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Prova IPEFAE - 2019 - Prefeitura de Andradas - MG - Técnico em Enfermagem


ID
4073176
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um dos países latino-americanos que mais tem frequentado o noticiário político é a República Bolivariana de Venezuela, onde o aumento da pobreza e a repressão do governo aumentaram a pressão mundial para que seja deposto o Presidente do país, o Sr.

Alternativas
Comentários
  • Nicolás Maduro é o atual presidente da Venezuela e está nessa função desde 2013, quando Hugo Chávez, o então presidente venezuelano, morreu de câncer. Maduro ingressou na vida política na década de 1990 e está à frente de um governo extremamente polêmico. Ele é acusado de ter arrastado a Venezuela para o caos político, social e econômico em que o país vive atualmente.

    https://mundoeducacao.uol.com.br/historia-america/nicolas-maduro.htm


ID
4073179
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais

“O costume já é antigo, mas a expressão ficou popular nos últimos anos: ‘mansplaining’. Do inglês: man = homem e explaining = explicando. Trata-se do ato de um homem explicar a uma mulher, em tom de superioridade, algo muito simples, ou que ela já saiba, muitas vezes mais do que ele.”

 (BOGGIO, Flávia. Folha de São Paulo, quinta-feira, 04 de julho de 2019, Caderno Ilustrada, p. C-5).

A língua portuguesa recebe vocábulos como resultado das relações políticas, culturais e comerciais com outros países, e as pessoas passam a utilizar termos novos para se comunicar. Neste contexto, estamos falando de:

Alternativas

ID
4073182
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Quando discutimos o processo de integração política, econômica e cultural mundial marcado por avanços nos meios de transporte e comunicação, estamos falando de:

Alternativas

ID
4073185
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A Segunda Grande Guerra (1939-1945) foi um conflito militar global que envolveu a maioria das nações do mundo, incluindo todas as grandes potências, organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Qual dos países abaixo não fazia parte do Eixo?

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    A Rússia lutou ao lado dos aliados. E após a segunda guerra mundial, foi a única potência capaz de fazer frente com os EUA, onde se inicia a guerra fria.

  • GAB-B

    Rússia

    O CONCURSEIRO, RESOLVE MAIS QUESTÕES DO QUE FICA NO CELULAR!!!

  • Na época era URSS.


ID
4073188
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas

Rebeca Bedone



Tive um canário quando era criança. A avezinha cabia na palma da minha mão. Alegre, distinto e bonito, o pássaro amarelo cantava o tempo todo. Seu canto pacífico era deliciosamente agradável: parecia uma composição poética e ritmada. A gaiola ficava pendurada na varanda de casa, e o vento que passava levava a melodia para quem estivesse por perto.
Certo dia, fui até a gaiola e chamei pelo passarinho; mas ele não apareceu, como sempre fazia. Tomada por um estranhamento, subi na cadeira para procurá-lo: o canário estava deitado, quieto, imóvel. Chamei pelo meu pai, que examinou o bichinho e, tristemente, me informou que ele havia morrido. Dizem que o canário vive cerca de 10 anos, mas aquele teve uma vida breve.
Já faz muito tempo que o canarinho se foi. Naquela época, eu não sabia nada sobre aves; nem sobre tantas outras coisas, como o amor. Não imaginava que seria impossível viver uma vida sem decepções ou arrependimentos. Que pessoas me desapontariam. Que eu magoaria alguém. Que sentiria remorso por ter sido egoísta, como quando prendi a avezinha que tanto gostava. Que pela necessidade de ter alguém ou pelo medo de ficar só, tentaria prender um companheiro ou um amigo.
Assim, houve um tempo em que resolvi andar sozinha. No decorrer dos anos, entre uma e outra decepção amorosa, meu coração calejado se fechou. Prendi a mim mesma, como no poema de Charles Bukowski: “há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas sou duro demais com ele, eu digo, fique aí, não deixarei que ninguém o veja”.
É que eu não queria mais sentir frio na barriga, aperto no peito e dores de adeus. Parecia quase impossível encontrar alguém que estivesse disposto ao amor e ao relacionamento — só mais tarde fui descobrir que era eu quem não estava disposta a me entregar. O silêncio após as partidas nunca deixou de tocar a minha alma, como a ausência do canto do meu canarinho.
Até que um dia, num desses dias em que não se espera da vida nada além do que ela já nos ofereceu, resolvi deixar de ser tão dura comigo mesma. Não foi fácil, houve um longo processo de paciência e autoconhecimento; mas houve, sobretudo, vontade de voar outra vez. O pássaro em meu peito partiu sem rumo nem expectativas, ele só queria ser livre das minhas dores e inseguranças. 
Conheci meu namorado. Não foi amor à primeira vista, como nos contos de fadas; mas foi paixão da vida real: “você se apaixona quando se desprende da necessidade de ter alguém”. Quando você menos espera, as conversas ao telefone se perdem nas horas, junto com a alegria que chega na proximidade do reencontro; de repente, o tempo em que não houve afeto recíproco se preenche com um sentimento bom. E ao perceber a felicidade explodir dentro do peito, percebe-se que ela é verdadeira porque não tem obrigação.
O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas. Gaiolas podem ser o ciúme, a insegurança ou o próprio egoísmo. Gaiolas podem ser o medo de amar outra vez; ou pode ser a incompreensão de que amor e liberdade caminham juntos: amamos porque somos livres e temos liberdade porque confiamos no amor.


