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Prova CESGRANRIO - 2010 - IBGE - Analista de Planejamento - Geoprocessamento


ID
72025
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um fabricante de leite estabelece a seguinte promoção: 3 caixas vazias do leite podem ser trocadas por uma caixa cheia desse mesmo produto. Cada caixa contém 1 litro. Comprando-se 11 caixas desse leite, a quantidade máxima, em litros, que pode ser consumida é

Alternativas
Comentários
  • 11 caixas = 3 Caixas extra e sobram 2 caixas3 Caixas extra = 1 Caixa extra 2 caixas da sobra + 1 caixa extra = 1 caixa extra11 + 3 + 1 + 1 = 16
  • Compro 11 cx, após consumi-las troco 9 vazias por 3, sobram 2;Após consumir as 3 que ganhei, as troco por uma;Esta eu somo com as 2 que sobraram (11-9=2+1=3) e troco por mais uma:Ao todo consumi:11 + 3 + 1 + 1 = 16
  • Após consumir as 3 primeiras, ganha-se 1:                                                                       
    • 3 -> 1  (daí em diante, a cada 2 se ganha mais uma - 2 -> 1):                                    
    • ou: 4 * (2 -> 1)                                                                                

                             Somando-se as 11 compradas e as 5 trocadas = 16

  • AAA->B AA->B AA->B AA->B AA->B

    A = Caixas compradas
    B = Caixas ganhas
  • 1 - Compraram 11 caixas cheias de Leite para João e ele bebeu tudo:

        João consumiu 11 litros de leite;


    2 - Das 11 caixas vazias de Leite que sobrou, trocaram por 3 caixas cheias, (sobrando 2 caixas vazias):

        João consumiu  3 litros de Leite;


    3 - Das 3 caixas vazias de Leite que sobrou, trocaram por 1 caixa cheia:

        João consumiu  1 litro de Leite;


    4 - Sobrou 1 caixa vazia, além disso, tinha 2 caixas vazias no estoque, então, puderam trocar por mais 1 caixa cheia:

        João consumiu   1 litro de Leite;


    5 - Sobrou 1 caixa vazia e agora não pode trocar por mais nenhuma, pois para fazer a troca tem que ter três caixas de leite vazias.

        João consumiu 11 litros + 3 litros + 1 litro + 1 litro = 16 litros ao todo.


  •     compro 11 cx  -------   troca por 3                     ( sobra 2)   ------

    consome + 3 cx  -----      troca por 1                                                  |

    consome + 1 cx  ------  1cx + a sobra anterior 2cx    <------------     

    consome + 1 cx

    Total          16 cx

     


ID
72034
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Considerando-se verdadeira a proposição composta "Se x é par, então y é positivo", conclui-se que

Alternativas
Comentários
  • Também parti pela equivalência e minha resposta seria a) se x é ímpar, então y é negativo.Essa do "nulo" não entendi mesmo.
  • Como disse Guilherme, usando a regra de transposição[1] podemos deduzir que: "Se y não é positivo, então x não é par."que equivale a "Se y é negativo ou y é nulo, então x é ímpar"Porém, isso é diferente de "Se y é negativo, então x é impar" OU "Se y é nulo, então x é ímpar"A expressão "A ou B então C" não equivale à expressão "A então C OU B então C".Podemos provar isso usando a ferramenta de lógica proposicional Bucanon[2] e colocando a expressão:[[[a * b] -> c] <=> [[a -> c] * [b -> c ]]]O resultado é falso, o que indica que a questão não tem uma resposta válida entre as propostas.Referências:[1] http://en.wikipedia.org/wiki/Transposition_(logic)[2] http://www.bucephalus.org/bucanon/BucanonAppletOnline.html
  • Guilherme,A resposta E é realmente a correta, como você mesmo concluiu:Se y não é positivo, então x é ímpar.é a mesma coisa que:Se y é nulo, então x é impar.Pois nulo não é positivo e se não é positivo, então x é impar.
  • Pois é! Mas levando em consideração essa estrutura Se premissa A, então Premissa B.Temos um quadro resumo:V - V = VV - F = FF - V = VF - F = VDesde que a premissa B seja verdadeira a premissa A pode assumir V ou F que o resultado será V.
  • Não entendi essa explicação! Fico com a posição de Guilherme ainda. Entendo como recurso nessa questão
  • Galera,O lance não é interpretar ao pé da letra as premissase sim, analisar pelos conectivos lógicosvejamos:o enunciado diz "Se x é par, então y é positivo", então pode-se entender quep(x)->q(y) certo? então sabe-se:p->q = ~q->~p analisando a tabela verdade pra tirar a provap q p->q* ~q ~p ~q->~p*v V V F F Vv F F V F F F V V F V VF F V V V Vviram que a proposições com aterisco apresentam tabelas-verdade iguais?então ELAS SÃO EQUIVALENTES!ora, tendo x = p e y = q temos:x->y indica que "Se x é par, então y é positivo", vimos acima quex->y = ~y->~x , certo?(p->q = ~q->~p)então vamos arranjar uma frase compatível com essa proposição~y->~x = " se y NÃO é positivo, então x NÃO é par"essa é aresposta que obtemos negando a condicional x->y ,ou seja, ~y->~xo acento"til" , a negação, faz-nos NEGAR a proposição e não atribuirmos se ela "é par ou ímpar,positivo ou negativo". Primeiramente a gente NEGA o que foi dito anteriormente, depois a gente PODE(diferente de DEVE) , eu disse..PODE..NÃO É REGRA! É raciocínio! Voltando, depois , se for necessário, a gente pode atribuir uma qualificação não dita no enunciado(no caso, par,ímpar,positivo,negativo)bem, olhando as respostas, a gente não encontra nenhuma que se encaixe na nossa frase-resposta,então,agora sim, a gente pode atribuir valores qualitativos a estas proposições.temos nossa resposta sendo ~y->~xque ,primeiramente, devemos ler" se y NÃO é positivo, então x NÃO é par" VAMOS ATRIBUIR outras qualificaçõe spara esta proposiçãoora, se y não é positivo, ele é negativo? PODE SER! Grande chance! Mas ele pode ser ZERO? TAMBÉM PODE! Afinal zero não é positivo,nem negativo!É NULO!ORA, SE x não é par ,ele é ímpar? DEVE SER! Claro! se um nº qualquer não for par, é ímpar!analisando as opções somente a letra "e" tem algo como "y é nulo/negativo" e "x é ímpar"Eis a resposta!abs!
  • Vasconcelos, o que estamos tentando fazer por aqui não é só escolher a resposta mais correta. Queremos provar que é possível deduzir formalmente a resposta correta (E). Em outras palavras, queremos deduzir que "Se y é negativo ou y é nulo então x é ímpar" equivale a "Se y é nulo então x é ímpar". Cheguei a conclusão que sim! (conclusão óbvia, mas difícil de provar)Chamando "y é negativo" de A, "y é nulo" de B e "x é ímpar" de C, precisamos provar que "Se A ou B então C" equivale a "Se A então C". Em notação mais formal: A V B -> C <-> A -> CUsando tabela-verdade:A B A V B C A V B -> C A -> C0 0 0 0 1 10 1 1 1 1 11 0 1 0 0 01 1 1 1 1 1Usando o software Bucanon[a]:Input (in stroke notation):[[[A ; B] => C] <=> [A => C]]The evaluation of the last input (in stroke notation):!Tanto usando tabela-verdade com o software de lógica proposicional Bucanon[a], chegamos a conclusão que realmente é possível deduzir a resposta (E) a partir do enunciado.Referências:[a] http://www.bucephalus.org/bucanon/BucanonAppletOnline.htmlPS: Eu errei no meu comentário anterior, quando disse que precisaríamos provar que "Se y é negativo ou y é nulo, então x é ímpar" equivale a "Se y é negativo, então x é impar" OU "Se y é nulo, então x é ímpar".
  • Em um concurso, o que vale é se voc~e soube interpretar o enunciado e se você sabe resolve-lo sem perda de tempo.Claro que o conceito , a explicação aprofundada nos dá basemas ,pra acertar a questão, era necessário apenas o conhecimentode que a->b = ~b->~ae um pouco de "sacada" pra interpretar que , no caso do problema em questão, se y não é positivo,ou ele é negativo ou ele é NULO.simples. E a unica assertiva que contem "x é impar" no segundo termo é a letra E! No meu caso, só isso já me bastava pra resolve-la.E com o 1º membro informando que y é nulo(ou seja não-positivo,ou mais ainda, nulo) tive mais certeza ainda. Se tivesse na letra e informando "se y é negativo ,então x é ímpar" também estaria certo.O que importa aqui é saber que ele NÃO É POSITIVO.Portanto, eis a resposta.pena que foi cancelada, é uma boa questão!abs
  • ME COMPLIQUEI TODA, NÃO ACERTEI A QUESTÃO E NÃO CONSEGUI ENTENDER PQ A LETRA "E" É A CORRETA!!!!!
  • Cláudia,Pra resolver sem perder tmepo tem que saber uma regra de lógica que é a seguinte.x->y = ~y->~x"ou seja,no caso do nosso problema aí, ele informa que "se x é par , então y é positivo"..a gente pode entender essa afirmação pela já dita "x->y", que é a condicional "se x _____,então y____" ,beleza?ora, é só então lembrar da relação que foi dita no começo dessa explicação " x->y = ~y->~x ", é só negar as duas e inverter!no nosso caso , a resposta ficaria "se y NÃO É positivo, então x NÃO é par"a gente NEGA as proposições! não atribui valor a elas! primeiro a gente nega!agora vem a parte da interpretação,se x não é par, ele é o quê?ÍMPAR!! CERTO?qual das respostas dadas apresenta x sendo ímpar no segundo termo?somente a letra "e".lembrando que a relação "x->y - ~y->~x" é uma fórmula básica da condicional!e ,pra adicionar, se vc quiser completar a resposta, é só pensar..se y NÃO é positivo(conforme é nos dado pela resposta encontrada) ele deve ser o quê?negativo? SIM! PODE SER! mas ele pode ser ZERO , não pode? Daí se tira o NULO na resposta d aletra "e".por isso a gente nega pra depois tentar atribuir valores.
  • xiii num entendi nada de nada,...
  • Essa questão foi anulada pela cesgrario. Alias, essa e mais outras duas de racicínio lógico no mesmo concurso!
  • Essa questão é boa, mas o examinador pecou em afirmar que x é ímpar!Pois se y é nulo, ou seja não positivo, o que se pode afirmar é que X não é par! e não que ele é ímpar! pois o número 0 não é par nem impar! e X poderia ser igual a zero!
  • Concordo com o Vasco na explicação, mas acho que realmente fica espaço para dúvidas quanto à resposta e é justamente por isso que a questão foi anulada!
  • É a chamada equivalencia contrapositiva, se P entao Q equivale a nao Q entao nao P. Se vice-versa, isto é, simplesmente negar as duas sem alterar a ordem, é uma falácia. Mas a questao do positivo, negativo e nulo, mexe com os neuronios, porém, ao saber que a questao afirma que Y é positivo, sendo tal afirmaçao verdadeira, entao sabendo que a proposiçao é falsa ou verdadeira, qualquer coisa diferente de Y é positivo, equivale a falsa.portando em lógica, nesta mesma questao, se eu dissesse que Y é negativo, tem o mesmo valor lógico de eu afirmar que ele é nulo, pois ambos valores seriam diferente da afirmaçao incial, acho que é isso.
  • essa questão foi anulada?
  • Essa questão foi anulada! Dêem uma olhada no site do Cesgranrio.
  • Simplificando+ainda:A conclusao seriam duas,mas as opçoes só dispoe 1 equivalente: se y é nulo,x é ímpar! Mas poderia ser também: se y é negativo,x é impar!Mas esta alternativa nao consta...
  • Como faço para saber se realmente esta questão foi anulada, tentei e não consegui,

