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Prova CONSULPLAN - 2010 - Prefeitura de Congonhas - MG - Professor - Geografia


ID
637240
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

O termo destacado em “...que os respeite, ...” (5º§) retoma a expressão antecedente:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Respeite quem?

    Meninos pobres


  • Essa retomada está errada, não é possível. Posso está muito enganado mas cabe recurso nessa " bagaça" ! 


ID
637243
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

Considerando as relações de coesão do texto, analise as afirmativas:

I. A expressão “aquela” (4º§) promove a coesão textual por retomar termo(s) anteriormente registrado(s).

II. A expressão “esses equívocos” (5º§) se refere à inapetência ou desapreço dos políticos pelo cumprimento do dever.

III. A expressão “essa problemática” (5º§) se refere ao fato de os políticos não promoverem a segurança da população.

IV. O termo destacado em “... que atuam no atacado...” (6º§), é um elemento coesivo, uma vez que se refere a termos anteriormente registrados.

V. O termo “o” em “o compõem” (7º§) retoma a expressão “esse quadro complexo” (7º§).

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • A afirmativa III está errado pois se refere não somente aos políticos, mas a outros euívocos citados anteriormente.

ID
637246
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

Assinale a afirmativa INCORRETA acerca do texto:

Alternativas
Comentários
  • d) Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. (5º§)

  • O autor não afirma em nenhum momento que a impunidade é a maior causa da criminalidade. Portanto, a letra D traz um erro de extrapolação.


ID
637249
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

Haverá alteração de sentido, caso se substitua:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Indissociável: não faz conexão

    Irreparável: não é possível reparar, consertar.

  • Na verdade, verdade mesmo a D também ficaria errada, pois haveria repetição da palavra UNIVERSO duas vezes. Mas banca de merda é assim mesmo.

  • Não se separa - indissociavél

    Não se repara - irreparável


ID
637252
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

Acerca das ideias apresentadas pelo texto, analise:

I. Quanto maior for número de policiais, maior será o nível de tranquilidade da população.

II. O tráfico, que tem como objetivo valorizar a autoestima dos jovens, atribui poder a eles.

III. Através da observação de um crime bárbaro revelam-se as causas da criminalidade de um modo geral.

IV. Desigualdade nem sempre gera violência.

V. Se estivessem no poder, os críticos saberiam exatamente o que fazer.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • I. Quanto maior for número de policiais, maior será o nível de tranquilidade da população. 

    Diminui o medo, mas não resolve a criminalidade

    II. O tráfico, que tem como objetivo valorizar a autoestima dos jovens, atribui poder a eles. 

    Não é objetivo do tráfico valorizar a autoestima dos jovens, usá-los.

    III. Através da observação de um crime bárbaro revelam-se as causas da criminalidade de um modo geral. 

    Pauta-se em crime gerais e não aos bárbaros.

    V. Se estivessem no poder, os críticos saberiam exatamente o que fazer.

    "Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo " §7º


ID
637255
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
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Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

Observe a palavra em destaque nos trechos a seguir:

I. “Se é assim,...” (3º§)

II. “... se estivessem no poder,...” (4º§)

III. “... se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho...” (6º§)

A palavra “se”, destacada nas frases anteriores, indica hipótese apenas em:

Alternativas
Comentários
  • Para mim aqui está faltando o resto dos itens de resposta. Tem apenas I, II e III
  • I. “Se é assim,...” (3º§)   pode- se subentender que o SE é  causal(Já que). CAUSAIS (exprimem causa):  porque, como, uma vez que, visto que, já que, etc. Dá para forçar um pouco a barra e enxerga-lo como condicional.....;

    II. “... se estivessem no poder,...” (4º§)   o SE é condicional(caso). CONDICIONAIS (exprimem condição ou hipótese): se, caso, desde que, contanto que, salvo se, sem que, dado que, a menos que, a não ser que, etc.;

    III. “... se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho...” (6º§)  pronome apassivador


    De encontro ao julgamento da banca, vejo somente a II como hipótese.

  • verifiquei o gabarito da prova e realmente a resposta é a letra B

  • Não concordo.

  • O termo ''Se é assim'' dá ideia de conclusão, e não de hipótese. Logo, a opção correta é a B.

  • Vantagens econômicas SÃO oferecidas ...VOZ PASSIVA ANALÍTICA

     

    se   (PA) oferecem vantagens econômicas     VOZ PASSIVA SINTÉTICA

     

     

     

    -   VOZ PASSIVA  ANALÍTICA:           A BICICLETA               FOI UTILIZADA         POR CARLOS

                                                                   Sujeito             (locução verbal)                     Agente da passiva    

     

    -   VOZ  PASSIVA SINTÉTICA:               UTILIZOU-SE           A         BICICLETA 

                                                          (PRONO. APASSIVADOR)

     

     

     

    ITEM I e II       CONDICIONAL                        SE       =    CASO   QUANDO     SE      =   CASO VOCÊ ESTUDAR, PASSARÁ

                                                                                                               SE FICAR FAMOSO

                                                                   CONJUNÇÃO CONDICIONAL   =     CASO 

     

    Q495057      Q332590  Q696650

    E, se = CASO   formos diferentes, quem sabe aqui e ali…

    CASO =   se alguém chegar perto de mim.