Há pessoas que têm receio da palavra liberdade; alguns até acreditam que ser livre é individualismo. Talvez, faltalhes a compreensão da honestidade de Bukowski, aquela que “não me deixa fingir que sou uma coisa que não sou”. Talvez, falta-lhes saber que a vida é efêmera, como o canto que inicia e termina antes de que gostaríamos. Mas, com a janela do coração aberta, os pássaros voam; e a pessoa permanece no relacionamento não por estar presa a ele, mas porque é genuíno o seu desejo de ficar.

FONTE: https://www.revistabula.com/23923-o-amor-e-um-passaro-que-nao-sobreviveem-gaiolas/

Assinale a alternativa em que ocorra, considerando o contexto, indicação de momento passado:

Alternativas
Comentários
  • GAB : Quando era criança.

    vemos o verbo SER no pretérito imperfeito, indicando passado.

  • "quando" temos a conjunção subornativa temporal!

    algum equívoco corrija me!


ID
4073191
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas

Rebeca Bedone



Tive um canário quando era criança. A avezinha cabia na palma da minha mão. Alegre, distinto e bonito, o pássaro amarelo cantava o tempo todo. Seu canto pacífico era deliciosamente agradável: parecia uma composição poética e ritmada. A gaiola ficava pendurada na varanda de casa, e o vento que passava levava a melodia para quem estivesse por perto.
Certo dia, fui até a gaiola e chamei pelo passarinho; mas ele não apareceu, como sempre fazia. Tomada por um estranhamento, subi na cadeira para procurá-lo: o canário estava deitado, quieto, imóvel. Chamei pelo meu pai, que examinou o bichinho e, tristemente, me informou que ele havia morrido. Dizem que o canário vive cerca de 10 anos, mas aquele teve uma vida breve.
Já faz muito tempo que o canarinho se foi. Naquela época, eu não sabia nada sobre aves; nem sobre tantas outras coisas, como o amor. Não imaginava que seria impossível viver uma vida sem decepções ou arrependimentos. Que pessoas me desapontariam. Que eu magoaria alguém. Que sentiria remorso por ter sido egoísta, como quando prendi a avezinha que tanto gostava. Que pela necessidade de ter alguém ou pelo medo de ficar só, tentaria prender um companheiro ou um amigo.
Assim, houve um tempo em que resolvi andar sozinha. No decorrer dos anos, entre uma e outra decepção amorosa, meu coração calejado se fechou. Prendi a mim mesma, como no poema de Charles Bukowski: “há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas sou duro demais com ele, eu digo, fique aí, não deixarei que ninguém o veja”.
É que eu não queria mais sentir frio na barriga, aperto no peito e dores de adeus. Parecia quase impossível encontrar alguém que estivesse disposto ao amor e ao relacionamento — só mais tarde fui descobrir que era eu quem não estava disposta a me entregar. O silêncio após as partidas nunca deixou de tocar a minha alma, como a ausência do canto do meu canarinho.
Até que um dia, num desses dias em que não se espera da vida nada além do que ela já nos ofereceu, resolvi deixar de ser tão dura comigo mesma. Não foi fácil, houve um longo processo de paciência e autoconhecimento; mas houve, sobretudo, vontade de voar outra vez. O pássaro em meu peito partiu sem rumo nem expectativas, ele só queria ser livre das minhas dores e inseguranças. 
Conheci meu namorado. Não foi amor à primeira vista, como nos contos de fadas; mas foi paixão da vida real: “você se apaixona quando se desprende da necessidade de ter alguém”. Quando você menos espera, as conversas ao telefone se perdem nas horas, junto com a alegria que chega na proximidade do reencontro; de repente, o tempo em que não houve afeto recíproco se preenche com um sentimento bom. E ao perceber a felicidade explodir dentro do peito, percebe-se que ela é verdadeira porque não tem obrigação.
O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas. Gaiolas podem ser o ciúme, a insegurança ou o próprio egoísmo. Gaiolas podem ser o medo de amar outra vez; ou pode ser a incompreensão de que amor e liberdade caminham juntos: amamos porque somos livres e temos liberdade porque confiamos no amor.


Há pessoas que têm receio da palavra liberdade; alguns até acreditam que ser livre é individualismo. Talvez, faltalhes a compreensão da honestidade de Bukowski, aquela que “não me deixa fingir que sou uma coisa que não sou”. Talvez, falta-lhes saber que a vida é efêmera, como o canto que inicia e termina antes de que gostaríamos. Mas, com a janela do coração aberta, os pássaros voam; e a pessoa permanece no relacionamento não por estar presa a ele, mas porque é genuíno o seu desejo de ficar.

