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Prova AOCP - 2018 - Prefeitura de Feira de Santana - BA - Professor - Arte


ID
3301108
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


Considerando as características e os objetivos do gênero do texto de apoio, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) A matéria é introduzida por um relato, cuja função é atribuir credibilidade à reportagem, ao apresentar experiências e declarações de Regina de Jesus Araújo, relacionadas ao tema apresentado.

( ) O texto de apoio é um relatório em que a autora, a partir de um tema atual e polêmico, apresenta o perfil do jovem que abandona a escola atualmente e apresenta argumentos para minimizar a problemática social.

( ) Dados numéricos, citações e exemplos funcionam como argumentos utilizados a favor da ideia de que, diante da crescente evasão escolar, medidas podem ser tomadas.

( ) Trata-se de um texto narrativo, cujo objetivo central é narrar a experiência de vida da personagem Regina de Jesus Araújo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    (V) A matéria é introduzida por um relato, cuja função é atribuir credibilidade à reportagem, ao apresentar experiências e declarações de Regina de Jesus Araújo, relacionadas ao tema apresentado ? correto, é um dos argumentos apresentados pela autora.

    (F) O texto de apoio é um relatório em que a autora, a partir de um tema atual e polêmico, apresenta o perfil do jovem que abandona a escola atualmente e apresenta argumentos para minimizar a problemática social ? incorreto, não é um relatório e sim um artigo de opinião.

    (V) Dados numéricos, citações e exemplos funcionam como argumentos utilizados a favor da ideia de que, diante da crescente evasão escolar, medidas podem ser tomadas ? correto, são formas de consolidar o texto e trazer-lhe credibilidade.

    (F) Trata-se de um texto narrativo, cujo objetivo central é narrar a experiência de vida da personagem Regina de Jesus Araújo ? incorreto, temos um texto dissertativo-argumentativo? apresenta posicionamentos pessoais e exposição de ideias apresentadas de forma lógica. Com razoável grau de objetividade, clareza, respeito pelo registro formal da língua e coerência, seu intuito é a defesa de um ponto de vista que convença o interlocutor (leitor ou ouvinte).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3301111
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


Assinale a alternativa que apresenta a classe gramatical da palavra destacada em “É necessário que o currículo se modernize […]”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?É necessário que o currículo se modernize [?]?.

    ? O quê é necessário? ISSO é necessário; temos a conjunção integrante "que" equivalendo a "isso" e dando início a uma oração subordinada substantiva subjetiva com função sintática de sujeito.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito D

    “É necessário que o currículo se modernize […]”

    ⇢ Isso é necessário. ISSO >> trata-se de uma conjunção integrante.

  • (um quê) - que antecedido de artigo ( SUBSTATIVO)

  • PRONOME RELATIVO: quando puder ser substituído por o qual, a qual, os quais, as quais, quem…

    vem sempre após um nome (substantivo).

    CONJUNÇÃO INTEGRANTE : quando puder ser substituído por ISSO/DISSO/NISSO.

    vem sempre após verbo;


ID
3301114
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


Assinale a alternativa que justifica corretamente o uso do hífen em “[…] os chamados ‘nem-nem’ [...]”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Compostos com elementos repetidos também levam hífen: tico-tico, tique-taque, pingue-pongue, blá-blá-blá, nem-nem.

    ? Com elemento de conexão:

    a) SEM hífen: pé de mo/leque, dor de cotovelo, cão de guarda, mão de va/ca, dona de casa, fim de semana, meio de rede, quartas de finais, dia a dia, passo a passo, disse me disse, não me toques (melindres), perde e ganha, papai e mamãe, vai e vem, entre outros. 

    b) Com hífen só se forem denominações botânicas e zoológicas: copo-de-leite, laranja-de-umbigo, canário-da-terra, joão-de-barro, entre outros.

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  • Gabarito B

    Usa-se o hífen em compostos que têm palavras iguais ou quase iguais, sem elementos de ligação.

    Exemplos: blá-blá-blá, cri-cri, corre-corre, esconde-esconde, pega-pega, pingue-pongue, tique-taque, zigue-zague.

  • Complemento..

    Usamos hífen :

    I) Compostos formados por palavras repetidas: teco-teco, corre-corre, cai-cai, ti-ti-ti, tique-taque, zigue-zague .

    II) Com elementos apocopados (bel, grã, grão...): bel-prazer, grã-duquesa, grão-mestre, Grã-Bretanha...

    III) Antes dos sufixos (açu, guaçu, mirim, mor...): capim-açu, araçá-guaçu, araçá-mirim, guarda-mor...

