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Questões de Patologias em Defesa Sanitária


ID
112414
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considere que alguns equinos de alto valor zootécnico, após
participarem de uma exposição agropecuária, tenham apresentado
sinais clínicos de febre aguda, anemia e perda de peso. Considere,
ainda, que um desses animais tenha morrido e que, na necropsia,
tenha sido observada a presença de edema subcutâneo, hemorragias
petequiais, ligeira icterícia, aumento de tamanho do baço, dos
linfonodos e do fígado. Com base nessas informações, julgue os
itens a seguir.

O agente etiológico da enfermidade descrita é Leptospira interrogans.

Alternativas
Comentários
  • Anemia Infecciosa Eqüina é uma doença infecciosa causada por um lentivírus.

  • O agente etiológico da doença é um vírus RNA da família Retroviridae e gênero Lentivírus.


ID
112438
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considere que alguns equinos de alto valor zootécnico, após
participarem de uma exposição agropecuária, tenham apresentado
sinais clínicos de febre aguda, anemia e perda de peso. Considere,
ainda, que um desses animais tenha morrido e que, na necropsia,
tenha sido observada a presença de edema subcutâneo, hemorragias
petequiais, ligeira icterícia, aumento de tamanho do baço, dos
linfonodos e do fígado. Com base nessas informações, julgue os
itens a seguir.

De forma geral, para o controle dessa enfermidade, os animais destinados a comércio, trânsito, participação em competições, feiras e exposições devem ser necessariamente testados e apresentar resultados negativos para essa doença.

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO VIII

    DO CONTROLE DE TRÂNSITO

    Art. 32. Somente será permitido o trânsito interestadual de eqüídeos quando acompanhados de documento oficial de trânsito e do resultado negativo no exame laboratorial para diagnóstico de A.I.E.

    Parágrafo único. Os eqüídeos destinados ao abate ficam dispensados da prova de diagnóstico para A.I.E. e o veículo transportador deverá ser lacrado na origem, com lacre numerado e identificado no documento oficial de trânsito pelo emitente do mesmo, sendo o lacre rompido no destino final, sob responsabilidade do Serviço de Inspeção Federal.

    Art. 33. A participação de eqüídeos em eventos agropecuários somente será permitida com exame negativo para A.I.E.

    Parágrafo único. O prazo de validade do resultado negativo para A.I.E. deverá cobrir todo o período do evento.

  • Veja bem, "para trânsito INTERESTADUAL" devem necessariamente apresentar resultados negativos aos testes de AIE e MORMO. No caso de trânsito dentro dos limites de uma UF, as legislações são específicas e não NECESSARIAMENTE os animais devem ser testados para comércio não. Se um produtor quiser vender o cavalo dele para um outro em uma diferente fazenda dentro do Estado do Amazonas, por exemplo, ele não é obrigado a testar o animal. Discordo desse gabarito.

ID
213931
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considere que, em uma propriedade rural dedicada à
carcinicultura, os animais começaram a apresentar manchas
brancas na parte dorsal do rostrum, seguido por mortalidade.
Com base nessa situação hipotética, julgue os próximos itens.

A notificação dessa enfermidade à OIE é obrigatória.

Alternativas
Comentários
  • Verdadeiro. É de notificação obrigatória apesar de não ser uma zoonose.

  • Apesar de inofensivo ao ser humano, o vírus da mancha branca pode dizimar toda uma produção de camarões em até três dias.


ID
213946
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

Para efeitos de comércio internacional, a influenza aviária é uma doença de declaração obrigatória.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a influenza aviária de notificação obrigatória é uma infecção em aves comerciais causada por 
    qualquer vírus da influenza do tipo A, pertencente ao subtipo H5 ou H7, ou ainda por qualquer vírus de influenza aviária que apresente índice de patogenicidade intravenosa (IPIV) superior a 1,2 ou que seja causador de mortalidade superior a 75%,"
  • E para lembrar... A Influenza Aviária faz parte da lista de doenças de notificação obrigatória ao SVO (IN 50 de 2013) no item 1 (Doenças erradicadas ou nunca registradas no país, que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito ou diagnóstico laboratorial).


ID
213949
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

O agente etiológico da influenza aviária é o vírus da influenza aviária tipo A, pertencente aos subtipos H5 ou H7, ou qualquer vírus de influenza aviária com índice de patogenicidade intravenosa superior a 1,2 (ou que cause mortalidade em pelo menos 75% dos casos).

Alternativas
Comentários
  • "Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a influenza aviária de notificação obrigatória é uma infecção em aves comerciais causada por qualquer vírus da influenza do tipo A, pertencente ao subtipo H5 ou H7, ou ainda por qualquer vírus de influenza aviária que apresente índice de patogenicidade intravenosa (IPIV) superior a 1,2 ou que seja causador de mortalidade superior a 75%,"
  • CERTO.

    Conforme a Aline explicou acima.
  • ALTERNATIVA CERTA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 13 DE MAIO DE 2002

    Capítulo II

    Das doenças

    2.INFLUENZA AVIÁRIA: é uma doença infecciosa das aves causada por um vírus da família Orthomixoviridae, do gênero Influenzavirus A, B que apresenta um Índice de Patogenicidade Intravenoso (IPIV) > 1.2 em galinhas de 6 semanas de idade; ou uma infecção provocada por um vírus Influenza A do subtipo H5 ou H7, com uma sequência de nucleotídeos que apresentem múltiplas bases de aminoácidos no local de clivagem da hemoaglutinina (Manual Standards of Diagnostics Test and Vaccines OIE, capítulo 2.1.14 ano 1996; Código Zoosanitário Internacional, OIE, 2001)

    PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

    VERSÃO 1.4

    ABRIL/2013

    Segundo a OIE, a influenza aviária de notificação obrigatória (NAI) é uma infecção nas aves domésticas causada por qualquer vírus da influenza aviária do tipo A, pertencente aos subtipos H5 ou H7, ou por qualquer vírus de influenza aviária com um índice de patogenicidade intravenosa (IPIV) superior a 1,2 (ou que cause mortalidade em pelo menos 75% dos casos) como se descreve em seguida. Os vírus NAI se dividem em duas categorias: vírus de influenza aviária de alta patogenicidade (HPNAI) e vírus de influenza aviária de baixa patogenicidade (LPNAI).


ID
213952
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

O subtipo do vírus da influenza aviária H5N1, que é altamente patogênico, acomete os humanos.

Alternativas
Comentários
  • Este é um dos subtipos de Influenzavirus que acometem humanos.
  • Exemplos de subtipos transmitidos de aves domésticas para humanos: H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2

  • ALTERNATIVA CERTA

    PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

    VERSÃO 1.4

    ABRIL/2013

    A influenza aviária é considerada uma zoonose o que representa preocupação permanente aos agentes de saúde pública, uma vez que alguns subtipos, tais como H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2 já foram transmitidos de aves domésticas para humanos. O subtipo H5N1 tem-se mostrado altamente patogênico aos seres humanos, ocasionando doença severa e óbitos. A comunidade científica tem demonstrado grande preocupação de que o vírus possa adquirir a capacidade de transmissão entre humanos, o que poderia resultar em uma nova pandemia mundial de gripe. Nos hospedeiros humanos, a doença pode variar desde uma conjuntivite branda, até uma sintomatologia

    mais severa, podendo ocorrer casos de óbito.


ID
213955
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

Um método de diagnóstico para a confirmação do vírus da influenza aviária, em amostras suspeitas, é o plaquemento seletivo com sulfato de polimixina em ágar sangue.

Alternativas
Comentários
  • A confirmação da doença deve ser feita pelo isolamento e identificação do agente,sendo o Isolamento viral feito atraves da Inoculação em ovos embrionados
  • ERRADO.

    Complementando, o plaqueamento seletivo é para bactérias.

ID
213958
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

O uso da reação em cadeia da polimerase é preconizado como método de detecção direta, devido ao fato de o vírus conter o DNA.

Alternativas
Comentários
  • gênero Influenzavirus A, com genoma de RNA e envelopado.
  • São vírus RNA, envelopados, com filamentos-negativos
    que podem ser distintos da base de diferentes
    antígenos em nucleocapsídeos (N) e proteínas de matriz
    (M) (PROENÇA-MÓDENA et al., 2007).

ID
213961
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

As provas sorológicas são dispensáveis para a investigação de casos suspeitos de influenza aviária, porque os anticorpos são oriundos de vacinações.

Alternativas
Comentários
  • Acho que está CORRETO, pois a cartilha do MAPA fala sobre as chance desses anticorpos influenciarem no diagnóstico.
    Se eu estiver errada, por favor, me corrija.
  • O teste sorológico não é dispensável. É usado para identificar infecções recentes e pode ser usado quando a identificação direta do vírus não é possível.

  • Errada pq não existe vacinação contra o vírus em aves.

  • Os testes de agar gel precipitação (AGP) e de inibição da hemaglutinação (HI) são reconhecidos pela OIE como testes de referência para diagnóstico sorológico de influenza, havendo a alternativa de kits comerciais de teste de Elisa. Os testes sorológicos podem ser realizados com antígeno viral inativado, portanto com reduzido risco biológico, permitindo sua execução em laboratórios de menor biossegurança, mas que devem ser credenciados e autorizados pelo Mapa para a execução destes testes sorológicos.

  • INFLUENZA AVIÁRIA: A utilização de vacina contra a influenza aviária é proibida no Brasil.

    "Para o diagnóstico da doença é necessário o isolamento viral, detecção de RNA e/ou de proteínas virais, obtidos desde tecidos, ovos embrionados ou suabes de traquéia ou cloaca. O diagnóstico presuntivo pode ser realizado através de detecção de anticorpos específicos".

    FONTE: PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

  • (IN 32) Procedimentos e as provas laboratoriais, para o diagnóstico da doença de newcastle e da influenza aviária, são determinados por normas específicas da SDA/MAPA, podendo ser realizadas algumas das seguintes provas:

    1.1.Ensaio imunoenzimático (ELISA); - sorologico

    1.2. Teste de hemaglutinação (HA); - sorologico

    1.2.Teste de inibição da hemaglutinação (HI); sorologico

    1.3.Tempo médio de morte embrionária (TMM);

    1.4.Índice de patogenicidade intracerebral (IPIC);

    1.5.Índice de patogenicidade intravenosa (IPIV);

    1.6.Imunodifusão em agar gel (AGP)- sorológico

    1.7.Técnicas de biologia molecular


ID
213964
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

A vigilância epidemiológica deve incluir um sistema de notificação que envolva toda a cadeia de produção, processamento e transformação de produtos avícolas, com vistas à notificação de casos suspeitos.

Alternativas

ID
213967
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

A vacinação contra a influenza aviária deve estar sempre ausente em um programa de controle sanitário destinado a interromper a transmissão do vírus.

Alternativas
Comentários
  • PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE
    5.8. DA VACINAÇÃO    A utilização de vacina contra a influenza aviária é proibida no Brasil. Entretanto, em caso de ocorrência de foco, e para sua contenção, poderá ser utilizada a vacina na zona de proteção e vigilância, ou seja, num raio de 10 Km do  foco, caso necessário e mediante análise do DSA/MAPA, sendo as orientações de competência do serviço veterinário oficial, levando em consideração:  •  a concentração de aves na área afetada;   
    •  característica e composição da vacina a ser utilizada;  •  registro, aquisição e procedimentos para estoque, distribuição e controle do uso da vacina;  •  espécies e categorias de aves que serão submetidas à vacinação. 
  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 13 DE MAIO DE 2002

    Da vacinação

    5.No caso da influenza aviária, por se tratar de doença exótica no país, a vacinação somente poderá ser realizada quando autorizada pelo DDA/SDA, após comprovação da ocorrência da doença, avaliação de risco e análise da situação epidemiológica.

    PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

    VERSÃO 1.4

    ABRIL/2013

    5.8. DA VACINAÇÃO

    A utilização de vacina contra a influenza aviária é proibida no Brasil. Entretanto, em caso de ocorrência de foco, e para sua contenção, poderá ser utilizada a vacina na zona de proteção e vigilância, ou seja, num raio de 10 Km do foco, caso necessário e mediante análise do DSA/MAPA, sendo as orientações de competência do SVO, levando em consideração:

    • A concentração de aves na área afetada;

    • Característica e composição da vacina a ser utilizada;

    • Registro, aquisição e procedimentos para estoque, distribuição e controle do uso da vacina; e

    • Espécies e categorias de aves que serão submetidas à vacinação.


ID
227698
Banca
VUNESP
Órgão
CEAGESP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Transtornos neurológicos com manifestação da síndrome de Guillain Barre podem ser apresentados por seres humanos infectados pela bactéria

Alternativas
Comentários
  • '' Não se conhece a causa específica da síndrome. No entanto, na maioria dos casos, duas ou três semanas antes, os portadores da síndrome manifestaram uma doença aguda provocada por vírus (citomegalovírus, Epstein Barr, da gripe e da hepatite, por exemplo) ou bactérias (especialmente Campylobacter jejuni ). ''
  • Na polineuropatia desmielinizante inflamatória aguda (PDIA) o C. jejuni induz a formação de anticorpos GMI, que atuam na parte externa da membrana das células de Schwann internodais e paranodais, ativando o sistema complemento com desenvolvimento de vacuolização da mielina paranodal dos nervos motores e internodal dos nervos sensitivos, principalmente nas raízes motoras e nos plexos, seguida de desintegração da mielina e uma posterior infiltração de linfócitos. (http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=2813&fase=imprime)
  • Há também registros de síndromes pós-infecção reconhecidas como importantes sequelas de

    DTA, como a síndrome hemolítico-urêmica após infecção por Escherichia coli O157:H7, síndrome

    de Reiter após salmonelose, Guillain-Barré após campilobacteriose, nefrite após infecção por

    Streptococcus zooepidermidis, abortamento ou meningite em pacientes com listeriose e malformações

    congênitas por toxoplasmose.


    Manual Integrado de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Alimentos

    MINISTÉRIO DA SAÚDE

    Brasília – DF

    2010




ID
227710
Banca
VUNESP
Órgão
CEAGESP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A cisticercose humana por Cysticercus celullosae está associada à ingestão de alimentos contaminados por ovos de

Alternativas
Comentários
  • Pergunta clássica!!

    Dica q sempre funciona para mim: SOlium=SuínO que causa a cisticercose quando ovos são ingeridos... sempre Ovos!

  • Eu ainda uso outro macete: Taenia sagiNATA (nata vem do leite e o leite vem da vaca)

  • GABARITO CORRETO B

    GUIA DE BOLSO - DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS - 5 EDIÇÃO - 2005

    Reservatório - O homem é o único hospedeiro definitivo da forma adulta da Taenia solium e da Taenia saginata. O suíno doméstico ou javali é o hospedeiro intermediário da T. solium e o bovino é o hospedeiro intermediário da T. saginata, por apresentarem a forma larvária (Cysticercus cellulosae e C. bovis, respectivamente) nos seus tecidos.


ID
230545
Banca
UFF
Órgão
UFF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A anemia infecciosa equina é uma doença retroviral multissistêmica de equídeos que se caracteriza por uma anemia hemolítica imunomediada. De acordo com normas do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), o animal AIE positivo deverá ter notificação obrigatória e ser sacrificado. Diante do exposto, o exame que deverá ser solicitado, pelo Médico Veterinário, para o diagnóstico e controle da AIE, é:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta C - "Art. 9º Para diagnóstico da A.I.E., usar-se-á a  prova  sorológica  de  Imunodifusão  em Gel  de Agar (IDGA), efetuada com antígeno registrado e aprovado pelo DDA, ou outra prova ofcialmente reconhecida."

    *teste de Coggins = Imunodifusão em Gel de Agar
  • O diagnóstico laboratorial é feito pelo teste de imunodifusão em gel de ágar – o teste de Coggins (IDAG), é o ensaio mais fácil, sensível e específico
    para detecção de anticorpos séricos dirigidos contra o vírus da AIE.

    De acordo com a Instrução Normativa do MAPA N 45:
    CAPÍTULO IV
    DO EXAME LABORATORIAL PARA O DIAGNÓSTICO DA A.I.E.
    Art. 9º Para diagnóstico da A.I.E., usar-se-á a prova sorológica de Imunodifusão em Gel de Agar (IDGA),
    efetuada com antígeno registrado e aprovado pelo DDA, ou outra prova oficialmente reconhecida.
    Logo A alternativa " C " é a correta
  • Típico de provas de concurso público em persuadir o concurseiro, utilizando palavras homófonas:

    teste de Coggins x teste de Coombs.