FONTE: https://www.revistabula.com/23923-o-amor-e-um-passaro-que-nao-sobreviveem-gaiolas/

Na passagem “e o vento que passava levava a melodia para quem estivesse por perto”, a ausência de vírgula antes do termo em destaque faz com que se afirme corretamente que:

Alternativas
Comentários
  •  “e o vento que ( =O QUAL) passava levava..."

    O "QUE" no sentindo de "o qual" é PRONOME RELATIVO. Eles são responsáveis por inciar orações sub. adjetivas as quais se dividem em:

    ► Explicativas: Separadas por vírgulas.

    ►Restritivas: Restringem ou delimitam o significado de seu antecedente, e não são separadas por vírgulas.

    Como a autora não usou a vírgula (restringindo), foi para mostrar que não era qualquer vento, e sim, um específico.

    GAB: B

  • É uma oração subordinada adjetiva restritiva.

    "Esse tipo de oração especifica ou limita a significação do termo antecedente, acrescentando-lhe um elemento indispensável ao sentido." (TEIXEIRA DE ALMEIDA, Nilson)

  • deu pra matar a questão também pelo artigo definido O acompanhando o vento. Como já dito ele define qual é o vento, se fosse qualquer vento se usaria o artigo indefinido UM, pois não saberiamos qual era o vento, pois ele não estava especificado! O comentário da colega @Strong está corretíssimo, like pra ela!

  • Sem vírgulas restritivas, com vírgulas explicativas.

  • Tá , mas quando falamos de adjetivas explicativas ou restritivas a análise não se resume a identificação , mas ao aspecto semântico.. acredito que foi isso o perguntado!

    Quando se tem uma adjetiva restritiva -

    Ex: O aluno que obteve nota máxima na produção textual será premiado. 

    As restritivas cumprem o papel de restringir, individualizar o sentido do termo antecedente. 

     trata-se somente daquele aluno que obteve a conquista em referência (nota máxima).

    No caso da questão o sentido é justamente esse.

    Explicativa-

    ex:

    Rio de Janeiro, que é considerada a cidade maravilhosa, recebe uma diversidade de turistas durante todo o ano.

    O termo, desta vez, encontra-se demarcado entre vírgulas e traz uma informação, um detalhe a mais acerca da cidade em referência.

  • Adjetiva restritiva se trata de algo específico como se fosse um aposto com verbo.

ID
4073194
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas

Rebeca Bedone



Tive um canário quando era criança. A avezinha cabia na palma da minha mão. Alegre, distinto e bonito, o pássaro amarelo cantava o tempo todo. Seu canto pacífico era deliciosamente agradável: parecia uma composição poética e ritmada. A gaiola ficava pendurada na varanda de casa, e o vento que passava levava a melodia para quem estivesse por perto.
Certo dia, fui até a gaiola e chamei pelo passarinho; mas ele não apareceu, como sempre fazia. Tomada por um estranhamento, subi na cadeira para procurá-lo: o canário estava deitado, quieto, imóvel. Chamei pelo meu pai, que examinou o bichinho e, tristemente, me informou que ele havia morrido. Dizem que o canário vive cerca de 10 anos, mas aquele teve uma vida breve.
Já faz muito tempo que o canarinho se foi. Naquela época, eu não sabia nada sobre aves; nem sobre tantas outras coisas, como o amor. Não imaginava que seria impossível viver uma vida sem decepções ou arrependimentos. Que pessoas me desapontariam. Que eu magoaria alguém. Que sentiria remorso por ter sido egoísta, como quando prendi a avezinha que tanto gostava. Que pela necessidade de ter alguém ou pelo medo de ficar só, tentaria prender um companheiro ou um amigo.
Assim, houve um tempo em que resolvi andar sozinha. No decorrer dos anos, entre uma e outra decepção amorosa, meu coração calejado se fechou. Prendi a mim mesma, como no poema de Charles Bukowski: “há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas sou duro demais com ele, eu digo, fique aí, não deixarei que ninguém o veja”.
É que eu não queria mais sentir frio na barriga, aperto no peito e dores de adeus. Parecia quase impossível encontrar alguém que estivesse disposto ao amor e ao relacionamento — só mais tarde fui descobrir que era eu quem não estava disposta a me entregar. O silêncio após as partidas nunca deixou de tocar a minha alma, como a ausência do canto do meu canarinho.
Até que um dia, num desses dias em que não se espera da vida nada além do que ela já nos ofereceu, resolvi deixar de ser tão dura comigo mesma. Não foi fácil, houve um longo processo de paciência e autoconhecimento; mas houve, sobretudo, vontade de voar outra vez. O pássaro em meu peito partiu sem rumo nem expectativas, ele só queria ser livre das minhas dores e inseguranças. 
Conheci meu namorado. Não foi amor à primeira vista, como nos contos de fadas; mas foi paixão da vida real: “você se apaixona quando se desprende da necessidade de ter alguém”. Quando você menos espera, as conversas ao telefone se perdem nas horas, junto com a alegria que chega na proximidade do reencontro; de repente, o tempo em que não houve afeto recíproco se preenche com um sentimento bom. E ao perceber a felicidade explodir dentro do peito, percebe-se que ela é verdadeira porque não tem obrigação.
O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas. Gaiolas podem ser o ciúme, a insegurança ou o próprio egoísmo. Gaiolas podem ser o medo de amar outra vez; ou pode ser a incompreensão de que amor e liberdade caminham juntos: amamos porque somos livres e temos liberdade porque confiamos no amor.


