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Prova FUMARC - 2016 - Prefeitura de Matozinhos - MG - Operador de Máquinas Leves


ID
4174735
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

    O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil. 

     Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito. 

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencastransmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

O termo destacado é pronome em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO -D

    A) “Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro.”

    Em - preposição .

    -------------------------

    B) “Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.”

    'Na expressão em dúvida, a palavra mais é um advérbio que exprime a ideia de maior quantidade.

    in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/sobre-a-colocacao-do-adverbio-mais/34498 [consultado em 17-10-2020]

    -----------------------------

    C) “O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico.”

    O boletim ( inclusive ) há uma ideia de Inclusão.

    -----------------------------

    D) “O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências [...].”

    nosso / nossa - Pronome possessivo...

  • Para responder esta questão, exige-se conhecimento em morfologia. O candidato deve indicar qual assertiva a palavra em destaque não é um pronome. Vejamos:

    a) Incorreta.

    “Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro.”

    A palavra "em" sempre será uma preposição.

    b) Incorreta.

    “Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.”

    A expressão "a mais" é uma locução com significado de adicionar uma quantidade maior as "mortes", não possui valor pronominal.

    c) Incorreta.

    “O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico.”

    A expressão "também" com sentido inclusivo é um advérbio.

    d) Correta.

    “O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências [...].”

    A palavra "nosso" é um pronome possessivo de primeira pessoa do plural, pois indica a algo que pertence a nós.

    Gabarito do monitor: D

  • Pronome possessivo: "meu, teu, nosso..."


ID
4174798
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil.

    Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito.

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

O assunto principal do texto é

Alternativas
Comentários
  • Questão que induz ao erro, marquei a letra A achando que era a correta.

  • mostrar como os casos de dengue aumentaram nos últimos três anos. ----- seria 3 meses?

  • Quais são as informações no texto que dão base para a letra C?

  • A resposta está no título!

    O texto é importante, mas o título muitas vezes também diz muito.

    Letra C

  • já no início do texto fala "O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros MESES deste ano, supera o mesmo em 2013", ou seja, seria 3 MESES e NÃO 3 ANOS, conforme afirma a alternativa C.

    Realmente o texto fala sobre o aumento dos casos da dengue,mas falar que é nos últimos três anos nos induz a erro, será que não houve argumentos para anular essa questão....

  • 1º parágrafo ✔ O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros.

    ** No caso está sendo comparado um período de 3 meses do ano de 2013 (janeiro a março) com um mesmo período de 3 meses no ano de 2016.. então houve sim uma comparação entre os anos e um aumento no número de casos entre 2013 a 2016 (3 anos).

  • Galera, nessas questões que pedem o motivo/sentido do texto, é recomendado que a gente faça a leitura da Introdução (1o parágrafo) e da conclusão (último parágrafo).


ID
4174801
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil.

    Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito.

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

Uma das principais ações para combater o mosquito Aedes aegypti é

Alternativas
Comentários
  • As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis.

    Gabarito letra B!

  • A questão é de interpretação de texto e quer saber qual é uma das principais ações para combater o mosquito Aedes aegypti. Vejamos: 

     .

    Texto: "As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis".

     .

    Gabarito: Letra B


ID
4174804
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil.

    Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito.

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

De acordo com o Ministério da Saúde, as casas vistoriadas em Minas não chegam a

Alternativas
Comentários
  • O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde.

    Ou seja, menor que 50%

    Gabarito letra B!

  • Acertei, mas o numero de casas não chegam TAMBÉM a 60 e muito menos 70%... Logo, qualquer resposta que não fosse 40% estaria certa

  • A questão é de interpretação de texto e quer saber, de acordo com o Ministério da Saúde, qual porcentagem não chegam as casas vistoriadas em Minas. Vejamos: 

     .

    Texto: "Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde".

     .

    Portanto, percebe-se que as casas vistoriadas em Minas não chegam a 50%, já que foram vistoriadas apenas 45,98% (50% é o número mais próximo a isso).

     .

    Gabarito: Letra B


ID
4174807
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil.

    Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito.

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

Para poder ter acesso a todas as casas e fazer a vistoria, a Defesa Civil de Belo Horizonte está

Alternativas
Comentários
  • Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE).

    Gabarito letra D!

