada, pois "super" termina com consoante igual à que começa "requintado". Assim, há hífen: super-requintado.

    E - é a correta, pois "super" termina com consoante diferente da primeira consoante de "salário". Assim, não há hífen: supersalário.

  • Nas palavras "Super", "inter" e "hiper" usa-se hífen quando a próxima palavra inicia-se com "H" e "R"

    ex: supermãe, supermercado, internacional, inter-racial

  • Alô, QC!!!! Contrate o @ArturCarvalho porque os comentários desse menino são os melhores!!!!!

  • Organizando as ideias

    a) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (auto-hipnose)

    b) usa-se hífen para separar vogais iguais (auto-observação)

    c) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (super-herói)

    d) usa-se hífen para consoantes iguais. (super-requintado)

    e) NÃO se usa hífen para unir consoantes diferentes (supersalário)

    MACETE: Os opostos se atraem, os iguais se separam

  • HÍFEN EM PALAVRAS FORMADAS POR DERIVAÇÃO

    REGRA = NÃO TEM HÍFEN

    1 - PREFIXO + VOGAL DIFERENTE

    2 - PREFIXO CO / RE + VOGAL IGUAL OU DIFERENTE

    3 - PREFIXO + S / R = DUPLICA

    EXCEÇÃO = TEM HÍFEN

    1 - PREFIXO + VOGAL IGUAL

    2 - PREFIXO SUPER / HIPER / INTER + R / H

    3 - PREFIXO + H

    4 - PREFIXO SUB / SOB + H / B / R

    5 - PREFIXO CONTRA + H / A

    6 - PREFIXO PAN / CIRCUM + M / N / VOGAL

    7 - PREFIXO AÇU / GUAÇU / MIRIM

    8 - PREFIXO BEL / RECÉM / AQUÉM / ALÉM / BEM / MAL

    HÍFEN EM PALAVRAS FORMADAS POR COMPOSIÇÃO

    REGRA = NÃO TEM

    1 - PALAVRA + PREPOSIÇÃO / CONJUNÇÃO + PALAVRA

    2 - PERDEU A NOÇÃO DE COMPOSIÇÃO

    EXCEÇÃO = TEM HÍFEN

    1 - NOME DE PLANTA OU ANIMAL

    2 - DIAS DA SEMANA

    __________________

    REGRA = NÃO TEM

    #1 Quando a palavra for formada por um prefixo seguido de radical iniciado por vogal distinta, ela será grafada junta, ou seja, sem o emprego do hífen. Exemplo: auto + estima = autoestima. Micro + empresa = microempresa.

    #2 Nos casos de prefixo “co-“ ou “re-“ seguido de radical iniciado por vogal, seja ela igual, seja ela distinta, não haverá emprego de hífen. Exemplo: reescrever, reelaborar, coordenar, cooperar, coexistir, reavaliar.

    #3 Em palavras formadas por um prefixo seguido de radical iniciado pela letra “–s”, essa será duplicada, não se fazendo uso do hífen. Exemplo: Ultrassom, contrassenso, minissaia, cosseno…

    #4 Em palavras formadas por um prefixo seguido de um radical iniciado por “–r”, não haverá hífen, sendo a letra “-r” duplicada. Exemplo: Antirrábica, corréu, contrarrazões, ultrarromântica…

    EXCEÇÃO = TEM

    #1 Quando a palavra for formada por um prefixo seguido de radical iniciado por vogal igual, haverá hifenização, com a separado dos dois elementos. Exemplo: Micro + ondas = micro-ondas. Anti + inflamatório = Anti-inflamatório.

    #2 No caso dos prefixos “super-“, “hiper-“ e “inter-“, será obrigatório o uso do hífen quando o radical iniciar com as letras “h” e “r”. Exemplo: Supermercado, supermãe, internacional, super-homem, hiper-romântico, inter-racial, superdica.

     #3 Quando a palavra possuir radical iniciado pela letra “h”, será utilizado hífen. Exemplo: Reaver, contra-homenagem, anti-humano.

    #4 Nos casos dos prefixos “sub-“ ou “sob-“, será utilizado hífen quando forem eles seguidos das letras “h”, “b” e “r”. Exemplo: Sub-reino, subestimar.

     #5 No caso de Contra à com hífen quando seguido das letras “h” e “a”. Exemplo: contra-ataque, contrafilé…

     #6 No caso dos prefixos “pan-“ e “circum-“, o hífen será obrigatório quando seguido das as letras “m”, “n” e vogal. Exemplo: Pandemônio, pan-americano, pangeia, circum-navegação…

    #7 As palavras formadas pelos sufixos “açu-”, “guaçu-” e “mirim-” serão sempre separadas por hífen. Exemplo: rio-açu, rio-guaçu, rio-mirim.

    #8 Os vocábulos “bel”, “recém”, “aquém”, “além”, “bem” e “mal”, em geral, são grafados com hífen. Exemplo: Recém-nascido, bel-prazer, aquém-mar, bem-me-quer, além-mar.

    https://blog.flaviarita.com/uso-do-hifen-segundo-o-novo-acordo-ortografico/#.YO36rPpv-9d

  • Uma palavra com prefixo “super” só pode ser hifenizada quando a palavra a que ela se junta começar com “R” ou “H”.

