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Questões de Defesa Sanitária


ID
112414
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considere que alguns equinos de alto valor zootécnico, após
participarem de uma exposição agropecuária, tenham apresentado
sinais clínicos de febre aguda, anemia e perda de peso. Considere,
ainda, que um desses animais tenha morrido e que, na necropsia,
tenha sido observada a presença de edema subcutâneo, hemorragias
petequiais, ligeira icterícia, aumento de tamanho do baço, dos
linfonodos e do fígado. Com base nessas informações, julgue os
itens a seguir.

O agente etiológico da enfermidade descrita é Leptospira interrogans.

Alternativas
Comentários
  • Anemia Infecciosa Eqüina é uma doença infecciosa causada por um lentivírus.

  • O agente etiológico da doença é um vírus RNA da família Retroviridae e gênero Lentivírus.


ID
112438
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considere que alguns equinos de alto valor zootécnico, após
participarem de uma exposição agropecuária, tenham apresentado
sinais clínicos de febre aguda, anemia e perda de peso. Considere,
ainda, que um desses animais tenha morrido e que, na necropsia,
tenha sido observada a presença de edema subcutâneo, hemorragias
petequiais, ligeira icterícia, aumento de tamanho do baço, dos
linfonodos e do fígado. Com base nessas informações, julgue os
itens a seguir.

De forma geral, para o controle dessa enfermidade, os animais destinados a comércio, trânsito, participação em competições, feiras e exposições devem ser necessariamente testados e apresentar resultados negativos para essa doença.

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO VIII

    DO CONTROLE DE TRÂNSITO

    Art. 32. Somente será permitido o trânsito interestadual de eqüídeos quando acompanhados de documento oficial de trânsito e do resultado negativo no exame laboratorial para diagnóstico de A.I.E.

    Parágrafo único. Os eqüídeos destinados ao abate ficam dispensados da prova de diagnóstico para A.I.E. e o veículo transportador deverá ser lacrado na origem, com lacre numerado e identificado no documento oficial de trânsito pelo emitente do mesmo, sendo o lacre rompido no destino final, sob responsabilidade do Serviço de Inspeção Federal.

    Art. 33. A participação de eqüídeos em eventos agropecuários somente será permitida com exame negativo para A.I.E.

    Parágrafo único. O prazo de validade do resultado negativo para A.I.E. deverá cobrir todo o período do evento.

  • Veja bem, "para trânsito INTERESTADUAL" devem necessariamente apresentar resultados negativos aos testes de AIE e MORMO. No caso de trânsito dentro dos limites de uma UF, as legislações são específicas e não NECESSARIAMENTE os animais devem ser testados para comércio não. Se um produtor quiser vender o cavalo dele para um outro em uma diferente fazenda dentro do Estado do Amazonas, por exemplo, ele não é obrigado a testar o animal. Discordo desse gabarito.

ID
213931
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considere que, em uma propriedade rural dedicada à
carcinicultura, os animais começaram a apresentar manchas
brancas na parte dorsal do rostrum, seguido por mortalidade.
Com base nessa situação hipotética, julgue os próximos itens.

A notificação dessa enfermidade à OIE é obrigatória.

Alternativas
Comentários
  • Verdadeiro. É de notificação obrigatória apesar de não ser uma zoonose.

  • Apesar de inofensivo ao ser humano, o vírus da mancha branca pode dizimar toda uma produção de camarões em até três dias.


ID
213946
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

Para efeitos de comércio internacional, a influenza aviária é uma doença de declaração obrigatória.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a influenza aviária de notificação obrigatória é uma infecção em aves comerciais causada por 
    qualquer vírus da influenza do tipo A, pertencente ao subtipo H5 ou H7, ou ainda por qualquer vírus de influenza aviária que apresente índice de patogenicidade intravenosa (IPIV) superior a 1,2 ou que seja causador de mortalidade superior a 75%,"
  • E para lembrar... A Influenza Aviária faz parte da lista de doenças de notificação obrigatória ao SVO (IN 50 de 2013) no item 1 (Doenças erradicadas ou nunca registradas no país, que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito ou diagnóstico laboratorial).


ID
213949
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

O agente etiológico da influenza aviária é o vírus da influenza aviária tipo A, pertencente aos subtipos H5 ou H7, ou qualquer vírus de influenza aviária com índice de patogenicidade intravenosa superior a 1,2 (ou que cause mortalidade em pelo menos 75% dos casos).

Alternativas
Comentários
  • "Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a influenza aviária de notificação obrigatória é uma infecção em aves comerciais causada por qualquer vírus da influenza do tipo A, pertencente ao subtipo H5 ou H7, ou ainda por qualquer vírus de influenza aviária que apresente índice de patogenicidade intravenosa (IPIV) superior a 1,2 ou que seja causador de mortalidade superior a 75%,"
  • CERTO.

    Conforme a Aline explicou acima.
  • ALTERNATIVA CERTA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 13 DE MAIO DE 2002

    Capítulo II

    Das doenças

    2.INFLUENZA AVIÁRIA: é uma doença infecciosa das aves causada por um vírus da família Orthomixoviridae, do gênero Influenzavirus A, B que apresenta um Índice de Patogenicidade Intravenoso (IPIV) > 1.2 em galinhas de 6 semanas de idade; ou uma infecção provocada por um vírus Influenza A do subtipo H5 ou H7, com uma sequência de nucleotídeos que apresentem múltiplas bases de aminoácidos no local de clivagem da hemoaglutinina (Manual Standards of Diagnostics Test and Vaccines OIE, capítulo 2.1.14 ano 1996; Código Zoosanitário Internacional, OIE, 2001)

    PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

    VERSÃO 1.4

    ABRIL/2013

    Segundo a OIE, a influenza aviária de notificação obrigatória (NAI) é uma infecção nas aves domésticas causada por qualquer vírus da influenza aviária do tipo A, pertencente aos subtipos H5 ou H7, ou por qualquer vírus de influenza aviária com um índice de patogenicidade intravenosa (IPIV) superior a 1,2 (ou que cause mortalidade em pelo menos 75% dos casos) como se descreve em seguida. Os vírus NAI se dividem em duas categorias: vírus de influenza aviária de alta patogenicidade (HPNAI) e vírus de influenza aviária de baixa patogenicidade (LPNAI).


ID
213952
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

O subtipo do vírus da influenza aviária H5N1, que é altamente patogênico, acomete os humanos.

Alternativas
Comentários
  • Este é um dos subtipos de Influenzavirus que acometem humanos.
  • Exemplos de subtipos transmitidos de aves domésticas para humanos: H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2

  • ALTERNATIVA CERTA

    PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

    VERSÃO 1.4

    ABRIL/2013

    A influenza aviária é considerada uma zoonose o que representa preocupação permanente aos agentes de saúde pública, uma vez que alguns subtipos, tais como H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2 já foram transmitidos de aves domésticas para humanos. O subtipo H5N1 tem-se mostrado altamente patogênico aos seres humanos, ocasionando doença severa e óbitos. A comunidade científica tem demonstrado grande preocupação de que o vírus possa adquirir a capacidade de transmissão entre humanos, o que poderia resultar em uma nova pandemia mundial de gripe. Nos hospedeiros humanos, a doença pode variar desde uma conjuntivite branda, até uma sintomatologia

    mais severa, podendo ocorrer casos de óbito.


ID
213955
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

Um método de diagnóstico para a confirmação do vírus da influenza aviária, em amostras suspeitas, é o plaquemento seletivo com sulfato de polimixina em ágar sangue.

Alternativas
Comentários
  • A confirmação da doença deve ser feita pelo isolamento e identificação do agente,sendo o Isolamento viral feito atraves da Inoculação em ovos embrionados
  • ERRADO.

    Complementando, o plaqueamento seletivo é para bactérias.

ID
213958
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

O uso da reação em cadeia da polimerase é preconizado como método de detecção direta, devido ao fato de o vírus conter o DNA.

Alternativas
Comentários
  • gênero Influenzavirus A, com genoma de RNA e envelopado.
  • São vírus RNA, envelopados, com filamentos-negativos
    que podem ser distintos da base de diferentes
    antígenos em nucleocapsídeos (N) e proteínas de matriz
    (M) (PROENÇA-MÓDENA et al., 2007).

ID
213961
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

As provas sorológicas são dispensáveis para a investigação de casos suspeitos de influenza aviária, porque os anticorpos são oriundos de vacinações.

Alternativas
Comentários
  • Acho que está CORRETO, pois a cartilha do MAPA fala sobre as chance desses anticorpos influenciarem no diagnóstico.
    Se eu estiver errada, por favor, me corrija.
  • O teste sorológico não é dispensável. É usado para identificar infecções recentes e pode ser usado quando a identificação direta do vírus não é possível.

  • Errada pq não existe vacinação contra o vírus em aves.

  • Os testes de agar gel precipitação (AGP) e de inibição da hemaglutinação (HI) são reconhecidos pela OIE como testes de referência para diagnóstico sorológico de influenza, havendo a alternativa de kits comerciais de teste de Elisa. Os testes sorológicos podem ser realizados com antígeno viral inativado, portanto com reduzido risco biológico, permitindo sua execução em laboratórios de menor biossegurança, mas que devem ser credenciados e autorizados pelo Mapa para a execução destes testes sorológicos.

  • INFLUENZA AVIÁRIA: A utilização de vacina contra a influenza aviária é proibida no Brasil.

    "Para o diagnóstico da doença é necessário o isolamento viral, detecção de RNA e/ou de proteínas virais, obtidos desde tecidos, ovos embrionados ou suabes de traquéia ou cloaca. O diagnóstico presuntivo pode ser realizado através de detecção de anticorpos específicos".

    FONTE: PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

  • (IN 32) Procedimentos e as provas laboratoriais, para o diagnóstico da doença de newcastle e da influenza aviária, são determinados por normas específicas da SDA/MAPA, podendo ser realizadas algumas das seguintes provas:

    1.1.Ensaio imunoenzimático (ELISA); - sorologico

    1.2. Teste de hemaglutinação (HA); - sorologico

    1.2.Teste de inibição da hemaglutinação (HI); sorologico

    1.3.Tempo médio de morte embrionária (TMM);

    1.4.Índice de patogenicidade intracerebral (IPIC);

    1.5.Índice de patogenicidade intravenosa (IPIV);

    1.6.Imunodifusão em agar gel (AGP)- sorológico

    1.7.Técnicas de biologia molecular


ID
213964
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

A vigilância epidemiológica deve incluir um sistema de notificação que envolva toda a cadeia de produção, processamento e transformação de produtos avícolas, com vistas à notificação de casos suspeitos.

Alternativas

ID
213967
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ADAGRI-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes em relação ao código sanitário para
os animais terrestres, à vigilância epidemiológica e à influenza
aviária.

A vacinação contra a influenza aviária deve estar sempre ausente em um programa de controle sanitário destinado a interromper a transmissão do vírus.

Alternativas
Comentários
  • PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE
    5.8. DA VACINAÇÃO    A utilização de vacina contra a influenza aviária é proibida no Brasil. Entretanto, em caso de ocorrência de foco, e para sua contenção, poderá ser utilizada a vacina na zona de proteção e vigilância, ou seja, num raio de 10 Km do  foco, caso necessário e mediante análise do DSA/MAPA, sendo as orientações de competência do serviço veterinário oficial, levando em consideração:  •  a concentração de aves na área afetada;   
    •  característica e composição da vacina a ser utilizada;  •  registro, aquisição e procedimentos para estoque, distribuição e controle do uso da vacina;  •  espécies e categorias de aves que serão submetidas à vacinação. 
  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 13 DE MAIO DE 2002

    Da vacinação

    5.No caso da influenza aviária, por se tratar de doença exótica no país, a vacinação somente poderá ser realizada quando autorizada pelo DDA/SDA, após comprovação da ocorrência da doença, avaliação de risco e análise da situação epidemiológica.

    PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

    VERSÃO 1.4

    ABRIL/2013

    5.8. DA VACINAÇÃO

    A utilização de vacina contra a influenza aviária é proibida no Brasil. Entretanto, em caso de ocorrência de foco, e para sua contenção, poderá ser utilizada a vacina na zona de proteção e vigilância, ou seja, num raio de 10 Km do foco, caso necessário e mediante análise do DSA/MAPA, sendo as orientações de competência do SVO, levando em consideração:

    • A concentração de aves na área afetada;

    • Característica e composição da vacina a ser utilizada;

    • Registro, aquisição e procedimentos para estoque, distribuição e controle do uso da vacina; e

    • Espécies e categorias de aves que serão submetidas à vacinação.


ID
227698
Banca
VUNESP
Órgão
CEAGESP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Transtornos neurológicos com manifestação da síndrome de Guillain Barre podem ser apresentados por seres humanos infectados pela bactéria

Alternativas
Comentários
  • '' Não se conhece a causa específica da síndrome. No entanto, na maioria dos casos, duas ou três semanas antes, os portadores da síndrome manifestaram uma doença aguda provocada por vírus (citomegalovírus, Epstein Barr, da gripe e da hepatite, por exemplo) ou bactérias (especialmente Campylobacter jejuni ). ''
  • Na polineuropatia desmielinizante inflamatória aguda (PDIA) o C. jejuni induz a formação de anticorpos GMI, que atuam na parte externa da membrana das células de Schwann internodais e paranodais, ativando o sistema complemento com desenvolvimento de vacuolização da mielina paranodal dos nervos motores e internodal dos nervos sensitivos, principalmente nas raízes motoras e nos plexos, seguida de desintegração da mielina e uma posterior infiltração de linfócitos. (http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=2813&fase=imprime)
  • Há também registros de síndromes pós-infecção reconhecidas como importantes sequelas de

    DTA, como a síndrome hemolítico-urêmica após infecção por Escherichia coli O157:H7, síndrome

    de Reiter após salmonelose, Guillain-Barré após campilobacteriose, nefrite após infecção por

    Streptococcus zooepidermidis, abortamento ou meningite em pacientes com listeriose e malformações

    congênitas por toxoplasmose.


    Manual Integrado de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Alimentos

    MINISTÉRIO DA SAÚDE

    Brasília – DF

    2010




ID
227710
Banca
VUNESP
Órgão
CEAGESP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A cisticercose humana por Cysticercus celullosae está associada à ingestão de alimentos contaminados por ovos de

Alternativas
Comentários
  • Pergunta clássica!!

    Dica q sempre funciona para mim: SOlium=SuínO que causa a cisticercose quando ovos são ingeridos... sempre Ovos!

  • Eu ainda uso outro macete: Taenia sagiNATA (nata vem do leite e o leite vem da vaca)

  • GABARITO CORRETO B

    GUIA DE BOLSO - DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS - 5 EDIÇÃO - 2005

    Reservatório - O homem é o único hospedeiro definitivo da forma adulta da Taenia solium e da Taenia saginata. O suíno doméstico ou javali é o hospedeiro intermediário da T. solium e o bovino é o hospedeiro intermediário da T. saginata, por apresentarem a forma larvária (Cysticercus cellulosae e C. bovis, respectivamente) nos seus tecidos.


ID
227728
Banca
VUNESP
Órgão
CEAGESP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

No Brasil, os parâmetros físico-químicos de águas destinadas ao abastecimento doméstico são determinados pelo CONAMA, que significa Conselho

Alternativas
Comentários
  • Certamente CONAMA é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente;



ID
230545
Banca
UFF
Órgão
UFF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A anemia infecciosa equina é uma doença retroviral multissistêmica de equídeos que se caracteriza por uma anemia hemolítica imunomediada. De acordo com normas do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), o animal AIE positivo deverá ter notificação obrigatória e ser sacrificado. Diante do exposto, o exame que deverá ser solicitado, pelo Médico Veterinário, para o diagnóstico e controle da AIE, é:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta C - "Art. 9º Para diagnóstico da A.I.E., usar-se-á a  prova  sorológica  de  Imunodifusão  em Gel  de Agar (IDGA), efetuada com antígeno registrado e aprovado pelo DDA, ou outra prova ofcialmente reconhecida."

    *teste de Coggins = Imunodifusão em Gel de Agar
  • O diagnóstico laboratorial é feito pelo teste de imunodifusão em gel de ágar – o teste de Coggins (IDAG), é o ensaio mais fácil, sensível e específico
    para detecção de anticorpos séricos dirigidos contra o vírus da AIE.

    De acordo com a Instrução Normativa do MAPA N 45:
    CAPÍTULO IV
    DO EXAME LABORATORIAL PARA O DIAGNÓSTICO DA A.I.E.
    Art. 9º Para diagnóstico da A.I.E., usar-se-á a prova sorológica de Imunodifusão em Gel de Agar (IDGA),
    efetuada com antígeno registrado e aprovado pelo DDA, ou outra prova oficialmente reconhecida.
    Logo A alternativa " C " é a correta
  • Típico de provas de concurso público em persuadir o concurseiro, utilizando palavras homófonas:

    teste de Coggins x teste de Coombs.

    Obs: Teste de Coombs é para investigação das anemias hemolíticas auto-imunes em seres humanos


ID
405592
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O proprietário de uma fazenda de produção de leite
decidiu ampliar o rebanho e adquiriu algumas vacas de uma
bacia leiteira de outro estado. A escolha dos animais foi
fundamentada no controle leiteiro desses animais, no fato de
estarem gestantes e na aparente ausência de mastite. Após
quatro meses, foram observados alguns animais doentes no
bezerreiro da fazenda cuja alimentação foi o leite das vacas
recém-adquiridas. Os bezerros passaram a apresentar pouco
apetite, febre intermitente, corrimento nasal e tosse pela
manhã. A frequência respiratória dos animais estava
alterada, e alguns dos bezerros apresentavam pelagem
áspera ao toque. Quando auscultados, percebiam-se áreas de
maciez e de ruídos estertorosos no tórax.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens
seguintes.

A provável doença desses animais é a brucelose.