  • DDDDDDDDDERRRRRRRRRRR

  • A questão é de interpretação de texto e quer saber o que a Defesa Civil de Belo Horizonte está fazendo para poder ter acesso a todas as casas e fazer a vistoria. Vejamos: 

     .

    Texto: "Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE)".

     .

    Gabarito: Letra D


ID
4174810
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil.

    Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito.

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

Em: “De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais [...]”, o antônimo do termo destacado é

Alternativas
Comentários
  • Não entendi esse gabarito até agora.

  • O que você não entendeu?

  • (B)

    Antônimo é a palavra cujo significado seja contrário, oposto ou inverso ao de outra. O emprego de antónimos na construção de frases é um dos recursos estilísticos que conferem ao trecho empregado uma forma mais erudita ou que chame atenção do leitor ou do ouvinte.

    Logo,

    Confirmação---> Negação 

  • A questão é sobre antônimos e quer saber qual o antônimo da palavra "confirmação". Vejamos: 

     .

    Confirmação = ação ou resultado de confirmar(-se).

     .

    • Antônimos são palavras que apresentam significados opostos, antagônicos. Ex.: bem e mal.

     .

    A) condição.

    Errado. Condição = estado, situação ou circunstância de pessoa(s) ou coisa(s), do tempo etc.

     .

    B) negação.

    Certo. Negação é o oposto (antônimo) de confirmação. Negação = ação ou resultado de negar, de recusar.

     .

    C) obstrução.

    Errado. Obstrução = ação ou resultado de obstruir(-se); fechamento, obturação.

     .

    D) realização.

    Errado. Realização = ação ou resultado de realizar(-se).

     .

    Gabarito: Letra B


ID
4174813
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil.

    Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito.

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

Os termos destacados estão corretamente interpretados entre parênteses, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Vedado sinônimo de Cancelado/Fechado.
  • Vedado = proíbido
  • Gabarito Letra D


ID
4174816
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil.

    Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito.

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

O termo destacado refere-se ao mosquito Aedes aegypti em

Alternativas
Comentários
  • não vejo termo destacado
  • (C)

    Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões.

    Qual vetor ? Logo o mosquito Aedes aegypti 

    Sobre a (D) Remete-se ao Zika Vírus.

  • Nem precisava ler o texto, por isso sempre inicio a questão lendo as alternativas, a fim de reduzir ao máximo o tempo nas questões. Após ler as alternativas, aí sim leio o texto, e tento interligar as ideias das alternativas com as ideias do texto. Isso aumentou muito meu índice de acertos em questões de interpretação.


ID
4174819
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil.

    Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito.

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

Todos os termos destacados são verbos, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A, visita está como substantivo.

  • GABARITO -A

    Perceba a presença do artigo ...

    “Cerca de 20% não receberam (a ) visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.”

    Receberam / algo = OD - A visita ..

    Bons estudos!

  • Para responder esta questão, exige-se conhecimento em morfologia. O candidato deve indicar qual assertiva a palavra em destaque não é um verbo. Vejamos:

    a) Correta

    “Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.”

    Existe, de fato, o verbo "visitar", entretanto, no caso em tela, a palavra está antecedida de artigo definido "a", dessa forma, não pode ser verbo, mas sim substantivo. A palavra está com significado de pessoa que vai ao encontro de alguém, na casa de alguém "visita".

    b) Incorreta.

    “O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas.”

    A palavra em destaque é a conjugação do verbo "contrastar" que se encontra no presente do indicativo da terceira pessoa do singular.

    c) Incorreta.

    “O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico [...].”

    A palavra em destaque é a conjugação do verbo "apontar" que se encontra no presente do indicativo da terceira pessoa do singular.

    d) Incorreta.

    “O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia [...].”

    A palavra em destaque é a conjugação do verbo "colocar" que se encontra no presente do indicativo da terceira pessoa do singular.

    Gabarito do monitor: A


ID
4174822
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti têm explosão

em novo balanço da Saúde


    O número de casos de dengue em Minas Gerais, nos três primeiros meses deste ano, supera o mesmo período de 2013, quando ocorreu a pior epidemia já registrada da doença no estado. Enquanto de janeiro a março daquele ano foram 245.304 ocorrências, em igual período de 2016 já são 251.315 registros, de acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos Casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG). Foram confirmadas 30 mortes causadas pela doença no estado, uma a mais que no último balanço.