    Então o correto é supersalários. ✔


ID
3063757
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

    → ou seja, o ato de imaginar essas situações, a imaginação é um importante processo para a melhora da autoestima.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Linha 03. "A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima".

     

    Simon diz, B.

  • (E) o diálogo interior só é possível a partir de um diálogo exterior, no qual está presente uma segunda pessoa.

    O CONTRÁRIO!!!

    GAB (B)

  • ótimo texto

  • GABARITO (B)

    A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima.

    PENSAR COISAS POSITIVAS REFORÇA A AUTOESTIMA.

    ENTENDE_SE, PORTANTO, O QUE É REFORÇADO É MELHORADO.

    (B)a imaginação é importante no processo de melhora da autoestima.

  • DUPLO GABARITO. EXAMINADOR ANALFABETO FUNCIONAL

    Preservando-se as palavras do texto, a saber Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões, não há nada que justifique a A não ser o gabarito.

  • Sobre a letra A: o fato de dizer que o diálogo interior melhora a autoestima NÃO QUER DIZER que isso tem relação direita com a depressão. Em nenhum momento o texto afirma ou deixa subentendido isso. Extrapolação. Estude mais interpretação de texto e raciocínio lógico.

  • Alciele Ramos, autoestima não tem relação direta com depressão? E o maluco sou eu...

  • É compreensão e NÃO INTERPRETAÇÃO! Saibam a diferença disso, por isso, em hipótese alguma, a letra A poderia ser a correta!

    Sobre a E achei estranha, mas não sei o erro...acho que esse negócio de ter ''segunda pessoa'' forçou a barra, sendo que é vc mesmo se vendo...deu a impressão de falar que tinha outra pessoa

  • Marcus Vinicius de Matos, embasamento seu = 0

  • A - ERRO DE EXTRAPOLAÇÃO = pode combater a depressão.

    B - GABARITO

    C - ERRO DE REDUÇÃO = não têm autoestima.

    D - ERRO DE CONTRADIÇÃO = porque isso não reflete como as outras pessoas falam conosco.

    E - ERRO DE REDUÇÃO = o diálogo interior só é possível a partir de um diálogo exterior

    _________________

    COMPREENSÃO x INTERPRETAÇÃO – Adriana Figueiredo

    COMPREENSÃO DE TEXTOS

    # EXPLÍCITO = O QUE O TEXTO DIZ

    # De acordo com o texto..., Segundo o texto..., O texto diz..., O texto fala..., Ideia presente no texto..., Segundo o autor..., Compreende-se no texto...

    INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

    # IMPLÍCITO = O QUE O TEXTO QUIS DIZER

    # Depreende-se..., Infere-se..., Conclui-se do texto que..., O texto permite deduzir/inferir que..., É possível subentender do texto que..., Qual a intenção do autor quando afirma que..., O texto possibilita o entendimento de que..., O autor pretende mostrar que...

    ERROS CLÁSSICOS DE INTERPRETAÇÃO

    # EXTRAPOLAÇÃO => ALÉM

    # REDUÇÃO ======> AQUÉM

    # CONTRADIÇÃO > PARADOXO (ideias contrárias) OU ANTÍTESE (palavras contraditórias)


ID
3474076
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sete candidatos a uma vaga em uma empresa (identificados pelas iniciais de seus nomes: A, B, C, D, E, F e G) foram convocados para uma dinâmica. Três desses candidatos já estavam previamente contratados, porém nenhum deles sabia desse fato. Havia ainda mais duas vagas para serem preenchidas. Para a primeira dinâmica proposta pela empresa, foi formado um grupo com cinco pessoas, sendo que os candidatos A e B não foram incluídos. Em seguida, foi formado um segundo grupo para participar da segunda dinâmica, também com cinco pessoas, sendo que os candidatos C e D não foram incluídos. Sabendo que os três candidatos previamente contratados fizeram parte dos dois grupos citados anteriormente, então as outras duas vagas poderão ser preenchidas pelos candidatos

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Os 3 contratados previamente participaram dos dois grupos

    A e B não participaram do primeiro grupo

    A B C D E F G

    C e D não participaram do segundo grupo

    A B C D E F G

    E F G foram os contratados previamente e restaram duas vagas para A B C D

    FONTE: Zé Richard Q1177363

  • São 7 candidatos: A, B, C, D, E, F e G.

    1º grupo para dinâmica (foram excluídos A e B): C, D, E, F e G.

    2º grupo para dinâmica: (foram excluídos C e D): A, B, E, F e G.

    3 candidatos previamente contratados fizeram parte dos dois grupos -->quais participaram dos dois grupos? E, F e G.

    Assim, como E, F e G já estão previamente contratados, isto é, estão "garantidos" e, portanto, não concorrem as outras 2 vagas que sobraram.

    As 2 vagas restantes serão destinadas para A, B, C ou D, logo qualquer alternativa que contemple E, F ou G estão incorretas, pois estes já estão previamente contratados.

    Logo: gabarito "C".

  • QUESTÃO SEM GABARITO

    Responde-se por eliminação, mas o gabarito é claramente uma extrapolação. Considerando-se o enunciado, não se pode concluir que o candidato A não pode ocupar uma das duas vagas. O que se conclui é que aqueles que podem ocupar alguma dessas vagas são A, C e E. Todo o resto é extrapolação.