    Obs: Teste de Coombs é para investigação das anemias hemolíticas auto-imunes em seres humanos


ID
405592
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O proprietário de uma fazenda de produção de leite
decidiu ampliar o rebanho e adquiriu algumas vacas de uma
bacia leiteira de outro estado. A escolha dos animais foi
fundamentada no controle leiteiro desses animais, no fato de
estarem gestantes e na aparente ausência de mastite. Após
quatro meses, foram observados alguns animais doentes no
bezerreiro da fazenda cuja alimentação foi o leite das vacas
recém-adquiridas. Os bezerros passaram a apresentar pouco
apetite, febre intermitente, corrimento nasal e tosse pela
manhã. A frequência respiratória dos animais estava
alterada, e alguns dos bezerros apresentavam pelagem
áspera ao toque. Quando auscultados, percebiam-se áreas de
maciez e de ruídos estertorosos no tórax.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens
seguintes.

A provável doença desses animais é a brucelose.

Alternativas
Comentários
  • Com base nos dados/sintomas  a provavel doença é TUBERCULOSE 
  • Poderíamos descartar a brucelose, quando o autor diz que as vacas estavam gestantes

  • Complementando o comentário do colega, nem sempre animais portadores de brucelose não podem estar em gestação. Contudo, neste caso, trata-se provavelmente de tuberculose.


ID
405595
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O proprietário de uma fazenda de produção de leite
decidiu ampliar o rebanho e adquiriu algumas vacas de uma
bacia leiteira de outro estado. A escolha dos animais foi
fundamentada no controle leiteiro desses animais, no fato de
estarem gestantes e na aparente ausência de mastite. Após
quatro meses, foram observados alguns animais doentes no
bezerreiro da fazenda cuja alimentação foi o leite das vacas
recém-adquiridas. Os bezerros passaram a apresentar pouco
apetite, febre intermitente, corrimento nasal e tosse pela
manhã. A frequência respiratória dos animais estava
alterada, e alguns dos bezerros apresentavam pelagem
áspera ao toque. Quando auscultados, percebiam-se áreas de
maciez e de ruídos estertorosos no tórax.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens
seguintes.

O provável agente etiológico é o Mycobacterium bovis.

Alternativas
Comentários
  • Mycobacterium bovis - Tuberculose


ID
405598
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O proprietário de uma fazenda de produção de leite
decidiu ampliar o rebanho e adquiriu algumas vacas de uma
bacia leiteira de outro estado. A escolha dos animais foi
fundamentada no controle leiteiro desses animais, no fato de
estarem gestantes e na aparente ausência de mastite. Após
quatro meses, foram observados alguns animais doentes no
bezerreiro da fazenda cuja alimentação foi o leite das vacas
recém-adquiridas. Os bezerros passaram a apresentar pouco
apetite, febre intermitente, corrimento nasal e tosse pela
manhã. A frequência respiratória dos animais estava
alterada, e alguns dos bezerros apresentavam pelagem
áspera ao toque. Quando auscultados, percebiam-se áreas de
maciez e de ruídos estertorosos no tórax.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens
seguintes.

Por ser uma virose, é obrigatória a sua comunicação às autoridades competentes do Ministério da Agricultura e Pecuária, e Abastecimento.

Alternativas
Comentários
  • A comunicação no caso de TUBERCULOSE de fato é obrigatória ao MAPA, porém se trata de uma doença BACTERIANA !
  • Esse cespe viu....

ID
405601
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O proprietário de uma fazenda de produção de leite
decidiu ampliar o rebanho e adquiriu algumas vacas de uma
bacia leiteira de outro estado. A escolha dos animais foi
fundamentada no controle leiteiro desses animais, no fato de
estarem gestantes e na aparente ausência de mastite. Após
quatro meses, foram observados alguns animais doentes no
bezerreiro da fazenda cuja alimentação foi o leite das vacas
recém-adquiridas. Os bezerros passaram a apresentar pouco
apetite, febre intermitente, corrimento nasal e tosse pela
manhã. A frequência respiratória dos animais estava
alterada, e alguns dos bezerros apresentavam pelagem
áspera ao toque. Quando auscultados, percebiam-se áreas de
maciez e de ruídos estertorosos no tórax.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens
seguintes.

A identificação dos animais acometidos deve ser feita por meio de teste intradérmico com tuberculina.

Alternativas
Comentários
  • Rotina - Intradérmico simples, ou da prega caudal.

    Confirmatório - Intradérmico comparado( Mycobacterium avium, e bovis). 
  • A partir das 6 semanas....

  • Jurisprudência, CF e tratados recepcionados não seriam manifestação do Estado?


ID
405640
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Um médico veterinário foi convidado a participar de um
programa de atendimento a carroceiros. Ao examinar um dos
cavalos, o veterinário percebeu que o animal tem febre aguda,
está mais magro que os demais, além de apresentar edema ventral
e anemia severa.

Considerando o diagnóstico apresentado na situação hipotética,
julgue os itens a seguir.

O veterinário deve suspeitar que esse animal, e provavelmente outros, tem garrotilho.

Alternativas
Comentários
  • Pode ser várias coisas...

  • Garrotilho é uma doença que da em eqüídeos causada pela bactéria S.equi com sede principal no trato respiratório (superior), nos eqüídeos jovens de 3 meses a 6 anos normalmente, absorção dos linfonodos adjacentes, o S. equi, presente nos corrimentos nasais abscessos fistulado de cavalo doentes (CARDOSO, 2007). Causa epiema das bolsas guturais.

    Portanto não tem como ser garrotilho (pelo edema ventral).

  • Febre aguda, caquexia, edema ventral e anemia severa são sinais clínicos com suspeita de anemia infecciosa equina.

  • Em decorrência da exposição prolongada so S. equi, os equinos podem desenvolver uma síndrome imunomediada chamada púrpura hemorrágica, e um dos sintomas da mesma é edema abdominal. Mas, se o animal não apresenta ou apresentou nenhum sintoma respiratório relacionado ao garrotilho, essa opção poderia ser descartada.

ID
405646
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Um médico veterinário foi convidado a participar de um
programa de atendimento a carroceiros. Ao examinar um dos
cavalos, o veterinário percebeu que o animal tem febre aguda,
está mais magro que os demais, além de apresentar edema ventral
e anemia severa.

Considerando o diagnóstico apresentado na situação hipotética,
julgue os itens a seguir.

A forma comum de transmissão desse patógeno é pela infestação com carrapatos do gênero Boophilus.

Alternativas
Comentários
  • Que patógeno, não fala. E outra boophilus é carrapato específico de ruminantes...

  • O carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus é um ixodídeo responsável por grandes perdas econômicas para a pecuária de regiões tropicais e subtropicais. Este carrapato é um ectoparasita hematófago originário da Ásia, cujo principal hospedeiro é o bovino. Sua incidência é maior em grandes rebanhos da América, África, Ásia e Austrália, sendo considerado o carrapato de maior impacto em perda econômica nos rebanhos da América do Sul (Gonzales, 1995; Nari, 1995). 

  • A forma comum de transmissão são os mosquitos hematófagos: Tabanídeos (mosca do cavalo) Stomoxys spp (mosca do estábulo); Culicoides (mosquito pólvora).


ID
405649
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Um médico veterinário foi convidado a participar de um
programa de atendimento a carroceiros. Ao examinar um dos
cavalos, o veterinário percebeu que o animal tem febre aguda,
está mais magro que os demais, além de apresentar edema ventral
e anemia severa.

Considerando o diagnóstico apresentado na situação hipotética,
julgue os itens a seguir.

Na necrópsia de um animal doente podem ser observados edema subcutâneo, icterícia e aumento do baço, dos linfonodos e do fígado.

Alternativas

ID
405652
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Um médico veterinário foi convidado a participar de um
programa de atendimento a carroceiros. Ao examinar um dos
cavalos, o veterinário percebeu que o animal tem febre aguda,
está mais magro que os demais, além de apresentar edema ventral
e anemia severa.

Considerando o diagnóstico apresentado na situação hipotética,
julgue os itens a seguir.

Muitos proprietários não imunizam seus animais contra essa doença devido ao alto custo da vacina.

Alternativas
Comentários
  • não existe vacina para anemia infecciosa equina!

  • Onde você viu AIE.....

  • A AIE é uma doença viral crônica, cosmopolita, que acomete eqüídeos de todas as idades. O vírus da Anemia infecciosa Eqüina (VAIE) replica-se em monócitos e macrófagos, após sua multiplicação desenvolve uma viremia associada a células, que leva a generalização da infecção (OAKS etal., 1998). Entre os sinais clínicos mais comuns, na fase aguda da doença, encontram-se a anemia seguida de icterícia nas mucosas, edema ventral, mioglobinúria, caquexia e, principalmente, febre intermitente.


ID
537685
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

São patógenos responsáveis por perigos graves para a população em geral, riscos de morte, sequelas crônicas e de longa duração:

Alternativas
Comentários
  • S. typhi - Febre tifóide

    S. parathyphi - Febre paratifóide

    Sh.dysenteria - Shigelose - disenteria

    V. cholerae - Cólera


ID
594145
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A prova de hipersensibilidade alérgica realizada na pálpebra inferior de equídeos suspeitos de estarem acometidos por mormo é a prova:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO B

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 5 DE ABRIL DE 2004

    CAPÍTULO II

    DO DIAGNÓSTICO

    Art 5º O TESTE DE MALÉINA será realizado através da aplicação de PPD maleína na dose de 0,1 ml por via intradérmica, na pálpebra inferior de um dos olhos do animal, e o procedimento de leitura deverá ser realizado 48 horas após a aplicação;

    Parágrafo Único. O teste da maleína será realizado por médico veterinário do serviço veterinário oficial.

    1. animais que apresentarem, após a aplicação da maleína, reação inflamatória edematosa palpebral, com secreção purulenta ou não, serão considerados positivos;

    2. animais que não apresentarem reação à maleína deverão, obrigatoriamente, ser retestados, num prazo de 45 (quarenta e cinco) a 60 (sessenta) dias após a primeira maleinização;

    3. animais que permanecerem sem reação, após a segunda maleinização, terão diagnóstico negativo conclusivo e receberão o atestado correspondente (Anexo II), emitido pelo serviço de defesa oficial, com validade de 120 dias, não podendo ser novamente submetidos à prova de FC durante este período.


ID
594169
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Na profilaxia da raiva nos herbívoros será utilizada vacina:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:

     c)

    inativada e administrada através da via subcutânea ou intramuscular.

  • GABARITO CORRETO C

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 1º DE MARÇO DE 2002

    ANEXO

    NORMAS TÉCNICAS PARA O CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS DOMÉSTICOS

    CAPÍTULO III

    DA VACINAÇÃO

    Art. 7° Na profilaxia da raiva dos herbívoros, será utilizada vacina inativada, na dosagem de 2 (dois) ml, administrada pelo proprietário, através da via subcutânea ou intramuscular.


ID
594184
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Anemia Infecciosa Equina é uma doença infecciosa de equídeos, podendo apresentar-se clinicamente sob as formas aguda, crônica e inaparente, sendo o seu agente etiológico um:

Alternativas
Comentários
  • Anemia Infecciosa Equina

     

    Família: Retroviridae

     

    Gênero: Lentivírus

     

    Genoma: RNA Diplóide    

     

    Forma:  Capsídeo  Icosaedrico

     

    Estrutura: Envelopado (lipídeo)

  • E --> lentivírus.


ID
594187
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considerando a Instrução Normativa nº 45, de 15 de junho de 2004, uma propriedade é considerada controlada para Anemia Infecciosa Equina A.I.E., quando não apresentar animal reagente positivo em:

Alternativas
Comentários
  • Art. 26. A propriedade será considerada controlada para A.I.E. quando não apresentar animal reagente positivo em 2 (dois) exames consecutivos de diagnóstico para A.I.E., realizados com intervalo de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias. (IN 45 de 2004)

  • GABARITO CORETO A

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 15 DE JUNHO DE 2004

    CAPÍTULO VII

    DA PROPRIEDADE CONTROLADA

    Art. 26. A propriedade será considerada controlada para A.I.E. quando não apresentar animal reagente positivo em 2 (dois) exames consecutivos de diagnóstico para A.I.E., realizados com intervalo de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias


ID
594190
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Conforme a Instrução Normativa nº 6, de 08/01/2004, a brucelose é uma zoonose e para o seu diagnóstico o teste de Fixação de Complemento será o teste confirmatório utilizado quando os animais apresentarem um resultado inconclusivo ao teste:

Alternativas
Comentários
  •  b)

    do 2-mercaptoetanol.

  • PNCEBT - IN 10 de 2017

     

    Art. 28. O teste de Fixação de Complemento será utilizado como teste confirmatório, realizado e interpretado de acordo com recomendações da SDA, e deverá seguir as seguintes orientações e critérios:
    I - a amostra ser colhida e encaminhada ao laboratório por médico veterinário habilitado ou oficial;
    II - ser realizado por laboratório da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária;
    III - ser utilizado para o trânsito internacional de animais; e
    IV - ser utilizado para teste de animais reagentes ao teste do AAT ou que apresentaram resultado inconclusivo ao teste do 2-ME ou inconclusivo no FPA.
     


ID
594193
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

No diagnóstico da tuberculose, para ser utilizado como teste de rotina, exclusivamente em estabelecimentos de criação especializados na pecuária de corte, a Instrução Normativa nº 6, de 08/01/2004, estabelece o teste:

Alternativas

ID
769393
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária e aos programas de prevenção, controle e erradicação
de doenças que possam causar danos à produtividade animal, à
economia e à sanidade agropecuária, julgue os itens a seguir.

A amostra de encéfalo de ruminante a ser coletada e enviada para exames laboratoriais de raiva deve, necessariamente, estar congelada e ser acondicionada em frasco com tampa ou saco plástico duplo, hermeticamente fechado e identificado.

Alternativas
Comentários
  •  Amostras de encéfalo bovino destinada a exames laboratoriais. (A) Amostras de cerebelo (1), bulbo/medula oblonga (2) e telencéfalo (3), que DEVEM SER PREFERENCIALMENTE RESFRIADAS e encaminhadas para exames virológicos e/ou bacteriológicos. (B) Demais amostras dos três segmentos cerebrais (tronco encefálico, acima, à esquerda; dois segmentos cerebelares, abaixo, ao centro; e ¾ dos hemisférios cerebrais). Essas devem ser fixadas em grande volume de formol a 10% e encaminhadas para exame histopatológico. NUNCA RESFRIAR OU CONGELAR.

  • As amostras devem ser bem embaladas, identificadas e, preferencialmente, resfriadas se a previsão de chegada no laboratório for de até 24h, se caso a previsão ultrapassar esse tempo pode congelar.

  • A amostra coletada deve ser acondicionada em frasco com tampa ou saco plástico duplo, hermeticamente fechado, identificada e colocada dentro de uma caixa isotérmica, que deverá conter gelo reciclável para manter a temperatura entre 2oC a 4oC.

  • ALTERNATIVA ERRADA

    PORTARIA Nº 168, DE 27 DE SETEMBRO DE 2005

    14. COLHEITA DE MATERIAL E EXAMES DE LABORATÓRIO

    O diagnóstico laboratorial é essencial para a definição de foco, pois somente será considerada a ocorrência de um foco de raiva quando houver um ou mais casos da doença confirmados mediante testes laboratoriais.

    A colheita das amostras de animais suspeitos de estar acometidos de raiva deverá ser efetuada por médico veterinário ou por profissional habilitado por ele, que tenha recebido treinamento adequado e que esteja devidamente imunizado. Porém a responsabilidade pela colheita e pelo envio do material suspeito de raiva deve sempre ser exclusiva do médico veterinário (oficial ou autônomo).

    Do herbívoro suspeito de raiva deverão ser coletadas amostras do Sistema Nervoso Central (SNC). No caso de ruminantes, o encéfalo (córtex, cerebelo e tronco cerebral) de acordo com o Manual de Procedimentos para o Diagnóstico das Doenças do Sistema Nervoso Central de Bovinos. Já no caso dos equídeos, deve ser coletado o encéfalo e a medula. Deverão ser coletadas e enviadas ao laboratório, para diagnóstico, amostras de todos os animais mortos com sintomas compatíveis com encefalites.