    Existem casos em que não devemos usar hífen: : madrepérola, madressilva, pontapé, mandachuva, passatempo, girassol, paraquedas, paraquedismo, paraquedista.

    Bons estudos!

  • eliminava a (a, c, d)

    na questão ele diz " alternativa que justifica o uso do hífen.

    sobraria (b, e)

    por regra a e está errada pois não pede o que a questão quer

    letra b


ID
3301117
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


Assinale a alternativa em que a separação silábica das palavras está correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) Preo-c/u-pan-te; ime-dia-ta ? o correto é: pre-o-c/u-pan-te e i-me-di-a-ta.

    B) Bra-si-le-i-ros; mun-dial ? o correto é: bra-si-lei-ros e mun-di-al.

    C) E-va-são; in-te-res-se.

    D) Ter-ce-i-ro; pro-fi-ssio-nais ? o correto é: ter-cei-ro e pro-fis-si-o-nais.

    E) Deu; eco-no-mia ? o correto é: e-co-no-mi-a.

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  • Gabarito C

    Os dígrafos formados pelas letras “rr”, “ss”, “sc”, “sç”, “xs”, e “xc” nunca podem ficar juntas. Caso na letra C e D.

  • A questão é de fonologia e quer que marquemos a alternativa em que a separação silábica das palavras está correta. Vejamos:

     . 

    A) Preo-c u-pan-te; ime-dia-ta.

    Errado. Soletramos "pre-o-c u-pan-te" e "i-me-di-a-ta".

     . 

    B) Bra-si-le-i-ros; mun-dial.

    Errado. Soletramos "bra-si-lei-ro" e "mun-di-al".

     . 

    C) E-va-são; in-te-res-se.

    Certo. Soletramos "e-va-são" e "in-te-res-se" (lembrando que devemos separar o dígrafo "ss").

     . 

    D) Ter-ce-i-ro; pro-fi-ssio-nais.

    Errado. Soletramos "ter-cei-ro" e " pro-fis-si-o-nal".

     . 

    E) Deu; eco-no-mia.

    Errado. Soletramos "deu" e "e-co-no-mi-a".

     . 

    Para complementar:

     . 

    Divisão silábica

     . 

    A divisão silábica faz-se pela silabação (soletração), isto é, pronunciando as palavras por sílabas. Na escrita, separam-se as sílabas por meio do hífen: te-sou-ro, di-nhei-ro, con-te-ú-do, ad-mi-tir, guai-ta-cá, sub-le-var.

    Regra geral:

    • Na escrita, não se separam letras representativas da mesma sílaba.

    Regras práticas:

    Não se separam letras que representam:

    • a)   ditongos: cau-le, trei-no, ân-sia, ré-guas, so-cie-da-de, gai-o-la, ba-lei-a, des-mai-a-do, im-bui-a, etc.
    • b)   tritongos: Pa-ra-guai, quais-quer, sa-guão, sa-guões, a-ve-ri-guou, de-lin-quiu, ra-diou-vin-te, U-ru-guai-a-na, etc.
    • c)    os dígrafos ch, lh, nh, gu e qu: fa-cha-da, co-lhei-ta, fro-nha, pe-guei, quei-jo, etc.
    • d)   encontros consonantais inseparáveis: re-cla-mar, re-ple-to, pa-trão, gno-mo, mne-mô-ni-co, a-mné-sia, pneu-mo-ni-a, pseu-dô-ni-mo, psi-có-lo-go, bí-ceps, etc.

    Separam-se as letras que representam os hiatos: sa-ú-de, Sa-a-ra, sa-í-da, ca-o-lho, fe-é-ri-co, pre-en-cher, te-a-tro, co-e-lho, zo-o-ló-gi-co, du-e-lo, ví-a-mos, etc.

    Contrariamente à regra geral, separam-se, por tradição, na escrita, as letras dos dígrafos rr, ss, sc, sç e xc: guer-ra, sos-se-go, pis-ci-na, des-çam, cres-ço, ex-ce-ção, etc.

    Separam-se, obviamente, os encontros consonantais separáveis, obedecendo-se ao princípio da silabação: ab-do-me, ad-je-ti-vo, de-cep-ção, Is-ra-el, sub-ma-ri-no, ad-mi-rar, ap-ti-dão, felds-pa-to, sub-lin-gual, af-ta, e-clip-se, trans-tor-no...

