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Prova Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Operador de Máquina Pesada


ID
3442498
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)

De acordo com o texto, podemos afirmar que a violência doméstica:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Segundo o texto, 5º parágrafo: Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública [...].

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!? 


ID
3442501
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)

Segundo o texto, são considerados motivos que levam à violência doméstica, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Segundo o texto: Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade (LETRA D), acesso restrito das mulheres à saúde e educação (LETRA B), baixo índice de participação feminina na política (LETRA A), estruturas discriminatórias de políticas e instituições.

    ? O texto não menciona a letra "c", logo, incorreta.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!? 


ID
3442504
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)

Levando em consideração o emprego das classes de palavras, relacione adequadamente as colunas a seguir.


1. “É importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência.”


2. “Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.”


3. “A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres.”


4. “Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.”


5. “Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: (...)”


( ) Pronome.

( ) Artigo.

( ) Verbo.

( ) Substantivo.

( ) Advérbio.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    1. ?É importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência.? ? artigo definido acompanhando o substantivo "violência".

    2. ?Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.? ? verbo (=indica uma ação).

    3. ?A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres.? ? advérbio de negação.

    4. ?Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.? ? substantivo no plural (nomeia algo).

    5. ?Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: (...)? ? pronome pessoal do caso reto (3ª pessoa do singular).

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  • Sabendo que o primeiro é artigo , já resolvemos o problema..

    Sucesso, bons estudos não desista!

  • 1. “É importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar violência.” ARTIGO

    2. “Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.” VERBO

    3. “A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres.” ADVERBIO DE NEGAÇÃO

    4. “Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.” SUBSTANTIVO

    5. “Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: (...)” PRONOME

    (5) Pronome.

    (1 ) Artigo.

    (2 ) Verbo.

    (4 ) Substantivo.

    (3 ) Advérbio.

  • Gabarito: letra A.

    "a" é artigo.

    "suponha" é verbo.

    "não" é advérbio de negação.

    "regiões" é substantivo.

    "ela" é pronome pessoal do caso reto.


ID
3442507
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)

No trecho “O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável.” (9º§), a palavra “deplorável” significa:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável.? (9º§)

    ? O adjetivo em destaque marca aquilo que é reprovado, detestado, negativado, indigno.

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  • Deplorável é sinônimo de: detestável, execrável, abominável, péssimo, horrível...


ID
3442510
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)

Sobre a violência doméstica, considerando as informações textuais, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) É preciso denunciar a violência doméstica, pois todos são responsáveis por ela.

( ) Torna-se necessário reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres.

( ) A violência doméstica é, na maioria das vezes, vista como justificável.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    (V) É preciso denunciar a violência doméstica, pois todos são responsáveis por ela ? verdadeiro, está no final do texto: [...] É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

    (V) Torna-se necessário reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres ? verdadeiro, segundo o texto: A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos.

    (F)  A violência doméstica é, na maioria das vezes, vista como justificável ? falso, o texto não apresenta isso, além de tudo, é algo injustificável, não importa a razão.

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  • Dr. Drauzio Varella é sensacional! Uma pessoa realmente humana. Tem uma sensibilidade com as coisas que dá gosto.


ID
3442513
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

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Em “Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.” (4º§), a palavra destacada pode ser substituída, sem modificação de sentido, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.? (4º§)

    ? O termo em destaque significa aquilo que se tolera, aceita sem contestar nem reclamar, é admitido, consentido.

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  • Tolerado é sinônimo de: permitido, admitido, comportado, aceitado, acomodado, cedido ...


ID
3442516
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2019
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        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
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em: 21/10/2019. Com adaptações.)

No trecho “Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?” (7º§), o ponto de interrogação foi empregado para:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?? (7º§)

    ? Temos uma pergunta direta (=expressa uma indagação, um questionamento, uma interrogação, a qual é marcada pelo ponto de interrogação em destaque).

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Assuntos

A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)

No trecho Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.” (11º§), o termo destacado exprime circunstância de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.? (11º§)

    ? Temos, em destaque, um advérbio de tempo (=expressa circunstância temporal).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!? 