     

    Deus abençoe...

     

    Alexandre

  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi anulada pela organizadora, conforme edital de alteração/anulação de gabarito postado no site.


    Bons estudos!
  • A questão foi corretamente anulada.

    Usando a proposição contrapositiva, ou seja, uma das equivalencias da condicional, ficariamos com a resposta:

    Se y não é positivo, então x não é par.

    MAS, não podemos afirmar que, se não é positivo é negativo (vice-versa), pois pode ser nulo também.

    Como as questão não veio com a resposta acima, então não daria pra escolher uma das alternativas para concluir o raciocínio.


    :*
  • RESOLUÇÃO: 

    Temos no enunciado p -> q , onde:

    p = x é par

    q = y é positivo

    Uma frase equivalente é ~q -> ~p, ou melhor:

    Se y NÃO é positivo, então x é ímpar

    Repare que não temos essa opção entre as alternativas, por isso a questão foi ANULADA.


ID
72040
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

No último mês, Alípio fez apenas 8 ligações de seu telefone celular cujas durações, em minutos, estão apresentadas no rol abaixo.

5   2   11   8   3   8   7   4

O valor aproximado do desvio padrão desse conjunto de tempos, em minutos, é

Alternativas
Comentários
  • Para encontrar o desvio padrão, acharemos,primeiramente, a variância, que é a soma dos quadrados dos nº dividido pela qtde de elementos - média elevada ao quadrado, ou seja:(25+4+121+64+9+64+49+16)/8 - 36=8desvio padrão= raiz quadrada da variância = 2,83
  • 1) Achar media

    E(x) = (5+2+11+8+3+8+7+4)/ 8 = 48/8 = 6

    2) Achar Variancia

    Var(x) = [ (5-6)2 + (2-6)2 + (11-6)2 + (8-6)2 + (3-6)2 + (3-6)2 + (8-6)2 + (7-6)2 + (4-6)2] / 8 
                
                = 64/8 = 8

    3)Calcular DP

    Var(x) = dp2
    dp = raiz d 8 = 2 * raiz de 2 = 2(1,4) = 2,8

    LETRA B
  • Nunca sei quando a variancia é dividida por n ou por n-1. Pirmeiro eu fiz 64/7 = 9.14, assim o DP é 3.02.

    Jah ao utilizar apenas n (=8) tem-se DP=2.8 !!! Será que o n-e é apenas para amostras populacionais??? Nunca sei a diferenca!!!
  • José.

    Você deve dividir por (n-1) apenas quando o enunciado mencionar a palavra amostra/amostral. Se ele não fizer esta referência, basta dividir por (n).

    Abraços.
  • Boa noite, 
    sempre que a variância se refere a população, deve-se utilizar o n. . 
    A divisão por n-1 é um artificio para se chegar a variância amostral. Conhecido como fator de Bessel : (n / n-1).
    Logo  variância amostral (s2 = (n / n-1) * variância populacional).
    Variância populacional =  Média (soma dos quadrados da diferença dos desvios em relação a média populacional).
    Espero que tenha ajudado.
    Bons estudos.


  • minha duvida.. achar a resposta na calculadora é moleza, porem na prova nao tem calculadora. Na prova como fazer pra achar raiz quadrada de 8? 

  • Fácil Leonardo, a raiz de 8 está entre a raiz de 4 e a de 9 que são, respectivamente, 2 e 3 logo, excluem-se 2 alternativas: A e E. Das três alternativas restantes você pega a central e multiplica por ela mesma, ou seja 2,5 x 2,5 = 6,25 como você quer a raiz de 8 o valor tem que ser o maior = 2,8 ;) ... questões assim a banca não pega pesado, alivia... põe resultados que conseguimos calcular rápido e são bem distintos.