  • Essa questão ja apareceu umas mil vezes, que bug é esse!

  • O erro também consiste na LC, pois para este imposto pode ser mediante lei ordinária


ID
3475942
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No último recenseamento de um bairro em uma grande cidade, foram utilizadas folhas de sulfite, com um questionário impresso em cada folha, e canetas esferográficas para preencher os questionários, tal que foram utilizadas 1000 canetas e a quantidade de folhas de sulfite utilizada foi o quádruplo da quantidade de canetas. O custo de cada caneta foi de R$ 2,00 e o custo de cada folha de sulfite foi de R$ 0,10. Em um novo recenseamento nesse mesmo bairro, ficou estipulado que serão utilizados 1/4 a menos de canetas e a metade de folhas de sulfite utilizadas no recenseamento anterior, mantido o custo de cada folha de sulfite, porém com um aumento de R$ 0,05 no custo de cada caneta. Dessa forma, a economia no custo total para esse novo recenseamento será de

Alternativas
Comentários
  • [GABARITO: LETRA B]

    1000 CANETAS A 2,00 → 2.000

    O QUÁDRUPLO DE CANETAS = A QUANTIDADE DE FOLHAS = 1000*4 = 4000

    4000 FOLHAS A 0,10 = 4000*0,10 = 400

    2400 TOTAL.

    1/4 A MENOS DE CANETAS = -250

    1000 - 250 = 750 CANETAS.

    CANETAS COM NOVO ACRÉSCIMO DE 0,05 = CADA UMA CUSTA AGORA 2,05.

    750*2,05 = 1.537,50

    REDUZIU-SE A METADE DE FOLHAS. ERA 4 MIL CUSTANDO 400 REAIS, AGORA SÓ É 2 MIL,CUSTANDO 200.

    1.537,50 + 200 = 1.737,50

    2400 - 1737,50 = 662,50


ID
3531853
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Ferramenta que utiliza cenas e ações dispostas em um roteiro que contém desenhos ou imagens distribuídas de maneira cronológica para a visualização das partes mais importantes da narrativa de um filme, animação ou mesmo um infográfico interativo, para contribuir com a construção e a apresentação de ideias e conceitos visuais. A que tipo de ferramenta o enunciado se refere?

Alternativas

ID
3531856
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O Adobe Illustrator é um software de desenho vetorial que dispõe de diversas ferramentas e recursos que possibilitam a modificação dos objetos desenvolvidos em sua interface, ou seja, nas pranchetas de trabalho. Trabalhando com pontos de ancoragem, os chamados nós, é possível realizar modificações em pontos específicos, sem que se altere a estrutura geral, como em casos que é necessário redesenhar uma marca, assim como a do IBGE. Sendo assim, essas mudanças específicas nos pontos de ancoragem podem ser realizadas por qual ferramenta?

Alternativas

ID
3531859
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Em qualquer grande sistema, uma alta porcentagem de efeitos é causada por uma baixa porcentagem de variáveis. A qual dos princípios universais do design se refere tal afirmação?

Alternativas

ID
3531862
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Um dos principais princípios do design relacionado aos projetos que os profissionais da área devem desenvolver traz uma reflexão que expõe que os objetos e ambientes devem ser projetados para serem utilizados, sem modificações, pelo maior número de pessoas possíveis. A que princípio se refere essa afirmação?

Alternativas

ID
3531865
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Ao desenvolver um material gráfico que será utilizado para a divulgação de programas do IBGE, profissionais de design devem estar atentos ao posicionamento das informações, assim como de objetos no espaço utilizado, seja de produção física ou mesmo digital. Dessa forma, o objetivo de tal ação visa estabelecer padrões visuais que garantam a sequência lógica de contato com as informações, podendo ser utilizadas linhas e colunas, ou mesmo um centro comum. A técnica empregada para tal resultado denomina-se

Alternativas

ID
3531868
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

As imagens vetoriais e em bitmap, por suas características diferentes, são criadas e desenvolvidas de forma e por métodos distintos. Dessa forma, é necessário que sejam utilizados softwares adequados para tal procedimento, que devem ser conhecidos pelos profissionais que precisam desenvolver um material gráfico de divulgação para o IBGE. Assim, quais softwares devem ser utilizados para tratar uma foto que precisa ter o contraste e padrão de cor alterado e para desenhar objetos geométricos vetoriais que, posteriormente, serão utilizados em um catálogo de serviços?

Alternativas

ID
3531871
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O Illustrator é um software de criação e edição de objetos vetoriais, mas que permite que desenhos em bitmap sejam utilizados em sua interface, ou mesmo que sejam redesenhados em formato vetorial para que sejam usados no ambiente do software. A partir da situação apresentada, é possível que, no desenvolvimento dos projetos no IBGE, seja necessário que uma marca, por exemplo, deva ser redesenhada para ser utilizada em um material de divulgação, ou mesmo em um esquema visual como um mapa ou gráfico. Para isso, é possível escanear a imagem e redesenhá-la ponto por ponto já no Illustrator, ou através de um processo automático que gera uma imagem vetorial que pode ser refinada. Qual é esse processo?