    Morcegos capturados e destinados à pesquisa da presença de vírus da raiva deverão, quando possível, ter pelo menos 1ml de sangue coletado, para posterior encaminhamento de 0,2ml a 0,5ml de soro sanguíneo ao laboratório, juntamente com o espécime a ser pesquisado. Na impossibilidade do envio das amostras de soro, os morcegos deverão ser anestesiados com o auxílio de éter anestésico e sacrificados seguindo os procedimentos bioéticos recomendados. O exemplar inteiro deverá ser encaminhado, congelado ou resfriado, para o exame laboratorial.

    A amostra coletada deve ser acondicionada em frasco com tampa ou saco plástico duplo, hermeticamente fechado, identificada e colocada dentro de uma caixa isotérmica, que deverá conter gelo reciclável para manter a temperatura entre 2ºC a 4ºC. A amostra destinada a exames histopatológicos diferenciais para outras encefalites deverá ser acondicionada em frasco com tampa ou saco plástico específico e fixada em formol a 10%. Caso o período entre a colheita da amostra e o envio ao laboratório seja prolongado, recomenda-se o congelamento da amostra destinada ao diagnóstico de raiva, depois de separadas as partes destinadas ao diagnóstico diferencial.

    NUNCA CONGELAR AS AMOSTRAS DESTINADAS AO DIAGNÓSTICO DA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (EEB).

    O LABORATÓRIO DEVERÁ SER PREVIAMENTE INFORMADO DO ENVIO E HORÁRIO DE CHEGADA DA AMOSTRA, EVITANDO-SE ENVIAR PRÓXIMO OU DURANTE O FINAL DE SEMANA SEM PRÉVIA COMUNICAÇÃO.


ID
769402
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária e aos programas de prevenção, controle e erradicação
de doenças que possam causar danos à produtividade animal, à
economia e à sanidade agropecuária, julgue os itens a seguir.

Em áreas livres de febre aftosa com vacinação, independentemente da aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), admite-se a vacinação contra essa doença em caprinos e ovinos.

Alternativas
Comentários
  • A vacinação contra febre aftosa será feita somente em BOVINOS E BUBALINOS....

  • É proibida a vacinação de caprinos, ovinos e suínos e de outras espécies susceptíveis, salvo em situações especiais com aprovação do MAPA;


ID
769462
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao controle da produção de soros, vacinas, antígenos
e produtos injetáveis, julgue os itens subsecutivos.

No caso da vacinação contra a brucelose bovina, a vacina B19, produzida com cepas de B. abortus, é indicada também aos animais machos, pois a brucelose é uma doença sexualmente transmissível e há necessidade de se interromper o ciclo de transmissão.

Alternativas
Comentários
  • A vacina B19 é indicada apenas para fêmeas entre 3 e 8 meses de idade.

  • Machos não são vacinados

  • GABARITO: (ERRADO)


    Art. 9° É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina, na faixa etária de três a oito meses, utilizando-se dose única de vacina viva liofilizada, elaborada com amostra 19 de Brucella abortus (B19).
    Parágrafo único. A utilização da vacina B19 poderá ser substituída pela vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, na espécie bovina.

    Art. 13. É proibida a vacinação contra brucelose de machos de qualquer idade.
    Art. 14. É proibida a utilização da vacina B19 em fêmeas com idade superior a oito meses.

     

  • Nos machos a bactéria tem tropismo por hormônios masculinos, como a testosterona, então a mesma migra para os testículos, onde causam lesões que levam à orquite ou até mesmo infertilidade. Como a vacina B19 é composta do agente vivo liofilizado, atenuado, mas vivo, há a chance dela causar efeitos colaterais indesejados nos machos, logo, estes não são vacinados.


ID
769474
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao controle da produção de soros, vacinas, antígenos
e produtos injetáveis, julgue os itens subsecutivos.

Os antígenos utilizados nos testes sorológicos para diagnóstico de brucelose bovina são o antígeno acidificado tamponado, o antígeno para soroaglutinação lenta e o antígeno para o teste do anel em leite. Outros antígenos podem, ainda, ser utilizados, bastando para tal a aprovação do Departamento de Defesa Animal e o atendimento das condições por ele definidas.

Alternativas
Comentários
  • Discordo do gabarito, pois no PNCEBT temos: 

    PNCEBT

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016

    Art. 1º - Fica estabelecido o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose
    Animal - PNCEBT e a Classificação das Unidades da Federação de acordo com o grau de risco para as doenças brucelose e
    tuberculose, assim como a definição de procedimentos de defesa sanitária animal a serem adotados de acordo com a classificação,
    na forma desta Instrução Normativa.

    Art. 21 - Os antígenos a serem utilizados nos testes sorológicos para diagnóstico de brucelose serão o antígeno acidificado
    tamponado, o antígeno para soroaglutinação lenta, o antígeno para teste de polarização fluorescente e o antígeno para o teste do
    anel em leite, controlados segundo normas aprovadas pela SDA.
    Parágrafo único - Outros insumos poderão ser utilizados para diagnóstico de brucelose, após aprovação e nas condições definidas
    pelo DSA

    Departamento de Saúde Animal - DSA.

    O Departamento de Saúde Animal - DSA/SDA é responsável pelas ações governamentais para a saúde de animais terrestres e aquáticos no Brasil, assim como representante do país em fóruns internacionais sobre o tema

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal

    Para mim o GAB é errado. Alguém mais descorda?

  • Sam Bastos, a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, é de 2016, esta questão é de 2012, por isso o gabarito está correto.

    À época, o teste da Polarização Fluorescente não estava incluído no PNCEBT (IN 6/04)

  • Se fosse hoje certamente seria procedente seu questionamento. Todavia, para o tempo em questão não se aplica.

  • <Questão desatualizada>

     

    De acordo com a Instrução Normativa n° 10 de 2017, os antígenos utilizados são:

     

    Art. 21. Os antígenos a serem utilizados nos testes sorológicos para diagnóstico de brucelose serão o antígeno acidificado tamponado, o antígeno para soroaglutinação lenta, o antígeno para teste de polarização fluorescente e o antígeno para o teste do anel em leite, controlados segundo normas aprovadas pela SDA.
    Parágrafo único. Outros insumos poderão ser utilizados para diagnóstico de brucelose, após aprovação e nas condições definidas pelo DAS. 
     


ID
769591
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Acerca dos métodos de diagnóstico das enfermidades infecciosas e
parasitárias e das patologias que acometem os animais domésticos,
julgue os itens a seguir.

A estomatite vesicular e a febre aftosa integram o conjunto de doenças transmissíveis cujos principais sintomas são febre e síndrome de claudicação e sialorreia, decorrente de vesículas ou lesões vesiculares nas regiões da boca, do focinho ou das patas. Nos animais com estomatite vesicular, as lesões podem também se manifestar na região do úbere, o que não ocorre nos contaminados pela febre aftosa.

Alternativas
Comentários
  • É raro porém febre aftosa pode apresentar lesões em úbere!!!

  • Além da F.A. também apresentar lesões em úbere, os animais não estão "contaminados" e sim infectados. 

  • Clinicamente é impossível diferenciar FA de EV, pois os sinais clínicos são idênticos, mas uma característica-chave é observar se equinos foram ou não acometidos, visto que são susceptíveis a Estomatite vesicular e não susceptíveis a Febre Aftosa.


ID
769612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Ainda com relação às patologias que acometem animais domésticos
e acerca das enfermidades de notificação obrigatória e da
fiscalização de produtos veterinários, julgue os itens subsequentes.

No Brasil, a leishmaniose é considerada uma enfermidade de notificação obrigatória, apesar de não constar da lista de enfermidades internacionais de notificação divulgada pela OIE.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    A Leishmaniose é uma doença de notificação compulsória, onde os casos suspeitos devem ser comunicados em no máximo 24 horas às secretarias estaduais e municipais. Também é necessário comunicar o SINAM, orgão do Ministério da Saúde, em um prazo máximo de 7 dias à partir da data da primeira notificação. A Leishmaniose também faz parte da lista de doenças de notificação obrigatória da OIE.

  • IN 50 de 2013 - Doenças que requerem notificação MENSAL de qualquer caso confirmado.

    Cuidado com a questão: apesar de NÃO constar da lista de enfermidades internacionais de notificação


ID
769615
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Ainda com relação às patologias que acometem animais domésticos
e acerca das enfermidades de notificação obrigatória e da
fiscalização de produtos veterinários, julgue os itens subsequentes.

Áreas de perda neuronal e ausência de resposta do sistema imunológico, além de degeneração de tecidos do sistema nervoso central, são sintomas típicos da scrapie, enfermidade de origem priônica que acomete os suínos.

Alternativas
Comentários
  • Scrapie refere-se aos ovinos.

  • O que é scrapie 
    A paraplexia enzoótica dos ovinos, ou scrapie, é uma doença do grupo das Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis – EET, de caráter neurodegenerativo, progressivo e fatal, que acomete caprinos e ovinos. O nome scrapie vem da expressão inglesa “to scrape against something” e significa “esfregar-se contra alguma coisa”. A doença também pode ser chamada de prurido lombar e acomete animais com dois a quatro anos de idade, apresentando período de incubação variável. Existem duas formas clínicas da doença: a forma pruriginosa e a forma nervosa, de acordo com a predominância de sinais sensitivos ou motores. Dentre os principais sinais, tem-se: prurido, hiperexcitabilidade, ranger de dentes, incoordenação motora e morte. A evolução da doença é lenta, levando o animal ao estado de caquexia, paralisia, movimento excessivo e quando do estresse ao manejo, pode haver tremores e convulsões. No cérebro dos animais acometidos foi observada área de perda neuronal e ausência de resposta do sistema imunológico, além de degeneração de tecidos de Sistema Nervoso Central 


ID
1062466
Banca
FJPF
Órgão
MAPA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A encefalopatia espongiforme bovina (BSE), conhecida em todo o mundo como “doença da vaca louca”, é uma doença degenerativa crônica que afeta o sistema nervoso central de bovinos. Embora a BSE não ocorra no Brasil, é necessário manter-se um esquema de vigilância para essa doença. Portanto o Fiscal Sanitário deverá observar as práticas abaixo, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Obrigado por responder Sheila.

  • e)proibir a impotação de leite e produtos lácteos.

  • Questão perigosa, pois se for levar ao pé da letra, a proibição da cama aviária não é para alimentação animal num geral, mas sim para alimentação de ruminantes.


ID
1149310
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A encefalopatia espongiforme bovina (EEB) foi identificada pela primeira vez na Grã-Bretanha, em 1986, porém, dados epidemiológicos e revisões de preparados histológicos mostram a possível ocorrência no ano de 1985 ou, ainda, que alguns casos possam ter ocorrido ainda na década de 70. Sobre a encefalopatia espongiforme bovina, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O período de incubação da EEB (tempo decorrido desde que o animal foi infectado até o aparecimento dos primeiros sinais clínicos) é de 2 a 8 anos

    (média 5 anos), embora períodos de incubação mais longos tenham sido relatados. Após o aparecimento dos sinais clínicos, a doença evolui invariavelmente para morte num curso de 3 semanas a 6 meses. Bovinos afetados por EEB sofrem de degeneração progressiva do sistema nervoso central e podem apresentar alterações do temperamento, da sensibilidade e da locomoção. Sinais clínicos gerais incluem decréscimo na produção de leite e perda de peso, apesar da manutenção do apetite.


ID
1149313
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Instrução Normativa 50 (IN 50/13), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, altera a lista de doenças passíveis de aplicação de medidas de defesa sanitária animal, conforme prevê o art. 61 do Decreto nº 24.458/34. As doenças presentes na Lista de Notificação Obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial devem ser notificadas, obrigatoriamente, por qualquer cidadão, bem como por todo profissional que atue na área de diagnóstico, ensino ou pesquisa em saúde animal. A IN 50/13 divide as notificações em: imediata – para casos suspeitos ou diagnosticados de doenças erradicadas ou nunca registrada no País; imediata – para qualquer caso suspeito; imediata – para qualquer caso confirmado; e, mensais – para qualquer caso confirmado. Assinale a alternativa que apresenta somente doenças que necessitam de notificação imediata ao Serviço Veterinário Oficial quando da ocorrência de qualquer caso suspeito.

Alternativas
Comentários
  • Botulismo, clamidiose aviária e anemia infecciosa das galinhas, sãodoenças que requerem notificação mensal de qualquer caso

    confirmado.

  • Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:

    a) Múltiplas espécies  Antraz (carbúnculo hemático)  Doença de Aujeszky  Estomatite vesicular  Febre aftosa  Língua azul  Raiva

    b) Abelhas  Loque americana das abelhas melíferas  Loque europeia das abelhas melíferas

    c) Aves  Doença de Newcastle  Laringotraqueíte infecciosa aviária

    d) Bovinos e bubalinos  Encefalopatia espongiforme bovina

    e) Equídeos  Anemia infecciosa equina  Encefalomielite equina do leste  Encefalomielite equina do oeste  Mormo

    f) Ovinos e caprinos  Scrapie

    g) Suínos  Peste suína clássica

  • LETRA  B

    a)  Língua azuldoença de Newcastle em aves e botulismo.

    b)  Antrazloque americana das abelhas melíferas e mormo em equinos

    c)  Estomatite vesicularScrapie em ovinos e caprinos e clamidiose aviária

    d)  Raiva, loque europeia das abelhas melíferas e anemia infecciosa das galinhas.

     

    Segundo a IN 50/2013 as doenças podem ser:

    1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial:

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:

    3. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:

    4. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado:

     


ID
1149322
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto à febre aftosa, analise as afirmativas.

I. O estado de Santa Catarina é o único estado brasileiro que mantém a situação de “área livre sem vacinação” desde 2007, reconhecido pela Organização Mundial para Saúde Animal (OIE).
II. O último foco de febre aftosa notificado no país ocorreu no ano de 2006, nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul.
III. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, entre os meses de agosto e setembro de 2013, reconheceu os estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e a região centro-norte do estado do Pará como “zonas livres de febre aftosa com vacinação”.
IV. Segundo a Organização Mundial para Saúde Animal (OIE), Paraguai, Colômbia e Peru, que fazem fronteira com o Brasil, estão em situação de “zona infectada”.

Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Em 02/09/2018, às 01:11:24, você respondeu a opção B.Errada!

     

    Em 03/07/2018, às 22:15:57, você respondeu a opção B. Errada!

     

     

  • I.  O estado de Santa Catarina é o único estado brasileiro que mantém a situação de “área livre sem vacinação” desde 2007, reconhecido pela Organização Mundial para Saúde Animal (OIE).  (CORRETA)

     

    Santa Catanina foi reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em 25 de maio de 2007, se tornou o único estado do país a conquistar esse status sanitário diferenciado, sendo referência em sanidade animal. O último foco da doença em Santa Catarina foi registrado em 1993.


    II.  O último foco de febre aftosa notificado no país ocorreu no ano de 2006, nos estados do Paraná e Mato Grosso do  Sul. (fiquei com dúvida se esta afirmativa estaria correta pois no site do MAPA consta apenas Mato Grosso do Sul, mas segundo o gabarito da questão está CORRETA) 

     

    O último caso registrado no Brasil foi em 2006, no Mato Grosso do Sul (MAPA)

     


    III.  O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, entre os meses de agosto e setembro de 2013, reconheceu  os estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e a região centro-norte do estado do Pará como “zonas livres de febre aftosa com vacinação”.  (CORRETA)

     

    O MAPA considerou esses Estados livres de febre aftosa com vacinação em 2013, porém a Certificação Internacional pela Organização Mundial  de Saúde Animal (OIE) ocorreu em Maio de 2014.


    IV.  Segundo a Organização Mundial para  Saúde Animal  (OIE), Paraguai, Colômbia e Peru, que  fazem  fronteira  com o  Brasil, estão em situação de “zona infectada”.   - ERRADA

     

    Paraguai: Livre com vacinação. Último foco registrado em 2012.

    Colômbia: Chocó ,área livre sem vacinação. Restante livre com vacinação. Último foco registrado em 2009.

    Peru: 98,4% do rebanho livre sem vacinação. Vacina apenas 1,6% na fronteira com Equador. Excelente desempenho. Último foco registrado em 2004.

     

    Fonte: CNPC 2016


ID
1318486
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Acerca do controle da produção de vacinas e antígenos pelo MAPA, julgue o item subsecutivo.
No Brasil, a profilaxia da raiva dos herbívoros domésticos pode ser feita pela utilização de vacinas antirrábicas que contêm vírus vivo modificado ou vírus inativado.

Alternativas
Comentários
  • Inativado..