  • Neste caso é importante saber que a raiz quadrada de 2 = 1,4 

    Sabendo isso, fica fácil resolver o desvio padrão.

    x= 48/8 = 6 <<<<<< média

    S² = [soma (da média dos quadrados - média)²] / n 
    S² = (16 + 9 + 4 + 1 + 1 + 8 + 25) / 8 
    S² = 64/8 = 8 

    S = raiz quadrada da variância = raiz quadrada de 8 = raiz quadrada de 2². 2 = corta a raiz quadrada com a potência e logo temos: 2 raiz quadrada de 2 = 2 . 1,4 = 2,8

    LETRA B

  • Uma dica pra questões assim para achar a resposta correta sobre a raiz;

    Quando não souberem a fórmula ou esquecerem, testem as respostas e vejam qual chega mais próximo.

    Usar um pouco de lógica também ajuda, por exemplo:

    Sabemos que 3 * 3 é 9, então não tem como ser 3,1

    Também sabemos que 2 * 2 é 4, então também não é 2,0

    Qual o número aparenta estar mais próximo de 8? 2,8 ou 2,5

    agora cabe testar:

    2,5 * 2,5 = 6,25

    2,8 * 2,8 = 7,84

  • Eu utilizei um método que consegui achar a resposta sem precisar calcular as raízes. Por meio do método de aproximação por tentativa e erro. Muito útil para resolver provas sem calculadora.

    Como já explicado nos comentários anteriores, após o cálculo da média (igual a 6), e ter conseguido calcular a variância (igual a 8). Precisamos calcular a raiz da variância para descobrirmos o desvio padrão. No nosso caso, o desvio padrão será então o resultado da raiz de 8.

    Como sabemos, a raiz de 8 precisa estar entre 2 e 3. Utilizei então como aproximação o valor 2,5. Calculando o quadrado desse número, veremos que é igual a 6,25. Logo, a raiz de 8 precisa ser maior que 2,5. Como alternativas possível temos apenas a opção B. Fazendo o quadrado de 2,8, veremos que de fato é 8. Concluímos que a opção correta B.


ID
72043
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Seja H a variável aleatória que representa as alturas dos cidadãos de certo país. Sabe-se que H tem distribuição normal com média 1,70 m e desvio padrão 0,04 m. A probabilidade de que um cidadão desse país tenha mais do que 1,75 m de altura é, aproximadamente,


Alternativas
Comentários
  • è necessário a Tabela de Distribuição Normal Padronizada para resolver essa questão
  • letra B

    Segundo a tabela de distribuição normal para z = 1,25, temos 0,3944.

    média = 1,7
    desvio = 0,04
    p(x>1,75)=?

    p(x- 1,7/0,04 > 1,75 - 1,7/0,04), ou seja: p(z > 1,25)
    segundo a tabela: p(z) = 0,3944

    ou seja 0,5 - 0,3944 = 0,106 ou 10,6%
  • Acredito que dá para fazer sem a tabela da normal, mas precisa pelo menos saber que 68% da área está entre +1 e -1 desvio-padrão, e 95% está entre +2 e -2 desvio-padrão.
  • Uma dúvida: nessa prova foi disribuída a Tabela da Distribuição Normal Padrão?
  • Adriana,
    Poderia explicar pq dinimuir 0,5?

  • Não entendi pq subtraiu o valor de Z de 0,5

  • Nessa prova foi dada a tabela de distribuição normal padrão Arthur.

     

    Pessoal não tenho certeza, mas acho que foi subtraído 0,5 porque na tabela de distribuição normal padrão dada na prova tinha um gráfico da distribuição e lá mostrava que o valor do z calculado estava em uma metade desse mesmo gráfico.

     

    Considerando que o gráfico inteiro representa 100% ou 1 da probabilidade e o valor do z calculado estava representado na metade do gráfico (50% ou 0,5) subtraiu-se o valor de 0,5.  

     

    Ou seja,  se a probabilidade do cidadão ter 1,75 (da média 1,70 m à 1,75 m no gráfico de distribuição normal)  é 0,3944 ou 39% e esse dado está representado na metade do gráfico da distribuição normal padrão que é 50% ou 0,5 (da média a valores positivos/direita do gráfico); pega-se a metade do gráfico 0,5 ou 50% (onde o dado está representado) menos 0,3944 ou 39,44% (probabilidade do cidadão ter 1,75 m/calculado pela fórmula que a Adriana demonstrou) que vai dar 0,106 ou 10,6% do cidadão ter mais que 1,75 m de altura. 

     

    Espero que não tenha ficado muito confuso. Se desse pra vocês olharem a prova e verem o gráfico que está lá na tabela da distribuição acho que ficaria melhor. Não tenho certeza se está certo. Se alguém aí souber, me corrija. 

  • A Adriana utilizou essa tabela: https://amerhamdan.files.wordpress.com/2012/11/tabela_z_da_normal_padronizada.jpg

    Por isso teve que diminuir 0,5

  • Apenas complementando o comentário da Adriana para quem não entendeu. Temos que subtrair o valor encontrado de 0,5 porque o valor que encontramos é a probabilidade de se encontrar um resultado entre 1,70 e 1,75 (y). Como a questão quer a probabilidade de ser maior do que 1,75 (x), pegamos todo o lado direito da curva (0,5) e diminuímos o que tem entre o meio (1,7) e o nosso valor de referência (1,75), restando apenas o que está à direita do 1,75 (x). Conforme representação abaixo:

     

    | -------------------------------------------------------------- | ----------------------------------------------------------------|

                                      50%                                 1,7                                 50%

     

     

    | -------------------------------------------------------------- | ----------------------------------------------|-----------------|

                                      50%                                 1,7                            y                     1,75       x

     

    y = valor encontrado pela fórmula (0,3944)

    x = valor que queremos encontrar (0,106)

  • Média = 1,70

    DP = 0,04

    X= 1,75


    z = (x-Média)/DP

    z= (1,75-1,70)/0,04 = 1,25

    1,25 na tabela é igual a probabilidade de 39,44,

    --> Como ele quer cidadão com mais do que 1,75 m de altura, pega-se a probabilidade da calda ou seja 39,44%- 50,00% que é aproximadamente 10,56%


ID
72046
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Considere a proposição composta "A prova estava difícil e menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso". Sua negação é

Alternativas
Comentários
  • A prova estava difícil (prop. A) e menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso(prop. B)=> A e B=>nagativa de A e B => 1.nega-se o primeiro2. nega-se o segundo3. troca o "e" pelo "ou"=>~A ou ~BA prova NAO estava difícil OU menos do que 20% dos candidatos foram reprovados(=NAO FORAM APROVADOS) no concurso
  • faço minhas as palavras do meu chegado aí de baixo!Parabéns!Acrescentando, é só fazer o simples! colocar negação nas proposições e inverter o sinal( ^ vira v )não precisa ficar tentando entender as frases,Elas estão aí pr anos confundir!
  • Outra questão anulada. Podem conferir no site da cesgrario (IBGE)!
  • Negação de P ^ Q (E) = ~P v ~QA alternativa correta seria a letra DA prova estava difícil NEGANDO A prova não estava difícilMenos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concursoOra, se menos que 20% foram aprovados significa que mais que 80% foram reprovados, logo a segunda sentença negando seria:mais do que 80% dos candidatos foram reprovados no concurso
  • Luiz Fernando, também errei esta questão raciocinando como você. Porém, depois conseguir entender. É o seguinte, se vc diz que "mais do que 80% dos candidatos foram reprovados no concurso", vc não está negando a proposição inicial, pois se "menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso", significa que o restante (mais que 80%) foram reprovados, certo?Estaríamos apenas confirmando o já dito, com palavras diferentes.
  • é uma das chamadas tautologias de morgam, sendo que serve tanto para "ou" ou "e", simplesmente negando as duas e invertendo o conectivo.
  • Não entendi porque está questão foi anulada. Eu raciocinei da mesma forma que o Leonardo e cheguei na opção C, que considero correta.
  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi anulada pela organizadora, conforme edital de alteração/anulação de gabarito postado no site.


    Bons estudos!
  • A prova NÃO estava difícil OU menos de 20% dos candidatos NÃO foram aprovados no concurso. Procede?

