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Prova Marinha - 2017 - CEM - Primeiro Tenente - Para todas as Engenharias


ID
2495866
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sabe-se que a função f:ℝ → ℝ é derivável e que f(0) = ln(π). Nessas condições, se g(x) = sin(ef(x)) e g'(0) = π, qual é o valor de f'(0)?

Alternativas
Comentários
  • g(x) = sin (e^f(x)) ,  derivando pela regra da cadeia fica:

    g'(x) = cos (e^f(x))*e^f(x)*f'(x)

    então, g'(0) = cos (e^f(0))*e^f(0)*f'(0) , bom saber que e^(ln x) = x

    substituindo g'(0) = pi , f(0) = ln (pi) temos:

    pi = cos (pi)*pi*f'(0)  ==> pi = (-1)*pi*f'(0) ==> f'(0) = pi / (-pi) , logo f'(0) = -1.

  • por que deu negativo


ID
2495869
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja F:ℝ2 → ℝ uma função derivável tal que F(x,y) = F(y,x), para todos os (x,y) ∈ ℝ2 .  Se ∇F(1,2) = (3,-1), então ∇F(2,1) é igual a

Alternativas
Comentários
  • Como se resolve esta questão?

  • Por favor.

  • alguém sabe?

  • é só inverter o x,y da função

  • Usem a definição de derivada através do limite e substituam os valores (1,2) primeiro.

    Depois substituam (2,1), aplicando o conceito que F(x,y) = F(y,x).

    Resposta letra B.


ID
2495875
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O divergente do campo F(x,y, z) = (x2 + λsin(x + y), y2 + cos(y + z), z2 +xz) em (0,0,0) é 1. Sendo assim, qual o valor de λ? 

Alternativas
Comentários
  • A divergência de um campo vetorial continuamente diferenciável F = Fx i + Fy j + Fz k é definido como o:

    v.F= df(x)/dx + df(y)/dy + df(z)/dz 

    x^2 + λsin(x + y) = 2x + λcos( x + y) = 0 + λ cos (0) = λ

    y^2 + cos(y + z) = 2y - sen (x + y) = 0 - sen (0) = 0

    z^2 +xz = 2z + x = 0

    λ + 0 + 0 = 1 .: λ= 1

     


ID
2495881
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O volume do sólido S = {(x,y,z) ∈ ℝ3 : 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ π, 0 ≤ z ≤ xsin(y) ex + cos(y) } é igual a

Alternativas
Comentários
  • Alguém fez essa?

  • Também queria saber.

  • faz u = x + cos (y)

  • Achei mais fácil separar em duas integrais, uma sendo x*e^x e a outra a com y.
    A primeira eu fiz por partes e a segunda fazendo a substituição u = cos(y) apenas...

  • ninguem?

  • 1° Integral dupla - resolve primeiro a parte de x e depois de y (e^(x+cos(y)) => separa => e^(x)e^(cos(y))

    (x.e^xdx) = resolve por partes

    u = x du = dx

    v = e^x dv = e^xdx

    aplicando integral por partes => uv - int(vdu)


    x*e^x - int(e^xdx) = xe^x + e^x = aplicando no intervalo pedido

    (1e^1 - e^1 - (0*e^0 - e^0) = e^1 - e^1 + 1 => 1


    2° integral aplicada a variavel y

    (sen(y)e^(cos(y))dy) = resolve por substituição simples

    u = cos(y) du= -sen(y)dy => -du=sen(y)dy

    int(-e^udu) = -e^u = -e^(cos(y)) = aplicando no intervalo pedido

    (-e^cos(pi)-(-e^cos(0)) = -e^(-1) + e^(1)


    Multiplicando os resultados obtido nas integrais

    = e^1 - e^(-1) = RESPOSTA (A)


ID
2495884
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os pontos de máximo local de f(x) = exp(-cos(3x)), x ∈ ℝ, são

Alternativas
Comentários
  • Alguém entendeu?

