Conforme (2013, p. 16-19):
[...]. As necessidades de informação são “a carência que um indivíduo tem de conhecimentos e informação sobre um fenômeno, objeto, acontecimento, ação ou fato, [...] que provocam um estado de insatisfação, mesmo que esse indivíduo se sinta motivado a buscar informação”. (EUCLIDES, 2007, p. 28).
[...], é primordial que as bibliotecas/unidades de informação estejam voltadas ao perfil do usuário, com seus paradigmas de comportamento na busca e no uso da informação.
Le Coadic (2004, p. 4) define o que é informação: É um conhecimento inscrito (registrado) em forma escrita (impressa ou digital), oral ou audiovisual, em um suporte [tendo como] objetivo permanecer sendo a apreensão de sentidos ou seres em uma significação, ou seja, continua sendo o conhecimento; e o meio é a transmissão do suporte, da estrutura.
Para uma melhor elucidação das unidades de informação Tarapanoff; Araújo Júnior; Cormier (2000, p.92) conceituam: As unidades de informação (bibliotecas, centros e sistemas de informação e de documentação) foram e são, tradicionalmente, organizações sociais sem fins lucrativos, cuja característica como unidade de negócio é a prestação de serviços, para os indivíduos e a sociedade, de forma tangível (produtos impressos), ou intangível (prestação de serviços personalizados, pessoais, e hoje, cada vez mais, de forma virtual – em linha, pela Internet).
De acordo com Silva et al (2007, p. 107 ) o usuário da informação pode ser definido como: Aquele indivíduo, grupo ou entidade que utiliza os serviços prestados por uma biblioteca, centros de informação, arquivos, entre outras fontes, e deles tiram algum proveito, modificam suas estruturas cognitivas, comportamentos e desenvolvimento pessoal.
Gab. A
DANTAS, Cristiana da Silva et al. Processo de recuperação da informação: barreiras encontradas pelos usuários. Biblionline, João Pessoa, v. 9, n. 1, p. 16-26, 2013. Disponível: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/biblio/article/view/12594/9590