Há pessoas que têm receio da palavra liberdade; alguns até acreditam que ser livre é individualismo. Talvez, faltalhes a compreensão da honestidade de Bukowski, aquela que “não me deixa fingir que sou uma coisa que não sou”. Talvez, falta-lhes saber que a vida é efêmera, como o canto que inicia e termina antes de que gostaríamos. Mas, com a janela do coração aberta, os pássaros voam; e a pessoa permanece no relacionamento não por estar presa a ele, mas porque é genuíno o seu desejo de ficar.

FONTE: https://www.revistabula.com/23923-o-amor-e-um-passaro-que-nao-sobreviveem-gaiolas/

Em “Já faz muito tempo que o canarinho se foi”, se a expressão em destaque fosse substituída pela expressão “longos, longos anos” e se acrescentássemos ao verbo fazer o verbo auxiliar dever, mantendo-se o tempo verbal, o modo verbal e a correção gramatical, teríamos:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta letra B

    Já deve fazer longos, longos anos.

    Mesmo sendo uma locução verbal, neste caso a oração classifica-se como impessoal por ter o sentido de existir.

  • Gabarito B

    Verbo fazer, no sentido de tempo decorrido é impessoal, logo não se flexiona para o plural, e a mesma regra se aplica ao verbo auxiliar.

    Bons estudos!

  • Assertiva B

    Já deve fazer longos, longos anos

  • Na frase o verbo faz, está na 3° pessoa do singular do presente do indicativo (ele faz), para manter o tempo e modo verbal de dever, devemos usar o verbo DEVER na 3° pessoa do singular do presente do indicativo (ele* deve) ou seja, B: Já deve fazer.

  • Pensei da mesma forma que vc Jéssica valéria

  • O verbo FAZER, quando tem sentido de tempo transcorrido, é impessoal. Em uma locução verbal, se ele for o principal, "contamina" o verbo auxiliar com sua impessoalidade.

    PPMG/2022. A vitória está chegando!!


ID
4073197
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas

Rebeca Bedone



Tive um canário quando era criança. A avezinha cabia na palma da minha mão. Alegre, distinto e bonito, o pássaro amarelo cantava o tempo todo. Seu canto pacífico era deliciosamente agradável: parecia uma composição poética e ritmada. A gaiola ficava pendurada na varanda de casa, e o vento que passava levava a melodia para quem estivesse por perto.
Certo dia, fui até a gaiola e chamei pelo passarinho; mas ele não apareceu, como sempre fazia. Tomada por um estranhamento, subi na cadeira para procurá-lo: o canário estava deitado, quieto, imóvel. Chamei pelo meu pai, que examinou o bichinho e, tristemente, me informou que ele havia morrido. Dizem que o canário vive cerca de 10 anos, mas aquele teve uma vida breve.
Já faz muito tempo que o canarinho se foi. Naquela época, eu não sabia nada sobre aves; nem sobre tantas outras coisas, como o amor. Não imaginava que seria impossível viver uma vida sem decepções ou arrependimentos. Que pessoas me desapontariam. Que eu magoaria alguém. Que sentiria remorso por ter sido egoísta, como quando prendi a avezinha que tanto gostava. Que pela necessidade de ter alguém ou pelo medo de ficar só, tentaria prender um companheiro ou um amigo.
Assim, houve um tempo em que resolvi andar sozinha. No decorrer dos anos, entre uma e outra decepção amorosa, meu coração calejado se fechou. Prendi a mim mesma, como no poema de Charles Bukowski: “há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas sou duro demais com ele, eu digo, fique aí, não deixarei que ninguém o veja”.
É que eu não queria mais sentir frio na barriga, aperto no peito e dores de adeus. Parecia quase impossível encontrar alguém que estivesse disposto ao amor e ao relacionamento — só mais tarde fui descobrir que era eu quem não estava disposta a me entregar. O silêncio após as partidas nunca deixou de tocar a minha alma, como a ausência do canto do meu canarinho.
Até que um dia, num desses dias em que não se espera da vida nada além do que ela já nos ofereceu, resolvi deixar de ser tão dura comigo mesma. Não foi fácil, houve um longo processo de paciência e autoconhecimento; mas houve, sobretudo, vontade de voar outra vez. O pássaro em meu peito partiu sem rumo nem expectativas, ele só queria ser livre das minhas dores e inseguranças. 
Conheci meu namorado. Não foi amor à primeira vista, como nos contos de fadas; mas foi paixão da vida real: “você se apaixona quando se desprende da necessidade de ter alguém”. Quando você menos espera, as conversas ao telefone se perdem nas horas, junto com a alegria que chega na proximidade do reencontro; de repente, o tempo em que não houve afeto recíproco se preenche com um sentimento bom. E ao perceber a felicidade explodir dentro do peito, percebe-se que ela é verdadeira porque não tem obrigação.
O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas. Gaiolas podem ser o ciúme, a insegurança ou o próprio egoísmo. Gaiolas podem ser o medo de amar outra vez; ou pode ser a incompreensão de que amor e liberdade caminham juntos: amamos porque somos livres e temos liberdade porque confiamos no amor.