     

    Q696516

                    sentem seguros somente se  =   QUANDO conectados a essas redes                 

     

    ITEM  III -    quando se oferecem  =  PRONOME OBLÍQUO ÁTONO    SE SE =  CASO SE

               

    PA     =  PLURAL      (VTD e VTDI)           

        

    PIS    =   SINGULAR    (VTI, VI e VL )         

     

  • Opção I dá ideia de causa. Para ser condicional, o verbo seguinte ao "se" deve estar na subjuntivo " Se for assim...". No caso da alternativa, a expressão " se é assim" pode ser substituída por " já que é assim(...)então(...)", dando ideia de causa e de lógica entre as orações. Esse entendimento ja vem sendo adotado pelas bancas maiores como FCC, ESAF e CESPE. Minha resposta é B. Discordo do gabarito.

  • O item II dá pra identificar o "Se" como condicional (ideia de hipótese) pq existe a correlação verbal dos verbos no futuro do pretérito e pretérito imperfeito do subjuntivo que também denotam hipótese. Toda vez que ocorrer frases desse tipo terá ideia de hipótese.

  • Sendo assim = idéia de conclusão.

ID
637258
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

O trecho “Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel.” ilustra a ideia:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    “Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel.” 

     

    De acordo com esse trecho, podemos inferir que, sem acesso à educação e ao amor de uma família, o meio em que os meninos vivem é propício a levá-los para a criminalidade.


ID
637261
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

NÃO haverá alteração de sentido, caso se substitua:

Alternativas
Comentários
  • As conjunções entretanto e no entanto são consideradas conjunções adversativas, não havendo alteração de sentido.


ID
637264
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

Os termos destacados em Para controlar...” (1º§), “>mas não contribuem” (1º§) e “Por isso, não faz sentido...” (5º§) expressam, respectivamente, ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - para: ideia de finalidade; mas: ideia de adversidade/oposição; por isso: ideia de conclusão.
  • para: finalidade;

    mas: ideia de adversidade/oposição;

    por isso: ideia de conclusão.

  • Bruno, isso é super válido para as questões de gramática. Eu também faço isso, mas, para responder às de interpretação, a leitura equematizada em forma de rascunho, pra mim, é fundamental.

  • Concordo com vc Victória. Ao menos uma lida rápida no texto, acho necessária.


ID
637267
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

Com relação ao 6º§, analise as afirmativas e marque V para as verdadeiras e F para as falsas:

( ) As alternativas oferecidas pelo mercado de trabalho são superiores às vantagens oferecidas pelo tráfico, mas, ainda assim, os jovens são seduzidos pelos traficantes.

( ) Os traficantes oferecem benefícios aos jovens para atraí-los para o tráfico.

( ) A expressão “lavando” está sendo usada em sentido figurado.

( ) A falta de punição e o desejo de saírem da pobreza estimulam os grandes traficantes de armas.

A sequência está correta em:

Alternativas
Comentários
  • (F ) As alternativas oferecidas pelo mercado de trabalho são superiores às vantagens oferecidas pelo tráfico, mas, ainda assim, os jovens são seduzidos pelos traficantes. As alternativas oferecidas pelo tráfico que são superiores as oferecidas pelo mercado de trabalho. 

    (V) Os traficantes oferecem benefícios aos jovens para atraí-los para o tráfico. 

    (V) A expressão “lavando” está sendo usada em sentido figurado. 

    (F ) A falta de punição e o desejo de saírem da pobreza estimulam os grandes traficantes de armas. Os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade


ID
637270
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Proposta Pedagógica da Escola é um Projeto de mudança compartilhada que pressupõe:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B

    A proposta Pedagógica de uma escola é um projeto de mudança compartilhada, que pressupõe uma ruptura com uma  rotina e um compromisso com a modernidade e que tem, por objetivo, envolver todos os atores deste projeto numa construção coletiva, em busca da excelência da educação, a partir de valores, concepções, princípios e crenças presente nestes grupos  e que dizem respeito ao futuro do homem e da sociedade, sua melhor maneira de adquirir, transmitir e produzir conhecimentos que possam orientar e motivar a caminhada do ser humano para a busca de sua auto-realização, compreensão de sentido da vida e elaboração consolidada de um repertório saudável de conhecimento e de vivências que lhe proporcionem a alegria de viver, de amar e de servir.


ID
637273
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Refletir com o professor sobre o que escrevem, representa para as crianças um grande avanço. É um momento especial onde os alunos comparam seus escritos, refazem, tiram dúvidas etc.” Com base nessa citação, é fundamental que o professor, ao iniciar o processo de alfabetização e letramento com sua turma, faça:

Alternativas
Comentários
  • Uma sondagem da turma para identificar quais hipóteses sobre a língua as crianças têm.


ID
637276
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conhecendo melhor a situação de cada aluno, o professor poderá:

I. Pensar melhor como será a rotina do bimestre.

II. Pensar melhor sobre quais intervenções deve fazer para ajudar os alunos a progredirem.

III. Ajudar as crianças a entender a lógica do sistema educacional.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s):

Alternativas
Comentários
  • Está questão está com o Gabarito errado (deveria ser a E). Se não, alguém poderia explicar o porquê da letra C? Obrigada

  • Janaina pelo que entendi com base no enunciado da questão, o professor já conhece bem a situação de cada aluno dai marcar a opção II se tornaria redundante.

