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Prova VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Médico - Dermatologia


ID
2954251
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

“Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa.

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas.
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado)



Na opinião do autor, o mal-estar provado pelos indivíduos atualmente está relacionado com

Alternativas
Comentários
  • gab: C

    A exigência de ter de emitir uma opinião sobre qualquer assunto.

    "Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer."

    "Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa".

    Bons estudos.

  • GABARITO: LETRA C

    Pensando sobre o imperativo ?Leia/Veja/Assista? e ?Tire suas próprias conclusões?, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.

    ? Esse mal-estar está relacionado aos verbos no imperativo, indicando uma ordem: ?Leia/Veja/Assista? e à objetividade: Tire suas próprias conclusões?, em que somos obrigados a emitir uma opinião sobre TUDO.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Comentário também que achei correto foi esse Fernando Macedo !

  • Final do 2º parágrafo: "O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa."

  • Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?

    Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa.

    gab letra C

    bons estudos!

  • Vunesp adora textos com viés socialista e progressista. Retirar algo da Carta Capital é o mesmo que retirar um texto do site do PT


ID
2954254
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

“Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa.

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas.
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado)



No contexto do segundo parágrafo, a “experimentação libertária” refere-se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária

    → Ou seja, uma experimentação libertária é pensar livremente, criando suas próprias teorias e extraindo sem a ajuda de ninguém um pensamento singular e subjetivo.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Pretensa é um adjetivo feminino. O termo vem do Latim praetendere, que significa “estender à frente, alegar, colocar adiante”. O significado de Pretensa indica aquela pessoa que pretende ou supõe ser o que de fato não é. Ou seja, pretensa define o que é suposto, imaginado, possível.

  • É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse ( não depender de ninguém ) o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária ( tirar as próprias conclusões e não depender de ninguém ) , e uma quase contradição do termo. 

     “experimentação libertária” refere-se ....

    A) a uma pretensa liberdade de interpretação sem intermediários. ( uma suposta liberdade de interpretação sem uma pessoa interferir )

    Gabarito ( A )

    Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

  • Assertiva (A)

    Ideia de Não depender de Ninguém...

  • No contexto do segundo parágrafo, a “experimentação libertária” refere-se

    A) a uma pretensa liberdade de interpretação sem intermediários.

    PALAVRA que fez toda diferença: pretensa

    pretensa: fictícia, suposta.

    Portanto temos uma fictícia liberdade de interpretação SEM intermediários


ID
2954257
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

“Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa.

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas.
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado)



No sexto parágrafo, o verbo pensar em “Pensamos estar pensando...” veicula, em cada ocorrência respectivamente, sentidos que equivalem a

Alternativas
Comentários
  • gab: E

    Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.

    Na tentativa de pensar, supomos estar pensando e concebendo uma ideia, quando, na verdade, estamos compartilhando citações, frases, dizeres de outras pessoas.

    Bons estudos.

  • GABARITO: LETRA E

    Primeiramente, texto indispensável para leitura, lendo fica fácil responder a questão:

    >>> Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.

    >>> somente supomos que estamos pensando, assim uma "falsa" ideia de que o pensamento é livre é concebida, mas somente reproduzimos opiniões prontas nas redes sociais.

    Força, guerreiros(as)!!

  • "Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas..."

    =

    "Supomos estar concebendo uma ideia mesmo quando estamos apenas..."

  • Minha resposta nessa questão foi também assim kkk pensei estar pensando e por estar pensando, acabei acertando ! Filosofia, ein ! Como diz o Mestre, Alexandre Soaaares !

  • "ACHISMO"

    Achamos = Significado de AchamosAchamos vem do verbo achar. O mesmo que: opinamos, alcançamos, supusemos, obtivemos, descobrimos, consideramos, encontramos, pensamos, supomos.

  • Essa pergunta e da Vunesp???
  • Ao compartilhar aquilo que não escrevemos, supomos estar concebendo ideias, mas estamos apenas terceirizando convicções.

  • ELUCUBRAR

    Meditar; pensar excessiva e demoradamente sobre algo: elucubraram o show; passava horas elucubrando e não fazia nada.

  • acertei, mas confesso que quase marquei C.

    PENSAR: (verbo

    1 - transitivo direto, transitivo indireto e intransitivo

    submeter (algo) ao processo de raciocínio lógico; exercer a capacidade de julgamento, dedução ou concepção.

    "pensei que corria perigo"

    2 - transitivo direto e transitivo indireto

    determinar pela reflexão.

    "penso (n)o que fazer"

    .

    o verbo pensar em “Pensamos estar pensando...” veicula, em cada ocorrência respectivamente, sentidos que equivalem a supor e conceber uma ideia.

    Pensamos (supomos) estar pensando (concebemos uma ideia)

    supomos estar concebendo uma ideia-REFLEXÃO.

  • HAHAHAHAHAHHAHAHAHAHA boa!

  • KKKK essa foi a primeira alternativa que eliminei

  • (E) Suponhamos presumir, imaginar.

  • kkkk boa

    A ação penal de iniciativa privada subsidiária da pública caberá a qualquer crime.


ID
2954260
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

“Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa.

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas.
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado)



Da menção ao conflito descrito por Clarice Lispector, no último parágrafo, deduz-se o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • gab: D

    “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”.

    Não conseguimos expressar com exatidão o que pensamos, às vezes, nem com a clareza necessária. Por conta da insuficiência da linguagem, acabamos nos iludindo na crença de que o que dizemos equivale aos nossos pensamentos. Seria a incomunicabilidade do ser que foi atravessado pela linguagem.

    Bons estudos.

  • deveria ter seguido o raciocinio da dilma: não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder, vai todo mundo perder

  • Concordo com o Samuel, mas isso não é 100% verdade. As pessoas pensam de um jeito mas não têm coragem de dizer,muitas vezes, pra não ofender o outro. As pesquisas de intenções de voto mostraram que, por exemplo, o antigo eleitor do lula,teria vergonha de dizer que votaria de novo no Pt e fala que votaria no Bolsonaro, mesmo querendo votar no Pt. Acontece também confusão de pensamentos e falta de achar uma maneira exata de se expressar.

    Pensa nesses ditados populares, muitos estão errados, mas vc não consegue achar um argumento objetivo pra ''deslegitimar'' eles por não considerar que eles não estão totalmente certos nem errados.

    O nosso cérebro é um buraco gigante cheio de paranoia

  •  Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder, vai todo mundo perder, tipo isso tlgd...????????? #Erro!

  • Que viagem é essa mermão

  • Vamos lá, meu raciocínio:

    “Não só não consigo dizer o que penso..." (1)

    "...como o que penso passa a ser o que digo” (2) 

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (1) Isso quer dizer que a autora não consegue externar seus pensamentos em palavras. 

    (2) Pelo fato de não conseguir dizer o que pensa, caso ela venha a dizer, não irá ter a mesma clareza das ideias constantes em seu pensamento. Por esse motivo, o que ela pensa passa a ser o que ela diz, pois o pensamento é mais claro do que a fala. 

  • Essas questões viajantes, que parece que o cidadão da banca fumou um, está mais com cara de Fcc, Vunesp geralmente foge desse estilo, cobra um português mais racional é objetivo, essas peguntas são àquelas que nem o cara que escreveu o texto sabe responder rs.

  • Já não sei se isso é Clarice ou Lacan!