  • Ao fazermos a derivada de f(x), encontramos f'(x)=3*sen(3x)*exp(-cos(3x));

    Os pontos de máximo local se dão quando f'(x) = 0;

    Dessa forma teremos :

    3*sen(3x)*exp(-cos(3x)) = 0 (1)

    Note que para essa equação existir, sen(3x) deve ser = 0, ou seja, o argumento da função seno deve ser um valor para qual ela é 0;

    A função seno é nula para valores múltiplos de 180º. Em radianos, pi,2pi,3pi, etc... ;

    De posse dessa afirmação, poderemos igualar o argumento da função seno:

    3x = (2k+1)*pi -> variando o valor de k, sempre teremos multiplos de pi como resposta.

    x= ((2k+1)*pi))/3 ->alternativa D.

    *Obs: a primeira vez que fiz essa questão pensei que poderia ser a alternativa A, porém ela não funciona para o valor de k=0.

  • porque nao funciona para k=0? sen 0 também é 0 ne não?

  • Não consigo entender esse K. De onde ele surge??

  • Lacrissia, K é apenas uma variável que altera o valor de x... Poderia ser qualquer letra, porém as alternativas estão em função de K, então admite-se essa letra.

    Marina, não funciona para k=0 porque se k for 0, X também será 0. E em x=0 nós temos o ponto mínimo da função. Como a questão pede os pontos de MÁXIMO local, X precisa ser necessariamente um valor múltiplo de pi/3.

  • Porque não é a E) 2*k * pi/3?

    Bem, imagine o gráfico da função f(x), e você deve visualizar uma onda, onde o maior valor é "e" e o menor valor é "1/e"

    Quando K é um valor par (ou seja, 0, 2*pi/3, 4pi/3...) f(x) = 1/e

    Quando K é um valor impar (ou seja, 1*pi/3, 3pi/3...) f(x) = e

  • Porque não é a E) 2*k * pi/3?

    Bem, imagine o gráfico da função f(x), e você deve visualizar uma onda, onde o maior valor é "e" e o menor valor é "1/e"

    Quando K é um valor par (ou seja, 0, 2*pi/3, 4pi/3...) f(x) = 1/e

    Quando K é um valor impar (ou seja, 1*pi/3, 3pi/3...) f(x) = e

  • O gabarito dessa questão, ao meu ver, é bem questionável.

    x = (2k + 1)*pi/3 -> não satisfaz a todas as condições em que sen(3x) = 0.

    Isso se deve ao fato de que sen (0) = 0, o que a equação acima não engloba.

    Muito embora a letra E, sim, engloba. Pois, sabe-se que para x = k*pi/3 , sen(3x) vai ser igual a zero para k E Z, ou seja, se k = 0, 1, 2, 3, ...

  • RESOLUÇÃO:

    Nos pontos de máximo e de mínimo, a derivada da função é igual a 0.

    Derivando a função e igualando a zero, temos que:

    exp(-cos(3x)).sin(3x).3 = 0

    Como do outro lado da equação tem um 0, o 3 pode ir embora.

    Nesse caso temos um produto de duas funções sendo igual a zero, ou seja:

    exp(-cos(3x)) = 0

    ou

    sin(3x) = 0

    O primeiro caso nunca será verdade, logo, sobra o segundo caso.

    A função sin(t) é igual a 0 para todo t múltiplo de pi, ou seja, t = {k.pi, com k pertencente aos inteiros}

    Sendo assim:

    3x = k.pi

    x = {k.pi/3, com k pertencente aos inteiros}

    Ou seja:

    x = {0, pi/3, 2pi/3, pi, 4pi/3,...}

    No entanto, esses são pontos de máximo e de mínimo da função f(x):

    f(0) = 1/e -> mínimo

    f(pi/3) = e -> máximo

    f(2pi/3) = 1/e -> mínimo

    f(pi) = e -> máximo

    E assim sucessivamente.

    Mas a questão pede só os pontos de máximo. E a gente percebe que, nesse caso, os pontos de máximo são aqueles em que a constante que multiplica pi/3 é ímpar. Portanto, ajustando o resultado, podemos dizer o seguinte:

    Na verdade, x = {(2k+1).pi/3, com k pertencente aos inteiros}

    Ou seja:

    k = 0 -> 2k + 1 = 1

    k = 1 -> 2k + 1 = 3

    k = 2 -> 2k + 1 = 5

    E por aí vai.