Há pessoas que têm receio da palavra liberdade; alguns até acreditam que ser livre é individualismo. Talvez, faltalhes a compreensão da honestidade de Bukowski, aquela que “não me deixa fingir que sou uma coisa que não sou”. Talvez, falta-lhes saber que a vida é efêmera, como o canto que inicia e termina antes de que gostaríamos. Mas, com a janela do coração aberta, os pássaros voam; e a pessoa permanece no relacionamento não por estar presa a ele, mas porque é genuíno o seu desejo de ficar.

FONTE: https://www.revistabula.com/23923-o-amor-e-um-passaro-que-nao-sobreviveem-gaiolas/

Na passagem “Que sentiria remorso por ter sido egoísta, como quando prendi a avezinha que tanto gostava”, se considerarmos as prescrições da gramática normativa, há uma inadequação gramatical. Assinale a alternativa em que essa inadequação esteja sanada, considerando o sentido original do texto:

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

    atenção ao verbo GOSTAR que é recorrente em concursos.

    quem gosta, gosta de alguma coisa.

    na letra C temos esse conceito, claramente.

    Que sentiria remorso por ter sido egoísta, como quando prendi a avezinha de que tanto gostava.

  • quem gosta , gosta DE ALGO .

  • GABARITO -C

    O verbo gostar é VTI ( DE )

    Nesse tipo de questão vc deve focar em quem está solicitando a preposição.

    Que sentiria remorso por ter sido egoísta, como quando prendi a avezinha de que tanto gostava.

    Gostava ( De ) alguém


ID
4073200
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas

Rebeca Bedone



Tive um canário quando era criança. A avezinha cabia na palma da minha mão. Alegre, distinto e bonito, o pássaro amarelo cantava o tempo todo. Seu canto pacífico era deliciosamente agradável: parecia uma composição poética e ritmada. A gaiola ficava pendurada na varanda de casa, e o vento que passava levava a melodia para quem estivesse por perto.
Certo dia, fui até a gaiola e chamei pelo passarinho; mas ele não apareceu, como sempre fazia. Tomada por um estranhamento, subi na cadeira para procurá-lo: o canário estava deitado, quieto, imóvel. Chamei pelo meu pai, que examinou o bichinho e, tristemente, me informou que ele havia morrido. Dizem que o canário vive cerca de 10 anos, mas aquele teve uma vida breve.
Já faz muito tempo que o canarinho se foi. Naquela época, eu não sabia nada sobre aves; nem sobre tantas outras coisas, como o amor. Não imaginava que seria impossível viver uma vida sem decepções ou arrependimentos. Que pessoas me desapontariam. Que eu magoaria alguém. Que sentiria remorso por ter sido egoísta, como quando prendi a avezinha que tanto gostava. Que pela necessidade de ter alguém ou pelo medo de ficar só, tentaria prender um companheiro ou um amigo.
Assim, houve um tempo em que resolvi andar sozinha. No decorrer dos anos, entre uma e outra decepção amorosa, meu coração calejado se fechou. Prendi a mim mesma, como no poema de Charles Bukowski: “há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas sou duro demais com ele, eu digo, fique aí, não deixarei que ninguém o veja”.
É que eu não queria mais sentir frio na barriga, aperto no peito e dores de adeus. Parecia quase impossível encontrar alguém que estivesse disposto ao amor e ao relacionamento — só mais tarde fui descobrir que era eu quem não estava disposta a me entregar. O silêncio após as partidas nunca deixou de tocar a minha alma, como a ausência do canto do meu canarinho.
Até que um dia, num desses dias em que não se espera da vida nada além do que ela já nos ofereceu, resolvi deixar de ser tão dura comigo mesma. Não foi fácil, houve um longo processo de paciência e autoconhecimento; mas houve, sobretudo, vontade de voar outra vez. O pássaro em meu peito partiu sem rumo nem expectativas, ele só queria ser livre das minhas dores e inseguranças. 
Conheci meu namorado. Não foi amor à primeira vista, como nos contos de fadas; mas foi paixão da vida real: “você se apaixona quando se desprende da necessidade de ter alguém”. Quando você menos espera, as conversas ao telefone se perdem nas horas, junto com a alegria que chega na proximidade do reencontro; de repente, o tempo em que não houve afeto recíproco se preenche com um sentimento bom. E ao perceber a felicidade explodir dentro do peito, percebe-se que ela é verdadeira porque não tem obrigação.
O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas. Gaiolas podem ser o ciúme, a insegurança ou o próprio egoísmo. Gaiolas podem ser o medo de amar outra vez; ou pode ser a incompreensão de que amor e liberdade caminham juntos: amamos porque somos livres e temos liberdade porque confiamos no amor.