  • questão boa pra fazer em um diante bebendo com amigos, fumando um cigarro, ai você começa a filosofar. kkkkkkkk

  • De acordo com trechos do próprio texto, o autor menciona Clarice Lispector para se referir à insuficiência de linguagem, isto é, o que pensamos não pode ser expresso de forma exata e completa através da linguagem:

    É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

  • Colegas, seria interessante compartilhar apenas comentários que agregam conhecimento aos demais.

    Pensamos esparsos e críticas ao texto, além de não agregar em nada, atrapalham o estudo dos demais e são perda de tempo quando o objetivo é a aprovação.

    Abraço.

  • Questão muito boa.....

  • Observe este dois trechos:

    1) “Não só não consigo dizer o que penso": Não consigo dizer tudo o que penso - significa que não me expresso com exatidão.

    2) "o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo" - para dizer o que pensamos necessita de outro verbo, ou seja, é insuficiente apenas dizer e pensar

  • O meme da Nazaré Confusa me representa agora.

  • Frases pensantes de Clarice:

    "Depois que aprendi a pensar por mim mesma, nunca mais pensei igual aos outros."

    .

    "Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."

  • Pareceu uma questão de raciocínio lógico kkk

  •  “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”

    Quê??? kkkk confesso que não entendi de primeira rsrs


ID
2954263
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

“Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa.

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas.
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado)



Assinale a alternativa em que a segunda expressão destacada denota, no contexto, um evento posterior ao designado pela primeira expressão destacada.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes. (1o parágrafo)

    2º fato é posterior (aconteceu depois) ---- Primeiro > teve uma notícia qualificada como bomba, Segundo > atores corriam para disponibilizar.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Essa deu uma bugada mental. Até pensei que era prova da FGV.

  • a) Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes. (1o parágrafo) - evento posterior

    b) É preciso saber de tudo e entender de tudo. (2o parágrafo) - evento simultâneo

    c) O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. (2o parágrafo) - evento simultâneo

    d) Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado. (4o parágrafo) - evento simultâneo

    e) O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? (5o parágrafo) - evento simultâneo

  • eu acho que expressão destacada no enunciado atrapalhou (nem devia estar alí), me fez focar na expressão destacada , no que,qualificada e corriam não tem nada a ver com estar antes ou depois...

  • Alternativa correta letra a).

    As outras alternativas são eventos simultâneos.

  • logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

  • Concordo com Rafael, não teve nenhum sentido em destacar palavras, além de tentar confundir o candidato.

  • O que é isso vunesp?

  • Alguém explica melhor essa questão? Está centrada no verbo, evento simultâneo e posterior?

  • Confesso que ainda não entendi a resposta.
  • Assertiva (A)

    Eu Respondi a questão desta maneira.

     Conclusiva ( logo )

    1- Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, 

    2-logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes

  • Assinale a alternativa em que a segunda expressão destacada denota, no contexto, um evento posterior ao designado pela primeira expressão destacada.

    Nessa questão pede conhecimento sobre a relação dos tempos verbais. Nessa aula (link abaixo), o prof. Agnaldo Martino explica bem esse tema. Prestem atenção na relação do Pretérito Imperfeito do Indicativo com o Presente do Indicativo.

    https://www.youtube.com/watch?v=-Hk9IobNkOE

  • Alternativa A.

    No meu entendimento: a palavra logo modifica o verbo correr, pq eles corriam (corriam quando? logo = mais tarde.

    Questão: ..."Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes. (1o parágrafo)...".

    Significado de Logo: A palavra "logo" pode ter três classificações: ADV. Já, imediatamente, prontamente, proximamente, mais tarde, daqui a pouco, ...

    Alternativas restantes (elas ocorrem no mesmo tempo):

    ·        Alternativa B. saber - entender 

    ·        Alternativa C. liberta -aprisiona

    ·        Alternativa D. Pensando - estamos 

    ·        Alternativa E. diz - nos relacionamos 

  • Denotação > vínculo direto de significação (sem sentidos derivativos ou figurados) que um nome estabelece com um objeto da realidade.

     logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes. (1o parágrafo)

    PARA MIM, nessa parte aqui, tem um sentido de realidade, ele corre ao público.

    o restante da ideia de conotação, parem e observem, cada trecho seguinte não traz ideia de real do sentido expresso.

  • eu corria

    tu corrias

    ele corria

    nós corríamos

    vós corríeis

    eles corriam

  • Pensem da seguinte forma: se a notícia for qualificada como bomba, as pessoas irão correr. Correr é posterior à qualificação.

  • a expressão qualificada não tem nada a ver com posterior ou anterior; o correto seria grifar a expressão "passada"

  • como resolver uma questão se não conseguimos entendê-la?

    porém, na calma, interpretando o enunciado da questão:

    "Assinale a alternativa em que a segunda expressão destacada denota, no contexto, um evento posterior ao designado pela primeira expressão destacada".

    ... sendo assim, ACHO que essa questão refere-se mais a Tempo Verbal, ou seja, o segundo verbo tem que estar no Passado.

    Portanto, reparem que a questão (A) remete a "um evento posterior" conforme o enunciado, pois o verbo está no Passado.

    Bem, acho que é isso.

  • Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes. (1o parágrafo)

    Galera, qualificada é adjetivo de notícia que, no contexto da frase, está antes do acontecimento posterior.

    ALÉM DISSO, CORRIAM É FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO (SÓ DE SABER DISSO, JÁ SERIA SUFICIENTE PARA RESOLVER A QUESTÃO)

    PORTANTO, GAB A

  • Gente, só para esclarecer aqui, após ler alguns comentários, corriam - está no modo indicativo e no tempo PRETÉRITO IMPERFEITO.

  • Eu achei a questão confusa, deveria ter destacado o "passada" e não o "qualificada" daí ficaria mais correto.

  • Questão confusa, pois a banca não colaborou sublinhando as palavras "qualificada" e "corriam".

    Uma dica é perceber se os eventos são simultâneos ou não.


ID
2954266
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

“Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa.

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas.
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado)



No trecho – ... você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. (2o parágrafo) –, os vocábulos você, e se contêm, respectivamente, os seguintes sentidos:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    O imperativo que liberta também aprisiona: você (qualquer pessoa, não foi definido quem, usado como modo de alcançar todos leitores)(restringe) passa a ser, ou a pertencer, se (conjunção subordinativa condicional, expressa uma condição para "alguém" ser ou pertencer) tiver uma conclusão.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Você ( indefinição) > se refere a qualquer pessoa

    só (restrição)

    se ( condição) > conjunção subordinativa condicional

    Se for para desistir que seja de ser fraco! Avante!!

  • O "você" me causou uma certa dúvida nesta questão, ai preferi repondê-la começando do "só" e depois ir para o "se". Pensei da seguinte forma:

    O "só" pode facilmente ser substituído por "somente". Há, então, uma ideia de limitação/restrição, pois existe apenas uma forma de você pertencer, que é ter uma conclusão. Com esse entendimento, elimina=se as opções "B, "C" e "E".

    Para decidir entre as opções "A" e "D", observei que o "se" apresenta uma ideia de condição, pois a consequência (você só passa a ser, ou a pertencer) só irá acontecer se a condição for atendida (se tiver uma conclusão). Então, percebe-se que a alternativa "A" está incorreta, sobrando apenas o gabarito "D".

  • Você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão.

    Sentidos

    Você - Indeterminação, pode ser qualquer pessoa, não está definido quem é.

    - Restrição, restringe somente a você.

    Se - Condição - Conjunção subordinativa condicional.

