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Prova INSTITUTO AOCP - 2016 - EBSERH - Médico - Radioterapia - HU-UFJF


ID
2153482
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

De acordo com a autora,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

     

    De acordo com a autora, 

    a) com as listas de presentes, os presentes tornaram-se ainda mais pessoais, exigindo a habilidade da pessoa para não transgredir a lista sugerida. ERRADA

     

    agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido. gabarito

     

    b) seguir as listas de presentes e comprar exatamente o que está sendo solicitado é uma demonstração de carinho maior que escolher um presente por conta própria.ERRADA.

     

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho

     

     

    c) antes das listas de presentes, presentear exigia esforço, pois era necessário pensar em quem iria receber o presente, no que a pessoa gostaria de ganhar, o que teria relação com ela e seu modo de ser e de viver. GABARITO

     

    Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido.

     

    d) o esforço para comprar um presente solicitado em uma lista de presente é muito maior que escolher por conta própriaERRADA

     

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo.

     

    e) os itens mais caros da lista de presentes são os primeiros a serem selecionados para a compra.ERRADA.

     

    É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.


ID
2153485
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Qual das alternativas a seguir apresenta, explicitamente, a busca da autora em manter um diálogo com o interlocutor de seu texto?

Alternativas
Comentários
  • Pra essa questão não precisa nem ler o texto!

  • Como diz o professor Macedo Martins, siga o comando da questão.

  • Tipo de questão que não deixa o candidato zerar a prova.

  • GAB. D.

    "Sabe, caro leitor (...)"

     

  • Super explícita...rs
     

     d) “Sabe, caro leitor..."


ID
2153488
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Em “Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas.”, é possível inferir que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

     

    b) a autora acredita que aqueles que decidem não seguir as sugestões das listas de presentes e escolher por decisão própria um presente são pessoas que têm coragem.

     

    Pensei em fundamentar todas assertiva, mas  iria perder tempo rsrs. Então irei fundamentar apenas essa.

     

    De acordo com os últimos parágrafos. está assim"

               Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo?  Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

           Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

     

    Observem que quem segue a lista, não sai da sua zona de conforto e que todos os presentes atuais não têm as mesmas emoções que era antes de escolher algo inusitado que a pessoa não esperava para receber. Logo com isso percebe-se que a pessoa precisaria ter coragem para fazer tal feitura.

  • Significado de Transgredir

     

    ->> Ultrapassar o limite de algo; atravessar.


ID
2153491
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Assinale a alternativa em que o termo destacado expressa finalidade.

Alternativas
Comentários
  • Para = a fim de

  • GABARITO E

     

    “... é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra.”.  

    “... é uma correria dos convidados a fim de efetuar sem demora sua compra.”.

  • PARA + INFINITIVO 

    FINALIDADE

  • Gab: letra E

     

    Substituir o "para" pela "com a finalidade de" ex:

    “... é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra.”.

    “... é uma correria dos convidados com a finalidade de efetuar sem demora sua compra.”.

  • GABARITO E

     

    “... é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra.”. 

    “... é uma correria dos convidados a fim de efetuar sem demora sua compra.”.

  • Bizu: Preposição vem antes de Verbo.

    • PARA + VERBO NO INFINITIVO = FINALIDADE

ID
2153494
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Em “... que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias.”, o termo destacado retoma

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:C

    (...) que tem a liberdade de saca-la...

    Termo anafórico refere a lista.

     

  • sacá-la   a lista.

  • Designa-se pronome ANÁFORICO o termo ou expressão que, em um texto ou discurso, faz referência direta ou indireta a um termo anterior. O termo anafórico retoma um termo anterior, total ou parcialmente, de modo que, para compreendê-lo dependemos do termo antecedente.

    EXEMPLO:  João está doente. Vi-o na semana passada.

                           (pronome “o” retoma o termo “João”)


    Por sua vez, os pronomes CATAFÓRICO são aqueles que fazem referência a um termo subsequente, estabelecendo com ele uma relação não autônoma, portanto, dependente. Para compreender um termo catafórico é necessário interpretar o termo ao qual faz referência.

    EXEMPLO:  A irmã olhou-o e disse: - João, estás com um ar cansado.

                         (O pronome “o” faz referência ao termo subsequente “João”, de modo que só se pode compreender a quem o pronome se                                refere quando se chega ao termo de referência.)

  • Gab. C

     

    Sacar o que? A filha? A liberdade? Não, A LISTA (REFERENTE)

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • PQP, não pode dar o número da linha, sequer o parágrafo!!!!!! Que merda de banca!!! Desculpa o desabafo!

  • GABARITO C

     

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias.

     

    Referênca ANAFÓRICA (antes): retoma por meio de referência um termo  ANTERIOR.

  • Questão tranquila, apenas seguir o sentido.

     

  • (linha 10) “... que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias.”