  • RESOLUÇÃO: 

    Temos a conjunção “p e q” onde:

    p = A prova estava difícil

    q = menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso

    Sua negação é “~p ou ~q”, isto é:

    “A prova NÃO estava difícil OU MAIS de 20% dos candidatos foram aprovados no concurso”

    Repare que não temos essa opção entre as alternativas, por esse motivo a questão foi ANULADA.


ID
72052
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três dados comuns e honestos serão lançados. A probabilidade de que o número 6 seja obtido mais de uma vez é

Alternativas
Comentários
  • Alguém conhece outro jeito de resolver essa?!
  • Pede-se a probabilidade que número 6 seja obtido mais de uma vez, portanto:1.Pode sair duas vezes5/6 x 1/6 x 1/6 (sendo 1/6 a probabilidade de sair o "6" e 5/6 a probabilidade de sair um número qualquer tirando o "6") x Permutação de 3 com repetição de 2 (isto pq o número "6" pode sair em qualquer ordem e o 6 se repete duas vezes) TEMOS: 5/6 x 1/6 x 1/6 x 3 = 15/2162. Pode sair as três vezes. 1/6 x 1/6 x 1/6 = 1/216Somando as duas probabilidades temos: 15/216 + 1/216 = 16/216Não se se ficou claro, mas é a forma como faço este tipo de questão.
  • Pode ser aplicada a fórmula da LEI BINOMIAL: ...............................k..........n-kP(E)= ___n!___ . ( P ) . (1-P) ............k!.(n-k)!onde,n= 3, quantidade de vezes que os dados são lançados;k= 2 e 3, número 6 obtido mais de uma vez. (pode acontecer ao jogar dois dados ou três dados)p= probabilidade de ocorrer o evento (1/6)para k=2; P¹(E)= ____3!____ .(1/6)².(1-1/6)³-² = 15/216..............2!.(3-2)! para k=3;P²(E)= ____3!___ .(1/6)³.(1-1/6)³-³ = 1/216.............3!.(3-3)!P(E)= P¹(E)+ P²(E)= 15/216 + 1/216 = 16/216 (letra d)
  • P (número 6 nenhuma vez) = 5/6 . 5/6 . 5/6 = 125/216 (restam 5 dos 6 números que poderão aparecer!)
     
    P (número 6 uma vez) = 3 . (1/5 . 5/6 . 5/6) = 75/216 (pode acontecer o número 6 em 3 oportunidades: na 1ª, na 2ª, ou na 3ª jogada. Por isso, precisamos multiplicar o resultado dos dados por 3)
     
    Então:
    P (número 6 mais de uma vez) = 1 – [P (número 6 nenhuma vez) + P (número 6 uma vez)]
    P = 1 – [125/216 + 75/216]
    P = 1 – 200/216
    P = 216/216 – 200/216
    P = 16/216
     
    Resposta correta: letra D.

    fonte:
    http://beijonopapaienamamae.blogspot.com.br/2010/04/dia-16-de-abril-questao-106.html
  • Três dados comuns e honestos serão lançados. A probabilidade de que o número 6 seja obtido mais de uma vez é: A probabilidade de que seja obtido 2 vezes mais a probabilidade de que seja obtido 3 vezes. Usando a distribuição binomial de probabilidade:

    f(k;n,p)={n\choose k}p^k(1-p)^{n-k}\,

    Acha-se a probabilidade de que seja obtido 2 vezes:
     

    f(2;3,\frac{1}{6})={3\choose 2}\times\left(\frac{1}{6}\right)^2\times\left(1-\frac{1}{6}\right)^{3-2}\,
    =\frac{3!}{2!\cdot\left(3-2\right)!}\,\!\times\frac{1}{36}\times(\frac{5}{6})^{1}\,
     
    =\frac{3\times2!}{2!\cdot\left(1\right)!}\,\!\times\frac{1}{36}\times\frac{5}{6}\,
     
    =\frac{3}{1}\times\frac{1}{36}\times\frac{5}{6}=\frac{15}{216}=\frac{5}{72}\,
     

    Agora a probabilidade de que seja obtido 3 vezes:


    f(3;3,\frac{1}{6})={3\choose 3}\times\frac{1}{6}^3\times(1-\frac{1}{6})^{3-3}\,

    =\frac{3!}{3!\cdot\left(3-3\right)!}\,\!\times\frac{1}{216}\times(\frac{5}{6})^{0}\,

    =\frac{3!}{3!}\times\frac{1}{216}\times1\,

    =1\times\frac{1}{216}\times1=\frac{1}{216}\,


    Assim, a resposta é:



    =\frac{15}{216}+\frac{1}{216}=\frac{16}{216}\,
     
  • Vamos tentar pensar mais objetivo com essa questão.

    Existem 4 possibilidades de a premissa do enunciado acontecer:

    Tirar 6 nos 3 dados;   ------>     1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    Tirar 6 no 1º e 3º dado; ------->  1/6 * 5/6 * 1/6 = 5/216

    Tirar 6 no 1º e 2º dado; ---------> 1/6 * 1/6 * 5/6 = 5/216

    e

    Tirar 6 no 2º e 3º dado; ---------> 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216


    Soma-se as alternativas e obtem-se o seguinte resultado: 16/216

    Letra D
  • Só vim entender mesmo com Daniel Aleixo
  • Probabilidades: 

    P ("ser 6") = 1/6

    P ("não ser 6) = 5/6


    Como ele quer a probabilidade do nº 6 ser encontrado mais de uma vez, a ocorrência deste fato nenhuma vez ou uma vez não nos interessa. Sendo assim, o conjunto de probabilidades fica assim:


    Ocorrendo duas vezes:

    S ; S ; N = 1/6 * 1/6 * 5/6 = 5/216 

    S ; N ; S = 1/6 * 5/6 * 1/6 = 5/216

    N ; S ; S = 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216


    Ocorrendo 3 vezes:

    S ; S ; S = 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    S ; S ; S = 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    S ; S ; S = 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216


    Como são 3 possibilidades de ocorrência de 2 nº 6, e 3 possibilidades de ocorrência do nº 6, multiplica suas probabilidades por 3, logo:

    5/216 * 3 = 15/216

    1/216 * 3 = 1/216


    Como se trata de um evento união (ou um, ou outro), P( 2 U 3 ) = 15/216 + 1/216 = 16/216!

  • A probabilidade de que o nº 6 seja obtido mais de uma vez é de 


    S = 6

    N = demais números


    1º possibilidade:


    S S N = 1/6 * 1/6 * 5/6 = 5/216 

    ou

    S N S = 1/6 * 5/6 * 1/6 = 5/216

    ou

    N S S = 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216

    MMC = 15/216


    2º possibilidade


    S S S = 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    15/16 + 1/16 = 16/216

  • Mas Rafael, como surge esse 216/216? 

  • _____+______+______==> 06

       1º           2º         3º

    Na 1ª opção temos (1, 2, 3, 4) opções

    Na 2ª opção temos (1, 2, 3, 4) opções

    Na 3ª opção temos Sobrou apenas uma possibilidade

    4*4*1==> 16

    6*6*6==>216

    16/216

     

     

     

     

  • são 216 possiveis resultados, as chances de todos os 3 dados terem o número 6 seria de 36/216, então como as chances de dois de 3 dados terem o número 6 é menor do que de os 3 terem o número 6?