    Gabarito: Letra D.

  • Desculpa, mas "você" não é pronome indefinido.

  • " Estou falando com você" .   Você é qualquer pessoa ?

    Não né. "Você" seria o interlocutor, a pessoa com quem se conversa. "Com quem estou falando"

    Então "você" não pode ser indefinido.

     

  • Acertei pelas duas últimas. O "você" não faz sentido.

  • Você - Indeterminação, pode ser qualquer um que estiver lendo.

    Só - Restrição, apenas

    Se - Condição - "isso SE aquilo"

  • GABARITO: D

    Você - Qualquer Pessoa

    Só - Restringe

    Se - Condição

    Sem Deus eu não sou nada!

  • Para quem teve dúvida no você, o autor não está se referindo ao leitor, e sim usando o você para explicar o ponto de vista dele. Por exemplo: "Se você souber cozinhar, não gastará tanto dinheiro com fast food.". Eu não sei se você que está lendo sabe cozinhar, não estou me referindo a você em específico, mas estou utilizando do pronome para ilustrar a minha teoria. Esse "você" não se refere a uma pessoa em específico, logo, não determina ninguém.
  • Você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão.

    Sentidos

    Você - Indeterminação, pode ser qualquer pessoa, não está definido quem é.

    Só - Restrição, restringe somente a você.

    Se - Condição - Conjunção subordinativa condicional.

    Gabarito: Letra D.

  • Questão do Capiroto

  • Só deu pra acertar por causa do SE no final


ID
2954269
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

“Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa.

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas.
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado)



A passagem do texto que, após o acréscimo da vírgula, está de acordo com a norma-padrão é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    É preciso tirar as próprias conclusões (oração principal) , para não depender de ninguém (oração subordinada adverbial final) --- como a oração está preposta à principal e não está deslocada, o uso da vírgula é facultativo … (2o parágrafo)

    Força, guerreiros(as)!!

  • GABARITO - LETRA "B".

    SUBORDINATIVA POSPOSTA À PRINCIPAL.

  • Fora o gabarito, a menos esdrúxula é a letra "a". Trata-se de uma oração subordinada adjetiva restritiva. "Essa é a frase a qual mais tenho ouvido recentemente". Destaquei o pronome relativo que introduz orações adjetivas.

  • A letra "b", conforme dito pelos colegas, o uso de vírgula é facultativa. Fiquei em dúvida na letra "D" por achar que poderia se tratar de um aposto, o qual poderia ser precedido de vírgula ou de dois pontos, mas não está clara essa ideia, portanto, fui confiante na letra "b" mesmo.

  • A letra "A" está completamente errada, não pode vírgula separar conjunção (QUE) de seu complemento.

  • Sempre que a oração subordinada adverbial preceder a oração principal, a vírgula é obrigatória, mas quando vier posteriormente à oração principal, o uso da vírgula é facultativo. Veja alguns exemplos:

    1)   Você será aprovado se estudar. (Facultativo)

    2)   Você será aprovado, se estudar. (Facultativo)

    3)   Se você estudar, será aprovado. (Obrigatório)

    Toda oração subordinada adverbial terá obrigatoriamente uma oração principal, e vice-versa. A oração adverbial será identificada pelas conjunções subordinadas ou, mesmo que não haja a conjunção, será identificado através do valor semântico trago pelas conjunções subordinadas.

  • alguém poderia fornecer uma informação sobre a letra D

  • #Sempre que: Oração Subordinada estiver na ordem direta= oração principal + or. Subordinada ,A vírgula e FACULTATIVA.

  • alguém me explica a D?
  • NÃO É A, D POIS OBSERVE O SUJEITO ANGUSTIA E O VERBO ERA na oração Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados, formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. (6o parágrafo)

    aos chamados, formadores de opinião (complemento do verbo não pode ser separado do verbo .

  • GABARITO: B

    A) Essa é a frase que, mais tenho ouvido recentemente.

    ERRADO: Não pode haver vírgula logo após a conjunção integrante, a não ser que haja uma intercalação:

    Ex.: Eu quero que, vocês estudem mais. (errado)

    Ex.: Eu quero que, mesmo com dificuldades, vocês estudem mais! (certo)

    B) É preciso tirar as próprias conclusões, para não depender de ninguém…

    CORRETO: a vírgula está separando uma oração subordinada adverbial final (expressão uma finalidade)

    C) Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram, sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico...

    ERRADO: o verbo "debruçar" é Transitivo Indireto (quem se debruça se debruça sobre algo), sendo que é proibido separar o verbo se seu objeto. Na frase, a vírgula está separando o verbo (debruçaram) do seu objeto (sobre as mudanças...de cada período histórico).

    D) Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados, formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo.

    ERRADO:

    E) Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado, a opinar sobre qualquer coisa.

    ERRADO: o verbo "ser chamado" é Transitivo Indireto (quem é chamado é chamado a algo). Como já dito, não se separa o verbo do seu objeto, portanto, a frase está errada ao separar "ser chamado" do objeto "a opinar sobre qualquer coisa".


ID
2954272
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

“Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa.

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas.
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado)



Assinale a alternativa em que o trecho entre colchetes substitui o destacado, independentemente do sentido e de acordo com a norma-padrão de concordância.

Alternativas
Comentários
  • A - ... tem sido OUVIDA por mim recentemente.

    B - Correta

    C - FAZ algumas décadas...

    D - ... são POSSÍVEIS surgir dali?

    E - ... HOUVE apenas convições sendo terceirizadas.

     

    Corrijam-me se estiver errado. 

    Força, Guerreiro. 

  • a) tem sido OUVIDA

    b)

    c) FAZ algumas décadas

    d) É possível

    e) HOUVER apenas

  • LETRA B

  • Alternativa B correta:

    Substituindo o trecho em negrito, pelo trecho entre colchetes, teremos:

    "... corriam a público para disponibilizar a íntegra das notícias que antes se veicularam em partes.

    Desta forma, o pronome que faz com que o verbo (veicularam) concorde com o termo antecedente (notícias)

    (as notícias veicularam "elas mesmas")

    Qualquer erro, fico à disposição para corrigir. Por favor, me avisar.

  • O @QCONCURS   POR FAVOR ....OS PROFESSORES PRECISAM COMENTAR QUESTÕES, TIRAR DÚVIDAS....ou deixaram de fazer isso OU apenas se o estudante solicitar?????

  • Caro José,

    Creio que na letra D, o correto seria ... são POSSÍVEIS SURGIREM dali... por se tratar do emprego no Infinitivo Impessoal.

    Abs

  • a) tem sido ouvida (o verbo ouvida concorda com o sujeito: a frase

    b) gabarito

    c) faz algumas décadas (faz no sentido de tempo não varia)

    d) São possíveis surgirem dali?

    e) Houver apenas (verbo haver no sentido de existir não varia / é impessoal)

  • a letra D fica, são possíveis surgir, a regra de locução é que apenas o auxiliar concorde e o principal seja mantido no infinitivo, porem a exceções...


ID
2954275
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

“Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes.

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa.

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas.
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado.
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado?
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos.
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”.

(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado)



Considere o trecho: O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa. (2o parágrafo)

Respeitando-se as regras de regência nominal e preservando-se o sentido original, o vocábulo destacado pode ser substituído por

Alternativas
Comentários
  • gab: E

    O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa. 

    "Sobre" é uma preposição que remete a ideia de assunto. Logo, pode ser substituído por acerca de, a respeito de.