    Bons estudos e persistência sempre!!!

  • Também concordo com a opção E:

    Se o professor conhece a situação de cada aluno:

    1) Pensar melhor como será a rotina do bimestre. O professor terá mais segurança e efetividade para planejar quais atividades serão melhores para o aproveitamento de seus alunos. Tem a ver com aquela idéia de partir sempre dos "conhecimentos prévios".

    2)  Pensar melhor sobre quais intervenções deve fazer para ajudar os alunos a progredirem. Complementa exatamente a primeira opção. Se o professor conhece bem seus alunos, poderá "bolar" intervenções positivas e personalizadas partindo das dificuldades conhecidas...

    3) Ajudar as crianças a entender a lógica do sistema educacional. O termos SISTEMA EDUCACIONAL é amplo demais para ser o objetivo do entendimento das crianças... Entender o que vem a ser o SISTEMA EDUCACIONAL, compreende, por exemplo, estudar suas TEORIAS, suas TENDÊNCIAS, suas LEIS etc... Esse campo está mais ligado ao estudo de profissionais do magistério.

    Entendendo dessa forma, fico com a alternativa E.


  • Eu acredito que a alternativa correta seja a letra E.Pois a terceira sentença não cabe passar isso aos alunos. Eles teriam de estudar a LDB, a Constituição, e mais peculiaridades do Sistema Educacional.

  • Conhecer a situação do aluno é o primeiro passo para pensar sobre as intervenções para este aluno progredir. Com certeza está errado, não é a C. Correta é a E.


ID
637279
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Colocar as crianças em grupo á uma estratégia importante na aprendizagem, pois a troca de conhecimentos leva à reflexão.” Acerca disso, marque a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Esta é uma das estratégias que podem ser utilizadas para a contribuicão da aprendizagem do aluno.Oportunizando um compartilhamento dos saberes entre eles.Tal estratégea deve ser bem orientada e conduzida pelo professor.


ID
637282
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as afirmativas:

I. Boa parte do êxito ou fracasso de um processo educativo reside na interação aluno/educador.

II. Diálogos inadequados na relação professor/aluno fortificam a relação de confiança.

III. Prestar atenção ao que se fala mostra-se indispensável quando o que se deseja é manter relações de qualidade com os alunos.

IV. Numa relação construtiva cabe ao educador avaliar e emitir julgamentos.

V. O fundamento da relação professor/aluno é embasado no respeito mútuo.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    II. Diálogos inadequados na relação professor/aluno fortificam a relação de confiança.

      A palavra inadequados facilitou a identificação do erro.

    IV. Numa relação construtiva cabe ao educador avaliar e emitir julgamentos.

       Há uma de ideias que se opõem.


ID
637285
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Avaliar significa, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Questão muito estranha!!

  • A

    Um método de coleta e de processamento dos dados necessários a melhoria da aprendizagem do aluno.

    B

    Excluir uma grande variedade de dados, pois nesse caso é desnecessário.

    C

    Sistema de controle inflexível que precisa ser adotado pela equipe pedagógica da escola.

    D

    Um instrumento quantitativo para medir os conteúdos trabalhados.

    E

    Esclarecer metas e objetivos institucionais.

    No gabarito costa a A, porém ficaria entre o item B e D. Questão que merecia o comentário da plataforma.

  • Impossível entender esse gabarito!

  • Este gabarito está correto mesmo?

  • O enunciado é pobre, não situa a abordagem de Avaliação nem autor, mesmo tentando pegar o conceito mais genérico não há uma resolução clara nas opções. Deveria ter sido anulada.


ID
637288
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

São características da avaliação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    Reflete a unidade objetivos-conteúdos-métodos

    Nós não podemos conceber a avaliação isolada do processo de ensino e aprendizagem.

    Os objetivos precisam ser bem claros e o método adequado para que os resultados sejam obtidos com êxito.

    Possibilita a revisão do plano de ensino

    Inicialmente é necessário que o professor faça um levantamento das condições prévias dos alunos, seus progressos e deficiências detectadas na assimilação de conhecimentos.

    Através da avaliação os objetivos que se quer atingir se tornam mais claros e o professor se sentem mais seguro para conduzir seu trabalho com êxito

    Ajuda a desenvolver capacidades e habilidades

    Um trabalho bem planejado e avaliado constantemente auxilia e muito a escola para que ocorra um crescimento nas capacidades e habilidades dos educandos.

    Voltar-se para a atividade dos alunos

    Sabendo-se que as capacidades se expressam no processo da atividade do aluno a mesma não pode ser restringida a somente uma forma de avaliação.

    Ser objetiva

    Ela deve ser objetiva e clara comprovar realmente se houve ou não assimilação de conhecimentos.

    Ajuda na auto-percepção do professor

    Ao avaliar o aluno o professor também se auto avalia e obtém subsídios para refletir sobre a sua prática e o que precisa ser melhorado e ampliado.

    Reflete valores e expectativas do professor em relação aos alunos

    A avaliação da aprendizagem é um tipo de investigação e, é também, um processo de conscientização sobre a cultura do educando, com suas potencialidades, seus limites, seus traços e seus ritmos específicos.


  • Na minha opinião, essa pode ser uma visão atual de avaliação. O correto seria situar historicamente o conceito de avaliação e, aí sim, questionar sobre suas características.