Há pessoas que têm receio da palavra liberdade; alguns até acreditam que ser livre é individualismo. Talvez, faltalhes a compreensão da honestidade de Bukowski, aquela que “não me deixa fingir que sou uma coisa que não sou”. Talvez, falta-lhes saber que a vida é efêmera, como o canto que inicia e termina antes de que gostaríamos. Mas, com a janela do coração aberta, os pássaros voam; e a pessoa permanece no relacionamento não por estar presa a ele, mas porque é genuíno o seu desejo de ficar.

FONTE: https://www.revistabula.com/23923-o-amor-e-um-passaro-que-nao-sobreviveem-gaiolas/

Em “a pessoa permanece no relacionamento não por estar presa a ele, mas porque é genuíno o seu desejo de ficar”, os termos em destaque estabelecem ideia de:

Alternativas
Comentários
  • “a pessoa permanece no relacionamento não por estar presa a ele, mas porque é genuíno o seu desejo de ficar”, no caso temos o PORQUE introduzindo uma CAUSA. podendo ser trocado por JÁ QUE.

    GAB : D


ID
4073203
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas

Rebeca Bedone



Tive um canário quando era criança. A avezinha cabia na palma da minha mão. Alegre, distinto e bonito, o pássaro amarelo cantava o tempo todo. Seu canto pacífico era deliciosamente agradável: parecia uma composição poética e ritmada. A gaiola ficava pendurada na varanda de casa, e o vento que passava levava a melodia para quem estivesse por perto.
Certo dia, fui até a gaiola e chamei pelo passarinho; mas ele não apareceu, como sempre fazia. Tomada por um estranhamento, subi na cadeira para procurá-lo: o canário estava deitado, quieto, imóvel. Chamei pelo meu pai, que examinou o bichinho e, tristemente, me informou que ele havia morrido. Dizem que o canário vive cerca de 10 anos, mas aquele teve uma vida breve.
Já faz muito tempo que o canarinho se foi. Naquela época, eu não sabia nada sobre aves; nem sobre tantas outras coisas, como o amor. Não imaginava que seria impossível viver uma vida sem decepções ou arrependimentos. Que pessoas me desapontariam. Que eu magoaria alguém. Que sentiria remorso por ter sido egoísta, como quando prendi a avezinha que tanto gostava. Que pela necessidade de ter alguém ou pelo medo de ficar só, tentaria prender um companheiro ou um amigo.
Assim, houve um tempo em que resolvi andar sozinha. No decorrer dos anos, entre uma e outra decepção amorosa, meu coração calejado se fechou. Prendi a mim mesma, como no poema de Charles Bukowski: “há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas sou duro demais com ele, eu digo, fique aí, não deixarei que ninguém o veja”.
É que eu não queria mais sentir frio na barriga, aperto no peito e dores de adeus. Parecia quase impossível encontrar alguém que estivesse disposto ao amor e ao relacionamento — só mais tarde fui descobrir que era eu quem não estava disposta a me entregar. O silêncio após as partidas nunca deixou de tocar a minha alma, como a ausência do canto do meu canarinho.
Até que um dia, num desses dias em que não se espera da vida nada além do que ela já nos ofereceu, resolvi deixar de ser tão dura comigo mesma. Não foi fácil, houve um longo processo de paciência e autoconhecimento; mas houve, sobretudo, vontade de voar outra vez. O pássaro em meu peito partiu sem rumo nem expectativas, ele só queria ser livre das minhas dores e inseguranças. 
Conheci meu namorado. Não foi amor à primeira vista, como nos contos de fadas; mas foi paixão da vida real: “você se apaixona quando se desprende da necessidade de ter alguém”. Quando você menos espera, as conversas ao telefone se perdem nas horas, junto com a alegria que chega na proximidade do reencontro; de repente, o tempo em que não houve afeto recíproco se preenche com um sentimento bom. E ao perceber a felicidade explodir dentro do peito, percebe-se que ela é verdadeira porque não tem obrigação.
O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas. Gaiolas podem ser o ciúme, a insegurança ou o próprio egoísmo. Gaiolas podem ser o medo de amar outra vez; ou pode ser a incompreensão de que amor e liberdade caminham juntos: amamos porque somos livres e temos liberdade porque confiamos no amor.


Há pessoas que têm receio da palavra liberdade; alguns até acreditam que ser livre é individualismo. Talvez, faltalhes a compreensão da honestidade de Bukowski, aquela que “não me deixa fingir que sou uma coisa que não sou”. Talvez, falta-lhes saber que a vida é efêmera, como o canto que inicia e termina antes de que gostaríamos. Mas, com a janela do coração aberta, os pássaros voam; e a pessoa permanece no relacionamento não por estar presa a ele, mas porque é genuíno o seu desejo de ficar.