Alternativas
Comentários
  • Com base nos dados/sintomas  a provavel doença é TUBERCULOSE 
  • Poderíamos descartar a brucelose, quando o autor diz que as vacas estavam gestantes

  • Complementando o comentário do colega, nem sempre animais portadores de brucelose não podem estar em gestação. Contudo, neste caso, trata-se provavelmente de tuberculose.


ID
405595
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O proprietário de uma fazenda de produção de leite
decidiu ampliar o rebanho e adquiriu algumas vacas de uma
bacia leiteira de outro estado. A escolha dos animais foi
fundamentada no controle leiteiro desses animais, no fato de
estarem gestantes e na aparente ausência de mastite. Após
quatro meses, foram observados alguns animais doentes no
bezerreiro da fazenda cuja alimentação foi o leite das vacas
recém-adquiridas. Os bezerros passaram a apresentar pouco
apetite, febre intermitente, corrimento nasal e tosse pela
manhã. A frequência respiratória dos animais estava
alterada, e alguns dos bezerros apresentavam pelagem
áspera ao toque. Quando auscultados, percebiam-se áreas de
maciez e de ruídos estertorosos no tórax.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens
seguintes.

O provável agente etiológico é o Mycobacterium bovis.

Alternativas
Comentários
  • Mycobacterium bovis - Tuberculose


ID
405598
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O proprietário de uma fazenda de produção de leite
decidiu ampliar o rebanho e adquiriu algumas vacas de uma
bacia leiteira de outro estado. A escolha dos animais foi
fundamentada no controle leiteiro desses animais, no fato de
estarem gestantes e na aparente ausência de mastite. Após
quatro meses, foram observados alguns animais doentes no
bezerreiro da fazenda cuja alimentação foi o leite das vacas
recém-adquiridas. Os bezerros passaram a apresentar pouco
apetite, febre intermitente, corrimento nasal e tosse pela
manhã. A frequência respiratória dos animais estava
alterada, e alguns dos bezerros apresentavam pelagem
áspera ao toque. Quando auscultados, percebiam-se áreas de
maciez e de ruídos estertorosos no tórax.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens
seguintes.

Por ser uma virose, é obrigatória a sua comunicação às autoridades competentes do Ministério da Agricultura e Pecuária, e Abastecimento.

Alternativas
Comentários
  • A comunicação no caso de TUBERCULOSE de fato é obrigatória ao MAPA, porém se trata de uma doença BACTERIANA !
  • Esse cespe viu....

ID
405601
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O proprietário de uma fazenda de produção de leite
decidiu ampliar o rebanho e adquiriu algumas vacas de uma
bacia leiteira de outro estado. A escolha dos animais foi
fundamentada no controle leiteiro desses animais, no fato de
estarem gestantes e na aparente ausência de mastite. Após
quatro meses, foram observados alguns animais doentes no
bezerreiro da fazenda cuja alimentação foi o leite das vacas
recém-adquiridas. Os bezerros passaram a apresentar pouco
apetite, febre intermitente, corrimento nasal e tosse pela
manhã. A frequência respiratória dos animais estava
alterada, e alguns dos bezerros apresentavam pelagem
áspera ao toque. Quando auscultados, percebiam-se áreas de
maciez e de ruídos estertorosos no tórax.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens
seguintes.

A identificação dos animais acometidos deve ser feita por meio de teste intradérmico com tuberculina.

Alternativas
Comentários
  • Rotina - Intradérmico simples, ou da prega caudal.

    Confirmatório - Intradérmico comparado( Mycobacterium avium, e bovis). 
  • A partir das 6 semanas....

  • Jurisprudência, CF e tratados recepcionados não seriam manifestação do Estado?


ID
405640
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Um médico veterinário foi convidado a participar de um
programa de atendimento a carroceiros. Ao examinar um dos
cavalos, o veterinário percebeu que o animal tem febre aguda,
está mais magro que os demais, além de apresentar edema ventral
e anemia severa.

Considerando o diagnóstico apresentado na situação hipotética,
julgue os itens a seguir.

O veterinário deve suspeitar que esse animal, e provavelmente outros, tem garrotilho.

Alternativas
Comentários
  • Pode ser várias coisas...

  • Garrotilho é uma doença que da em eqüídeos causada pela bactéria S.equi com sede principal no trato respiratório (superior), nos eqüídeos jovens de 3 meses a 6 anos normalmente, absorção dos linfonodos adjacentes, o S. equi, presente nos corrimentos nasais abscessos fistulado de cavalo doentes (CARDOSO, 2007). Causa epiema das bolsas guturais.

    Portanto não tem como ser garrotilho (pelo edema ventral).

  • Febre aguda, caquexia, edema ventral e anemia severa são sinais clínicos com suspeita de anemia infecciosa equina.

  • Em decorrência da exposição prolongada so S. equi, os equinos podem desenvolver uma síndrome imunomediada chamada púrpura hemorrágica, e um dos sintomas da mesma é edema abdominal. Mas, se o animal não apresenta ou apresentou nenhum sintoma respiratório relacionado ao garrotilho, essa opção poderia ser descartada.

ID
405646
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Um médico veterinário foi convidado a participar de um
programa de atendimento a carroceiros. Ao examinar um dos
cavalos, o veterinário percebeu que o animal tem febre aguda,
está mais magro que os demais, além de apresentar edema ventral
e anemia severa.

Considerando o diagnóstico apresentado na situação hipotética,
julgue os itens a seguir.

A forma comum de transmissão desse patógeno é pela infestação com carrapatos do gênero Boophilus.

Alternativas
Comentários
  • Que patógeno, não fala. E outra boophilus é carrapato específico de ruminantes...

  • O carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus é um ixodídeo responsável por grandes perdas econômicas para a pecuária de regiões tropicais e subtropicais. Este carrapato é um ectoparasita hematófago originário da Ásia, cujo principal hospedeiro é o bovino. Sua incidência é maior em grandes rebanhos da América, África, Ásia e Austrália, sendo considerado o carrapato de maior impacto em perda econômica nos rebanhos da América do Sul (Gonzales, 1995; Nari, 1995). 

  • A forma comum de transmissão são os mosquitos hematófagos: Tabanídeos (mosca do cavalo) Stomoxys spp (mosca do estábulo); Culicoides (mosquito pólvora).


ID
405649
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Um médico veterinário foi convidado a participar de um
programa de atendimento a carroceiros. Ao examinar um dos
cavalos, o veterinário percebeu que o animal tem febre aguda,
está mais magro que os demais, além de apresentar edema ventral
e anemia severa.

Considerando o diagnóstico apresentado na situação hipotética,
julgue os itens a seguir.

Na necrópsia de um animal doente podem ser observados edema subcutâneo, icterícia e aumento do baço, dos linfonodos e do fígado.

Alternativas

ID
405652
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Um médico veterinário foi convidado a participar de um
programa de atendimento a carroceiros. Ao examinar um dos
cavalos, o veterinário percebeu que o animal tem febre aguda,
está mais magro que os demais, além de apresentar edema ventral
e anemia severa.

Considerando o diagnóstico apresentado na situação hipotética,
julgue os itens a seguir.

Muitos proprietários não imunizam seus animais contra essa doença devido ao alto custo da vacina.

Alternativas
Comentários
  • não existe vacina para anemia infecciosa equina!

  • Onde você viu AIE.....

  • A AIE é uma doença viral crônica, cosmopolita, que acomete eqüídeos de todas as idades. O vírus da Anemia infecciosa Eqüina (VAIE) replica-se em monócitos e macrófagos, após sua multiplicação desenvolve uma viremia associada a células, que leva a generalização da infecção (OAKS etal., 1998). Entre os sinais clínicos mais comuns, na fase aguda da doença, encontram-se a anemia seguida de icterícia nas mucosas, edema ventral, mioglobinúria, caquexia e, principalmente, febre intermitente.


ID
537685
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2009
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

São patógenos responsáveis por perigos graves para a população em geral, riscos de morte, sequelas crônicas e de longa duração:

Alternativas
Comentários
  • S. typhi - Febre tifóide

    S. parathyphi - Febre paratifóide

    Sh.dysenteria - Shigelose - disenteria

    V. cholerae - Cólera


ID
594145
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A prova de hipersensibilidade alérgica realizada na pálpebra inferior de equídeos suspeitos de estarem acometidos por mormo é a prova:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO B

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 5 DE ABRIL DE 2004

    CAPÍTULO II

    DO DIAGNÓSTICO

    Art 5º O TESTE DE MALÉINA será realizado através da aplicação de PPD maleína na dose de 0,1 ml por via intradérmica, na pálpebra inferior de um dos olhos do animal, e o procedimento de leitura deverá ser realizado 48 horas após a aplicação;

    Parágrafo Único. O teste da maleína será realizado por médico veterinário do serviço veterinário oficial.

    1. animais que apresentarem, após a aplicação da maleína, reação inflamatória edematosa palpebral, com secreção purulenta ou não, serão considerados positivos;

    2. animais que não apresentarem reação à maleína deverão, obrigatoriamente, ser retestados, num prazo de 45 (quarenta e cinco) a 60 (sessenta) dias após a primeira maleinização;

    3. animais que permanecerem sem reação, após a segunda maleinização, terão diagnóstico negativo conclusivo e receberão o atestado correspondente (Anexo II), emitido pelo serviço de defesa oficial, com validade de 120 dias, não podendo ser novamente submetidos à prova de FC durante este período.


ID
594151
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considerando as diretrizes gerais para a erradicação e a prevenção da febre aftosa referente à Instrução Normativa nº 44 de 02/10/2007, proíbe-se a aplicação, a manutenção e a comercialização de vacinas contra febre aftosa em:

Alternativas
Comentários
  • Instrução Normativa 44

     

    Art. 18 - § 1º Em zonas livres de febre aftosa sem vacinação é proibida a aplicação, manutenção e comercialização de vacina contra a referida doença.

  • GABARITO CORRETO B

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007 - DIRETRIZES GERAIS PARA A ERRADICAÇÃO E A PREVENÇÃO DA FEBRE AFTOSA

    Art. 18. O serviço veterinário oficial nas Unidades da Federação é responsável pela fiscalização do comércio, da distribuição e da aplicação da vacina contra a febre aftosa, podendo essa fiscalização ser efetuada por amostragem aleatória ou dirigida às explorações pecuárias de maior risco, utilizando parâmetros definidos pelo MAPA.

    § 1º Em zonas livres de febre aftosa SEM vacinação é PROIBIDA a aplicação, manutenção e comercialização de vacina contra a referida doença.


ID
594166
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre as condições para a vacinação de bovinos contra brucelose, utilizando vacina não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a vacinação de fêmeas com idade superior a 8 (oito) meses e que não foram vacinadas com a amostra B19 entre 3 (três) e 8 (oito) meses de idade é recomendada.

  •  a) a vacinação de fêmeas até oito meses de idade e bovinos machos de qualquer idade é recomendada. (ERRADA)

     

    (IN 10 de 2017):

    Art. 9° É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina, na faixa etária de três a oito meses, utilizando-se dose única de vacina viva liofilizada, elaborada com amostra 19 de Brucella abortus (B19).
    Parágrafo único. A utilização da vacina B19 poderá ser substituída pela vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, na espécie bovina.

    Art. 13. É proibida a vacinação contra brucelose de machos de qualquer idade.
     


    b) as fêmeas com idade até 4 (quatro) meses e reagentes aos testes diagnósticos, em estabelecimentos de criação com focos de brucelose, devem ser vacinadas. (ERRADA)

     

    A IN 10 preconiza que: animais reagentes a brucelose deverão, em até trinta dias, ser submetidos a teste confirmatório ou, a critério do médico veterinário responsável pela coleta e do proprietário dos animais, serem destinados ao abate sanitário ou à eutanásia.

     

     c) para fêmeas gestantes é a vacinação permitida e recomendada. (ERRADA)

     

    (IN 10 de 2017)

    Art. 17. Bezerras não vacinadas dos três aos oito meses de idade deverão ter sua situação vacinal regularizada, mediante a utilização da amostra RB51.

     

    A IN 10 de 2017 não menciona nada sobre vacinação de fêmeas gestantes.

     

     d) a vacinação de fêmeas com idade superior a 8 (oito) meses e que não foram vacinadas com a amostra B19 entre 3 (três) e 8 (oito) meses de idade é recomendada. (CORRETA)

     

    (IN 10 de 2017):

    Art. 14. É proibida a utilização da vacina B19 em fêmeas com idade superior a oito meses.
    Art. 15. É facultada ao produtor a vacinação de fêmeas bovinas com idade superior a oito meses utilizando-se a vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, sem prejuízo do disposto no art. 9° desta Instrução Normativa. 

     

     e) a vacinação de fêmeas adultas, reagentes aos testes diagnósticos e que foram vacinadas com a amostra B19 entre 3 (três) e 6 (seis) meses de idade é recomendada. (ERRADA)

     

    (IN 10 de 2017)

    A IN 10 preconiza que: animais reagentes a brucelose deverão, em até trinta dias, ser submetidos a teste confirmatório ou, a critério do médico veterinário responsável pela coleta e do proprietário dos animais, serem destinados ao abate sanitário ou à eutanásia.

    Art. 17. Bezerras não vacinadas dos três aos oito meses de idade deverão ter sua situação vacinal regularizada, mediante a utilização da amostra RB51.

     


ID
594169
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Na profilaxia da raiva nos herbívoros será utilizada vacina:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:

     c)

    inativada e administrada através da via subcutânea ou intramuscular.

  • GABARITO CORRETO C

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 1º DE MARÇO DE 2002

    ANEXO

    NORMAS TÉCNICAS PARA O CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS DOMÉSTICOS

    CAPÍTULO III

    DA VACINAÇÃO

    Art. 7° Na profilaxia da raiva dos herbívoros, será utilizada vacina inativada, na dosagem de 2 (dois) ml, administrada pelo proprietário, através da via subcutânea ou intramuscular.


ID
594184
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Anemia Infecciosa Equina é uma doença infecciosa de equídeos, podendo apresentar-se clinicamente sob as formas aguda, crônica e inaparente, sendo o seu agente etiológico um:

Alternativas
Comentários
  • Anemia Infecciosa Equina

     

    Família: Retroviridae

     

    Gênero: Lentivírus

     

    Genoma: RNA Diplóide    

     

    Forma:  Capsídeo  Icosaedrico

     

    Estrutura: Envelopado (lipídeo)

  • E --> lentivírus.


ID
594187
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considerando a Instrução Normativa nº 45, de 15 de junho de 2004, uma propriedade é considerada controlada para Anemia Infecciosa Equina A.I.E., quando não apresentar animal reagente positivo em:

Alternativas
Comentários
  • Art. 26. A propriedade será considerada controlada para A.I.E. quando não apresentar animal reagente positivo em 2 (dois) exames consecutivos de diagnóstico para A.I.E., realizados com intervalo de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias. (IN 45 de 2004)

  • GABARITO CORETO A

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 15 DE JUNHO DE 2004

    CAPÍTULO VII

    DA PROPRIEDADE CONTROLADA

    Art. 26. A propriedade será considerada controlada para A.I.E. quando não apresentar animal reagente positivo em 2 (dois) exames consecutivos de diagnóstico para A.I.E., realizados com intervalo de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias


ID
594190
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Conforme a Instrução Normativa nº 6, de 08/01/2004, a brucelose é uma zoonose e para o seu diagnóstico o teste de Fixação de Complemento será o teste confirmatório utilizado quando os animais apresentarem um resultado inconclusivo ao teste:

Alternativas
Comentários
  •  b)

    do 2-mercaptoetanol.

  • PNCEBT - IN 10 de 2017

     

    Art. 28. O teste de Fixação de Complemento será utilizado como teste confirmatório, realizado e interpretado de acordo com recomendações da SDA, e deverá seguir as seguintes orientações e critérios:
    I - a amostra ser colhida e encaminhada ao laboratório por médico veterinário habilitado ou oficial;
    II - ser realizado por laboratório da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária;
    III - ser utilizado para o trânsito internacional de animais; e
    IV - ser utilizado para teste de animais reagentes ao teste do AAT ou que apresentaram resultado inconclusivo ao teste do 2-ME ou inconclusivo no FPA.
     


ID
594193
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

No diagnóstico da tuberculose, para ser utilizado como teste de rotina, exclusivamente em estabelecimentos de criação especializados na pecuária de corte, a Instrução Normativa nº 6, de 08/01/2004, estabelece o teste:

Alternativas

ID
769387
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária e aos programas de prevenção, controle e erradicação
de doenças que possam causar danos à produtividade animal, à
economia e à sanidade agropecuária, julgue os itens a seguir.

O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros tem por objetivo erradicar a doença entre a população de herbívoros domésticos por meio da vacinação dos herbívoros e do controle dos transmissores, em especial do morcego hematófago Desmodus rotundus, o principal transmissor da raiva rural no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • O contexto nos leva a errar, não é para ERRADICAR e sim CONTROLAR. o restante está correto...questão maldosa 

  • INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 1o DE MARÇO DE 2002 

    ANEXO

    CAPÍTULO II

    DO OBJETIVO E DA ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO DO PROGRAMA

    Art. 5° O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros tem como objetivo baixar a prevalência da doença na população de herbívoros domésticos.

    Art. 6o A estratégia de atuação do Programa é baseada na adoção da vacinação dos herbívoros domésticos, do controle de transmissores e de outros procedimentos de defesa sanitária animal que visam à proteção da saúde pública e o desenvolvimento de fundamentos de ações futuras para o controle dessa enfermidade. 

  • O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros tem como objetivo reduzir a prevalência da doença na população de herbívoros domésticos, com a seguinte estratégia de atuação: controle de transmissores, vacinação dos herbívoros domésticos em situações específicas, vigilância epidemiológica e outros procedimentos de defesa sanitária animal, que visam à proteção da saúde pública e o controle dessa enfermidade em herbívoros, que causa grande prejuízo econômico à pecuária nacional.  http://www.agricultura.gov.br/animal/sanidade-animal/programas/controle-raiva-herbivoros-outras-encefalopatias

  • O objetivo do programa é de diminuir a prevalência da Raiva em Herbívoros no Brasil. Haja vista que a Raiva é uma doença endêmica, muito distante de ser erradicada.