    Sendo assim, a resposta é: letra d)

  • Marina Chagas, porque na exponencial tem um sinal negativo no cosseno e, para a função ter um máximo o seno tem que ser zero e o cosseno tem que ser um. Porém com aquele sinal negativo da exponencial o cosseno tem que dar -1 para que o sinal fique positivo.


ID
2495887
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma classe A tem 30 estudantes e uma classe B tem 42 estudantes. Na classe A, existem 18 moças e 12 rapazes e sabe-se que a probabilidade de um estudante escolhido ao acaso na classe A ser do sexo feminino é menor do que na classe B. Então, o número de moças em B é, pelo menos

Alternativas
Comentários
  • Pam = 18/30 = 60%

    Pbm>pam

    Pbm=m/42

    60%=m/42 ==> m=42*60%

    m=25,2

  • 18/30 < M/42 ---> M > 25,2

    Como deve ser um número inteiro: 26

  • Basta lembrar do macetinho, o que eu quero sob o total, ou seja, a questão deu o número total de estudantes na classe A e na classe B certo?

    Para achar o valor da quantidade de estudantes pertencentes a classe A escolhidos ao acaso somente pegue valor que você quer sob o total.

    18/30= 60%

    Para terminar a conta basta multiplicar o 60% pelo valor total de alunos pertencentes a classe B.

    42.60%= 25,2

    Como é um número inteiro a resposta é 26.


ID
2495890
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Denote o produto vetorial dos vetores v e w do espaço tridimensional por v x w e considere T : ℝ3 → ℝ3, T(u) = u x (0,0,1). Qual a imagem do quadrado Q = {(x,y, 0) ∈ ℝ3 : 0 ≤ x ≤ 1,  0 ≤ y ≤ 1} por T? 

Alternativas
Comentários
  • Faça u = (x,y,0)

    T(u) = u×(0,0,1) 

    x varia de 0 a 1, y varia de 0 a 1. Assim, os possíveis vetores formados no formato (x,y,0) são : (0,0,0), (1,0,0), (0,1,0) e (1,1,0)

    A imagem de (0,0,0) é T(0,0,0)= (0,0,0) × (0,0,1)   = (0,0,0)
    A imagem de (1,0,0) é T(1,0,0) = (1,0,0) × (0,0,1) = (0,-1,0)
    A imagem de (0,1,0) é T(0,1,0) = (0,1,0) × (0,0,1) = (1,0,0)
    A imagem de (1,1,0) é T(1,1,0) = (1,1,0) × (0,0,1) = (1,-1,0)

    Assim, o x vai de 0 a 1 e o y vai de 0 a -1, LETRA C.

  • T(x,y,0) = (x,y,0)X(0,0,1) = (y, -x)

    como 0 =< y =< 1, na transformação a primeira coordenada varia nesse intervalo. A segunda coordenada varia no sentido inverso, pois está multiplicada por -1: -1 =< x =< 0

    Letra C


ID
2495893
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se as equações diferenciais y" - 3y' + 2y = 0 e y" + by = 0 têm uma solução não nula em comum, então b é igual a

Alternativas
Comentários
  • Substituindo

    y'' - 3y' + 2y = 0 por r² - 3r + 2 = 0

    y'' + by = 0 por r² + b = 0

    temos que as raízes da equação r² - 3r + 2 = 0 são r = 1 e r = 2.

    Fazendo r = 2 e substituindo em r² + b = 0, temos:

    2² + b = 0 => logo b = -4

    Analogamente com r = 1, temos

    1² + b = 0 => logo b = -1

    LETRA C

  • Daniel Sistons Nunes de Souza vc tem as resoluções das provas anteriores para o concurso de engenharia da marinha? Caso tenha, por favor envia para o meu email. any.nnunes@hotmail.com


ID
2495896
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma bola de borracha de massa m = 0.4 kg é lançada verticalmente, para baixo, com velocidade inicial v0 = √5 m/s a uma altura de 2.25m do chão. Ao chocar-se com o solo, a bola perde 20% de sua energia mecânica total e passa a subir, mantendo-se em um movimento vertical, sob ação exclusiva da força peso até atingir novamente o solo, quando volta a perder 20% de sua energia e o ciclo recomeça.