    O boletim também aponta uma explosão nos casos de zika, atribuída à mudança no critério de diagnóstico. De 10 casos, conforme boletim divulgado na semana passada, o número saltou para 789. De acordo com critérios do Ministério da Saúde, quando há confirmação da circulação do vírus nos municípios, não é mais necessária a realização de exames laboratoriais, passando a ser considerados para a confirmação do diagnóstico apenas os exames clínicos. O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Nanuque e Água Comprida. A secretaria informa que todos os casos foram importados, uma vez que a infecção ocorreu em estados do Nordeste brasileiro.

O aumento dos casos contrasta com o número de vistoria em residências em Minas. As visitas domiciliares, que estão entre as principais ações para o combate ao Aedes aegypti, estão longe de alcançar a totalidade de imóveis. Das 7,2 milhões de residências no estado, apenas 45,98% foram vistoriadas, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. O percentual coloca Minas em sétimo lugar no ranking nacional, liderado por Rondônia, onde 62,37% dos imóveis foram vistoriados. Entre as federações do Sudeste, Minas é o melhor colocado ficando à frente de Espírito Santo (40,69%), Rio de Janeiro (37,91%) e São Paulo (33,68%). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, até fevereiro, dos 886 mil imóveis da capital, foram vistoriados 370 mil.

    Para tentar reduzir as pendências de casas em que o acesso foi vedado, a Defesa Civil de Belo Horizonte adotou estratégia ostensiva para localizar os proprietários. Como muitos não são encontrados durante o dia, técnicos visitarão as residências, no período noturno, para tentar agendar a visita dos agentes de combate a endemias (ACE). “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades. O nosso objetivo é diminuir ao máximo o número de pendências”, afirma o coordenador da Defesa Civil de BH, coronel Alexandre Lucas. Cerca de 20% não receberam a visita de agentes ou porque os moradores não estão em casa ou não permitiram a entrada.

    Desde que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou estado de emergência em razão da infestação do Aedes aegypti, já foram realizadas 75 ações de entrada forçada em imóveis. De acordo com o município, a partir do Decreto 16.182, de dezembro de 2015, o poder público pôde intensificar as ações intersetoriais no combate ao mosquito.

    Além das visitas dos ACEs e agentes comunitários de saúde (ACS), também são realizados mutirões nas regionais. A gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Maria Tereza da Costa, pontuou que este tem sido um ano atípico. Ela lembra que o número de casos começou a aumentar em janeiro. Diante desse quadro de proliferação do vetor, a especialista destaca que uma das principais ações são os mutirões. Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo. “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais”, informa.

Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/03/30/interna_gerais,748385/doencas-transmitidas-pelo-aedes-aegypti-tem-explosao-em-novo-balanco-d.shtml Acesso em: 09 abr. 2016.

Todos os termos destacados são substantivos, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • GAB A

  • GABARITO -A

    Trata-se de Numeral. ( Cardinal )

    Em breves palavras : termo que se relaciona com o substantivo e apresenta indicações numéricas dos seres.

    cardinais: expressam a quantidade exata dos seres - um, dois, três, quatro. 

    ordinais: indica uma ordem sucessiva dos seres – primeiro, segundo

    multiplicativos: expressam aumentos proporcionais de uma quantidade, multiplicações - dobro, triplo, quinto.

    fracionários: indicam diminuições proporcionais, frações ou divisões – terço, meio, metade. Por exemplo:

    Maria comeu um terço do bolo.

  • Para vc descobrir qual palavra é substantivo antes dela vc coloca o artigo O.

    Exemplo: O menino

  • não vejo palavras destacadas
  • Não vejo palavras destacadas (1)
  • Para responder esta questão, exige conhecimento em morfologia. O candidato deve indicar qual assertiva traz uma palavra em destaque que não é substantivo.

    O substantivo é a classe que nomeia, seres, sentimentos, lugares, nomes de pessoas. Essa classe normalmente é determinada por artigo, pronome ou numeral e também caracterizada por adjetivo. Sabendo isso, iremos analisar cada assertiva. Analisemos:

    a) Correta.