  • A vacina anti-rábica utilizada de rotina no Brasil é a vacina Fuenzalida & Palácios modificada. É produzida em cérebro de camundongos recém-nascidos, inoculados com a cepa Pasteur de vírus fixo. Posteriormente os vírus são inativados pela betapropiolactona.

  • Inativado... 2 ml/animal

  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 1º DE MARÇO DE 2002

    ANEXO

    NORMAS TÉCNICAS PARA O CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS DOMÉSTICOS

    CAPÍTULO III

    DA VACINAÇÃO

    Art. 7° Na profilaxia da raiva dos herbívoros, será utilizada vacina inativada, na dosagem de 2 (dois) ml, administrada pelo proprietário, através da via subcutânea ou intramuscular.


ID
1318498
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em relação aos programas nacionais de controle de doenças dos animais, julgue o seguinte item.
A vacinação contra a peste suína clássica é obrigatória nas regiões que não integram a zona livre da doença no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • Este programa aprova normas para a Erradicação da Peste Suína Clássica  e proíbe a vacinação em todo território nacional. As estratégias para erradicação da Peste Suína Clássica são: vigilância sanitária, notificação obrigatória, assistência imediata aos focos, controle do trânsito de suídeos e produtos, destruição de positivos, inquéritos epidemiológicos com delineamento de zonas livres, proibição da utilização da vacina com controle da produção e fiscalização da vacina e manipulação do vírus restrita. O uso emergencial da vacina somente foi permitido pelo MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento) em focos da doença como ocorreu no Estado do Rio Grande do Norte e no Amapá em 2009.

  • Tomem cuidado!

    A vacinação contra PSC é permitida em determinados casos e em condições específicas!

    Segue o disposto na IN nº 27 de abril de 2004:

    7. Vacinação contra PSC

    a. Em situação excepcional, configurado o risco de disseminação da doença, após estudo da situação epidemiológica e a critério do serviço veterinário oficial, poderá ser autorizado o uso emergencial da vacina, mediante um plano específico aprovado pelo DDA, que inclua:

    - A extensão e a delimitação da área geográfica em que será efetuada a vacinação; - As categorias e a quantidade estimada de suínos a vacinar;

    - A duração da vacinação;

    - As medidas aplicáveis ao transporte dos suínos e respectivos produtos;

    - A identificação dos suínos vacinados, no caso de vacinação em estabelecimentos de criação localizados em zona livre, para posterior sacrifício sanitário;

    - Supervisão e acompanhamento da vacinação pelo serviço veterinário oficial.

  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004

    Art. 2º Fica proibida a vacinação de suídeos contra a PSC em todo o Território Nacional, exceto nas zonas que venham a ser delimitadas pelo Departamento de Defesa Animal - DDA.

    Capítulo V

    DA VACINAÇÃO DOS ANIMAIS

    Art. 17. É proibida a vacinação contra a PSC em todo o Território Nacional.

    Parágrafo único. Em casos excepcionais, configurado o risco de disseminação da doença, após estudo da situação epidemiológica e a critério do serviço veterinário oficial, poderá ser autorizado o uso emergencial da vacina mediante a elaboração de um plano específico aprovado pelo DDA.


ID
1411636
Banca
CEC
Órgão
Prefeitura de Piraquara - PR
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Nos anos de 2010 a 2012 a ocorrência de Brucelose no Brasil, no Paraguai, na Argentina e no Uruguai foi respectivamente de vinte mil, quinze mil, dez mil e oito mil casos. Diante do exposto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Taxa de Ataque:
    Esta taxa, sempre expressa em percentagem, nada mais é do que uma forma especial de incidência. É usada quando se investiga um surto de uma determinada doença em um local onde há uma população bem definida como residência, creche, escola, quartel, colônia de férias, pessoas que participaram de um determinado evento como um almoço, etc. Essas pessoas formam uma população especial, exposta ao risco de adquirir a referida doença, em um período de tempo bem definido.

  • As taxas não são conhecidas pois não se conhece a população de cada país

  • TAXA DE ATAQUE: é conhecida como uma taxa de incidência, geralmente expressa como percentagem, quando aplicada em populações específicas por períodos limitados de tempo como nos surtos ou epidemias.

    http://epidemiologiaprofessoracarla.blogspot.com.br/2015/04/taxa-de-ataque.html


ID
1534378
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em relação às doenças de notificação obrigatórias, assinale a opção que indica as que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado.

Alternativas
Comentários
  • IN 50 de 2013

    3. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:
    a) Múltiplas espécies
     Brucelose (Brucella suis)
     Febre Q
     Paratuberculose
     

    GAB: A

  • GABARITO: A

     

    a) Brucelose (Brucella suis), febre Q e paratuberculose.

     

     b) Actinomicose, botulismo (Clostridium botulinum) e carbúnculo sintomático/manqueira (Clostridium chauvoei).

     

     c) Fasciolose hepática, febre catarral maligna e filariose.

     

     d) Leishmaniose, leptospirose e toxoplasmose.

     

     e) Ectima contagioso, enterotoxemia (Clostridium perfringens) e equinococose/hidatidose.

     

     

    INSTRUÇÃO NORMATIVA No 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013.

     

    1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial:

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:

    3. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:

    4. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado:

  • Letra A.

    O restante das alternativas são doenças de notificação obrigatória de notificação mensal de caso confirmado.


ID
1534384
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre as doenças dos suínos, assinale a opção que indica apenas as doenças de notificação obrigatória.

Alternativas
Comentários
  • Sarna...

  • IN 50/2013

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/programas-de-saude-animal/anexo16notifiobrgatIN502013.pdf

  • GABARITO: A

     

    INSTRUÇÃO NORMATIVA No 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013.

     

    1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial:

     Encefalomielite por vírus Nipah

     Doença vesicular suína

     Gastroenterite transmissível

     Peste suína africana

     Síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRS)

     

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:

     Peste suína clássica

     

    4. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado:

     Cisticercose suína​

     Circovirose

     Erisipela suína

     Influenza dos suínos

     Parvovirose suína

     Pneumonia enzoótica (Mycoplasma hyopneumoniae)

     Rinite atrófica

  • Essa matei só pela sarna rsrs

  • Sarna Não né

  • Foi boa essa pegadinha da Banca

    -> Já que Sarna para SUÍNOS não é Doença de notificação na IN 50, porém as granjas de suínos certificadas (GRSC) devem obrigatoriamente LIVRE de SARNA com diagnósticos semestrais após certificados.

    -> Além disso, Sarna OVINA é notificável -> Categoria 4 para "Caprinos e ovinos"


ID
1534420
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A doença de Newcastle (DN) é uma enfermidade viral, aguda, altamente contagiosa que acomete aves silvestres e comerciais, com sinais respiratórios, digestórios e frequentemente nervosos. No Brasil esta doença já foi notificada e é monitorada, com o objetivo de controle e erradicação em todo território nacional.

Sobre a doença de Newcastle e as medidas implantadas para controle e erradicação, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • B - Na zona de proteção, área situada dentro de um raio de 3 (três) km ao redor do foco, deverão ser adotadas as seguintes medidas de prevenção e controle. Na zona de vigilância, área dentro de um raio de 7 (sete) km a partir da zona de proteção ao redor do foco, deverão ser adotadas as seguintes medidas de prevenção e controle.
    C - O veterinário do serviço oficial deverá efetuar visita ao local da suspeita de foco no menor intervalo de tempo possível; a partir da comunicação da suspeita, esse prazo não excederá 12 horas. 
    D - A área não poderá ser repovoada com novos animais, antes de, no mínimo, 21 dias depois dos procedimentos de desinfecção e somente após autorização do serviço oficial. O serviço oficial poderá introduzir aves sentinelas após 72 horas dos procedimentos de desinfecção e estabelecer a realização de controle sorológico e virológico dessas aves, em laboratório oficial ou credenciado pelo MAPA para este fim. Isso será feito a cada sete dias até completar 21 dias de vazio das instalações. As aves sentinelas devem ser dispostas em uma área delimitada do(s) galpão(ões), sendo movimentadas para as outras áreas diariamente . Havendo dificuldades para colocar as aves sentinelas no local, será feito o repovoamento com, no mínimo de 21 dias após os procedimentos de desinfecção, sendo realizada o monitoramento sorológico nas aves alojadas, bem como pesquisas virológicas, seguindo o mesmo esquema de coleta de amostras para análise laboratorial das sentinelas. 

  • Complementando:

    A- Família Paramyxoviridae
    E- A vacinação é proibida em todo território nacional
  • A vacinação não é proibida, ela apenas não é obrigatória, mas pode se tornar de acordo com a situação epidemiológica da região

  • O Francisco César foi infeliz em seu comentário.

    A vacinação contra Doença de Newcastle é obrigatória, entretanto, apenas em estabelecimentos de criação de reprodutores e de postura comercial. Sendo os estabelecimentos de corte, facultativos, devendo o proprietário informar o SVO.

    Além disso, a obrigatoriedade varia de acordo com a situação de risco da UF.

    Bons estudos!

  • ALTERNATIVA CORRETA D

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 13 DE MAIO DE 2002

    Capítulo II

    Das doenças

    1.DOENÇA DE NEWCASTLE: é uma doença infecciosa das aves causada por um vírus da família Paramyxovírus, gênero Rubulavirus aviário do sorotipo 1 (APMV1), que apresenta um dos seguintes critérios de virulência.

    Capítulo III

    Das definições

    1.Para efeito desta norma, entende-se:

    1.36.ZONA DE PROTEÇÃO: é a área com um raio de 3 (três) km ao redor do foco, considerada como zona infectada;

    1.37.ZONA DE VIGILÂNCIA: é a área com um raio de 7 (sete) km a partir da zona de proteção ao redor do foco;

    1.38.ZONA DE PROTEÇÃO + ZONA DE VIGILÂNCIA: raio de 10 (dez) km ao redor do foco;

    Capítulo XIII

    Da vacinação

    1.A vacinação sistemática contra a doença de NEWCASTLE é facultativa nos estados da federação, observando-se a situação epidemiológica local.

    2.De acordo com a situação epidemiológica de cada região, após avaliação do serviço oficial, a vacinação das aves contra a doença de newcastle poderá ser obrigatória em propriedades e nos estabelecimentos avícolas de controles permanentes e de controles eventuais, podendo ser regularmente efetuada.

    Capítulo VII

    Da assistência aos focos

    2.DA CONFIRMAÇÃO:

    2.1.1.Sacrifício imediato no local de todas as aves presentes no estabelecimento avícola;

    2.1.2.Destruição de todas as aves que tenham morrido ou tenham sido sacrificadas;

    2.1.3.Destruição ou tratamento apropriado de todos os resíduos, tais como: ração, cama e fezes, e dos fômites susceptíveis de estarem contaminados;

    2.1.7.Estabelecer o vazio sanitário de, no mínimo, 21 (vinte e um) dias antes da reintrodução de aves no estabelecimento avícola, iniciado após a realização dos processos de desinfecção;

    2.1.10.O serviço oficial estabelecerá a proibição de movimentação e retirada de aves das propriedades e dos estabelecimentos avícolas, dentro da zona de vigilância, no período mínimo de 21 (vinte e um) dias, exceto as destinadas ao abate sanitário em matadouro, preferencialmente com SIF, situado dentro da zona de vigilância, designado e acompanhado pelo fiscal federal agropecuário ou pelo médico veterinário oficial.

    PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

    VERSÃO 1.4

    ABRIL/2013

    1.2. DOENÇA DE NEWCASTLE

    O agente viral pertence à Família Paramyxoviridae, Gênero Avulavirus.

    OBSERVAÇÃO: De acordo com a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 13 DE MAIO DE 2002 o gênero é o Rubulavirus


ID
1534429
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), popularmente conhecida como “doença da vaca louca”, é uma doença crônica, transmissível, progressiva, degenerativa e fatal que afeta o Sistema Nervoso Central (SNC) de bovinos adultos.

Sobre a EEB, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º Implantar um sistema de vigilância ativo em bovinos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue:

    I - o delineamento amostral será estabelecido pelo Departamento de Defesa Animal - DDA, ouvido o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA.
    II - a vigilância ativa para detecção de EET em bovinos será realizada em animais com idade superior a 30 (trinta) meses, e que sejam oriundos de exploração leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de criação para corte, como também de todos os bovinos ou ovinos/caprinos destinados ao abate de emergência.
    III - no caso de ovinos ou caprinos, a colheita de material será realizada em animais com idade superior a 12 (doze) meses.
    IV - os animais supracitados terão o tronco encefálico coletado pelo serviço de inspeção oficial por ocasião do seu abate.

  • recurso?

  •  

    É proibido em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas de origem animal. Incluem-se nesta proibição a cama de aviário e os resíduos da criação de suínos.

     

    isso nao?? nao entendi...

     

    A vigilância para a EEB é direcionada a qualquer bovino, com idade superior a 24 meses, que demonstre sinais neurológicos, sendo considerado um potencial suspeito de doença nervosa e assim deverá ser submetido a diagnósticos diferenciais. Adicionalmente a essa categoria, outros ruminantes são alvo dessa vigilância, com base nas recomendações da OIE.

     

    Pra mim está errada essa questao...

  • a) IN 8/04: Art. 1º Proibir em todo o territorio nacional a producao, a comercializacao e a utilizacao de produtos destinados a alimentacao de ruminantes que contenham em sua composicao proteinas e gorduras de origem animal.

    Parágrafo único. Incluem-se nesta proibicao a cama de aviario, os residuos da criacao de suinos, como tambem qualquer produto que contenha proteinas e gorduras de origem animal

    b) IN 8/04: Art. 3º Excluem-se da proibicao de que tratratam os artigos anteriores, o leite e os produtos lacteos, a farinha de ossos calcinados (sem proteina e gorduras), e a gelatina e o colageno preparados exclusivamente a partir de couros e peles.

    c) IN 15/08, art. 16, Parágrafo único. O abate sanitario citado no caput deste artigo sera realizado em estabelecimento inspecionado e devidamente registrado no orgao competente municipal, estadual ou federal, com aproveitamento de carcaca e com remocao e destruicao dos materiais de risco especifico (cerebro, medula espinhal, olhos, tonsilas, baco e intestino desde o duodeno ate o reto).

    d) IN 18/02, Art. 1º Implantar um sistema de vigilancia ativo em bovinos abatidos em frigorificos com inspecao oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue: II - a vigilancia ativa para deteccao de EET em bovinos sera realizada em animais com idade superior a 30 (trinta) meses, e que sejam oriundos de exploracao leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de criacao para corte, como tambem de todos os bovinos ou ovinos/caprinos destinados ao abate de emergencia.

    e) IN 34/08, Art. 50º Os resíduos animais devem ser esterilizados atendendo os requisitos dos §§ 1º ao 7º deste artigo.

    § 1º As partículas dos resíduos animais devem ser trituradas por meio de equipamento adequado, de forma que não excedam 5cm em qualquer uma de suas faces.

    § 2º Após a trituração de que trata o § 1º deste artigo, os resíduos animais devem ser aquecidos até atingirem uma temperatura não inferior a 133ºC, durante pelo menos 20 (vinte) minutos, sem interrupção, a uma pressão (absoluta) não inferior a 3 (três) bar, produzida por vapor saturado.

  • De acordo com o site da FGV nao foi anulada.Tb nao sei se quem fez a prova recorreu.

     

  • Questão que merece ser anulada. Porque a Letra A está correta, apesar da ausência da palavra gordura. Agora a Letra D também faltou citar os ovinos e caprinos.

  • INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 25 DE MARÇO DE 2004 (*)

    Art. 1º Proibir em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas e gorduras de origem animal.

    Nota: Fica excluído da proibição prevista no art. 1º, o produto ovo em pó destinado à alimentação de ruminantes de acordo com a Instrução Normativa 1/2015/MAPA

    Parágrafo único. Incluem-se nesta proibição a cama de aviário, os resíduos da criação de suínos, como também qualquer produto que contenha proteínas e gorduras de origem animal.

    Art. 3º Excluem-se da proibição de que tratam os artigos anteriores, o leite e os produtos lácteos, a farinha de ossos calcinados (sem proteína e gorduras), e a gelatina e o colágeno preparados exclusivamente a partir de couros e peles.