Se a aceleração da gravidade no local é g = 10 m/s2, qual a altura máxima que a bola alcança após chocar-se com o solo pela segunda vez?

Alternativas
Comentários
  • Utilizaremos a Energia Gravitacional do objeto na altura de 2,25 metros (no início só há essa energia atuando).

    Epg=m.g.h

    Epg=0.4.10.2.25

    Epg= 9J

    Como a borracha perde 20% de sua energia mecânica total, tiramos 20% de 9 J que é 1,8 J e na subida sua energia mecânica total será de: 9 - 1,8= 8,2.

    repetimos o processo para descobrir a E.M no segundo choque. Portanto, 20% de 8,2 é 1,64 logo sua E.M total no segundo choque será de 6,56.

    Como queremos saber a altura atingida utilizaremos a Energia potencial gravitacional

    Epg=m.g.h

    6,56=0,4.10.h

    h=1,64

    Resposta: B

  • Et = mgh +(mv²)/2
    Et = 0.4. 10.2,24 + [0.4*raiz(5)²]/2
    Et=10j
    Com a perda de 20% da energia mecânica
    E= 10 - 10*0.2 = 8j
    Novamente
    E=8-8*0.2 = 6.4j
    Altura máxima
    Ep=m.g.h
    h=Ep/m.g
    h=6.4/(0.4*10)
    h= 1.6j

     

  • o tema do video não ajuda em nada nessa questão!

  • Ben Hur,

    no início também há energia cinética, pois há velocidade inicial.

  • Ben Hur, 9 - 1,8 = 7,2

  • Só complementando a explicação de Anderson...

    Considere três pontos: ponto 1 (momento que a bola se choca pela primeira vez), ponto 2(momento da altura máxima, após a bola se chocar pela primeira vez) e ponto 3(momento que a bola se choca pela segunda vez).

    Sabemos que (desconsidere por hora a perda de 20%):

    Em1 = Em2 = Em3, pois estamos trabalhando com forças conservativas. Agora, note que no ponto 2 temos a altura máxima, que acontece quando a componente y da velocidade é igual à zero. Logo, no ponto 2 teremos como energia mecânica apenas a energia potencial, sendo dada por:

    Em2 = Ep2 --> Em2 = m.g.Hmax

    Queremos saber justamente quem é o Hmax. Mas, podemos obtê-la calculando a Em1 e Em2. Com isso, temos:

    Em1 = 80% da Em inicial (pois o objeto perde 20% da energia mecânica total)

    Onde Em inicial = Ep inicial +Ec inicial = m.g.h + m.Vi²/2 = 0,4.10.2,25+0,4.5/2=9+1=10 J

    Como Em1=80%Em inicial, então Em1 = 0,8 x 10 = 8 J.

    Porém, Em3=80%Em1 então:

    Em3 = 80% x 0,8 = 6,4 J

    Sendo Em3=Em2 e sabendo que na Em2 temos a altura máxima, portanto Ec2 = 0, temos:

    6,4 = m.g.Hmax --> 6,4 = 0,4.10.Hmax --> Hmax = 6,4/4 = 1,6 m.


ID
2495899
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Assinale a afirmação correta:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta é a C. Pois a Segunda lei de Kirchhoff (lei das malhas), garante que em qualquer malha a soma algébrica das quedas de potencial ou dos produtos iR contidos na malha serão iguais.


  • 1/Ceq= 1/540µF +1/540µF+1/540µf  => 1/Ceq=3/540µf  Ceq => 540/3µf  = 180µf 

  • ALTERINATIVA CORRETA: C

    Como em todo circuito paralelo, a tensão aplicada aos componentes é a mesma. Em um circuito RLC em paralelo, em cada instante, a tensão em cada elemento do circuito é a mesma.