ID
2153497
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Em “... às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”, podemos afirmar que nesse caso a crase foi utilizada

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

     

     

    ComentáriosLocuções adverbiais femininas em geral ninguém decora. O melhor nesse caso é se familiarizar com as mais constantes em concursos. Por isso, abaixo segue a lista com as principais locuções:

     

     

    à noite

     

    à tarde

     

    à farta

     

    às pressas

     

    à toa

     

    âs cegas

     

    às escuras

     

    às vezes

     

    à mão

     

    à vontade

     

    às claras

     

    à vista

     

    etc

     

     

     

     

  • Valeu, Juan Aguiar

  • Consegui matar que era locução adverbial substituindo a expressão pelo sentido.

    Nesse caso, substituí o às vezes por ocasionalmente e o sentido se manteve sem a frase soar estranha.

  • Cuidado Galera. Nem sempre ÀS VEZES é com CRASE.
    Um exemplo é: quando for SUJEITO.

  • CRASE diante de Locuções adverbiais com base feminina:

     

     à noite; à tarde; à farta; às pressas; à toa; às cegas; às escuras; às vezes; à mão; à vontade; às claras; à vista, etc.

     

    CRASE diante de Locuções prepositivas de base feminina: (À + PALAVRA FEMININA + PREP.)

     

    à beira do; à semelhança de; à procura de; à espera de...

     

    CRASE diante de Locuções conjuntivas de base feminina: (À + PALAVRA FEMININA + CONJ.)

     

    à medida que; à proporção que.

  • CRASE diante de Locuções adverbiais  femininas:

     à noite; à tarde; à farta; às pressas; à toa; às cegas; às escuras; às vezes; à mão; à vontade; às claras; à vista, etc.

    CRASE diante de Locuções prepositivas de base feminina: (À + PALAVRA FEMININA + PREP.)

    à beira do; à semelhança de; à procura de; à espera de...

    CRASE diante de Locuções conjuntivas de base feminina: (À + PALAVRA FEMININA + CONJ.)

    à medida que; à proporção que.

  • Nesse caso poderia ser trocado por "DE VEZ EM QUANDO"

  • As vezes sem crase – se refere momentos, ocasiões. Ex: Foram poucas as vezes que dancei.

    Às vezes com crase – de vez em quando. Ex: Eu gosto de dançar às vezes. 

  • CRASE diante de Locuções adverbiais femininas:

     à noite; à tarde; à farta; às pressas; à toa; às cegas; às escuras; às vezes; à mão; à vontade; às claras; à vista, etc.

    CRASE diante de Locuções prepositivas de base feminina: (À + PALAVRA FEMININA + PREP.)

    à beira do; à semelhança de; à procura de; à espera de...

    CRASE diante de Locuções conjuntivas de base feminina(À + PALAVRA FEMININA + CONJ.)

    à medida que; à proporção que.

    ComentáriosLocuções adverbiais femininas em geral ninguém decora. O melhor nesse caso é se familiarizar com as mais constantes em concursos. Por isso, abaixo segue a lista com as principais locuções:

     

    à noite

     

    à tarde

     

    à farta

     

    às pressas

     

    à toa

     

    âs cegas

     

    às escuras

     

    às vezes

     

    à mão

     

    à vontade

     

    às claras

     

    à vista

     

  • [GABARITO: LETRA A]

    ⇉ Há crase:

    ☛ Diante de palavra feminina que venha acompanhada de artigo, desde que o termo regente exija a preposição a:

    ☑ Ex: O juiz pronunciou-se favoravelmente à ré.

    ☛ Na indicação de horas:

    ☑ Ex: Combinamos de nos encontrar às seis horas.

    ☛ Diante de nomes masculinos, apenas nos casos em que é possível subentender-se palavra como moda ou maneira:

    ☑ Ex: Desenvolveu um modo de pintar à Van Gogh. (À maneira de Van Gogh).

                Apresenta programas à Chacrinha. (À moda do Chacrinha).

    ☛ Diante de nomes de lugares que geralmente não admitem artigo, quando apresentarem um elemento que os caracterize ou qualifique:

    ☑ Ex: Vou à famosa Roma.

                Finalmente chegamos à encantadora Ouro Preto.

    ☛ Diante da palavra “casa”, quando determinada:

    ☑ Ex: Você vai comigo à casa deles / dos meus amigos?

    ☛ Diante de “madame”, “senhora” e “senhorita”:

    ☑ Ex: Enviaremos uma carta à senhorita.

    ☛ Diante da palavra “distância” (quando estiver determinada):

    ☑ Ex: O acidente se deu à distância de 100 metros.

    Há crase nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas formadas a partir de palavras femininas, pois, nesses casos, estaremos diante da sequência constituída de preposição + artigo feminino.

     

    Locuções adverbiais: Às vezes, à noite, à tarde, às claras, à meia-noite, às três horas.

    Locuções prepositivas: À frente de, à beira de, à exceção de.