  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 1º DE MARÇO DE 2002

    ANEXO

    NORMAS TÉCNICAS PARA O CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS DOMÉSTICOS

    CAPÍTULO II

    DO OBJETIVO E DA ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO DO PROGRAMA

    Art. 5° O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros tem como objetivo baixar a prevalência da doença na população de herbívoros domésticos.

    Art. 6º A estratégia de atuação do Programa é baseada na adoção da vacinação dos herbívoros domésticos, do controle de transmissores e de outros procedimentos de defesa sanitária animal que visam à proteção da saúde pública e o desenvolvimento de fundamentos de ações futuras para o controle dessa enfermidade.


ID
769393
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária e aos programas de prevenção, controle e erradicação
de doenças que possam causar danos à produtividade animal, à
economia e à sanidade agropecuária, julgue os itens a seguir.

A amostra de encéfalo de ruminante a ser coletada e enviada para exames laboratoriais de raiva deve, necessariamente, estar congelada e ser acondicionada em frasco com tampa ou saco plástico duplo, hermeticamente fechado e identificado.

Alternativas
Comentários
  •  Amostras de encéfalo bovino destinada a exames laboratoriais. (A) Amostras de cerebelo (1), bulbo/medula oblonga (2) e telencéfalo (3), que DEVEM SER PREFERENCIALMENTE RESFRIADAS e encaminhadas para exames virológicos e/ou bacteriológicos. (B) Demais amostras dos três segmentos cerebrais (tronco encefálico, acima, à esquerda; dois segmentos cerebelares, abaixo, ao centro; e ¾ dos hemisférios cerebrais). Essas devem ser fixadas em grande volume de formol a 10% e encaminhadas para exame histopatológico. NUNCA RESFRIAR OU CONGELAR.

  • As amostras devem ser bem embaladas, identificadas e, preferencialmente, resfriadas se a previsão de chegada no laboratório for de até 24h, se caso a previsão ultrapassar esse tempo pode congelar.

  • A amostra coletada deve ser acondicionada em frasco com tampa ou saco plástico duplo, hermeticamente fechado, identificada e colocada dentro de uma caixa isotérmica, que deverá conter gelo reciclável para manter a temperatura entre 2oC a 4oC.

  • ALTERNATIVA ERRADA

    PORTARIA Nº 168, DE 27 DE SETEMBRO DE 2005

    14. COLHEITA DE MATERIAL E EXAMES DE LABORATÓRIO

    O diagnóstico laboratorial é essencial para a definição de foco, pois somente será considerada a ocorrência de um foco de raiva quando houver um ou mais casos da doença confirmados mediante testes laboratoriais.

    A colheita das amostras de animais suspeitos de estar acometidos de raiva deverá ser efetuada por médico veterinário ou por profissional habilitado por ele, que tenha recebido treinamento adequado e que esteja devidamente imunizado. Porém a responsabilidade pela colheita e pelo envio do material suspeito de raiva deve sempre ser exclusiva do médico veterinário (oficial ou autônomo).

    Do herbívoro suspeito de raiva deverão ser coletadas amostras do Sistema Nervoso Central (SNC). No caso de ruminantes, o encéfalo (córtex, cerebelo e tronco cerebral) de acordo com o Manual de Procedimentos para o Diagnóstico das Doenças do Sistema Nervoso Central de Bovinos. Já no caso dos equídeos, deve ser coletado o encéfalo e a medula. Deverão ser coletadas e enviadas ao laboratório, para diagnóstico, amostras de todos os animais mortos com sintomas compatíveis com encefalites.

    Morcegos capturados e destinados à pesquisa da presença de vírus da raiva deverão, quando possível, ter pelo menos 1ml de sangue coletado, para posterior encaminhamento de 0,2ml a 0,5ml de soro sanguíneo ao laboratório, juntamente com o espécime a ser pesquisado. Na impossibilidade do envio das amostras de soro, os morcegos deverão ser anestesiados com o auxílio de éter anestésico e sacrificados seguindo os procedimentos bioéticos recomendados. O exemplar inteiro deverá ser encaminhado, congelado ou resfriado, para o exame laboratorial.

    A amostra coletada deve ser acondicionada em frasco com tampa ou saco plástico duplo, hermeticamente fechado, identificada e colocada dentro de uma caixa isotérmica, que deverá conter gelo reciclável para manter a temperatura entre 2ºC a 4ºC. A amostra destinada a exames histopatológicos diferenciais para outras encefalites deverá ser acondicionada em frasco com tampa ou saco plástico específico e fixada em formol a 10%. Caso o período entre a colheita da amostra e o envio ao laboratório seja prolongado, recomenda-se o congelamento da amostra destinada ao diagnóstico de raiva, depois de separadas as partes destinadas ao diagnóstico diferencial.

    NUNCA CONGELAR AS AMOSTRAS DESTINADAS AO DIAGNÓSTICO DA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (EEB).

    O LABORATÓRIO DEVERÁ SER PREVIAMENTE INFORMADO DO ENVIO E HORÁRIO DE CHEGADA DA AMOSTRA, EVITANDO-SE ENVIAR PRÓXIMO OU DURANTE O FINAL DE SEMANA SEM PRÉVIA COMUNICAÇÃO.


ID
769402
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária e aos programas de prevenção, controle e erradicação
de doenças que possam causar danos à produtividade animal, à
economia e à sanidade agropecuária, julgue os itens a seguir.

Em áreas livres de febre aftosa com vacinação, independentemente da aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), admite-se a vacinação contra essa doença em caprinos e ovinos.

Alternativas
Comentários
  • A vacinação contra febre aftosa será feita somente em BOVINOS E BUBALINOS....

  • É proibida a vacinação de caprinos, ovinos e suínos e de outras espécies susceptíveis, salvo em situações especiais com aprovação do MAPA;


ID
769462
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao controle da produção de soros, vacinas, antígenos
e produtos injetáveis, julgue os itens subsecutivos.

No caso da vacinação contra a brucelose bovina, a vacina B19, produzida com cepas de B. abortus, é indicada também aos animais machos, pois a brucelose é uma doença sexualmente transmissível e há necessidade de se interromper o ciclo de transmissão.

Alternativas
Comentários
  • A vacina B19 é indicada apenas para fêmeas entre 3 e 8 meses de idade.

  • Machos não são vacinados

  • GABARITO: (ERRADO)


    Art. 9° É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina, na faixa etária de três a oito meses, utilizando-se dose única de vacina viva liofilizada, elaborada com amostra 19 de Brucella abortus (B19).
    Parágrafo único. A utilização da vacina B19 poderá ser substituída pela vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, na espécie bovina.

    Art. 13. É proibida a vacinação contra brucelose de machos de qualquer idade.
    Art. 14. É proibida a utilização da vacina B19 em fêmeas com idade superior a oito meses.

     

  • Nos machos a bactéria tem tropismo por hormônios masculinos, como a testosterona, então a mesma migra para os testículos, onde causam lesões que levam à orquite ou até mesmo infertilidade. Como a vacina B19 é composta do agente vivo liofilizado, atenuado, mas vivo, há a chance dela causar efeitos colaterais indesejados nos machos, logo, estes não são vacinados.


ID
769474
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao controle da produção de soros, vacinas, antígenos
e produtos injetáveis, julgue os itens subsecutivos.

Os antígenos utilizados nos testes sorológicos para diagnóstico de brucelose bovina são o antígeno acidificado tamponado, o antígeno para soroaglutinação lenta e o antígeno para o teste do anel em leite. Outros antígenos podem, ainda, ser utilizados, bastando para tal a aprovação do Departamento de Defesa Animal e o atendimento das condições por ele definidas.

Alternativas
Comentários
  • Discordo do gabarito, pois no PNCEBT temos: 

    PNCEBT

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016

    Art. 1º - Fica estabelecido o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose
    Animal - PNCEBT e a Classificação das Unidades da Federação de acordo com o grau de risco para as doenças brucelose e
    tuberculose, assim como a definição de procedimentos de defesa sanitária animal a serem adotados de acordo com a classificação,
    na forma desta Instrução Normativa.

    Art. 21 - Os antígenos a serem utilizados nos testes sorológicos para diagnóstico de brucelose serão o antígeno acidificado
    tamponado, o antígeno para soroaglutinação lenta, o antígeno para teste de polarização fluorescente e o antígeno para o teste do
    anel em leite, controlados segundo normas aprovadas pela SDA.
    Parágrafo único - Outros insumos poderão ser utilizados para diagnóstico de brucelose, após aprovação e nas condições definidas
    pelo DSA

    Departamento de Saúde Animal - DSA.

    O Departamento de Saúde Animal - DSA/SDA é responsável pelas ações governamentais para a saúde de animais terrestres e aquáticos no Brasil, assim como representante do país em fóruns internacionais sobre o tema

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal

    Para mim o GAB é errado. Alguém mais descorda?

  • Sam Bastos, a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, é de 2016, esta questão é de 2012, por isso o gabarito está correto.

    À época, o teste da Polarização Fluorescente não estava incluído no PNCEBT (IN 6/04)

  • Se fosse hoje certamente seria procedente seu questionamento. Todavia, para o tempo em questão não se aplica.

  • <Questão desatualizada>

     

    De acordo com a Instrução Normativa n° 10 de 2017, os antígenos utilizados são:

     

    Art. 21. Os antígenos a serem utilizados nos testes sorológicos para diagnóstico de brucelose serão o antígeno acidificado tamponado, o antígeno para soroaglutinação lenta, o antígeno para teste de polarização fluorescente e o antígeno para o teste do anel em leite, controlados segundo normas aprovadas pela SDA.
    Parágrafo único. Outros insumos poderão ser utilizados para diagnóstico de brucelose, após aprovação e nas condições definidas pelo DAS. 
     


ID
769561
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com referência às enfermidades de notificação obrigatória, aos
métodos de diagnóstico das enfermidades infecciosas e parasitárias
e à vigilância sanitária, julgue os próximos itens.

Brucelose, tuberculose, anemia infecciosa equina, mormo, raiva e doenças das aves são enfermidades preconizadas nos programas sanitários oficiais como de notificação obrigatória.

Alternativas
Comentários
  • A IN 50º DE 2013 trata destas e outras enfermidades que possuem notificação obrigatória.

  • Gabarito da questão: CERTA.

  • Acredito que a questão poderia ser anulada, pois "doenças das aves" é muito generalista.


ID
769591
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Acerca dos métodos de diagnóstico das enfermidades infecciosas e
parasitárias e das patologias que acometem os animais domésticos,
julgue os itens a seguir.

A estomatite vesicular e a febre aftosa integram o conjunto de doenças transmissíveis cujos principais sintomas são febre e síndrome de claudicação e sialorreia, decorrente de vesículas ou lesões vesiculares nas regiões da boca, do focinho ou das patas. Nos animais com estomatite vesicular, as lesões podem também se manifestar na região do úbere, o que não ocorre nos contaminados pela febre aftosa.

Alternativas
Comentários
  • É raro porém febre aftosa pode apresentar lesões em úbere!!!

  • Além da F.A. também apresentar lesões em úbere, os animais não estão "contaminados" e sim infectados. 

  • Clinicamente é impossível diferenciar FA de EV, pois os sinais clínicos são idênticos, mas uma característica-chave é observar se equinos foram ou não acometidos, visto que são susceptíveis a Estomatite vesicular e não susceptíveis a Febre Aftosa.


ID
769612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Ainda com relação às patologias que acometem animais domésticos
e acerca das enfermidades de notificação obrigatória e da
fiscalização de produtos veterinários, julgue os itens subsequentes.

No Brasil, a leishmaniose é considerada uma enfermidade de notificação obrigatória, apesar de não constar da lista de enfermidades internacionais de notificação divulgada pela OIE.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    A Leishmaniose é uma doença de notificação compulsória, onde os casos suspeitos devem ser comunicados em no máximo 24 horas às secretarias estaduais e municipais. Também é necessário comunicar o SINAM, orgão do Ministério da Saúde, em um prazo máximo de 7 dias à partir da data da primeira notificação. A Leishmaniose também faz parte da lista de doenças de notificação obrigatória da OIE.

  • IN 50 de 2013 - Doenças que requerem notificação MENSAL de qualquer caso confirmado.

    Cuidado com a questão: apesar de NÃO constar da lista de enfermidades internacionais de notificação


ID
769615
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Ainda com relação às patologias que acometem animais domésticos
e acerca das enfermidades de notificação obrigatória e da
fiscalização de produtos veterinários, julgue os itens subsequentes.

Áreas de perda neuronal e ausência de resposta do sistema imunológico, além de degeneração de tecidos do sistema nervoso central, são sintomas típicos da scrapie, enfermidade de origem priônica que acomete os suínos.

Alternativas
Comentários
  • Scrapie refere-se aos ovinos.

  • O que é scrapie 
    A paraplexia enzoótica dos ovinos, ou scrapie, é uma doença do grupo das Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis – EET, de caráter neurodegenerativo, progressivo e fatal, que acomete caprinos e ovinos. O nome scrapie vem da expressão inglesa “to scrape against something” e significa “esfregar-se contra alguma coisa”. A doença também pode ser chamada de prurido lombar e acomete animais com dois a quatro anos de idade, apresentando período de incubação variável. Existem duas formas clínicas da doença: a forma pruriginosa e a forma nervosa, de acordo com a predominância de sinais sensitivos ou motores. Dentre os principais sinais, tem-se: prurido, hiperexcitabilidade, ranger de dentes, incoordenação motora e morte. A evolução da doença é lenta, levando o animal ao estado de caquexia, paralisia, movimento excessivo e quando do estresse ao manejo, pode haver tremores e convulsões. No cérebro dos animais acometidos foi observada área de perda neuronal e ausência de resposta do sistema imunológico, além de degeneração de tecidos de Sistema Nervoso Central 


ID
1062466
Banca
FJPF
Órgão
MAPA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A encefalopatia espongiforme bovina (BSE), conhecida em todo o mundo como “doença da vaca louca”, é uma doença degenerativa crônica que afeta o sistema nervoso central de bovinos. Embora a BSE não ocorra no Brasil, é necessário manter-se um esquema de vigilância para essa doença. Portanto o Fiscal Sanitário deverá observar as práticas abaixo, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Obrigado por responder Sheila.

  • e)proibir a impotação de leite e produtos lácteos.

  • Questão perigosa, pois se for levar ao pé da letra, a proibição da cama aviária não é para alimentação animal num geral, mas sim para alimentação de ruminantes.


ID
1062469
Banca
FJPF
Órgão
MAPA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre a estratégia do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose animal, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • letra a - Se as fêmeas forem vacinadas com idade superior a 8 meses, há grande probabilidade de produção de anticorpos que perdurem e interfiram no diagnóstico da doença após os 24 meses de idade. Quando a vacinação ocorre até os 8 meses de idade, tais anticorpos desaparecem rapidamente, e os animais acima de 24 meses são totalmente negativos nas provas sorológicas.

    QUAIS ANIMAIS DEVEM SER VACINADOS? Todas as fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses de idade, somente uma vez na vida. É proibida a vacinação de machos de qualquer idade.

    letra b - A vacinação só poderá ser realizada sob a responsabilidade de médicos veterinários; estes deverão estar cadastrados no serviço oficial de defesa sanitária animal de seu Estado de atuação. Em regiões onde houver carência de veterinários privados, ou nos casos em que eles não atendam plenamente às necessidades do Programa, o serviço oficial de defesa sanitária animal poderá executar ou supervisionar as atividades de vacinação.

    letra c - As bezerras deverão ser marcadas a ferro candente com a letra V, acompanhada do algarismo final do ano da vacinação, no lado esquerdo da cara. As fêmeas destinadas ao registro genealógico, quando devidamente identificadas, ou aquelas identificadas individualmente por sistema aprovado pelo MAPA, ficam excluídas da obrigatoriedade da marcação a fogo, sendo que, nesse caso, deverá ser utilizado modelo específico de atestado de vacinação.

    letra d - A utilização de vacinas produzidas com outras amostras, que não a B19, para fins de vacinação estratégica, será disciplinada em norma específica do MAPA.

    letra e (correta) - Como comprovar a vacinação? Por meio de atestado, emitido pelo médico veterinário cadastrado responsável pela vacinação, conforme a legislação vigente. O atestado deverá ser encaminhado pelo proprietário à Unidade Veterinária Local do serviço oficial de defesa sanitária animal, onde a propriedade está cadastrada. É obrigatória a comprovação da vacinação de bezerras, no mínimo, uma vez por semestre.

    Fonte: Manual do PNCEBT - Original


  • IN 19/16:

    a) Art. 9º - É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina, na faixa etária de três a oito meses, utilizando-se dose única de vacina viva liofilizada, elaborada com amostra 19 de Brucella abortus (B19).

    b) Art. 11 - A vacinação será efetuada sob responsabilidade técnica de médico veterinário cadastrado pelo serviço veterinário estadual.

    § 1º - O médico veterinário cadastrado poderá incluir em seu cadastro vacinadores auxiliares, permanecendo com a responsabilidade técnica pela vacinação.

    § 2º - Onde não houver médicos veterinários cadastrados ou em regiões onde eles não atenderem plenamente a demanda do PNCEBT, o serviço veterinário oficial poderá assumir a responsabilidade técnica ou mesmo a execução da vacinação.

    c) Art. 12 - A marcação das fêmeas vacinadas entre três e oito meses de idade é obrigatória, utilizando-se ferro candente ou nitrogênio líquido, no lado esquerdo da cara.

    § 1º - Fêmeas vacinadas com a vacina B19 deverão ser marcadas com o algarismo final do ano de vacinação.