    Bons estudos.

  • Sinônimo de sobre: a respeito de, a cerca de, em relação a, com relação a

  • Sobre qualquer coisa

     

    O termo "sobre" pode ser substituído por algumaslocuções prepositivas equivalentes. Vejamos:

     

    A respeito de qualquer coisa

    Acerca de qualquer coisa

    No tocante a qualquer coisa

    Com referência a qualquer coisa

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: E

  • Aline Marques,

    acredito que o "a cerca de" indica distância aproximada, e que, nesse contexto, seja usada a forma: "acerca (escrita junta) de" sobre algo, assunto...

  • Que texto maravilhoso!!!

  • Sobre - De acordo com - acerda de - a reseito de

  • Sobre= acerca de, de acordo com, a respeito de.
  • Sobre pode ser substituído por algumas locuções prepositivas - A respeito de.

    Sinônimo de sobre: a respeito de, a cerca de, em relação a, com relação a

    e.

  • Acerca de significa sobre ou a respeito de. 

    A cerca de significa perto de ou a aproximadamente.

    Há cerca de significa faz aproximadamente ou estão aproximadamente. 

  • Acerca de; sobre; a respeito.

    A cerca de - APROXIMADAMENTE (observem que são separados> Acerca de - A cerca)

  • Acerca de; sobre; a respeito.

    A cerca de - APROXIMADAMENTE (observem que são separados> Acerca de - A cerca)

  • so copiei a rsposta do fernando macedo ok

    gab: E

    O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa. 

    "Sobre" é uma preposição que remete a ideia de assunto. Logo, pode ser substituído por acerca de, a respeito de.

    Bons estudos.

  • assunto: casos de parônimo e homônimo

    anotações

    sobre -> a respeito de

    acerca de (junto) = sobre. Ex: Acerca da autoria. Sobre o acusado Fulano.

    A cerca de (separado) = aproximadamente. Ex. Minha casa fica a cerca de....

    Há cerca de (com H) = há-> tempo decorrido +-

    Faz três anos que não beijo ;)

  • Entendemos do texto que o substantivo “conclusão” é seguido da preposição nocional “sobre”,

    a qual transmite valor de assunto, por isso pode ser substituída por “a respeito de” e a alternativa (E) é a

    correta.


ID
2954278
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa redigida em conformidade com a norma-padrão quanto às regras de regência e à ocorrência da crase.

Alternativas
Comentários
  • Quem apresenta apresenta alguma(resumo dos eventos) a alguém(população)

    Crase obrigatória.

  • GABARITO: LETRA A

    a) Telejornais apresentam à população um resumo dos eventos que lhe despertaram interesse nas redes sociais. ? temos em destaque o objeto indireto, quem apresenta, apresenta algo a alguém.

    b) Indivíduos são chamados à tirar suas conclusões sobre fatos que os são apresentados diariamente. ? temos aqui um verbo, antes de verbo não há artigo. Logo temos aqui somente a preposição presente pelo adjetivo "chamados."

    c) Cada vez mais têm chegado à mim frases das quais me fazem refletir sobre os valores da sociedade atual. ? antes de "mim" não há artigo. Mesmo caso da opção anterior.

    d) É inegável que às redes sociais influenciam o modo como interagimos com o mundo e o damos sentido. ? aqui temos o sujeito do verbo "influenciar", sujeito não é preposicionado.

    e) Tem sido comum pessoas compartilharem informações de maneira instantânea, sem analisar-lhes à fundo. ? aqui temos somente a preposição, "fundo" é masculino e não rege artigo definido feminino "a."

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Questão estranha.

    Telejornais apresentam à população um resumo dos eventos que lhe despertaram interesse nas redes sociais.

    Não deveria ser "lhes"?

  • "Não deveria ser "lhes"?"

    Na alternativa, ambos os pronomes (LHE ou LHES) estariam gramaticalmente corretos, o que mudaria seria a semântica, o sentido.

    Igor, na alternativa a), o pronome lhes decorre da regência do verbo despertar:

    "Quem desperta, desperta algo (OD) em alguém (OI)"

    (trata-se de um verbo transitivo direto e indireto)

    Como o pronome está no singular (lhe), ele se refere ao objeto indireto população.

    Se o pronome estivesse no plural (lhes), ele se referiria ao objeto indireto telejornais.

  • A questão apresenta erros de crase, regência e concordância.

     

    a) Telejornais apresentam à população um resumo dos eventos que lhe despertaram interesse nas redes sociais. GABARITO

     

    b) Indivíduos são chamados  à tirar suas conclusões sobre fatos que os são apresentados diariamente.

       Indivíduos são chamados para tirar suas conclusões sobre fatos que lhes são apresentados diariamente.

      Verbo "chamar" com sentido de convocar para algo.        São apresentados a alguém/ a eles. VTI

     

     

    c) Cada vez mais têm chegado à mim frases das quais me fazem refletir sobre os valores da sociedade atual.

      Cada vez mais têm chegado a mim frases das quais me fazem refletir sobre os valores da sociedade atual.

     não vai crase antes de pronomes pessoais

     

     

    d) É inegável que às redes sociais influenciam o modo como interagimos com o mundo e o damos sentido.

        É inegável que as redes sociais influenciam o modo como interagimos com o mundo e lhe damos sentido.

         influenciam algo. VTD                                       damos sentido a alguém, ao mundo VTI

     

     

    e) tem sido comum pessoas compartilharem informações de maneira instantânea, sem analisar-lhes à fundo

      tem sido comum pessoas compartilharem informações de maneira instantânea, sem analisar-las a fundo

     Verbo "ter" concorda no plural com o sujeito.                             Analisar -las. Analisar elas/ as informações a fundo. 

  • GABARITO A

    PRINCIPAIS CASOS PROIBIDOS DE CRASE:

    1- crase antes de verbos

    2- crase antes de palavras no plural

    3- crase antes de palavras masculinas

    4- crase antes de pronomes (apenas alguns admitem)

    5- crase antes de objeto direto (que não pede preposição)

    bons estudos

  • a) Telejornais apresentam à população um resumo dos eventos que lhe despertaram interesse nas redes sociais.

    Telejornais apresentam um resumo [objeto direto] à população [objeto indireto]

    um resumo que lhe / eventos despertaram [concordância é esta, apenas foi deslocada na frase]

  • Milagre, acertei uma de regência!

  • a) CORRETA;

    b) ERRADA: a tirar, crase proibida antes de verbos;

    c) ERRADA: não há artigo antes de "mim";

    d) ERRADA: as redes sociais, crase proibida antes de palavras no plural;

    e) ERRADA: a fundo, crase proibida antes de palavras masculinas.

  • Igor S.A, o ''lhe'' substitui ''pessoa'', como este está no singular, aquele também deverá.

  • GABARITO: LETRA A.

    Quem apresenta apresenta alguma(resumo dos eventos) a alguém(população)

    Crase obrigatória.

  • Telejornais apresentam à população um resumo dos eventos que lhe despertaram interesse nas redes sociais.

    Telejornais apresentam AO POVO um resumo dos eventos que lhe despertaram interesse nas redes sociais.

    OBS: substituir por uma palavra masculina e ver se dá certo.

  • Creio que o erro gramatical da alt. A esteja em lhe despertaram.

    Se o verbo estiver concordando com "população", o correto seria lhe despertou.