Alternativas

ID
3531874
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Ao desenvolver vídeos para serem usados em reuniões ou mesmo em apresentações de dados do IBGE, profissionais de design utilizam softwares de edição e produção de vídeos como o Adobe Première, que necessita de outros programas para codificar arquivos de diferentes extensões, como MOV, AVI, MXF, F4V, entre outros. Dessa forma, a importação e codificação de tais arquivos com as extensões citadas ocorre a partir da existência de programas denominados

Alternativas

ID
3531877
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

É usual que o profissional de design, ao utilizar o software Photoshop para desenvolver projetos gráficos para o IBGE, mantenha os arquivos organizados para que cada elemento seja de fácil edição, ou mesmo eliminação, no arquivo, uma vez que precisa pensar que outro profissional pode utilizar o arquivo para realizar futuras modificações, ou a produção em fornecedores. Dessa maneira, existe uma prática de organização que ocorre por meio de um recurso existente no software que faz com que cada elemento possa ser independente dos demais. Qual é o recurso que possibilita esse procedimento?

Alternativas

ID
3531880
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Sendo um dos mais importantes elementos gráficos utilizados por profissionais de design e da comunicação em geral, as tipografias possuem diversas classificações quanto ao seu tipo, como serifadas, modernas, romanas, etc. Além disso, algo que existe, independente dos tipos e classificações, são as separações por famílias tipográficas. Dessa forma, quais características constituem uma família tipográfica?

Alternativas

ID
3531883
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Uma das atividades mais executadas por designers no dia a dia dos projetos a serem desenvolvidos é a elaboração de publicações, como livros, revistas e catálogos, que contam com diversas páginas, que podem ou não ser impressas. Dessa forma, é importante utilizar um software adequado, no qual os diversos elementos serão dispostos da maneira correta, além de estabelecer contato com outros softwares de uma mesma plataforma. Com base no exposto, qual é o software mais utilizado pelos profissionais da área que conta com tais características?

Alternativas

ID
3531886
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Dentre os fundamentos da Gestalt, existe um que sustenta que, sempre que possível, percebemos um conjunto de elementos individuais como um único padrão reconhecível e não como múltiplos elementos distintos. Tal conceito pertence a qual dos fundamentos da Gestalt?

Alternativas

ID
3531889
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Designer gráfico que tem sua produção caracterizada pelo rigor e pela objetividade, resultado da relação que desenvolveu com a arte concreta, sendo um dos responsáveis pela profissionalização da profissão no Brasil e responsável por marcas como Itaú, Philco, Hering e Klabin. A qual designer brasileiro o enunciado se refere?

Alternativas

ID
3531892
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Um design gráfico do IBGE irá desenvolver um arquivo que será enviado para a gráfica, o qual pode ser um pôster, flyer ou mesmo cartões de visita. Para tanto, ele deve utilizar arquivos com qualidade suficiente para que a resolução usual recomendada pelas gráficas seja atendida no documento, que é geralmente de 300dpi's de resolução. Sabendo que a sigla “DPI” é constantemente usada no dia a dia desse design, qual é sua definição?

Alternativas

ID
3531895
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Segundo o livro “A psicologia das cores” (2015), em uma pesquisa, uma cor teve destaque, sendo escolhida como a predileta, tendo sido citada por 42% das pessoas participantes do estudo. Tal cor remete à simpatia, harmonia e fidelidade, além de ser a cor feminina e das virtudes intelectuais. Sobre qual cor a pesquisa destaca tais atributos?

Alternativas
Comentários
  • Segundo o livro “A psicologia das cores” (2015), em uma pesquisa, uma cor teve destaque, sendo escolhida como a predileta, tendo sido citada por 42% das pessoas participantes do estudo. Tal cor remete à simpatia, harmonia e fidelidade, além de ser a cor feminina e das virtudes intelectuais. Sobre qual cor a pesquisa destaca tais atributos?

    B) Azul. [Gabarito]

    Percepção e significado da cor AZUL

    De todas, a cor azul é a favorita. Para você ter uma ideia, 46% dos homens e 44% das mulheres declaram ser o azul a cor mais apreciada.

    O índice de rejeição, como seria de se esperar, é mínimo: apenas 1% dos homens e 2% das mulheres citaram o azul como a cor de que menos gostam.

    Psicologia da cor azul

    O azul é associado à harmonia e ao equilíbrio, pois do ponto de vista psicológico fica distante do vermelho, que representa a paixão e os sentimentos radicais.

    Não à toa, o azul é uma das cores associadas à paz.

    É também percebido como uma cor fria, porque nossa pele fica azulada quando estamos com frio.

    O gelo e a neve também apresentam uma cintilação que beira ao azul.

    Nos ambientes, o azul causa uma sensação de espaço aberto, pois as montanhas ficam azuladas no horizonte e esta também é a cor do céu.

    Espaços abertos permitem a entrada de frieza, sendo assim o azul é uma cor pouco aconchegante.

    Na tradição antiga, o azul era uma cor que simbolizava o feminino, por passar a sensação de algo passivo, plácido e introvertido. Além disso, a água também está no domínio do feminino.

    Atualmente, o azul é mais associado ao masculino, já que o feminino passou a ser vermelho (veja mais abaixo os detalhes desta mudança) e estas são cores, em vários sentidos, opostas.