    Parágrafo único. A critério da Secretaria de Defesa Agropecuária, mediante análise de risco, poderão ser excluídos outros produtos e insumos

    INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 18, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002

    Art. 1º Implantar um sistema de vigilância ativo em bovinos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue:

    II - a vigilância ativa para detecção de EET em bovinos será realizada em animais com idade superior a 30 (trinta) meses, e que sejam oriundos de exploração leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de criação para corte, como também de todos os bovinos ou ovinos/caprinos destinados ao abate de emergência.

    Sistema Brasileiro de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) -Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa - NOVEMBRO DE 2015

    3.1 Em estabelecimentos de abate de ruminantes

    Materiais de risco específico para encefalopatia espongiforme bovina (MRE)

    a) Íleo distal; b)tonsilas; c) olho; d) encéfalo; e) medula espinhal.

    A lista de MRE pode sofrer alterações e, assim, deve ser consultada junto ao Mapa, para verificação da versão mais atual.

    3.2 Em ‘graxarias’ (estabelecimentos processadores de resíduos de origem animal)

    ii. processamento em atmosfera saturada de vapor, em temperatura mínima de 133°C, por um período mínimo de 20 minutos e a uma pressão absoluta de 3 bar;

  • Questão anulável ,pois a A e D estão corretas . O fato de não colocar gordura na frase não a torna errada ,pois ele não disse na frase que era proibido somente proteínas de origem animal, ele diz que " É proibido em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas de origem animal. Incluem-se nesta proibição a cama de aviário e os resíduos da criação de suínos."

    Questão Incompleta não é questão errada.

  • GABARITO D

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 25 DE MARÇO DE 2004 - PROIBIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PARA RUMINANTES

    Art. 1º Proibir em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição PROTEÍNAS E GORDURAS DE ORIGEM ANIMAL.

    Parágrafo único. Incluem­-se nesta PROIBIÇÃO a cama de aviário, os resíduos da criação de suínos, como também qualquer produto que contenha proteínas e gorduras de origem animal.

    Art. 3º EXCLUEM -SE da PROIBIÇÃO de que tratam os artigos anteriores, o leite e os produtos lácteos, a farinha de ossos calcinados (sem proteína e gorduras), e a gelatina e o colágeno preparados exclusivamente a partir de couros e peles.

    Parágrafo único. A critério da Secretaria de Defesa Agropecuária, mediante análise de risco, poderão ser excluídos outros produtos e insumos.

    SISTEMA BRASILEIRO DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (EEB) - 2015

    3. Medidas de mitigação de risco

    3.1 Em estabelecimentos de abate de ruminantes

    Materiais de risco específico para encefalopatia espongiforme bovina (MRE):

    • a) Íleo distal;
    • b) tonsilas;
    • c) olho;
    • d) encéfalo;
    • e) medula espinhal.

    O agente da EEB se distribui de maneira desigual no organismo dos bovinos infectados, havendo predileção em certos tecidos, que são denominados de material de risco específico para EEB (MRE). O Comitê Científico da União Europeia define MRE como sendo os tecidos com níveis significativos de infectividade de EEB, mesmo antes de apresentação de sinais clínicos da doença, e devem ser excluídos da cadeia de alimentos.

    A lista de MRE pode sofrer alterações e, assim, deve ser consultada junto ao Mapa, para verificação da versão mais atual.

    3.2 Em ‘graxarias’ (estabelecimentos processadores de resíduos de origem animal)

    Este subprograma visa mitigar o risco de presença do agente da EEB nas farinhas de ruminantes, mediante os seguintes procedimentos:

    • i. redução de partículas a um tamanho máximo de 50mm antes de ser submetida a tratamento térmico;
    • ii. processamento em atmosfera saturada de vapor, em temperatura mínima de 133°C, por um período mínimo de 20 minutos e a uma pressão absoluta de 3 bar;
    • iii. proibição de integrar MRE nessas farinhas.

    INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 18, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002

    Art. 1º Implantar um sistema de vigilância ativo em bovinos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue:

    II - a vigilância ativa para detecção de EET em bovinos será realizada em animais com IDADE SUPERIOR a 30 (trinta) meses, e que sejam oriundos de exploração leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de criação para corte, como também de todos os bovinos ou ovinos/caprinos destinados ao abate de emergência.


ID
1534456
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre a raiva em mamíferos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Na área rural o Desmodus rotundus é o principal transmissor da raiva dos herbívoros, que morrem quando infectados.

    O vírus da raiva é da família Rhabdoviridae, chamado Lyssavirus, e não é muito resistente aos agentes ambientais.

    A aplicação de substâncias anticoagulantes em morcegos hematófagos só pode ser realizada por Médico Veterinário.

    Para diagnóstico da raiva em ruminantes deve-se coletar o encéfalo (córtex, cerebelo e tronco cerebral) e no caso dos equídeos, deve ser coletado o encéfalo e a medula espinhal.

    A vacinação não é compulsória em todo o território nacional e deverá ser realizada anualmente em animais acima de três meses de idade.

    A vacinação é compulsória quando da ocorrência de focos da doença e deve ser adotada preferencialmente em bovídeos e eqüídeos com idade igual ou superior a 3 meses. Porém, em animais com idade inferior a três meses, poderá ser orientada caso a caso, de acordo com a avaliação técnica de um médico veterinário.

  • Para diagnóstico da raiva em ruminantes deve-se coletar o encéfalo (córtex, cerebelo e tronco cerebral) e no caso dos equídeos, deve ser coletado o encéfalo e a medula espinhal.

  • Para diagnóstico da raiva em ruminantes deve-se coletar o encéfalo (córtex, cerebelo e tronco cerebral) e no caso dos equídeos, deve ser coletado o encéfalo e a medula espinhal.

  • A letra D é a Alternativa correta, porém a letra C não está incorreta. Vejamos o que diz o PNCRH (IN 5/2002):

    Art. 19. A aplicação de substâncias anticoagulantes em morcegos hematófagos deverá ser realizada SOB A SUPERVISÃO de médico veterinário.

    Ou seja, a IN 5 não diz que a aplicação NÃO poderá feita pelo produtor rural. Contra fatos não há argumentos. Essa questão deveria ser anulada para evitar complicações.

    As informações mais específicas sobre os métodos de controle encontram-se na Portaria 168/2009 do MAPA.

  • Um Bizu para letra C

    • HERBÍVOROS ESPOLIADOS recentemente -> Produtor treinado aplica a pasta vampiricida -> Método SELETIVO INDIRETO

    Art. 20. A aplicação de substâncias anticoagulantes, ao redor das lesões recentes provocadas por morcegos hematófagos em herbívoros, deverá ser feita pelo produtor, sob orientação de médico veterinário (IN 5/2002)

    • MORCEGOS HEMATÓFAGOS (Desmodus rotundus) -> Médico Veterinário -> Método seletivo DIRETO (pois envolve captura do morcego e só os médicos veterinários oficiais estão habilitados para tal função- VIGILÂNCIA ATIVA- espécie essa autorizada pelo IBAMA para o controle)

    "Art. 19. A aplicação de substâncias anticoagulantes em morcegos hematófagos ou outra forma de eutanásia deve ser realizada sob a supervisão de médico veterinário."  (IN 5/2002 - atualizada pela IN 41/ 2020)

    Bons estudos!! Qualquer coisa só me notificar =)


ID
1534930
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Assinale a opção que apresenta doenças erradicadas ou nunca registradas no Brasil, que requerem notificação imediata de casos suspeitos ou diagnóstico laboratorial.

Alternativas
Comentários
  • Doenças Erradicadas ou nunca registradas no brasil: Brucella melitensis e triquenelose

  • Lembrando que para Triquinelose, de acordo com o Decreto 9013/17 deve ser feito tratamento pelo frio, seguindo um binômio tempo/temperatura: 30 dias --> -15 graus ; 20 dias --> -25 graus ; 12 dias --> -29 graus

  • 1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial:

     

    a) Múltiplas espécies: Brucelose (Brucella melitensis); Cowdriose; Doença hemorrágica epizoótica; Encefalite japonesa; Febre do Nilo Ocidental; Febre do Vale do Rift; Febre hemorrágica de Crimea-Congo; Miíase (Chrysomya bezziana); Peste bovina; Triquinelose; Tularemia. 

     

    b) Abelhas: Infestação das abelhas melíferas pelos ácaros Tropilaelaps; Infestação pelo pequeno escaravelho das colmeias (Aethina tumida). 

     

    c) Aves: Hepatite viral do pato; Influenza aviária; Rinotraqueíte do peru. 

     

    d) Bovinos e bubalinos: Dermatose nodular contagiosa; Pleuropneumonia contagiosa bovina; Tripanosomose (transmitida por tsetsé). 

     

    e) Camelídeos: Varíola do camelo. 

     

    f) Equídeos: Arterite viral equina; Durina/sífilis (Trypanossoma equiperdum); Encefalomielite equina venezuelana; Metrite contagiosa equina; Peste equina. 

     

    g) Lagomorfos: Doença hemorrágica do coelho

     

    h) Ovinos e caprinos: Aborto enzoótico das ovelhas (clamidiose); Doença de Nairobi; Maedi-visna; Peste dos pequenos ruminantes; Pleuropneumonia contagiosa caprina; Varíola ovina e varíola caprina.

     

    i) Suínos: Encefalomielite por vírus Nipah; Doença vesicular suína; Gastroenterite transmissível; Peste suína africana; Síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRS)


ID
1534978
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação a vacina B19 contra brucelose bovina, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B.

    A vacina B19 é uma vacina viva atenuada de B. abortus indicada para fêmeas jovens. Ela pode causar orquite em machos, abortos em fêmeas prenhes e INFECÇÃO no homem. Induz a formação de anticorpos específicos e pode sim interfeir no diagnóstico da doença. 

  • A vacina B19 apresenta várias características que são altamente desejáveis em uma vacina contra a brucelose, tais como: uma única vacinação em bezerras entre três e oito meses de idade confere imunidade prolongada; previne o aborto; por ser altamente atenuada para bovinos, causa reações mínimas após a sua aplicação e confere proteção em 70-80% dos animais vacinados (Jones e Hooper, 1976; Nicoletti, 1980). A idade indicada para a vacinação, entre três e oito meses, visa não interferir na imunidade passiva (três meses) e a minimizar reações vacinais e proteger as bezerras antes de entrarem em puberdade (oito meses). Para animais mais precoces, que entram em puberdade mais cedo, a recomendação é que sejam vacinados até os seis meses de idade (Schurig et al., 2002; Bovine ..., 2008). A resistência de rebanho conferida pela vacina B19, embora não sendo absoluta, reduz enormemente a severidade dos sintomas clínicos, diminuindo a quantidade de organismos patogênicos que são eliminados no ambiente pelos animais infectados. Entretanto, a B19 não tem efeito curativo, não alterando, portanto, o curso da doença quando aplicada em animais infectados (Jones e Hooper, 1976; Nicoletti, 1980). Apesar destas vantagens, esta vacina apresenta alguns inconvenientes como a indução de anticorpos que confundem o diagnóstico em provas de rotina. Este fato, no entanto, é superado pela restrição da idade de vacinação das fêmeas até os oito meses. Neste caso, os anticorpos desaparecem da circulação sanguínea da maioria dos animais até 12 meses pós-vacinação (Manthei, 1968), ou seja, antes de estes atingirem os 24 meses, idade a partir da qual é necessária a realização de testes diagnósticos segundo o PNCEBT (Manual ..., 2006a). Além disso, animais em gestação não devem ser vacinados, pois poderão abortar (Nicoletti, 1990). Machos também não devem ser vacinados, pois poderão desenvolver orquites e artrites (Campero, 1993; Schurig et al., 2002). A amostra B19 é patogênica para o homem, havendo inúmeros relatos na literatura de infecções acidentais, especialmente entre veterinários e vacinadores. Em função disso, é importante a utilização de material de proteção individual, máscara, óculos, luvas e avental de manga longa, e seringa descartável durante a vacinação. Após a utilização, é necessário fazer o descarte correto dos frascos e seringas utilizadas (Jones e Hooper, 1976; Manual ..., 2006; Corbel et al., 2006).

  • B19 -> VIVA LIOFILIZADA -> Médico Veterinário Cadastrado deve usar EPI no momento da aplicação -> NB3 (Nivel de biossegurança 3)


ID
1534981
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A intradermorreação mediada pela imunidade celular pode ser empregada como prova de diagnóstico do seguinte grupo de doenças:

Alternativas
Comentários
  •  b)

    mormo equino, leishmaniose canina e esporotricose. 


ID
1535233
Banca
BIO-RIO
Órgão
Prefeitura de São João da Barra - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

AvalieasafirmativasaseguiremrelaçãoàFebreAftosa:

I – É uma doença viral, altamente contagiosa que afeta animais biungulados como bovinos e suínos.

II– Éumadoençadenotificaçãoobrigatória.

III–OdiagnósticopodeserrealizadopelométododeELISA.

Assinaleaalternativacorreta:

Alternativas
Comentários
  • O diagnóstico pode ser feito por ELISA


ID
1596607
Banca
Orhion Consultoria
Órgão
CISMETRO - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Instrução Normativa nº. 50, de 24 de setembro de 2013, lista doenças de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial. São exemplos de “doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial”:

Alternativas
Comentários
  • 1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação:  tularemia, doença hemorrágica epizoótica, triquinelose, febre do vale do Rift, etc.

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito: doença de Aujeszky, língua azul etc...

    3. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado: ectima contagioso etc...

    RESPOSTA: C

  •  b)

    Doença hemorrágica epizoótica, triquinelose e tularemia.


ID
1596610
Banca
Orhion Consultoria
Órgão
CISMETRO - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A febre aftosa é uma das enfermidades animais mais contagiosas, que causa significativas perdas econômicas. Sobre essa doença, responda à questão.

Em relação ao seu agente causador, pode-se afirmar que é um vírus:

Alternativas
Comentários
  • RNA vírus não envelopado

    Família Picornaviridae

    Gênero: Aphtovirus

    Infecta animais biungulados (casco fendido)

  • Bizu:

    1 - Os vírus em sua maioria, pelo menos os que são contemplados pelos Programas Nacionais do MAPA são RNA, exceto doença de Aujeszky que possui genoma DNA, então basta saber a excessão, e que os demais tem genoma RNA;

     

    2 - Os vírus em sua maioria, pelo menos os que são contemplados pelos Programas Nacionais do MAPA são Envelopados, exceto o vírus da Febre Aftosa que é não envelopado, então basta saber a excessão, e que os demais são envelopados;

     

    3 - O vírus da Febre Aftosa acomete os animais biungulados (animais de casco fendido): bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, suínos.

  • Questão mal elaborada, pois apensar de rara, a Febre Aftosa também é uma zoonose. Os seres humanos não são biungulados.


ID
1596613
Banca
Orhion Consultoria
Órgão
CISMETRO - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A febre aftosa é uma das enfermidades animais mais contagiosas, que causa significativas perdas econômicas. Sobre essa doença, responda à questão.

Analise as afirmações abaixo:

I – O vírus da febre aftosa pertence à família Picornaviridae, gênero Aphthovirus.

II – O período de incubação da febre aftosa é de 12 a 19 dias.

III – um método de profilaxia sanitária, em relação à febre aftosa, é o sacrifício de animais infectados, recuperados e de animais susceptíveis que entraram em contato com indivíduos infectados.

IV – Carnes e produtos derivados com pH entre 4 e 6 conservam o vírus da febre aftosa.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • I - o vírus da febre aftosa pertence à família Picornaviridae, gênero Aphtovirus. (Correto)

    II - O período de incubação da febre aftosa  é de 12 a 19 dias. (Errado) PI = 2 a 14 dias

    III - um método de profilaxia sanitária, em relação a febre aftosa, é o sacrifício de animais infectados, recuperados e de animais susceptíveis que entraram em contato com indivíduos infectados. (Correto)

    IV - carnes e produtos derivados com pH entre 4 e 6 conservam o vírus da febre aftosa. (Errado) - O vírus da F.A se torna indefectível em pH menor ou igual a 6 e pH maior ou igual a 9, por isso pH entre 4 e 6 inativam o vírus. 

  • O vírus da febre aftosa pode sobreviver no meio ambiente por longos períodos de tempo tendo as condições adequadas. O vírus pode resistir em pH <9.0 ou >6.0 e pode persistir no meio ambiente por até um mês sob condições favoráveis (ausência de luz, frio e pH adequado).