FONTE: https://www.revistabula.com/23923-o-amor-e-um-passaro-que-nao-sobreviveem-gaiolas/

Sobre o texto, é correto afirmar que ele trata fundamentalmente:

Alternativas
Comentários
  • Gab : B

    O amor é um pássaro que não sobrevive em gaiolas. Gaiolas podem ser o ciúme, a insegurança ou o próprio egoísmo. Gaiolas podem ser o medo de amar outra vez; ou pode ser a incompreensão de que amor e liberdade caminham juntos: amamos porque somos livres e temos liberdade porque confiamos no amor.

    essa linda frase é essencial para responder a questão, após ler minuciosamente o texto notamos que só conseguiremos amar de verdade quando vivemos sem medo de ser feliz, medo de sofrer etc..

  • Que texto!


ID
4073209
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um relógio atrasa 30 segundos a cada 4 horas. Completados, exatamente, 20 dias do início dos atrasos, quanto tempo ele estará atrasado?

Alternativas
Comentários
  • O relógio atrasa

    30seg --------4h

    x seg---------480h (20d x 24h) >>>> 3600s .: 1 hora


ID
4073215
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Com a mudança das placas de carro do formato atual ABC1234, para o formato Mercosul ABC1D34, as placas atuais dos carros deverão ser modificadas para o novo padrão seguindo a tabela abaixo:


Segundo dígito da placa            Quarta letra da placa Mercosul
(Formato ABC-1234)                       (Formato ABC1D34)
                                                                       0                                                         A
                                                                       1                                                         B
                                                                       2                                                         C
                                                                       3                                                         D
                                                                       4                                                         E
                                                                       5                                                         F
                                                                       6                                                         G
                                                                       7                                                         H
                                                                       8                                                          I 
                                                                       9                                                          J


Desta forma um carro que hoje possui a placa KJC-3498, após a alteração terá a placa:

Alternativas
Comentários
  • Para efeito de curiosidade:

    Quem substituir a placa atual do veículo, o segundo algarismo será substituído por uma letra. Exemplo: AAA 1111 passará a ser AAA 1B11. Outro exemplo: XYZ 1234 passará a ser XYZ 1C34. Isso porque a cada segundo número da placa antiga corresponderá uma letra, a saber:

    0 = A

    1 = B

    2 = C

    3 = D

    4 = E

    5 = F

    6 = G

    7 = H

    8 = I

    9 = J

     

  • COPIANDO O COMENTÁRIO DO COLEGA PARA FICAR SALVO.

    Para efeito de curiosidade:

    Quem substituir a placa atual do veículo, o segundo algarismo será substituído por uma letra. Exemplo: AAA 1111 passará a ser AAA 1B11. Outro exemplo: XYZ 1234 passará a ser XYZ 1C34. Isso porque a cada segundo número da placa antiga corresponderá uma letra, a saber:

    0 = A

    1 = B

    2 = C

    3 = D

    4 = E

    5 = F

    6 = G

    7 = H

    8 = I

    9 = J

  • Não tinha o 0 antes do A ninguém vai adivinhar

  • não soube nem por onde começar

  • O próprio exemplo da questão está errado então! Seguindo a tabela o "2" de ABC-1234 deveria ter sido substituído por C e não D.


ID
4073218
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pessoa com 150 kg decidiu fazer um regime. Para não ter problemas de saúde consultou um médico, que lhe propôs que não perdesse mais de 10% do seu peso atual a cada mês. Imaginando que ele emagreceu em cada mês o máximo possível, podemos dizer que ao terminar os 3 meses da dieta, essa pessoa estará pesando:

Alternativas
Comentários
  • Tem que fazer a subtração de 10% do peso que a pessoa está em cada mês:

    Sendo: 10% = 10/100

    150 - 10/100 = 135

    135 - 10/100 = 121,5

    121,5 - 10/100 = 109,35

    Resposta: Letra C


ID
4073221
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Em relação ao direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião, o que prescreve a Declaração Universal dos Direitos Humanos?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Declaração Universal dos Direitos Humanos:

    artigo 18: Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião, este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.

    Bons estudos :)

  • artigo 18: Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião, este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.

  • Declaração Universal dos Direitos Humanos:

    artigo 18: Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião, este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.

  • DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

    GABARITO: A

    ASSERTIVA A) Toda pessoa tem liberdade de mudar de religião ou de convicção.

    Artigo XVIII Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em particular.

    ASSERTIVA B) É aconselhado que em situações públicas ninguém manifeste sua religião ou convicção.

    Artigo XVIII Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em particular.

    ASSERTIVA C) A religião deve ser incentivada através do ensino pela promoção dos cultos e ritos.

    A Declaração preza pela "LIBERDADE" de pensamento, logo, crenças não devem ser incentivadas, e sim manifestas, explícitas, além de acolhedoras, para conquistar novos fiéis.