    Se o verbo estiver concordando com "telejornais", o correto seria lhes despertaram.

    Errei a questão por considerar todas as alternativas erradas. rs

  • Gab: A

    > Quem apresenta, apresenta algo à alguém = VTDI, rege preposição;

    > Telejornais apresenta um resumo à população.

  • Corrigindo o comentário do colega Alysson Martins:

    ANALISÁ-LAS e não analisar-las.

  • Permita-me discordar do seu Comentário, Isabele.

    No contexto, a locução verbal "TEM SIDO" tem sim um sujeito, porém ele é ORACIONAL.

    "Tem sido comum pessoas....."

    ALGO tem sido comum, ISSO tem sido comum. Não é uma locução verbal impessoal, mas sim uma locução verbal com sujeito ORACIONAL.

    Pessoas COMPARTILHAM informações, PESSOAS não TEM SIDO COMUM.

    Pessoas compartilharem informações TEM SIDO COMUM. Todo o segmento "pessoas compartilharem informações de maneira instantânea" faz parte de um sujeito oracional na minha opinião. Pessoas não é o sujeito da locução verbal "TEM SIDO".

    O examinador foi bonzinho, pois caso ele quisesse "ferrar" deixaria o verbo no plural e colocando o final da frase também correto, conforme suscitado por vocês, colegas.

  • Cuidado, a letra D) é incorreta porque em as redes só há artigo feminino+ substantivo, sem presença de preposição alguma. E não simplesmente porque o substantivo está no plural, como dito. Cabe construção assim, p.e.: Eles foram vistos em direção às (prep. + artigo) redes.

  • Gab: A

    Casos Proibidos da Crase

    1  Antes de Substantivos masculinos

    2  Antes de Verbo

    3  Antes do artigo indefinido ‘’uma’’ e dos Pronomes que não admitem o artigo ‘’a’’ (pronomes pessoais, indefinidos, demonstrativos, relativos)

    4  Antes de numerais

    5  Entre substantivos idênticos

    6  Quando está sozinho antes de palavra no plural

    7  Antes de Nossa Senhora e nomes de santas

    8  Depois de preposições

    9  Antes da palavra casa quando se refere ao próprio lar

    10 Antes da palavra terra quando se opõe a bordo

    11 Quando antes do feminino se subentende o artigo indefinido ‘’uma’’

    12 Antes de lugares que não admitem o artigo ‘’a’’ 

  • Alternativa A porque a palavra população é uma palavra feminina.

  • Telejornais apresentam à população um resumo dos eventos que lhe despertaram interesse nas redes sociais.

    Quem "despertaram"? Os eventos.

    O que "despertaram"? interesse

    A quem "despertaram"? A população (lhe)

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • a) Telejornais apresentam à população um resumo dos eventos que lhe despertaram interesse nas redes sociais.

    - temos em destaque o objeto indireto, quem apresenta, apresenta algo a alguém.

    b) Indivíduos são chamados à tirar suas conclusões sobre fatos que os são apresentados diariamente.

    - temos aqui um verbo, antes de verbo não há artigo. Logo temos aqui somente a preposição presente pelo adjetivo "chamados."

    c) Cada vez mais têm chegado à mim frases das quais me fazem refletir sobre os valores da sociedade atual.

    -antes de "mim" não há artigo. Mesmo caso da opção anterior.

    d) É inegável que às redes sociais influenciam o modo como interagimos com o mundo e o damos sentido.

    -aqui temos o sujeito do verbo "influenciar", sujeito não é preposicionado.

    e) Tem sido comum pessoas compartilharem informações de maneira instantânea, sem analisar-lhes à fundo.

    -aqui temos somente a preposição, "fundo" é masculino e não rege artigo definido feminino "a."

  • Quanto a alternativa "E", acredito que há um erro de regência também no emprego do pronome oblíquo "Lhe" junto ao verbo "Analisar".

    O verbo "Analisar" é transitivo direto, e por isso não deve estar empregado junto ao pronome oblíquo "Lhe", já que este pronome somente deve ser empregado em relações verbais de transitividade indireta.

    Corrijam-me se eu estiver errado, por favor.

    Obrigado e bons estudos.


ID
3129769
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Um paciente, após sofrer um infarto de miocárdio, é entrevistado pela equipe de saúde de um serviço assistencial, no tocante à sua dieta, ao consumo de drogas e tabaco, às suas atividades físicas, laborais, sexuais e lúdicas habituais. No momento da alta hospitalar, com base nas informações, a equipe o orienta sobre as melhores opções para retomar sua vida cotidiana gradativamente. Esses procedimentos

Alternativas
Comentários
  • Oi!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -É praticando que se aprende e a prática leva á aprovação.


ID
3129772
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Em um acidente rodoviário, envolvendo um ônibus e um caminhão, morrem 5 pessoas: 2 trabalhadores terceirizados que se dirigiam ao trabalho, o motorista que dirigia o ônibus, uma cuidadora de idosos que retornava de um plantão noturno e o motorista do caminhão. Assinale a alternativa correta, nesse caso, referente à notificação de acidentes do trabalho fatais ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

Alternativas
Comentários
  • força, guerreiro!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Quem ESTUDA tem em suas mãos o poder de TRANSFORMAR não só a própria vida, como também das pessoas que lhe cercam.


ID
3129775
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Em um município pequeno, um médico, ao ter sucesso no controle da dor crônica de um paciente, lhe solicita autorização para divulgar o caso no portal da clínica da qual é o diretor clínico. A autorização é dada. Dias depois, um amigo do paciente o identifica no portal, por informações nele contidas, entre as quais, a idade, o sexo, a profissão de militar e o ferimento em um acidente, amplamente conhecido na região. O médico

Alternativas
Comentários
  • Copiando o comentário do Dr. Aluisio Vencedor, que esclareceu acerca da pena restritiva de direitos:

    "Os atos punitivos executados sob a modalidade poder de polícia podem ser executados por 03 formas: multa, interdição de atividade e destruição de coisas.

    Não podemos confundir a edição de atos punitivos com o jus puniendi do Estado, ao qual aplica-se o direito penal, visto que este sempre exige participação prévia do Poder Judiciário, diferentemente do ato punitivo em questão, exercido pelo poder de polícia, para aplicação de uma sanção administrativa. 

    Logo, não é permitido, em se tratando de ato punitivo derivado de ato administrativo, a aplicação da pena restritiva de direitos".


ID
3129778
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Criança de oito meses deu entrada no Pronto-Socorro com história de três dias de diarreia, que se intensificou nas últimas doze horas. Examinada, mostrava-se desidratada e prostrada. Foi iniciada a reidratação, porém a criança faleceu uma hora depois da internação. O exame físico revelou sinais de intensa desidratação. A doença ou o estado mórbido que causou diretamente sua morte e a causa básica são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • não desista!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Todo progresso acontece fora da zona de conforto. – Michael John Bobak


ID
3129781
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Um estudo, com duração prevista de pelo menos 30 anos, tem o objetivo de avaliar a influência de determinados fatores na ocorrência de doenças cardiovasculares na população adulta de uma comunidade. A equipe de pesquisadores opta por um desenho epidemiológico de difícil execução, mas que terá um alto poder analítico e permitirá o cálculo do risco relativo.

Trata-se de um

Alternativas
Comentários
  • Gab A

  • Olá!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
3129784
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder a questõão.