    Esta sensação de passividade leva o azul a ser a cor mais usada em embalagens de produtos para dormir, tranquilizantes, roupas de cama, pijamas e camisolas. Por isso, o azul também é a cor do sono e dos sonhos.

    No processo de criação da bandeira da União Européia, continente com grandes contrastes culturais, o azul foi a cor escolhida pois não pertence a nenhum partido ou conotação específicos. Assim, atualmente, o azul também é a cor da Europa.

    Link: http://www.matildefilmes.com.br/psicologia-das-cores-guia-avancado-para-profissionais/

    Link 2: https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=295163


ID
3531898
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Existe um conceito que reúne características que podem dificultar ou facilitar a leitura das informações textuais, sendo uma qualidade a serviço de todos os tipos de usuários, por isso profissionais que forem desenvolver projetos do IBGE devem estar atentos, especialmente pensando no público idoso ou com restrições visuais. Qual é esse conceito?

Alternativas

ID
3531901
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Na produção de vídeos, sejam longos ou curtos, é necessário se preocupar com cada cena, para que estejam relacionadas com o filme de maneira a contar, da melhor forma possível, a história. Tal processo de escolha das cenas faz parte da etapa de planejamento, na qual o diretor ou um profissional, juntamente com ele, faz as marcações para o posterior processo de execução. Tal procedimento é conhecido como

Alternativas

ID
3531904
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O Adobe Première, por ser um software de edição de vídeos, traz uma série de recursos de edição. Além disso, os profissionais que executarão projetos devem ter em mente que ocorrem inúmeras situações nas quais terão que utilizar fragmentos de diferentes vídeos e mesmo trilhas de áudio para a montagem de um novo vídeo. Dessa forma, um comando que será utilizado com frequência no Adobe Première é o de "Aplicação de transição de vídeo". Assim como nos demais softwares, é importante se conhecer os atalhos de teclado, para que os projetos possam ser executados com mais agilidade. Qual é o atalho de teclado para a ferramenta de Aplicação de transição de vídeo, seja na plataforma Windows ou Mac OS?

Alternativas

ID
3531907
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

“A usabilidade de um sistema melhora quando partes similares são expressas de modo semelhante”. Essa afirmação retrata qual dos princípios do design?

Alternativas
Comentários
  • Gosto demais também!

ID
3531910
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

A rotina de profissionais de design, por vezes, possibilita realizar tarefas que usualmente são destinadas a outros profissionais, é o caso, por exemplo, de tirar fotos em situações específicas, como em eventos, ou mesmo em visitas de campo, como pode acontecer no IBGE. Sendo assim, é importante que tal profissional tenha conhecimentos básicos de fotografia e tipos de arquivos digitais, uma vez que é cada vez mais comum a utilização de equipamentos digitais como celulares e, em especial, câmeras fotográficas. Dessa forma, com as câmeras digitais, é possível configurar o tipo de arquivo desejado para as fotos que serão realizadas e, entre os formatos, podem se destacar dois: RAW e JPG (JPEG). Dentre as seguintes alternativas, qual é a correta acerca dos dois formatos?

Alternativas

ID
3531913
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Um profissional do IBGE que participa de um projeto de desenvolvimento de website, ou mesmo de aplicativo com foco no usuário, deve ter em mente a obtenção dos três principais objetivos da usabilidade, tendo em vista que o que importa é a experiência do usuário. Dessa forma, qual das seguintes alternativas apresenta esses três objetivos?

Alternativas

ID
3531916
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

As Leis da Gestalt são regras que profissionais de design devem utilizar como parte de sua conceituação ao criar e desenvolver projetos gráficos, ou seja, são formas que os projetos gráficos desenvolvidos para o IBGE podem utilizar para enriquecer os conceitos visuais das peças. Uma dessas leis traz que os elementos ópticos, se próximos uns dos outros, tendem a ser vistos juntos e, dessa forma, constituem um todo ou unidades dentro do todo. Qual é essa lei?

Alternativas

ID
3531919
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Na rotina de designers gráficos, inclusive em trabalhos para o IBGE, é usual que seja realizado o desenvolvimento de projetos editoriais como revistas, livros, relatórios, catálogos e demais artefatos gráficos com um número considerável de páginas. Dessa forma, é fundamental que designers dominem o software Indesign, o qual é voltado justamente para esses tipos de projetos e trabalha com três tipos de páginas, as quais podem ser incorporadas e utilizadas nos projetos que forem desenvolvidos no IBGE. Quais são esses três tipos de páginas?

Alternativas

ID
3531922
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O Illustrator é um software voltado para o desenho vetorial e possibilita o desenvolvimento de objetos gráficos como marcas, fontes, desenhos e ilustrações, além de composições de banners, cartazes e demais projetos gráficos que forem necessários. Dessa forma, trabalha com vetores e acontecem situações corriqueiras no dia a dia dos profissionais, como a necessidade de desenvolver marcas para empresas, programas ou eventos, nas quais, muitas vezes, as palavras são escritas com tipografias que sofrem intervenções no seu desenho e forma para que possam alcançar uma personalização específica para o objetivo proposto. Um procedimento comum nesse desenvolvimento, é transformar as fontes em contorno (em curvas, como é comumente falado na área) e, para tal procedimento, podem ser utilizadas duas maneiras através da barra de menus. Quais são elas?

