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Prova INSTITUTO AOCP - 2015 - TRT - 5ª Região (BA) - Estagiário de Nível Médio - Manhã


ID
2879830
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab.: D

  • As questões capazes de incutir alguma dúvida são a letra A e a D.


    A) é condição para começar uma amizade a disposição de se abrir. Assim, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de revelar coisas mais pessoais ao outro, mesmo que esse ato não seja recíproco.



    D) ao iniciar uma amizade a pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal, testando se a outra também se abre e é justamente esse “se abrir” que leva à intimidade.


    Segundo o texto, no excerto "[...] reciprocidade é essencial para a coisa funcionar [...]", verifica-se que a reciprocidade em revelar coisas pessoais um ao outro é elemento fundamental para a construção da intimidade. Assim sendo, a questão A equivoca-se ao afirmar que o ato de revelar coisas pessoais pode não ser recíproco.


    Resposta certa: Letra D



ID
2879833
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

Em relação ao texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: C

  • Acertei sem sequer ler o texto.

  • a letra c é a parafrase mais correta, mas esse todos me deixou em dúvida.

  • eese portugues esta facil o bom que nao precisa ta indo no preço

  • Na moral, até agora nem sequer li esse "textão" e venho conseguindo responder as questões apenas por eliminação kk


ID
2879836
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

De acordo com a psicóloga Debra Oswald, há quatro comportamentos essenciais para se manter o vínculo de amizade. Em relação a esses quatro comportamentos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários

  • Esses comportamentos são necessários, no entanto só se aplicam aos adolescentes.

    ERRO POR EXTRAPOLAÇÃO. O texto não diz isso, além de citar experimentos com universitários.


    Esses comportamentos são: tomar a iniciativa de se abrir; apoiar; interagir e ser positivo.


    Esses comportamentos são: tomar a iniciativa de se abrir; apoiar; interagir e ter liberdade para choramingar sempre que quiser.

    ERRADA. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo.

    Esses comportamentos são necessários, no entanto não se aplicam aos adolescentes.

    ERRO POR EXTRAPOLAÇÃO.


  • Gabarito B



    ( 2 últimos parágrafos do texto)

    Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

       Por fim, é importante ser positivo.



    .


  • Facílima, só bastou ler o texto

  • chutei, pela experiência de vida kk

    não precisava ler esse texto todo.

    Gabarito letra B

    A) Esses comportamentos são necessários, no entanto só se aplicam aos adolescentes.

    B)Esses comportamentos são: tomar a iniciativa de se abrir; apoiar; interagir e ser positivo.

    C) Esses comportamentos são: tomar a iniciativa de se abrir; apoiar; interagir e ter liberdade para choramingar sempre que quiser.

    D) Esses comportamentos são necessários, no entanto não se aplicam aos adolescentes.

  • Da para acertar a questao sem ler o texto rs

  • Não precisa ler o texto para responder a questão, mas ler para adquirir conhecimento é ótimo, caso caia na prova você ja estará familiarizada.

    Bons estudos!!


ID
2879839
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

Em relação aos pronomes destacados em “[...] e isso precisa vir dos dois lados. ‘Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual [...]’”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual.


    Tanto o primeiro pronome destacado quanto o segundo referem-se à “disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro”.


    GABARITO:


    Letra D

  • ISSO: Refere-se ao termo anterior.

    ISTO: Refere-se ao próximo.

  • Ampliando o conceito trazido pela íris.

    Isso: Realiza Anáfora (A de Antes)

    Isto: Realiza catafora.

  • essa banca deveria colocar ao menos o parágrafo, referenciando de onde o trecho esta sendo retirado

  • Amigo Allyson EQ.

    Se vc utilizar a fun

  • Caro Alysson EQ.

    Se vc utilizar a função CONTROL + F e na caixinha digitar a palavra que procura, já vai aparecer pra vc a palavra destacada no texto todas as vezes que ela aparecer. Te economiza um tempo precioso.

  • Essa questão está mais para interpretação do que para pronomes. Tudo bem!

  • O trecho está em "1. Disposição de se abrir."

    (...) o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual (...)

    Os pronomes destacados, referem-se anafóricamente a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro. Alternativa D.

  • Da pra responder sem ler o texto, por eliminação


ID
2879842
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

No excerto “[...] um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo [...]”, os dois pontos foram utilizados para

Alternativas
Comentários
  • Explicativo

  • Fazer um esclarecimento do que foi enunciado anteriormente.


    Gabarito C

  • Fazer um esclarecimento do que foi enunciado anteriormente.

    Gabarito C

    Explicativo

  • a) fazer uma enumeração.

    não houve enumeração

    b) isolar o vocativo.

    vocativo seria por exemplo "Prezado senhor:"

    c) fazer um esclarecimento do que foi enunciado anteriormente.

    correto

    d) marcar a interrupção da frase e a suspensão da melodia.

    dois pontos não é utilizado para interromper a frase

  • Gabarito C

    DOIS PONTOS:

    ·       Antes de citação. Indignada, a jovem ruiva respondeu-lhe: "Não aceitaria nisso.

    ·       Antes de enumeração. Ex.: Ela teve três filhos: Godofredo, Godogildo e o Godomundo.

    ·       Antes de aposto. Ex.: Só fiz um pedido: que me amasse para sempre.

    ·       Antes de explicação. Ex.: Deveria estar frio: todos estavam de casaco.

    ·       Explicitação. Ex.: Os rapazes pareciam uniformizados: quase todos sem camisa, descalços e de bermudas.

  • Fazer uma explicação: veja que uso letra MINÚSCULA após os dois pontos.

  • GABARITO: LETRA C

    Dois-pontos – indicam algum tipo de apresentação.

    São usados quando:

    a) Discurso direto:

    Senhor Barriga exclamou:

    - Tinha que ser o Chaves!

    b) Em citações:

    De acordo com Platão: “A Democracia conduz à oligarquia”.

    c) Introduzir uma enumeração:

    - Quero apenas duas coisas: que o aluno entenda essa matéria e que ele passe no concurso.

    d) Introduzir sentença comprobatória à anterior:

    Caos e revolta na cidade: cobrança de impostos abusiva faz o povo se rebelar.

    RESUMO DAS AULAS DO PROFº PABLO JAMILK.


ID
2879845
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

Em “Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar [...]”, a palavra em destaque pode ser substituída, sem causar alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • Reciprocidade define aquilo que ocorre de maneira mútua, isto é, em que há mutualidade, o "dar e o receber".


    Letra A

  • mutualidade

    substantivo feminino

    1.qualidade ou característica de mutual; reciprocidade.

    2.troca recíproca; mutuação


  • Letra A pois Multualidade = Reciprocidade

  • Gab letra A: mutualidade.

    Reciprocidade qualidade ou caráter de recíproco; correspondência mútua; recíproca, reciprocação.

  • Reciprocidade é um substantivo feminino que significa mutualidade, representando a característica do que é recíproco.

    Em “Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar [...]”, a palavra em destaque pode ser substituída, sem causar alteração de sentido, por

    a) mutualidade.

  • Sobre a letra D:

    Adversidade: caráter do que é adverso, desfavorável, infelicidade, infortúnio, revés.


ID
2879848
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

Em relação ao excerto “O terceiro ponto é a interação.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Perceba a presença de um verbo de ligação (ser). O predicado, portanto, é nominal.