ID
3442522
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)

No trecho “Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.” (3º§), é correto afirmar que a ação verbal expressa um fato:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.? (3º§)

    ? O verbo está conjugado na 3ª pessoa do plural do pretérito perfeito (=usado para indicar uma ação que ocorreu num determinado momento do passado).

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  • Vamos pelas terminações:

    Terminação (Ava) pretérito imperfeito:

    Uma ação no passado já concluída.

    Terminação (ara)

    Pretérito mais-que-perfeito : um fato passado anteriror a outro.


ID
3442525
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)

A palavra “possível”, transcrita do texto, é acentuada pela mesma razão que a seguinte palavra:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?possível? (=paroxítona terminada em -l).

     a) Índice ? proparoxítona.
     b)Também ? oxítona terminada em -em.
     c) Violência ? paroxítona terminada em ditongo crescente.
     d) Deplorável ? paroxítona terminada em -l e a nossa resposta.

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  • Sobre C:. Banca considerou como proparoxítona pela separação acidental vi-o-lên-ci-a

    Já vi questões dessa banca cobrar a não separação eventual também. Tem que cuidar


ID
3442528
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere dois conjuntos numéricos, G e H, definidos por:

G = { x ∈ N I x < 7 / 2 } e H = { x z I x ≥ 3 }. Qual alternativa apresenta corretamente o conjunto G – H?




Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Traduzindo a expressão:

    G = { x ∈ N I x < 7 / 2 } e H = { x ∈ z I x ≥ 3 }.

    Lê-se:

    G = {x pertence ao conjunto dos números naturais, tal que x é menor que 7/2}

    G = {0,1,2,3}

    H = {x pertence ao conjunto dos números inteiros, tal que x é maior ou igual a 3}

    H = {3,4,5...}

    A questão quer saber G - H , que serão os elementos que pertencem somente a G: {0,1,2}

  • nao entendo esse tipo de questao de jeito nenhum

  • o que significa x < 7 / 2  ? o que essa 'barra' significa? tks.

  • Norberto - é a subtração de sete por dois.

  • Significa divisão, Norberto

    Como nossa colega, Simone, comentou:

    x é um numero qualquer que pertence ao conjunto dos números naturais (0,1,2,3,4,5,6,7,8 ...) tal que x é menor que 7/2 (7/2 equivale a 3,5), entao: o conjunto G : {0,1,2,3}

    H = {x é um numero qualquer que pertence ao conjunto dos números inteiros ( ... -3,-2,-1,0,1,2,3,4 ...) tal que x é maior ou igual a 3}, então o conjunto H vai ter os numeros maiores e iguais a 3 ==> H = {3,4,5,6,7,8...}

    G - H significa que é uma diferença de conjuntos. (O que está contido no conjunto G e não está contido no conjunto H) => G-H ={0,1,2}

  • tinha que ter alguem explicando esse tipo de questão. confunde muito a nossa cabeça.


ID
3442531
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere que a equação do segundo grau 2x² – 3x + c = 0 possui raízes reais e iguais. Quais das alternativas possui uma condição verdadeira para o coeficiente c?

Alternativas
Comentários
  • Se possui raízes reais e iguais o Δ=0. Sendo assim:

    Δ=b²-4.a.c

    9-4.2.c=0

    9-8c=0

    8c=9

    c=9/8

    Letra D é a resposta correta ;)

  • GAB d

    Na questão é dito: a equação do segundo grau 2x² – 3x + c = 0 possui raízes reais e iguais.

    Logo,

    ∆ > 0, a equação possui duas raízes reais e distintas.

    ∆ = 0, a equação possui raízes reais iguais.

    ∆ < 0, a equação não possui raízes reais.

    POR ISSO IGUAL A ZERO :)


ID
3442534
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dentre os 513 membros da Câmara dos Deputados, 244 são estreantes; um aumento de 47,6%. Em relação à bancada feminina, o aumento foi de 51 na legislatura passada para 77 mulheres designadas nas últimas eleições. Qual foi, aproximadamente, o aumento percentual do número de mulheres na Câmara dos Deputados?