Alternativas

ID
3531925
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

No design editorial, existe um recurso de construção que utiliza um conjunto de módulos regulares que facilitam a distribuição dos elementos na página, ou tela, cuja função principal é controlar os objetos gráficos distribuídos no layout, isto é, criar um sistema de organização de conteúdo. A qual recurso o enunciado se refere?

Alternativas

ID
3531928
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

As Leis da Gestalt são conceitos aplicados diariamente em projetos de design gráfico e podem ser vistas em objetos gráficos com os quais temos ou já tivemos contato em contextos diversos, como o símbolo de Yin-Yang ou as mandalas, que utilizam proporções balanceadas de proximidade e semelhança para criar imagens de um todo harmônico e agradável aos olhos. De qual lei tratam as informações apresentadas no enunciado?

Alternativas

ID
3531931
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Dentre os princípios universais do design, existe um que traz a seguinte definição: Ato de copiar as propriedades dos objetos, organismos ou ambientes familiares para obter os benefícios específicos oferecidos por elas. Dessa forma, acerca de qual dos princípios a frase trata?

Alternativas

ID
3531934
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

No Brasil, o Dia Nacional do Design é comemorado, oficialmente, a partir de 1998 em 05 de novembro, data escolhida em homenagem a um dos pioneiros do design moderno no Brasil, por ocasião de seu nascimento. Em qual pioneiro do Design se baseia tal comemoração?

Alternativas

ID
3531937
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Na construção de marcas, é comum a utilização de letras ou tipos para formar o conjunto da proposta e, em alguns casos, é necessário realizar ajustes dos espaços entre as letras, assim como pode acontecer em títulos de reportagens e mesmo em textos corridos. Tal função existe em softwares como Illustrator e Indesign e é importante que profissionais de design tenham tal conhecimento para o desenvolvimento de projetos. Qual é esse comando que retira o espaço entre letras?

Alternativas

ID
3531940
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Os profissionais que trabalham com cores precisam saber de que forma as cores podem afetar as pessoas, pois, mesmo que cada um trabalhe com suas cores individualmente, os efeitos devem ser universais. Isso não deixa de ser importante também em instituições que promovem pesquisas e realizam o levantamento de dados, como o IBGE. Dessa forma, qual das alternativas apresenta informações corretas acerca de duas cores?

Alternativas

ID
3531943
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

As imagens bitmap possuem resoluções que são medidas em pixels por polegada (ppi). Quanto mais pixels por polegada, maior é a resolução e, possivelmente, a qualidade das imagens. Mas existe um limite máximo que os softwares suportam, devido ao processamento e aos dados técnicos. Isso acontece com o Photoshop, que possui um limite máximo de pixels para as imagens. Qual é esse limite?

Alternativas

ID
3531946
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

No Photoshop, é comum a utilização de diversas camadas para a elaboração de projetos, em uma quantidade compatível com a complexidade do objetivo proposto. Além disso, é possível realizar o agrupamento de diferentes camadas para organizar um arquivo de projeto. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta o procedimento correto para tal ação.

Alternativas

ID
3531949
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O Indesign é um software de editoração eletrônica, destinado ao desenvolvimento de projetos editoriais, os quais acabam utilizando, corriqueiramente, imagens como ilustrações, fotos e desenhos que são produzidos ou tratados em outros softwares, como Illustrator e Photoshop, mas diferentemente de outros softwares que incorporam as propriedades dos arquivos incluídos em seus documentos, ele trabalha com um sistema que cria uma conexão entre tais arquivos e o documento do Indesign. Qual é o nome dessa função existente no Indesign?

Alternativas

ID
3531952
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Os softwares da plataforma Adobe trabalham com configurações-padrão, ou de fábrica, no layout da área de trabalho, o que inclui menus e barras de ferramentas, mas é possível personalizar e utilizar configurações diferenciadas. Dessa forma, no Illustrator, como é realizada a mudança da Barra de Ferramentas Básica para a Avançada?

Alternativas

ID
3531955
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

No After Effects, existem duas formas pelas quais o painel Ferramentas pode ser exibido. Quais são elas?

Alternativas

ID
3531958
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um bairro de uma cidade existem 10 casas, numeradas de 1 a 10. Duas pessoas visitaram algumas dessas casas, para divulgação de um novo produto no mercado. Sabe-se que a primeira pessoa visitou as casas de número ímpar e a segunda visitou as casas cuja numeração era um número par e divisor de 8. Dessa forma, as casas que NÃO foram visitadas foram as que possuem as respectivas numerações iguais a

Alternativas
Comentários
  • 1ª pessoa > casas ímpares > 1 ,3 ,5 ,7 e 9

    2º pessoa > Casas pares e divisor de 8 > 2 ,4 ,6 ,8 ,10 > > Dentre esses, 6 e 10 não são divisores de 8 .

    Por isso , gabarito letra C


ID
3531964
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para obter a informação sobre a origem de seus funcionários, identificados pelo estado em que nasceram, uma empresa selecionou um grupo de funcionários. Após essa seleção, foi obtido que 1/3 das pessoas eram do estado da Bahia, 3/7 das pessoas eram do estado do Rio de Janeiro, 1/9 das pessoas eram do estado do Paraná e o restante era do estado de Minas Gerais.