    Letra B

  • PREDICADO NOMINAL = VERBO DE LIGAÇÃO + PREDICATIVO DO SUJEITO

    O terceiro ponto é a interação


    O terceiro ponto = sujeito

    é = verbo de ligação ( têm a função de ligar o sujeito e suas características (predicativo do sujeito)

    a interação = predicativo do sujeito ( o termo do predicado que tem a função de atribuir uma qualidade ao sujeito )


    PRINCIPAIS VERBOS DE LIGAÇÃO: ser, estar, permanecer, ficar, tornar-se, andar, parecer, virar,continuar, viver.



  • PREDICADO NOMINAL = verbo de ligação (ser) + predicativo do sujeito


    Gabarito B

  • Vale frisar que mesmo havendo um verbo de ligação, não é sempre que teremos um predicado nominal, como no caso acima.

    Para que ocorra um predicado nominal é necessário que haja um predicativo do sujeito, que pode ser um adjetivo, substantivo, locução adjetiva ou qualquer termo que denote qualidade ou estado do sujeito.

    Ex: O professor é de muito longe -> Sujeito + verbo de ligação + adjunto adverbial (locução adverbial) = Predicado Verbal.

    Ex: O professor é um bom homem -> Sujeito + verbo de ligação + predicativo do sujeito

    Fica a dica!!!

    Deus os abençoe!

  •  “O terceiro ponto é a interação.”

    predicado nominal é um tipo de predicado que tem como núcleo um nome (substantivo ou adjetivo). Além disso, ele indica estado ou qualidade de algo, sendo formado por um verbo de ligação e o predicativo do sujeito.

  • a) o período é simples, pois há somente uma oração (o número de orações é igual ao número de verbos, portanto, 1);

    b) o predicado é nominal, pois tem VL e predicativo. Como não há verbo significativo, não é predicado verbal, nem verbo-nominal;

    c) o sujeito é simples e determinado: "o terceiro ponto";

    d) a oração tem sujeito simples e determinado: "o terceiro ponto";

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • predicado nominal é um tipo de predicado que tem como núcleo um nome (substantivo ou adjetivo) - nO CASO É A PALAVRA INTERAÇÃO.

    Além disso, ele indica estado ou qualidade de algo, sendo formado por um verbo de ligação e o predicativo do sujeito.

  • Posso estar errado, mas discordo do gabarito dessa banca. A descrição do predicativo do sujeito é: " Predicativo do sujeito é o termo do predicado que tem a função de atribuir uma qualidade ao sujeito". Não penso que "interação" esteja atribuindo qualquer qualidade ao sujeito "o terceiro ponto".

  • Rumo à PMES!

ID
2879851
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

No excerto “Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo [...]”, a crase foi utilizada

Alternativas
Comentários
  • Elevado a + a posição de amigo → Elevado à posição de amigo.


    Letra D

  • Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado PARA posição de melhor amigo

    Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado ATÉ A posição de melhor amigo

    Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado À posição de melhor amigo

  • Questão bem elaborada. Acertei! Adelante jogando duro!!!

  • GABARITO - LETRA "D".

    ELEVADO AO STATUS DE MELHOR AMIGO.

  • GABARITO LETRA D.

  • Não sabia que ELEVADO é um VERBO T_T

  • quem é elevado é elevado a alguma coisa....

    Gab:D

    questão tranquila.

  • Willyam Thielly, elevado é verbo sim. Ele está em uma das formas nominais do verbo.

    Vem do verbo elevar

    Gerúndio - Elevando

    Infinitivo - Elevar

    Particípio - elevado

  • Se é elevado, é elevado a, e pronto cabô.

  • letra D

    Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado PARA A posição de melhor amigo

    Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado À posição de melhor amigo

    Basta substituir o artigo A por PARA A. Se a substituíção for possível, haverá crase.

    dicas

    JAMAIS TERÁ CRASE

    1.     Antes de palavras masculinas. Ex. Andei a pé. (exceto, nos casos: à moda  / à maneira).

    2.     Antes de verbo não se usa crase. Ex. Estou apto a discutir.

    3.     Antes de expressões formadas por palavras repetidas. Ex. Cara a cara / frente a frente.

    4.     Antes de expressões que exprimem ideias de tempo, futuro ou distância. Ex. Daqui a esquina / daqui a pouco (dias da semana nunca usa crase, horas sim). Ex. De segunda a sexta-feira.

    5.     Antes de pronomes de tratamento. Ex. A você, a Vossa Senhoria, a Vossa Excelência... (Exceções: Dona, senhora e senhorita admitem crase). Obs: Desejo a todos (não tem crase) um feliz natal.

    6.     Se o artigo “a” estiver no singular e a palavra posterior no plural, não haverá crase. Ex. Não falo a pessoas estranhas. / Terá crase se o “a” estiver no plural. Ex. Não falo às pessoas estranhas.

  • GAB: D

    “Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo [...]”

    o termo ''elevado'' pedi preposição e a palavra ''posição'' precede um artigo feminino.

  • [GABARITO: LETRA D]

    ⇉ Há crase:

    ☛ Diante de palavra feminina que venha acompanhada de artigo, desde que o termo regente exija a preposição a:

    ☑ Ex: O juiz pronunciou-se favoravelmente à ré.

    ☛ Na indicação de horas:

    ☑ Ex: Combinamos de nos encontrar às seis horas.

    ☛ Diante de nomes masculinos, apenas nos casos em que é possível subentender-se palavra como moda ou maneira:

    ☑ Ex: Desenvolveu um modo de pintar à Van Gogh. (À maneira de Van Gogh).

                Apresenta programas à Chacrinha. (À moda do Chacrinha).

    ☛ Diante de nomes de lugares que geralmente não admitem artigo, quando apresentarem um elemento que os caracterize ou qualifique:

    ☑ Ex: Vou à famosa Roma.

                Finalmente chegamos à encantadora Ouro Preto.

    ☛ Diante da palavra “casa”, quando determinada:

    ☑ Ex: Você vai comigo à casa deles / dos meus amigos?

    ☛ Diante de “madame”, “senhora” e “senhorita”:

    ☑ Ex: Enviaremos uma carta à senhorita.

    ☛ Diante da palavra “distância” (quando estiver determinada):

    ☑ Ex: O acidente se deu à distância de 100 metros.

    Há crase nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas formadas a partir de palavras femininas, pois, nesses casos, estaremos diante da sequência constituída de preposição + artigo feminino.

     

    Locuções adverbiais: Às vezes, à noite, à tarde, às claras, à meia-noite, às três horas.

    Locuções prepositivas: À frente de, à beira de, à exceção de.

    Locuções conjuntivas: À proporção que, à medida que.

    ⇛Meus resumos dos Livros: Gramática - Ernani & Floriana / Gramática - Texto: Análise e Construção de Sentido.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em crase. Vejamos o conceito:

    Crase é a fusão de A + A, sendo que o primeiro é sempre a preposição, o segundo pode ser artigo definido "a" ou pronome "aquela, aquele, aquilo..."

    Após vermos o conceito, iremos assinalar a assertiva que possui emprego de crase corretamente. Analisemos:

    “Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo [...]”

    a) Incorreta.

    A crase foi utilizada para fazer complementação do adjetivo "elevado " e o substantivo "posição".

    b) Incorreta.

    A exigência da preposição é do adjetivo "elevado".

    c) Incorreta.

    Não há qualquer impedimento visto que quem exige a preposição é o adjetivo "elevado".

    d) Correta.

    O adjetivo "elevado" rege a preposição A, pois é elevando A algum lugar, ou A alguma coisa. O substantivo feminino "posição" aceita o artigo A, dessa forma, é feita a união entre ambas as vogais idênticas (A+ A = À).