    § 2º - Fêmeas vacinadas com a amostra RB51 deverão ser marcadas com um V, conforme figura a seguir:

    § 3º - Outras formas de marcação poderão vir a ser utilizadas, após aprovação e nas condições estabelecidas pelo Mapa.

    § 4º - Excluem-se da obrigatoriedade de marcação as fêmeas destinadas ao Registro Genealógico, quando devidamente identificadas, e as fêmeas identificadas individualmente por meio de sistema padronizado pelo serviço veterinário estadual e aprovado pelo DSA.

    d) Art. 14 - É proibida a utilização da vacina B19 em fêmeas com idade superior a oito meses.

    e) Art. 16 - É obrigatória a comprovação pelo proprietário da vacinação das bezerras ao serviço veterinário estadual, no mínimo, uma vez por semestre.

  • B19 -> vacina atenuada -> deve ser usado EPI adequadamente -> Realizado pelo Med. Vet Cadastrado ou Med. Vet SVO (em caso específico de ausência de cadastrados).


ID
1062484
Banca
FJPF
Órgão
MAPA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Instrução Normativa N° 45, de 15 de junho de 2004, do MAPA, estabelece as medidas abaixo, ao ser detectado um foco de Anemia Infecciosa Eqüina (AIE) numa propriedade, com EXCEÇÃO de:

Alternativas
Comentários
  • seriam 30 a 60 dias (resp. letra d)

  • É a comprovação da quarentena que terá duração até comprovar através de 2 exames que os animais não se encontram sem a AIE, o período é de 30 e 60 dias. Só para agregar valor, o mormo também tem essa quantidade de exames, entretanto será de 45 a 90 dias, e nesse caso o exame é FIXAÇÃO DE COMPLEMENTO(FC).

  • Art. 17. Detectado foco de A.I.E., deverão ser adotadas as seguintes medidas:
    I - interdição da propriedade após identificação do eqüídeo portador, lavrando termo de interdição, notificando o proprietário da proibição de trânsito dos eqüídeos da propriedade e da movimentação de objetos passíveis de veiculação do vírus da A.I.E.;
    II - deverá ser realizada investigação epidemiológica de todos os animais que reagiram ao teste de diagnóstico de A.I.E., incluindo histórico do trânsito;
    III - marcação permanente dos eqüídeos portadores da A.I.E., por meio da aplicação de ferro candente na paleta do lado esquerdo com um “A”, contido em um círculo de 8 (oito) centímetros de diâmetro, seguido da sigla da UF, conforme modelo (ANEXO V);
    IV - sacrifício ou isolamento dos eqüídeos portadores;
    V - realização de exame laboratorial, para o diagnóstico da A.I.E., de todos os eqüídeos existentes na propriedade;
    VI - desinterdição da propriedade foco após realização de 2 (dois) exames com resultados negativos consecutivos para A.I.E., com intervalo de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias, nos eqüídeos existentes;
    VII - orientação aos proprietários das propriedades que se encontrarem na área perifocal, pelo serviço veterinário oficial, para que submetam seus animais a exames laboratoriais para diagnóstico de A.I.E.
    Parágrafo único. A marcação dos eqüídeos é de responsabilidade do serviço veterinário oficial e não será obrigatória se os animais forem imediatamente sacrificados ou enviados para abate sanitário. Caso o transporte até o estabelecimento de abate não possa ser realizado sem uma parada para descanso ou alimentação, os animais deverão ser marcados e o local de descanso aprovado previamente pelo Serviço de Sanidade Animal da respectiva UF.


ID
1149289
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Newcastle é uma enfermidade aguda, infectocontagiosa viral, causada por RNA-vírus do gênero Avulavirus. De distribuição mundial e altamente contagiosa, acomete aves domésticas e silvestres e, também, o homem, impactando economicamente na avicultura e se tornando um problema de saúde pública. Em aves, as manifestações clínicas respiratórias, nervosas, diarreia, edema da cabeça e mortalidade variam conforme a patogenicidade do vírus. A Instrução Normativa 32/2002, da Secretaria de Defesa Agropecuária, estabelece as normas técnicas de vigilância, controle e erradicação da doença de Newcastle e da influenza aviária. Quanto às normas constantes na IN nº 32/2002 – SDA/MAPA, analise as afirmativas.

I. Estabelece o sacrifício de todas as aves com o diagnóstico positivo dentro do estabelecimento.
II. Realiza a imediata investigação no estabelecimento, após a denúncia ou notificação, conduzida por um médico veterinário do serviço oficial.
III. Restringe a movimentação de aves e seus produtos em uma área na Zona de Proteção de 3 km e transfere os animais de uma Zona de Vigilância de 10 km em torno do estabelecimento infectado.
IV. Estabelece o controle da movimentação de pessoas nas áreas de risco.

Estão corretas apenas as afirmativas


Alternativas
Comentários
  • I- INCORRETA. O SACRIFÍCIO DE TODAS AS AVES DO ESTABELECIMENTO DA PROPRIEDADE FOCO.

  • Sacrifício imediato no local de todas as aves presentes no estabelecimento avícola(todas as aves).



    O serviço oficial procederá a investigação epidemiológica em todas as propriedades com aves, estabelecimentos avícolas e dos demais locais de alojamento de aves da área, zona de proteção, constituída num raio de 3 (três) quilômetros e um raio de 7 (sete) quilômetros ao redor do foco, a partir da zona de proteção (zona de vigilância), determinadas com base em fatores de origem geográfica, administrativa, ecológica e epizootiológica relacionados com a doença, registrando todas as visitas e as ocorrências constatadas; (não transfere ave alguma)

    2.1.10.O serviço oficial estabelecerá a proibição de movimentação e retirada de aves das propriedades e dos estabelecimentos avícolas, dentro da zona de vigilância, no período mínimo de 21 (vinte e um) dias, exceto as destinadas ao abate sanitário em matadouro, preferencialmente com SIF, situado dentro da zona de vigilância, designado e acompanhado pelo fiscal federal agropecuário ou pelo médico veterinário oficial.  


  • Essa questão deveria ser anulada.

    Todas as aves devem ser sacrificadas do lote. No caso, todas as aves confirmadas estão inclusas em todas as aves do lote, e logo, devem ser sacrificadas também. 

  • Todas as aves contaminadas devem ser isoladas, abatidas e icineradas. 

  • O enunciado da questão está equivocado, o gênero é Rubulavirus

  • Anne, o gênero está correto sim.

    Família: Paramyxoviridae;

    Gênero: Avulavirus.


ID
1149310
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A encefalopatia espongiforme bovina (EEB) foi identificada pela primeira vez na Grã-Bretanha, em 1986, porém, dados epidemiológicos e revisões de preparados histológicos mostram a possível ocorrência no ano de 1985 ou, ainda, que alguns casos possam ter ocorrido ainda na década de 70. Sobre a encefalopatia espongiforme bovina, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O período de incubação da EEB (tempo decorrido desde que o animal foi infectado até o aparecimento dos primeiros sinais clínicos) é de 2 a 8 anos

    (média 5 anos), embora períodos de incubação mais longos tenham sido relatados. Após o aparecimento dos sinais clínicos, a doença evolui invariavelmente para morte num curso de 3 semanas a 6 meses. Bovinos afetados por EEB sofrem de degeneração progressiva do sistema nervoso central e podem apresentar alterações do temperamento, da sensibilidade e da locomoção. Sinais clínicos gerais incluem decréscimo na produção de leite e perda de peso, apesar da manutenção do apetite.


ID
1149313
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Instrução Normativa 50 (IN 50/13), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, altera a lista de doenças passíveis de aplicação de medidas de defesa sanitária animal, conforme prevê o art. 61 do Decreto nº 24.458/34. As doenças presentes na Lista de Notificação Obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial devem ser notificadas, obrigatoriamente, por qualquer cidadão, bem como por todo profissional que atue na área de diagnóstico, ensino ou pesquisa em saúde animal. A IN 50/13 divide as notificações em: imediata – para casos suspeitos ou diagnosticados de doenças erradicadas ou nunca registrada no País; imediata – para qualquer caso suspeito; imediata – para qualquer caso confirmado; e, mensais – para qualquer caso confirmado. Assinale a alternativa que apresenta somente doenças que necessitam de notificação imediata ao Serviço Veterinário Oficial quando da ocorrência de qualquer caso suspeito.

Alternativas
Comentários
  • Botulismo, clamidiose aviária e anemia infecciosa das galinhas, sãodoenças que requerem notificação mensal de qualquer caso

    confirmado.

  • Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:

    a) Múltiplas espécies  Antraz (carbúnculo hemático)  Doença de Aujeszky  Estomatite vesicular  Febre aftosa  Língua azul  Raiva

    b) Abelhas  Loque americana das abelhas melíferas  Loque europeia das abelhas melíferas

    c) Aves  Doença de Newcastle  Laringotraqueíte infecciosa aviária

    d) Bovinos e bubalinos  Encefalopatia espongiforme bovina

    e) Equídeos  Anemia infecciosa equina  Encefalomielite equina do leste  Encefalomielite equina do oeste  Mormo

    f) Ovinos e caprinos  Scrapie

    g) Suínos  Peste suína clássica

  • LETRA  B

    a)  Língua azuldoença de Newcastle em aves e botulismo.

    b)  Antrazloque americana das abelhas melíferas e mormo em equinos

    c)  Estomatite vesicularScrapie em ovinos e caprinos e clamidiose aviária

    d)  Raiva, loque europeia das abelhas melíferas e anemia infecciosa das galinhas.

     

    Segundo a IN 50/2013 as doenças podem ser:

    1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial:

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:

    3. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:

    4. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado:

     


ID
1149322
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto à febre aftosa, analise as afirmativas.

I. O estado de Santa Catarina é o único estado brasileiro que mantém a situação de “área livre sem vacinação” desde 2007, reconhecido pela Organização Mundial para Saúde Animal (OIE).
II. O último foco de febre aftosa notificado no país ocorreu no ano de 2006, nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul.
III. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, entre os meses de agosto e setembro de 2013, reconheceu os estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e a região centro-norte do estado do Pará como “zonas livres de febre aftosa com vacinação”.
IV. Segundo a Organização Mundial para Saúde Animal (OIE), Paraguai, Colômbia e Peru, que fazem fronteira com o Brasil, estão em situação de “zona infectada”.

Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Em 02/09/2018, às 01:11:24, você respondeu a opção B.Errada!

     

    Em 03/07/2018, às 22:15:57, você respondeu a opção B. Errada!

     

     

  • I.  O estado de Santa Catarina é o único estado brasileiro que mantém a situação de “área livre sem vacinação” desde 2007, reconhecido pela Organização Mundial para Saúde Animal (OIE).  (CORRETA)

     

    Santa Catanina foi reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em 25 de maio de 2007, se tornou o único estado do país a conquistar esse status sanitário diferenciado, sendo referência em sanidade animal. O último foco da doença em Santa Catarina foi registrado em 1993.


    II.  O último foco de febre aftosa notificado no país ocorreu no ano de 2006, nos estados do Paraná e Mato Grosso do  Sul. (fiquei com dúvida se esta afirmativa estaria correta pois no site do MAPA consta apenas Mato Grosso do Sul, mas segundo o gabarito da questão está CORRETA) 

     

    O último caso registrado no Brasil foi em 2006, no Mato Grosso do Sul (MAPA)

     


    III.  O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, entre os meses de agosto e setembro de 2013, reconheceu  os estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e a região centro-norte do estado do Pará como “zonas livres de febre aftosa com vacinação”.  (CORRETA)

     

    O MAPA considerou esses Estados livres de febre aftosa com vacinação em 2013, porém a Certificação Internacional pela Organização Mundial  de Saúde Animal (OIE) ocorreu em Maio de 2014.


    IV.  Segundo a Organização Mundial para  Saúde Animal  (OIE), Paraguai, Colômbia e Peru, que  fazem  fronteira  com o  Brasil, estão em situação de “zona infectada”.   - ERRADA

     

    Paraguai: Livre com vacinação. Último foco registrado em 2012.

    Colômbia: Chocó ,área livre sem vacinação. Restante livre com vacinação. Último foco registrado em 2009.

    Peru: 98,4% do rebanho livre sem vacinação. Vacina apenas 1,6% na fronteira com Equador. Excelente desempenho. Último foco registrado em 2004.

     

    Fonte: CNPC 2016


ID
1149325
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

As normas para controle e erradicação da doença de Aujeszky em suídeos domésticos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento impõem condições específicas para que as Unidades da Federação elaborem o plano estadual para o controle e erradicação dessa doença. Assinale a alternativa que NÃO configura uma condição específica para a elaboração ao plano estadual para o controle e erradicação da doença de Aujeszky.

Alternativas
Comentários
  • Diagnóstico
    É realizado pelos sintomas de problemas reprodutivos, nervosos ou pela elevada mortalidade entre leitões jovens.

    DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA AO SERVIÇO DE DEFESA OFICIAL CONFORME IN 08/2007 DO MAPA

  • Art. 7º O Plano Estadual deverá atender a algumas condições específicas, destacando-se: I - a existência de um comitê estadual de sanidade suídea atuante, com elaboração de ata de reuniões, que deve ser encaminhada à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como Instância Central e Superior; II - possuir recursos públicos ou privados para financiamento do Plano e indenização de proprietários de suídeos atingidos pelas medidas sanitárias decorrentes da implementação e manutenção das ações dispostas nestas Normas e no Plano Estadual; III - dispor de Normas complementares à legislação federal para dar suporte às ações do Plano no âmbito da Instância Intermediária; IV - apresentar um projeto de educação sanitária voltado à conscientização da população local acerca do Plano Estadual de Controle e Erradicação da DA a ser implementado; V - possuir grupo de emergência devidamente treinado para as ações de defesa sanitária em suídeos e outras decorrentes da aplicação destas Normas e do Plano Estadual; e VI - possuir um serviço de defesa sanitária animal estruturado, nos âmbitos das Instâncias Intermediária e Locais

  • Quem realiza a disposição de normas para credenciamento e treinamento dos laboratórios oficiais e credenciados é a Instância Superior e não está disposta no Plano Estadual.

  • ALTERNATIVA CORRETA D

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007.

    CAPÍTULO III

    DAS CONDIÇÕES BÁSICAS E ESPECÍFICAS

    Art. 7º O Plano Estadual deverá atender a algumas condições específicas, destacando-se:

    I - a existência de um comitê estadual de sanidade suídea atuante, com elaboração de ata de reuniões, que deve ser encaminhada à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como Instância Central e Superior;

    II - possuir recursos públicos ou privados para financiamento do Plano e indenização de proprietários de suídeos atingidos pelas medidas sanitárias decorrentes da implementação e manutenção das ações dispostas nestas Normas e no Plano Estadual;

    III - dispor de Normas complementares à legislação federal para dar suporte às ações do Plano no âmbito da Instância Intermediária;

    IV - apresentar um projeto de educação sanitária voltado à conscientização da população local acerca do Plano Estadual de Controle e Erradicação da DA a ser implementado;

    V - possuir grupo de emergência devidamente treinado para as ações de defesa sanitária em suídeos e outras decorrentes da aplicação destas Normas e do Plano Estadual; e

    VI - possuir um serviço de defesa sanitária animal estruturado, nos âmbitos das Instâncias Intermediária e Locais.

    CAPÍTULO IV

    DO DIAGNÓSTICO

    Art. 11. Para o diagnóstico da DA em suídeos, serão utilizadas as provas sorológicas de Ensaio Imunoenzimático (ELISA triagem ou ELISA diferencial para a glicoproteína viral gE, naqueles estabelecimentos onde a vacinação é praticada) e o Teste de Neutralização, realizados exclusivamente em laboratório oficial ou credenciado.

    Art. 13. As autoridades competentes das três Instâncias credenciarão laboratórios na forma definida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que determinará quais os requisitos necessários para a obtenção do credenciamento.


ID
1318456
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com base na Instrução Normativa n.º 50/2013, que alterou a lista de doenças do Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal, julgue o item que se segue.
A notificação ao serviço veterinário oficial brasileiro de doença nunca registrada em território nacional acometendo animais é obrigatória, devendo ser realizada no período máximo de trinta dias após sua suspeita ou confirmação.

Alternativas
Comentários
  • Art. 2o As doenças listadas no Anexo desta Instrução Normativa são de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial, composto pelas unidades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pelos Órgãos Estaduais de Defesa Sanitária Animal, em atendimento ao art. 5º do Anexo do Decreto no 5.741, de 30 de março de 2006.

    § 1o A notificação da suspeita ou ocorrência de doença listada no Anexo desta Instrução Normativa é obrigatória para qualquer cidadão, bem como para todo profissional que atue na área de diagnóstico, ensino ou pesquisa em saúde animal.
    § 2o A suspeita ou ocorrência de qualquer doença listada no Anexo desta Instrução Normativa deve ser notificada imediatamente, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas de seu conhecimento, quando: 
    I - ocorrer pela primeira vez ou reaparecer no País, zona ou compartimento declarado oficialmente livre; 
    II - qualquer nova cepa de agente patogênico ocorrer pela primeira vez no País, zona ou compartimento;
    III - ocorrerem mudanças repentinas e inesperadas nos parâmetros epidemiológicos como: distribuição, incidência, morbidade ou mortalidade de uma doença que ocorre no País, Unidade Federativa, zona ou compartimento; ou 
    IV - ocorrerem mudanças de perfil epidemiológico, como mudança de hospedeiro, de patogenicidade ou surgimento de novas variantes ou cepas, principalmente se houver repercussões para a saúde pública


ID
1318459
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com base na Instrução Normativa n.º 50/2013, que alterou a lista de doenças do Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal, julgue o item que se segue.
É obrigatória a notificação imediata ao serviço veterinário oficial brasileiro de suspeita ou confirmação de qualquer doença passível da aplicação de medidas de defesa sanitária animal.