   Uma equipe de pesquisadores, querendo analisar os efeitos da exposição a uma determinada substância, seleciona uma população de 15000 pessoas expostas durante 10 anos a ela, no passado, e outra de 15500 pessoas jamais expostas. Encontra fortes evidências de um efeito dose-resposta entre a exposição à substância e a incidência de câncer de pulmão e bexiga.

O desenho epidemiológico do estudo é

Alternativas
Comentários
  • A pesquisa de coorte é definida como uma forma de pesquisa observacional, longitudinal e analítica que objetiva estabelecer um nexo causal entre os eventos a que o grupo foi exposto e o desfecho da saúde final dessas pessoas. A pesquisa de coorte pode ser prospectiva ou retrospectiva.
  • A palavra INCIDÊNCIA ajuda a resolver a questão.

  • não desista!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Todo progresso acontece fora da zona de conforto. – Michael John Bobak


ID
3129787
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder a questõão.

   Uma equipe de pesquisadores, querendo analisar os efeitos da exposição a uma determinada substância, seleciona uma população de 15000 pessoas expostas durante 10 anos a ela, no passado, e outra de 15500 pessoas jamais expostas. Encontra fortes evidências de um efeito dose-resposta entre a exposição à substância e a incidência de câncer de pulmão e bexiga.

O estudo

Alternativas
Comentários
  • Latência: intervalo entre o começo de um estímulo e o início de uma reação associada a este estímulo; tempo de reação.
  • Olá!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
3129790
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A 16ª Conferência Nacional de Saúde ocorrerá neste ano

Alternativas
Comentários
  • A participação dos usuários é paritária porque a alternativa C é a correta?

  • também não entendi. A participação de usuários é paritária...

  • força, guerreiro!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Quem ESTUDA tem em suas mãos o poder de TRANSFORMAR não só a própria vida, como também das pessoas que lhe cercam.


ID
3129793
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Em uma determinada região de um município discute- -se a implementação de uma plataforma virtual, aberta a gestores, conselheiros e demais trabalhadores das unidades de saúde e usuários, por meio da qual, ideias e impressões sobre problemas seriam trocadas em discussões sem caráter deliberativo. Os gestores postariam informações sobre ações das unidades, responderiam questionamentos dos usuários, que, por sua vez, apresentariam queixas e sugestões de ações que julgassem pertinentes. Essa iniciativa

Alternativas
Comentários
  • Definição de "Comunicação social e mídia", conforme Política Nacional de Promoção da Saúde é:

    "O uso das diversas expressões comunicacionais, formais e populares para favorecer a escuta e a vocalização dos distintos grupos envolvidos, contemplando informações sobre o planejamento, a execução, os resultados, os impactos, a eficiência, a eficácia, a efetividade e os benefícios das ações". A questão, no caso, menciona a "implementação de uma plataforma virtual" como uma estratégia de "comunicação e mídia".

    GABARITO B.

  • não desista!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -O resultado da sua aprovação é construído todos os dias.


ID
3129796
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

As equipes do consultório na rua

Alternativas
Comentários
  • Equipes de atenção básica para populações específicas 1. Equipes do consultório na rua A responsabilidade pela atenção à saúde da população de rua, como de qualquer outro cidadão, é de todo e qualquer profissional do Sistema Único de Saúde com destaque especial para a atenção básica. Em situações específicas, com o objetivo de ampliar o acesso destes usuários à rede de atenção e ofertar de maneira mais oportuna a atenção integral à saúde, pode-se lançar mão das equipes dos consultórios na rua que são equipes da atenção básica, compostas por profissionais de saúde com responsabilidade exclusiva de articular e prestar atenção integral à saúde das pessoas em situação de rua. As equipes deverão realizar suas atividades, de forma itinerante desenvolvendo ações na rua, em instalações específicas, na unidade móvel e também nas instalações de Unidades Básicas de Saúde do território onde está atuando, sempre articuladas e desenvolvendo ações em parceria com as demais equipes de atenção básica do território (UBS e NASF), e dos Centros de Atenção Psicossocial, da Rede de Urgência e dos serviços e instituições componentes doSistema Único de Assistência Social entre outras instituições públicas e da sociedade civil. As equipes dos Consultórios na Rua deverão cumprir a carga horária mínima semanal de 30 horas. Porém seu horário de funcionamento deverá ser adequado às demandas das pessoas em situação de rua, podendo ocorrer em período diurno e/ou noturno em todos os dias da semana. As equipes dos Consultórios na Rua podem estar vinculadas aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família e, respeitando os limites para vinculação, cada equipe será considerada como uma equipe de saúde da família para vinculação ao NASF. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html
  • Olá!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
3129799
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Um município apresentou em 2018 coeficiente de mortalidade infantil de 9,72 por mil nascidos vivos. Para se ter esse coeficiente, é necessário contabilizar o número de óbitos de

Alternativas
Comentários
  • Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. A mortalidade infantil compreende a soma dos óbitos ocorridos nos períodos  neonatal precoce (0-6 dias de vida),  neonatal tardio (7-27 dias) e  pós-neonatal (28 dias e mais). http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2000/fqc01.htm
  • Segundo o livro "Epidemiologia e Saúde" dos autores Maria Zélia e Naomar de almeida o coeficiente de mortalidade infantil é

    "é mil vezes a divisão do número de óbitos de menores de 1 ano residentes em certa área, no ano considerado pelo total de nascidos vivos de mães residentes nessa área no referido ano", dessa forma a resposta certa é a alternativa E

  • força, guerreiro!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Tentar não significa conseguir, mas quem conseguiu, com certeza tentou. E muito.


ID
3129802
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Estudos têm mostrado aumento de óbitos entre jovens do sexo masculino por causas externas. Assinale a alternativa que expressa um indicador adequado para acompanhar esse fenômeno.

Alternativas
Comentários
  • O indicador Anos Potenciais de Vida Perdidos quantifica o número de anos de vida que teoricamente uma determinada população deixa de viver se morrer prematuramente.
  • GABARITO: A

  • Existe esse índice de "anos potenciais de vida perdidos"?

  • *O indicador de Swaroop e Uemura tem a finalidade de indicar a mortalidade dos indivíduos com mais de 50 anos em uma sociedade, esse calculo é feito a partir da razão entre a quantidade óbitos de pessoas acima de 50 anos e o total de óbitos da população.

    *Para saber se uma certa população esta crescendo ou diminuindo é utilizado o Índice Vital de Pearl.


ID
3129805
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Os principais esteios da reforma sanitária brasileira foram

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? No âmbito da história da saúde no Brasil, o processo de reforma sanitária dos anos 1980 e a construção do Sistema Único de Saúde estão entre os temas mais estudados. A relevância desse evento para a proteção social e para a saúde pública brasileira, a identificação do processo de mudanças com a luta pelo retorno ao regime democrático; o fato de alguns de seus artífices mais importantes terem ocupado posições centrais nas instituições acadêmicas de saúde coletiva e cargos-chave na área das políticas de saúde ajudam a compreender a grande produção acadêmica sobre o tema.

    ? Fonte: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v21n1/0104-5970-hcsm-21-1-00015.pdf

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO: LETRA B

    O movimento da Reforma Sanitária nasceu no contexto da luta contra a ditadura, no início da década de 1970. A expressão foi usada para se referir ao conjunto de ideias que se tinha em relação às mudanças e transformações necessárias na área da saúde. Essas mudanças não abarcavam apenas o sistema, mas todo o setor saúde, em busca da melhoria das condições de vida da população.