    Na divisão silábica, não se levam em conta os elementos mórficos das palavras (prefixos, radicais, sufixos): de-sa-ten-to, di-sen-te-ri-a, tran-sa-tlân-ti-co, su-ben-ten-di-do, su-bes-ti-mar, in-te-rur-ba-no, su-bur-ba-no, bi-sa-vó, hi-dre-lé-tri-ca, etc.

     . 

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008, página 36.

    Gabarito: Letra C


ID
3301120
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


Considere a função das formas verbais em destaque nos seguintes excertos e assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? Em ?Há pelo País iniciativas que contemplam novos modelos.?, o verbo encontra-se no presente do subjuntivo e expressa o desejo de que a ação expressa nessa oração ocorra pelo país

    ? O verbo está conjugado na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo (=elas contemplam); marca uma ação presente e que ocorre no momento; o presente do subjuntivo é "contemplem" (=que eles contemplem).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito D

    Questão pede a Incorreta.

    Presente do Indicativo

    ⇢ eu contemplo

    ⇢ tu contemplas

    ⇢ ele contempla

    ⇢ nós contemplamos

    ⇢ vós contemplais

    eles contemplam

    O presente do indicativo é um tempo verbal utilizado para falar de uma ação que ocorre no momento da fala.

  • Letra A – CERTA – De fato, identifica-se o pretérito imperfeito por meio da presença da desinência modo-temporal VA. Trata-se de um tempo que expressa uma ação do passado que teve repetição, duração.

    Letra B – CERTA – De fato, as formas de presente do indicativo fazem menção a ações correntes.

    Letra C – CERTA – A terminação RIA caracteriza o Futuro do Pretérito do Indicativo. No contexto, esse tempo foi empregado para sinalizar uma vontade, um anseio, uma possibilidade.

    Letra D – ERRADA – A forma verbal “contemplam” está no Presente do Indicativo e expressa ação corrente.

    Letra E – CERTA – Exato! O pretérito mais-que-perfeito pode se apresentar na forma simples (fizera) e na forma composta (havia feito ou tinha feito)

    Resposta: D

  • Modo INDICATIVO: expressa certeza, afirmação, convicção, constatação.

    Modo SUBJUNTIVO: representa dúvida, suposição, incerteza, possibilidade.

    Modo IMPERATIVO: denota ordem, pedido, súplica.

    Referência: (PESTANA, 2021, p. 304). A gramática para concursos públicos. Editora Método.


ID
3301123
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


Em “Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação.”, o conector em destaque expressa o sentido de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ?  ?Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação.?

    ? Temos uma conjunção subordinativa conformativa, ela pode ser substituída por "conforme".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito B

    Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação.”

    A oração expressa uma conformidade (=segundo, conforme, de acordo com).

  • Subordinada Adverbiais Conformativas:

    Conforme;

    Segundo;

    Consoante;

    Como;

    De acordo com


ID
3301126
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


No período “A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar [...]”, será obrigatório o uso do sinal indicativo da crase, caso a palavra em destaque seja substituída por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? ?A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar [...]?

    ? Motivá-los a algo (=preposição) + artigo definido "a" que acompanha o substantivo "pesquisa" (=crase ? à pesquisa).

    A) estudo ? substantivo masculino (=o correto é "ao estudo).

    B) estudos ? a estudos ou aos estudos.

    C) estudar ? não temos crase antes de verbo.

    D) pesquisas ? temos um substantivo feminino pluralizado, ele é acompanhando facultativamente pelo artigo definido "as" (=às pesquisas OU a pesquisas ? crase facultativa e não obrigatória).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito E

    “A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar [...]”,

    ⇢ estudo, estudos, estudar (=substantivos masculinos, não há incidência de crase).

    ⇢ A letra D está errada, porquanto preposição "a" (singular) + preposição "as" (plural), nesse sentido não ocorre crase.

    ⇢ Letra E, Perfeito!! Preposição "a" (motiva-los A alguma coisa) + Artigo "a" a pesquisa (=à)

  • ANTES DE PALAVRA MASCULINA - CRASE NÃO

    ANTES DE PALAVRA FEMININA QUE ADMITE PASSAR PARA O MASCULINO (AO) - CRASE SIM

    OU FICA TUDO NO PLURAL OU TUDO NO SINGULAR; (SING + PLURAL CRESE PASSA MAL)

    ANTES DE VERBO - CRASE NÃO

  • GABARITO: LETRA E

    → “A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar [...]”

    → Motivá-los a algo (=preposição) + artigo definido "a" que acompanha o substantivo "pesquisa" (=crase → à pesquisa).