Alternativas
Comentários
  • Não é qualquer doença e sim as mencionadas na devida Instrução Normativa 50.

  • ou quando não pertença a lista tratando-se de uma doença emergente com potencial zoonótico ou alto índice de morbidade ou mortalidade animal ou humana

  • Na IN 50/2013 existe várias categorias de notificação:

    1) Doenças erradicadas ou nunca registradas no país -> notificação IMEDIATA de caso suspeito ou diagnóstico Laboratorial;

    2) Doenças que requerem notificação IMEDIATA de qualquer caso suspeito;

    3) Doenças que requerem notificação IMEDIATA de qualquer caso confirmado;

    4) Doenças que requerem notificação MENSAL de qualquer caso confirmado.

  • IN 50, de 24 setembro de 2013

    § 2o A suspeita ou ocorrência de qualquer doença listada no Anexo desta Instrução Normativa deve ser notificada imediatamente, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas de seu conhecimento, quando:

    I - ocorrer pela primeira vez ou reaparecer no País, zona ou compartimento declarado oficialmente livre;

    II - qualquer nova cepa de agente patogênico ocorrer pela primeira vez no País, zona ou compartimento;

    III - ocorrerem mudanças repentinas e inesperadas nos parâmetros epidemiológicos como: distribuição, incidência, morbidade ou mortalidade de uma doença que ocorre no País, Unidade Federativa, zona ou compartimento; ou

    IV - ocorrerem mudanças de perfil epidemiológico, como mudança de hospedeiro, de patogenicidade ou surgimento de novas variantes ou cepas, principalmente se houver repercussões para a saúde pública.


ID
1318471
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

De acordo com o Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), julgue o item subsequente.
Nas unidades federativas brasileiras que praticam a vacinação sistemática e obrigatória contra a febre aftosa, devem ser vacinados os bovinos, os bubalinos, os suínos, os caprinos e os ovinos.

Alternativas
Comentários
  • Somente Bovinos e Bubalinos, demais animais são sentinelas, podem até vir a ter a doença mais o plano apenas obriga vacinação dos bovinos e bubalinos.

  • IN 44/07, art. 17, II - a vacinacao sistematica e obrigatoria, em areas definidas pelo MAPA, deve ser realizada em bovinos e bubalinos de todas as idades. E proibida a vacinacao de caprinos, ovinos e suinos e de outras especies susceptiveis, salvo em situacoes especiais com aprovacao do MAPA;

  • ALTERNATIVA ERRADA

    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

    INSTRUÇÃO NORMATIVA No 44, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007

    CAPÍTULO V

    VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AFTOSA

    Art. 17. As estratégias de vacinação contra a febre aftosa são definidas pelo serviço veterinário oficial, de acordo com a situação epidemiológica de cada Unidade da Federação, zona ou outras áreas geográficas, considerando os seguintes aspectos:

    ...

    II - a vacinação sistemática e obrigatória, em áreas definidas pelo MAPA, deve ser realizada em bovinos e bubalinos de todas as idades. É proibida a vacinação de caprinos, ovinos e suínos e de outras espécies susceptíveis, salvo em situações especiais com aprovação do MAPA;

  • O examinador usou como pegadinha -> ANIMAIS SUSCETÍVEIS versus ANIMAIS VACINADOS:

    a) Animais suscetíveis: Espécies da subordem Ruminantia e da família Suidae, da ordem Artiodactyla -> incluindo assim animais domésticos (bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos) e silvestres.

    b) Animais vacinados (apenas em zona livre com vacinação): Bovinos e bubalinos em qualquer idade.

    Meus resumos, qualquer dúvida só me reportar! Bons estudos.


ID
1318474
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

De acordo com o Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), julgue o item subsequente.
Em zonas livres de febre aftosa sem vacinação, a aplicação de vacinas contra a doença é proibida, embora sua comercialização seja autorizada.

Alternativas
Comentários
  • § 1º Em zonas livres de febre aftosa sem vacinação é proibida a aplicação, manutenção e comercialização de vacina contra a referida doença.

  •             IN 44/07, art. 18, § 1o Em zonas livres de febre aftosa sem vacinação e proibida a aplicação, manutenção e comercialização de vacina contra a referida doenca.

  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA No 44, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007

    CAPÍTULO V

    VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AFTOSA

    Art. 18. O serviço veterinário oficial nas Unidades da Federação é responsável pela fiscalização do comércio, da distribuição e da aplicação da vacina contra a febre aftosa, podendo essa fiscalização ser efetuada por amostragem aleatória ou dirigida às explorações pecuárias de maior risco, utilizando parâmetros definidos pelo MAPA.

    § 1º Em zonas livres de febre aftosa sem vacinação é proibida a aplicação, manutenção e comercialização de vacina contra a referida doença.

    § 2º Em áreas onde a vacinação é obrigatória, os estabelecimentos de leite e derivados somente poderão receber leite in natura de explorações pecuárias cujo produtor tenha comprovado a realização de vacinação.

  • in 44/2007 foi revogada pela IN 48/2020.

ID
1318477
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

De acordo com o Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), julgue o item subsequente.
A região norte do estado do Pará e os estados de Alagoas, do Ceará, do Maranhão, da Paraíba, de Pernambuco, do Piauí e do Rio Grande do Norte foram reconhecidos nacionalmente, em 2013, como partes integrantes de uma zona livre de aftosa com vacinação.

Alternativas
Comentários
  • No site MAPA da AFTOSA: o ano é de 2014 e não 2013:

    Reconhecimento dos estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e região norte do estado do Pará como livres de febre aftosa com vacinação, sendo incorporados à zona livre já consolidada no País – Maio de 2014

    FONTE: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/programas-de-saude-animal/febre-aftosa/copy_of_Evoluorealivremai2014.pdf

     

    Alguém poderia me explicar porque essa questão é gab: CERTO?

  • O que ocorre é a seguinte questão, o MAPA considerou esses Estados citados na questão em zona livre para a febre aftosa com vacinação em 2013, e para que essa certificação tenha validade Internacional a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) também tem que aprovar, e essa  aprovação da OIE só ocorreu em Maio de 2014, no site do MAPA realmente só consta essa data de 2014, pois foi quando ocorreu a certificação internacional pela OIE. 

     

     

     O pleito para a certificação internacional junto à Organização Mundial de Saúde Animal será enviado pelo Mapa, no mês de outubro deste ano e a previsão é de que em maio de 2014 o Maranhão seja classificado internacionalmente, junto com os estados do Pará, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas e Paraíba, que formaram um bloco que faz parte do programa de ampliação da zona livre de febre aftosa, coordenado pelo ministério. (Texto retirado de uma notícia da época no site do G1 em 2013)

  • Só para lembrar o Brasil em Maio de 2018 foi reconhecido pela OIE como livre de febre aftosa com vacinação, exceto Santa Catarina que é o único estado brasileiro que possui o status de livre de febre aftosa sem vacinação.

     

     

    O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) recebeu nesta quinta-feira (24/05/18), em Paris, durante a 86ª reunião da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) certificado que confere ao Brasil o status de livre da febre aftosa com vacinação. A nova condição sanitária, agora estendida a todos estados, além de Santa Catarina considerada livre sem vacinação, foi comemorada pelo ministro que destacou esforços do governo e da inciativa privada e perspectiva de ampliação de mercados para as carnes bovina e suína.

     

    Fonte: http://www.agricultura.gov.br/noticias/maggi-recebe-na-oie-certificado-do-brasil-livre-da-aftosa-com-vacinacao


ID
1318480
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

De acordo com o Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), julgue o item subsequente.
O PNEFA é concebido com base em responsabilidades compartilhadas, as quais são estabelecidas entre governo federal, serviço veterinário estadual e setor privado, porém, cabe ao governo federal o controle do trânsito internacional de animais e seus produtos.

Alternativas
Comentários
  • Tudo que se refere ao trânsito internacional de animais ou produtos de origem animal é de competência exclusiva do MAPA.


ID
1318483
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

De acordo com o Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), julgue o item subsequente.
No Brasil, são autorizadas para comercialização e uso apenas as vacinas contra a febre aftosa registradas e controladas pelo MAPA.

Alternativas
Comentários
  • IN 44/07, Art. 15. Somente poderao ser comercializadas e utilizadas no pais vacinas contra a febre aftosa registradas e controladas pelo MAPA. § 1o O registro de que trata o caput deste artigo somente sera concedido para vacinas inativadas e aprovadas pelo servico veterinario oficial.

  • ALTERNATIVA CORRETA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA No 44, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007

    CAPÍTULO V

    VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AFTOSA

    Art. 15. Somente poderão ser comercializadas e utilizadas no país vacinas contra a febre aftosa registradas e controladas pelo MAPA.

    § 1º O registro de que trata o caput deste artigo somente será concedido para vacinas inativadas e aprovadas pelo serviço veterinário oficial.

    § 2º As cepas virais a serem utilizadas nas vacinas serão definidas pelo serviço veterinário oficial, com base na avaliação da situação epidemiológica prevalente.

    § 3º A critério do serviço veterinário oficial, poderão ser produzidas vacinas com características específicas para utilização em áreas e situações de risco.


ID
1318486
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Acerca do controle da produção de vacinas e antígenos pelo MAPA, julgue o item subsecutivo.
No Brasil, a profilaxia da raiva dos herbívoros domésticos pode ser feita pela utilização de vacinas antirrábicas que contêm vírus vivo modificado ou vírus inativado.

Alternativas
Comentários
  • Inativado..

  • A vacina anti-rábica utilizada de rotina no Brasil é a vacina Fuenzalida & Palácios modificada. É produzida em cérebro de camundongos recém-nascidos, inoculados com a cepa Pasteur de vírus fixo. Posteriormente os vírus são inativados pela betapropiolactona.

  • Inativado... 2 ml/animal

  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 1º DE MARÇO DE 2002

    ANEXO

    NORMAS TÉCNICAS PARA O CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS DOMÉSTICOS

    CAPÍTULO III

    DA VACINAÇÃO

    Art. 7° Na profilaxia da raiva dos herbívoros, será utilizada vacina inativada, na dosagem de 2 (dois) ml, administrada pelo proprietário, através da via subcutânea ou intramuscular.


ID
1318498
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em relação aos programas nacionais de controle de doenças dos animais, julgue o seguinte item.
A vacinação contra a peste suína clássica é obrigatória nas regiões que não integram a zona livre da doença no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • Este programa aprova normas para a Erradicação da Peste Suína Clássica  e proíbe a vacinação em todo território nacional. As estratégias para erradicação da Peste Suína Clássica são: vigilância sanitária, notificação obrigatória, assistência imediata aos focos, controle do trânsito de suídeos e produtos, destruição de positivos, inquéritos epidemiológicos com delineamento de zonas livres, proibição da utilização da vacina com controle da produção e fiscalização da vacina e manipulação do vírus restrita. O uso emergencial da vacina somente foi permitido pelo MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento) em focos da doença como ocorreu no Estado do Rio Grande do Norte e no Amapá em 2009.

  • Tomem cuidado!

    A vacinação contra PSC é permitida em determinados casos e em condições específicas!

    Segue o disposto na IN nº 27 de abril de 2004:

    7. Vacinação contra PSC

    a. Em situação excepcional, configurado o risco de disseminação da doença, após estudo da situação epidemiológica e a critério do serviço veterinário oficial, poderá ser autorizado o uso emergencial da vacina, mediante um plano específico aprovado pelo DDA, que inclua:

    - A extensão e a delimitação da área geográfica em que será efetuada a vacinação; - As categorias e a quantidade estimada de suínos a vacinar;

    - A duração da vacinação;

    - As medidas aplicáveis ao transporte dos suínos e respectivos produtos;

    - A identificação dos suínos vacinados, no caso de vacinação em estabelecimentos de criação localizados em zona livre, para posterior sacrifício sanitário;

    - Supervisão e acompanhamento da vacinação pelo serviço veterinário oficial.

  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004

    Art. 2º Fica proibida a vacinação de suídeos contra a PSC em todo o Território Nacional, exceto nas zonas que venham a ser delimitadas pelo Departamento de Defesa Animal - DDA.

    Capítulo V

    DA VACINAÇÃO DOS ANIMAIS

    Art. 17. É proibida a vacinação contra a PSC em todo o Território Nacional.

    Parágrafo único. Em casos excepcionais, configurado o risco de disseminação da doença, após estudo da situação epidemiológica e a critério do serviço veterinário oficial, poderá ser autorizado o uso emergencial da vacina mediante a elaboração de um plano específico aprovado pelo DDA.


ID
1318501
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em relação aos programas nacionais de controle de doenças dos animais, julgue o seguinte item.
As regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e parte das regiões Norte e Nordeste integram a zona livre de peste suína clássica brasileira.

Alternativas
Comentários
  • O Brasil vem implementando zonas livre de PSC desde 1982. A partir de 2001 passou a reconhecer como livres 14 Unidades da Federação, ampliando nos anos seguintes chegando a considerar como livres a zona formada pelo Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e os Municípios de Guajará, Boca do Acre, sul do município de Canutama e sudoeste do município de Lábrea, pertencentes ao Estado do Amazonense. Recentemente a OIE passou a reconhecer o status de países ou zonas livres de PSC. Buscando-se, de forma gradativa, o reconhecimento internacional da zona livre do Brasil, em 2015 foi concedido aos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina pela OIE como zona livre de PSC e em 2016 as demais localidades já reconhecidas nacionalmente como livres também obtiveram o reconhecimento oficial pela OIE como zona livre de PSC (figura 1). Está em andamento projeto que prevê a erradicação da PSC por todo o território nacional.

     

    FONTE: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/programas-de-saude-animal/anexo13PNSSsituaosanitariabrasil.pdf

  • Questão desatualizada

    Atualmente, a condição zoossanitária da doença no Brasil, segundo a OIE, está constituída pelas seguintes zonas

    • duas ZL: uma constituída pelos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina; e outra pelos estados do Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e os Municípios de Guajará, Boca do Acre, sul do Município de Canutama e sudoeste do Município de Lábrea, pertencentes ao estado do Amazonas;

    • uma ZnL: formada pelos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas (exceto região pertencente à ZL), Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima

    Fonte: Plano Brasil Livre de PSC V2/ MAPA (2019)

  • Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários

    FICHA TÉCNICA

    PESTE SUÍNA CLÁSSICA

    Situação epidemiológica

    Doença ausente na zona livre de PSC (última ocorrência: 1998, em SP).

    Doença presente na zona não livre de PSC (detecção clínica nos estados do Ceará, Piauí e Alagoas em 2018 e 2019).


ID
1318504
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em relação aos programas nacionais de controle de doenças dos animais, julgue o seguinte item.
A vacinação contra a brucelose de fêmeas das espécies bovina e bubalina, na faixa etária de três a oito meses, é obrigatória em todas as unidades federativas brasileiras.

Alternativas
Comentários
  • I - a vacinação obrigatória de fêmeas, entre três e oito meses de idade, contra a brucelose, que visa baixar a prevalência e a incidência desta enfermidade; 

    A vacinação contra ela está se tornando obrigatória em vários Estados brasileiros. 

    seu comentário...

  • PNCEBT

    Art. 10 - Exclui-se da obrigatoriedade da vacinação contra a brucelose os estados classificados como A, conforme estabelecido no
    Capítulo XVII desta Instrução Normativa.

    GAB: ERRADO
     

  • Santa Catarina não vacina pra Brucelose 

  • Parece errada, mas está certa. Embora seja obrigatória para fêmeas bovinas e bubalinas de 3 à 8 meses, há exceção para estados classificados como livre da doença, como no caso de Santa Catarina. Confiram no artigo 10 da IN 10 de março de 2017!

  • Estado classificação A (< QUE 2% DE PREVALÊNCIA) não vacina.

  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA No 10, DE 3 DE MARÇO DE 2017.

    CAPÍTULO III

    DA VACINAÇÃO CONTRA A BRUCELOSE

    Art. 10. Exclui-se da obrigatoriedade da vacinação contra a brucelose os estados classificados como A, conforme estabelecido no Capítulo XVII desta Instrução Normativa.


ID
1411636
Banca
CEC
Órgão
Prefeitura de Piraquara - PR
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Nos anos de 2010 a 2012 a ocorrência de Brucelose no Brasil, no Paraguai, na Argentina e no Uruguai foi respectivamente de vinte mil, quinze mil, dez mil e oito mil casos. Diante do exposto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Taxa de Ataque:
    Esta taxa, sempre expressa em percentagem, nada mais é do que uma forma especial de incidência. É usada quando se investiga um surto de uma determinada doença em um local onde há uma população bem definida como residência, creche, escola, quartel, colônia de férias, pessoas que participaram de um determinado evento como um almoço, etc. Essas pessoas formam uma população especial, exposta ao risco de adquirir a referida doença, em um período de tempo bem definido.

  • As taxas não são conhecidas pois não se conhece a população de cada país

  • TAXA DE ATAQUE: é conhecida como uma taxa de incidência, geralmente expressa como percentagem, quando aplicada em populações específicas por períodos limitados de tempo como nos surtos ou epidemias.

    http://epidemiologiaprofessoracarla.blogspot.com.br/2015/04/taxa-de-ataque.html


ID
1534378
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em relação às doenças de notificação obrigatórias, assinale a opção que indica as que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado.

Alternativas
Comentários
  • IN 50 de 2013

    3. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:
    a) Múltiplas espécies
     Brucelose (Brucella suis)
     Febre Q
     Paratuberculose
     

    GAB: A

  • GABARITO: A

     

    a) Brucelose (Brucella suis), febre Q e paratuberculose.

     

     b) Actinomicose, botulismo (Clostridium botulinum) e carbúnculo sintomático/manqueira (Clostridium chauvoei).

     

     c) Fasciolose hepática, febre catarral maligna e filariose.

     

     d) Leishmaniose, leptospirose e toxoplasmose.