ID
637291
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Como educadores mediadores das experiências dos alunos com a interlocução literária, devemos:

Alternativas

ID
637294
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em se tratando da Língua Portuguesa, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Só compreendemos as regras do jogo discursivo quando observamos a língua viva, em funcionamento, em comunicação.


ID
637297
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as afirmativas:

I. A escola deve ser uma instituição de aprendizagem também em liderança, tendo em vista a natureza do trabalho educacional.

II. Para que uma escola melhore continuamente, o segredo é estar sempre satisfeito com o que já foi conseguido.

III. Nenhuma ação desenvolvida na escola está isenta de avaliação.

IV. A gestão escolar deve ser sempre orientada por princípios democráticos e não democráticos.

V. É importante destacar a diferença entre ter autoridade e ser autoridade.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C - I, III, V


ID
637300
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Grades quebradas, vidros estilhaçados, muros pichados são apenas o cenário de um drama presente em muitas escolas hoje em dia.” Como instituição educacional formadora de seres humanos, qual deveria ser a opção mais correta a ser tomada quando se sofre estas agressões?

Alternativas
Comentários
  • Investir na consolidação de uma equipe gestora unida e determinada na formação de professores, na aproximação cada vez maior com a comunidade e com os jovens. Só quem já viveu essa realidade sabe como ela é dura e cruel.


ID
637303
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A inclusão é um desafio que implica mudar a vida como um todo. Isso significa que, EXCETO:

Alternativas

ID
637306
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em 2006, foi publicada a Lei nº. 11274 que:

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 11.274, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2006.

     

    Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9394/1996, em especial sobre a alteração com a Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Vejamos:

    a) Correta.

    Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006.

    Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade

    b) Incorreta.

    O correto é de 6 anos a entrada no ensino fundamental

    c) Incorreta.

    O ensino fundamental não é dividido em escola de ensino médio.

    d) Incorreta.

    A educação infantil só vai até os 5 anos.

    e) Incorreta.

    N.R.A.

    Gabarito do monitor: A


ID
637309
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Todas as crianças precisam de oportunidades para pôr em jogo o que sabem para se aproximar pouco a pouco desse objeto importante da cultura que é a escrita.” Tendo como parâmetro tal citação, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  •  é INCORRETO afirmar: O desafio do professor é propor atividades que não sejam tão fáceis a ponto das crianças não aprenderem rápido.


ID
637312
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Muitos alunos evadem da escola por que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    Todas as alternativas estão corretas, pois a evasão pode se originar por muitos motivos tais como: sociais, econômicos e pessoais, quer seja a necessidade precoce de ingresso do aluno no mercado de trabalho, ou as dificuldades encontradas em razão das condições desfavoráveis de currículo escolar, professores e organização da escola.


ID
637315
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na elaboração do Projeto Político Pedagógico NÃO poderá ser dispensado um parágrafo para exprimir sobre:

Alternativas

ID
637318
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

São alguns princípios estabelecidos pela LDBEN 9394/96 Art. 3º, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar;

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade;

    X - valorização da experiência extra-escolar;

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial.  

  • No comentário de Leila, faltou grifar o inciso V "Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino".

  • No artigo 3º da LDB, tem-se: 

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

  • ACHEI MAL ELABORADA 

  • Alternativa A

     

    Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar;

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade;

    X - valorização da experiência extra-escolar;

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial.  

     

  • Patrícia Guiarão estude o Artigo 3
  • A questão quer saber qual assertiva não traz um princípio da educação estampado no artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/1996. Façamos a leitura da lei:

    "Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; (Alternativa B)

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar; (Alternativa C)

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade; (Alternativa D)

    X - valorização da experiência extraescolar; (Alternativa E)

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial.           

    XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida." 

    A única errada é assertiva "A", porque pode coexistir simultaneamente as instituições publicas e privadas, e não ora uma e ora outra. Portanto, este é o nosso gabarito.

    Gabarito do monitor: A


ID
637321
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Do direito à Educação e do dever de educar”, o Art. 4º da LDBEN, em um de seus incisos afirma:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: B

    Erros:

    A - docentes

    C - ensino fundamental

    D - quantidade

    E - excessivos


  • Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

    II - universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada pela Lei nº 12.061, de 2009)

    III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade;

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

    a) pré-escola; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

    b) ensino fundamental; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

    c) ensino médio; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

    II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade;  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

    CUIDADO ,O INCISO DO ARTIGO 4 INCISO 1 AO IV FOI REVOGADO.

     

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9394/1996.O candidato deve indicar corretamente uma assertiva que fala sobre os direitos da educação. Vejamos:

    a) Incorreta.

    O erro foi dizer docente. Vejam o texto de lei:

    "Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: (...) VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; (...)"

    b) Correta.

    "Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: (...) II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade;   (...)

    A educação infantil se divide em creche e pré-escola.

    c) Incorreta.

    Antes de ser revogada era até o ensino médio. Hoje, nem existe mais esse texto.

    d) Incorreta.

    O erro foi dizer quantidade. Vejam o texto de lei:

    "Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: (...) IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem."

    e) Incorreta.

    Os padrões não podem ser excessivos de qualidades, a lei não fala sobre isso.