    Grupos de médicos e outros profissionais preocupados com a saúde pública desenvolveram teses e integraram discussões políticas. Este processo teve como marco institucional a 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986. Entre os políticos que se dedicaram a esta luta está o sanitarista Sergio Arouca.

    As propostas da Reforma Sanitária resultaram, finalmente, na universalidade do direito à saúde, oficializado com a Constituição Federal de 1988 e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Fonte: https://pensesus.fiocruz.br/reforma-sanitaria

  • O item E tenta confundir o candidato quando coloca em conjunto as doenças infecctocontagiosas com as doenças crônicos-degenerativas como responsáveis pelo sistema de saúde ser incapaz de dar respostas. Contudo, sabe-se que ambas as formas de adoecimento não coexistiram de modo a ocasionar o exposto no item e tampouco foram o "esteio da reforma sanitária brasileira". Com relação aos modos de adoecimento, é importante citar a transição epidemiológica, muito bem colocada no artigo:

    "Entende-se por transição epidemiológica as mudanças ocorridas no tempo nos padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas (Omram, 2001; Santos-Preciado et al., 2003). O processo engloba três mudanças básicas: substituição das doenças transmissíveis por doenças não-transmissíveis e causas externas; deslocamento da carga de morbi-mortalidade dos grupos mais jovens aos grupos mais idosos; e transformação de uma situação em que predomina a mortalidade para outra na qual a morbidade é dominante. A definição da transição epidemiológica deve, assim, ser considerada componente de um conceito mais amplo apresentado por Lerner (1973) como transição da saúde, que inclui elementos das concepções e comportamentos sociais, correspondentes aos aspectos básicos da saúde nas populações humanas."

    Entende-se que, "embora o grupo de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT) seja muito abrangente, as doenças cardiovasculares (doenças isquêmicas do coração, doenças cérebros-vasculares e hipertensão), as chamadas crônico-degenerativas (câncer, diabetes, doenças renais e reumáticas, etc.), os agravos decorrentes das causas externas (acidentes, violências e envenenamentos) e os transtornos de natureza mental são reconhecidos como os mais prevalentes no Brasil, contribuindo sobremaneira na carga global de doenças do país". >> Isso após a transição epidemiológica, ok!?

    Referências:

    http://www.scielo.br/pdf/csc/v9n4/a11v9n4.pdf

    http://www.saude.df.gov.br/doencas-nao-transmissiveis/

  • COMENTÁRIOS

    Esteio é onde se escora, certo? Logo, a pergunta é: “ o que chacoalhou o país para o a visão e as ações sobre saúde e obrigatoriedade do Estado caminhasse para o que temos hoje?”.

    A autora Sara Escorel menciona exatamente esse termo: os principais esteios da reforma foram o movimento na academia, ou seja, nos departamentos de medicina preventiva e social, nas escolas de saúde pública, nos programas de pós-graduação em saúde comunitária; o movimento estudantil; os movimentos médicos, os projetos institucionais etc.

    Isso está, de forma simplificada, na segunda alternativa. Veja que é um movimento de múltiplos atores e interesses e que inclui a participação popular.

    Ou seja, com o fim da ditadura, movimentos em prol da universalidade do acesso à saúde de diversos segmentos da sociedade incluindo profissionais, gestores e sociedade, se fortaleceram a favor da saúde coletiva, não só sanitarista ou para fins econômicos.

    RESPOSTA: B.


ID
3129808
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

A relação entre as instituições públicas e privadas sempre foi uma das questões polêmicas do SUS. A Constituição Federal

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Conforme a CF de 1988:

    ? Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

    ? § 3º É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão pede a CF/88 - GABARITO: E

    Na Constituição Federal/88:

    § 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.

     _____

     

    Na lei 8080/90:

    Art. 23. É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos seguintes casos:        

    I- doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos;       

    II - pessoas jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explorar:         

    a) hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral e clínica especializada;        

    b) ações e pesquisas de planejamento familiar;        

    III- serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social;         

    IV - demais casos previstos em legislação específica.     

     

    @diariodapsicologa

         

  • Na lei 8080/90:

    Art. 25. Na hipótese do artigo anterior, as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para

    participar do Sistema Único de Saúde (SUS).

  • Oi!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
3129991
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Assinale a alternativa que expressa formas de organização dos processos de trabalho do modelo da vigilância em saúde.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? A AB e a Vigilância em Saúde deverão desenvolver ações integradas visando à promoção da saúde e prevenção de doenças nos territórios sob sua responsabilidade. Todos profissionais de saúde deverão realizar a notificação compulsória e conduzir a investigação dos casos suspeitos ou confirmados de doenças, agravos e outros eventos de relevância para a saúde pública, conforme protocolos e normas vigentes.

    ? Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/MatrizesConsolidacao/comum/250693.html

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Todo progresso acontece fora da zona de conforto. – Michael John Bobak


ID
3129994
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Entre 311 concorrentes, o prêmio Nobel da Paz de 2018 foi concedido hoje [05.out] a uma dupla: o congolês Denis Mukwege e a ativista do povo yazidi Nadia Murad.
(Agência Brasil. https://bit.ly/2Nr3oAK. Acesso em 25.jan.2019. Adaptado)

Os ganhadores do prêmio tiveram destaque

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? O Prêmio Nobel da Paz de 2018 foi concedido hoje (5) a uma dupla considerada exemplo de esforços para para acabar com o uso da violência sexual como arma de guerras e conflitos armados. O congolês Denis Mukwege e a ativista do povo yazidi Nadia Murad são os agraciados este ano. ?Cada um deles à sua maneira ajudou a dar maior visibilidade à violência sexual em tempo de guerra, de modo que os perpetradores possam ser responsabilizados por suas ações?, diz o texto oficial da Academia do Prêmio Nobel, na Suécia. O prêmio reconhece a maior contribuição para a paz mundial.

    ? Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2018-10/nobel-da-paz-2018-vai-para-um-medico-congoles-e-uma-ativista-yazidi

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -As pessoas costumam dizer que a motivação não dura sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente. – Zig Ziglar


ID
3129997
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 14 de novembro, a máquina mais cara e sofisticada da ciência brasileira começou a testar suas turbinas. O projeto já consumiu cerca de R$ 1,3 bilhão (de um total previsto de R$ 1,8 bilhão) e, quando ficar pronto, colocará o país na vanguarda das pesquisas que utilizam esse tipo de artefato, como as que envolvem a visualização em altíssima resolução de estruturas de vírus e proteínas (em busca de novas vacinas), de solo (com a ideia de aprimorar fertilizantes) e de rochas e de novos materiais (para melhorar a exploração de gás e petróleo), entre outras.
(Folha de S.Paulo. https://bit.ly/2G1oHbX. Acesso em 25.jan.2019. Adaptado)

O texto destaca a inauguração do acelerador de partículas que está sendo construído

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A máquina mais cara e sofisticada da ciência brasileira começou a testar suas turbinas. Feixes de elétrons já circulam por parte da estrutura do Sirius, acelerador de partículas que vem sendo construído no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP).

    ? Fonte: https://www.otempo.com.br/interessa/saude-e-ciencia/comecam-testes-da-maquina-mais-cara-da-ciencia-brasileira-1.2068173

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  • https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/11/22/sirius-primeira-volta-de-eletrons-no-acelerador-principal-demonstra-funcionalidade-de-laboratorio.ghtml

  • Sirius, o maior acelerador de partículas do Brasil, localizado em campinas no Estado de São Paulo Sua construção começou em 2014 no governo Dilma e foi inaugurado em 14 de novembro de 2018 por Michel Temer

  • Sirius!!!