ID
2495902
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Três capacitares de valor C1 = C2 = C3 = 540pF estão associados em série. Então, a capacitância equivalente do sistema é igual a

Alternativas
Comentários
  • Calculo de Capacitor em serie é C1*C2*C3/C1+C2+C3 então:

    540pF*540pF*540pF/540pF+540pF+540pF= 180pF

  • Capacitor em série: 1/Ceq = 1/C1 + 1/C2 + 1/C3

    Letra a) 180 pF

  • na verdade como os capacitores são iguais a formula fica Ceq = C/n

    n é o numero de capacitores que no caso são 3

    então ficaria: Ceq = 540/3 ~ Ceq = 180pF

  • confesso que usei a formula e fiz conta por conta ate chegar aos 180pf kkkkkkkkkkkkkk dps que eu lembrei da formula de capacitores iguais


ID
2495905
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um balão de forma esférica, sujeito apenas à força peso e ao empuxo, sobe verticalmente a partir do solo com uma aceleração constante de 2 m/s2. A massa do balão é de 36π kg, a densidade do ar é de 1.2 kg/m3 e a aceleração da gravidade é de 10 m/s2. Nessas condições, qual é o raio do balão?

Alternativas
Comentários
  • Fresultante= empuxo- peso

    empuxo =F resultante + peso

    empuxo=M*a+M*g=M(a+g)=M(2+10) onde massa é 36n(pi)

    empuxo = g*d(fluido)*vol.(deslocado)

    36pi*12= 10*1,2*vol.deslocado

    vol.deslocado=36pi*12/(10*1,2)=36pi

    vol esfera=4/3pir^3=vol.deslocado

    4/3(pi)r^3=36(pi)

    r^3=27m^3

    r=3 metros

  • Alguém me corrige se eu estiver errada, por favor. Nessa questão é falado da densidade do ar, e da massa do balão, eu já estava calculando direto d= m/v, mas isso claro que está errado, por só podemos usar essa fórmula com materiais iguais, dei bobeira kkkkk, aí eu fiz igual o comentário acima e deu o gabarito. Mas, eu quis fazer por um jeito mais lógico, já que eu pude perceber que o volume e a massa dão o mesmo valor de 36pi.

    Se o volume é o espaço ocupado por uma quantidade de matéria, e a massa é a quantidade da matéria, e nessa questão é dado apenas a densidade do ar, então o seu volume ( NESSA QUESTÃO) seria a mesmo valor da massa que é 36 pi, já que nenhum outro dado foi considerado na questão ?

    Só uma dúvida mesmo, pra ver se esse raciocínio está correto!!!!

  • Eu acho que os 36πkg é a massa da estrutura do balão somado com a massa de ar que está contida neste.

    No final, não importa o quando dessa massa é da estrutura ou é da massa de ar. O importante é a força-peso que o corpo em geral tem.

    Imagine a seguinte situação: quando nós nos pesamos, só queremos saber o nosso peso em geral, e não nos interessa a massa de sangue, ossos, órgão, etc, nos interessa é a resultante de todos esses elementos.

    No balão é a mesma coisa, qual a massa total dele.

    Espero ter ajudado.


ID
2495914
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma esfera de um material cujo calor específico é igual a 0,09 cal/g°C, de massa igual a 100 g, é aquecida de forma que sua temperatura passe de 20°C para 40°C. Nessas condições, a quantidade de calor recebida pela esfera e a capacidade térmica da esfera são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Q=M.C. ΔT  Q=100.0,09.20= 180cal

    C=Q/ ΔΘ  C=180/20= 9cal/°c


ID
2495917
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um ponto material de massa m move-se num intervalo de tempo I = [0,T], com T>0, no plano vertical xy, apenas sob a ação da força peso, e sua posição (x(t),y(t)) satisfaz y(t) = 4 - [x(t)]2, para todo t. Nessas condições, para todo t em I:

Dado: g = 10m/s2

Alternativas
Comentários
  • Alguém ajuda por favor!

  • A questão foi anulada... 

  • 1. O ponto material se move apenas pela ação da força peso, ou seja, aceleração g = 10 m/s² apenas no eixo vertical;

    2. y(x) é uma parábola e com a concavidade voltada para baixo, condizente com o movimento de um corpo "caindo", o que deixa claro que y é o eixo vertical do plano e x o horizontal.