    A) estudo → substantivo masculino (=o correto é "ao estudo).

    B) estudos → a estudos ou aos estudos.

    C) estudar → não temos crase antes de verbo.

    D) pesquisas → temos um substantivo feminino pluralizado, ele é acompanhando facultativamente pelo artigo definido "as" (=às pesquisas OU a pesquisas → crase facultativa e não obrigatória).


ID
3301129
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


Assinale a alternativa em que NÃO se verifica um afixo indicativo de que a palavra é um advérbio.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Atraente é uma qualidade que pode ser destinada a um sujeito. As demais alternativas são Advérbio terminados com sulfixo "-mente".


ID
3301132
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


De acordo com as ideias do texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

    ? Ou seja, 1/3 (=1 a cada três).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Segundo o texto "Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola", 1/3 corresponde aos brasileiros DE 19 ANOS. Brasileiros de 19 anos não contemplam todos os jovens brasileiros, apenas os que têm 19 anos.

    Brasileiros de 19 anos são uma parte dos jovens brasileiros. Logo, houve uma redução da ideia, ao meu ver.

  • Sinceramente, bem confuso. Difícil.

  • Apenas uma observação: Fundo Fechado é o que diz respeito aos arquivos permanentes, uma vez que não recebem mais acréscimos.

    Definição de Fundo (geral): conjunto de documentos, independente de sua forma ou suporte, organicamente produzido e/ou acumulado e utilizado por um indivíduo, família ou entidade coletiva no decurso das suas atividades e funções.


ID
3301135
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma nova e preocupante evasão escolar

Camila Brandalise

      A decisão de parar de estudar da auxiliar de limpeza Regina de Jesus Araújo, hoje, com 24 anos, deu-se por motivos econômicos. Há seis anos, quando ela morava com os pais, considerava ter uma estrutura de vida precária e preferiu se dedicar ao trabalho para conseguir se sustentar. Conciliar os estudos, naquela época, com 18 anos, não era viável. “Não tive incentivo nenhum para continuar na escola.” Hoje, mora sozinha e arca com as próprias contas. Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação. E foi isso o que ela fez. Neste ano, cursa orgulhosa o primeiro ano do Ensino Médio em uma escola pública de São Paulo. “Quero ir para o ensino técnico. Gostaria de ser recepcionista porque gosto de trabalhar diretamente com as pessoas”, diz. É a tentativa de Regina para escapar de uma triste estatística, divulgada recentemente pelo Banco Mundial: 52% dos jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos perderam o interesse pela escola e, por isso, correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho. Parte dessa população simplesmente parou de estudar por necessidade financeira, como Regina havia feito, parte não consegue levar o colégio com o comprometimento que isso exige porque é obrigada a conciliar a atividade com trabalho informal, e um terceiro grupo encontra-se atrasado em relação à série adequada à idade. Abandonar a escola para ajudar no sustento da família não é novidade. O que preocupa nos dados do relatório do Banco Mundial é que a falta de interesse pelos estudos avança para camadas sociais em que a necessidade de gerar renda não é a maior pressão. Um em cada três brasileiros de 19 anos está hoje fora da escola.

     O documento aponta outro dado alarmante: a falta de participação dos jovens na construção da economia vinha diminuindo desde 2004, mas, há quatro anos, a tendência sofreu uma reversão. Isso ocorreu principalmente por causa do aumento de pessoas que não estão nem estudando nem trabalhando (os chamados “nemnem”) e de jovens que estão desempregados ou em trabalhos informais. A justificativa imediata para o retrato tem a ver com o momento econômico atual do País, de crise financeira, desemprego e informalidade no trabalho. No entanto, há questões mais complexas por trás da situação. Segundo consenso entre educadores, é possível manter os jovens em sua formação escolar independentemente da condição econômica da nação. Para isso, o sistema educacional precisa mudar. É necessário que o currículo se modernize o suficiente para despertar e manter o interesse dos jovens contemporâneos.

Eixo estratégico

    Há pelo país iniciativas que contemplam novos modelos. Sob a coordenação do Instituto Ayrton Senna, por exemplo, quinze escolas públicas de Santa Catarina adotaram mudanças importantes. “Estabelecemos um projeto de educação em tempo integral”, conta Ramos. Depois de um ano, a instituição comparou a taxa de abandono nesses colégios com as apresentadas por escolas do mesmo perfil socioeconômico. “O índice foi 50% menor”, informa o especialista.

