- ID
- 5101699
- Banca
- IPEFAE
- Órgão
- Prefeitura de Campos do Jordão - SP
- Ano
- 2020
- Provas
- Disciplina
- Atualidades
- Assuntos
Sobre o ouvir
O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça, mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos… Vemos pouco, vemos torto, vemos errado.
Bernardo Soares diz que aquilo que nós vemos é
aquilo que nós somos. Assim, para sair do círculo
fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso
próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos
coloquemos fora de nós mesmos. Nós não somos o
umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que
não somos o umbigo do mundo! Para se ouvir de
verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo
do outro, é preciso colocar entre parêntesis, ainda que
provisoriamente, as nossas opiniões.
Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as
minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não
acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus
pensamentos por outros. E, se falo, é para fazer com que
aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus
pensamentos pelos meus. É norma de boa educação
ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio
não é verdadeiro. É apenas um tempo de espera: estou
esperando que ele termine de falar para que eu, então,
diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a
sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que
penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em
silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é
estranho. Mas isso jamais acontece. A resposta vem
sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer:
“Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim
mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você
disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria,
portanto está errado…”.
Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. Editora Planeta, 2008.
Sobre o ouvir
O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça, mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos… Vemos pouco, vemos torto, vemos errado.
Bernardo Soares diz que aquilo que nós vemos é
aquilo que nós somos. Assim, para sair do círculo
fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso
próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos
coloquemos fora de nós mesmos. Nós não somos o
umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que
não somos o umbigo do mundo! Para se ouvir de
verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo
do outro, é preciso colocar entre parêntesis, ainda que
provisoriamente, as nossas opiniões.
Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as
minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não
acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus
pensamentos por outros. E, se falo, é para fazer com que
aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus
pensamentos pelos meus. É norma de boa educação
ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio
não é verdadeiro. É apenas um tempo de espera: estou
esperando que ele termine de falar para que eu, então,
diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a
sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que
penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em
silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é
estranho. Mas isso jamais acontece. A resposta vem
sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer:
“Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim
mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você
disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria,
portanto está errado…”.
Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. Editora Planeta, 2008.
Sobre o ouvir
O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça, mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos… Vemos pouco, vemos torto, vemos errado.
Bernardo Soares diz que aquilo que nós vemos é
aquilo que nós somos. Assim, para sair do círculo
fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso
próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos
coloquemos fora de nós mesmos. Nós não somos o
umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que
não somos o umbigo do mundo! Para se ouvir de
verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo
do outro, é preciso colocar entre parêntesis, ainda que
provisoriamente, as nossas opiniões.
Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as
minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não
acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus
pensamentos por outros. E, se falo, é para fazer com que
aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus
pensamentos pelos meus. É norma de boa educação
ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio
não é verdadeiro. É apenas um tempo de espera: estou
esperando que ele termine de falar para que eu, então,
diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a
sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que
penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em
silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é
estranho. Mas isso jamais acontece. A resposta vem
sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer:
“Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim
mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você
disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria,
portanto está errado…”.
Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. Editora Planeta, 2008.
Sobre o ouvir
O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça, mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos… Vemos pouco, vemos torto, vemos errado.
Bernardo Soares diz que aquilo que nós vemos é
aquilo que nós somos. Assim, para sair do círculo
fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso
próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos
coloquemos fora de nós mesmos. Nós não somos o
umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que
não somos o umbigo do mundo! Para se ouvir de
verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo
do outro, é preciso colocar entre parêntesis, ainda que
provisoriamente, as nossas opiniões.
Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as
minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não
acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus
pensamentos por outros. E, se falo, é para fazer com que
aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus
pensamentos pelos meus. É norma de boa educação
ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio
não é verdadeiro. É apenas um tempo de espera: estou
esperando que ele termine de falar para que eu, então,
diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a
sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que
penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em
silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é
estranho. Mas isso jamais acontece. A resposta vem
sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer:
“Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim
mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você
disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria,
portanto está errado…”.
Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. Editora Planeta, 2008.
Sobre o ouvir
O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça, mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos… Vemos pouco, vemos torto, vemos errado.
Bernardo Soares diz que aquilo que nós vemos é
aquilo que nós somos. Assim, para sair do círculo
fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso
próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos
coloquemos fora de nós mesmos. Nós não somos o
umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que
não somos o umbigo do mundo! Para se ouvir de
verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo
do outro, é preciso colocar entre parêntesis, ainda que
provisoriamente, as nossas opiniões.
Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as
minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não
acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus
pensamentos por outros. E, se falo, é para fazer com que
aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus
pensamentos pelos meus. É norma de boa educação
ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio
não é verdadeiro. É apenas um tempo de espera: estou
esperando que ele termine de falar para que eu, então,
diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a
sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que
penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em
silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é
estranho. Mas isso jamais acontece. A resposta vem
sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer:
“Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim
mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você
disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria,
portanto está errado…”.
Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. Editora Planeta, 2008.
Sobre o ouvir
O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça, mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos… Vemos pouco, vemos torto, vemos errado.
Bernardo Soares diz que aquilo que nós vemos é
aquilo que nós somos. Assim, para sair do círculo
fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso
próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos
coloquemos fora de nós mesmos. Nós não somos o
umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que
não somos o umbigo do mundo! Para se ouvir de
verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo
do outro, é preciso colocar entre parêntesis, ainda que
provisoriamente, as nossas opiniões.
Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as
minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não
acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus
pensamentos por outros. E, se falo, é para fazer com que
aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus
pensamentos pelos meus. É norma de boa educação
ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio
não é verdadeiro. É apenas um tempo de espera: estou
esperando que ele termine de falar para que eu, então,
diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a
sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que
penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em
silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é
estranho. Mas isso jamais acontece. A resposta vem
sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer:
“Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim
mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você
disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria,
portanto está errado…”.
Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. Editora Planeta, 2008.
Sobre o ouvir
O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça, mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos… Vemos pouco, vemos torto, vemos errado.
Bernardo Soares diz que aquilo que nós vemos é
aquilo que nós somos. Assim, para sair do círculo
fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso
próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos
coloquemos fora de nós mesmos. Nós não somos o
umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que
não somos o umbigo do mundo! Para se ouvir de
verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo
do outro, é preciso colocar entre parêntesis, ainda que
provisoriamente, as nossas opiniões.
Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as
minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não
acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus
pensamentos por outros. E, se falo, é para fazer com que
aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus
pensamentos pelos meus. É norma de boa educação
ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio
não é verdadeiro. É apenas um tempo de espera: estou
esperando que ele termine de falar para que eu, então,
diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a
sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que
penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em
silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é
estranho. Mas isso jamais acontece. A resposta vem
sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer:
“Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim
mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você
disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria,
portanto está errado…”.
Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. Editora Planeta, 2008.
Pode-se dizer que o texto defende a ideia de que:
Desenvolvido por intermédio da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) para proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolvem todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência, estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.
Referente ao enunciado acima identifique o programa criado pela Secretária Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social.
O crescimento ocorre de cima para baixo. Assim, a cabeça de um neonato é desproporcionalmente grande. Com 1 ano, o cérebro tem 70% de seu peso adulto, mas o resto do corpo apenas 10 a 20% do peso adulto. O desenvolvimento sensorial e motor segue o mesmo princípio; os bebês veem os objetos antes de poderem controlar seu torso e aprendem a usar as partes superiores do corpo antes das partes inferiores. (MARTORELL 2014).
Identifique o termo que define as características dos princípios citadas no fragmento de texto acima:
Os músculos treinados para a resistência apresentam células em maior tamanho, número e atividade enzimática das ______________, bem como aumento da ____________. A atividade enzimática aumentada permite ao músculo utilizar melhor o __________ fornecido, estimulando a utilização das __________ como combustível e poupando glicogênio. Os músculos mais fortes utilizam menor porção da força de contração voluntária máxima durante a atividade, com isso retardando o início da fadiga muscular.
Assinale a alternativa que preencha corretamente as lacunas no texto.
O exercício resistido pode ser classificado em categorias comparando a força gerada em um músculo ou grupo de músculos em relação a uma carga externa. Esta carga externa pode ser aplicada por diferentes mecanismos como um aparelho, uma pessoa (resistência manual), um objeto estacionário ou o peso corporal.
O exercício em que a força interna gerada equivale à carga externa aplicada é
Existe um paradoxo entre a atividade física e a dinâmica do osso para as mulheres atletas pré-menopausa, particularmente em atletas jovens que ainda não alcançaram sua massa óssea máxima. As mulheres que treinam intensamente e que enfatizam a perda de peso adotam com frequência transtornos alimentares que estão associados a irregularidades menstruais.
Os desequilíbrios na prática de exercícios e
comportamentos de transtornos alimentares acabam
resultando na tríade da mulher atleta, descrito como:
Jogos em que artefatos esféricos eram usados com as mãos e os pés datam do início do primeiro milênio, de acordo com a Enciclopédia Britânica. Os gregos jogavam o episkyros. Os romanos adaptaram o esporte para o harpastum. O rugby nasceu dessas formas ancestrais. O esporte, reza a lenda, começou a se desenhar em 1823, graças a um rapaz chamado William Webb Ellis. Durante um jogo de football, esporte que cada escola ou universidade tinha a sua forma de praticar, ele teria agarrado a bola com as mãos e corrido com ela, dando origem à nova modalidade. É o que os historiadores chamam de "mito fundador", e o que a Federação Internacional credita sobre a origem do esporte.