Alternativas
Comentários
  • Estreantes na Câmara de Deputados (Homens+Mulheres) = 244 que corresponde a 47,6%

    Estreantes Mulheres: 77 - 51 = 26

    244 ---------- 47,6%

    26 ---------- X

    244 X = 26 * 47,6

    244 X = 1237,6

    X = 5,07 %

    aproximadamente, 5,1%.

  • 77 - 51 =26

    26 divide por 51=0.509 ai x por 100 =5.09

    pq eu dividir por 51. sempre quando tiver um aumento vc pega o valor final menos o inicial(77-51) e divide pelo valor inicial que e exatamente 51

  • De cara nota-se que de 51 para 77 = 26!

    Então, por eliminação entre a C e a D...

    5,1% de 51 = 2,6...= 26,01 + 51 = 77.

    = D.

  • GAB C

    Fiz assim e deu certo

    513-100%

    51-x

    x= 9,9%

    9,9%-51

    x-77

    x= 14,9%

    14,9%-9,9% = 5% foi o aumento correspondente de 51 para 77


ID
3442537
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dados os conjuntos D = {–1, 0, 1, 2, 3} e C U D {—1, 0, 1, 2, 3, 7, 9} e D – C= {0, 1, 3}, quais são os elementos que pertencem somente ao conjunto C?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    D = {–1, 0, 1, 2, 3} e C U D {—1, 0, 1, 2, 3, 7, 9} e D – C= {0, 1, 3}

    U quer dizer união, que são os elementos do conjunto C mais os elementos do conjunto D. A questão quer saber os elementos de apenas C, então, basta retirar do conjunto acima os números que pertencem aos dois conjuntos, que são esses: —1, 0, 1, 2, 3

    Somente C será {7,9}

  • UNIÃO= JUNTAR TUDO

    D = {–1, 0, 1, 2, 3} e C U D {—1, 0, 1, 2, 3, 7, 9}

    D= (-1,0,1,2,3)

    C= (7,9)

    ESSE NÚMEROS EM VERMELHO EU TIREI, POIS APARECEM NOS DOIS CONJUNTOS.

    GABARITO= A

  • Acredito que possa estar equivocado, mas na minha interpretação a resposta deveria ser a LETRA D. Explico:

    A união de ambos os conjuntos fica da seguinte forma:  C U D = {-1, 0, 1, 2, 3, 7, 9}, ou seja, o conjunto C possui os elementos 7 e 9. Porém se a subtração dos conjuntos D – C = {0, 1, 3}, deveríamos ter ainda no conjunto C os elementos -1 e 2, pois a regra da subtração é definida da seguinte forma:

    Considere os conjuntos A e B, dizemos que a diferença entre esses dois conjuntos é o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A e não pertencem a B. 

    Ou seja, no meu ponto de vista o conjunto C = {-1,2,7,9}.

  • Errei a questão por não me atentar a palavra SOMENTE..... tomemos cuidado

  • Ivan Baierle, você encontrou todos os elementos que formam o conjunto C (alternativa D), porém a questão pede elementos somente encontrados em C (elimina os elementos da intersecção D^C). Dai, é a opção A mesmo!

  • Latra A

    D = {–1, 0, 1, 2, 3} e D – C= {0, 1, 3}

    C U D {—1, 0, 1, 2, 3, 7, 9} união, ou seja, a junção de todos os elementos contidos em D e C.

  • Tão fácil que procurei chifre na cabeça do cavalo e encontrei. Espero não fazer o mERmo amanhã na prova.


ID
3442540
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Carla está organizando um evento beneficente para ajudar uma casa de caridade de sua cidade. Ela conseguiu, para tal evento, um salão retangular de 80 metros por 60 metros. Considerando que em cada metro quadrado cabem 3 pessoas, quantas pessoas, no máximo, poderão participar desse evento?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    80mx60m = 4800m.

    4800m x 3 pessoas = 14.400 pessoas.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • De uma forma mais simples de explicar.

    Em questões como essa podemos simplificar eliminando os zeros para facilitar a multiplicação e depois da multiplicação devolvemos os zeros.

    8x9x3 = 144

    (D) 14400

    "Ex nihilo nihil fit".

  • Espero que Carla saiba o que está fazendo.

    = D.