     A educação integral é uma das alternativas para envolver alunos, motivá-los a pesquisar e incitar a curiosidade, tornando o ensino atraente ao mesmo tempo em que desenvolve o potencial dos jovens. Nesse modelo, há ainda uma ênfase no desenvolvimento das chamadas competências socioemocionais, que trabalham habilidades fora da cartilha tradicional de ensino, como resiliência, empatia e liderança.

Disponível em: <https://istoe.com.br/uma-nova-e-preocupante-evasao-escolar/>. Acesso em: 26 jul. 2018.


Assinale a alternativa em que a oração em destaque tenha função de objeto indireto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Gostaria de ser recepcionista [...]?.

    ? Gostaria DE alguma coisa (=verbo "gostar" está pedindo um complemento iniciado pela preposição "de", é um verbo transitivo indireto e pede um objeto indireto ? de ser recepcionista).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito D

    ⇢ O verbo gostar é transitivo indireto, ou seja, exige a preposição DE. Quem gosta, gosta DE alguma coisa.

  • A) “Conciliar os estudos […], com 18 anos, não era viável.”.

    O q não era viável?

    Conciliar os estudos = Sujeito.

    B) “Para ter mais oportunidades profissionais, porém, percebeu que era preciso concluir a formação.”.

    Percebeu que era preciso concluir a formação / “Para ter mais oportunidades profissionais

    Termo deslocado com sentido de causa.

    C) “[…] é possível manter os jovens em sua formação escolar [...]”.

    É possível/ isso ( OD)

    Oração subordinada substantiva objetiva direta.

    E) “[…] os jovens […] correm o risco de ficar fora do mercado de trabalho.”.

    Risco de algo = CN

    Perceba a presença do Artigo "o".

    Equívocos? Mande msg.. Valeu!!

  • Quando eu acho a questão fácil eu fico buscando um defeito na alternativa rsrs

  • O objeto direto é complemento que se liga direta mente ao verbo sem preposição.

    • Houve muita contusão na partida final 

    • Queremos sua ajuda

    O objeto direto preposicionado ocorre principalmente:

    • - com nomes próprios de pessoas ou nomes comuns referentes a pessoas. Amar a Deus; Adorar a Xangô; Estimar aos pais (o objeto é direto, mas como há preposição, denomina-se objeto direto preposicionado)

    • - com pronomes indefinidos de pessoa e pronomes de tratamento: Não excluo a ninguém. Não quero cansar a Vossa Senhoria

    • - para evitar ambiguidade: Ao povo prejudica a crise (sem preposição, o sentido seria outro: O povo prejudica a Crise)

    O objeto indireto é o complemento que se liga indiretamente ao verbo, ou seja, através de uma preposição:

    • Gosto de música popular brasileira.

    • Necessito de ajuda.
  • D


ID
3301138
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006 e ratificada com força de Emenda Constitucional por meio do Decreto Legislativo n°186/2008 e do Decreto Executivo n°6949/2009, estabeleceu, EXCETO, que

Alternativas
Comentários
  • Artigo 24 - 2. As pessoas com deficiência não sejam excluídas do

    sistema educacional geral sob alegação de

    deficiência e que as crianças com deficiência não

    sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e

    compulsório, sob a alegação de deficiência

  • GABARITO LETRA B


ID
3301141
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A concepção de ensino que diz que cabe ao professor saber agir sobre o conhecimento pedagógico, para saber organizá-lo didaticamente e enquanto recurso de adaptação ao conhecimento prévio do sujeito com o objetivo de criação do novo conhecimento, é denominada de

Alternativas
Comentários
  • letra "C"

    infelizmente eu errei a questão. equivoquei qndo interpretei as palavras " prévia como histórico " e " novo conhecimento como crítico"


ID
3301144
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A concepção de conteúdo, na perspectiva Histórico-Cultural, é a de que

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Na Teoria Histórico-Cultural a primazia do aspecto social sobre o biológico no desenvolvimento das funções psíquicas humanas faz-nos romper com princípios que durante anos foram eternizados no meio educacional.

    Nesta perspectiva, há uma valorização dos conhecimentos científicos sobre os conhecimentos espontâneos. De acordo com Duarte (1998), Vigotski “valora de forma altamente positiva a transmissão à criança dos conteúdos historicamente produzidos e socialmente necessários”.

    Por meio da mediação dos instrumentos, principalmente pela linguagem, os indivíduos interiorizam esses elementos culturalmente estruturados.


ID
3301147
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando a aprendizagem por projetos, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • D- É o professor quem decide o tema e controla o processo de aprendizagem.