    Gabarito do monitor: B


ID
637324
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para descobrir quais são as reais necessidades da classe, são algumas sugestões, EXCETO:

Alternativas

ID
637327
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com os PCN’s, de 5º ao 9º ano é tradição do ensino de História:

Alternativas
Comentários
  • b)Contribuir para a construção da identidade


ID
637330
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O CBC (Currículo Básico Comum) de Geografia nasce do propósito de facilitar o processo de ensino- aprendizagem, contribuindo para a apresentação dos conteúdos. A partir dessa temática, assinale a afirmativa correta:

Alternativas

ID
637333
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:

( ) Sobre a liderança dos Estados Unidos da América e do Reino Unido, a conferência de Bretton Woods lançou as bases das instituições econômicas multilaterais. São três as instituições criadas naquele momento, e que se mantêm na regulação da economia global, a saber: FMI, BIRD e GATT.

( ) O Fundo Monetário Nacional (FMI) surge como fonte de empréstimos de curto prazo para países em crise financeira.

( ) Em 1945, na conferência de Bretton Woods foram lançados os fundamentos da economia dólar.

( ) A função original do Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) era de financiar os programas de reconstrução.

( ) GATT (Acordo Geral de Comércio e Tarifas) tem poderes de tribunal comercial, decidindo sobre disputas entre países membros.

A sequência está correta em:

Alternativas
Comentários
  • GATT não é instituição. Trata-se de um acordo comercial. 

     


ID
637336
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a temática ensino-aprendizagem na Geografia, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • " pouco contribuem para a vida em sociedade" expressão que nos dar a resposta certa.


ID
637339
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Sobre as paisagens naturais brasileiras, em específico as unidades de depressões, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • O erro da questão está em tempo geológico, as atividades erosivas ocorreram no Quartenário durante a Era Fanerozoica.


ID
637342
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Os impactos ambientais consequentes da mineração têm sido intensos e cada vez mais têm contribuído para a degradação do meio ambiente.” A partir dessa temática, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
637345
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O déficit habitacional figura como um dos mais graves problemas característicos das metrópoles.” Sobre as formas de moradia e suas respectivas características, relacione as colunas a seguir:

1. Cortiços.
2. Loteamentos periféricos.
3. Favela.

( ) Formada por barracos e mocambos construídos com materiais de refugo, como caixotes, tábuas soltas, folhas de zinco, barro e papelão.

( ) Loteamentos situados em pontos distantes da região central, geralmente destituídos de infraestrutura básica e em desacordo com as normas de parcelamento do solo urbano.

( ) São imóveis antigos, geralmente em péssimo estado de conservação, que foram subdivididos e locados para muitas famílias.

A sequência está correta em:

Alternativas

ID
637348
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

As unidades de conservação são áreas delimitadas e demarcadas com a finalidade de protegê-las oficialmente da ação destruidora do ser humano. Entre seus objetivos destacam-se, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Proteção apenas das florestas nacionais.

    É só essa que importa então?

    ele está pedindo EXCETO:

    Letra E


ID
637351
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

De acordo com os fluxos migratórios no Brasil, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) Tanto na cultura da cana-de-açúcar durante o período colonial quanto na industrialização do Sudeste, os fatores econômicos têm se mostrado fundamentais para influenciar nos movimentos de migração internos. ITEM CORRETO.

    b) Podemos tirar essa conclusão ao analisar os fluxos migratórios que já existiram no Brasil, que foram fortemente influenciados justamente por fatores econômicos como os citados no item. ITEM CORRETO.

    c) Por conta da descentralização espacial das atividades que antes se concentravam nos grandes centros urbanos, nos últimos anos as cidades médias e grandes do interior têm apresentado um crescimento maior que as grandes metrópoles. ITEM CORRETO.

    d) Apesar de o processo de desconcentração espacial da atividade econômica ter se intensificado apenas anos depois, a década de 1970 significou um marco de reorganização dos fluxos migratórios ao fomentar atividades econômicas nas regiões Norte e Centro-Oeste. ITEM CORRETO

    e) A questão é de 2010, mas como São Paulo e Rio de Janeiro continuam não sendo as capitais com os maiores crescimentos econômicos, podemos aproveitar a questão. Em 2017, por exemplo, os estados que tiveram maior crescimento econômico foram os das regiões Norte e Sul, o que se refletiu também no crescimento das capitais destes estados. ITEM INCORRETO.

    Gabarito: E

  • Por eliminação, letra E

  • basta lembrar que cidade médias são as que mais crescem atualmente, por exemplo, Caruaru (PE), Anápolis (GO), Imperatriz (MA), Ponta Grossa (PR), Uberaba (MG), dentre outras.

  • a) Tanto na cultura da cana-de-açúcar durante o período colonial quanto na industrialização do Sudeste, os fatores econômicos têm se mostrado fundamentais para influenciar nos movimentos de migração internos. ITEM CORRETO.

    b) Podemos tirar essa conclusão ao analisar os fluxos migratórios que já existiram no Brasil, que foram fortemente influenciados justamente por fatores econômicos como os citados no item. ITEM CORRETO.

    c) Por conta da descentralização espacial das atividades que antes se concentravam nos grandes centros urbanos, nos últimos anos as cidades médias e grandes do interior têm apresentado um crescimento maior que as grandes metrópoles. ITEM CORRETO.

    d) Apesar de o processo de desconcentração espacial da atividade econômica ter se intensificado apenas anos depois, a década de 1970 significou um marco de reorganização dos fluxos migratórios ao fomentar atividades econômicas nas regiões Norte e Centro-Oeste. ITEM CORRETO

    e) A questão é de 2010, mas como São Paulo e Rio de Janeiro continuam não sendo as capitais com os maiores crescimentos econômicos, podemos aproveitar a questão. Em 2017, por exemplo, os estados que tiveram maior crescimento econômico foram os das regiões Norte e Sul, o que se refletiu também no crescimento das capitais destes estados. ITEM INCORRETO.

