As metodologias para se acessar a vulnerabilidade de sistemas aquíferos: (1) DRASTIC, desenvolvida pela agência ambiental norte-americana EPA. Auxiliar na alocação de recursos e na priorização das diversas atividades relacionadas às águas subterrâneas. • O contaminante é inserido na superfície. • O contaminante atinge a água subterrânea através da precipitação. • O contaminante possui a mobilidade da água. • A área a ser avaliada precisa ter uma dimensão de no mínimo 40 hectares.
1. Profundidade do nível d’água (D). Peso 5 (D=Depth to Water Table)
2. Recarga ao aquífero (R). Peso 4 (R=Net Recharge)
3, Litologia do aquífero (A). Peso 3 (A=Aquifer Media)
4, Tipo de solo (S). Peso 2 (S=Soil Media)
5, Topografia do local (T). Peso 1 (T=Topography)
6, Textura da zona vadosa (I). Peso 5 (I=Impact of the Vadose Zone Media)
7, Condutividade hidráulica do aquífero (C). Peso 3 (C=Aquifer Hydraulic Conductivity)
(2) AVI, uma maneira mais simplificada, na qual são considerados valores estimados do potencial de recarga do aquífero e a distância entre a superfície topográfica e o lençol freático
Fatores como a capacidade de atenuação natural do solo não são considerados. Considera a condutividade hidráulica do meio, o gradiente hidráulico e a porosidade) e a profundidade do nível d’água. Nesta metodologia divide-se a profundidade do nível d’água pelo potencial de recarga, obtendo-se como resultado o tempo de percurso vertical. Este é um valor estimado de quanto tempo um contaminante dissolvido levará para atingir o aquífero. Estes tempos de percurso são divididos em 5 classes.
(3) GOD, a metodologia que considera o tipo de aquífero (livre, confinado, semi-confinado), a litologia e a profundidade do lençol freático. Utiliza informações comumentemente disponíveis em países em desenvolvimento.
Ou seja, no método GOD não tem declividade, o método DRASTIC que leva em consideração.