  • O gabarito é a letra E

    É o professor quem decide o tema e controla o processo de aprendizagem


ID
3301150
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação ao regimento escolar, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • É um documento que informa a estrutura organizacional da instituição, sua organização didática, as normas de convivência social, incluindo os direitos, deveres e as penalidades.


ID
3301153
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A BNCC propõe que a abordagem das linguagens articule seis dimensões do conhecimento que, de forma indissociável e simultânea, caracterizam a singularidade da experiência artística. Entre elas, está a estesia, que se refere

Alternativas
Comentários
  • Estesia: refere-se à experiência sensível dos sujeitos em relação ao

    espaço, ao tempo, ao som, à ação, às imagens, ao próprio corpo e

    aos diferentes materiais. Essa dimensão articula a sensibilidade e a

    percepção, tomadas como forma de conhecer a si mesmo, o outro

    e o mundo. Nela, o corpo em sua totalidade (emoção, percepção,

    intuição, sensibilidade e intelecto) é o protagonista da experiência.

    BNCC.

  • Estesia abordagem da linguagem, dimensões de conhecimento em artes

    Página 192 BNCC

  • D

    à experiência sensível dos sujeitos em relação ao espaço, ao tempo, ao som, à ação, às imagens, ao próprio corpo e aos diferentes materiais.

  • Conhecer a figura de linguagem "sinestesia" me ajudou a responder. kkkk

  • A) CRIAÇÃO

    B) CRÍTICA

    C) EXPRESSÃO

    D) ESTESIA

    E) REFLEXÃO

    PNE - página 192/193


ID
3301156
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A habilidade “Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) na apreciação de diferentes produções artísticas” estabelecida na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), refere-se, nesse documento, ao objeto de conhecimento denominado

Alternativas
Comentários
  • Elementos da linguagem.

  • Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais(ponto, linha, forma, cor, espaço. movimento etb

    Linguagem

  • Abri os comentários esperando ler isso! Obrigada, Klaus


ID
3301159
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece que o componente curricular Arte está centrado nas seguintes linguagens:

Alternativas
Comentários
  • Eita macho...só nós na madrugada de domingo..Força Amigo e Bora de Direito Previdenciario.
  • B- As Artes Visuais, a Dança, a Música e o Teatro.


ID
3301162
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o currículo, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. Traz de forma explícita ou implícita as relações de poder da sociedade que se traduzem na escola.

II. É a relação de conteúdos a serem desenvolvidos.

III. É o conjunto das atividades nucleares da escola.

Alternativas
Comentários
  • Por que a alternativa B está errada?

  • Letra C

    O currículo não pode ser mais pensado como um rol de conteúdos,mas sim elementos culturais , experiencias valores , costumes, crenças, organização do conhecimento escolar para que não haja a fragmentação de conteúdos e o minimo sejam ensinado para todos transcrito nas DCNS e BNCC.

  • Currículo = Conjunto de ações pedagógicas

    Grade curricular = disciplinas e conteúdos do currículo. 

  • Também não entendi o porquê da B estar errada, visto que a relação de conteúdos a serem desenvolvidos também faz parte do conceito curricular, apesar de não se limitar exclusivamente a ele.

    Se a alternativa enfatizasse "é apenas a relação de conteúdos a serem desenvolvidos", a alternativa poderia ser descartada.

  • juro que já fiz questões que a alternativa "B" estava correta... mas foram questões de outras bancas. Acredito que todas as alternativas estão corretas, também acredito que para deixar a LETRA B incorreta seria necessário colocar um *apenas*

ID
3301165
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre a avaliação formativa, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab- A - ressalta a função orientadora da avaliação, assegurando que cada novo ciclo de ensino e de aprendizagem atinja os resultados sempre melhorados

  • Letra A

    A) ressalta a função orientadora da avaliação, assegurando que cada novo ciclo de ensino e de aprendizagem atinja os resultados sempre melhorados. Correta a avaliação formativa é reguladora e inclusiva cenrada nos processos e resultados entre objetivos de ensino e aprendizagem.

    B) constata o desempenho dos alunos no domínio dos conteúdos necessários à aquisição de novas aprendizagens. Errada, esta é a avaliação diagnóstica que verifica o momento atual de aprendizagem dos alunos.

    C) informa o professor sobre o nível de conhecimentos e habilidades de seus alunos, antes de iniciar o processo de ensino e de aprendizagem. Errada, diagnóstica.

    D) tem como um dos seus propósitos o de comunicar o resultado para pais e administradores. Errada, avaliação somativa que tem o intuito apenas de aplicar uma nota.