     


ID
1596619
Banca
Orhion Consultoria
Órgão
CISMETRO - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A doença pode ser transmitida a humanos pelo contato com excreções ou secreções de animais infectados, leite e derivados não pasteurizados, lesões na pele, ingestão e inalação. Os sinais clínicos dessa doença nos seres humanos são: pirexia flutuante, malestar, fadiga e dores musculares e articulares. Trata-se do(a):

Alternativas
Comentários
  • Brucelose é uma infecção bacteriana transmitida a humanos pelo contato com excreções ou secreções de animais infectados, leite e derivados não pasteurizados, lesões na pele, ingestão e inalação. Os sinais clínicos dessa doença nos seres humanos são: pirexia flutuante, malestar, fadiga e dores musculares e articulares. 

  • Não é Leptospira por causa da ingestão e inalação.


ID
1647643
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

Casos confirmados de peste suína clássica e agalaxia contagiosa devem ser notificados imediatamente ao órgão competente.

Alternativas
Comentários
  • Qualquer caso suspeito requer notificação imediata.

  • IN 50º de 2013

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:
    g) Suínos
    Peste suína clássica

    3. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:

    e) Ovinos e caprinos
    Agalaxia contagiosa
     

    GAB: CORRETO


     

  • Essa questão deveria ter sido anulada ,pois uma doença é de notificação imediata de caso suspeito(peste suína clássica ) e outra de notificação imediata de qualquer caso confirmado .A questão dá a entender que se notifica peste suína clássica só quando há confirmação do caso.


ID
1647655
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

Casos de suspeita de mormo ou anemia infecciosa equina requerem notificação imediata.

Alternativas
Comentários
  • IN 50º de 2013

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:
    e) Equídeos
     Anemia infecciosa equina
     Encefalomielite equina do leste
     Encefalomielite equina do oeste
     Mormo

     

    GAB: CORRETO
     

  • ALTERNATIVA CORRETA

    LISTA DE DOENÇAS ANIMAIS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer CASO SUSPEITO:

    a) Múltiplas espécies

    • Antraz (carbúnculo hemático)
    • Doença de Aujeszky
    • Estomatite vesicular
    • Febre aftosa
    • Língua azul
    • Raiva

    b) Abelhas

    • Loque americana das abelhas melíferas
    • Loque europeia das abelhas melíferas

    c) Aves

    • Doença de Newcastle
    • Laringotraqueíte infecciosa aviária

    d) Bovinos e bubalinos

    • Encefalopatia espongiforme bovina

    e) Equídeos

    • Anemia infecciosa equina
    • Encefalomielite equina do leste
    • Encefalomielite equina do oeste
    • Mormo

    f) Ovinos e caprinos

    • Scrapie

    g) Suínos

    • Peste suína clássica

ID
1647784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A manutenção da saúde animal faz parte de um complexo de habilidades e competências dos profissionais médicos veterinários e exige conhecimento sobre a legislação nacional acerca dos processos tecnológicos, das condições higiênico-sanitárias dos produtos de origem animal, dos programas sanitários vigentes e da circulação local e internacional dos animais.

Com relação a esse assunto, julgue o item que se segue.

O programa nacional de prevenção e controle das encefalopatias espongiformes transmissíveis integra o controle da raiva dos herbívoros, dada a singularidade dos modelos de transmissão.

Alternativas
Comentários
  • singularidade da sintomatologia clinica... ( penso eu)

  • O controle de raiva dos herbívoros foi incorporado ao de controle das encefalopatias espongiformes transmissíveis, como demonstrado no artigo:

    Art.4º Deverá ser mantida a vigilância em todos os bovinos ou ovinos/caprinos com sinais clínicos de distúrbios nervosos, conforme está previsto na Portaria nº 516, de 9 de dezembro de 1997.

    Parágrafo único: Todo laboratório que realiza diagnóstico de raiva, deverá encaminhar obrigatoriamente, as amostras de material encefálico de animais investigados que tiverem idade superior a 24 meses, para os bovinos, e 12 meses, para os ovinos e caprinos, que resultaram negativas para raiva, a um dos laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para a realização de diagnóstico das EET.

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002.

  • In 31 de 03/09/2014, que altera a IN 05 de março de 2002

    "incluir a EEB, a paraplexia enzoótica dos ovinos (scrapie) e outras doenças com sintomatologia nervosa de caráter progressivo no sistema de vigilância da Raiva dos Herbívoros "


ID
1652080
Banca
CRSP - PMRJ
Órgão
PM-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O mormo é uma enfermidade infectocontagiosa, de caráter agudo e crônico, sendo considerada uma das mais antigas doenças de equídeos. O agente etiológico foi reclassificado no gênero Burckholderia sp.
Para fins de diagnóstico e de controle da enfermidade, recomendam-se os seguintes testes:

Alternativas
Comentários
  • fixação de complemento e maleinização são os testes padrão para diagnostico de mormo definido pelo MAPA.


ID
1652083
Banca
CRSP - PMRJ
Órgão
PM-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A mieloencefalomielite equina causada por protozoários foi identificada, pela primeira vez, em 1964. O exame neurológico costuma revelar ataxia e incoordenação em todos os quatro membros, ou pode haver anormalidade de marcha, com apenas um membro acometido.
O diagnóstico laboratorial do agente causal (S. neurona) no LCR pode ser obtido através do teste

Alternativas
Comentários
  • GAB. B - Western blot - detecta anticorpos IgG específicos no soro e no liquor cefalorraquidiano de cavalos infectados ou expostos ao protozoário.


ID
1652086
Banca
CRSP - PMRJ
Órgão
PM-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A influenza equina não é uma doença séria por si própria, mas causa muitos inconvenientes em ambientes equestres, devido à ocorrência em surtos explosivos, interrompendo as atividades e o treinamento.
Dentre as afirmativas abaixo, qual das medidas devemos considerar para controle do surto?

Alternativas
Comentários
  • GAB. C - Nenhum equino deve ser introduzido ou retirado do local, até que o surto tenha terminado.


ID
1762282
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Para provisão dos animais cavalares para as Organizações Militares, no ato da compra, deverá ser exigido o resultado negativo do exame de

Alternativas

ID
1762339
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre o diagnóstico post-mortem, por método imuno-histoquímico, da raiva em animais, analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

I. No líquido cefalorraquidiano os anticorpos policlonais se encontram em elevadas concentrações.

II. A detecção de antígeno rábico ocorre nos tecidos do tálamo.

III. O antígeno viral está presente em neurônios na medula espinhal.

IV. A detecção de antígeno rábico ocorre nos tecidos da ponte cerebelar.  

Alternativas

ID
1762345
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A doença conhecida como “Vaca Louca" é uma preocupação das autoridades sanitárias mundial. Analise as afirmativas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. 

I. Cientificamente é denominada de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) e incluída entre as encefalopatias espongiforme transmissível (EET).

II. Cientificamente é denominada de encefalomielite espongiforme bovina (EEB) e o principal sinal clínico é a hiperestesia.

III. Ptialismo, aumento de fricção da cabeça, fasciculações musculares e vocalização excessiva são considerados sinais clínicos comuns.

IV. As EET, um grupo de doenças neurodegenerativas, conhecidas como doenças do priônio, pelo acúmulo desta proteína no sistema nervoso periférico.

V. É necessário o diagnóstico diferencial entre a doença da “vaca louca" e a pseudo-raiva, raiva, listeriose e encefalite pelo vírus da doença de Borna. 


Alternativas

ID
1762354
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto ao diagnóstico laboratorial da brucelose bovina, infecção ocasionada pela Brucella abortus e responsável por aborto em bovinos, analise as proposições abaixo e, em seguida assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • b) O teste do 2 mercaptoetanol <25 UI/mL é sugestivo (negativo) de brucelose. ERRADA

    Interpretação do teste do 2-ME para fêmeas com idade igual ou superior a vinte e quatro meses, vacinadas com a B19 entre três e oito meses de idade.

    Teste do 2-ME (UI/mL) Interpretação

    < 25 negativo

    < 25 inconclusivo

    >25 positivo  

    C) Os microrganismos e o antígeno de Brucella podem ser detectados nos tecidos fetais por imunohistoquímica. CORRETA

    D) Os rebanhos leiteiros são acompanhados laboratorialmente com amostra de urina para pesquisar a presença de proteínas pelo teste de Rivalta. ERRADA

    e) Raramente ocorrem reações falso-negativas das vacas infectadas, antes ou depois do parto. ERRADA

    IN nº10 de 03 de Março de 2017 Art. 24. Os testes sorológicos de diagnóstico para brucelose serão realizados em animais identificados individualmente, de acordo com os seguintes critérios: I - fêmeas com idade igual ou superior a vinte e quatro meses, se vacinadas com a B19; II - fêmeas com idade igual ou superior a oito meses, se vacinadas com a RB51 ou não vacinadas; e III - machos com idade igual ou superior a oito meses, destinados à reprodução. § 1 o Fêmeas submetidas a testes sorológicos de diagnóstico de brucelose no intervalo de quinze dias antes até quinze dias depois do parto ou aborto, cujos resultados sejam negativos, deverão ser retestadas entre trinta a sessenta dias após o parto ou aborto.


ID
1819903
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A principal medida para o controle da Encefalopatia Espongiforme Bovina é:

Alternativas

ID
1905070
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

As doenças de defesa sanitária relacionadas a ocorrência de abortos na espécie bovina são:

Alternativas
Comentários
  • diarreia virail bovina, brucelose, leptospirose e rinotraqueite infecciosa.


ID
1905073
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas abaixo.

O vírus da aftosa pertencente à família ____________ causa infecção ___________ em ruminantes e ____________ . Um dos métodos recomendados para o diagnóstico é o (a )_____________ e a doença deve ser diferenciada da_____________________

Alternativas
Comentários
  • Febre Aftosa pertence a família Picornaviridae, gênero Aphtovírus, causa infecção orofarígea, considerada zoonose, espécie alvo é ruminante e suínos, dg através de ELISA E TFC, DG diferencial: peste bovina, estomatite vesicular...


ID
1905079
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Para a máxima especificidade do teste de tuberculinização intradérmica no diagnóstico da tuberculose bovina, o indicado é o uso:

Alternativas

ID
1905085
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Assinale a alternativa que completa adequadamente a lacuna abaixo.

Em animais de produção, a confirmação do diagnóstico de ___________ , doença zoonótica com elevada mortalidade, depende da análise de amostras por ___________ e ___________ .

Alternativas
Comentários
  • exatamente, não sei da onde eles tiraram que a premissa - Freud é jogador de futebol - é falsa, não podemos afirmar isso com base nas informações da questão.


ID
1910593
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2013
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Na categorização de risco dos agentes biológicos, o gênero Alphavirus causador da encefalomielite equina é classificado na

Alternativas

ID
1910623
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2013
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considerando os aspectos clínico, de diagnóstico, prevenção e vigilância epidemiológica da tuberculose respiratória, analise as afirmativas abaixo, colocando entre parênteses a letra V, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra F quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que a presenta a sequência correta.

( ) O Mycobacterium tuberculosis é a causa mais comum nas espécies bovina e caprina.

( ) Os sinais de infecção são inespecíficos e, a maioria dos animais infectados não demonstra anormalidades clínicas com riscos de saúde a outros animais e ao homem.

( ) A prova de tuberculina intradérmica é o único teste clínico-patológico utilizado habitualmente para o diagnóstico em animais vivos.

( ) O tratamento só é permitido naqueles animais se o diagnóstico for feito bem no início da enfermidade.

( ) Os achados de necrópsia são de importância diagnóstica à campo, onde os granulomas tuberculosos ocorrem em linfonodos mediastínicos, mesentéricos e brônquicos.

Alternativas
Comentários
  • (FALSA) O Mycobacterium tuberculosis é a causa mais comum nas espécies bovina e caprina. ( Mycobacterium bovis)

    (VERDADEIRA ) Os sinais de infecção são inespecíficos e, a maioria dos animais infectados não demonstra anormalidades clínicas com riscos de saúde a outros animais e ao homem.

    (VERDADEIRA ) A prova de tuberculina intradérmica é o único teste clínico-patológico utilizado habitualmente para o diagnóstico em animais vivos.

    (FALSA ) O tratamento só é permitido naqueles animais se o diagnóstico for feito bem no início da enfermidade. (Não é permitido o tratamento. Animais positivos devem ser enviados ao abate sanitário)

    (VERDADEIRA) Os achados de necrópsia são de importância diagnóstica à campo, onde os granulomas tuberculosos ocorrem em linfonodos mediastínicos, mesentéricos e brônquicos.


ID
1957933
Banca
UEPA
Órgão
PM-PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre o vírus da FEBRE AFTOSA (VFa), é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A) pertence ao gênero Aphthovirus, apresentando oito sorotipos: A, O, C, SAT- 1, SAT-2, SAT-3, Ásia 1 e Ásia 2. São 7 sorotipos: não existe Ásia 2

    B)os sorotipos produzem doença clínica distinguível. A doença clinica é INDISTINGUÍVEL.

    C)o tipo A foi responsável pelo surto de febre aftosa na região amazônica no ano de 2004. Sorotipo responsável pelo surto na regão amazônica foi o tipo C

    D)há proteção cruzada entre os diferentes sorotipos, em razão das semelhanças antigênicas entre eles. Não há proteção cruzada

    E)após a infecção com um determinado sorotipo, o animal não estará protegido contra a infecção por outros sorotipos. CORRETA


ID
1957939
Banca
UEPA
Órgão
PM-PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Fazendo referência a TUBERCULOSE BOVINA, analise as afirmativas abaixo:


I. A Tuberculose bovina é uma zoonose de evolução crônica.


II. A importância econômica está baseada nas perdas diretas na propriedade rural.


III. A mais significativa fonte de infecção para os rebanhos bovinos são as pessoas infectadas que mantém contato com os animais.


IV. De um animal doente, o Mycobacterium bovis é eliminado pelo ar expirado, fezes, urina, leite e outros fluidos corporais.


V. A infecção se propaga nos animais independentemente do sexo, da raça ou da idade.


A alternativa que contem só afirmativas corretas é:

Alternativas

ID
2003332
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
POLÍCIA CIENTÍFICA - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A partir da listagem das enfermidades de notificação obrigatória do Sistema Nacional de Informação Zoossanitária (SIZ), assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Raiva, leptospirose e toxoplasmose devem ser notificadas caso tenha conhecimento ou suspeita e nao somente se estiver confirmado o caso, entao o correto é a letra A.

  • Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado: toxoplasmose, leptospirose

    Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmadoTuberculose

    Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito Raiva

     

    As listas de doenças de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial são:

    1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico 

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito

    3. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado

    4. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado


ID
2003602
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
POLÍCIA CIENTÍFICA - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em 9 de dezembro de 1997, a encefalopatia espongiforme bovina, o scrapie e outras doenças nervosas de caráter progressivo foram incluídos no sistema de vigilância do Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e outras encefalopatias. A respeito do referido programa, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D é a correta.

    A letra A está incorreta porque a estratégia de atuação do programa não é a vacinação COMPULSÓRIA, e sim a vacinação SISTEMÁTICA dos herbívoros acima de 3 meses de idade e em CASOS ESPECÍFICOS.

  • Art. 7° Na profilaxia da raiva dos herbívoros, será utilizada vacina inativada, na dosagem de 2 (dois) ml,

    administrada pelo proprietário, através da via subcutânea ou intramuscular.

    Art. 5° O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros tem como objetivo baixar a

    prevalência da doença na população de herbívoros domésticos.


ID
2019757
Banca
FADESP
Órgão
PM-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considera-se a possibilidade de diagnosticar a influenza equina quando,

Alternativas

ID
2019763
Banca
FADESP
Órgão
PM-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A imunidade predominante na brucelose bovina é a mediada por células, sendo três tipos de vacinas usadas nessa espécie:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B)

    Vacina viva atenuada liofilizada B19 (Fêmeas de 3 a 8 meses);

    Vacina RB51, pode usar em fêmeas com mais de 8 meses, uma vez que não induz a produção de anticorpos aglutinantes não dando falso-positivo.


ID
2136319
Banca
FUNIVERSA
Órgão
IF-AP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A doença de Newcastle, definida como enfermidade que possui um índice de patogenicidade intracerebral em pintos SPF de um dia acima de 0,7, é uma enfermidade de notificação obrigatória. O Brasil possui programa de vacinação específico para evitar o ressurgimento da enfermidade no País. A respeito do tratamento da doença de Newcastle, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Lembrando que apenas as granjas de aves SPF é que é PROIBIDO a vacinação contra doenças de newcastle, já para as aves de corte é FACULTATIVO conforme o órgão estadual.