    Locuções conjuntivas: À proporção que, à medida que.

    ⇛Meus resumos dos Livros: Gramática - Ernani & Floriana / Gramática - Texto: Análise e Construção de Sentido.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em crase. Vejamos o conceito de crase:

    Crase é a fusão de A + A, sendo que o primeiro é sempre a preposição, o segundo pode ser artigo definido "a" ou pronome "aquela, aquele, aquilo..."

    Após vermos o conceito, iremos assinalar a assertiva que possui a justificativa do emprego de crase corretamente da frase abaixo. Analisemos:

    “... às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”

    a) Correta.

    As locuções adverbiais formadas por substantivo feminino levam crase. EX: à esquerda, à direita, à disposição, às vezes...

    b) Incorreta.

    A palavra "preciso" no exposto é um adjetivo, e não verbo.

    Parcelar presente em diversas prestações... é preciso às vezes.

    c) Incorreta.

    O verbo "parcelar" é transitivo direto e possui como complemento um objeto direto, isto é, sem preposição.

    Parcelar o quê? O presente.

    d) Incorreta.

    A expressão em destaque tem natureza adverbial de tempo, pois circunstancia o verbo "é", e não conjuntiva visto que não liga termos nem orações.

    e) Incorreta.

    Quem faz parte da locução adverbial é o substantivo feminino "vezes", e não prestações.

    Gabarito: A


ID
2153500
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Assinale a alternativa em que a expressão ou termo destacado NÃO expressa tempo.

Alternativas
Comentários
  • Pouco: Advérbio de Intensidade.

  • até a questão de médico é mais facíl... 

  • Mano que questão fácil, olha que eu coloquei apenas questões de nível superior...

  • Algumas provas realmente vêm fora do padrão , como ocorreu com essa aqui.  E de maneira geral as provas de nível superior são melhor elaboradas do que as provas de nível médio , o que acaba dando a impressão de ser mais fácil , porque não tem muita alternativa polêmica e erros grotescos na elaboração das questões como já vimos em diversas de provas de nivel médio.

     

    Mas não vamos nos enganar , as provas de nivel médio de 2018 estão piores do que nunca , e a tendência é continuar a porcaria , uma vez que deve ser o mesmo examinador para a prova do TRT1.   

  • GABARITO: LETRA E

    Do ponto de vista semântico, o advérbio é um modificador ou ampliador de sentido de certos vocábulos ou estruturas e, nessa relação, pode indicar algumas circunstâncias (ou valores semânticos), como afirmação, acréscimo, negação, modo, lugar, tempo, dúvida, intensidade, causa, concessão, conformidade, finalidade, condição, meio, instrumento, assunto, companhia, preço, ordem etc.

    Do ponto de vista morfológico, o advérbio não se flexiona em gênero nem em número, por isso é chamado de palavra invariável. Só varia em grau por meio de derivação.

    Do ponto de vista sintático, tradicionalmente falando, o advérbio se refere a um verbo, a um adjetivo (ou locução adjetiva), a outro advérbio (ou locução adverbial) ou a uma oração inteira, exercendo apenas uma função sintática na frase: adjunto adverbial.

    FONTE: A Gramática Para Concursos Públicos – Pestana,Fernando.


ID
2153503
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Assinale a alternativa em que o termo destacado NÃO é um artigo.

Alternativas
Comentários
  • a)  “Acabou a graça de dar presentes...”.    OBS.  Artigo definido de "Graça"

     

    b)  “... tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento...”.    (RESPOSTA) OBS. Diante de verbo não pode ter artigo, em regra, nesse caso não é artigo, porém é uma preposição.

     

    c) “A filha de uma amiga...”.          OBS.  Artigo definido de "Filha"

     

    d)  “... é possível tornar a vida mais saborosa.”.      OBS.  Artigo definido de "Vida"

     

    e)  “...para não transgredir a lista.    OBS.  Artigo definido de "Lista"

  • bizu: se der para tocar o por esta ou essa é artigo!

            se der para trocar o por este ou esse é artigo!

  • sacá-la a qualquer  = PREPOSIÇÃO

  • DICA: Artigos precedem substantivos.

     

    VOCÊ PASSOU!!!

  • So Letra B invariavel

  • Para saber se é um Artigo, Preposição ou Numeral

    O macete é trocar  os termos "O" e "A" 

    "O" por esse ou este

    "A" por essa ou esta 

    Se fizer sentido é artigo 

     

    Fiquem com Deus e bons estudos 

     

  • O artigo sempre vai estar junto com substantivo. Só na letra b isso não ocorre, então é a resposta

  • tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento...”.

    a letra "a" na questão é uma preposição .

    GABARITO D


ID
2153506
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Em “... para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”, a oração destacada indica

Alternativas
Comentários
  • para não transgredir a lista...

     

    Finais - finalidade = A fim de que, para que, que etc.