     

     e) Ectima contagioso, enterotoxemia (Clostridium perfringens) e equinococose/hidatidose.

     

     

    INSTRUÇÃO NORMATIVA No 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013.

     

    1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial:

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:

    3. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:

    4. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado:

  • Letra A.

    O restante das alternativas são doenças de notificação obrigatória de notificação mensal de caso confirmado.


ID
1534384
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre as doenças dos suínos, assinale a opção que indica apenas as doenças de notificação obrigatória.

Alternativas
Comentários
  • Sarna...

  • IN 50/2013

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/programas-de-saude-animal/anexo16notifiobrgatIN502013.pdf

  • GABARITO: A

     

    INSTRUÇÃO NORMATIVA No 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013.

     

    1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial:

     Encefalomielite por vírus Nipah

     Doença vesicular suína

     Gastroenterite transmissível

     Peste suína africana

     Síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRS)

     

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:

     Peste suína clássica

     

    4. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado:

     Cisticercose suína​

     Circovirose

     Erisipela suína

     Influenza dos suínos

     Parvovirose suína

     Pneumonia enzoótica (Mycoplasma hyopneumoniae)

     Rinite atrófica

  • Essa matei só pela sarna rsrs

  • Sarna Não né

  • Foi boa essa pegadinha da Banca

    -> Já que Sarna para SUÍNOS não é Doença de notificação na IN 50, porém as granjas de suínos certificadas (GRSC) devem obrigatoriamente LIVRE de SARNA com diagnósticos semestrais após certificados.

    -> Além disso, Sarna OVINA é notificável -> Categoria 4 para "Caprinos e ovinos"


ID
1534408
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) foi instituído em 2001 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) com o objetivo de diminuir o impacto negativo dessas zoonoses na saúde humana e animal, além de promover a competitividade da pecuária nacional.

Sobre esse programa, analise as afirmativas a seguir.

I. Nos bovinos e bubalinos, a principal manifestação clínica da Brucelose é o aborto, que ocorre em torno do sétimo mês de gestação.
II. Os testes para triagem utilizados para diagnóstico da brucelose são o Antígeno Acidificado Tamponado, Anel em Leite e 2-Mercaptoetanol. Para teste confirmatório, os métodos utilizados são o de Fixação de Complemento e o Teste de Polarização Fluorescente.
III. É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina na faixa etária de três a oito meses. A marcação das fêmeas vacinadas é obrigatória, utilizando-se ferro candente, no lado esquerdo da cara, com um V, acompanhado do algarismo final do ano de vacinação.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I. Nos bovinos e bubalinos, a principal manifestação clínica da Brucelose é o aborto, que ocorre em torno do sétimo mês de gestação. (CERTA)

     

    Nas fêmeas gestantes a bactéria (brucella ssp.) faz tropismo pelo eritritol, hormônio produzido no terço final da gestação, chegando até o útero gravídico e placenta, levando a uma lesão necrótica dos placentomas da vaca, comprometendo a circulação materno-fetal. Leva ao aborto, nascimento de bezerros fracos ou natimortos. Causa também retenção de placenta, endometrite, infertilidade e repetição de cio e inflamações crônica em membranas serosas do feto.

     


    II. Os testes para triagem utilizados para diagnóstico da brucelose são o Antígeno Acidificado Tamponado, Anel em Leite e 2-Mercaptoetanol. Para teste confirmatório, os métodos utilizados são o de Fixação de Complemento e o Teste de Polarização Fluorescente.  (ERRADA)

     

    ● Teste de triagem: Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) e Teste do Anel em Leite (TAL);

    ● Teste confirmatório: Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME), Teste de Polarização Fluorescente (FPA), Teste de Fixação de Complemento;


    III. É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina na faixa etária de três a oito meses. A marcação das fêmeas vacinadas é obrigatória, utilizando-se ferro candente, no lado esquerdo da cara, com um V, acompanhado do algarismo final do ano de vacinação. (De acordo com a IN 10 de 2017 essa afirmativa está desatualizada, e portanto se torna errada, conforme legislação atual)

     

    (PNCEBT - IN 10 de 2017)

    Art. 9° É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina, na faixa etária de três a oito meses, utilizando-se dose única de vacina viva liofilizada, elaborada com amostra 19 de Brucella abortus (B19).
    Parágrafo único. A utilização da vacina B19 poderá ser substituída pela vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, na espécie bovina.

    Art. 12. A marcação das fêmeas vacinadas entre três e oito meses de idade é obrigatória, utilizando-se ferro candente ou nitrogênio líquido, no lado esquerdo da cara.
    § 1° Fêmeas vacinadas com a vacina B19 deverão ser marcadas com o algarismo final do ano de vacinação.
    § 2° Fêmeas vacinadas com a amostra RB51 deverão ser marcadas com um V,
    § 3° Outras formas de marcação poderão vir a ser utilizadas, após aprovação e nas condições estabelecidas pelo MAPA.
    § 4° Excluem-se da obrigatoriedade de marcação as fêmeas destinadas ao Registro Genealógico, quando devidamente identificadas, e as fêmeas identificadas individualmente por meio de sistema padronizado pelo serviço veterinário estadual e aprovado pelo DSA.

     

  • Questão desatualizada, somente a I está correta.


ID
1534420
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A doença de Newcastle (DN) é uma enfermidade viral, aguda, altamente contagiosa que acomete aves silvestres e comerciais, com sinais respiratórios, digestórios e frequentemente nervosos. No Brasil esta doença já foi notificada e é monitorada, com o objetivo de controle e erradicação em todo território nacional.

Sobre a doença de Newcastle e as medidas implantadas para controle e erradicação, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • B - Na zona de proteção, área situada dentro de um raio de 3 (três) km ao redor do foco, deverão ser adotadas as seguintes medidas de prevenção e controle. Na zona de vigilância, área dentro de um raio de 7 (sete) km a partir da zona de proteção ao redor do foco, deverão ser adotadas as seguintes medidas de prevenção e controle.
    C - O veterinário do serviço oficial deverá efetuar visita ao local da suspeita de foco no menor intervalo de tempo possível; a partir da comunicação da suspeita, esse prazo não excederá 12 horas. 
    D - A área não poderá ser repovoada com novos animais, antes de, no mínimo, 21 dias depois dos procedimentos de desinfecção e somente após autorização do serviço oficial. O serviço oficial poderá introduzir aves sentinelas após 72 horas dos procedimentos de desinfecção e estabelecer a realização de controle sorológico e virológico dessas aves, em laboratório oficial ou credenciado pelo MAPA para este fim. Isso será feito a cada sete dias até completar 21 dias de vazio das instalações. As aves sentinelas devem ser dispostas em uma área delimitada do(s) galpão(ões), sendo movimentadas para as outras áreas diariamente . Havendo dificuldades para colocar as aves sentinelas no local, será feito o repovoamento com, no mínimo de 21 dias após os procedimentos de desinfecção, sendo realizada o monitoramento sorológico nas aves alojadas, bem como pesquisas virológicas, seguindo o mesmo esquema de coleta de amostras para análise laboratorial das sentinelas. 

  • Complementando:

    A- Família Paramyxoviridae
    E- A vacinação é proibida em todo território nacional
  • A vacinação não é proibida, ela apenas não é obrigatória, mas pode se tornar de acordo com a situação epidemiológica da região

  • O Francisco César foi infeliz em seu comentário.

    A vacinação contra Doença de Newcastle é obrigatória, entretanto, apenas em estabelecimentos de criação de reprodutores e de postura comercial. Sendo os estabelecimentos de corte, facultativos, devendo o proprietário informar o SVO.

    Além disso, a obrigatoriedade varia de acordo com a situação de risco da UF.

    Bons estudos!

  • ALTERNATIVA CORRETA D

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 13 DE MAIO DE 2002

    Capítulo II

    Das doenças

    1.DOENÇA DE NEWCASTLE: é uma doença infecciosa das aves causada por um vírus da família Paramyxovírus, gênero Rubulavirus aviário do sorotipo 1 (APMV1), que apresenta um dos seguintes critérios de virulência.

    Capítulo III

    Das definições

    1.Para efeito desta norma, entende-se:

    1.36.ZONA DE PROTEÇÃO: é a área com um raio de 3 (três) km ao redor do foco, considerada como zona infectada;

    1.37.ZONA DE VIGILÂNCIA: é a área com um raio de 7 (sete) km a partir da zona de proteção ao redor do foco;

    1.38.ZONA DE PROTEÇÃO + ZONA DE VIGILÂNCIA: raio de 10 (dez) km ao redor do foco;

    Capítulo XIII

    Da vacinação

    1.A vacinação sistemática contra a doença de NEWCASTLE é facultativa nos estados da federação, observando-se a situação epidemiológica local.

    2.De acordo com a situação epidemiológica de cada região, após avaliação do serviço oficial, a vacinação das aves contra a doença de newcastle poderá ser obrigatória em propriedades e nos estabelecimentos avícolas de controles permanentes e de controles eventuais, podendo ser regularmente efetuada.

    Capítulo VII

    Da assistência aos focos

    2.DA CONFIRMAÇÃO:

    2.1.1.Sacrifício imediato no local de todas as aves presentes no estabelecimento avícola;

    2.1.2.Destruição de todas as aves que tenham morrido ou tenham sido sacrificadas;

    2.1.3.Destruição ou tratamento apropriado de todos os resíduos, tais como: ração, cama e fezes, e dos fômites susceptíveis de estarem contaminados;

    2.1.7.Estabelecer o vazio sanitário de, no mínimo, 21 (vinte e um) dias antes da reintrodução de aves no estabelecimento avícola, iniciado após a realização dos processos de desinfecção;

    2.1.10.O serviço oficial estabelecerá a proibição de movimentação e retirada de aves das propriedades e dos estabelecimentos avícolas, dentro da zona de vigilância, no período mínimo de 21 (vinte e um) dias, exceto as destinadas ao abate sanitário em matadouro, preferencialmente com SIF, situado dentro da zona de vigilância, designado e acompanhado pelo fiscal federal agropecuário ou pelo médico veterinário oficial.

    PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

    VERSÃO 1.4

    ABRIL/2013

    1.2. DOENÇA DE NEWCASTLE

    O agente viral pertence à Família Paramyxoviridae, Gênero Avulavirus.

    OBSERVAÇÃO: De acordo com a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 13 DE MAIO DE 2002 o gênero é o Rubulavirus


ID
1534429
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), popularmente conhecida como “doença da vaca louca”, é uma doença crônica, transmissível, progressiva, degenerativa e fatal que afeta o Sistema Nervoso Central (SNC) de bovinos adultos.

Sobre a EEB, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º Implantar um sistema de vigilância ativo em bovinos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue:

    I - o delineamento amostral será estabelecido pelo Departamento de Defesa Animal - DDA, ouvido o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA.
    II - a vigilância ativa para detecção de EET em bovinos será realizada em animais com idade superior a 30 (trinta) meses, e que sejam oriundos de exploração leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de criação para corte, como também de todos os bovinos ou ovinos/caprinos destinados ao abate de emergência.
    III - no caso de ovinos ou caprinos, a colheita de material será realizada em animais com idade superior a 12 (doze) meses.
    IV - os animais supracitados terão o tronco encefálico coletado pelo serviço de inspeção oficial por ocasião do seu abate.

  • recurso?

  •  

    É proibido em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas de origem animal. Incluem-se nesta proibição a cama de aviário e os resíduos da criação de suínos.

     

    isso nao?? nao entendi...

     

    A vigilância para a EEB é direcionada a qualquer bovino, com idade superior a 24 meses, que demonstre sinais neurológicos, sendo considerado um potencial suspeito de doença nervosa e assim deverá ser submetido a diagnósticos diferenciais. Adicionalmente a essa categoria, outros ruminantes são alvo dessa vigilância, com base nas recomendações da OIE.

     

    Pra mim está errada essa questao...

  • a) IN 8/04: Art. 1º Proibir em todo o territorio nacional a producao, a comercializacao e a utilizacao de produtos destinados a alimentacao de ruminantes que contenham em sua composicao proteinas e gorduras de origem animal.

    Parágrafo único. Incluem-se nesta proibicao a cama de aviario, os residuos da criacao de suinos, como tambem qualquer produto que contenha proteinas e gorduras de origem animal

    b) IN 8/04: Art. 3º Excluem-se da proibicao de que tratratam os artigos anteriores, o leite e os produtos lacteos, a farinha de ossos calcinados (sem proteina e gorduras), e a gelatina e o colageno preparados exclusivamente a partir de couros e peles.

    c) IN 15/08, art. 16, Parágrafo único. O abate sanitario citado no caput deste artigo sera realizado em estabelecimento inspecionado e devidamente registrado no orgao competente municipal, estadual ou federal, com aproveitamento de carcaca e com remocao e destruicao dos materiais de risco especifico (cerebro, medula espinhal, olhos, tonsilas, baco e intestino desde o duodeno ate o reto).

    d) IN 18/02, Art. 1º Implantar um sistema de vigilancia ativo em bovinos abatidos em frigorificos com inspecao oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue: II - a vigilancia ativa para deteccao de EET em bovinos sera realizada em animais com idade superior a 30 (trinta) meses, e que sejam oriundos de exploracao leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de criacao para corte, como tambem de todos os bovinos ou ovinos/caprinos destinados ao abate de emergencia.

    e) IN 34/08, Art. 50º Os resíduos animais devem ser esterilizados atendendo os requisitos dos §§ 1º ao 7º deste artigo.

    § 1º As partículas dos resíduos animais devem ser trituradas por meio de equipamento adequado, de forma que não excedam 5cm em qualquer uma de suas faces.

    § 2º Após a trituração de que trata o § 1º deste artigo, os resíduos animais devem ser aquecidos até atingirem uma temperatura não inferior a 133ºC, durante pelo menos 20 (vinte) minutos, sem interrupção, a uma pressão (absoluta) não inferior a 3 (três) bar, produzida por vapor saturado.

  • De acordo com o site da FGV nao foi anulada.Tb nao sei se quem fez a prova recorreu.

     

  • Questão que merece ser anulada. Porque a Letra A está correta, apesar da ausência da palavra gordura. Agora a Letra D também faltou citar os ovinos e caprinos.

  • INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 25 DE MARÇO DE 2004 (*)

    Art. 1º Proibir em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas e gorduras de origem animal.

    Nota: Fica excluído da proibição prevista no art. 1º, o produto ovo em pó destinado à alimentação de ruminantes de acordo com a Instrução Normativa 1/2015/MAPA

    Parágrafo único. Incluem-se nesta proibição a cama de aviário, os resíduos da criação de suínos, como também qualquer produto que contenha proteínas e gorduras de origem animal.

    Art. 3º Excluem-se da proibição de que tratam os artigos anteriores, o leite e os produtos lácteos, a farinha de ossos calcinados (sem proteína e gorduras), e a gelatina e o colágeno preparados exclusivamente a partir de couros e peles.

    Parágrafo único. A critério da Secretaria de Defesa Agropecuária, mediante análise de risco, poderão ser excluídos outros produtos e insumos

    INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 18, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002

    Art. 1º Implantar um sistema de vigilância ativo em bovinos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue:

    II - a vigilância ativa para detecção de EET em bovinos será realizada em animais com idade superior a 30 (trinta) meses, e que sejam oriundos de exploração leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de criação para corte, como também de todos os bovinos ou ovinos/caprinos destinados ao abate de emergência.

    Sistema Brasileiro de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) -Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa - NOVEMBRO DE 2015

    3.1 Em estabelecimentos de abate de ruminantes

    Materiais de risco específico para encefalopatia espongiforme bovina (MRE)

    a) Íleo distal; b)tonsilas; c) olho; d) encéfalo; e) medula espinhal.

    A lista de MRE pode sofrer alterações e, assim, deve ser consultada junto ao Mapa, para verificação da versão mais atual.

    3.2 Em ‘graxarias’ (estabelecimentos processadores de resíduos de origem animal)

    ii. processamento em atmosfera saturada de vapor, em temperatura mínima de 133°C, por um período mínimo de 20 minutos e a uma pressão absoluta de 3 bar;

  • Questão anulável ,pois a A e D estão corretas . O fato de não colocar gordura na frase não a torna errada ,pois ele não disse na frase que era proibido somente proteínas de origem animal, ele diz que " É proibido em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas de origem animal. Incluem-se nesta proibição a cama de aviário e os resíduos da criação de suínos."

    Questão Incompleta não é questão errada.

  • GABARITO D

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 25 DE MARÇO DE 2004 - PROIBIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PARA RUMINANTES

    Art. 1º Proibir em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição PROTEÍNAS E GORDURAS DE ORIGEM ANIMAL.

    Parágrafo único. Incluem­-se nesta PROIBIÇÃO a cama de aviário, os resíduos da criação de suínos, como também qualquer produto que contenha proteínas e gorduras de origem animal.

    Art. 3º EXCLUEM -SE da PROIBIÇÃO de que tratam os artigos anteriores, o leite e os produtos lácteos, a farinha de ossos calcinados (sem proteína e gorduras), e a gelatina e o colágeno preparados exclusivamente a partir de couros e peles.

    Parágrafo único. A critério da Secretaria de Defesa Agropecuária, mediante análise de risco, poderão ser excluídos outros produtos e insumos.

    SISTEMA BRASILEIRO DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (EEB) - 2015

    3. Medidas de mitigação de risco

    3.1 Em estabelecimentos de abate de ruminantes

    Materiais de risco específico para encefalopatia espongiforme bovina (MRE):

    • a) Íleo distal;
    • b) tonsilas;
    • c) olho;
    • d) encéfalo;
    • e) medula espinhal.

    O agente da EEB se distribui de maneira desigual no organismo dos bovinos infectados, havendo predileção em certos tecidos, que são denominados de material de risco específico para EEB (MRE). O Comitê Científico da União Europeia define MRE como sendo os tecidos com níveis significativos de infectividade de EEB, mesmo antes de apresentação de sinais clínicos da doença, e devem ser excluídos da cadeia de alimentos.