  • Possibilidades:

    a)dados 1 e 2 saírem 6 

    b)dados 1 e 3 saírem 6

    c)dados 2 e 3 saírem 6

    d)dados 1,2 e 3 saírem 6

    Calculando:

    probabilidade de ocorrer a: prob (dado 1 sair 6) =1/6 *prob (dado 2 sair 6)= 1/6 *prob (dado 3 não sair 6) = 5/6

    probabilidade a = 1/6*1/6*5/6 = 1/216

    -------------------------------------------------------------

    Probabilidade de ocorrer b e c é o mesmo raciocínio. Logo,

    probabilidade b = 1/216 probabilidade c= 1/216

    ----------------------------------------------------------------------

    Probabilidade de ocorrer d: prob (dado 1 sair 6) =1/6 *prob (dado 2 sair 6)= 1/6 *prob (dado 3 sair 6) = 1/6

    probabilidade d = 1/6*1/6*1/6 = 1/216

    -----------------------------------------------------------------

    Probabilidade do evento = prob a + prob b + prob c + prob d = 16/216

     

  • Uma forma pratica de pensar:

    PRIMEIRO; quantos lances dos dados possível 6 . 6 . 6 = 216


    SEGUNDO eventos

    1 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 1 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 1 terceiro evento

    +

    2 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 2 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 2 terceiro evento

    +

    3 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 3 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 3 terceiro evento

    +

    4 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 4 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 4 terceiro evento

    +

    5 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 5 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 5 terceiro evento

    +

    6 ; 6 ; 6; último evento 1


    (3.5) + 1 = 16 assim 16/216

  • d-

    1°- total possibilidades: 6*6*6 = 216

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    2°- 6 mais 2x. o 6 pode cair 2 ou 3 vezes

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    3°- o 6 caindo 2x:

    1/6 * 1/6 * 5/6= 5/216.

    (POR QUE 5/6? PORQUE SO ESTAMOS CONSIDERANDO SE O 6 CAIR 2 VEZES. SE AS 2 PRIMEIRAS SERAM 6, É NECESSARIO Q A TERCEIRA SEJA QUALQUER N° MENOS 6)

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    4°- a combinacao 1/6 * 1/6 * 5/6 pode ser qualquer 1 das 3 ordens. logo:

    5/216*3= 15/216

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    5°. agora considerar quando cair 6 3x.

    1/6* 3 = 1/216.

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    6° somam-se as possibilidades: 15/216 + 1/216 = 16/216. a questao nao exige simplificacao de fracoes. entao R: 16/216

  • Pessoal vou fazer de um jeito bem explicado, porque os comentário aqui tá uma confusão total, vamos por passos.

    -> Temos 3 dados que a princípio serão lançados 1 de cada vez;

    -> Temos de analisar os dados saindo "6" nos 3 lançamentos (mais de 1 vez);

    -> Temos de analisar os dados saindo "6" em 2 lançamentos somente (mais de 1 vez);

    1) Aqui vamos considerar que irão sair "6" em todos os lançamentos

    # 1º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6);

    # 2º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6);

    # 3º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6);

    # Cálculo: 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    2) Aqui vamos considerar que irão sair "6" em somente 2 lançamentos;

    Obs: Considerando que não vai sair o "6" no 1º lançamento

    # 1º Lançamentos temos: 5/6

    -> Corresponde a probabilidade de não sair 6, ou seja 5/6 (5 chances em 6), pois não queremos que saia o "6";

    # 2º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # 3º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # Cálculo: 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216

    3) Aqui vamos considerar que irão sair "6" em somente 2 lançamentos;

    Obs: Considerando que não vai sair o "6" no 2º lançamento

    # 1º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # 2º Lançamentos temos: 5/6

    -> Corresponde a probabilidade de não sair 6, ou seja 5/6 (5 chances em 6), pois não queremos que saia o "6";

    # 3º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # Cálculo: 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216

    4) Aqui vamos considerar que irão sair "6" em somente 2 lançamentos;

    Obs: Considerando que não vai sair o "6" no 3º lançamento

    # 1º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # 2º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # 2º Lançamentos temos: 5/6

    -> Corresponde a probabilidade de não sair 6, ou seja 5/6 (5 chances em 6), pois não queremos que saia o "6"

    # Cálculo: 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216

    5) Cálculo geral das probabilidades:

    # TOTAL: 1/216 + 5/216 + 5/216 + 5/216 = 16 / 216

    Obs: Se os senhores ainda não entenderem manda mensagem aqui pra mim mesmo.

  • Estranho!

    São três dados. A sequência é irrelevante, a resposta deveria ser 6/216

    Agora, se fosse apenas 1 dado, jogado por três vezes, aí sim seria 15/216

    Vida que segue...


ID
1630375
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

“A vegetação pode ser uma boa acupuntura urbana. Cidades que às vezes não têm grandes atrativos em determinadas regiões mudam radicalmente quando são arborizadas (...). Xangai tem árvores a cada quatro metros, em todas as ruas. Além da paisagem e da sombra que produzem, são apoios importantes para os bambus que vestem as roupas postas para secar (...). Alguém poderia imaginar o que seria a orla do Rio sem as árvores nas suas ruas transversais? Árvore é acupuntura que cura a dor da ausência de sombra, de vida, de cor, de luz.”

LERNER, Jaime. Acupuntura Urbana. Rio de Janeiro: Record, 2003, p. 81.

A perspectiva do autor representa uma contribuição direta à noção de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Conforto ambiental é um termo que descreve um estado de satisfação do ser humano em um determinado espaço. Estar em conforto ambiental significa que o espaço proporciona boas condições psicológicas, higrotérmicas, acústicas, visuais, de qualidade do ar e ergonômicas para a realização de uma tarefa humana, seja de lazer, trabalho, descanso ou estudo. Na arquitetura, uma das principais diretrizes do projeto é prever espaços e edificações com condições satisfatórias para o conforto ambiental, ou seja, que permitam a melhor relação do homem com o espaço.

    Demais alternativas.

    A)  é qualquer região geográfica não-classificada como  ou zona de Expansão Urbana, não- ou destinada à limitação do crescimento urbano, utilizada em atividades  e/ou .

    B)  Econegócios são os segmentos de mercado dos produtos e serviços que utilizam métodos racionais de exploração e uso dos recursos naturais, ou que propõe solucionar problemas ambientais com base nos princípios da sustentabilidade.


ID
1630378
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Texto I

“A ação é o próprio do homem. As ações resultam de necessidades, naturais ou criadas. Essas necessidades materiais, imateriais, econômicas, sociais, culturais, morais e afetivas é que conduzem os homens a agir e levam a funções. Essas funções, de uma forma ou de outra, vão desembocar nos objetos (...)."

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996, p. 67.

Texto II

“Território como norma significa condicionamento dos usos das técnicas, de seus produtos (os objetos técnicos) e, por extensão, das relações sociais. A cada criação e implementação de objetos técnicos no território, configuram-se demandas por normas de uso e demandas sociais por regulação (...)."

ANTAS Jr., Ricardo. Território e regulação. São Paulo: FAPESP, 2005:39.

Tendo em vista a produção social do espaço, conclui-se que o Texto


Alternativas

ID
1630381
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

“É possível identificar, no processo de produção do espaço, um tipo de espaço descontínuo e segmentado, caracterizado por propriedades mais abstratas, topológicas, de certa forma. Dessas propriedades, parecem essenciais: o predomínio das relações horizontais (polo-polo) sobre as relações verticais (poloshinterlândia) e o caráter de estrutura não piramidal das relações.”

VELTZ, Pierre. Mundialización, ciudades y territórios. Barcelona: Ariel, 1999.

O tipo de espaço caracterizado acima é adequadamente conceituado como

Alternativas

ID
1630384
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

“Esses adensamentos populacionais, cortados pela linha de fronteira, seja esta seca ou fluvial, articulada ou não por obra de infraestrutura, apresentam grande potencial de integração econômica e cultural, assim como manifestações localizadas dos problemas característicos da fronteira."

MACHADO, Lia in SILVEIRA, M. (org.). Continente em chamas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 260.

A definição apresentada acima é referente, especificamente, ao conceito de


Alternativas
Comentários
  • Segundo o Ministério da Integração Nacional:

    Serão considerados cidades gêmeas os municípios cortados pela linha de fronteira, seja essa seca ou fluvial, integrada ou não por obra de infraestrutura, que apresentem grande potencial de integração econômica e cultural, podendo ou não apresentar a unificação da malha urbana com cidade do país vizinho. Não serão consideradas cidades gêmeas aquelas com população inferior a 2 mil habitantes.