    E) é uma avaliação realizada para determinar níveis de rendimento, decidir se houve êxito ou fracasso. Errada, somativa.


ID
3301168
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), para o ensino das diversas disciplinas nas escolas brasileiras, compreende uma ferramenta de apoio importante para educadores desenvolverem seu trabalho diário nas salas de aula. Com base na abordagem desse material para a caracterização da importância do ensino de Arte nas escolas, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab C - a arte possui a mesma importância das outras matérias.


ID
3301171
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No modelo de escola tradicional percebido durante a primeira metade do século XX no Brasil, o ensino de Arte esteve pautado em práticas pedagógicas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D - baseadas na repetição de modelos e com objetivo essencialmente técnico.


ID
3301174
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No contexto do ensino de Música na escola tradicional, o representante máximo foi o projeto de Canto Orfeônico preparado pelo compositor Heitor VillaLobos. Com base nesse projeto de Educação Musical, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. Entre outras questões, o projeto VillaLobos esbarrou em dificuldades práticas na orientação de professores e acabou transformando a aula de música em uma teoria musical baseada nos aspectos matemáticos e visuais do código musical com a memorização de peças orfeônicas, que, refletindo a época, eram de caráter folclórico, cívico e de exaltação.

II. A criação representava um aspecto central da abordagem proposta pelo Canto Orfeônico.

III. Um dos objetivos do Canto Orfeônico era levar a linguagem musical de forma consistente e sistemática a todo país.

Alternativas

ID
3301177
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A partir do século XX, algumas mudanças metodológicas começam a ser delineadas na Educação Musical no sentido de acompanhar todas as transformações sociais que estavam acontecendo no Brasil e no mundo. Com base nesse contexto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
3301180
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Durante a primeira metade do século XX, no contexto da escola tradicional, as atividades cênicas somente eram reconhecidas, quando

Alternativas

ID
3301183
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Entre os anos 70 e 80, antigos professores das diversas expressões de Arte viram-se responsabilizados por educar os alunos nas escolas do ensino médio em todas as manifestações artísticas. Com base nesse contexto da história do ensino de Arte nas escolas, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3301186
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Pensando na relação entre Arte e Ciência, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3301189
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Refletindo sobre a atividade artística, sua importância na vida dos sujeitos e principalmente no processo de ensino aprendizagem, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. Pode-se afirmar que a atividade artística resulta da necessidade fundamental do homem de superar os limites da mera sobrevivência, criando novas necessidades eminentemente humanas que vão além do atendimento ao apelo primário do alimento e do abrigo.

II. O desafio histórico do processo de (re) humanização dos sentidos do homem é colocado a todos aqueles que trabalham com a educação e ao artista que, na sua práxis, trabalha diretamente com a sensibilidade humana.

III. No processo de afirmação da práxis artística como trabalho humano e consciente, a educação desempenha papel fundamental, em particular para a maioria da população que possui na escola o principal instrumento de inclusão social e cultural.

Alternativas

ID
3301192
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Educação Artística
Assuntos

Na esteira de transformações oportunizadas a partir da Semana de Arte Moderna de 1922, do movimento escola nova e da influência dos estudos da psicologia norte-americana na Educação, algumas mudanças aconteceram na perspectiva do ensino de Arte nas escolas. Assinale a alternativa que apresenta corretamente essa(s) mudança(s).

Alternativas
Comentários
  • Uma outra observação importante hoje em dia (02/04/2021) é que não há mais segregação em receitas ou despesas "não operacionais". Assim, do Resultado Operacional Líquido (Lucro Líquido, deve-se deduzir ou acrescer "Outras despesas" ou "Outras receitas".

  • Uma outra observação importante hoje em dia (02/04/2021) é que não há mais segregação em receitas ou despesas "não operacionais". Assim, do Resultado Operacional Líquido (Lucro Líquido, deve-se deduzir ou acrescer "Outras despesas" ou "Outras receitas".


ID
3301195
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Artes Visuais
Assuntos

Nos Parâmetros Curriculares Nacionais elaborados e publicados na década de 90 do século XX para o ensino de Arte na escola, as diretrizes gerais para a prática pedagógica foram fixadas na perspectiva das Artes Visuais, tendo como aporte a metodologia triangular da arte-educadora e pesquisadora Ana Mae Barbosa, que elenca como os três eixos de função:

Alternativas

ID
3301198
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Artes Visuais
Assuntos

Pensando no processo de ensino e aprendizagem das Artes Visuais, assinale a alternativa que apresenta elementos visuais que fazem parte dos estudos dessa manifestação artística.