    ASSERTIVA D) Todo o indivíduo tem o direito de ser discriminado pelas suas opiniões.

    Artigo XIX Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

  • Assertiva A

    Toda pessoa tem liberdade de mudar de religião ou de convicção.

  • questão ridícula essa kkkkk

  • GABARITO (A)

    Declaração Universal dos Direitos Humanos:

    artigo 18: Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião, este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.

  • Complemento..

    DUDH

    Artigo XVIII Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito

    inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em particular.

    CF: Art. 5º, VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

    VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;

    VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

  • ALÔ IADES, QUEREMOS VC AQUI. PM-PA

  • cuidado com a palavra DEVE

  • DUDH

    Artigo 18

    Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.

  • PMMG vamos para cima!

  • gab A

    Art18°- Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião, este direito inclui a liberdade demudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em particular.

  • "Todo o indivíduo tem o direito de ser discriminado pelas suas opiniões."

    Eu ri disso porque o indivíduo que acredita na Terra plana e o antivacina tem de forma plena esse direito, kkkkk

  • Gab A

    Art18°- Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião, este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em particular.


ID
4073224
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem, o profissional de Enfermagem atua com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais, técnico-científico e teórico-filosófico; exerce suas atividades com competência para promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os Princípios da Ética e da Bioética, e participa como integrante da equipe de Enfermagem e de saúde na defesa das Políticas Públicas, com ênfase nas políticas de saúde que garantam a universalidade de acesso, integralidade da assistência, resolutividade, preservação da autonomia das pessoas, participação da comunidade, hierarquização e descentralização político-administrativa dos serviços de saúde. 

São direitos dos profissionais de enfermagem, exceto:

Alternativas

ID
4073227
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem, o profissional de Enfermagem atua com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais, técnico-científico e teórico-filosófico; exerce suas atividades com competência para promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os Princípios da Ética e da Bioética, e participa como integrante da equipe de Enfermagem e de saúde na defesa das Políticas Públicas, com ênfase nas políticas de saúde que garantam a universalidade de acesso, integralidade da assistência, resolutividade, preservação da autonomia das pessoas, participação da comunidade, hierarquização e descentralização político-administrativa dos serviços de saúde. 

A caracterização das infrações éticas e disciplinares, bem como a aplicação das respectivas penalidades regem-se por este Código, sem prejuízo das sanções previstas em outros dispositivos legais. Assinale a alternativa incorreta:

Alternativas

ID
4073230
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O paciente R.P.A., sexo masculino, 39 anos, recebeu a prescrição médica de 300mg de um medicamento por via endovenosa e sabe-se que 1g desse medicamento está diluído para 10ml. Seguindo a prescrição médica, o técnico de enfermagem deve administrar ao paciente:

Alternativas

ID
4073233
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A notificação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente. De acordo com a Lista Nacional de Notificação Compulsória, qual a doença ou agravo apresenta periodicidade de notificação semanal?

Alternativas
Comentários
  • Semanal: malária amazônica, TB, ac. de trabalho, intoxicação endógena, dengue, violência doméstica, zica, sífilis cong, adquirida e gestante, chikungunya, HIV, hanseníase, esquistosomose, toxoplasmose gestaciona e congênita, chagas cronica, hepatites virais, leishimaniose teg. e visceral, óbito infantil e materno e doença de Creutzfeldt.


ID
4073236
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre a realização de curativos, assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
4073239
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O Calendário Nacional de Vacinação contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. Ao todo, são disponibilizadas 19 vacinas para mais de 20 doenças, cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida. Sobre a vacina Tetra-viral, analise os itens:

I - É administrada aos 15 meses.
II - É uma atualização da vacina tríplice viral + varicela.
III - Consiste na combinação de vírus vivos atenuados contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e catapora.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
4073242
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são as infecções causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual, seja ele oral, vaginal ou anal, sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. O tratamento das pessoas com IST melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções.

Assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • INCORRETA - D . As verrugas anogenitais são causadas pelo Papilomavírus Humano (HPV) e podem aparecer em forma de couve-flor, quando a infecção está em estágio avançado

ID
4073245
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são as infecções causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual, seja ele oral, vaginal ou anal, sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. O tratamento das pessoas com IST melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções.

Analise os itens abaixo:


I - O uso da camisinha (masculina ou feminina) em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das IST, do HIV/aids e das hepatites virais B e C.

II - O controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) não ocorre somente com o tratamento de quem busca ajuda nos serviços de saúde. Para interromper a transmissão dessas infecções e evitar a reinfecção, é fundamental que as parcerias também sejam testadas e tratadas, com orientação de um profissional de saúde.

III - As parcerias sexuais devem ser alertadas sempre que uma IST for diagnosticada. É importante a informação sobre as formas de contágio, o risco de infecção, a necessidade de atendimento em uma unidade de saúde, as medidas de prevenção e tratamento.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
4073248
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O diabetes é uma doença crônica onde o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o corpo não consegue utilizá-la de maneira eficaz. Assinale a alternativa incorreta:

Alternativas