    A lista de MRE pode sofrer alterações e, assim, deve ser consultada junto ao Mapa, para verificação da versão mais atual.

    3.2 Em ‘graxarias’ (estabelecimentos processadores de resíduos de origem animal)

    Este subprograma visa mitigar o risco de presença do agente da EEB nas farinhas de ruminantes, mediante os seguintes procedimentos:

    • i. redução de partículas a um tamanho máximo de 50mm antes de ser submetida a tratamento térmico;
    • ii. processamento em atmosfera saturada de vapor, em temperatura mínima de 133°C, por um período mínimo de 20 minutos e a uma pressão absoluta de 3 bar;
    • iii. proibição de integrar MRE nessas farinhas.

    INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 18, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002

    Art. 1º Implantar um sistema de vigilância ativo em bovinos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue:

    II - a vigilância ativa para detecção de EET em bovinos será realizada em animais com IDADE SUPERIOR a 30 (trinta) meses, e que sejam oriundos de exploração leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de criação para corte, como também de todos os bovinos ou ovinos/caprinos destinados ao abate de emergência.


ID
1534456
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre a raiva em mamíferos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Na área rural o Desmodus rotundus é o principal transmissor da raiva dos herbívoros, que morrem quando infectados.

    O vírus da raiva é da família Rhabdoviridae, chamado Lyssavirus, e não é muito resistente aos agentes ambientais.

    A aplicação de substâncias anticoagulantes em morcegos hematófagos só pode ser realizada por Médico Veterinário.

    Para diagnóstico da raiva em ruminantes deve-se coletar o encéfalo (córtex, cerebelo e tronco cerebral) e no caso dos equídeos, deve ser coletado o encéfalo e a medula espinhal.

    A vacinação não é compulsória em todo o território nacional e deverá ser realizada anualmente em animais acima de três meses de idade.

    A vacinação é compulsória quando da ocorrência de focos da doença e deve ser adotada preferencialmente em bovídeos e eqüídeos com idade igual ou superior a 3 meses. Porém, em animais com idade inferior a três meses, poderá ser orientada caso a caso, de acordo com a avaliação técnica de um médico veterinário.

  • Para diagnóstico da raiva em ruminantes deve-se coletar o encéfalo (córtex, cerebelo e tronco cerebral) e no caso dos equídeos, deve ser coletado o encéfalo e a medula espinhal.

  • Para diagnóstico da raiva em ruminantes deve-se coletar o encéfalo (córtex, cerebelo e tronco cerebral) e no caso dos equídeos, deve ser coletado o encéfalo e a medula espinhal.

  • A letra D é a Alternativa correta, porém a letra C não está incorreta. Vejamos o que diz o PNCRH (IN 5/2002):

    Art. 19. A aplicação de substâncias anticoagulantes em morcegos hematófagos deverá ser realizada SOB A SUPERVISÃO de médico veterinário.

    Ou seja, a IN 5 não diz que a aplicação NÃO poderá feita pelo produtor rural. Contra fatos não há argumentos. Essa questão deveria ser anulada para evitar complicações.

    As informações mais específicas sobre os métodos de controle encontram-se na Portaria 168/2009 do MAPA.

  • Um Bizu para letra C

    • HERBÍVOROS ESPOLIADOS recentemente -> Produtor treinado aplica a pasta vampiricida -> Método SELETIVO INDIRETO

    Art. 20. A aplicação de substâncias anticoagulantes, ao redor das lesões recentes provocadas por morcegos hematófagos em herbívoros, deverá ser feita pelo produtor, sob orientação de médico veterinário (IN 5/2002)

    • MORCEGOS HEMATÓFAGOS (Desmodus rotundus) -> Médico Veterinário -> Método seletivo DIRETO (pois envolve captura do morcego e só os médicos veterinários oficiais estão habilitados para tal função- VIGILÂNCIA ATIVA- espécie essa autorizada pelo IBAMA para o controle)

    "Art. 19. A aplicação de substâncias anticoagulantes em morcegos hematófagos ou outra forma de eutanásia deve ser realizada sob a supervisão de médico veterinário."  (IN 5/2002 - atualizada pela IN 41/ 2020)

    Bons estudos!! Qualquer coisa só me notificar =)


ID
1534930
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Assinale a opção que apresenta doenças erradicadas ou nunca registradas no Brasil, que requerem notificação imediata de casos suspeitos ou diagnóstico laboratorial.

Alternativas
Comentários
  • Doenças Erradicadas ou nunca registradas no brasil: Brucella melitensis e triquenelose

  • Lembrando que para Triquinelose, de acordo com o Decreto 9013/17 deve ser feito tratamento pelo frio, seguindo um binômio tempo/temperatura: 30 dias --> -15 graus ; 20 dias --> -25 graus ; 12 dias --> -29 graus

  • 1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial:

     

    a) Múltiplas espécies: Brucelose (Brucella melitensis); Cowdriose; Doença hemorrágica epizoótica; Encefalite japonesa; Febre do Nilo Ocidental; Febre do Vale do Rift; Febre hemorrágica de Crimea-Congo; Miíase (Chrysomya bezziana); Peste bovina; Triquinelose; Tularemia. 

     

    b) Abelhas: Infestação das abelhas melíferas pelos ácaros Tropilaelaps; Infestação pelo pequeno escaravelho das colmeias (Aethina tumida). 

     

    c) Aves: Hepatite viral do pato; Influenza aviária; Rinotraqueíte do peru. 

     

    d) Bovinos e bubalinos: Dermatose nodular contagiosa; Pleuropneumonia contagiosa bovina; Tripanosomose (transmitida por tsetsé). 

     

    e) Camelídeos: Varíola do camelo. 

     

    f) Equídeos: Arterite viral equina; Durina/sífilis (Trypanossoma equiperdum); Encefalomielite equina venezuelana; Metrite contagiosa equina; Peste equina. 

     

    g) Lagomorfos: Doença hemorrágica do coelho

     

    h) Ovinos e caprinos: Aborto enzoótico das ovelhas (clamidiose); Doença de Nairobi; Maedi-visna; Peste dos pequenos ruminantes; Pleuropneumonia contagiosa caprina; Varíola ovina e varíola caprina.

     

    i) Suínos: Encefalomielite por vírus Nipah; Doença vesicular suína; Gastroenterite transmissível; Peste suína africana; Síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRS)


ID
1534978
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação a vacina B19 contra brucelose bovina, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B.

    A vacina B19 é uma vacina viva atenuada de B. abortus indicada para fêmeas jovens. Ela pode causar orquite em machos, abortos em fêmeas prenhes e INFECÇÃO no homem. Induz a formação de anticorpos específicos e pode sim interfeir no diagnóstico da doença. 

  • A vacina B19 apresenta várias características que são altamente desejáveis em uma vacina contra a brucelose, tais como: uma única vacinação em bezerras entre três e oito meses de idade confere imunidade prolongada; previne o aborto; por ser altamente atenuada para bovinos, causa reações mínimas após a sua aplicação e confere proteção em 70-80% dos animais vacinados (Jones e Hooper, 1976; Nicoletti, 1980). A idade indicada para a vacinação, entre três e oito meses, visa não interferir na imunidade passiva (três meses) e a minimizar reações vacinais e proteger as bezerras antes de entrarem em puberdade (oito meses). Para animais mais precoces, que entram em puberdade mais cedo, a recomendação é que sejam vacinados até os seis meses de idade (Schurig et al., 2002; Bovine ..., 2008). A resistência de rebanho conferida pela vacina B19, embora não sendo absoluta, reduz enormemente a severidade dos sintomas clínicos, diminuindo a quantidade de organismos patogênicos que são eliminados no ambiente pelos animais infectados. Entretanto, a B19 não tem efeito curativo, não alterando, portanto, o curso da doença quando aplicada em animais infectados (Jones e Hooper, 1976; Nicoletti, 1980). Apesar destas vantagens, esta vacina apresenta alguns inconvenientes como a indução de anticorpos que confundem o diagnóstico em provas de rotina. Este fato, no entanto, é superado pela restrição da idade de vacinação das fêmeas até os oito meses. Neste caso, os anticorpos desaparecem da circulação sanguínea da maioria dos animais até 12 meses pós-vacinação (Manthei, 1968), ou seja, antes de estes atingirem os 24 meses, idade a partir da qual é necessária a realização de testes diagnósticos segundo o PNCEBT (Manual ..., 2006a). Além disso, animais em gestação não devem ser vacinados, pois poderão abortar (Nicoletti, 1990). Machos também não devem ser vacinados, pois poderão desenvolver orquites e artrites (Campero, 1993; Schurig et al., 2002). A amostra B19 é patogênica para o homem, havendo inúmeros relatos na literatura de infecções acidentais, especialmente entre veterinários e vacinadores. Em função disso, é importante a utilização de material de proteção individual, máscara, óculos, luvas e avental de manga longa, e seringa descartável durante a vacinação. Após a utilização, é necessário fazer o descarte correto dos frascos e seringas utilizadas (Jones e Hooper, 1976; Manual ..., 2006; Corbel et al., 2006).

  • B19 -> VIVA LIOFILIZADA -> Médico Veterinário Cadastrado deve usar EPI no momento da aplicação -> NB3 (Nivel de biossegurança 3)


ID
1534981
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A intradermorreação mediada pela imunidade celular pode ser empregada como prova de diagnóstico do seguinte grupo de doenças:

Alternativas
Comentários
  •  b)

    mormo equino, leishmaniose canina e esporotricose. 


ID
1535233
Banca
BIO-RIO
Órgão
Prefeitura de São João da Barra - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

AvalieasafirmativasaseguiremrelaçãoàFebreAftosa:

I – É uma doença viral, altamente contagiosa que afeta animais biungulados como bovinos e suínos.

II– Éumadoençadenotificaçãoobrigatória.

III–OdiagnósticopodeserrealizadopelométododeELISA.

Assinaleaalternativacorreta:

Alternativas
Comentários
  • O diagnóstico pode ser feito por ELISA


ID
1596607
Banca
Orhion Consultoria
Órgão
CISMETRO - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Instrução Normativa nº. 50, de 24 de setembro de 2013, lista doenças de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial. São exemplos de “doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial”:

Alternativas
Comentários
  • 1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação:  tularemia, doença hemorrágica epizoótica, triquinelose, febre do vale do Rift, etc.

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito: doença de Aujeszky, língua azul etc...

    3. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado: ectima contagioso etc...

    RESPOSTA: C

  •  b)

    Doença hemorrágica epizoótica, triquinelose e tularemia.


ID
1596610
Banca
Orhion Consultoria
Órgão
CISMETRO - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A febre aftosa é uma das enfermidades animais mais contagiosas, que causa significativas perdas econômicas. Sobre essa doença, responda à questão.

Em relação ao seu agente causador, pode-se afirmar que é um vírus:

Alternativas
Comentários
  • RNA vírus não envelopado

    Família Picornaviridae

    Gênero: Aphtovirus

    Infecta animais biungulados (casco fendido)

  • Bizu:

    1 - Os vírus em sua maioria, pelo menos os que são contemplados pelos Programas Nacionais do MAPA são RNA, exceto doença de Aujeszky que possui genoma DNA, então basta saber a excessão, e que os demais tem genoma RNA;

     

    2 - Os vírus em sua maioria, pelo menos os que são contemplados pelos Programas Nacionais do MAPA são Envelopados, exceto o vírus da Febre Aftosa que é não envelopado, então basta saber a excessão, e que os demais são envelopados;

     

    3 - O vírus da Febre Aftosa acomete os animais biungulados (animais de casco fendido): bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, suínos.

  • Questão mal elaborada, pois apensar de rara, a Febre Aftosa também é uma zoonose. Os seres humanos não são biungulados.


ID
1596613
Banca
Orhion Consultoria
Órgão
CISMETRO - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A febre aftosa é uma das enfermidades animais mais contagiosas, que causa significativas perdas econômicas. Sobre essa doença, responda à questão.

Analise as afirmações abaixo:

I – O vírus da febre aftosa pertence à família Picornaviridae, gênero Aphthovirus.

II – O período de incubação da febre aftosa é de 12 a 19 dias.

III – um método de profilaxia sanitária, em relação à febre aftosa, é o sacrifício de animais infectados, recuperados e de animais susceptíveis que entraram em contato com indivíduos infectados.

IV – Carnes e produtos derivados com pH entre 4 e 6 conservam o vírus da febre aftosa.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • I - o vírus da febre aftosa pertence à família Picornaviridae, gênero Aphtovirus. (Correto)

    II - O período de incubação da febre aftosa  é de 12 a 19 dias. (Errado) PI = 2 a 14 dias

    III - um método de profilaxia sanitária, em relação a febre aftosa, é o sacrifício de animais infectados, recuperados e de animais susceptíveis que entraram em contato com indivíduos infectados. (Correto)

    IV - carnes e produtos derivados com pH entre 4 e 6 conservam o vírus da febre aftosa. (Errado) - O vírus da F.A se torna indefectível em pH menor ou igual a 6 e pH maior ou igual a 9, por isso pH entre 4 e 6 inativam o vírus. 

  • O vírus da febre aftosa pode sobreviver no meio ambiente por longos períodos de tempo tendo as condições adequadas. O vírus pode resistir em pH <9.0 ou >6.0 e pode persistir no meio ambiente por até um mês sob condições favoráveis (ausência de luz, frio e pH adequado).

     


ID
1596619
Banca
Orhion Consultoria
Órgão
CISMETRO - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A doença pode ser transmitida a humanos pelo contato com excreções ou secreções de animais infectados, leite e derivados não pasteurizados, lesões na pele, ingestão e inalação. Os sinais clínicos dessa doença nos seres humanos são: pirexia flutuante, malestar, fadiga e dores musculares e articulares. Trata-se do(a):

Alternativas
Comentários
  • Brucelose é uma infecção bacteriana transmitida a humanos pelo contato com excreções ou secreções de animais infectados, leite e derivados não pasteurizados, lesões na pele, ingestão e inalação. Os sinais clínicos dessa doença nos seres humanos são: pirexia flutuante, malestar, fadiga e dores musculares e articulares. 

  • Não é Leptospira por causa da ingestão e inalação.


ID
1647643
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

Casos confirmados de peste suína clássica e agalaxia contagiosa devem ser notificados imediatamente ao órgão competente.

Alternativas
Comentários
  • Qualquer caso suspeito requer notificação imediata.

  • IN 50º de 2013

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:
    g) Suínos
    Peste suína clássica

    3. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso confirmado:

    e) Ovinos e caprinos
    Agalaxia contagiosa
     

    GAB: CORRETO


     

  • Essa questão deveria ter sido anulada ,pois uma doença é de notificação imediata de caso suspeito(peste suína clássica ) e outra de notificação imediata de qualquer caso confirmado .A questão dá a entender que se notifica peste suína clássica só quando há confirmação do caso.


ID
1647646
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

A notificação da suspeita ou da ocorrência de doenças de notificação obrigatória deve ser realizada somente por profissionais da medicina veterinária e(ou) da zootecnia que atuem na área de diagnóstico, ensino ou pesquisa em saúde animal.

Alternativas
Comentários
  • IN 50º de 2013

    ART. 2º § 1o A notificação da suspeita ou ocorrência de doença listada no Anexo desta Instrução Normativa é obrigatória para qualquer cidadão, bem como para todo profissional que atue na área de diagnóstico, ensino ou pesquisa em saúde animal.
     

    GAB: ERRADO

  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA No 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013

    Art. 2o As doenças listadas no Anexo desta Instrução Normativa são de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial, composto pelas unidades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pelos Órgãos Estaduais de Defesa Sanitária Animal, em atendimento ao art. 5º do Anexo do Decreto no 5.741, de 30 de março de 2006.

    § 1o A notificação da suspeita ou ocorrência de doença listada no Anexo desta Instrução Normativa é OBRIGATÓRIA para qualquer cidadão, bem como para todo profissional que atue na área de diagnóstico, ensino ou pesquisa em saúde animal.


ID
1647649
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

Somente as doenças listadas na referida instrução normativa devem ser obrigatoriamente notificadas.

Alternativas
Comentários
  • independentemente da relação de doenças listadas, a notificação obrigatória e imediata inclui qualquer doença animal nunca registrada no País.

  • A notificação deverá ser imediata para qualquer outra doença animal que não pertença à listado anexo da IN 50/2013 quando se tratar de doença exótica ou emergente que apresente índice de morbidade ou mortalidade significativo, ou que apresente repercussões para a saúde pública.

    Além disso, independente da relação a notificação obrigatória e imediata inclui qualquer doença animal nunca registrada no país.

  • ALTERNATIVA ERRADA

    INSTRUÇÃO NORMATIVA No 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013

    Art. 2o As doenças listadas no Anexo desta Instrução Normativa são de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial, composto pelas unidades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pelos Órgãos Estaduais de Defesa Sanitária Animal, em atendimento ao art. 5º do Anexo do Decreto no 5.741, de 30 de março de 2006.

    § 3o A notificação também deverá ser imediata para qualquer outra doença animal que não pertença à lista do Anexo desta Instrução Normativa, quando se tratar de doença exótica ou de doença emergente que apresente índice de morbidade ou mortalidade significativo, ou que apresente repercussões para a saúde pública.


ID
1647652
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

A miíase primária, causada pela infestação de larvas de mosca da espécie Chrysomya bezziana na pele de animais, é considerada uma doença erradicada ou nunca registrada no país, que requer notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial.