     


ID
1630387
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

“No que diz respeito ao urbanismo, é possível identificar, pelo menos, dois modelos: o progressista e o culturalista.No modelo progressista, o espaço urbano é traçado conforme uma análise das funções humanas. Uma classificação rigorosa instala em locais distintos o habitat, o trabalho, a cultura e o lazer. Os edifícios são, exatamente como os conjuntos urbanos, protótipos definidos de uma vez por todas. No modelo culturalista, a cidade é concebida como um organismo. Enquanto fenômeno cultural, ela deve formar um contraste com a natureza, cujo estado mais selvagem tenta-se conservar. As dimensões da cidade devem ser modestas e as construções diferentes umas das outras, específicas.”

CHOAY, Françoise. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1997.

São representantes legítimos dos modelos progressista e culturalista, respectivamente, os urbanistas

Alternativas
Comentários
  • Modelo Progressista:
    Repudia o conceito tradicional de cidade. Setorizações mais rígidas. Cidade vista como máquina. Funcionalismo.
    Júlio Verne, Robert Owen, Charles Fourier (Falanstério); Le Corbusier (Plano Voisin - Paris); Tony Garnier (A Cidade Industrial - Lyon - TCC); Walter Gropius; Niemeyer (Brasília)


    Modelo culturalista:
    Concepção artística da cidade. Desenho variável, respondendo à cultura local -> Traçado Orgânico
    Camillo Sitte (Livro: Construção das Cidades Segundo seus Princípios Artísticos), Ebenezer Howard (cidade jardim), Raymond Unwin (Letchworth - cidade jardim)

     

    Modelo naturalista:
    É própria dos EUA onde se forma no século XIX uma forte tradição anti-urbana, ligada à imagem nostálgica de uma
    natureza virgem e ao mito dos pioneiros. Baixa densidade.

    Frank Lloyd Wright (Broadacre city)


ID
1630390
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Consoante com a atual Constituição Federal, o Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana, regulamentado pelo Estatuto da Cidade, de 2001. Acerca desse instrumento, são feitas as afirmativas a seguir.

I – O Plano Diretor deve ser aprovado pela Câmara Municipal.

II – O Plano é obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes.

III – Baseada no Plano Diretor, uma lei municipal deve delimitar as áreas em que incidirá o direito de preempção.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Pelo ARt 182 Corretas a I e a II

    § 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte
    mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.

    Pela Seção VIII. Do direito de preempção
    Art. 25. O direito de preempção confere ao Poder Público municipal preferência para
    aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares.
    § 1º Lei municipal, baseada no plano diretor, delimitará as áreas em que incidirá o direito de
    preempção e fixará prazo de vigência, não superior a cinco anos, renovável a partir de um ano após o
    decurso do prazo inicial de vigência.

  • III está errada, pois prempção não é obrigatória, logo, não cabe o termo deve, mas, sim, o termo pode. O gabarito correto é "b" - I e II, apenas.

  • Gabarito Letra (E)

    I – O Plano Diretor deve ser aprovado pela Câmara Municipal.

    Lei 10.257/01

    Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e

    expansão urbana.

    II – O Plano é obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes.

    Lei 10.257/01

    Art. 41. O plano diretor é obrigatório para cidades:

    I – com mais de vinte mil habitantes;

    III – Baseada no Plano Diretor, uma lei municipal deve delimitar as áreas em que incidirá o direito de preempção.

    Lei 10.257 Art. 25

    § 1º Lei municipal, baseada no plano diretor, delimitará as áreas em que incidirá o direito de preempção e fixará prazo de vigência, não superior a cinco anos, renovável a partir de um ano após o decurso do prazo inicial de vigência.

  • Questão mal elaborada!

    O direito de preempção não é de exercício obrigatório, e só se justifica para fins determinados elencados no art. 26.

    O verbo no futuro do presente leva-nos a uma conclusão precipitada que é obrigatório, entretanto, só o é quando há os justificadores da atuação que limitam a liberdade.



    #pás

  • Gab. E

    I – O Plano Diretor deve ser aprovado pela Câmara Municipal. ✅

    É aprovado pela Câmera Municipal, não sendo estabelecido o quórum de aprovação no Estatuto da Cidade. Além disso, a iniciativa do projeto do Plano Diretor é do Executivo.

    II – O Plano é obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes. ✅

    Art. 41. O plano diretor é obrigatório para cidades:

    I – com mais de vinte mil habitantes;

    II – integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;

    III – onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos:

    a-> parcelamento ou edificação compulsórios

    b-> imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo;

    c-> desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.

    IV – integrantes de áreas de especial interesse turístico;

    V – inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.

    VI - incluídas no cadastro nacional de Municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos.  

    III – Baseada no Plano Diretor, uma lei municipal deve delimitar as áreas em que incidirá o direito de preempção. Art. 25. O direito de preempção confere ao Poder Público municipal preferência para aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares.

    § 1 Lei municipal, baseada no plano diretor, delimitará as áreas em que incidirá o direito de preempção e fixará prazo de vigência, não superior a cinco anos, renovável a partir de um ano após o decurso do prazo inicial de vigência.


ID
1630393
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Na dinâmica urbana, pode ocorrer um processo de reestruturação do espaço que envolve restauração e revalorização de áreas urbanas deterioradas, as quais se convertem em áreas nobres mediante sua reocupação por segmentos de classe média, em geral, com a consequente evasão dos antigos moradores de baixa renda. O processo de reestruturação descrito corresponde, especificamente, ao fenômeno da(o)

Alternativas
Comentários
  • Conforme ensina Rodolfo Alves Pena in Geografia Urbana:

    Entende-se por gentrificação o processo de revitalização dos espaços urbanos ou a aparente substituição de paisagens de caráter popular por construções típicas de áreas nobres. Trata-se de um processo em que o espaço geográfico urbano transforma-se e se ressignifica, sobretudo em função da valorização acentuada e do enobrecimento de uma área antes considerada periférica.

    Alternativa C

  • Gab. C

    Gentrificação é um processo de transformação urbana que “expulsa” moradores de bairros periféricos (ou até mesmo áreas centrais antigas degradadas) e transforma essas regiões em áreas nobres. A especulação imobiliária, aumento do turismo e obras governamentais são responsáveis pelo fenômeno

    É importante considerar que a transformação desses espaços não representa necessariamente uma mudança no padrão de vida da sociedade, haja vista que a população mais pobre, ao emigrar dessas regiões, passa a habitar outras localidades, geralmente ainda mais periferizadas.


ID
1630396
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

“Lugar determinado no qual se coloca algum fato, destinado a um uso, atividade e função ou simplesmente utilizado como referência de localização. Designa a localização precisa de uma cidade, por exemplo, em um terraço fluvial, numa encosta ou no fundo de um vale estreito."

Baseado em Grupo ADUAR. Diccionario de Geografía urbana, urbanismo y ordenación del territorio. Barcelona: Ariel, 2000.

O conceito da geografia urbana definido pela citação é o de


Alternativas

ID
1630405
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

O processo de generalização cartográfica, realizado de maneira apropriada, resultará em uma mensagem espacial que é eficientemente estruturada pelo usuário. Quando certas feições são removidas, mesmo que pertençam a categorias incluídas na legenda, buscando-se preservar a legibilidade e a clareza do mapa, o referido processo recebe uma denominação específica, que é a de

Alternativas

ID
1630408
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Em um mapa, as feições passíveis de representação gráfica, considerando-se o erro cartográfico tolerável, apresentam uma dimensão mínima. Em um mapa na escala 1:100.000, essa dimensão mínima, em metros, será

Alternativas
Comentários
  • nao entendi como foi feito esse calculo

  • "Em um mapa, as feições passíveis de representação gráfica, considerando-se o erro cartográfico tolerável, apresentam uma dimensão mínima"
     

    O que o examinador quer dizer é a que menor feição visível em um mapa é de 0,2mm( Padrão), sendo assim:

    1mm-----100.000mm
    0,2mm--Xmm
    X=20 metros


ID
1630411
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Em cartografia, são comuns processos de redução e de ampliação de escalas. Ao ampliarmos 20 vezes a escala 1:1.000.000, obteremos uma nova escala, que é

Alternativas
Comentários
  • Quanto menor o denominador (1:1.000.000) maior será a escala e menor será o erro admissível, assim:

    Nova Escala = 1.000.000/20

    Nova Escala = 50.000

    Nova Escala = 1:50.000


ID
1630414
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

O sistema de projeção escolhido deve basear-se na finalidade da carta que se quer elaborar. As características seguintes descrevem uma determinada projeção cartográfica:

• as únicas retas da projeção são o Meridiano Central e o Equador;

• pequena deformação próxima ao centro do sistema, mas aumenta rapidamente para a periferia;

• apropriada para uso em países ou regiões de extensão predominantemente Norte-Sul e reduzida extensão Este-Oeste.