    Gabarito: E


ID
637354
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Quando os portugueses atracaram suas embarcações no litoral sul do atual estado da Bahia, no início do século XVI, encontraram alí os indígenas, habitantes que ocuparam, havia muito tempo, o território que viria a ser o Brasil.” Sobre os índios, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
637357
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Relacione os respectivos espaços geográficos construídos às suas principais áreas geográficas de ocorrência:

1. Espaço da agroindústria da cana-de-açúcar.
2. Espaço da mineração.
3. Espaço da cafeicultura.
4. Espaço da borracha.

( ) Intensificou-se no final do século XIX e início do século XX, possibilitando um maior povoamento da Amazônia e a produção de espaços geográficos.

( ) Desenvolveu-se em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, produzindo espaços geográficos nos séculos XVIII e XIX.

( ) Desenvolveu-se nos séculos XVI e XVII, desde o litoral do atual Rio Grande do Norte até o sul da Bahia atual.

( ) Desenvolveu-se nas imediações do Rio de Janeiro, expandiu-se pelo Vale do Paraíba, Zona da Mata Mineira, Espírito Santo, Norte do Paraná, Mato Grosso e Rondônia.

A sequência está correta em:

Alternativas
Comentários
  • Que venha o IBGE

  • GAB. d)

  • BRKsEDU

  • 4-2-1-3


ID
637360
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Os rios que apresentam desnível acentuado em seu percurso tendem a apresentar potencial hidrelétrico aproveitável, principalmente quando o suprimento de água for garantido por clima ou hidrografia favoráveis. Não é necessária a ocorrência de quedas de água, mas de desníveis que possibilitem a construção de barragens que formem uma represa e criem uma queda artificial. Pode-se considerar como aspecto positivo nas construções de barragens:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: alternativa d

     

    Como se controla a quantidade de água que passa pela barragem e vai à jusante, controla-se, então, a possibilidade de enchentes (até certo ponto).

  • Gabarito: Letra D.

    Observando as estatísticas de acerto desta questão, muitas pessoas que erraram, acabaram assinalando a alternativa A. Porém, devemos levar em consideração que a "Mudanças no fluxo de sedimentos", por exemplo, não é considerada como positiva, tendo em vista que modifica toda a dinâmica sedimentar de um sistema natural, podendo provocar um verdadeiro desequilíbrio ecológico. Se há desequilíbrio ecológico, não há que se falar em aspecto positivo. Logo, alternativa incorreta. Bons Estudos!


ID
637363
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Apesar do desenvolvimento industrial brasileiro, a agricultura e a pecuária, duas atividades tradicionais no Brasil, são de fundamental importância para o país, por várias razões, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C.

    Em questões de Geografia para concursos, devemos desconfiar da palavra Homogênea. Há uma grande chance de haver um equívoco na assertiva.

  • homogeneamente, no brasil nunca e só olhar o mapa de industrialização como está concentrado no litoral sudeste e nordeste sul

    gabarito c de cristo Deus


ID
637366
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Regionalizar é delimitar áreas, no território ou no espaço geográfico, que possuam características semelhantes.” Sobre a divisão político-territorial do Brasil, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra E é discrepante... Dizer que as cinco regiões são iguas é piada!

  • CENTRO-SUL : concentra a maior parte da renda do país.

    NORDESTE: região + pobre.

    AMAZÔNIA: densidade populacional baixa. Popularmente, a região ''esquecida'' do Brasil.

    Como dizer que o Brasil não é desigual?

  • a)   As regiões são: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. ITEM CORRETO.

    b)  ITEM CORRETO.

    c)   ITEM CORRETO.

    d)  ITEM CORRETO.

    e)   Apesar de uma recente desconcentração espacial de atividades econômicas, especialmente a industrial, ainda há muita desigualdade socioeconômica em nosso país, bem como da organização do espaço. No Norte, por exemplo, apesar das suas grandes dimensões, há grandes vazios populacionais. ITEM INCORRETO.

    Resposta: E

  • Apesar de uma recente desconcentração espacial de atividades econômicas, especialmente a industrial, ainda há muita desigualdade socioeconômica em nosso país, bem como da organização do espaço. No Norte, por exemplo, apesar das suas grandes dimensões, há grandes vazios populacionais. 

    Resposta: E


ID
637369
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O Brasil tem uma posição importante no mercado mundial como exportador de alguns produtos agrícolas como café, açúcar, soja e suco de laranja. Entretanto, para abastecer o mercado interno de consumo, o país necessita importar alguns produtos, como por exemplo, o trigo.” Diante de tal consideração, assinale a afirmativa correta:

Alternativas

ID
637372
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O Proálcool (Programa Nacional do Álcool) foi criado em 1975, durante o governo de Ernesto Geisel. Seu objetivo era tornar o álcool uma fonte alternativa de energia, em vista da crise do Petróleo, pelo qual o mundo passava. Foram aspectos positivos do Proálcool, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A.