    Seja y(t) = 4 - [x(t)]², então

    y'(t) = -2*x(t)*x'(t)

    Da observação 1 acima, temos que

    y''(t) = 10

    y'(t) =, com k uma constante real

    Igualando o y'(t) encontrado pela integração acima com o calculado pela derivação da função y(t):

    10t + k = -2x(t)*x'(t)

    -5t + k/2 = x(t) * x'(t)

    Derivando os dois membros:

    -5 = x'(t)*x'(t) + x(t)*x''(t)

    Porém, como não há aceleração no eixo horizontal, significa que x"(t) = 0, então a expressão acima fica:

    -5 = [x'(t)]²

     = |x'(t)|

    Que não está definida em  com t>0, então acredito que a questão tenha sido anulada por esse motivo.

  • https://www.youtube.com/watch?v=YJrooDWY92c&t=8s

  • |x'(t)| = √5

    Questão anulada por não constar tal resposta no entre as alternativas.


ID
2495920
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Duas colunas verticais de 1 m de altura e 10 cm de diâmetro estão ligadas por um cano de volume desprezível na sua parte inferior. As colunas estão preenchidas com um mesmo líquido até 50 cm de sua altura, com comunicação pelo cano que as liga. Uma placa de diâmetro 10 cm e massa desprezível é apoiada sobre a superfície do líquido num dos cilindros e, sobre ela, é colocado um cubo de massa m = 500 g, e as alturas das colunas de líquido se alteram até que o sistema fique em equilíbrio. Observa-se que, nessa situação, a coluna líquida abaixo da placa tem 30 cm de altura. Suponha que não há atrito entre a placa e as paredes da coluna e que, nesse mecanismo, a placa suportando o cubo continua na superfície do líquido. Nessas condições, a densidade do líquido (em g/cm3) é

Alternativas
Comentários
  • Volume total de cada cilindro.   V= pi * raio² * H = pi*5²cm*100cm = V= 2500 pi cm³

    Volume do fluido (h= 50 cm ) V= pi*5²*50= 1250 pi cm³

    Apos colocar o cubo

    Volme do fluido (h=30 cm) V=pi*5²*30 = 750pi cm³

    Volume do outro cilindro (h= 50+20= 70cm ) V =pi*5²cm*70cm = 1750 pi cm³

    densidade = massa/ volume

    densidade = 500g/(1750 - 750)pi

    densidade = 0,5/pi   g/cm³

  • Diferença na altura das colunas de agua: 70 - 30 = 40

    logo,

    D=500/(pi*5^2*40)= 0.5/pi

  • Podemos resolver por balanço de massa:

    mf1 (fluido coluna 1) = mf2 (fluido coluna 2) + mc (cubo)

    Como a altura de fluido na coluna 2 (h2) é de 30 cm, logo a da coluna 1 (h1) é de 70 cm. Alem disso m = d.V

    d.Vf1 = d.Vf2 + mc, em que V = pi.R^2.h (volume de um cilindro)

    d.pi.R^2.h1 = d.pi.R^2.h2 + mc

    d.pi.R^2.(h1-h2) = mc

    d = mc / pi.R^2.(h1-h2)

    d = 500 / pi.5^2.(70-30) = 0,5/pi (Gabarito: B)

  • Questão excelente de raciocínio, acho que se a questão fosse além ainda poderia pedir a diferença de pressão de um cilindro para o outro, quando é colocada o bloco, ai usaria ap= d*g*h ( usaria o resultado que achamos). Acho muito importante, a gente tentar deduzir o que a questão poderia pedir mais.


ID
2495923
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O rendimento de uma máquina térmica ideal de Carnot operando entre duas fontes com temperaturas T1 = 187°C e T2 = 67°C é igual a

Alternativas
Comentários
  • O rendimento de um ciclo de Carnot é dado por: n=1-Tf/Tq . Onde Tf é a temperatura da fonte fria em Kelvin e Tq é a temperatura da fonte quente em Kelvin.

  • R= 1 - (67+273/187+273)

    R = 1 - 17/46 = 6/23

  • C) 6/23

    O rendimento de uma máquina de Carnot é dado por: n=1-Tf/Tq .

    Onde:

    Tf é a temperatura da fonte fria medida em Kelvin

    Tq é a temperatura da fonte quente medida em Kelvin.

    Tf(K) = 67+273 = 340 K

    Tq(K) = 187+460 = 460 K

    n = 1 - 340/460

    n = 1 - 17/23

    n = 6/23