     

    [Gab. B]

     

    bons estudos

  • às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações, a fim de não transgredir a lista .final

  • “... A FIM DE não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”

     

    Finais:

    - Para que

    - A fim de que

    - Porque

  • LETRA B.

     

    MACETE QUE APRENDI AQUI NO QC.

    AO + INFINITIVO = TEMPO

    POR + INFINITIVO = CAUSA

    PARA + INFINITIVO = FINALIDADE

    A + INFINITIVO = CONDIÇÃO

    APESAR DE + INFINITIVO = CONCESSÃO

  • TROCA O "PARA" POR "A FIM DE", FICOU COM SENTIDO? SIM NÉ, ENTÃO É FINALIDADE!

    VOCÊ PODE E VOCÊ VAI VENCER!!!

  •  Finais - finalidade = A fim de que, para que, que etc.

  • A fim de não transgredir a lista...

  • I-Finais – Introduzem uma oração que expressa finalidade ou o objetivo com que se realiza a principal .

    São elas : Para que , a fim de que , porque ( = para que ) , que etc..

    Ex : Toque o sinal para que todos entrem no salão

    Ex: Aproxime-se a fim de que possamos vê-lo melhor

    Para +infinitivo= finalidade

  • Jogar a oração pra ordem direta, facilita a análise


ID
2153509
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 A lista de desejos

                                                                                                                     Rosely Sayao


     Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

       Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.  

        A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

         Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

      Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

         E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir  seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

      Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

           Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

       Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.



     
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Assinale a alternativa correta quanto à grafia dos pares.

Alternativas
Comentários
  • a) exclusão

    b) doçura

    c) presença

    d) ok

    e) insistência

  • moleza.... estavam precisando de médico mesmo para aplicar questão tão fácil

  • Não sou "a expert" em grafia, mas  "presenssa" doeu.

     

  • Gabarito Letra D

     

    Assinale a alternativa correta quanto à grafia dos pares. 

    a) Excluído – excluzão. ERRRADA  EXCLUSÃO

    b) Doce – dossuraERRRADA    DOÇURA

    c )Presente – presenssaERRRADA    PRESENÇA

    d) Transparente – transparência.   GABARITO

    e) Insiste – insistênsciaERRRADA  INSISTÊNCIA.

  • ERROU uma questão desse naipe, é bye bye do concurso, parceiro... Por isso, atenção redobrada às questões que parecem fáceis d+ pra serem verdade... Abre o olho, pra não ficar com cara de palhaço depois...

  • Não levem essa prova como parâmetro para a AOCP , está MUITO diferente do estilo de cobrança.   Mas foi bom resolver só pra massagear o ego kkkkkk

  •  a)exclusão

    Excluído – excluzão. 

     b)docura

    Doce – dossura. 

     c)presença

    Presente – presenssa. 

     d)

    Transparente – transparência. 

     e)insistência

    Insiste – insistênscia.

  • Só complementando:

    transparência acentua-se por se tratar de uma paroxítona terminada em ditongo.


ID
2153512
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 650 eleitores, 42% votaram no candidato A. Sabendo que todos os eleitores votaram em algum candidato, quantos desses eleitores não votaram no candidato A?

Alternativas
Comentários
  • 650 total

     

    650*42/100=273 votaram em A

    Não A=650-273=377

     

    LETRA A

     

    até mais!

    ;)

  • - Se 42% de 650 votaram em A, ENTÃO

    58/100 . 650 NÃO votaram = 377

    LETRA A.

  • Aquela questão que você checa todas as possibilidades , não aceitando um possível erro rsrsrs.


ID
2153515
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Minha mãe fez uma jarra de suco de laranja. Eu tomei 2/5 da quantidade de suco que havia na jarra e, em seguida, meu irmão bebeu 1/3  do restante. Qual é a fração da quantidade inicial de suco que meu irmão bebeu?

Alternativas
Comentários
  • X=quantidade inicial

    1. Eu tomei 2/5 da quantidade de suco que havia na jarra. Logo: 2X/5. 

    Sobrou X-2X/5=3X/5

    2. meu irmão bebeu 1/3  do restante.

    (3X/5)*(1/3)=X/5 (Meu irmão bebeu 1/5 de "X"

    LETRA E

    ATÉ MAIS!

    ;)

  • Eu atribui um valor a X como se fossem 10

    2/5 de 10 = 4 (o que eu tomei)

    4 - 10 = 6 (o que sobrou)

    1/3 de 6 = 2 (o que meu irmão tomou)

    2 = 1/5 do total, Portanto letra E é o nosso gabarito.

  • Eu tomei 2/5 de x e por isso sobrou 3/5

    Meu irmão tomou 1/3 de 3/5 = 1/5. 