A projeção cartográfica caracterizada é

Alternativas
Comentários
  • Não entendi o gabarito.
    Letra B: PROJEÇÃO POLICÔNICA - Superfície de representação: diversos cones - Não é conforme nem equivalente (só tem essas características próxima ao Meridiano Central). - O Meridiano Central e o Equador são as únicas retas da projeção. O MC é dividido em partes iguais pelos paralelos e não apresenta deformações. - Os paralelos são círculos não concêntricos (cada cone tem seu próprio ápice) e não apresentam deformações. - Os meridianos são curvas que cortam os paralelos em partes iguais. - Pequena deformação próxima ao centro do sistema, mas aumenta rapidamente para a periferia. - Aplicações: Apropriada para uso em países ou regiões de extensão predominantemente Leste-Oeste e reduzida extensão Norte-Sul. No BRASIL é utilizada em mapas da série Brasil, regionais, estaduais e temáticos.

    Letra D: PROJEÇÃO CILÍNDRICA TRANSVERSA DE MERCATOR (Tangente) - Cilíndrica. - Conforme. - Analítica. - Tangente (a um meridiano). - Os meridianos e paralelos não são linhas retas, com exceção do meridiano de tangência e do Equador. - Aplicações: Indicada para regiões onde há predominância na extensão Norte-Sul. É muito utilizada em cartas destinadas à navegação.

    Fonte: http://www.igc.usp.br/pessoais/renatoalmeida/MapSed/Aula1%20cartografia.pdf


ID
1630417
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Em um modelo esférico, os meridianos são círculos máximos cujos planos contêm o eixo de rotação ou eixo dos polos, e os paralelos são círculos com plano perpendicular ao eixo dos polos.

A descrição desse modelo é referente ao sistema de coordenadas

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    O sistema geográfico originou-se do modelo esférico.

    Planas e cartesianas: originárias do modelo cilíndrico.

    Sistema geodésico: originou-se do modelo elipsoide.


ID
1630420
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

A projeção considerada por muitos especialistas em geoprocessamento como a mais adequada para uso em SIG, por não provocar deformações das áreas, somente dos ângulos, é denominada

Alternativas
Comentários
  • A) EQUIDISTÂNTES: Conserva a proporção entre as DISTÂNCIAS

    B) CONFORME (Isogonais): Mantêm os ÂNGULOS

    C) IDEM B

    D) EQUIVALENTE: Conserva as ÁREAS

     


ID
1630423
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Uma carta topográfica do IBGE em formato digital foi ampliada ao ser impressa. Sua escala original era 1:50.000. A distância entre duas cidades nessa escala é de 12 cm, mas, na carta impressa, a distância passou a ser de 25 cm. Qual é a escala numérica da carta após a impressão?

Alternativas

ID
1630426
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Abaixo são apresentados diferentes aspectos sobre cartografia temática digital, dentre os quais é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
1630429
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Um mapeamento foi elaborado por meio do método cartográfico de representação quantitativa com manifestação pontual. Qual o tipo de mapa que NÃO resulta do uso do método indicado?

Alternativas
Comentários
  • R: C)


ID
1630432
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

A malha triangular é um exemplo de estrutura vetorial com topologia do tipo nó-arco e constitui uma forma de representação de modelo numérico de terreno, por meio de um conjunto de faces triangulares interligadas. Uma evidente característica da malha triangular é aquela que

Alternativas

ID
1630435
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Existe um satélite que detém sensor com maior sensibilidade para captar pequenas diferenças de radiação, possibilitando maior poder de contraste e de discriminação dos alvos nas imagens, ou seja, possui a melhor resolução radiométrica.

Esse satélite é o

Alternativas

ID
1630438
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Devido à resolução temporal mais refinada, um determinado satélite possibilita melhor detecção e monitoramento detalhado de tempestades severas e de mudanças bruscas nos estados da atmosfera. Trata-se do satélite

Alternativas

ID
1630441
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em geoprocessamento, utiliza-se uma estrutura de armazenamento que facilita análises espaciais de proximidade e de vizinhança entre objetos representados. Essa estrutura tem o nome de

Alternativas
Comentários
  • De um modo geral quando o objetivo do estudo é a distribuição espacial de objetos, o desenvolvimento de análises de rede, e o conhecimento acerca dos relacionamentos espaciais entre os objetos, então a estrutura vetorial é a mais adequada.

     

    Por outro lado se o objetivo do estudo é a variabilidade espacial de um fenômeno (como é o caso em estudos ambientais, por exemplo), então a estrutura matricial pode ser mais adequada.

     

    Fonte: 

    Pina, Maria de Fátima de. Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia aplicados à saúde.
    Maria de Fátima de Pina e Simone M. Santos.
    Brasília: OPAS, 2000.

  • Gab. D

    Complementando...

    Os dados geográficos são agrupados em duas grandes classes ou modelos de representação, a saber: vetorial e matricial (raster). Estas classes de representação se referem a forma na qual os dados espaciais são armazenados (vetores ou matrizes).

    ~~> Vetores: pontos, linhas, curvas e formas (polígonos).

    Classe Vetorial: dados espaciais armazenados no modelo vetorial tem a localização e os atributos gráficos de cada objeto representadas por pelo menos um par de coordenadas. Nesta classe as entidades podem ser apresentadas na forma de pontos, linhas (arcos e demais elementos lineares) e polígonos (áreas).

    ~~> Grade(raster em inglês): matriz, pixels, grade, gráfico de bitmap é uma matriz, ou pontos de cor.

    Classe Matricial: Nesta modelo, a representação é feita através de uma matriz composta de um certo número de colunas e linhas, onde cada célula tem um valor correspondente ao atributo analisado e pode ser localizada pelo cruzamento entre as linhas e colunas.

    Dados raster, ou matriciais são imagens que contêm a descrição de cada pixel.

    Classe raster representa melhor fenômenos com variação contínua no espaço.

    Vantagens e desvantagens:

    >Precisão Geométrica : Os dados de estrutura vetorial possuem uma precisão geométrica/acurária maior que os dados de estrutura matricial.

    >Tamanho do Arquivo: Os dados de estrutura vetorial necessitam de menor espaço em disco para serem armazenados.

    >Processamento: O processamento de dados matriciais é mais simples, os dados matriciais são indicados para o processamento de elementos da superfície contínua. Processamento dos dados matriciais é MAIS RÁPIDO

    >Exibição: Os dados de estrutura vetorial são mais rápidos para serem exibidos.


ID
1630444
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

A arquitetura dual de um Sistema de Informação Geográfica apresenta distintas características. Uma dessas características corresponde à(s)

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Há basicamente três diferentes arquiteturas de SIGs que utilizam os recursos de um SGBD: 

    1) dual

    Um SIG usando a arquitetura DUAL possui: 

    - um SGBD relacional para armazenar em tabelas a componente convencional de todos os objetos (dados não espaciais) (ex. TABELA)

    - arquivos normais para a componente espacial dos objetos (ex. MAPA)

    ~~

    2) integrada baseada em SGBDs relacionais 

    3) integrada baseada em extensões espaciais sobre SGBDs objeto-relacionais.


ID
1630447
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Por meio de um Sistema de Informação Geográfica, é possível fazer o monitoramento do avanço de uma mancha de óleo no mar. Esse monitoramento é melhor representado pelo formato

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    A detecção de mancha de óleo no mar provavelmente utilizará imagens de satélites, ou seja, utilizará dados matriciais (raster).