    O Álcool NÃO substituiu a gasolina. O que aconteceu foi a coexistência de ambos os combustíveis, sendo o Álcool uma alternativa mais barata, tendo em vista o alto preço da gasolina ocasionado pela crise mundial do petróleo.


ID
637381
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Do ponto de vista geográfico, a SUDENE norteou-se pela teoria dos polos de desenvolvimento, que dominou as discussões sobre o planejamento regional nas décadas pós-guerra. Sobre os projetos de desenvolvimento regional, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
637387
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Geografia

O processo ensino-aprendizagem na Geografia deve levar em consideração a relação professor e aluno para a construção dos conhecimentos geográficos. Diante disso, assinale a afirmativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • b)

    No ensino de Geografia é recomendável a apresentação de informações soltas e desconectadas de uma preocupação metodológica.

  • Gabarito: Letra B.

    Uma ressalva sobre a letra A: Há uma corrente de pensadores da área da pedagogia que entendem que professores não são educadores, pois esta função é da família. Um dos expoentes desta corrente é o Professor Armindo Moreira. Portanto, é preciso ter cuidado quando cair questões que abordam tal temática, pois o posicionamento teórico da banca poderá pesar bastante na hora de escolher as alternativas. Bons Estudos!


ID
637393
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme dispõe a Lei Orgânica de Congonhas, a atividade de administração pública do Poder Público do município, obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, motivação e razoabilidade. A moralidade e a razoabilidade serão apuradas com a seguinte finalidade:

Alternativas

ID
637399
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei Orgânica de Congonhas explicita que depende de lei, em cada caso abaixo relacionado, EXCETO:

Alternativas

ID
637402
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Os grupos frigoríficos JBS e Marfrig suspenderam juntos relações comerciais com mais de 200 fornecedores de gado que atuam com alguma irregularidade, social ou ambiental, no Bioma Amazônico, informaram as empresas em 20/07/10. O JBS, maior produtor de carne bovina do mundo, e o Marfrig, o segundo do Brasil e também um dos maiores participantes no mercado global de carnes, tomaram a decisão após detectarem via satélite que parte de seus fornecedores atuava em áreas de preservação indígena ou próximas de desmatamentos.” (Da Reuters)

Sobre tal fato, analise:


I. A ação é resultado da Lei nº. 3109/2010 aprovada pelo Senado e sancionada pela presidência da República que proíbe em território nacional a comercialização de carne com produtores que desmatam áreas da Floresta Amazônica.

II. Um acordo feito com o Ministério Público Federal e o Ministério do Meio Ambiente, sob imposição do Greenpeace, fez com que o Marfrig suspendesse 170 fornecedores de sua lista de mais de 2 mil que atuam em Mato Grosso e Rondônia, já o JBS cortou de seu cadastro 31 pecuaristas, colocando ainda 1491 em situação de “alerta”, enquanto verifica a condição desses criadores de gado nos estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia e Acre.

III. O avanço da pecuária é tido por especialistas e pelo Ministério do Meio Ambiente como um dos principais responsáveis pelo desmatamento da Amazônia, por isso, um movimento orquestrado por organizações civis vem pressionando empresas a não comercializarem com produtores envolvidos nesta prática.

IV. Além de ações dos frigoríficos, os desflorestamentos decorrentes do avanço da criação de bois na Amazônia vêm gerando ações do Governo Federal, como a implantação de um programa para monitorar fazendas de gado do Pará – importante criador de gado e um dos estados que mais desmata ao lado do Mato Grosso – pelo Ministério da Agricultura e a intensificação da fiscalização na área também pelo Ministério do Meio Ambiente.

Estão INCORRETAS apenas as afirmativas:


Alternativas
Comentários
  • I. A ação é resultado da Lei nº. 3109/2010 aprovada pelo Senado e sancionada pela presidência da República que proíbe em território nacional a comercialização de carne com produtores que desmatam áreas da Floresta Amazônica.  --> ERRADO

    LEI Nº 3109, DE 16 DE AGOSTO DE 2010. -DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE RECUPERAÇÃO FISCAL DO ISSQN - REFIS ISSQN - E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

    II. Um acordo feito com o Ministério Público Federal e o Ministério do Meio Ambiente, sob imposição do Greenpeace, fez com que o Marfrig suspendesse 170 fornecedores de sua lista de mais de 2 mil que atuam em Mato Grosso e Rondônia, já o JBS cortou de seu cadastro 31 pecuaristas, colocando ainda 1491 em situação de “alerta”, enquanto verifica a condição desses criadores de gado nos estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia e Acre.     --> ERRADO

    Reuters/Brasil Online

    Publicado:

    SP - Os grupos frigoríficos JBS e Marfrig suspenderam juntos relações comerciais com mais de 200 fornecedores de gado que atuam com alguma irregularidade, social ou ambiental, no Bioma Amazônico, informaram as empresas nesta terça-feira.

    O JBS, maior produtor de carne bovina do mundo, e o Marfrig, o segundo do Brasil e também um dos maiores participantes no mercado global de carnes, tomaram a decisão após detectarem via satélite que parte de seus fornecedores atuava em áreas de preservação, indígena ou próximas de desmatamentos.