Alternativas

ID
3301201
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Educação Artística
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta dois elementos centrais no processo de ensino e aprendizagem de Dança nas escolas.

Alternativas

ID
3301204
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Com base na perspectiva multicultural da educação, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3301207
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Para alguns autores, a educação multicultural é pensada, por vezes, apenas no sentido étnico, no entanto ela também deve abordar as perspectivas de:

Alternativas

ID
3301210
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Dentre os diversos parâmetros sociais que devem ser abordados na educação multicultural, no que tange à Arte, um deles se apresenta de forma muito importante, devido aos padrões estéticos familiares trazidos por grande parte das crianças para a escola em sociedades com características históricas patriarcais. Assinale a alternativa que apresenta esse parâmetro.

Alternativas

ID
3301213
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Considerando uma educação multicultural de Arte, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) Cabe aos educadores, em uma perspectiva multicultural do ensino de Arte, atentar-se aos padrões estéticos e culturais das famílias dos seus alunos.

( ) Os padrões estéticos e culturais da comunidade escolar devem ser respeitados e inseridos no processo de ensino e aprendizagem em Arte.

( ) Na perspectiva multicultural do ensino de Arte, nas escolas, não devem ser levadas em consideração as influências culturais oportunizadas a partir dos efeitos da globalização.

Alternativas

ID
3301216
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

A intervenção do educador de Arte nas salas de aula envolve diferentes aspectos da ação pedagógica e, por seu caráter propositivo e instigador, caracteriza-se como uma atividade

Alternativas

ID
3301219
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

No processo de Educação em Arte na contemporaneidade, a avaliação dos alunos realizada pelos educadores é um momento fundamental do processo de ensino e aprendizagem. Essa relação se baseia em aspectos qualitativos e quantitativos e precisa considerar

Alternativas

ID
3301222
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Considerando o processo de avaliação dos alunos nas aulas de Arte nas escolas contemporâneas, estes devem participar durante a avaliação de processo dos seus colegas de sala,

Alternativas

ID
3301225
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Artes Visuais
Assuntos

No processo de avaliação dos alunos, quanto aos conteúdos de Artes Visuais, qual é um dos aspectos que se espera que os alunos terminem o ciclo fundamental compreendendo?

Alternativas

ID
3301228
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

No que diz respeito ao processo de avaliação dos conteúdos de Música, quais das seguintes habilidades se espera que os alunos, respeitando suas capacidades cognitivas, estejam compreendendo e realizando ao final do ciclo fundamental?

Alternativas

ID
3301231
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Educação Artística
Assuntos

Uma mudança radical deslocou o foco de atenção do modelo da educação tradicional, centrado apenas na transmissão de conteúdos, para

Alternativas
Comentários
  • Essa pergunta não deixa claro para qual momento se deslocou.


ID
3301234
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Nos períodos mais remotos da História do Brasil, a educação em Arte já cumpria determinadas funções. No que diz respeito à prática dos jesuítas da educação em Arte, assinale a alternativa que apresenta corretamente sua finalidade.

Alternativas

ID
3301237
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

No final do século XIX e início do século XX, o ensino de desenho, particularmente, prevaleceu com objetivos pragmáticos. Diante desse contexto, esse conhecimento era considerado mais por seu aspecto

Alternativas

ID
3301240
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Na década de 60 do século XX, um modelo socioeconômico desenvolvimentista começava a ser implantado no Brasil, o que representou à educação em Arte uma retomada a determinada tendência. Assinale a alternativa que apresenta corretamente essa tendência.

Alternativas

ID
3301243
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

No projeto de Educação Musical representado pelo Canto Orfeônico, dois aspectos são bastante valorizados, sendo eles

Alternativas

ID
3301246
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Uma educação em Arte que reconhece a pluralidade cultural da comunidade em que a escola está inserida, reconhecendo nas práticas culturais os demarcadores sociais, políticos e econômicos, é uma educação de perspectiva

Alternativas

ID
3301249
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

A preocupação contemporânea com uma educação multicultural surge a partir de um determinado contexto social em países de primeiro mundo. Assinale a alternativa que apresenta de forma correta esse contexto.

Alternativas

ID
3301252
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Em um processo reflexivo sobre a Arte, compreendemos que, mais do que a experiência estética, o fenômeno artístico também deve ser compreendido como:

Alternativas

ID
3301255
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

O conhecimento de Arte deve envolver, em sua totalidade, as experiências

Alternativas