  • Fiz assim:

    3 + 1 6+5 (Multiplica embaixo em linha reta e cruzado os números de cima (3x3 + 5x1) 11 x 1 (Total da jarra) = 11x e 15

    5 3 15 15

    x = 15 - 11 = 4 -> 4 - 5 = 1

    5 5 5

  • Simulei uma jarra de 1 litro = 1000ml

    Eu tomei 2/5 => 1000/5 => 200*2 = 400 (tomei 400 ml e sobrou 600ml)

    Meu irmão bebeu 1/3 de 600ml => 600/3 = 200 (meu irmão bebeu 200ml)

    Fração da quantidade inicial = 1000/200 = 5 (logo 200 é 1/5 de 1000)

    Letra C

  • Penso que transformar em porcentagens simplifica.

    Tomei: 2/5 = 40%

    Sobrou: 3/5 = 60%

    Meu irmão: 1/3 de 60% = 20%

    20% de 100 (total da jarra) := 1/5.

    Bons estudos.

  • 1/3 de 5/5 = 1/3*5/5 = 5/15 = 1/5


ID
2153518
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Assinale a alternativa que representa a negação da proposição “ Todo homem joga futebol”.

Alternativas
Comentários
  • A negação de uma proposição simples com a(s) palavra(s) "TODO(S)" ou "TODA(S)" basta que você substitua esta(s) palavra(s) por "PELO MENOS UM(A)"; "ALGUM(A)";" EXISTE", fazendo com que pelo menos UM desminta ("NÃO") a afirmação.

    Logo:

    ~Todo homem joga futebol será:

    -EXISTE homem que NÃO joga futebol;

    -PELO MENOS UM homem NÃO joga futebol;

    -ALGUM homem NÃO joga futebol.

    LETRA C

    até mais!

    ;)

  • Negação do "TODO"

     

    Macete: PEA + NÃO

     

    Pelo menos um
    Existe um                      +            NÃO
    Algum 

     

     

                      "Todo homem joga futebol"  

    Negação -> "Algum homem não joga futebol"

     

     

     

    Gabarito: letra C.

     

     

    DEUS é fiel, bons estudos!

     

  • 1º) Todo = PEA + Nâo 

    vc dá uma olha nas alternativas e já elimina A, B ,  D e

     

    restando : 

     c)“Algum homem não joga futebol”.

     

     

    Uma obs na alternativa E.  negar o NEM só vc trocar pelo OU 

     e)“Nem toda mulher joga futebol”.  

    Simples assim.

  • O tema é um pouco confuso, então segue o meu BIZU:

    Quando houver "TODOS SÃO", sua negação será "ALGUM NÃO É"

    Quando houver "TODOS NÃO SÃO", sua negação será "ALGUM É"

    .

    Sinônimos:

    "TODOS SÃO" = "NENHUM NÃO É"

    "TODOS NÃO SÃO" = "NENHUM É"

    .

    ALGUM = PELO MENOS UM = EXISTE UM

    .

    .

    Força, Determinação e Fé

    A dificuldade é para todos.

    Bons estudos!

  • GABARITO: LETRA C

    ? ? Todo homem joga futebol?

    ? Para negar o "todo" temos que FURAR a ideia e não ir aos extremos, logo, PEA (pelo menos/ existe algum/ algum) Algum homem não joga futebol.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! Sucesso é a soma de pequenos esforços, repetidos dias sim e outros também. 


ID
2153521
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as proposições: p = “João gosta de maçãs”, q = “Está chovendo aqui”. Assinale a alternativa que corresponde à proposição (~p ˄ ~q).

Alternativas
Comentários
  • p = “João gosta de maçãs”--->Negação de p (~p)--->João NÃO gosta de maçãs

    ^--->CONJUNÇÃO---"e"

    q = “Está chovendo aqui”---->Negação de q (~q)----> NÃO está chovendo aqui. Logo, (~p ˄ ~q) é o mesmo que:

    ------------->>>>João NÃO gosta de maçãs e NÃO está chovendo aqui.

    LETRA D

    Obs: A banca pecou na redação da assertiva correta! "está não chovendo aqui". Estranho não? :/

    Até mais!

    ;)

  • Diêgo, já vi questões de outras bancas que usaram esse mesmo tipo de escrita em negações. Apesar de não ser normal, acredito que esteja correto e que seja uma forma de a banca tentar confundir o candidato.

  • (~p ˄ ~q) = João não gosta de maçãs e não está chovendo aqui.

     

     

    Gabarito: letra D.

  • A negação tem que ser antes do VERBO principal.

  • Que questãozinha, véi. Aconselho a só levar em conta essa questão quem está estudando para um concurso cuja banca seja Instituto AOCP. De acordo com o posicionamento da CESPE (não sei se da FCC também, mas eu apostaria que sim), a negação tem que vir antes do primeiro verbo. 

  • Questão fácil mas a alternativa "D" o não tem que vir imediatamente após o conectivo.

  • "está não chovendo"..... pqp

  • Além do erro gramatical da letra D e a alternativa E?