    Seguindo um acordo feito com representantes da sociedade civil, entre elas o Greenpeace, o Marfrig suspendeu 170 fornecedores de sua lista de mais de 2 mil que atuam em Mato Grosso e Rondônia. Já o JBS cortou de seu cadastro 31 pecuaristas, colocando ainda 1.491 em situação de "alerta", enquanto verifica a condição desses criadores de gado nos Estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia e Acre.

    "Com isso, garantimos 100% de controle sobre a carne abatida no Bioma Amazônico", disse à Reuters Ocimar Villela, diretor de Sustentabilidade do Marfrig, cuja produção na região responde por 7% do total da companhia.

    "Os trabalhos de coleta das coordenadas dos currais de embarque de bovinos para abate passou a fazer parte do processo de aquisição de matéria prima da JBS, tornando o procedimento obrigatório em todas as unidades do grupo", acrescentou Marco Bortolon, presidente da Divisão de Carnes Mercosul, do JBS, lembrando que 100% das 9.813 propriedades fornecedoras ao frigorífico na região estão monitoradas por satélites.

    (...)

    O avanço da pecuária é tido por especialistas e pelo Ministério do Meio Ambiente como um dos principais responsáveis pelo desmatamento da Amazônia.

    Frigoríficos têm sido pressionados no país e no exterior para adotarem práticas sustentáveis de produção no Bioma Amazônico, que se estende por cerca de 50% do território brasileiro.

    (...)


ID
637405
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Ao final deste ano, Luiz Inácio Lula da Silva, deixa a presidência do Brasil em seu segundo mandato consecutivo, assim como seu antecessor Fernando Henrique Cardoso. O primeiro presidente brasileiro a ocupar o cargo por dois mandatos consecutivos, segundo a galeria dos presidentes apresentada no site oficial do Governo Federal, foi:

Alternativas

ID
637417
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Uma pesquisa divulgada pela Agência Nacional dos Direitos da Infância (Andi), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que nos últimos quatro anos o número de Conselhos Tutelares aumentou 24% no país. No entanto, o texto indica que a falta de estrutura ainda é o principal dos problemas dos Conselhos. A pesquisa mostra ainda que o Maranhão é o estado com mais cidades sem Conselhos Tutelares: 48 dos 217 municípios não têm o órgão.” (Mariana Oliveira, Do G1)

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, que completa 20 anos em 2010 no Brasil, que órgão é o principal responsável por garantir o funcionamento dos Conselhos?

Alternativas
Comentários
  • Artigo 134 do Estatuto da Criança e do Adolescente:

     

    Parágrafo único.  Constará da lei orçamentária municipal e da do Distrito Federal previsão dos recursos necessários ao funcionamento do Conselho Tutelar e à remuneração e formação continuada dos conselheiros tutelares.


ID
637423
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Segundo projeções da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, a expectativa de investimento da potência asiática no Brasil, em 2010, deve chegar a US$ 12 bilhões, alçando a condição de maior investidor estrangeiro no país. Esse número representa praticamente o dobro dos US$5,7 bilhões, maior investimento de 2009, por nação, realizado pela:

Alternativas

ID
637432
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre o município de Congonhas, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
637438
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A expectativa de crescimento econômico do município de Congonhas nos próximos anos vem chamando a atenção de todo o estado de Minas Gerais. Sobre sua economia, analise:

I. A extração de minério de ferro e a produção do aço formam a base da economia de Congonhas que possui exploração de ocre, caulim, talco, manganês, entre muitos outros minerais.

II. A agricultura de Congonhas se baseia na produção do café e do milho, tendo uma organizada cooperativa que visa a exportação dos produtos locais.

III. Devido a qualidade dos produtos, a indústria caseira de alimentos e o artesanato vêm aumentando a produção e já fazem parte da economia local.

IV. Na pecuária, Congonhas possui uma expressiva criação de galináceos que é considerada a mais importante do município na área.

Estão INCORRETAS apenas as afirmativas:

Alternativas

ID
637444
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O destaque econômico de Congonhas atualmente não é novidade em sua história. O município já viveu vários ciclos econômicos, dos quais podemos afirmar, EXCETO:

Alternativas

ID
637450
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Relacione o monumento com suas características:

I. Romaria.

II. Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

III. Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

IV. Museu da Imagem e Memória de Congonhas.

( ) Apresenta estilo jesuítico e frontispício de Aleijadinho, possuindo uma das maiores naves, sem coluna de sustentação, do barroco mineiro.

( ) Centro cultural e de eventos do município, possui uma área de 53 mil metros quadrados e já foi abrigo aos romeiros pobres que se destinavam a festa do Jubileu em Congonhas.

( ) Instalado no antigo casarão dos Fonseca, histórica Rua da Ladeira, possui as galerias dos prefeitos, juízes e mais 11 notáveis da história da cidade.

( ) Mais alta expressão do barroco mineiro com valor artístico inestimável, possui em sua área externa esculturas dos doze profetas e das Capelas dos Passos.

A sequência está correta em:

Alternativas

ID
637459
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Congonhas - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Minha Congonhas, terra querida, arte, amor e vida.” Estas são as palavras finais da letra do Hino de Congonhas, que teve sua música e orquestração composta por:

Alternativas