    “Até o momento, foram feitos 85 e retiradas 3 mil toneladas de lixo.”

    O substantivo no caso em tela é "toneladas" e "mil" é numeral que indica a quantidade desse substantivo.

    b) Incorreta.

    “Estamos fazendo um piloto no Barreiro para identificarmos as dificuldades.”

    A palavra "piloto" é substantivo, tanto é verdade que está sendo determinada pelo artigo indefinido "um".

    c) Incorreta.

    “O documento também demonstrou que foram confirmados oito casos da febre chikungunya em Belo Horizonte [...].”

    A palavra "documento" é substantivo, tanto é verdade que está sendo determinada pelo artigo "o".

    d) Incorreta.

    “Toda semana, são realizados mutirões com visita de uma média de 3 mil residências em cada uma das regionais, informa.”

    A palavra "mutirões" é substantivo, tanto é verdade que poderia ser acrescentado um artigo "os" ou "uns" antes.

    Gabarito do monitor: A

  • Pq as pessoas não estão enxergando o destaque das palavras gente ? Meu Deus!

  • tirem do modo escuro, desta forma poderão ver a palavra em destaque

  • GAB: A

    "MIL" não é substantivo, Trata-se de Numeral. ( Cardinal )

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. Tô sempre postando motivação nos storys 


ID
4174834
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Quantos grupos de dez existem, ao todo, no número 46.651?

Alternativas
Comentários
  • É só dividir 46.651 por 10 = 4665,1 grupos

    GABARITO D

  • É só dividir 46.651 por 10 = 4665,1 grupos

    GABARITO D


ID
4174837
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A diferença entre as idades de José e Marcos é de 9 anos. A soma das idades dos dois é de 69 anos. José é o mais velho. Qual a idade de cada um?

Alternativas
Comentários
  • J+M=69 -9 =60:2=30+9=39

    ENTÃO JOSE TEM 39 ANOS

    E MARCOS 39-9=30


ID
4174840
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma doceira fabricou 2.536 doces de figo cristalizados. Ela vai colocá-los em embalagens de plástico com 15 doces em cada uma.


De quantas caixas vai precisar? Vão sobrar doces? Quantos?

Alternativas
Comentários
  • Ela vai precisar de 169 caixas e vai sobrar um doce.

  • Para resolver, basta efetuar uma divisão simples: 2536/15.

    Resultado: 169 caixas com 15 doces e sobra de 1 doce (o resto da divisão).

  • Kkkk essa é pra criança
  • Caixa ou embalagem ?


ID
4174843
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um borracheiro cobra R$ 50,00 para reparar um pneu sem câmara e R$ 150,00 para reparar um pneu com câmara. Hoje ele reparou 10 pneus sem câmara e 8 com câmara. Quanto ele recebeu?

Alternativas
Comentários
  • 50X10=500

    150X8=1200

    500+1200=1700

    GABARITO D


ID
4174852
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um carro tem o valor de R$ 34.000,00. Antônio vai dar R$ 16.000,00 de entrada e o restante irá pagar em 20 prestações de R$ 1.400,00 cada uma. Quanto a mais ele irá pagar?

Alternativas
Comentários
  • 34 mil menos 16 mil da entrada= 18 mil restantes

    20x 1400=28 mil

    28 mil menos 18 mil= 10mil a mais.

    GABARITO A


ID
4174855
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se Sérgio vender o seu carro usado por R$ 12.400,00 ele vai ganhar o dobro do custo do carro mais R$ 600,00. Quanto Sérgio pagou por este carro?

Alternativas
Comentários
  • 12.400-600=11800

    11800/2=5900

    GABARITO B

  • 12.400-600=2x

    11800=2x

    2x=11800

    x=1180/2

    x=5900


ID
4174858
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

O sistema de lubrificação de equipamentos, máquinas e motores é de fundamental importância, por esse motivo o lubrificante selecionado deve atender às exigências técnicas para o bom desempenho destes. Periodicamente, recomenda-se trocá-lo. O intervalo para troca é estabelecido

Alternativas

ID
4174861
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

As normas sobre prevenção de acidentes (NRs-normas técnicas) do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE – devem ser obedecidas no ambiente de trabalho. Portanto, em uma via em declive (descida), e o operador for acoplar seu trator de pneus em uma carreta de um eixo, cheia de entulho, o mesmo deverá tomar as seguintes precauções:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Manter o veículo freado e engrenado, usar calços próprios nas rodas traseiras, sinalizar com cones o local e acoplar a carreta ao trator.