  • Gabarito (D)

    Dados:

    Base → 80m

    Altura → 60m

    1º) Descobrir a área do retângulo.

    Fórmula → A = b . h

    A = 80 . 60

    A = 4.800

    2º) Se a cada 1 metro quadrado cabem 3 pessoas, 4.800 metros caberão x. Regrinha de três simples:

    1 ---------- 3

    4.800 ----- x

    x = 14.400

    Bons estudos!

  • Nesse evento ninguém pode se mexer.


ID
3442543
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.


( ) Em um paralelogramo, os ângulos opostos são congruentes.

( ) Todo paralelogramo é um quadrado.

( ) O losango é considerado um paralelogramo.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Todo paralelogramo é um QUADRILÁTERO, o que é diferente de um quadrado


ID
3442546
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Maria faz, diariamente, caminhadas em volta da lagoa de sua cidade. Considerando que a lagoa tem formato circular de raio igual a 20 metros e que π = 3,14, ela se propôs a dar 3 voltas ao redor da lagoa por dia. De acordo com as informações apresentadas, quantos metros Maria caminha por semana?

Alternativas
Comentários
  • r = 20m

    π = 3,14

    C = 2 . π . r

    CADA VOLTA É IGUAL AO COMPRIMENTO DA CIRCUNFERÊNCIA :

    C = 2 . 3,14 . 20m = 125,6m (uma volta no lago)

    OU SEJA, CADA VOLTA NO LAGO TEM 62,8M DE CAMINHO PERCORRIDO. A MOÇA RESOLVEU DAR 3 VOLTAS POR DIA, ENTÃO:

    Voltas/Dia = 125,6m . 3 = 376,8m (quantidade de metros percorridos por dia).

    QUANTOS METROS MARIA CORRE POR SEMANA ?

    Total = 376,8m . 7dias = 2637,6m

    GABARITO LETRA D !!!


ID
3442549
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O Pantanal, considerado a maior bacia inundável do mundo com 250 mil km² de área total, possui até o momento 2.044 espécies de animais catalogadas, sendo que cerca de 5,53% são répteis. Quantas espécies de répteis, aproximadamente, há no Pantanal?

Alternativas
Comentários
  • Área: 250.000km²

    Espécies: 2.044

    Répteis: 5,53%

    2044 ---- 100%

    x ---- 5,53%

    100x:1130332

    x: 1130332/100

    x: 1133 aproximadamente!

    Gabarito: C

  • Gabarito: C

    Para ficar mais fácil é só passar a porcentagem para decimal.

    5,53%= 5,53/100=0,0553 ("anda" 2 casa para esquerda)

    Agora só multiplicar 0,0553*2044= 113,0332 animais

  • 5,53 * 2.044= 11.303,32

    11.303,32/100

  • Temos os seguintes dados:

    Total de espécies de animais catalogadas: 2044

    Quantidade de répteis: 5,53% de 2044

    A questão quer saber a quantidade aproximada de espécies de répteis.

    Assim, temos:

    Quantidade aproximada de espécies de répteis = 5,53% de 2044

    Calculando o percentual acima...

    5,53 x 2044/100 = 11.303,32 / 100 --- Deslocando a vírgula duas casas à esquerda, temos:

    Quantidade aproximada de espécies de répteis = 113,03

    Gabarito do monitor: Letra C

  • facilitem: façam 5*2044/100= 102,2, tem q ser maior q isso e é gab c


ID
3442555
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Camila é artesã e tem uma encomenda para fabricar caixinhas em formato de cubo com 12 cm de aresta para uma festa de aniversário. Ela deverá encapá-las com papel colorido, sendo 20 caixinhas amarelas, 20 vermelhas e 10 azuis. Qual a quantidade de papel Camila irá gastar no total?

Alternativas
Comentários
  • 12*12 = 144 (área de cada lado do cubo)

    144 * 6 = 864 (6 é a quantidade de lados que tem um cubo)

    864 * 50 = 43200 (toda a área de um cubo multiplicado pela quantidade de caixinhas)

    43200 / 10000 = 4,32m² (m² = cm / 10000)

    A) 4,32 m².