    Outra coisa, falou em doenças de notificação obrigatória associada a programas sanitários, geralmente é PROIBIDO tratamento!!!

    Bons estudos!!


ID
2200315
Banca
FCM
Órgão
IF Farroupilha - RS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O diagnóstico de brucelose pode ser feito pela identificação do agente por métodos diretos:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    Os demais testes são do tipo indireto

  • Todas as alternativas estão corretas, mas o gabarito é LETRA C, pois, nesse caso, só a himunohistoquímica é uma teste diagnóstico direto.


ID
2200318
Banca
FCM
Órgão
IF Farroupilha - RS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A tuberculose causada pelo Mycobacterium bovis é uma zoonose de evolução crônica que acomete principalmente bovinos e bubalinos. O diagnóstico alérgico-cutâneo com tuberculina é o instrumento básico para programas de controle e de erradicação da tuberculose bovina em todo o mundo. No teste da prega caudal, utilizado em bovinos,

Alternativas
Comentários
  • em rebanhos de corte é teste de triagem (confirmatório é TCC, tanto para TCS quanto para TPC)

    dose é 0,1 ml, 6 a 10 cm da base da cauda

    conservação é de +2 a +8 ºC : não congelar jamais

    leitura é após 72+-6 hrs

  • IN 10, 2017 (Novo Pncebt)

    Art. 37 - O Teste da Prega Caudal pode ser utilizado como teste de rotina exclusivamente na pecuária de corte, observando-se as seguintes condições e critérios:
    I - a tuberculina (PPD) bovina será inoculada por via intradérmica na dosagem de 0,1 mL, seis a dez centímetros da base da cauda, na junção das peles pilosa e glabra, devendo a inoculação ser efetuada de um mesmo lado da prega caudal de todos os animais do estabelecimento de criação;
    II - a leitura e interpretação dos resultados serão realizadas setenta e duas horas, mais ou menos seis horas, após a inoculação da tuberculina, comparando-se a prega inoculada com a prega do lado oposto, por avaliação visual e palpação;
    III - qualquer aumento de espessura na prega inoculada classificará o animal como reagente; e 

    IV - animais reagentes poderão ser submetidos a Teste Cervical Comparativo, num intervalo de sessenta a noventa dias, ou, a critério do médico veterinário responsável pela realização do exame e do proprietário, serem destinados ao abate sanitário ou à eutanásia.
    Parágrafo único - O teste da prega caudal não poderá ser utilizado em animais cuja finalidade seja a reprodução.
     


ID
2200348
Banca
FCM
Órgão
IF Farroupilha - RS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O sucesso no cultivo bacteriológico de amostras de campo depende de uma série de fatores. A forma de colheita, o tipo de peça anatômica, a quantidade de material colhido, o acondicionamento, o transporte, o tempo após a colheita e o tempo de estocagem constituem alguns dos fatores que interferem significativamente no resultado do diagnóstico laboratorial. O material ideal para o isolamento direto (bacteriológico) de Brucella sp no rebanho bovino é:

Alternativas
Comentários
  • FOCO FORÇA E FÉ. Resposta: LETRA E.


ID
2322514
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considerando os aspectos fundamentais de defesa sanitária animal, analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
I. Uma doença emergente é aquela causada por infecção ou infestação nunca antes diagnosticada, ou resultante da evolução ou modificação de um patógeno já existente, ou por infecção ou infestação já conhecida que se estende a uma nova área geográfica ou população animal ou humana.
II. A síndrome respiratória e neurológica das aves, passível de notificação de suspeitas e acompanhamento baseados na vigilância sindrômica, devem ser registrados no Sistema Continental de Vigilância Epidemiológica, e inclui as infecções causadas por Influenzavirus e Avulavirus.
III. As chamadas encefalomielites equinas do Leste e do Oeste são zoonoses causadas por vírus da família Togaviridae e gênero Alphavirus, cujo ciclo biológico envolve aves migratórias e transmissão por mosquitos, e o diagnóstico pode ser feito por sorologia e confirmado por RT-PCR em amostras de cérebro de cavalos.
IV. A brucelose, doença causada por bactérias do gênero Brucella, acomete bovinos, ovinos e caprinos, causando abortos e consequentemente graves perdas econômicas, mas não é uma doença muito importante em humanos, que são resistentes até mesmo às cepas mais patogênicas de Brucella. 

Alternativas
Comentários
  • I - Correta

    II - Correta

    Família: Orthomyxoviridae 

    Gênero: Influenzavirus Tipo A

    É um vírus que apresenta RNA envelopado e possui glicoproteínas em sua superfície, as Hemaglutininas (HA) e as Neuraminidase (N)

    O agente viral pertence à Família Paramyxoviridae, Gênero Avulavirus A DNC é considerada uma doença de distribuição mundial, com áreas onde possa ser endêmica, ou com áreas/países consideradas como sendo livres da doença. 

    III - Correta

    A encefalomielite equina do leste (EEE) é uma virose zoonótica causada pelo Eastern equine encephalitis virus (EEEv), um RNA vírus do gênero Alphavirus pertencente à família Togaviridae. É transmitida por mosquitos, principalmente dos gêneros Culex, Aedes, Anopheles e Culiseta e representa zoonose de alta letalidade, sendo os equinos e humanos hospedeiros acidentais, e tendo como principais reservatórios os pássaros e alguns roedores silvestres

    Três são os tipos de vírus causadores da encefalomielite; são RNA vírus da família Togaviridae. Os agentes da enfermidade são os vírus da encefalomielite equina oeste, leste e Venezuela.     

    IV - ERRADA  

     A brucelose, doença causada por bactérias do gênero Brucella, acomete bovinos, ovinos e caprinos, causando abortos e consequentemente graves perdas econômicas, mas não é uma doença muito importante em humanos, que são resistentes até mesmo às cepas mais patogênicas de Brucella.


ID
2322517
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Analise as afirmativas sobre sanidade animal e coloque entre parênteses a letra V, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra F, quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
( ) A estomatite vesicular, causada por vírus da família Rhabdoviridae, é clinicamente indistinguível de outras doenças vesiculares em bovinos, suínos, ovinos e caprinos, entretanto, quando os equinos da mesma região são acometidos, é possível suspeitar-se da doença.
( ) As lentiviroses de pequenos ruminantes, conhecidas como doença de Maedivisna (MV) em ovinos e artrite-encefalite em caprinos (CAE), acometem o sistema nervoso central e devem ser particularmente investigadas durante a quarentena de animais importados da Austrália e Nova Zelândia, onde essas doenças são endêmicas.
( ) A coleta de amostras das áreas cerebrais, para diagnóstico definitivo laboratorial de infecção por Lyssavirus, pode ser feita utilizando-se uma pipeta descartável de 2 mL, introduzida no forame occipital, na direção dos olhos do cadáver, quando a necropsia é inviável, com precauções indicadas para agente infeccioso de risco 3. 

Alternativas

ID
2379496
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

No programa de controle sanitário adotado em uma granja de bovinos de leite, está incluído o monitoramento semestral da tuberculose com o emprego do teste de tuberculina cervical simples. Se por ventura ocorrerem animais reagentes em tal prova, é correto afirmar que deve ser efetuada a confirmação da suspeita com o emprego do teste imunoalérgico cervical comparativo destinado a esclarecer a ocorrência de reações falso-positivas determinadas por

Alternativas
Comentários
  • O teste imunoalérgico cervical comparativo além de testar a Mycobacterium bovis, também testa para o Mycobacterium avium, por isso, o falso-positivo pode vir pela sensibilização provocada pela infecção por micobactérias no caso a M. avium

  • GABARITO: LETRA D - Sensibilização provocada por bactérias ambientais, mais especificamente a Mycobacterium avium.

  • O Mycobacterium Tuberculosis também sensibiliza os bovinos, conforme menciona o manual do PNCEBT.

    "O M. tuberculosis é a principal causa de tuberculose no ser humano. Pode infectar bovinos, porém não causa doença progressiva nessa espécie; todavia, ocasionalmente, pode sensibilizá-los ao teste tuberculínico".

  • sei lá essa questão. M. tuberculosis não causa falso positivo tbm?

ID
2379502
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

No planejamento do programa sanitário de uma fazenda de criação de bovinos de corte, o profissional incluiu a imunização das bezerras fêmeas, com três a oito meses de idade, com a vacina contra a brucelose do tipo B-19. A justificativa para que a indicação da vacina inclua somente as fêmeas é que

Alternativas
Comentários
  •  c)

    a vacina pode causar orquites nos machos.

  • É proibido pelo PNCEBT a vacinação de machos, pode causar orquites.


ID
2416129
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A anemia infecciosa equina (AIE) é enfermidade infectocontagiosa dos equídeos, caracterizada principalmente por períodos febris e anemia que se desenvolvem com intermitência. Sobre esta doença pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A AIE é causada por um RNA vírus da família retrovírus. O vírus uma vez instalado no organismo do animal, nele permanece por toda a vida mesmo quando não apresentar manifestações clínicas.

    http://www.abqm.com.br/2015/index.php?option=com_content&view=article&id=2971&catid=39&Itemid=124

  • Família: Retroviridae

    Gênero: Lentivirinae

    A doença afeta também os asininos (jumentos e jumentas) e muares (burros e mulas).

    A transmissão ocorre através de picada de mutucas e das moscas dos estábulos; materiais contaminados com sangue infectado como agulhas, instrumentos cirúrgicos, groza dentária, sonda esofágica, aparadores de cascos, arreios, esporas e outros materiais, além da placenta, colostro e acasalamento.

  • vírus é muito resistente, sobrevivendo a fervura por 15 a 20 min.


ID
2416141
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Os sinais clínicos de botulismo resultam do efeito da neurotoxina produzida pelo Clostridium botulinum sobre a junção mioneural, conduzindo à fraqueza muscular. Quanto à toxina botulínica, pode-se afirmar que atua principalmente na região:

Alternativas
Comentários
  •  a)

    pré-sináptica, ao nível da junção neuromuscular colinérgica periférica, bloqueando a liberação evocada de acetilcolina. 

  • A toxina botulínica atua no sistema nervoso periférico bloqueando a transmissão neuromuscular, atingindo as membranas pré-sinápticas onde impede a liberação da acetilcolina nas terminações nervosas, ocasionando a paralisia.


ID
2416159
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Histologicamente caracterizada por infiltrado infamatório gigantocitário, é uma moléstica infecciosa granulomatosa, cuja causa são bacilos álcool-ácido-resistentes. Apesar de definida como crônica e debilitante, por vezes desenvolve-se de forma aguda, capaz de afetar quase todas as espécies de vertebrados, sendo também uma importante zoonose em muitas partes do mundo. Estas características se aplicam à:

Alternativas
Comentários
  • e)

    tuberculose.

  • A paratuberculose (também conhecida como doença de Johne) em bovinos é uma doença que acomete os animais caracterizada por uma enterite granulomatosa, causada pela bactéria Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis (Map).


ID
2530174
Banca
ESAF
Órgão
MAPA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Assinale a opção que relaciona corretamente uma doença de notificação obrigatória com a espécie animal alvo, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Alternativas
Comentários
  • Gastroenterite infecciosa - Suínos

    Colibacilose - Aves Domésticas

    Aerossaculite - Não é doença de notificação obrigatória!

    Encefalomielite por vírus Nipah - Suínos

     

    Fonte: http://www.adapar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=456

  • Segue lista atualizada da OIE
     (2017)

    http://www.oie.int/animal-health-in-the-world/oie-listed-diseases-2017/

  • Lista do site do MAPA

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/arquivos-sisa/Listadedoencasanimaisdenotificaoobrigatoria.pdf/@@download/file/Listadedoencasanimaisdenotificaoobrigatoria.pdf


ID
2530180
Banca
ESAF
Órgão
MAPA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

De acordo com o Decreto nº 9.013, de 29/03/2017, as opções abaixo descrevem motivos de condenação de carcaças de animais, sem qualquer possibilidade de aproveitamento condicional, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Admite-se o apŕoveitamento condicional da carcaça de animais com tuberculose desde que não se trate de um quadro generalizado. Remover-se-ão as áreas atingidas (condenadas) e a carcaça, órgãos e vísceras serão submetidos ao tratamento pelo calor.

  • Resposta correta letra C, qualquer patologia associada a caquexia a carcaça deverá ser condenada.

  • concordo com o raphael e o eduardo

  • Art. 141.  As carcaças e os órgãos de animais acometidos de carbúnculo sintomático devem ser condenados.
    Art. 137 As carcaças de animais que apresentem septicemia, piemia, toxemia ou indícios de viremia, cujo consumo possa causar infecção ou intoxicação alimentar devem ser condenadas.
    Art. 139.  As carcaças e os órgãos de animais em estado de caquexia devem ser condenados
    Art. 140.  As carcaças de animais acometidos de carbúnculo hemático devem ser condenadas
    Art.171.  As carcaças de animais portadores de tuberculose devem ser condenadas quando:
                 I - no exame ante mortem o animal esteja febril;
                 II - sejam acompanhadas de caquexia; ...
     

  • A RESPOSTA CORRETA E A LETRA D, MAIS FIQUEI NA DUVIDA NA LETRA C, PELO O QUE ESTOU LENDO ELA TBEM ESTARIA CORRETA


ID
2530201
Banca
ESAF
Órgão
MAPA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

De acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), algumas doenças detectadas nos animais em exames ante-mortem e post-mortem têm sua notificação de caráter obrigatório, portanto devem ser notificadas em âmbito internacional. Em 2017, a OIE atualizou a lista de doenças de notificação obrigatória. Com base nessa atualização, indique a opção abaixo onde todas as doenças listadas são de notificação obrigatória.

Alternativas
Comentários
  • a) Correta

    b) Infecção por Seneca Valley Virus não é Doença de Notificação Obrigatória

    c) Infecção por Faciola hepática não é Doença de Notificação Obrigatória

    d) Sarna Sarcóptica e Aerossaculite não são Doenças de Notificação Obrigatória

    e) Leptospirose não é Doença de Notificação Obrigatória

     

    Fonte: http://www.oie.int/animal-health-in-the-world/oie-listed-diseases-2017/

  • Notificação do caso: a leptospirose é uma doença de notificação compulsória no Brasil e no Estado de São Paulo. Tanto a ocorrência de casos suspeitos isolados como a de surtos deve ser notificada, o mais rapidamente possível, para o desencadeamento das ações de vigilância epidemiológica e controle

  • A) Anaplasmose bovina, Piroplasmose equina, Gastroenterite transmissível em suínos e Tuberculose bovina.

    B) Triquinelose, Brucelose*, Infecção por Seneca Valley Virus em suínos e Scrapie.

    *Brucella abortus (bovinos e bubalinos) e Brucella suis (múltiplas espécies) - notificação imediata de qualquer caso confirmado

    Brucella melitensis (múltiplas espécies) - notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial

    Brucella ovis (ovinos e caprinos) - notificação mensal de qualquer caso confirmado

    C) Infecção por vírus da doença de Newcastle, Peste Suína Africana, Babesiose Bovina e Infecção por Faciola hepática.

    D) Sarna sarcóptica, Leucose bovina enzootica, Campilobacteriose genital bovina e Aerossaculite em aves.

    E) Infecção por vírus da gripe aviária, Encefalopatia Espongiforme Bovina, Doença de Aujeszky e Leptospirose em equinos.

    Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial

    Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito

    Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado

    Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado

    A questão apresenta duas alternativas corretas: A e C

  • Fasciola está na IN 50, por isso o gabarito A.


ID
2530243
Banca
ESAF
Órgão
MAPA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Assinale, entre as opções abaixo, a que corresponde à espécie bacteriana responsável pelo mormo em equinos.

Alternativas
Comentários
  • Gab,. E (Burkholderia mallei)

  • Burkholderia pseudomallei = Melioidose

  •  

    Letra E

    Burkholderia mallei.

    Lembrar do Teste de Hipersensibilidade a Maleína  (mallei).

  • GABARITO CORRETO E

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

    IX - MORMO: doença contagiosa e geralmente fatal, causada pela bactéria Burkholderia mallei, de curso agudo ou crônico, que acomete principalmente os equídeos, podendo ou não vir acompanhada por sintomas clínicos, e para qual não há tratamento eficaz para a eliminação do agente nos animais portadores;


ID
2597449
Banca
FEPESE
Órgão
CIDASC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Mormo é uma doença infectocontagiosa provocada pela bactéria Burkholderia mallei. Pode apresentar-se na forma aguda ou crônica, sendo que a primeira é mais comum em asininos e muares e a forma crônica acomete mais os equinos.