Dessa forma, a fração que representa a quantidade de pessoas originárias do estado do Rio de Janeiro em relação à quantidade de pessoas originárias do estado da Bahia é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    1/3 BAHIA

    3/7 RIO

    3/7*3/1 = 9/7

  • Essa questão está duplicada umas 10 vezes, já notifiquei o Qconcursos, mas continua aparecendo as repetidas.

  • Minha contribuição.

    Para obter a informação sobre a origem de seus funcionários, identificados pelo estado em que nasceram, uma empresa selecionou um grupo de funcionários. Após essa seleção, foi obtido que 1/3 das pessoas eram do estado da Bahia3/7 das pessoas eram do estado do Rio de Janeiro, 1/9 das pessoas eram do estado do Paraná e o restante era do estado de Minas Gerais.

    Dessa forma, a fração que representa a quantidade de pessoas originárias do estado do Rio de Janeiro em relação à quantidade de pessoas originárias do estado da Bahia é igual a:

    (3/7) / (1/3)

    ''Repete a 1° e multiplica pelo inverso da 2°''

    3/7 x 3/1 = 9/7

    Abraço!!!


ID
3531970
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Duas competidoras irão fazer uma disputa particular em uma pista circular de atletismo, cujo comprimento total é de 600 metros. Por meio de medições em disputas anteriores, a corredora Alice corre a uma velocidade de 120 metros por minuto e a corredora Tereza corre a uma velocidade de 180 metros por minuto. Ambas correm no mesmo sentido da pista. Como Tereza é mais rápida que Alice, fica estipulado que Alice iniciará a corrida em um ponto da pista e Tereza somente entrará na competição no exato momento em que Alice passar novamente no ponto de partida, ou seja, quando ela completar 1 volta. Dado o início da prova, a quantidade de voltas completas que Tereza dará na pista até encontrar Alice no ponto de partida pela terceira vez será igual a

Alternativas
Comentários
  • Informações iniciais:

    • Distância: 600 m;
    • Vel. de Alice: 120 m/min;
    • Vel. de Tereza: 180 m/min;
    • Correndo no mesmo sentido;
    • Tereza entrará na corrida após Alice completar 1 volta.

    Enunciado: "Dado o início da prova, a quantidade de voltas completas que Tereza dará na pista até encontrar Alice no ponto de partida pela terceira vez será igual a:"

    • O 3º encontro após o início da prova, ou seja, esse encontro na largada não conta.

    Resolução: Primeiro definimos quantas vezes mais rápido é Tereza em relação à Alice e depois achamos uma quantidade de voltas que implique no encontro das duas no mesmo ponto:

    • 180 / 120 = 1,5, ou seja, Tereza nada 1,5x mais rápido que Alice;
    • A cada 2 voltas de Alice, Tereza fará 3 voltas:
    • Precisamos de uma alternativa que dividido pelas 3 voltas de Tereza (que é quando ela reencontra Alice), nos retorne o número 3, visto que nos interessa o momento do 3º encontro:

    (A) 15 voltas.

    R.: 15 / 3 = 5 encontros. FALSO.

    (B) 6 voltas.

    R.: 6 / 3 = 2 encontros. FALSO.

    (C) 9 voltas

    R.: 9 / 3 = 3 encontros. GABARITO

    (D) 3 voltas.

    R.: 3 / 3 = 1 encontro. FALSO.

    (E)12 voltas.

    R.: 12 / 3 = 4 encontros. FALSO.

    ------------------

    Boa sorte e bons estudos!


ID
3531973
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Se não é verdade que na próxima quintafeira não haverá jogo de futebol e também não é verdade que no próximo domingo vai chover, então é correto afirmar que

Alternativas

ID
3531976
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Comparando a agilidade de quatro rendeiras na confecção de uma toalha de mesa, sabe-se que Fabiana não é mais ágil que Paula, ou Claudia ou Larissa é a rendeira menos ágil entre as quatro, Larissa não é mais ágil do que Paula e é mais ágil do que duas outras rendeiras. Sabendo que a cada duas rendeiras as agilidades são sempre diferentes, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3531982
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O CNPq concede bolsas para a formação de recursos humanos no campo da pesquisa científica e tecnológica, em universidades, institutos de pesquisa, centros tecnológicos e de formação profissional, tanto no Brasil como no exterior. Confira alguns valores de bolsas no Brasil.


Tabela de Valores de Bolsas no Brasil

Modalidade Valor (R$)

Apoio Técnico à Pesquisa 550,00

Doutorado 2.200,00

Iniciação Científica 400,00

Iniciação Científica Júnior 100,00

Iniciação Tecnológica (PIBITI) 400,00

Mestrado 1.500,00

Pós-doutorado Sênior 4.400,00

Pós-doutorado Júnior 4.100,00

Pós-doutorado Empresarial 4.100,00


Público Alvo: Jovens de ensino médio e superior, em nível de pós-graduação, interessados em atuar na pesquisa cientifica, e especialistas para atuarem em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) nas empresas e centros tecnológicos. (Disponível em: <http://cnpq.br/no-pais?> . Acesso em 28 de junho de 2019).


Considerando os dados acima e sabendo que dois jovens foram contemplados, cada um com uma bolsa, tal que a soma dos valores das duas bolsas está entre R$ 3.000,00 e R$ 4.000,00, então as duas bolsas concedidas foram de

Alternativas

ID
3532519
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se não é verdade que, se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Mantenho a primeira e nego a segunda. (MANÉ)

  • Gabarito A.