ID
1630450
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica
Assuntos

Um banco de dados geográficos pode ser particionado em projetos e, cada um desses, é usualmente composto por um conjunto de níveis, camadas ou planos de informação (PI). No caso de um estudo de uso atual do solo e seus impactos sobre o ambiente em uma região, o projeto pode ser composto de PI referentes aos temas:

I - rede de drenagem;

II - cidades, rodovias e ferrovias;

III - altimetria;

IV - geomorfologia;

V - unidades e associações dos solos;

VI - tipologia vegetal;

VII - tipos de uso e ocupação das terras.

Para criar uma base cartográfica geral, por meio de um mapa topográfico, devem ser superpostos, especificamente, os PI referentes APENAS aos temas


Alternativas
Comentários
  • Mesmo que a finalidade seja o estudo atual do solo, o enunciado remete ao que deve conter uma base cartográfica GERAL.

    Definida por:

    "Um base cartográfica com possibilidades de aplicações generalizadas, de acordo com a precisão geométrica e tolerâncias permitidas pela escala. Apresentam os acidentes naturais e artificiais e servem, também, de base para os demais tipos de cartas."

    Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv8595_v1.pdf

    Caso requisitasse uma base temática, itens mais específicos seriam considerados.


ID
1630453
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

É a estrutura de banco de dados mais adequada à implementação em Sistemas de Informação Geográfica, por permitir maior flexibilidade na definição das entidades representadas e suas interdependências, além de armazenar informações gráficas e alfanuméricas. Essa estrutura de banco de dados é denominada

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Modelo de Dados Orientados a Objetos

    Um objeto é constituído de dados (atributos) e códigos (métodos).

    A um objeto estão vinculados:

    um conjunto de variáveis (atributos);

    um conjunto de mensagens (forma de comunicação entre objetos);

    um conjunto de métodos (implementação das mensagens).

    A interface de um objeto é caracterizada pelo seu conjunto de mensagens, ou seja, a interface identifica quais são as mensagens que um objeto deve responder. Como a interface é a única parte acessível (visível) do objeto, é possível realizar alterações no código que implementa as mensagens que compõem a interface (métodos) sem impactar a forma de comunicação entre os objetos. A habilidade de modificar a definição de um objeto sem afetar o resto do sistema é considerada uma das maiores vantagens do paradigma de orientação a objetos.


ID
1630456
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Para o registro de dados, podem ser empregadas escalas de medição distintas. Em mapas de uso e cobertura do solo, emprega-se a escala

Alternativas

ID
1630459
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas de Informação
Assuntos

Durante vários anos, a área de geotecnologias esteve dominada por soluções de elevado custo e formatos proprietários até que importantes movimentos passaram a definir padrões que visam à interoperabilidade de ambientes. Esses movimentos foram a criação do consórcio internacional Open Geospatial e a revolução do software livre, os quais possibilitaram que diferentes sistemas proprietários e/ou livres passassem a interagir de maneira transparente. No que diz respeito à classificação de softwares, que favorece a inserção do software livre na área de geotecnologias, identifique a classificação INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Software gratuito ou freeware é qualquer programa de computador cuja utilização não implica no pagamento de licenças de uso ou royalties. Fonte: Wikipedia https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Software_gratuito
  • software gratuito > sem necessidade de pagamento para uso do software.

    software código aberto ou software livre > código para aberto para fazer tudo de acordo com o projeto GNU, copiar, modificar e etc.. NÃO QUER DIZER QUE ELE É GRATUITO.


ID
1630462
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na área de geoprocessamento, um software proprietário pode ser feito com finalidades comerciais ou não. Um exemplo de um software proprietário que NÃO possui finalidade comercial é

Alternativas
Comentários
  • Só pelo desenvolvedor já é possível matar a questão:

    Spring, desenvolvido pelo INPE.


ID
1630465
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A metodologia geoestatística procura extrair, de uma aparente aleatoriedade dos dados coletados, as características estruturais probabilísticas do fenômeno regionalizado, ou seja, uma função de correlação entre os valores situados em uma determinada vizinhança e a direção no espa- ço amostrado. O método de estimativa básico utilizado é o da krigagem, por meio do qual são resultados semivariogramas, que expressam o comportamento espacial da variável regionalizada.

Em um semivariograma, a distância a partir da qual as amostras passam a não possuir correlação espacial, e a relação entre elas torna-se aleatória é denominada

Alternativas
Comentários
  • Também chamada de ALCANCE


ID
1630468
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Tendo em vista a interpretação de imagens do LANDSAT, são reconhecidas as seguintes características e aplicações:

• apresenta sensibilidade ao teor de umidade das plantas, podendo-se observar estresse na vegetação causado por desequilíbrio hídrico;

• apresenta grande sensibilidade à presença de sedimentos em suspensão, em corpos líquidos;

• apresenta sensibilidade à morfologia do relevo, permitindo obter informações sobre geomorfologia, geologia e solos.

Essas características e aplicações referem-se, respectivamente, às seguintes bandas do LANDSAT:

Alternativas

ID
1630471
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

O RADARSAT possibilita obter imagens através de nuvens, chuva, neblina e fumaça e, parcialmente, através de algumas coberturas vegetais, águas rasas e areias não consolidadas.

O aspecto do RADARSAT que possibilita a obtenção dessas imagens é denominado

Alternativas

ID
1630477
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

“Na realidade, pode-se usar quaisquer três bandas para se produzir uma composição colorida. (...) Nunca se deve aceitar 'receitas' de composições coloridas de determinadas bandas em determinadas cores." (Crósta, 1992, p. 63). A vegetação de cor verde reflete intensamente a energia eletromagnética no comprimento de onda relativo ao infravermelho.

Nessa perspectiva, qual é a combinação correta entre bandas e cores (RGB), na qual uma área de floresta densa apareça verde na composição colorida?

Alternativas

ID
1630480
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

A técnica de filtragem espacial de frequências consiste em realçar seletivamente as feições de alta, média ou baixa frequências que compõem as imagens de sensoriamento remoto.

Na imagem de satélite, como forma de facilitar o reconhecimento de diferentes feições geomorfológicas, devem ser utilizados filtros do tipo

Alternativas
Comentários
  • Em resumo:

    falou em realce lembre-se passa-alta

    --> Os filtros PASSA-ALTA:  tendem a realçar os detalhes da imagem, o que implica em realçar os componentes de alta frequência espacial.

    --> filtros passa-baixa :São filtros de suavização e supressão de ruídos

    -->Filtro banda-passante: ressalta parte das maiores e menores estruturas da imagem.

     


ID
1630483
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

A determinação dos chamados índices de biomassa e a identificação de zonas de alteração hidrotermal relacionadas a concentrações de minerais podem ser obtidas por meio de operações aritméticas em Sensoriamento Remoto. A operação aritmética específica para a determinação e a identificação mencionadas é denominada

Alternativas

ID
1630486
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Cartográfica

Sobre os recursos voltados às geotecnologias, são feitas as afirmativas a seguir.

I – Têm como característica diferencial a estrutura topológica representada pelos relacionamentos espaciais entre elementos gráficos, como conectividade, adjacência, proximidade, continência e intersecção.

II – Foram gerados para facilitar a criação de projetos de Engenharia e Arquitetura, mas é frequentemente utilizado em cartografia digital.

III – Geralmente acessam as informações de modo sequencial, forçando a fragmentação das informações geográficas em diversos arquivos.

IV – Têm capacidade de elaborar mapeamentos de risco e de potencial, por meio da análise espacial integrada de planos de informação.

Referem-se ao Sistema CAD APENAS as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Acredito que (I) e (IV) tratem-se de aplicações feitas no SIG.


ID
1630489
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A Análise Exploratória de Dados Espaciais tem como base técnicas univariadas e multivariadas, dependendo do número de variáveis envolvidas. Consiste em exemplo de técnica multivariada

Alternativas