ID
4174864
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

A calibração frequente dos pneus ajuda a manter a segurança dos operadores e alcançar sua vida útil. Os valores de pressão estão indicados nos manuais dos veículos. O instrumento para medir corretamente a pressão em cada pneu é:

Alternativas
Comentários
  • Manômetros são instrumentos utilizados para medir e indicar a intensidade de pressão do ar comprimido.


ID
4174870
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Os motores de combustão interna, quando acionados, geram gases tóxicos devido à queima de combustível. Esses gases eliminados passam pelo sistema de descarga e então são liberados na atmosfera. Portanto, cuidado especial deve ser tomado durante a manutenção desses motores funcionando em locais fechados. Esse cuidado é:

Alternativas

ID
4174873
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

O manual técnico de uma máquina recomenda que, ao abastecer seu reservatório de combustível, deve-se adicionar 1 litro de aditivo para cada 20 litros de combustível. Ao abastecer com 50 litros de combustível, a quantidade de aditivo será de:

Alternativas

ID
4174876
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Conforme o artigo 144 do Código Nacional de Trânsito Brasileiro, o trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o equipamento automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação só podem ser conduzidos em via pública por condutor habilitado nas categorias:

Alternativas
Comentários
  • (D)

     Art. 144. O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o equipamento automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação só podem ser conduzidos na via pública por condutor habilitado nas categorias C, D ou E.

    Parágrafo único. O trator de roda e os equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícolas poderão ser conduzidos em via pública também por condutor habilitado na categoria B.  

    Fonte CTB

  • GABARITO E

     CTB Art. 144. O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o equipamento automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação só podem ser conduzidos na via pública por condutor habilitado nas categorias C, D ou E.

            Parágrafo único. O trator de roda e os equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícolas poderão ser conduzidos em via pública também por condutor habilitado na categoria B.  

  • mais lógica do que trânsito

  • GABARITO: LETRA D

  • Também lembremos, porém, que o trator de roda e o equipamento automotor destinado a trabalho agrícola também podem ser conduzidos em via pública por quem for da categoria B.

  • Mas é uma questão que cabe recurso, porque também poderia ser dirigido por quem tem carteira B, trator de trabalho agrícola

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
4174879
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

A caixa de marcha de um veículo atende três funções: a primeira é permitir a variação da relação de rotação do motor para o eixo (árvore) de transmissão. A segunda é inverter o sentido de movimento de rotação do eixo de transmissão para a marcha ré. A terceira e última função é:

Alternativas
Comentários
    1. Movimentar à frente
    2. Movimentar à trás
    3. Ficar parado em neutro.

ID
4174882
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O Código de Trânsito Brasileiro - CTB - instituído pela Lei 9.503 de 23 de setembro de 1997, as resoluções do CONTRAN em vigor e as portarias do DENATRAN tratam de assuntos específicos da relação entre o cidadão e o Sistema Nacional de Trânsito. As siglas CONTRAN e DENATRAN significam, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • (A)

    O Conselho Nacional de Trânsito é o órgão coordenador, normativo e consultivo máximo, da política nacional de trânsito, competente do Sistema Nacional de Trânsito, responsável pela regulamentação do Código de Trânsito Brasileiro.

    Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) é o órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito, tem autonomia administrativa e técnica, e jurisdição sobre todo o território brasileiro.

  • É PRA NÃO ZERAR KKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • pão pão queijo queijo, já dizia o xandão

  • GABARITO: LETRA A

  • mas aí todo mundo passava.

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • para quem fez duas vezes concurso da PRF 2018 E 2021 não tem nem como erra.


ID
4174885
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Matozinhos - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Quando o motor é acionado inicialmente, seus componentes estão numa temperatura mais baixa, em relação à temperatura operacional. Um acessório (peça) instalado no circuito do sistema de arrefecimento possibilitando o motor aquecer rapidamente, para manter as condições operacionais do motor é denominado de:

Alternativas
Comentários
  • Válvula termostática, que faz o equilíbrio térmico do motor.