    (~p ˄ ~q) = João não gosta de maçãs e não está chovendo aqui. = V

    E) “Se João gosta de maçãs (F), então não está chovendo aqui (V)”. = V

    Lembrando que na condicional só dá F sendo: V -> F = F

     

  • Errei por causa do português lixo, mal formulada.

  • A negação da Conjunção não é a Disjunção?

     

  • (~p ˄ ~q)    é diferente de    ~( p ^ q )

     

  • Pensei também como a Suellen. Alguém pode comentar porque não poderia ser a E?

  • Não tem como ser a letra E, uma vez que o enunciado simplesmete pede a transcrição da proposição entre parênteses: Conectivo 'E' e negação em ambas as frases, por mais que tenha o erro da posição do não, ela é a mais correta.  Conectivo do Se,então é o -->  .

  • Não entendi o que o enunciado queria, mas pela resposta da banca é para passar a linguagem lógica para o português, pois (~p ˄ ~q) é 

    “João não gosta de maçãs e está não chovendo aqui”.

  • Não intendo para mim a negação do "e" vira "ou" então não seria a B?

  • Não tem jeito,se quiser passar no TRT tem que pegar a manha dessa banca doida.

  • Mestre Yoda elaborou essa questão.

     

    Gabarito: D

  • galera neste caso nao se nega a conjunção se nega as proposiçoes!!!

    se negaria a conjunção se ~ estivesse para fora dos parenteses.

  • Quandos duas ou mais proposições lógicas são ligadas pelo conectivo "e" (^), para a composta estar verdadeira, todas as simples também precisam ser verdadeiras. Como ~é sinal de negação, logo, para as duas estarem verdadeiras, as duas precisam estar em negação.

    Gabarito: D

  • não se trata de negação de proposição composta. é para inserir proposições simples em uma proposição composta nas suas formas negativas. Assim, não é preciso modificar o conectivo E pelo conectivo OU.

  • Nao é a letra B porque só se nega a conjunçao (^ por v) quando o ~ esta fora dos parenteses  ~( p ^ q )

    No caso  (~p ˄ ~q)    nega-se apenas as proposiçoes.

    :)

     

  • AOCP pesa mais a mão em raciocínio lógico no nível médio e o superior maneira mais.

  • ela não pediu pra negar é sim a que corresponda

  • está nao chovendo (???)

  • Meste Yoda INVENTOU raciocinio logico :D

  • questão pega rato: os ratões acertaram e eu como iniciante, errei...

    ele está pedindo só a representação. kkkkk falta de atenção.

  • Não dá p responder RL na lógica do português. São linguagens diferentes.


ID
2153527
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Conselho de Administração da EBSERH, segundo seu regimento, tem sua competência previamente determinada. Assim, com relação a essa competência, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • a letra a) refere-se a uma competência do conselho consultivo

  • Fui logo na A) como o Conselho de Adm vai assistir a ele mesmo? 

  • Gab: A

     

    Subseção III - Do Conselho Consultivo


    Artigo 12. O Conselho Consultivo é o órgão permanente da Ebserh que tem a finalidade de oferecer consultoria e apoio à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração, além de avaliar e fazer sugestões em relação ao papel social da Ebserh, de acordo com seus objetivos específicos na sociedade, sendo constituído pelos seguintes membros:


ID
2153530
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quanto à sede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH –, é correto afirmar que ela fica na cidade de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

     

    Art. 2o  A EBSERH tem sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e atuação em todo o território nacional, podendo criar subsidiárias, sucursais, filiais ou escritórios e representações no país. 

     

    Fonte: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    ANEXO

    ESTATUTO SOCIAL DA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS

    HOSPITALARES S.A. - EBSERH

    CAPÍTULO I

    Art. 2º A EBSERH tem sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e atuação em todo o território nacional, podendo criar subsidiárias, sucursais, filiais ou escritórios e representações no país.

    ECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 1º § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2153533
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Decreto que aprova o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH – é o

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

     

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011

     

    Aprova o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares -EBSERH, e dá outras providências

  • Respondi essa pergunta pela data, se olhar o ano que a EBSERH foi criada dar para acertar.

  • GABARITO: LETRA C

    CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

    Artigo 1º. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), empresa pública dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, cuja criação foi autorizada pela Lei nº 12.550, de 15 de dezembro de 2011, e cujo Estatuto Social foi aprovado pelo Decreto nº. 7.661, de 28 de dezembro de 2011, reger-se-á pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis e pelos dispositivos deste Regimento.

    REGIMENTO INTERNO (3ª Revisão).

  • GABARITO: LETRA C

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

    Aprova o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares -EBSERH, e dá outras providências.