    Gabarito: D


ID
2879854
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

No excerto “[...] a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar [...]”, o trecho destacado classifica-se como uma oração subordinada

Alternativas
Comentários
  • A reciprocidade é essencial para a coisa funcionar → Oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo.

    A reciprocidade é essencial para que a coisa funcione → Oração desenvolvida.


    Letra A

  • Orações reduzidas são aquelas que não são introduzidas por conjunções e que possuem verbos nas suas formas nominais: infinitivo, gerúndio e particípio. São, assim, diferentes das orações desenvolvidas, que são introduzidas por um pronome ou conjunção e que são formadas por um verbo no indicativo ou no subjuntivo.


    Como o Sr. Shelking explicou:


    A reciprocidade é essencial para a coisa funcionar → Oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo.

    A reciprocidade é essencial para que a coisa funcione → Oração desenvolvida.


    Letra A


  • Se liga na batatinha né, amigos!


    a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar


    para -> conjunção final ( de finalidade )

    funcionar -> verbo no infinitivo

  • A reciprocidade é essencial para a coisa funcionar = Oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo.


    Gabarito A

  • PARA + INFINITIVO = Final

    POR + INFINITIVO = Causal

    AO + INFINITIVO = Temporal

    A + INFINITIVO = Condicional

    SEM + INFINITIVO = Concessão


    Bons estudos

  • GABARITO: A

    “[...] a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar 


    para = Adverbial de Finalidade

    a coisa funcionar = Reduzida de infinitivo


  • Matei a questão observando o verbo no INFINITIVO que as terminações terminam em AR,ER,IR

  • letra A

    As orações subordinadas adverbiais finais exprimem finalidade sendo as conjunções integrantes adverbiais: a fim de que, para que...e o verbo esta em sua forma infinitiva (ar,er..)

  • "a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar"

    Denominam-se orações reduzidas aquelas que apresentam o verbo nas formas de gerúndio, particípio ou infinitivo, ou seja, nas suas formas nominais.

    Essas orações podem, em geral, ser desenvolvidas em orações subordinadas, sendo classificadas como as desenvolvidas correspondentes. Ao contrário das demais orações subordinadas, as orações reduzidas não são introduzidas por conectivos.

    Orações Reduzidas de Infinitivo

    Adverbiais: funcionam como adjunto adverbial da oração principal.

    – Eu lamento por ter chegado tarde. (causal)

    – Alegraram-se ao receberem as medalhas. (temporal)

    – Fiz um empréstimo para viajar. (final)

    – Apesar de estar triste ele continua sorridente. (concessiva)

    – Não poderá voltar ao trabalho sem me avisar com antecedência. (condicional)

    – Ele se distraiu tanto a ponto de esquecer a discussão. (consecutiva)

  • PARA + INFINITIVO = Final

    POR + INFINITIVO = Causal

    AO + INFINITIVO = Temporal

    A + INFINITIVO = Condicional

    SEM + INFINITIVO = Concessão

    Bons estudos

  • PARA + INFINITIVO = Final

    POR + INFINITIVO = Causal

    AO + INFINITIVO = Temporal

    A + INFINITIVO = Condicional

    SEM + INFINITIVO = Concessão

  • PARA + INFINITIVO = Final

  • Gabarito: A

    As orações adverbiais finais , expressam finalidades, metas, objetivos.

    tem como conectores: para que/para/a fim de que/ porque.

  • A Oração Subordinada pode ser Desenvolvida( Conjunção + Verbo) ou Reduzida( Sem Conjunção + Verbo Nominal).

    A forma nominal do verbo divide-se em: Infinitivo (terminação em ar, er, ir), Particípio (terminação em ado e ido) e Gerúndio (terminação em ndo)


ID
2879857
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

Em “[...] há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.”, a palavra em destaque funciona como

Alternativas
Comentários
  • A destacada partícula "que" remete ao termo "comportamentos básicos", isto é, o "que" poderia corretamente ser substituído por "os quais".


    Letra C


  • "há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – 

    COMPORTAMENTOS BÁSICOS QUE valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.”

    OS QUAIS valem para todo mundo"

  • que valem para todo mundo. outra dica observar que a palavra seguinte vem no infinitivo.

  • Qualquer pronome relativo, com exceção de cujo, pode ser substituido por "O qual" e "a qual" + flexões. observe que o termo anterior ao qual se refere o pronome relativo está no plural, por isso usaremos "os quais"

  • Gabarito C

  • os quais = retoma "quatro comportamentos básicos".

  • O pronome relativo "que"  substitui um termo da oração anterior (comportamentos básicos) e estabelecendo relação entre as duas orações.

  • O "que" como conjunção subordinativa integrante aparece no início de uma oração subordinada substantiva e não tem função sintática.

  • Para os não assinantes: Gab letra C: pronome relativo e pode ser substituída por “os quais”.

    “[...] há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.”

  • Pronome relativo - troca o QUE por O QUAL, AS QUAIS, OS QUAIS...

    O PN sempre retoma um termo anterior, que na oração é quatro comportamentos.

    "Há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo - os quais valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos."

  • QUE RETORNA COMPORTAMENTOS

  • Pronome relativo que está exercendo a função de sujeito. Que = quatros elementos básicos.

  • A questão quer saber sobre a palavra "que" em " “[...] há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.”. Vejamos:

    "QUE" pronome relativo equivale a O(A) (S) QUAL (IS) Ex.: O livro que eu li é ruim. (que = O QUAL) 

    "QUE" conjunção integrante equivale a ISSO / ESSE (A) Ex.: Estou certo de que você passará nas provas. (= Estou certo DISSO) 

    .

    A pronome relativo e pode ser substituída por “o qual”.

    "QUE" é pronome relativo e pode ser substituído por "os quais", pois retoma "quatro comportamentos básicos necessários".

    B conjunção integrante e não pode ser substituída.

    "QUE" é pronome relativo e pode ser substituído por "os quais", pois retoma "quatro comportamentos básicos necessários".

    C pronome relativo e pode ser substituída por “os quais”.

    "QUE" é pronome relativo e pode ser substituído por "os quais", pois retoma "quatro comportamentos básicos necessários".

    D pronome relativo e pode ser substituída por “a qual”.

    "QUE" é pronome relativo e pode ser substituído por "os quais", pois retoma "quatro comportamentos básicos necessários".

    Gabarito: Letra C


ID
2879860
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

No trecho “[...] porque leva a outra condição importante [...]”, o termo em destaque pode ser substituído, sem alteração de sentido, por, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • A conjunção "pois", nesse contexto, traz consigo valor explicativo. Por outro lado, a conjunção "caso" tem valor condicional. A substituição acarretaria alteração de sentido.


    Letra B

  • As conjunções coordenativas explicativas ligam duas orações em que a segunda oração expressa a explicação da ideia iniciada na primeira oração. São elas: porque; pois (antes do verbo); porquanto; que; já que; visto que; dado que; uma vez que; isto é; ou seja; na verdade; a saber.


  • Ainda não entendi.

  • EXCETOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO



  • O porque tem a ideia de explicação.

    As outras alternativas todas exprimem essa mesma ideia...

    Somente a letra C --- CASO - ideia de condição.

  • O porquê destacado, é uma conjunção causal.Contudo,todas as alternativas também são,exceto letra B

  • EXCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEETOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • -li o exceto, e respondi como correto. Oxi..