    Ao dizer ''se não é verdade'', a questão quer que neguemos a proposição.

    Para negar uma condicional (se..então), devemos chamar nosso amigo ''MANÉ'': MAntendo a primeira parte, NEgando a segunda e trocando o ''se...então'' pelo ''e''.

     Se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul.

    Negação:  O carro é um Fiesta E sua cor é azul.

  • mais uma cilada bino!!!

    considerei o valor lógico sendo F, pois entendi "Se não é verdade que"

    nem me passou pela cabeça a negação. depois ficou gritante. kkkkk

  • Rapaz, bem na hora que eu fui marcar o gabarito errado, deu-me um insight e lembrei, kkkkk

  • famoso ''MANÉ'' MANTEM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA.

  • GABARITO: LETRA A

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

  • Não é verdade que = ~ (...

  • GABARITO: LETRA A

    Se não é verdade que

    P: Se o carro é um Fiesta, então Q: sua cor não é azul"

    V V=V

    V F=F

    V F=V

    F F=V

    A questão logo afirma que essa proposição é falsa, logo observando a tabela do "Se...então" sabemos que a única possibilidade de uma proposição ser falsa é quando a primeira afirmação for verdadeira e a segunda for falsa

    Logo sabemos que o carro é um Fiesta e sua cor é azul(Pois na proposição falsa ele afirma o contrário)

    Sucesso!

  • GAB A

    Quando vier "não é verdade que" usa regra da negação.

    Negação do "se,então": Mantém e nega (mané)

    Se o carro é um fiesta, então sua cor não é azul. / O carro é um fiesta e sua cor é azul.

  • NEGAÇÃO DE UMA CONDICIONAL

    FAMOSO MANÉ

    MANTÉM A 1° E NEGA A 2°

    ~( P-->Q) <--> (P^~Q)

    A CONDICIONAL ''SE...ENTÃO'' SE NEGA COM ''E''.

    OBS: SE O ''E'' ESTIVER ANTES DO ''ENTÃO'' ELE NÃO PODE SER NEGADO.

    se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul

    NEGAÇÃO

    o carro é um Fiesta e sua cor é azul.

  • Se não é verdade que= A negação de.

  • Regra do MANÉ. Mantém a 1º e neg a 2º.

  • Sobre a letra: C

    "se o carro é azul, então ele não é um Fiesta." = Regra da CONTRAPOSITIVA (NEGA TUDO E INVERTE)

    --> A letra c é relacionada a regra de equivalência. Dessa forma, se a questão pedisse a equivalência essa seria o gabarito!

  • REGRA DA AMANTE:

    Mantem a primeira

    Nega a segunda

  • "Se não é verdade" = NEGAÇÃO

  • Se não é verdade que, se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul, é correto afirmar que

    A: o carro é um Fiesta;

    B: Sua cor é azul;

    ~B: Sua cor é não azul;

    ~(A->~B)

    NEGAÇÃO... REGRA DO MANÉ (MAntém a 1ª e NEga a 2ª)

    Na condicional troca o -> pelo ^

    A ^ B

    O carro é um Fiesta e sua cor é azul;

    GABARITO LETRA A

  • Questão excelente para confundir. Misturou negação com equivalência. Show. Vamos em frente.

  • Pega o Macetão aí: https://m.youtube.com/watch?v=UfFBnkdJZtE
  • Não é verdade... = negação

    Negação do "se..., então" = coloca o E, repeta a primeira parte, nega a segunda parte.

    GAB: A

  • a questão pede qual é a Negação de condicional:

    Mantém a primeira frase, acrescenta o conectivo E e nega a segunda frase.

    resposta: letra A

  • mãe né

  • GABARITO: LETRA A

    Revisão:

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

    Fonte:Rita Silva

  • Gabarito: letra A

    ''Não é verdade que'' = negação de toda a preposição

    Exemplo:

    P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas.

    P1 é equivalente à:

    ''Não é verdade que a fiscalização foi deficiente e que as falhas construtivas foram corrigidas''

    A equivalência do SE ENTÃO é a negar a primeira e manter a segunda, que pelo fato de estar no inicio da frase ''não é verdade'' teremos que NEGAR toda a sentença, ao negar toda essa sentença teremos o resultado da equivalência de negar a primeira e manter a segunda, VEJA:

    SE ENTÃO = NE y MAR ( nega a primeira e, ou mantém a segunda)

    Se a fiscalização foi deficiente e (NEGANDO) = Se a fiscalização foi eficiente OU

    que as falhas construtivas foram corrigidas (NEGANDO) = as falhas construtivas não foram corrigidas

    POR FIM,

    Se a fiscalização foi eficiente OU as falhas construtivas não foram corrigidas.

    Dessa forma, ficou idêntica a equivalência de P1, negando a primeira e, ou mantendo a segunda.

    Essa questão que exemplifiquei caiu na prova da PF/2021.

  • Se tá na dúvida sobre o ''não é verdade que'' procure a negação ou a equivalência, uma das duas vc achará!

  • Dei uma vacilada, usei Equivalência. Respondendo muitas questões na rapidez acontece isso.