ID
2153536
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A integralização do capital social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH – fica estabelecida no Parágrafo único, do art. 2.º da Lei n.º 12.550, de 15 de dezembro de 2011, que prescreve: “A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.” Quanto à propriedade do capital social da EBSERH, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab: D

     

     Art. 2o A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

     

    (OBS: O Ebserh é uma empresa pública com o capital 100% do governo, tipo  a CEF, Correios,etc.. )


    Parágrafo único. A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 2º A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 2º A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2153539
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em uma EBSERH, para seu devido funcionamento, deve ter algumas diretorias que serão direcionadas de acordo com a sua competência, como a Diretoria de Administração e Infraestrutura, a Diretoria de Gestão de Pessoas, dentre outras. No que se refere ao que compete à Diretoria de Gestão de Pessoas, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    Artigo 55. Compete à Diretoria de Gestão de Pessoas:

    I – propor e gerir a Política de Gestão de Pessoas da Ebserh, em articulação com as demais Diretorias e órgãos da Presidência, de acordo com as necessidades da Empresa;

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2153542
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

A Lei que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

     

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Vide Lei nº 8.689, de 1993

    Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

  • GABARITO: LETRA A

    A Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990 dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

  • GABARITO: LETRA A

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.


ID
2153545
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da Ordem Social, de acordo com a Constituição Federal brasileira, de 05 de outubro de 1988, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Constituição Federal, 1988

     

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

     

    I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

    a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;

    b) a receita ou o faturamento;

    c) o lucro; 

     

    II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;

     

    III - sobre a receita de concursos de prognósticos.

     

    IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.

  • ALTERNATIVA A (errada)-  a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa exclusiva dos Poderes Públicos.

    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. 

    ALTERNATIVA B (correta) Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    ALTERNATIVA C (errada) - a saúde é direito de todos e dever de cada cidadão.

    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

    ALTERNATIVA D (errada) - não são de relevância pública as ações e serviços de saúde.

    Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

    ALTERNATIVA E (errada) - a assistência à saúde é exclusiva do Poder Público.

    Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

  • ALTERNATIVA B CORRETA.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    FONTE: CF 1988

  • GABARITO: B

    a) ERRADO: Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. 

    b) CERTO: Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    c) ERRADO: Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

    d) ERRADO: Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

    e) ERRADO: Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre seguridade social e saúde.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. O conjunto de ações tem como protagonistas os Poderes Públicos e a sociedade. Art. 194, CRFB/88: "A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social".

    Alternativa B - Correta! Art. 195, CRFB/88: "A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: (...)".

    Alternativa C - Incorreta. A saúde é direito de todos, mas dever do Estado. Art. 196, CRFB/88: "A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação".

    Alternativa D - Incorreta. Tais ações e serviços são de relevância pública.  Art. 197, CRFB/88: "São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado".

    Alternativa E - Incorreta. A iniciativa privada também pode prestar assistência à saúde. Art. 199, CRFB/88: "A assistência à saúde é livre à iniciativa privada".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.


ID
2153548
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A Constituição Federal brasileira, de 05 de outubro de 1988, declara que a saúde é direito de todos e dever

Alternativas
Comentários
  • Gabrito Letra D

     

    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

     

    Fonte: Constiuição Federal de 1988

  • 1% errraram essa questão

     

    A saúde é direito de todos e DEVER DO ESTADO

     

     

  • Gab. D


    Esquematizando:

    SAÚDE


    Art. 196. A SAÚDE é:


    Direito de todos e

    Dever do Estado

    (...)


    Obs: É um DEVER que infelizmente não é cumprido como deveria ser.

  • Essa foi pra ninguém zerar na prova

  • Essa foi dada...Que nunca caia na minha prova uma dessa!

  • GABARITO: LETRA D

    DA SAÚDE

    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

    FONTE: CF 1988

  • GABARITO: D

    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre saúde.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Não é o que determina a CRFB/88.

    Alternativa B - Incorreta. Não é o que determina a CRFB/88.

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que determina a CRFB/88.

    Alternativa D - Correta! É o que dispõe o art. 196 da CRFB/88: "A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação".

    Alternativa E - Incorreta. Não é o que determina a CRFB/88.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
2153551
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Conforme dispõe o art. 28 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

     

    Art. 28. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 28. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral.

    FONTE: LEI ORGÂNICA DA SAÚDE - LEI N º 8.080/1990.

  • O chefão leva tudo.

  • GABARITO: LETRA A

    TÍTULO IV

    DOS RECURSOS HUMANOS

    Art. 28. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral.

    LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2153554
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, o acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe

Alternativas
Comentários
  •  

    Art. 28. O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, cumulativamente:
    I ­ estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS;
    II ­ ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS;
    III ­ estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos; e
    IV ­ ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS.
     

  • Art. 28.  O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, cumulativamente:

    I - estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS (INVALIDA AS ALTERNATIVAS A e E

    II - ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS (INVALIDA A ALTERNATIVA B) ✘

    III - estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos (GABARITO

    IV - ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS (INVALIDA A ALTERNATIVAS D

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 28. O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, cumulativamente:

    I - estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS;

    II - ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS;

    III - estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos; e

    IV - ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS.