  • EXCETO minha aprovação kkkkkkkkkkkkkkk

  • É o exceto, Cristina! é o exceto! kkkkkkkkkkkk

  • atenção tb é importante excetoooo

  • EXCETOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • EXCETOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • Mesmo que não tenha observado o EXCETO, ainda sim não daria para errar. Dá para observar que o porque pode ser substituído por todas as alternativas, menos a B.

  • AAAAAAAAH QUE ODIOOOOOO. EXCEEEEEEEEEETO !!!

  • putzzz faltei com atenção

  • RAPAZ EU ACERTEI, PRESTEI ATENÇÃO NA MALICIA.

  • Eu sou mestre em errar questão que pede a alternativa errada por não prestar atenção nesse detalhe :/ puuutz

  • caracaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • Bárbara Horrana KKKKKKKKK chatinhas meeesmo essas questões. mas uma hora dá certo rs

  • EXCETO VAI TIRAR MUITA GENTE DOS CONCURSOS KKKKKKKKK

  • "Caso",assim como "se" tem valor condicional,

  • esqueci do "inseto" kkkkkkk

  • GABARITO: LETRA B

    Explicativas: ligam a oração anterior a uma oração que a explica, que justifica a ideia nela contida. São elas: que, porque, pois (antes do verbo), porquanto. Por exemplo:

    Não demore, que o filme já vai começar.

    Condicionaisintroduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para ocorrência da principal. São elas: se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que, desde que, a menos que, sem que, etc. Por exemplo:

    Se precisar de minha ajuda, telefone-me.

    Não irei ao escritório hoje, a não ser que haja algum negócio muito urgente.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • Mas que diabo de texto comprido é esse????


ID
2879863
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

Em relação ao excerto “Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos (Oração Principal)


    que trazem bons esclarecimentos sobre o tema (Oração Subordinada Adjetiva Restritiva)



    Letra D

  • Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos QUE trazem bons esclarecimentos sobre o tema.


    Uma oração subordinada adjetiva é aquela que possui valor e função de adjetivo, ou seja, que a ele equivale. As orações vêm introduzidas por pronome relativo e exercem a função de adjunto adnominal do antecedente.


    QUE = pronome relativo = retoma alguns estudos


  • Gabarito D



    Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema.



    Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns ESTUDOS ESCLARECEDORES sobre o tema.


    o termo "ESCLARECEDORES" qualifica "ESTUDOS"




    .

  • Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema


    Pronome relativo inicia oração adjetiva, podendo ser: Explicativa ou restritiva.

    Conjunção integrante inicia oração substantiva.

  • Que - PRONOME RELATIVO

  • O pronome relativo "que" SEMPRE inicia uma oração subordinada adjetiva.

    Portanto, o gabarito está correto.

  • A - Errada. Orações Coordenadas Assindéticas são aquelas que não apresentam conjunção. Não é o caso da oração objeto da questão, tendo em vista a presença do "QUE" interligando ambas as orações.

    B - Errada. Não se trata de oração adverbial,e sim de oração subordinada adjetiva. É possível verificar a presença da oração subordinada adjetiva com o pronome relativo QUE retomando o termo antecedente "estudos".

    É só fazer a substituição: "estudos trazem bons esclarecimentos sobre o tema". A oração se limitou a "qualificar" estudos, e, como não possui vírgulas, trata-se de oração subordinada adjetiva restritiva.

    C - Errado. A oração subordinada substantiva subjetiva é também denominada de sujeito oracional, ou seja, a oração subordinada deveria exercer o papel de sujeito do período composto, o que não ocorre no caso em comento.

    D - Correta. Vide explicação da alternativa B.

    Qualquer equívoco, inbox!

    Bons estudos!

  • Gab: D

    Método prático para analisar orações adjetivas:

    1) toda oração introduzida por pronome relativo é adjetiva;

    2) estando separada por vírgula é adjetiva explicativa; caso contrário, restritiva.

  • Oração subordinada adjetiva RESTRITIVA.

  • Gab: D Pronome relativo = Oração Subordinada Adjetiva. Pode ser Restritiva (sem vírgula), ou Explicativa (com vírgula).
  • GABARITO: LETRA D

    Quando o que puder ser substituído por o qual, a qual, os quais, as quais ---> ele será um PRONOME RELATIVO

    Se tenho um pronome relativo estou diante de uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA .

    Nesse caso ela poderá ser EXPLICATIVA ou RESTRITIVA

    Então a pontuação vai diferenciar se será explicativa ou restritiva

    Explicativas (com vírgulas);

    Restritivas (sem vírgulas)

    Cada uma tem um sentido: Explicativa (generaliza) ; Restritiva (restringe, especifica).

    FONTE: QC

  • gabarito: d

    você conseguindo ver a função do que você mata na hora !

    estudos que -----> o que restrigindo estudos


ID
2879866
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

Assinale a alternativa correta em relação aos verbos destacados em “[...] o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos [...]”.

Alternativas
Comentários
  • Determina = terceira pessoa do singular; presente do indicativo.

    Passemos = primeira pessoa do plural; presente do subjuntivo.


    Letra A

  • Não seria primeira pessoa do plural.......!?

  • Lembem-se sempe de faze analogias com frases e situações ja conhecidas.


    Ex: Desejo que todos nós passemos em algum concurso. (Observe q a oração indica possibilidade: modo subjuntivo, pois o verbo centro está no subjuntivo)

  • Modos verbais:

    Indicativo: em linhas gerais , expressa algo certo!

    Subjuntivo: em linhas gerais, expressa uma duvida!

    Imperativo: remete a ideia de Ordem.

  • GAB: A

    Indicativo - exprime atitude de certeza.

    Subjuntivo - exprime atitude de dúvida, desejo ou possibilidade.

    Imperativo - exprime atitude de vontade (ordem, convite, conselho, súplica, pedido).

  • Presente (Indicativo)

    eu determino

    tu determinas

    ele determina

    nós determinamos

    vós determinais

    eles determinam

    Presente (Subjuntivo)

    que eu passeie

    que tu passeies

    que ele passeie

    que nós passemos

    que vós passeeis

  • Determina- modo indicativo na terceira pessoa do singular

    Passemos - primeira pessoa do plural do  modo subjuntivo. GABARITO-LETRA A

  • Gabarito: letra A

    Modo indicativo: exprime uma ação certa e real. Certeza, precisão do falante perante o fato. 

    Modo subjuntivo: exprime uma ação possível, que ainda não foi realizada e que muitas vezes está dependente de outra. Atitude de incerteza, dúvida, imprecisão do falante perante o fato.

  • Me confundi. Acho que para entender seria necessário ler o trecho completo.

  • Concurso p estagiário boa ideia

  • Alguém me ajuda!!! pois não consigo fazer essas conjugações, tipo: como Erika Timóteo deu exemplo... Como EU faço para entender? já sei toda teoria e mesmo assim, erro questões! não consigo assimilar.

  • Para se acertar essa seria necessário ler o fragmento completo no texto. Do contrário, ficaria parecendo uma pergunta ou dúvida.

  • verbos no indicativo_a atitude do falante é de certeza

    verbos no subjuntivo_ a atitude do falante é de incerteza

    verbos no imperativo_a atitude do falante é de ordem

  • Colocar o excerto no contexto ajuda!

  • Jaspion, fique calmo! Faça muitos exercícios e você vai conseguir. Esse assunto é enjoado mesmo. Força campeão!

  • ele determina = Presente do indicativo

    nós passemos = Presente do Subjuntivo (dica: só colocar o que na frente do verbo)

    Pra ficar mais fácil - ele passe, talvez ele não passe, ou seja, uma hipótese.