ID
3442558
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que considera o filho do presidente Jair Bolsonaro “um jovem brilhante” e que está “muito feliz pela indicação” do parlamentar para assumir a embaixada do Brasil.


(Disponível em: https://veja.abril.com.br/mundo/juiz-da-5-dias-para
bolsonaro-explicar-indicacao-de-eduardo-para-embaixada/.
Acesso em: 31/07/2019.)


A embaixada do Brasil, nos Estados Unidos, fica localizada em:

Alternativas

ID
3442561
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais

O consumo dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), uma das principais substâncias responsáveis pela degeneração da camada de ozônio, teve queda de 37,75%, no Brasil, em relação à linha de base, que é de 1.327 toneladas PDO/ano, equivalente à média dos anos 2009 e 2010. A destruição da camada de ozônio expõe os seres humanos ao excesso de radiação ultravioleta (UV), causando riscos e danos à saúde, como, EXCETO:

Alternativas

ID
3442564
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“O atual governador do Rio de janeiro, ________________, declarou que pretende internar os usuários de drogas que são moradores de rua, mesmo contra a vontade deles. Sua declaração foi após a morte de duas pessoas assassinadas por um homem aparentemente em surto na Lagoa, zona sul carioca.” Assinale a afirmativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas

ID
3442567
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O “Programa Nacional Lixão Zero” representa um importante passo para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Está inserido no âmbito da Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana e objetiva subsidiar os estados e municípios na gestão dos resíduos sólidos urbanos, com foco na disposição final ambientalmente adequada. São considerados resíduos classificados como matéria orgânica:

Alternativas
Comentários
  • ai sério? essa questão é mt ridícula kkkk gente grito


ID
3442570
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Brasil inicia oficialmente negociações de acordo com os EUA.”
“Operações com criptomoedas feitas a partir desta quinta
terão que ser informadas à Receita.”
“Governo libera saques do FGTS.”

As notícias anteriores se referem à área (da):

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

  • fgts---logo ligado a economia


ID
3442573
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O juiz da 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, acolheu o pedido da Polícia Federal (PF) e decidiu manter preso, por pelo menos mais um dia, Danilo Cristiano Marques, um dos suspeitos de envolvimento na invasão de celulares de autoridades.Danilo foi preso temporariamente pela Operação Spoofing, da Polícia Federal, acusado de envolvimento no hackeamento das contas do:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/09/justica-solta-hackers-acusados-de-invadir-celulares-de-moro-e-de-integrantes-da-lava-jato.shtml


ID
3442576
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A Coreia do Norte é um país formado através da divisão da antiga Coreia, fragmentada, em 1948, conforme os interesses geopolíticos dos Estados Unidos e da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), dando origem à República Democrática Popular da Coreia (Coreia do Norte) e à República da Coreia (Coreia do Sul). É o atual presidente da Coreia do Sul:

Alternativas

ID
3442579
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Qual é a sigla do organismo internacional, vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU), que trata dos deslocamentos globais dos refugiados?

Alternativas
Comentários
  • O ACNUR, Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados ou Agência da ONU para Refugiados é uma agência da ONU que atua para assegurar e proteger os direitos das pessoas em situação de refúgio em todo o mundo. 


ID
3442582
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“É o principal produto do agronegócio brasileiro e ampliou a liderança das exportações mundiais em 2018. No período, saíram do país 56% dos grãos negociados em todo o planeta, crescimento de 29% na comparação com 2017, segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC).” A informação se refere ao seguinte grão cultivado no Brasil:

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ID
3442585
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
CODESG - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, condenado como mandante do assassinato, em 2005, da freira americana Dorothy Stang, em Anapu, usou o massacre que deixou 58 mortos no Centro de Recuperação Regional Altamira, no interior do estado, para pedir a prisão domiciliar ou a progressão para o regime aberto.” O fato aconteceu na cidade de Altamira, localizada no estado do:

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Comentários
  • A missionária Dorothy Mae Stang foi morta aos 73 anos, com seis tiros à queima-roupa, em 12 de fevereiro de 2005, no município de Anapu, oeste do Estado do Pará.

    Integrante da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Stang trabalhava na implantação do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Esperança, a cerca de 40 quilômetros da sede do município.

    Resposta: A