Em relação ao diagnóstico de mormo, analise as afirmativas abaixo:


1. A prova de Fixação de Complemento poderá ser realizada, exclusivamente, em laboratório oficial.

2. O resultado positivo da prova de Fixação de Complemento deverá ser encaminhado imediatamente ao médico veterinário requisitante ou ao proprietário do animal.

3. O resultado negativo da prova de Fixação de Complemento terá validade de 180 dias para animais procedentes de propriedades monitoradas e de 60 dias nos demais casos.

4. A coleta de material para exame de mormo, para qualquer fim, será realizada por médico veterinário oficial ou cadastrado.

5. O teste da maleína será realizado através da aplicação de PPD maleína na dose de 0,1 ml por via intradérmica, na pálpebra inferior de um dos olhos do animal, e o procedimento de leitura deverá ser realizado 72 horas após a aplicação.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • 1. A prova de Fixação de Complemento poderá ser realizada, exclusivamente, em laboratório oficial.

    Art 2º Para efeito de diagnóstico sorológico do mormo será utilizada a prova de Fixação de Complemento (FC) ou outra prova aprovada previamente pelo Departamento de Defesa Animal (DDA).
    1. a prova de FC somente poderá ser realizada em laboratório oficial ou credenciado;

    2. O resultado positivo da prova de Fixação de Complemento deverá ser encaminhado imediatamente ao médico veterinário requisitante ou ao proprietário do animal. Errada

    Art 2º   Parágrafo 1º: O resultado Positivo deverá ser encaminhado imediatamente ao SSA da DFA da UF onde se encontra o animal reagente. O resultado Positivo poderá ser encaminhado diretamente para o Serviço de Defesa Sanitária Animal da Secretaria de Agricultura da UF, a critério do SSA da respectiva UF.
    Parágrafo 2º: O resultado Negativo deverá ser encaminhado ao médico veterinário requisitante ou ao proprietário do animal. 6. a amostra para exame de mormo, proveniente de qualquer Unidade da Federação, deverá estar acompanhada de formulário de requisição e resultado aprovado por esta Instrução Normativa (Anexo I).

    3. O resultado negativo da prova de Fixação de Complemento terá validade de 180 dias para animais procedentes de propriedades monitoradas e de 60 dias nos demais casos. Correta

    Art 2º

    2. o resultado negativo da prova de FC terá validade de 180 (cento e oitenta) dias para animais procedentes de propriedades monitoradas e de 60 (sessenta) dias nos demais casos.

     

    4. A coleta de material para exame de mormo, para qualquer fim, será realizada por médico veterinário oficial ou cadastrado. Correta

    Art 2º

    3. a coleta de material para exame de mormo, para qualquer fim, será realizada por médico veterinário oficial ou cadastrado.

     

    5. O teste da maleína será realizado através da aplicação de PPD maleína na dose de 0,1 ml por via intradérmica, na pálpebra inferior de um dos olhos do animal, e o procedimento de leitura deverá ser realizado 72 horas após a aplicação. Errada

    Art 5º O teste da maleína será realizado através da aplicação de PPD maleína na dose de 0,1 ml por via intradérmica, na pálpebra inferior de um dos olhos do animal, e o procedimento de leitura deverá ser realizado 48 horas após a aplicação;
    Parágrafo Único. O teste da maleína será realizado por médico veterinário do serviço veterinário oficial.

  • Questão desatualizada !!

    A instrução normativa 24 de 5 de abril de 2004 foi revogada pela Instrução normativa 6 de 16 de janeiro de 2018.

    Portanto, os exames tem prazo de validade de 60 dias a contar da data da coleta.

    A coleta de material para exame poderá ser realizada por médico veterinário habilitado. Não há mais cadastrados.

    O teste da maleína é aplicado intrapalpebral e poderá ser empregada como teste complementar exclusivamente em equideos com menos de 6 meses de idade e que apresentam sintomatologia compatível com mormo, mediante autorização do DSA/SDA/MAPA.


ID
2597455
Banca
FEPESE
Órgão
CIDASC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da vaca louca, é uma enfermidade degenerativa fatal e transmissível do sistema nervoso central de bovinos.


Assinale a alternativa correta em relação à Encefalopatia Espongiforme Bovina.

Alternativas
Comentários
  • b) ERRADA: é causada por um prion

  • A) Período de incubação longo, média de 4-5 anos.

    B) Causada por uma forma patogênica de proteína priônica (PrPSC).

    C) Acomete bovinos. Não possui predisposição por raças ou sexos, porem ocorre principalmente em bovinos criados em sistemas de fornecimento de rações e concentrados, devido ao risco de contaminação com subproduto eventualmente infectados. A transmissão da EEB em humanos foi comprovada em 1996, causando a variante denominada Doença de CreutzfeldJakobb. Não há registros de casos em cães, equinos e aves.

    D) A confirmação da doença é pelo método imunológico Western Blotting.

    E) CORRETA.

  • GABARITO E

    Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários - FICHA TÉCNICA

    AGENTE

    Proteína Infecciosa - Príon PrPsc da Encefalopatia Espongiforme Bovina

    Subtipos: conforme perfil molecular caracterizado pela prova Western Blot: Tipo C (EEB Clássica) e Tipos H e L (EEB Atípica).

    ESPÉCIES SUSCETÍVEIS

    Principalmente bovinos. Outras espécies (caprinos, ovinos, ruminantes silvestres exóticos, felídeos, roedores, lêmures) podem ser susceptíveis natural ou experimentalmente, mas não têm importância epidemiológica significativa. O homem pode desenvolver a doença (variante de Creutzfeldt-Jakob) devido à ingestão de tecidos de animais infectados com o príon.

    TRANSMISSÃO

    Período de Incubação: forma clássica: pelo menos 2 anos, podendo chegar a 10 anos. Forma atípica: indeterminado

    DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

    Não há método de detecção da infecção em animais vivos. O diagnóstico confirmatório é baseado na demonstração da proteína e alterações histopatológicas no sistema nervoso central de animais suspeitos. Os testes usados atualmente para detecção do PrPsc são:

    • ELISA (triagem de casos suspeitos)
    • Imunohistoquímica (IHQ) (confirmação)
    • Western Blot (WB) (confirmação e tipificação do príon PrPsc)

    MEDIDAS A SEREM APLICADAS

    Prevenção da introdução do agente no país através de controle de importação de animais e produtos/subprodutos de ruminantes.

    Prevenção da reciclagem e amplificação e mitigação de risco de exposição ao agente através de: proibição de abate de bovinos importados de países de risco; proibição de uso de subprodutos de origem animal na alimentação de ruminantes (feedban); remoção, segregação e destruição de materiais de risco específico para EEB (MRE) nos estabelecimentos de abate de ruminantes; e tratamento térmico de farinhas oriundas de ruminantes.

    FONTE: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/fichas_tecnicas/Ficha_Tecnica_EEB_jan20.pdf


ID
2597458
Banca
FEPESE
Órgão
CIDASC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em relação à Influenza Aviária, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO-D

    a- ERRADA

    O agente viral pertence à Família Orthomyxoviridae , Gênero Influenzavirus.

    b ERRADA

    O vírus NÃO é transmitido EXCLUSIVAMENTE por contato direto entre aves infectadas e susceptíveis.

    ''O vírus é transmitido no contato direto entre aves infectadas e susceptíveis ou através de contato indireto, via aerossóis e exposição à fômites contaminados.''

     

     Fonte : http://www.adapi.pi.gov.br/sanidade-avicola/doencas-de-notificacao-obrigatoria-das-aves/influenza-aviaria

     

    c ERRADA

    Aves nascidas em Incubatório de Matrizeiro no Brasil deverão ser vacinados contra a Influenza Aviária.

    ''A utilização de vacina contra a influenza aviária é proibida no Brasil.''

     

    fonte: https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/influenza_aviaria_000fy7h08yd02wx5ok0pvo4k3eztqzx6.pdf

     

    d CORRETA

    A influenza aviária é considerada uma zoonose, o que representa preocupação permanente aos agentes de saúde pública, uma vez que alguns subtipos, tais como H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2, já foram transmitidos de aves domésticas para humanos.

    e ERRADA

    Estudos têm indicado que o risco dos vírus de baixa patogenicidade é eminente, pois estes agentes podem sofrer mutações e gerar cepas de alta patogenicidade, que são capazes de promover mortalidade em cerca de 90% das aves afetadas.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/Multimidia/ctGidsa/arquivos/Plano.de.Contingencia.pdf

  • ALTERNATIVA CORRETA D

    PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

    VERSÃO 1.4

    ABRIL/2013

    A influenza aviária é uma doença de galinhas e outras aves, causada por diferentes tipos de vírus, pertencentes à família Orthomyxoviridae, do gênero Influenzavirus. O vírus eventualmente pode ser transmitido a outros animais e aos humanos por contato direto com aves infectadas.

    Devido a contínuas mudanças genéticas do agente e sua capacidade de adaptação a novos animais e ao ser humano, a influenza aviária representa um risco desconhecido e sem predição à saúde pública. Estudos têm indicado que o risco dos vírus de baixa patogenicidade é eminente, pois estes agentes podem sofrer mutações e gerar cepas de alta patogenicidade, que são capazes de promover mortalidade em cerca de 90% das aves afetadas.

    Segundo a OIE, a influenza aviária de notificação obrigatória (NAI) é uma infecção nas aves domésticas causada por qualquer vírus da influenza aviária do tipo A, pertencente aos subtipos H5 ou H7, ou por qualquer vírus de influenza aviária com um índice de patogenicidade intravenosa (IPIV) superior a 1,2 (ou que cause mortalidade em pelo menos 75% dos casos) como se descreve em seguida. Os vírus NAI se dividem em duas categorias: vírus de influenza aviária de alta patogenicidade (HPNAI) e vírus de influenza aviária de baixa patogenicidade (LPNAI).

    A influenza aviária é considerada uma zoonose o que representa preocupação permanente aos agentes de saúde pública, uma vez que alguns subtipos, tais como H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2 já foram transmitidos de aves domésticas para humanos. O subtipo H5N1 tem-se mostrado altamente patogênico aos seres humanos, ocasionando doença severa e óbitos.

    O vírus é transmitido no contato direto entre aves infectadas e susceptíveis ou através de contato indireto, via aerossóis e exposição à fômites contaminados. O período de incubação pode variar muito, dependendo da dose do vírus, da via de contaminação, da espécie afetada e da habilidade da pessoa em contato com as aves em identificar a sintomatologia sugestiva. Segundo a OIE, o período de incubação do vírus é de 21 dias.


ID
2597464
Banca
FEPESE
Órgão
CIDASC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Assinale a alternativa que contém requisito correto em relação ao controle e à fiscalização do trânsito de animais susceptíveis à Febre Aftosa.

Alternativas
Comentários
  • IN n° 44, de 2 de outubro de 2007 - Artigo 20:

    Alternativa A: Os prazos que deverão ser respeitados, contados a partir da última vacinação contra a febre aftosa, são quinze dias para animais com uma vacinação, sete dias para animais com duas vacinações e qualquer momento após a terceira vacinação.

    Alternativa B: Durante a etapa de vacinação, e até 60 dias após o seu término, os animais destinados ao abate imediato ficam dispensados da obrigatoriedade da vacinação contra a febre aftosa.

    Alternativa C: Animais acima de três meses de idade não poderão ser movimentados sem a comprovação de no mínimo uma vacinação contra febre aftosa.

    Alternativa D: A critério do serviço veterinário oficial, considerando a situação epidemiológica para febre aftosa em determinada região, a participação de animais susceptíveis à febre aftosa em exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais poderá ser suspensa temporariamente nas localidades de risco para difusão da doença.

    Alternativa E: corretíssima.


ID
2597467
Banca
FEPESE
Órgão
CIDASC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) quanto à classificação das Unidades da Federação de acordo com o grau de risco para Brucelose e Tuberculose, estabelecida pela Instrução Normativa 19, de 10 de outubro de 2016.


( ) Se a prevalência de focos (%) de Brucelose for maior igual a 5 e menor que 10, independentemente da qualidade da execução das ações, o risco sempre será MÉDIO.

( ) Se a prevalência de focos (%) de Brucelose for maior igual a 10, independentemente da qualidade da execução das ações, o risco sempre será ALTO.

( ) Se a prevalência de focos (%) de Tuberculose for maior que 2 e menor que 3, independentemente da qualidade da execução das ações, o risco sempre será MUITO BAIXO.

( ) Se a prevalência de focos (%) de Tuberculose for maior igual a 6, independentemente da qualidade da execução das ações, o risco sempre será ALTO.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • 1-Se a prevalência de focos (%) de Brucelose for maior igual a 5 e menor que 10, independentemente da qualidade da execução das ações, o risco sempre será MÉDIO CORRETO

    2- Se a prevalência de focos (%) de Brucelose for maior igual a 10, independentemente da qualidade da execução das ações, o risco sempre será ALTO. CORRETO

    3 -Se a prevalência de focos (%) de Tuberculose for maior que 2 e menor que 3, independentemente da qualidade da execução das ações, o risco sempre será MUITO BAIXO. ERRADO --> SE FOR MAIOR E IGUAL A 2 E MENOR QUE 3 O RISCO PODE SER MUITO BAIXO OU BAIXO, DEPENDENDO DO NIVEL DAS AÇÕES.

    4- Se a prevalência de focos (%) de Tuberculose for maior igual a 6, independentemente da qualidade da execução das ações, o risco sempre será ALTO. CORRETO

    RESPOSTA SERIA B CASO NÃO TIVESSE SIDO ANULADA

  • A IN 19 a que se refere a questão foi REVOGADA pela IN 10 de 3 de março de 2017.


ID
2597470
Banca
FEPESE
Órgão
CIDASC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em relação à Tuberculose, analise as afirmativas abaixo:


1. A Tuberculose causada pelo Mycobacterium bovis é uma zoonose de evolução crônica que acomete principalmente bovinos e bubalinos.

2. As micobactérias do complexo Mycobacterium tuberculosis (M.tuberculosis, M.bovis e M.africanum) são as principais causadoras da Tuberculose nos mamíferos.

3. A principal porta de entrada do Mycobacterium bovis nos animais é a via digestiva; a transmissão, em aproximadamente 90% dos casos, ocorre pela ingestão de leite contaminado com o micro-organismo.

4. Os sinais clínicos mais frequentes nos animais são a caquexia progressiva e a tosse seca, curta e repetitiva, mastite e infertilidade.

5. Segundo a classificação de agentes etiológicos humanos e animais com base no risco apresentado, o Mycobacterium tuberculosis e o Mycobacterium bovis estão classificados como patógenos da classe de risco 3, cujo risco individual é alto e para a comunidade é limitado.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • 1-  Sabe-se que a Tuberculose é um problema mais sério para os produtores de leite, embora afete tanto bovinos de corte como de leite e também a população de bubalinos. CORRETA

    2- As micobactérias do complexo Mycobacterium tuberculosis (M.tuberculosis, M.bovis e M.africanum) são as principais causadoras da Tuberculose nos mamíferos. CORRETO

    3- Animais se contaminam principalmente pela via respiratória por meio da inalação de aerossóis contaminados com o microorganismo, água, pastagem e alimentos contaminados. no entanto a contaminação pela via digestiva também é possivel --->CONSIDERO ERRADA

    4- Os sinais clínicos mais frequentes são a caquexia progressiva e a tosse seca, curta e repetitiva, mastite e infertilidade. Animais tuberculosos, quando submetidos à marcha forçada, tendem a posicionar-se atrás dos demais, demonstrando cansaço e baixa capacidade respiratória. Pode ocorrer linfadenomegalia localizada ou generalizada. CORRETA

    5-  O Mycobacterium tuberculosis e o Mycobacterium bovis estão classificados como patógenos da classe de risco 3, cujo risco individual é alto e para a comunidade é limitado. ---> CORRETA

    MARCARIA LETRA C

    Fonte: manual de zoonose - CRMV regiao sul - 2a ed

    Lembrar: A Tuberculose Bovina e a Bubalina são de notificação obrigatória, de acordo com art. 5º, do Decreto 5.741/2006 que regulamenta o PNCEBT 

  • Parecer da Banca após deferido recurso:

    Motivo da anulação: Não há opção de resposta correta. As afirmativas 2, 3, 4 e 5 estão incorretas.

    Fonte: http://cidasc.fepese.org.br