  • Indicativo - exprime atitude de certeza.

    Subjuntivo - exprime atitude de dúvida, desejo ou possibilidade.

    Imperativo - exprime: ordem,imposição

    A GRANDE SACADA É PEGAR ESSES VERBOS E FORMULAR FRASES NA SUA CABEÇA COMO SE ESTIVESSE FALANDO COM ALGUÉM. FICA MUITO MAIS FÁCIL SABER O TEMPO E O MODO VERBAL.


ID
2879869
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

No excerto “E por que algumas amizades duram e outras não?”, há uma figura de linguagem denominada

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C.


    ZEUGMA - forma de elipse que consiste na supressão, em orações subsequentes, de um termo expresso na primeira.

    Observe: “E por que algumas amizades duram e outras AMIZADES não DURAM?”


    Força, guerreiros (as)!!

  • Omitiu-se um termo exprimido anteriormente (verbo "duram"), característica inerente à zeugma.


    Letra C

  • zEugma - Escondeu termo, omitiu.....kkkkk.

    Gab C

  • Resposta: C


    Metáfora: é uma figura de linguagem em que se usa uma palavra ou uma expressão em um sentido que não é muito comum, revelando uma relação de semelhança entre dois termos.


    Comparacão: consiste na ideia de relacionar dois termos diferentes numa mesma oração, com intuito de reforçar ou enfatizar a mensagem a ser transmitida.


    Zeugma: pode ser considerada um caso particular de elipse. O Zeugma caracteriza-se pela omissão de palavras ou expressões anteriormente expressas no período.


    Onomatopeia: se manifesta através do uso de palavras que tentam imitar sons do nosso cotidiano, como os barulhos característicos dos animais, o barulho produzido por fenômenos da natureza e tantos outros.

  • E por que algumas amizades duram e outras não?

    E por que algumas amizades duram e outras amizades não?

  • GABARITO C KKK QUE BELO CHUTE .

    PMGO

  • Letra: C

    Zeugma: É uma forma de Elipse. Ocorre quando é feita a omissão de um termo já mencionado anteriormente.

    E por que algumas amizades duram e outras não?

    E por que algumas amizades duram e outras amizades não duram?

  • ZeugMa: É a omissão do termo mencionado anteriormente.

    ElipSe: Omissão de um termo  subentendido pelo contexto.

  • GABARITO C

    E por que algumas amizades duram e outras não?

    E por que algumas amizades duram e outras AMIZADES não?

    ZEUGMA

    O termo zeugma vem do grego zeygma, que quer dizer “ligação”, “vínculo”, “conexão”.

    O ZEUGMA é a FIGURA DE LINGUAGEM que pode ser considerada um caso particular da ELIPSE. O zeugma caracteriza-se pela omissão de palavras ou expressões anteriormente expressas no período. A repetição do termo fica subentendida, sem que isso prejudique a compreensão da sentença.

    Há ainda uma forma específica do zeugma que é caracterizada pela omissão de uma palavra que, no ponto em que está oculta, tem flexão diferente daquela que apresenta a palavra explícita. Esse caso é chamado de zeugma complexo.

    Exemplos:

    Eu gosto de morango e de melancia também. (ZEUGMA)

    Eu gosto de morando e gosto de melancia também.

    Meus amigos adoram praia, e eu também. (ZEUGMA COMPLEXO)

    Meus amigos adoram praia, e eu ADORO também.

    https://www.figurasdelinguagem.com/zeugma/

  • ONOMATOPEIA:

    A escrita que simboliza o som das coisas.

    ex:

    toc toc ; boom; bla bla bla....

  • Sei que o Zeugma é a omissão de uma palavra para evitar repetição.

    Mas não entendi o porquê de não ser Comparação, já que ele está comparando umas amizades que duram com outras amizades que não duram...

    não seriam os dois?

  • Felipe Almeida, não é comparação pois não possui conjunção ou locução comparativa: como, mais do que, menos do que, assim como, bem como, que nem, tanto quanto, etc

  • Zeuma - Ocorre quando se omitem termos já expressos no texto

    O meu pai era paulista

    Meu avô , pernambucano ( = Meu avô , pernambucano era pernambucano)

    O meu bisavô , mineiro     ( = O meu bisavô , era mineiro )

    Meu tataravô , baiano       (= Meu tataravô , era  baiano )

            ( Chico Buarque de Holanda )

    “ Vieira vivia para fora , para a cidade , para a corte , para o mundo;

    Bernardes para a cela , para si , para seu coração.”

    (= Bernardes vivia para cela , para si , para seu coração )

       ( Antônio Feliciano de Castilho ) 

  • GB/C

    PMGO

  • Zeugma é o apagamento de um termo que já foi citado. Pode ser confundido com a Elipse que apaga um termo, porém, nesse caso ele não foi citado ainda.

    Por que algumas amizades duram, e outras AMIZADES não?

  • Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados, tanto por elementos gramaticais presentes na própria oração, quanto pelo contexto. Exemplos:

    1) A cada um o que é seu. (Deve se dar a cada um o que é seu.)

    2) Tenho duas filhas, um filho e amo todos da mesma maneira. (Nesse exemplo, as desinências verbais de tenho amo permitem-nos a identificação do sujeito em elipse "eu".)

    3) Regina estava atrasada. Preferiu ir direto para o trabalho. (Ela, Regina, preferiu ir direto para o trabalho, pois estava atrasada.)

    4) As rosas florescem em maio, as margaridas em agosto. (As margaridas florescem em agosto.)

    Zeugma é uma forma de elipse. Ocorre quando é feita a omissão de um termo já mencionado anteriormente. Exemplos:

    Ele gosta de geografia; eu, de português.

    Na casa dela só havia móveis antigos; na minha, só móveis modernos.

    Ela gosta de natação; eu, de vôlei.

    No céu há estrelas; na terra, você.

  • Zeugma- Elipse do verbo. (Prof. Pablo Jamilk).

  • Gabarito C

    ZeugMa: É a omissão do termo mencionado anteriormente.

    ElipSe: Omissão de um termo  subentendido pelo contexto.

    Créditos desse macete ao colega Órion Junior

  • c-

    zeugma é quando um mesmo termo completa 2 ideias, podendo ser omitido.

    E por que algumas amizades duram e outras não (duram)?”,

  • GABARITO: LETRA C

    Aliteração ⇝ Repetição de consoantes.

    Anacoluto ⇝ É a mudança repentina na estrutura da frase.

    Anáfora ⇝ Repetição de palavras em vários períodos ou orações.

    Antítese ⇝ Ideias contrárias. Aproximação sentidos opostos, com a função expressiva de enfatizar contrastes, diferenças.

    Antonomásia ou perífrase ⇝ Consiste em designar uma pessoa ou lugar por um atributo pelo qual é conhecido.

    Apóstrofe ⇝ Consiste no uso do vocativo com função emotiva.

    Assíndeto ⇝ A omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

    Assonância ⇝ Repetição de encontro vocálicos.

    Catacrese ⇝ Desdobramento da Metáfora. Emprega um termo figurado como nome de certo objeto, pela ausência de termo específico.

    Comparação ⇝ Compara duas ou mais coisas.

    Conotação ⇝ Sentido figurado.

    Denotação ⇝ Sentido de dicionário.

    Elipse ⇝ Omissão.

    Eufemismo ⇝ Emprego de uma expressão mais leve.

    Gradação/ Clímax ⇝ Sequência de ideias. Crescentes ou decrescente.

    Hipérbato ⇝ Inversão sintática.