Alternativas
Comentários
  • 1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito 
    ou diagnóstico laboratorial: 
    a) Múltiplas espécies 
    � Brucelose (Brucella melitensis) 
    � Cowdriose 
    � Doença hemorrágica epizoótica 
    � Encefalite japonesa 
    � Febre do Nilo Ocidental 
    � Febre do Vale do Rift 
    � Febre hemorrágica de Crimea-Congo 
    � Miíase (Chrysomya bezziana) 
    � Peste bovina 
    � Triquinelose 
    � Tularemia 

  • GABARITO: Certo

    Devemos ter cuidado para não confundir as espécies:

    1. Doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial:

    a) Múltiplas espécies

    � Miíase (Chrysomya bezziana)  

    4. Doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado:

    a) Múltiplas espécies  

    � Miíase por Cochliomyia hominivorax 


ID
1647655
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

Casos de suspeita de mormo ou anemia infecciosa equina requerem notificação imediata.

Alternativas
Comentários
  • IN 50º de 2013

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito:
    e) Equídeos
     Anemia infecciosa equina
     Encefalomielite equina do leste
     Encefalomielite equina do oeste
     Mormo

     

    GAB: CORRETO
     

  • ALTERNATIVA CORRETA

    LISTA DE DOENÇAS ANIMAIS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013

    2. Doenças que requerem notificação imediata de qualquer CASO SUSPEITO:

    a) Múltiplas espécies

    • Antraz (carbúnculo hemático)
    • Doença de Aujeszky
    • Estomatite vesicular
    • Febre aftosa
    • Língua azul
    • Raiva

    b) Abelhas

    • Loque americana das abelhas melíferas
    • Loque europeia das abelhas melíferas

    c) Aves

    • Doença de Newcastle
    • Laringotraqueíte infecciosa aviária

    d) Bovinos e bubalinos

    • Encefalopatia espongiforme bovina

    e) Equídeos

    • Anemia infecciosa equina
    • Encefalomielite equina do leste
    • Encefalomielite equina do oeste
    • Mormo

    f) Ovinos e caprinos

    • Scrapie

    g) Suínos

    • Peste suína clássica

ID
1647784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A manutenção da saúde animal faz parte de um complexo de habilidades e competências dos profissionais médicos veterinários e exige conhecimento sobre a legislação nacional acerca dos processos tecnológicos, das condições higiênico-sanitárias dos produtos de origem animal, dos programas sanitários vigentes e da circulação local e internacional dos animais.

Com relação a esse assunto, julgue o item que se segue.

O programa nacional de prevenção e controle das encefalopatias espongiformes transmissíveis integra o controle da raiva dos herbívoros, dada a singularidade dos modelos de transmissão.

Alternativas
Comentários
  • singularidade da sintomatologia clinica... ( penso eu)

  • O controle de raiva dos herbívoros foi incorporado ao de controle das encefalopatias espongiformes transmissíveis, como demonstrado no artigo:

    Art.4º Deverá ser mantida a vigilância em todos os bovinos ou ovinos/caprinos com sinais clínicos de distúrbios nervosos, conforme está previsto na Portaria nº 516, de 9 de dezembro de 1997.

    Parágrafo único: Todo laboratório que realiza diagnóstico de raiva, deverá encaminhar obrigatoriamente, as amostras de material encefálico de animais investigados que tiverem idade superior a 24 meses, para os bovinos, e 12 meses, para os ovinos e caprinos, que resultaram negativas para raiva, a um dos laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para a realização de diagnóstico das EET.

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002.

  • In 31 de 03/09/2014, que altera a IN 05 de março de 2002

    "incluir a EEB, a paraplexia enzoótica dos ovinos (scrapie) e outras doenças com sintomatologia nervosa de caráter progressivo no sistema de vigilância da Raiva dos Herbívoros "


ID
1652080
Banca
CRSP - PMRJ
Órgão
PM-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O mormo é uma enfermidade infectocontagiosa, de caráter agudo e crônico, sendo considerada uma das mais antigas doenças de equídeos. O agente etiológico foi reclassificado no gênero Burckholderia sp.
Para fins de diagnóstico e de controle da enfermidade, recomendam-se os seguintes testes:

Alternativas
Comentários
  • fixação de complemento e maleinização são os testes padrão para diagnostico de mormo definido pelo MAPA.


ID
1652083
Banca
CRSP - PMRJ
Órgão
PM-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A mieloencefalomielite equina causada por protozoários foi identificada, pela primeira vez, em 1964. O exame neurológico costuma revelar ataxia e incoordenação em todos os quatro membros, ou pode haver anormalidade de marcha, com apenas um membro acometido.
O diagnóstico laboratorial do agente causal (S. neurona) no LCR pode ser obtido através do teste

Alternativas
Comentários
  • GAB. B - Western blot - detecta anticorpos IgG específicos no soro e no liquor cefalorraquidiano de cavalos infectados ou expostos ao protozoário.


ID
1652086
Banca
CRSP - PMRJ
Órgão
PM-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A influenza equina não é uma doença séria por si própria, mas causa muitos inconvenientes em ambientes equestres, devido à ocorrência em surtos explosivos, interrompendo as atividades e o treinamento.
Dentre as afirmativas abaixo, qual das medidas devemos considerar para controle do surto?

Alternativas
Comentários
  • GAB. C - Nenhum equino deve ser introduzido ou retirado do local, até que o surto tenha terminado.


ID
1762282
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Para provisão dos animais cavalares para as Organizações Militares, no ato da compra, deverá ser exigido o resultado negativo do exame de

Alternativas

ID
1762339
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre o diagnóstico post-mortem, por método imuno-histoquímico, da raiva em animais, analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

I. No líquido cefalorraquidiano os anticorpos policlonais se encontram em elevadas concentrações.

II. A detecção de antígeno rábico ocorre nos tecidos do tálamo.

III. O antígeno viral está presente em neurônios na medula espinhal.

IV. A detecção de antígeno rábico ocorre nos tecidos da ponte cerebelar.  

Alternativas

ID
1762345
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A doença conhecida como “Vaca Louca" é uma preocupação das autoridades sanitárias mundial. Analise as afirmativas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. 

I. Cientificamente é denominada de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) e incluída entre as encefalopatias espongiforme transmissível (EET).

II. Cientificamente é denominada de encefalomielite espongiforme bovina (EEB) e o principal sinal clínico é a hiperestesia.

III. Ptialismo, aumento de fricção da cabeça, fasciculações musculares e vocalização excessiva são considerados sinais clínicos comuns.

IV. As EET, um grupo de doenças neurodegenerativas, conhecidas como doenças do priônio, pelo acúmulo desta proteína no sistema nervoso periférico.

V. É necessário o diagnóstico diferencial entre a doença da “vaca louca" e a pseudo-raiva, raiva, listeriose e encefalite pelo vírus da doença de Borna. 


Alternativas

ID
1762354
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2014
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto ao diagnóstico laboratorial da brucelose bovina, infecção ocasionada pela Brucella abortus e responsável por aborto em bovinos, analise as proposições abaixo e, em seguida assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • b) O teste do 2 mercaptoetanol <25 UI/mL é sugestivo (negativo) de brucelose. ERRADA

    Interpretação do teste do 2-ME para fêmeas com idade igual ou superior a vinte e quatro meses, vacinadas com a B19 entre três e oito meses de idade.

    Teste do 2-ME (UI/mL) Interpretação

    < 25 negativo

    < 25 inconclusivo

    >25 positivo  

    C) Os microrganismos e o antígeno de Brucella podem ser detectados nos tecidos fetais por imunohistoquímica. CORRETA

    D) Os rebanhos leiteiros são acompanhados laboratorialmente com amostra de urina para pesquisar a presença de proteínas pelo teste de Rivalta. ERRADA

    e) Raramente ocorrem reações falso-negativas das vacas infectadas, antes ou depois do parto. ERRADA

    IN nº10 de 03 de Março de 2017 Art. 24. Os testes sorológicos de diagnóstico para brucelose serão realizados em animais identificados individualmente, de acordo com os seguintes critérios: I - fêmeas com idade igual ou superior a vinte e quatro meses, se vacinadas com a B19; II - fêmeas com idade igual ou superior a oito meses, se vacinadas com a RB51 ou não vacinadas; e III - machos com idade igual ou superior a oito meses, destinados à reprodução. § 1 o Fêmeas submetidas a testes sorológicos de diagnóstico de brucelose no intervalo de quinze dias antes até quinze dias depois do parto ou aborto, cujos resultados sejam negativos, deverão ser retestadas entre trinta a sessenta dias após o parto ou aborto.


ID
1819903
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A principal medida para o controle da Encefalopatia Espongiforme Bovina é:

Alternativas

ID
1819906
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

No programa nacional de controle e erradicação da brucelose e tuberculose, o requisito básico para uma propriedade ser certificada como livre de brucelose e de tuberculose é:

Alternativas
Comentários
  • PNCEBT

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016
    Art. 1º - Fica estabelecido o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose
    Animal - PNCEBT e a Classificação das Unidades da Federação de acordo com o grau de risco para as doenças brucelose e
    tuberculose, assim como a definição de procedimentos de defesa sanitária animal a serem adotados de acordo com a classificação,
    na forma desta Instrução Normativa
    Art. 50 - A obtenção do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose está condicionada ao cumprimento dos seguintes
    requisitos:
    I - todas as fêmeas, entre três e oito meses de idade, devem ser vacinadas contra a brucelose conforme disposto no Capítulo III
    desta Instrução Normativa; e
    II - realização de dois testes de rebanho negativos consecutivos, nos termos do art. 24 desta Instrução Normativa, com intervalo de
    seis a doze meses, sendo o segundo realizado em laboratório da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema
    Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária.

  • A resposta correta é a alternativa “A”. De acordo com a IN SDA nº 10/17, para certificação de propriedades livres de BRUCELOSE E TUBERCULOSE, é necessário o saneamento da propriedade e vacinação para brucelose (salvo condições para áreas livres sem vacinação) e apenas saneamento para tuberculose, entretanto o número de testes necessários são somente 2.

    “Art. 50. A obtenção do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose está condicionada ao cumprimento dos seguintes requisitos:

    I - todas as fêmeas, entre três e oito meses de idade, devem ser vacinadas contra a brucelose conforme disposto no Capítulo III desta Instrução Normativa; e

    II - realização de dois testes de rebanho negativos consecutivos, nos termos do art. 24 desta Instrução Normativa, com intervalo de seis a doze meses, sendo o segundo realizado em laboratório da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária.”

    “Art. 58. A obtenção do certificado de estabelecimento de criação livre de tuberculose está condicionada à realização de dois testes de rebanho negativos consecutivos realizados em bovinos e bubalinos a partir de seis semanas de idade, num intervalo de seis a doze meses.”

  • Pessoal, a norma base para a formulação da questão é Instrução normativa nº 6, de 8 de janeiro de 2004, que, embora superada pela IN 10, de 3 de março de 2017, ainda é exigida em alguns certames menores, e portanto deve observada.

    Nesse contexto, a referida norma dispõe dessa maneira:

    "II - o saneamento termina após obter-se 3 (três) testes de rebanho negativos consecutivos, num intervalo de 90 a 120 dias entre o primeiro e o segundo testes e de 180 a 240 dias entre o segundo e o terceiro testes. "

    Portanto, gabarito A correto.

    A estatística dessa questão mostra um alto índice de marcação da letra C, que se encontra errada, em função da vacinação contra a brucelose de todas as fêmeas bovinas e bubalinas, entre 3 e 8 meses de idade, com amostra B19 ser obrigatória apenas para as propriedades livres de Brucelose, e não de tuberculose, como afirma no enunciado da questão: " o requisito básico para uma propriedade ser certificada como livre de brucelose e de tuberculose é"


ID
1905016
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

O Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, obriga por motivo de interesse da defesa sanitária e da saúde pública, o sacrifício de todos os animais acometidos das seguintes zoonoses:

Alternativas

ID
1905046
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

De acordo com 0 Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose -PNCEBT/MAPA, instituído para bovinos e bubalinos, 0 controle da brucelose com a vacina elaborada com amostra 19 de Brucella abortus é obrigatória nas fêmeas entre três e oito meses de idade, com 0 objetivo de:

Alternativas
Comentários
  • Por ser uma amostra lisa de B. abortus, a B19 induz a formação de anticorpos específicos contra o LPS liso e pode interferir no diagnóstico sorológico da brucelose. A persistência desses anticorpos está relacionada com a idade de vacinação. Se as fêmeas forem vacinadas com idade superior a 8 meses, há grande probabilidade de produção de anticorpos que perdurem e interfiram no diagnóstico da doença após os 24 meses de idade. Quando a vacinação ocorre até os 8 meses de idade, tais anticorpos desaparecem rapidamente, e os animais acima de 24 meses são totalmente negativos nas provas sorológicas.


ID
1905070
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

As doenças de defesa sanitária relacionadas a ocorrência de abortos na espécie bovina são:

Alternativas
Comentários
  • diarreia virail bovina, brucelose, leptospirose e rinotraqueite infecciosa.


ID
1905073
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas abaixo.

O vírus da aftosa pertencente à família ____________ causa infecção ___________ em ruminantes e ____________ . Um dos métodos recomendados para o diagnóstico é o (a )_____________ e a doença deve ser diferenciada da_____________________

Alternativas
Comentários
  • Febre Aftosa pertence a família Picornaviridae, gênero Aphtovírus, causa infecção orofarígea, considerada zoonose, espécie alvo é ruminante e suínos, dg através de ELISA E TFC, DG diferencial: peste bovina, estomatite vesicular...


ID
1905079
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Para a máxima especificidade do teste de tuberculinização intradérmica no diagnóstico da tuberculose bovina, o indicado é o uso:

Alternativas

ID
1905085
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2015
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Assinale a alternativa que completa adequadamente a lacuna abaixo.

Em animais de produção, a confirmação do diagnóstico de ___________ , doença zoonótica com elevada mortalidade, depende da análise de amostras por ___________ e ___________ .

Alternativas
Comentários
  • exatamente, não sei da onde eles tiraram que a premissa - Freud é jogador de futebol - é falsa, não podemos afirmar isso com base nas informações da questão.


ID
1910584
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2013
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) estabelece a listagem das doenças de notificação para diferentes espécies animais. A lista em vigor contém 11 doenças e infecções registradas para equídeos. Assinale a alternativa na qual esta incluída uma doença que não se encontra nesta lista da OIE.

Alternativas
Comentários
  • Doenças listadas na OIE, infecções e infestações em vigor em 2018

     

    Doenças e infecções por equinos
     

    Metrite equina contagiosa

    Dourine (Durina, Daurina, Tripanossomose)

    Encefalomielite eqüina (ocidental)

    Anemia infecciosa equina

    Gripe equina (Influenza equina)

    Piroplasmose eqüina

    Glanders (Mormo)

    Infecção pelo vírus da peste equina africana

    Infecção com herpesvírus equídeo-1 (EHV-1, Rinopneumonite equina)

    Infecção pelo vírus da arterite equina

    Encefalomielite equina venezuelana

     

    Fonte: http://www.oie.int/en/animal-health-in-the-world/oie-listed-diseases-2018/


ID
1910590
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2013
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Analise as afirmativas sobre os requisitos zoosanitários dos Estados Partes (a exemplo, países do MERCOSUL) para o ingresso de caninos domésticos, instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e assinale a alternativa correta

Alternativas
Comentários
  • Art. 11 Os animais com mais de 90 (noventa) dias de vida deverão ingressar imunizados contra a raiva, usando-se, no país de sua aplicação, vacinas autorizadas pela sua Autoridade Veterinária.

    Art. 12 Quando se trata de animais primovacinados contra a raiva, a saída do País Exportador deverá ser autorizada uma vez transcorridos 21 (vinte e um) dias da aplicação dessa vacina.

    Art. 14 O país declarado oficialmente livre de raiva, ainda que não tenha vacina oficialmente aprovada, estará isento da aplicação da vacina.

    Art. 16 O animal deverá ser submetido, dentro dos 15 (quinze) dias anteriores a tratamento de amplo espectro contra parasitas internos e externos...

    Art. 18 O Estado Parte de ingresso poderá não autorizar a entrada em seu território de animais previamente diagnosticados com Leishmaniose.


ID
1910593
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2013
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Na categorização de risco dos agentes biológicos, o gênero Alphavirus causador da encefalomielite equina é classificado na

Alternativas

ID
1910623
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2013
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considerando os aspectos clínico, de diagnóstico, prevenção e vigilância epidemiológica da tuberculose respiratória, analise as afirmativas abaixo, colocando entre parênteses a letra V, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra F quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que a presenta a sequência correta.

( ) O Mycobacterium tuberculosis é a causa mais comum nas espécies bovina e caprina.

( ) Os sinais de infecção são inespecíficos e, a maioria dos animais infectados não demonstra anormalidades clínicas com riscos de saúde a outros animais e ao homem.

( ) A prova de tuberculina intradérmica é o único teste clínico-patológico utilizado habitualmente para o diagnóstico em animais vivos.

( ) O tratamento só é permitido naqueles animais se o diagnóstico for feito bem no início da enfermidade.

( ) Os achados de necrópsia são de importância diagnóstica à campo, onde os granulomas tuberculosos ocorrem em linfonodos mediastínicos, mesentéricos e brônquicos.

Alternativas
Comentários
  • (FALSA) O Mycobacterium tuberculosis é a causa mais comum nas espécies bovina e caprina. ( Mycobacterium bovis)

    (VERDADEIRA ) Os sinais de infecção são inespecíficos e, a maioria dos animais infectados não demonstra anormalidades clínicas com riscos de saúde a outros animais e ao homem.

    (VERDADEIRA ) A prova de tuberculina intradérmica é o único teste clínico-patológico utilizado habitualmente para o diagnóstico em animais vivos.

    (FALSA ) O tratamento só é permitido naqueles animais se o diagnóstico for feito bem no início da enfermidade. (Não é permitido o tratamento. Animais positivos devem ser enviados ao abate sanitário)

    (VERDADEIRA) Os achados de necrópsia são de importância diagnóstica à campo, onde os granulomas tuberculosos ocorrem em linfonodos mediastínicos, mesentéricos e brônquicos.