    FONTE: DECRETO PRESIDENCIAL Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.  

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 28. O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, cumulativamente:

    I - estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS;

    II - ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS;

    III - estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos;

    IV - ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS. 

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.


ID
2210278
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta uma característica correta do uso do feixe de elétrons no tratamento radioterápico.

Alternativas

ID
2210281
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Um radioterapeuta, ao tratar um paciente com Câncer de Próstata, possui um acelerador linear com dois feixes de fótons, um com 6 MV e o outro com 12 MV. Qual é a melhor energia para se utilizar e por quê?

Alternativas

ID
2210284
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

O que é tratamento com hipofracionamento?

Alternativas

ID
2210287
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Um paciente é portador de adenocarcinoma de próstata, com estadiamento T2, Gleason 8 e PSA = 22. Qual é a classificação de risco do paciente?

Alternativas

ID
2210290
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Um paciente portador de Câncer de próstata foi tratado com prostatectomia radical. No seguimento urológico, teve o PSA mensurado em 0,5 ng/ml, repetido e confirmado em 3 ocasiões diferentes. Qual é a dose de radioterapia mais indicada nesse caso?

Alternativas

ID
2210293
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Dos tratamentos apresentados a seguir, qual é o único inadequado para pacientes de baixo risco?

Alternativas

ID
2210296
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Em pacientes portadores de Seminoma Clássico estádio I, qual dos tratamentos apresentados a seguir NÃO é indicado na adjuvância?

Alternativas

ID
2210299
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente é portadora de câncer de colo de útero. Em exame clínico, foi vista uma lesão de 5 cm em colo uterino e comprometimento parcial de paramétrio direito. Qual é o tratamento mais indicado?

Alternativas

ID
2210302
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

O tipo histológico mais frequente no Câncer de colo de útero é o

Alternativas

ID
2210305
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente é portadora de Câncer de Endométrio, estadiamento II, grau tumoral 3. Qual é o tratamento oncológico mais indicado?

Alternativas

ID
2210308
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Qual estudo clínico efetivou a associação de radioterapia e quimioterapia na adjuvância de pacientes portadores de adenocarcinoma gástrico T3-4 ou N+?

Alternativas

ID
2210311
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Qual é o campo principal de tratamento radioterápico adjuvante em adenocarcinoma gástrico ressecado pT2 pN1?

Alternativas

ID
2210314
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente é portador de câncer de esôfago em terço médio T2 N1, irressecável. Qual é o tratamento curativo mais indicado?

Alternativas

ID
2210317
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

São fatores de risco para desenvolvimento do Câncer de Esôfago, EXCETO

Alternativas

ID
2210320
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente do sexo masculino, 60 anos, tabagista, possui um tumor localizado na glote, que envolve uma corda vocal até comissura anterior. Apresenta mobilidade preservada, gânglios cervicais livres, com exame anatomopatológico evidenciando carcinoma espinocelular. Qual é o estadiamento TNM mais correto?

Alternativas

ID
2210323
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente do sexo feminino, 55 anos, portadora de câncer de glote, carcinoma espinocelular, estadiamento T2N0, fará tratamento radioterápico exclusivo. Assinale a alternativa que descreve melhor o campo a ser tratado com radioterapia.

Alternativas

ID
2210326
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente com Câncer de língua oral, carcinoma espinocelular, foi encaminhado para tratamento radioterápico e quimioterápico exclusivo. Em relação à drenagem linfonodal, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2210329
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Em qual das condições a seguir o tratamento da fossa supraclavicular em mama com radioterapia é indicado?

Alternativas

ID
2210332
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Classicamente, qual dose de radioterapia é utilizada no tratamento adjuvante da mama?

Alternativas

ID
2210335
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

São contraindicações ao tratamento conservador da mama, EXCETO

Alternativas

ID
2210338
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

O termo involved field, em radioterapia, é utilizado para tratamento de pacientes com linfoma. Qual é a melhor definição para este conceito?

Alternativas

ID
2210341
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Em pacientes portadores de gliomas de alto grau, a radioterapia pós-operatória é uma etapa fundamental. Quando essa etapa for empregada, qual é a dose mais indicada?

Alternativas

ID
2210344
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Em pequenos neurinomas, menores de 3 cm, e quando for indicado o tratamento de radiocirurgia, qual é a dose mais comumente utilizada?

Alternativas

ID
2210347
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

O tratamento profilático de irradiação de crânio é indicado para

Alternativas

ID
2210350
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente do sexo masculino, portador de lesão de pele em braço direito, com exame anatomopatológico apresentando melanoma T2a e margens livres e adequadas, foi submetido à cirurgia. Durante a cirurgia, foi detectado linfonodo sentinela positivo e posterior linfadenectomia axilar, com 3 linfonodos comprometidos e extravasamento capsular. A adjuvância mais recomendada é

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