    Hipérbole ⇝ Exagero em uma ideia/sentença.

    Ironia ⇝ Afirmação ao contrário.

    Lítotes ⇝ Consiste em dizer algo por meio de sua negação.

    Metáfora ⇝ Palavras usadas não em seu sentido original, mas no sentido figurado.

    Metonímia ⇝ Substituição por aproximação.

    Neologismo ⇝ Criação de novas palavras.

    Onomatopeias ⇝ Representação gráfica de ruídos ou sons.

    Paradoxo ⇝ Elementos que se fundem e ao mesmo tempo se excluem.

    Paralelismo ⇝ Repetição de palavras ou estruturas sintáticas que se correspondem quanto ao sentido.

    Paronomásia ⇝ Palavras com sons parecidos.

    Perífrase ou circunlóquio ⇝ Substituição de uma ou mais palavras por outra expressão.

    Personificação/ Prosopopeia ⇝ Atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres humanos a seres irracionais.

    Pleonasmo ⇝ Reforço de ideia.

    Polissíndeto ⇝ O uso repetido de conectivos.

    Silepse ⇝ Concordância da ideia e não do termo utilizado na frase e possui alguns tipos. Pode discordar em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e pessoa (sujeito na terceira pessoa e o verbo na primeira pessoa do plural.

    Símile ⇝ É semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos. Aproximação por semelhança.

    Sinédoque ⇝ Substituição do todo pela parte.

    Sinestesia ⇝ Quando há expressão de sensações percebidas por diferentes sentidos. Uma sensação visual que evoca um som, uma sensação auditiva que evoca uma sensação tátil, uma sensação olfativa que evoca um sabor, etc.

    Zeugma ⇝ Omissão de uma palavra que já foi usada antes.

    ◀ Meus resumos + Resumo feito do livro "Gramática - Ernani & Floriana".

  • Metáfora - Comparação mental.

    Comparação - Comparar dois seres que possuem alguma característica em comum.

    Zeugma - Omissão de um termo já utilizado anteriormente.

    Onomatopeia - Sons.

  • Taí um belo exemplo de que Zeugma não necessariamente deve ser omitida por vírgulas.

  • E por que algumas amizades duram e outras não DURAM? Zeugma, pois o Verbo é retomado de modo implícito.

  • Todos atentos às questões dessa Banca!!! Ela adora esses assuntos menos cobrados nas bancas maiores.

  • zeugmA :geralmente um verbo que ja foi citado Anteriormente

    por que algumas amizades DURAM e outras amizades não DURAM?

    perceba que o verbo durar foi omitido na segunda parte

  • Zeugma - Omissão de um termo já utilizado anteriormente.

    “E por que algumas amizades duram e outras ( AMIZADES ) não?”

    PMSC


ID
2879872
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       O segredo das amizades que duram

                                                                                           Ana Carolina Prado


      O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não? Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:


      Condições para começar uma amizade

      Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:

      1. Disposição de se abrir.

      Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livro “Friendship Processes”, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados. “Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e ‘testa’ se a outra faz o mesmo”, diz ela. Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:

      2. Intimidade.

      De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro. Até porque outras condições apontadas foram aceitação, lealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.

      Por que algumas amizades duram e outras não?

      Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social. Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.

      Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo. A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não. Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo. Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão. E, como temos vários papéis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.

      Por que escolhemos assim os amigos? Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas. Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.

      “Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos”, diz o artigo do Psychology Today. “A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos.”


      Como manter a amizade

      De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.

      Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos. O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando. Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.

      Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo. É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.

Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/o-segredo-das-amizades-que-duram/> . Acesso em: 26 jul. 2015.  

Assinale a alternativa em que todas as palavras foram escritas corretamente.

Alternativas
Comentários
  • Letra D



    Exterior - Extremidade.



    Bons Estudos!

  • Esse é o tipo de questão que só cai na prova dos outros. hahahahahahahaha

  • Exterior - Extremidade

    D.

  • tipo de questão que queria que caísse no concurso que almejo kkkkk

  • errar essa questão PULAAAA DO BARCOOOO

  • a) esterior – extremidade --> exterior - extremidade

    b) estremidade – êxtase --> extremidade - êxtase

    c) expor – esterior --> expor - exterior

    d) exterior extremidade. CERTO

  • Questões fáceis demais não muda nada.

    Todo mundo acerta.

  • Aquele tipo de questão de tão "fácil", faz você duvidar até do seu nome, achando que tem alguma pegadinha e até podendo ter algum "esterior" no dicionário. Pode ser fácil, mas é concurso e sempre espero o "peor" kkkk


ID
2879875
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando o MS-WORD 2007 em sua instalação padrão, o ato de realizar três cliques rápidos e consecutivos com o botão esquerdo do mouse (configuração padrão do mouse) sobre uma palavra contida no texto fará que

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A


    seja selecionado o respectivo parágrafo do texto.



  • Gab.: A


    seja selecionado o respectivo parágrafo do texto.



  • kkkk so acertei porque muitas vezes trava ai perto varias vezes ai seleciona tudo kkk

    letra a

  • GABARITO: A


    No Word


    1 clique: posiciona o cursor sobre a palavra

    2 cliques: seleciona a palavra

    3 cliques: seleciona o parágrafo


    No Writer


    1 clique: posiciona o cursor sobre a palavra

    2 cliques: seleciona a palavra

    3 cliques: seleciona o período

    4 cliques: seleciona o parágrafo

  • 1 clique: posiciona o cursor

    2 cliques: seleciona a palavra

    3 cliques: seleciona o parágrafo



    1 clique fora da margem (lado esquerdo): seleciona a linha

    2 cliques fora da margem (lado esquerdo): seleciona o Parágrafo

    3 cliques fora da margem (lado esquerdo) : seleciona o texto inteiro.

  • Seleção de texto com o mouse

    Local clicar......... seleciona......

    texto 2x sobre uma palavra a palavra

    1x sobre uma palavra, com a tecla CTRL pressionada a frase onde está a palavra

    3x sobre uma palavra o parágrafo onde está a palavra

  • Ainda tem o CTRL + 1 CLIQUE = Seleciona a frase até o ponto final

  • Acertei fazendo o teste na questão. hahahhahahahahhahahaha

  • GABARITO: A

    No Word

    1 clique: posiciona o cursor sobre a palavra

    2 cliques: seleciona a palavra

    3 cliques: seleciona o parágrafo

    No Writer

    1 clique: posiciona o cursor sobre a palavra

    2 cliques: seleciona a palavra

    3 cliques: seleciona o período

    4 cliques: seleciona o parágrafo


ID
2879884
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O software de planilha eletrônica CALC (libreoffice.org), versão 4.1, em português, tem como formato nativo de arquivo a extensão

Alternativas
Comentários
  • .ODS => Calc (LibreOffice)

    .Xls => Excel (MicrosoftOffice)


    Todas as extensões que começam com "o" (ex. .odt; .ods; .odf) são por padrão usadas pelo LibreOffice.

  • Open Document Spreadsheet;

  • A extensão do arquivo e como se fosse o sobrenome do arquivo, no word a extensão padrão e “.docx”, a extensão padrão do writer e “.ods”, lembrando que é possível escolher a extensão quando se salva o arquivo, mas claro se não for escolhida nenhuma será colocada as respectivas padronizadas de cada programa. Existe uma compatibilidade criada entre o Office 2007 e o BrOffice relacionando as extensões. A partir da versão 2007 o Word consegue ler as extensões do Writer (odt) e este lê as do Word (docx).

  • Busquem sempre o O de ( open ) comum a todas as extensões usadas pelo Libreoffice.

  • WRITER = .ODT/ WORD = .DOCX

    CALC = .ODS/ EXCEL = .XLSX

    IMPRESS = .ODP/ POWER POINT = .PPTX

  • Poderia cair um questão dessa na minha prova!

  • Gabarito D

  • GABARITO D

    WRITER = .ODT/ WORD = .DOCX

    CALC = .ODS/ EXCEL = .XLSX

    IMPRESS = .ODP/ POWER POINT = .PPTX

  • GABARITO LETRA D

    A extensão padrão do CALC é .ods = open document spreadsheet

    tradução de spreadsheet = PLANILHA


ID
2879887
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando o navegador Google Chrome, versão 44, em português, no sistema Operacional Windows, para recarregar a página atual, basta utilizar a tecla de atalho “Ctrl+R” ou simplesmente pressionar a tecla

Alternativas
Comentários
  • Atalhos do Chrome: https://support.google.com/chrome/answer/157179?hl=pt-BR

  • f5

  • LETRA C

    _________

     

    Considerando o navegador Google Chrome, versão 44, em português, no sistema Operacional Windows, para recarregar a página atual, basta utilizar a tecla de atalho “Ctrl+R” ou simplesmente pressionar a tecla

     

    >> control + r = carregou a página no Google Chorome

     

    A-F1.

    Ajuda – F1 (aparece escrito >> O QUE PODEMOS AJUDAR ? )

     

     

    B-F3.F3 - abre uma janela de pesquisa, tanto no Windows Explorer quanto nos navegadores de internet (Chrome, Firefox, Internet Explorer, entre outros). No Word, insere um bloco de construção salvo previamente, ou Shift + F3 para alternar o texto selecionado entre maiúsculas e minúsculas; no Excel, Shift + F3 para inserir função; e no PowerPoint, Shift + F3 para alternar o texto selecionado entre maiúsculas e minúsculas;

     

    C-F5.Recarregar a página – F5

     

    D-F7. >> NÃO ACHEI QUAL A FUNÇÃO

     

    >> ENTÃO O ATALHO CTRL + R = F5

     

    ATALHOS IMPORTANTE http://www.trf5.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=942&catid=214&Itemid=57

     

     

     

    Como funcionam as teclas F no Windows:

     

    F1 – Abre a aba de ajuda do programa que está sendo usado;

     

    F2 – Renomeia um arquivo selecionado no Windows Explorer;

     

    F3 – Abre a janela de busca;

     

    F4 – Abre a barra de endereços para digitar o caminho de uma pasta;

     

    Shift + F10 – Executa a mesma função que clicar com o botão direito do mouse.

     

    Como funcionam as teclas F no navegador de internet

     

    (Google Chrome, Internet Explorer, Firefox)

     

    F1 – Abre a aba de ajuda do navegador;

     

    F3 – Abre a janela de busca por palavra na página (Ideal para a leitura de artigos na internet);

     

    F5 – Atualiza a página. Use quando uma imagem não carregar direito ou para ver publicações recentes nas redes sociais;

  • Podia cair na minha prova.

  • Q801661

     

    Ano: 2013 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Colégio Pedro II Prova: Auxiliar de Administração

     

    Tecla de função usada para atualização de páginas em navegadores de internet:

     

     c)F5 (GABARITO)

  • Acreditem tem gente que erra essa questão.

  • Não sei o que é pior, info ou RLM, aaah sim, PORTUGUÊS! HAHA

  • Esse é o atalho que o concurseiro mais pratica no dia de sair o resultado da prova, o famigerado F5 (atualizador da página) rs.

  • F5 já virou lenda

  • CONCURSEIRO RAIZ VAI ENTENDER KKK

  • Todo concurseiro utiliza essa ferramenta kkkkkk

  • A questão aborda conhecimentos acerca do uso dos atalhos e suas funções no Google Chrome, mais especificamente quanto ao atalho que possui função semelhante ao CTRL + R.

    A)     Incorreta – A tecla F1 é utilizada para abrir o menu de ajuda do Google Chrome, onde é possível encontrar um manual de como utilizar os recursos do navegador.

    B)     Incorreta – A tecla F3 é utilizada para exibir a caixa de pesquisa, que tem como função pesquisar por palavras presentes na página. 

    C)     Correta – A tecla F5 e o atalho CTRL + R são utilizados para atualizar a página atual. 

    D)     Incorreta – A tecla F7 é utilizada para ativar o recurso Caret Browsing, que tem como função permitir ao usuário mover-se pela página utilizando o teclado ao invés do mouse. 

     

    Gabarito – Alternativa C. 


ID
2879890
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um escritório, três funcionários fizeram hora extra durante uma semana. O valor que cada um irá receber será diretamente proporcional à quantidade de horas extras realizadas. Sabendo que um dos funcionários fez 5 horas extras, outro fez 7 horas e o outro 8 horas, e o valor total que será dividido entre eles é de R$ 5.000,00, quanto irá receber o funcionário que fez mais horas extras?

Alternativas
Comentários
  • Vamos denominar o nome dos funcionários como A, B e C, respectivamente, K é a nossa constante de Proporcionalidade.


    A + B + C + = 5000

    5.K + 7.K + 8.K = 5000 (Diretamente Proporcional)

    20.k = 5000

    K= 250 (Achamos a constante de proporcionalidade)


    Quanto irá receber o funcionário que fez mais horas extras?

    Funcionário C --- 8 x 250= 2000


    Questão Correta, Letra B.

  • Letra B


    Some o total de horas, 5+7+8= 20.

    Divida o valor total para a quantidade de horas, 5.000/20= 250.

    cada hora vale 250, multiplique pela quantidade de horas do funcionário, 250*8= 2.000

  • Regra do Kdinho.

    by MATEMÁTICA PRA PASSAR

  • usei a regra de três:

    20 h ------50000

    8 h --------x

    20x = 5000.8

    x = 40000/20

    x = 2000

  • Primeira etapa: descobrir quanto vale a hora extra. Então, você pode usar até o K, que indica proporcionalidade.

    Ou seja, 5k + 7k + 8k = 5000.

    --> 20k = 5000

    --> 5000/20 --> K = 250.

    250 é quanta vale a hora extra.

    5k -->> 5 x 250= 1.250

    7k--> 7x250= 1.750

    8k--> 8x250 = 2000

    Como o autor pede o maior, o resultado é 2000.

  • 8 - 2000

    7 - 1750

    5 - 1250


ID
2879893
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para uma festa, João precisa de 300 garrafinhas de água. Se cada caixa fechada possui 25 garrafinhas, quantas caixas João precisará comprar?

Alternativas
Comentários
  • 300 / 25 = 12

    Gabarito: c)

  • É até sem graça de tão fácil.

    25x=300

    x=300/25

    x=12

  • Essa é para não zerar.

  • muito fácil essa.

  • Esse tipo de questão é uma falta de respeito com o concurseiro.

  • Teve Gente que Errou!

    Galera conta de bebo em bar , Multiplo de "10"

    10x25=250

    + 2x25=50

    12 Caixa = 300 (C)

  • Basta dividir 300/25

  • Esta questão pelas alternativas já obteria a resposta.

    25X12=300.

    Pelo método mais simples era só dividir 300/25=12

  • É sério, isso?????

  • 300/25=12


ID
2879896
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O prédio de uma empresa possui um total de 300 funcionários que trabalham em alguma das 45 salas disponíveis. Sabe-se que em uma parte dessas salas trabalham 6 funcionários por sala, e que na outra parte trabalham 8 funcionários por sala. O número de salas onde trabalham 6 funcionários é igual a

Alternativas
Comentários
  • GAB: A


    Não usei fórmula, só tentativa mesmo..

    30 salas x 6 funcionários = 180 funcionário acomodados em parte das salas.


    300 - 180 = 120 funcionários ainda precisam ser alocados.


    120 funcionário / 8 = 15 grupos (salas) contento 8 funcionários


    30 (salas com 6 funcionários) + 15 (salas com 8 funcionário) = 45 salas alocando 300 funcionários.





  • 6x + 8y = 300

    x + y = 45


    (300 - 8*45)/(6-8) = 30

  • Apesar de primário, sei que muitos errarão por isso, então creio que valha a pena compartilhar:


    Não ache que uma sala pode ser divida em duas partes, se não você vai achar um resultado próximo de 20. Ou a sala tem 6 funcionários ou tem 8. Uma vez entendido isso você faz tanto por fórmula, ou por lógica. Os colegas acima deram boas soluções.

  • X = sala com 6 pessoas

    Y = sala com 8 pessoas

    x + y = 45    ----------> x = 45-y 

    6x + 8y = 300 (basta substituir o x)

    6 (45 - y) +8y = 300

    270 - 6y +8y = 300

    2y = 30

    y = 30/2 

    y = 15

     

    Substituindo o valor de y para descobrir X

    x = 45 - 15

    x = 30

     

  • Bia alves, usei a mesma lógica, não fui pelo caminho das fórmulas. O importante é acertar, não importa como.

  • Acho que esta questão tem duas respostas:

    Mesmo o colega @João Sobral alertando para como se deve fazer, creio que a questão ainda sim tem duas respostas. escolher uma delas, é apenas conveniência de como vc marcou a questão.

    rumo à aprovação

  • Basta prestar atenção.

    se escolhermos a letra A 30.6= 180 LOGO se foram 30 salas para 45 faltam 15 então 15.8= 120

    120+180= 300 funcionários se vc perceber e testar as outras alternativas NENHUMA consegue atingir o valor de 300

  • Eu fiz da seguinte maneira:

    300 funcionários dividido pelo número de salas que é 45.

    300 por 45, bota 6 sobra resto 30, que é o resultado.

  • 300 funcionários que trabalham em alguma das 45 salas disponíveis.

     uma parte dessas salas trabalham 6 funcionários por sala, e que na outra parte trabalham 8 funcionários por sala.

    6x+8y=300

    x+y =45

    ___________

    x = 45-y

    ___________

    6(45-y)+8y = 300

    270-6y+8y=300

    270+2y=300

    y = 15

    ___________

    x+y =45

    x+15=45

    x=30

    ___________

    15 * 8 =120

    30 * 6 = 180

  • Fiz por tentativa das alternativas. A única alternativa em que o resultado de [300 - (6 x alternativa)] é divisível por 8, é a alternativa A com 120.


ID
2879899
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sabe-se que 38% de um determinado valor resulta em 228. Quando se calcula 50% deste determinado valor, chega-se a qual resultado?

Alternativas
Comentários
  • 38% ------- 228

    50% ------- X

    38X = 11400

    X = 300

    Gabarito: d)

  • 38% de X = 228

    X = 228/38

    X = 600 (valor total)


    38% de 600 = 228

    50% de 600 = 300


    Gabarito D

  • Peguei o 400. peguei o dobro dele (800), multipliquei por 38 e dividi por 100, deu 304.

    ai peguei o valor menor que 400, no caso o 300. peguei o dobro dele, (600) mutipliquei por 38 e dividi por 100 e deu exatos 228.

  • Resolvi essa questão usando raciocínio lógico. Identifiquei que 50% de 400 seria 200 e seria menor que 38% de determinado valor. Então tirei a prova de que 38% de 600 é 228, logo 50% de 600 é 300.

  • Eu peguei o 228/38 = 6 × 100= 600-50%=300
  • Regra de 3

    38x=50*288

    50*288=11400

    ×=11400/38

    ×=300

    LETRA : D

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca INSTITUTO AOCP.

    https://youtu.be/4HzPpkwlh7w


ID
2879902
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para ser aprovado em um concurso, Juliano deve ultrapassar a média de 60 pontos, depois de passar por três fases distintas. Na primeira fase, Juliano fez 65 pontos, na segunda fase, ele fez 89 e, na terceira fase, ele fez 50 pontos. Sendo assim, qual foi a média obtida por Juliano?

Alternativas
Comentários
  • (65 + 89 + 50) / 3 = 68.

    Gabarito: c)

  • (C)


    Para se encontrar a média basta somar as notas das fases e depois dividir pelo número de fases. Vejamos 

    1°65

    2°89

    3°50  

    ---------------->Total----->204

    204/3------>68 foi a média obtida por Juliano 

  • Na matemática, a média é a soma dos fatores dividido pela quantidade de fatores:

    Logo: 65 + 89 + 50: 204

    204 / 3 = 68

    GAB C

  • soma tudo e divide pela quantidade de elementos


ID
2879905
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Qual das cidades a seguir é mais importante na hierarquia urbana do Brasil?

Alternativas

ID
2879908
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Como é chamado o índice que mede toda a produção, em todos os setores, anualmente?

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A

    produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam  ou ), durante um período determinado (mês, trimestre, ano etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na  com o objetivo de quantificar a atividade econômica de uma região.

    Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os . Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org


ID
2879911
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O mercado comum do Sul é um acordo de livre comércio entre países latino-americanos, no qual deve haver a redução de tarifas de importação e exportação entre os paísesmembros. Existem três tipos de membros, os membros plenos, os estados associados e os estados observadores. Fazem parte deste bloco como estados associados

Alternativas

ID
2879914
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Recentemente, um corpo do sistema solar foi explorado pela primeira vez e as primeiras imagens foram enviadas à Terra no mês de Julho. Qual é o nome desde corpo?

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    O ano de 2015 será aquele em que a exploração espacial chegará, pela primeira vez, bem perto de Plutão. Em julho, a sonda New Horizons, da Nasa, se aproximará do planeta anão, que está a 5,8 bilhões de quilômetros do Sol, equivalente a 40 vezes a distância entre a Terra e a estrela. Nunca o vimos de perto. Corpos celestes assim podem indicar como se deu a formação de planetas como o nosso.

    Fonte: https://veja.abril.com.br


ID
2879917
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A desertificação é um processo natural que pode ser acelerado pelo uso incorreto da terra e práticas predatórias. Assinale a alternativa que descreve corretamente uma prática que pode acelerar esse processo.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A

    Entende-se por desertificação o fenômeno de empobrecimento e diminuição da umidade em solos arenosos, localizados em regiões de clima subúmido, árido e semiárido. Ela pode ser causada tanto por ações da natureza, como mudanças periódicas de climas, quanto pela ação humana.

    No Brasil, esse processo ocorre, majoritariamente, nas regiões Nordeste e Sul (porém, nessa última, o fenômeno é chamado de arenização, como veremos mais adiante). Ele atinge uma área total de 1,3 milhão de km², cerca de 15% do território, e envolve localidades já desertificadas e áreas com elevado risco e suscetibilidade.

    Além de fenômenos naturais, a ação humana é decisiva para provocar ou acelerar a desertificação. Entre as ações danosas, destacam-se as queimadas e os desmatamentos, bem como a prática da monocultura (sem a rotação de culturas nos solos), entre outros fatores.

    Fonte: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br