ID
3130000
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Este é o melhor acordo possível.”
A premiê britânica, Theresa May, tem repetido há semanas essa frase na tentativa de convencer o Parlamento de seu país a aprovar o acordo que ela negociou com a União Europeia, estabelecendo os termos do Brexit - o processo de saída do Reino Unido do bloco.
Mas, na segunda-feira [17.dez], a premiê adiou indefinidamente a votação do acordo no Parlamento, reconhecendo que ele seria rejeitado pela maioria dos parlamentares britânicos
(G1. https://glo.bo/2FTOmUF. Acesso em 24.jan.2019. Adaptado)

Tem sido considerado como o ponto mais delicado do acordo para viabilizar o Brexit

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? O acordo de paz de 1998 que pôs fim a três décadas de sangrentos conflitos entre a República da Irlanda (país independente e membro da UE) e a Irlanda do Norte (parte do Reino Unido) contempla a ausência de barreiras físicas entre os dois lados. Desde aquele ano, pode-se cruzar a fronteira sem passar por nenhum controle físico. A venda de bens e serviços ocorre com poucas restrições, já que ambos os lados fazem parte do mercado comum europeu e da união aduaneira. Mas, quando o Brexit se concretizar em 29 de março de 2019 e o Reino Unido deixar de fazer parte da UE, a fronteira entre as duas Irlandas passará a ser, na prática, a fronteira física entre a UE e o Reino Unido.

    ? Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/12/17/brexit-4-perguntas-para-entender-por-que-a-fronteira-irlandesa-e-crucial-no-acordo-entre-ue-e-reino-unido.ghtml

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ID
3130003
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 05 de dezembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou uma pesquisa denominada Síntese de Indicadores Sociais (SIS) que utiliza e compara dados socioeconômicos dos dois últimos anos para retratar a situação atual da população brasileira.
(G1. https://glo.bo/2KX2fRR. Acesso em 29.jan.2019. Adaptado)

A pesquisa mostrou que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Em apenas um ano, o Brasil passou a ter quase 2 milhões de pessoas a mais vivendo em situação de pobreza. A pobreza extrema também cresceu em patamar semelhante. É o que mostra a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), divulgada nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    De acordo com a pesquisa, em 2016 havia no país 52,8 milhões de pessoas em situação de pobreza no país. Este contingente aumentou para 54,8 milhões em 2017, um crescimento de quase 4%, e representa 26,5% da população total do país, estimada em 207 milhões naquele ano (em 2016, eram 25,7%).

    ? https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/12/05/em-1-ano-aumenta-em-quase-2-milhoes-numero-de-brasileiros-em-situacao-de-pobreza-diz-ibge.ghtml

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  • Verdade Felipe!


ID
3130006
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O recém-empossado presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou, nesta terça-feira (02.01), três decretos e uma medida provisória. Dentre as primeiras ações tomadas está a Medida Provisória (MP) que reestrutura a Esplanada dos Ministérios e estabelece a organização básica dos órgãos da presidência da República e dos ministérios. O documento confirma a estrutura de governo já anunciada, com 22 pastas, algumas delas com competências ampliadas.
(UOL. https://bit.ly/2Upz5hO. Acesso em 25.jan.2019. Adaptado)

Na nova estrutura ministerial destaca-se o Ministério

Alternativas
Comentários
  • A) Errado. Tem o Min da Infraestrutura. É só lembrar so Min. Tarcísio asfaltador geral da república.

    B) Correto.

    C) Errado. Esses estudos estão no Min da economia.

    D) Errado. Min da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

    E) Errado. Existe um min. da ciencia e tecnologia.

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.


ID
3130009
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A termorregulação na pele é realizada através dos seguintes sistemas:

Alternativas

ID
3130012
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Leucodermia de contato pode ser causada por:

Alternativas

ID
3130015
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Paciente de 34 anos, feminina, apresenta, há 3 anos, lesões eritematoescamosas em placas, tonalidade vermelho-vivo, com escamas aderentes, branco-prateadas, bem delimitadas, localizadas nos cotovelos e joelhos. Os sinais da vela e do orvalho sangrento são positivos. O tratamento indicado para essa paciente é:

Alternativas

ID
3130018
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Dermatite ocre relaciona-se a:

Alternativas

ID
3130021
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Paciente de 23 anos, masculino, apresenta, há 2 anos, lesões eritematoedematosas pequenas, de 1 a 3 mm, de duração efêmera, que desaparecem sem manchas residuais, pruriginosas. Refere que as lesões surgem durante exercícios físicos e banhos quentes. O diagnóstico é:

Alternativas

ID
3130024
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Paciente de 45 anos, feminina, apresenta, há 4 meses, pápulas de 1 a 2 mm, vermelho-violáceas, algumas agrupadas, brilhantes, pruriginosas, nos punhos, abdômen, região sacral e coxas. O exame histopatológico de lesão cutânea mostra hiperqueratose, hipergranulose, acantose em dente de serra, degeneração hidrópica da camada basal e infiltrado linfocitário na interface dermoepidérmica e derme papilar em faixa. O diagnóstico é:

Alternativas

ID
3130027
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Paciente de 75 anos apresenta, há 8 meses, doença bolhosa caracterizada por bolhas tensas, de conteúdo seroso, sobre base eritematoedematosa, pruriginosas, nas regiões flexurais e abdômen inferior; exame histopatológico com clivagem subepidérmica com eosinófilos; imunofluorescência direta com IgG e C3 na zona da membrana basal; imunofluorescência indireta com salt-split com fluorescência com IgG no lado epidérmico da clivagem. O diagnóstico é:

Alternativas

ID
3130030
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Hanseníase histoide é variante clínica de:

Alternativas
Comentários
  • A hanseníase históide representa uma forma atípica de apresentação da hanseníase virchowiana.

ID
3130033
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Doentes de hanseníase paucibacilar com intolerância a dapsona podem ser tratados com:

Alternativas
Comentários
  • rifampicina 300mg 2 dose portanto 600mg

    clofazimina 100mg 3 dose portanto 300mg

    clofazimina 50mg auto administrada

    portanto letra A


ID
3130036
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Reação de Jarisch-Herxheimer representa:

Alternativas

ID
3130039
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Grânulos de Fordyce são lesões benignas relacionadas a:

Alternativas

ID
3130042
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Tratamentos indicados para a esporotricose são:

Alternativas

ID
3130045
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Epidermodisplasia verruciforme é genodermatose relacionada ao vírus:

Alternativas

ID
3130048
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Furúnculo é infecção bacteriana de origem no folículo pilossebáceo, causada por:

Alternativas

ID
3130051
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Fotossensibilidade é erupção cutânea que pode estar relacionada ao uso tópico de:

Alternativas

ID
3130054
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

São consideradas lesões pré-malignas para o carcinoma espinocelular:

Alternativas

ID
3130057
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Epitelioma cuniculatum e papilomatose oral florida são variantes de:

Alternativas
Comentários
  • Misericórdiaaa

  • Misericórdiaaa

  • Misericórdiaaa


ID
3130060
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Micose fungoide é linfoma cutâneo

Alternativas

ID
3130063
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

São fotoprotetores físicos:

Alternativas

ID
3130066
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

São considerados cistos epidermoides:

Alternativas