Referente a lógica interna do jogo de Rugby seguindo a classificação dos esportes podemos definir o esporte como:
As adaptações nas funções metabólicas e fisiológicas que dependem da intensidade, da duração, da frequência e da modalidade de sobrecarga imposta. Uma sobrecarga específica de curta duração (p. ex., treinamento de força-potência) induz adaptações específicas de força-potência; o treinamento de endurance específico induz adaptações específicas do sistema aeróbico – com um intercâmbio apenas limitado dos benefícios entre o treinamento de força-potência e o treinamento aeróbico.
A definição citada no enunciado acima refere-se ao:
O basquete (ou basquetebol) é um esporte em que duas equipes de cinco jogadores competem para ver qual marca mais pontos acertando a bola numa cesta que fica no alto. Vence a equipe que encestar mais bolas ao longo de quarenta minutos, divididos em dois ou quatro tempos. É um jogo muito popular nos Estados Unidos, onde começou em 1891. Ele também se tornou popular no Brasil e em muitos outros países.
O basquetebol é uma modalidade coletiva de invasão com interação. Uma das principais técnicas do basquetebol é o drible. Podemos afirmar sobre o drible.
A perda das habilidades comumente associada ao envelhecimento na verdade está apenas vagamente relacionada com a idade cronológica das pessoas. Não existe um idoso “típico”. A diversidade das capacidades e necessidades de saúde dos adultos maiores não é aleatória, e sim advinda de eventos que ocorrem ao longo de todo o curso da vida e frequentemente são modificáveis, ressaltando a importância do enfoque de ciclo de vida para se entender o processo de envelhecimento.
Com referência a prática de musculação pela população idosa podemos afirmar que
Em 1995 o Badminton foi incluído nos XII Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata, Argentina, e foi jogado novamente, em 1999, nos XIII Jogos Pan-Americanos em Winnipeg, Canadá. Depois disso, a modalidade se firmou no evento sendo esporte que conta medalhas até hoje. Inclusive, em 2007 nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro o Brasil conquistou sua primeira medalha na competição. O feito histórico para o Badminton brasileiro foi conseguido pelos atletas Guilherme Kumasaka e Guilherme Pardo que conquistaram medalha de bronze na categoria de dupla masculina.
Após a leitura do texto e usando seus conhecimentos referentes às questões técnico-táticas da modalidade, descreva as principais técnicas do badminton
O doping é mais frequente detectado durante competições esportivas, como nas Olimpíadas e na Copa do Mundo. Por isso, é comum que os atletas de alto rendimento sejam submetidos ao exame antidoping para que seja verificada a presença substâncias proibidas no organismo.
O doping, apesar de uma prática ilícita e muito combatida, está presente em muitas competições. Um exemplo são os competidores de provas rápidas, como 100 metros no atletismo, onde um alto nível de força e potência é exigida.
Defina, as substâncias que apresentam as características apresentadas e que trazem melhoras para tais competidores, levando esses atletas a competirem com vantagens frente aos demais competidores.
No desporto profissional, além das punições feitas pelo órgão responsável, o atleta envolvido em casos que quebrem as regras, pode responder criminalmente aos atos ilícitos. Nas aulas de Educação Física, durante as competições mais acirradas, não é incomum alunos quebrando as regras para levar a melhor. Neste caso é importante debater sobre as práticas esportivas e as normas e condutas éticas dentro do meio esportivo.
O esporte moderno é regido pelas federações e confederações que são responsáveis pela criação e implementação das regras oficiais, segundo os esportes modernos um dos princípios mais importantes para sua prática é reconhecido como:
O sistema de jogo é a forma de organização da equipe esportiva em campo. Tal organização define o papel de cada atleta dentro da área de jogo em situações especificas, a escolha por um sistema de jogo equivocado pode interferir diretamente no desempenho da equipe frente as situações e demandas do jogo. Deve haver coerência entre a escolha do sistema de jogo, a capacidade técnica e tática da equipe.
Organizar a equipe dentro de quadra é fundamental para o bom desenvolvimento e fluência do jogo. Qual a melhor opção de sistema de jogo para uma equipe de voleibol com atletas iniciantes:
Os três primeiros anos são uma época de crescimento e desenvolvimento expressivo. Jamais uma pessoa irá crescer tanto ou mudar com tanta rapidez. Contudo, apesar de seu crescimento rápido, o desenvolvimento corporal ocorre de um modo ordenado e padronizado.
Existem mudanças contínuas do comportamento motor ao longo do ciclo da vida, provocada pela interação entre as exigências da tarefa motora, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente conforme (GALLAHUE, OZMUN, GOODWAY, 2013). Tais mudanças são definidas como: