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Prova CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Programador de Computadores


ID
3420787
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

De acordo com o texto, infere‐se que o autor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? O autor foi irônico, principalmente nesta parte:  Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

    ? Eliminamos as outras alternativas com esta parte do texto:  Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420790
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Assinale a alternativa que NÃO apresenta a opinião do autor.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: B

  • Interpretação de texto.


ID
3420793
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado faz a correspondência INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro?taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes.

    ? O pronome pessoal do caso reto refere-se ao substantivo "bichos" (assobiar aos bichos).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420796
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento.” (10º§) Sintaticamente, o trecho sublinhado exerce a função de:

Alternativas
Comentários
  • Gab A para os iniciantes

  • “Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento.”

    Em vermelho temos um verbo transitivo direto que pede complemento sem uso de preposição, e a expressão em azul é o objeto direto do verbo matar.

    GABARITO. A

  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento.? 

    ? Matamos alguma coisa (verbo transitivo direto, é um verbo que pede um complemento sem preposição); o termo em destaque é o objeto direto.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420799
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina.” (4º§) O uso de vírgula no trecho sublinhado justifica‐se por:

Alternativas
Comentários
  • Gab D e prior pra campeão

  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina.? 

    ? As vírgulas estão marcando uma enumeração de termos coordenados (trata-se de um desdobramento desse desenvolvimento).

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Ano
2015
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Disciplina
Português
Assuntos

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.” (5º§) Segundo a classe de palavras, os termos sublinhados são classificados, respectivamente, como:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.?

    ? aqueles (pronome demonstrativo); jamais (advérbio de tempo); o "que" foi classificado incorretamente pela banca (ele é uma CONJUNÇÃO INTEGRANTE; equivale a "isso"; saberíamos algo; dá início a uma oração subordinada substantiva objetiva direta).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • essa questão na minha humilde concepção está errada, pois esse QUE é uma conjunção integrante e não um pronome relativo.

  • Questão passível de anulação.


ID
3420805
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Ninguém precisava dizer ‘sou contra’, ‘sou a favor, mas veja bem’, sobretudo mulheres.” (7º§) Assinale a alternativa em que o vocábulo NÃO substitui corretamente a palavra sublinhada.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Ninguém precisava dizer ?sou contra?, ?sou a favor, mas veja bem?, sobretudo mulheres.? (7º§) 

    ? O termo em destaque equivale a "especialmente", "principalmente"; o termo "exceto" traz uma exclusão (sentido diferente).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420808
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel,...” (11º§) Sobre o trecho sublinhado, é correto afirmar que traz uma ideia de

Alternativas

ID
3420811
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade.” (13º§) A palavra sublinhada expressa uma ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade.? (13º§)

    ? Temos, em destaque, uma conjunção coordenativa adversativa (ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação); outas conjunções com esse valor: porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420814
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Assinale a alternativa em que o verbo sublinhado está flexionado em tempo diferente dos demais.

Alternativas
Comentários
  • Cautelinha, eu resolvi a primeira vez errado pois fui comparar com os verbos da continuação do parágrafo e é para comparar com os verbos das opções A,B,C e D.

    A) PERDERAM: Pretérito PERFEITO do Indicativo ex: Eles perderam (ALTERNATIVA CORRETA)

    B) GOSTAVA: Pretérito imperfeito (rotina no passado)

    C) TINHA: Pretérito imperfeito (rotina no passado)

    D) DECIDIA: Pretérito imperfeito (rotina no passado)

  • Embora eu tenha acertado a questão, ao meu ver, ela está bem mal formulada, ambígua. O enunciado deve ter clareza para não confundir o candidato.
  • Não é no tempo e sim no MODO DIFERENTE.

  • (A) Perderam - Pretérito perfeito do indicativo

    (B) Gostavam - Pretérito imperfeito do indicativo

    (C) Tinha - Pretérito imperfeito do indicativo

    (D) Decidia - Pretérito imperfeito do indicativo

    Resposta: A

  • VA IA NHA pq já ERA

  • Vamos lá.

    A questão pede assim " Assinale a alternativa em que o verbo sublinhado está flexionado em tempo diferente dos demais".

    O Gabarito letra A. O tempo verbal está no pretérito perfeito.(ação totalmente terminada no passado)

    Já as demais estão todas no Pretérito imperfeito

  • Ao meu ver todas estão no mesmo tempo, contudo em modo diferente. O comando desta questão está induzindo o candidato ao erro. Acredito que essa questão devia ter sido anulada.

  • Resposta: “A”

    a)   “Perderam o posto o lenhador,...” (11º§)

    Pretérito Perfeito do Indicativo (conjugado na 3ª pessoa do plural, termina em “ram”. É fixo para todos os verbos.

    b) “Gostava mesmo era dos cavalos.” (4º§)

    Pretérito imperfeito do Indicativo VA - Verbos terminados em “ar”

    c) “Não tinha essa necessidade boba...” (9º§)

    Pretérito imperfeito do Indicativo NHA - Verbos terminados em “ter- verbo irregular”

    d) “o que o soberano decidia estava decidido.” (9º§)

    → Pretérito imperfeito do Indicativo IA - Verbos terminados em “er/ir”

    Bizu: VA-IA-NHA-ERA

    (ERA= verbo SER)

    #Aprovação é uma questão de escolha!

  • Barros Matemática, o tempo é o mesmo, pretérito imperfeito. Só um que estava no pretérito perfeito. Caso só um estivesse no presente, também estaria errado.

    O modo é pra determinar quando é indicativo, subjuntivo ou imperativo.

  • va-ia-nha-era

  • Questão mal elaborada, fui procurar foi no texto verbos pra poder comparar


ID
3420817
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Durante certo mês João fez as seguintes movimentações em sua conta bancária em ordem: sacou 1/3 do valor inicial, depositou R$ 100,00, sacou 3/4 do valor que tinha na conta e por último sacou R$ 50,00. Sabendo que sobraram R$ 110,00 na conta de João no final do mês, então o valor inicial que havia em sua conta no início do mês era:

Alternativas
Comentários
  • VALOR INICIAL = X

    SACOU 1/3 DO VALOR INICIAL = -X/3

    DEPOSITOU 100,00 = +100

    SACOU 3/4 DO VALOR QUE TINHA NA CONTA = - 3/4( X-X/3 +100)

    SACOU 50,00 = -50

    RESTOU 110,00

    MONTANDO A EQUAÇÃO, TEMOS:

    X - X/3 + 100 - 3/4 (X - X/3 +100) - 50 = 110

    X - X/3 + 100 - 3X/4 + 3X/12 - 75 -50 = 110 (MMC = 12)

    12X - 4X +1200 -9X + 3X - 900 - 600 = 1320

    2X - 300 = 1320

    2X = 1620

    X = 810

    LOGO, O VALOR INICIAL DA CONTA DE JOÃO ERA R$810,00

  • Alguém tem uma forma mais simples para solucionar esta questão?

  • Para resolver esse tipo de questão é só fazer o caminho inverso. começa a resolver do final da questão até o inicio

    por exemplo:

    sacou 3/4 do valor que tinha na conta e por último sacou R$ 50,00. Sabendo que sobraram R$ 110,00 na conta de João no final do mês, então o valor inicial que havia em sua conta no início do mês era:

    ele no final do mês ficou com 110

    e tinha sacado 50

    então ele tinha 160 que representa 1/4....cont.

    se torna mais simples com a pratica.

  • A única forma simples de resolver essa questão é indo pelas alternativas

  • Para resolver essa questão deve-se iniciar pelo final.

    Sobrou na conta R$ 110,00

    O último saque foi de R$ 50,00

    110 + 50 = 160

    Então se 160,00 representa 1/4 os 3/4 sacados representam 640

    Logo, o segundo saque foi no valor de R$ 640,00

    Desses 640 foi acrescido um valor de 100 reais que devem ser retirados para encontrar o valor inicial da conta

    640 100 = 540,00

    O primeiro saque foi de 1/3 do valor original

    Assim, o valor da conta bancaria que ficou foram 2/3

    2/3 representam R$ 540,00

    Para achar o valor inicial deve-se dividir pelo numerador e multiplicar pelo denominador

    540 / 2 = 270

    270 * 3 = 810

    GAB: B de BAHIA

  • Fiz pelas alternativas.

    Tem que sobrar 110,00 na conta, certo?

    Letra A: sobram 75,00

    Letra B: 1/3 de 810= 270 (saque), logo sobram 540 na conta; 540 + 100 (depósito)= 640; 3/4 de 640 = 480 (saque), logo sobram na conta 160,00 - 50,00 (saque)= 110,00


ID
3420820
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um blog iniciou uma votação a fim de saber se seus leitores assistiam filmes ou séries e obteve o seguinte resultado:


46% dos leitores assistiam filmes;

475 leitores assistiam apenas séries; e,

200 leitores não assistiam nem filmes nem séries.


O número total de leitores que participaram da votação é:

Alternativas
Comentários
  • 46% assistiam filmes. Sabendo disso, o restante (475 leitores assistiam apenas séries e 200 leitores não assistiam nem filmes nem séries) é o quanto falta para chegar em 100%, ou seja, 54%.

    475 + 200 ---------- 54%

    x ---------------------- 100%

    675 ------------------- 54%

    x ----------------------- 100%

    54x = 67500

    x = 67500/54

    x = 1,250 leitores

  • 475+200=675

    675----------54%

    X-------------46%

    multiplica cruzado

    X.54=675.46

    X=31050÷54=575

    575+675=1250

  • Fiz da seguinte forma:

    46% dos leitores assistiam filmes, então

    0,46.x assistiam filmes

    475 leitores assistiam apenas séries; e

    200 leitores não assistiam nem filmes nem séries.

    x = O número total de leitores que participaram da votação

    0,46.x + 475 + 200 = x

    0,46.x + 675 = x

    675 = 0,54.x

    x= 675/0,54

    x= 1.250

    Resposta letra C.

    Bons estudos.


ID
3420823
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analise a sequência a seguir.


6, 10, 14, 18 . . .


A soma dos 17 primeiros termos dessa sequência é:

Alternativas
Comentários
  • 1º -> An=A¹+(n-1).r

    An=6+(17-1).4

    An=6+64

    An=70

    ---------------------------------

    2º -> Sn=(A¹+An).N/2

    Sn=(6+70).17/2

    Sn=102+1190/2

    Sn=1292/2

    Sn=646.


ID
3420826
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma das idades dos três netos de Maria é 43 anos. Sabe‐se que a diferença da idade do caçula para a idade do mais velho é de 13 anos e que a razão da idade do neto do meio para o neto mais velho é 4/5. A idade do neto mais novo de Maria é:

Alternativas
Comentários
  • irinel

  • x+y+z = 43 z-x = 13 --> z = 13+x --> x = z-13 y/z = 4/5 --> y = 4z/5 x+y+z = 43 z-13 + 4z/5 + z = 43 2z+4z/5 = 43+13 10z+4z = 280 14z = 280 z = 280/14 z = 20 Logo, x é o mais novo, y é o do meio e o z é o mais velho z-x = 13 20-x = 13 x = 20-13 x = 7, Letra A
  • Vitor Silveira só esqueceu de colocar na resolução que quando você chegou na equação ''2z + 4z/5 = 56'' deixou o 4z/5 = 0,8 e depois multiplicou todo mundo por 5 pra deixar ele como um número inteiro.

  • 43 total

    -13 = 30

    30/5 = 6

    4/5 falta 1/5 então é = 7

  • Eu achei uma forma de resolver essa conta mas não sei se o método está certo e se funcionou por um "acaso" então gostaria que alguém pudesse dar uma analisada:

    x = mais novo

    y = do meio

    z = mais velho

    --------------------------

    (Total de idades somadas) x + y + z = 43

    (Diferença entre mais velho e mais novo) z - x = 13

    Se tirarmos a diferença entre Z e X do total de anos somados dos 3 netos vamos obter 30 (43-13=30)

    Então o enunciado diz que a razão entre Y e Z é 4/5, mas como tiramos a diferença entre Z e X do total então só podemos mexer com o número 30.

    (30 dividido entre os dois netos): 30/2 = 15

    Fica: Y15 e Z15

    Se somarmos o Z15 com os 13 da diferença entre Z e X, obtemos 28: Z15 + 13 = Z28

    28/4 = 7 (dividi por 4 pois o enunciado diz 4/5). Se somarmos o 7 que sobra da divisão com 28 obtemos como resultado 35 (28 + 7 = 35). 35/5 = 7 (pois o enunciado diz 4/5).

    Só é possível chegar neste resultado por conta dos 13 da diferença, então sabemos que esse 7 vem do irmão mais novo, ou seja, 7X.

    Mas somar 15 + 15 + 7 ainda não chegaria no resultado, então se tirarmos 7 de 13 obtemos 6 (13 - 7 = 6) e esse 6 é somado com o 15Z do mais velho (já que o seis integrava o 13 da diferença entre X e Z), sendo assim temos:

    X = 7

    Y = 15

    Z = 21

    Trocando as incógnitas:

    7 + 15 + 21 = 43

    Assim é possível confirmar que a idade do mais novo é 7 anos (letra A)

    Por favor, eu gostaria muito de uma análise desse raciocínio.


ID
3420829
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Antônio e Carlos estavam disputando uma corrida. Antônio manteve uma velocidade média de 28,8 km/h e percorreu o trajeto em 31,25 segundos. Sabendo que Carlos manteve uma velocidade média de 28,125 km/h, então a diferença dos tempos gastos por Antônio e Carlos foi de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    É possível resolver fazendo regra de 3:

    28,8/28,125=31,25/x

    28,8x= 31,25 . 28,125

    28,8x= 878,906

    x=878,906/28,08

    x=30,51

    Então é só subtrair: 31,25-30,51 = 0,74, então aproximei e chegamos a 0,75

    (QUALQUER ERRO ME COMUNIQUEM VIA INBOX)

    Força pessoal!

  • É possível resolver por regra de 3, porém se trata de uma grandeza inversamente proporcional.

    Fica:

    28,8 x 31,25 = 28,125 x X

    X= 32

    então, 32 - 31,25 = 0,75

  • oh mdss, de cabeça resolvi em menos de 1 minuto kkkkk


ID
3447658
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

“Segundo Ziviani (2011), pode ser visto como um modelo matemático, acompanhado das operações definidas sobre o modelo. Como exemplo cita‐se o conjunto dos inteiros acompanhado das operações de adição, subtração e multiplicação.” Trata‐se de:

Alternativas
Comentários
  • Força Guerreiro!!!!!!

  • Um exemplo de um TAD é uma classe

    Posso ter uma classe Carro que representa um "modelo" do mundo real. Essa classe terá "operações definidas" que são seus métodos.

    O exemplo do enunciado ficou tosco, mas é como se houvesse uma classe Calculadora com os métodos "adição", "subtração" e "multiplicação"

    GAB D


ID
3447661
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

“Como todo comando repetitivo, procedimentos recursivos introduzem a possibilidade de iterações que podem não terminar, existindo, pois, a necessidade de considerar o problema de ______________.” (Ziviani, 2011.)

Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    Toda recursiva precisa de uma condição de término


ID
3447664
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considera‐se execução sequencial quando os comandos, em um programa, são executados um após o outro, na sequência em que estiverem escritos. Em Deitel; Deitel (2011), os autores apresentam três estruturas de controle, que foram baseadas no trabalho de Bohm e Jacopini, em que todos os programas podem ser escritos com apenas estes três modelos. Assinale o INCORRETO.

Alternativas

ID
3447667
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Na linguagem de programação em C, as funções permitem a criação de programas em módulos, em que todas as variáveis, que são descritas nas definições de função, são locais, pois são conhecidas apenas na função em que são definidas. Cada biblioteca‐padrão tem um cabeçalho que contém os protótipos de função para todas as funções nessa biblioteca, assim como definições de vários tipos de dados e constantes que são necessárias para estas funções. Uma dessas bibliotecas tem a seguinte explicação: contém as definições comuns de tipo usadas pela C para realizar cálculos. Assinale‐a.

Alternativas
Comentários
  • A reposta é: " <stddef.h> "


ID
3447670
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A criação e a manutenção de estruturas dinâmicas de dados exigem uma alocação dinâmica de memória, ou seja, é a capacidade que um programa tem de obter mais espaço de memória durante a execução para que possa manter novos nós, e liberando espaço que não está mais precisando. Sobre alocação dinâmica e memória, afirma‐se que “as funções ________ e ________, e o operador ________ são essenciais para a alocação dinâmica de memória. A função ________ usa o número de bytes a serem alocados como argumento, e retorna um ponteiro do tipo void * (ponteiro para void) para a memória alocada”.                                                                                                                                         (Deitel; Deitel, 2011.)

Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior

Alternativas

ID
3447673
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A UML (Unified Modeling Language – Linguagem de Modelagem Unificada), quando usada num processo de desenvolvimento, envolve a criação de diversos documentos, em que estes podem ser textuais ou mesmo gráficos. Pela terminologia da UML, estes documentos são denominados artefatos de software, ou somente artefatos, e são eles que compõem as visões do sistema. Na UML 2.0, durante o desenvolvimento de um sistema de software orientado a objetos (SSOO), os artefatos gráficos produzidos podem ser definidos pela utilização dos diagramas de UML. Esses diagramas podem ser divididos em: estruturais e comportamentais. Assinale a alternativa que refere‐se somente a diagramas estruturais.

Alternativas
Comentários
  • - Diagramas Estruturais = Representam aspectos estáticos do sistema sob diversas visões diferentes. Esses diagramas apresentam a estrutura do sistema inalterada há qualquer momento por não levarem em consideração o tempo em sua representação.

    • Componente, Classes, Implantação ou Instalação, Perfil, Objetos ou Instâncias, Estrutura Composta e Pacotes.

    - Diagramas Comportamentais = Representam aspectos dinâmicos do sistema como um conjunto de mudanças. Esses diagramas apresentam como os processos e funcionalidades do programa se relacionam. 

    • Máquina de Estados, Casos de Uso, Atividade, Sequência, Comunicação, Interação Geral e Tempo.

    A = Estrutural, Comportamental

    B = Estrutural, Comportamental

    C = Estrutural, Comportamental (Eu acredito que seja o Máquina de estados).

    GAB D.


ID
3447676
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O PHP (Personal Home Pages) é uma das linguagens para Web mais utilizadas na atualidade. Nos últimos anos, o PHP teve um considerável crescimento e muitas empresas estão adotando‐o como linguagem padrão para a Web. Uma das grandes vantagens do PHP é que ele pode ser escrito em qualquer editor de textos, como, por exemplo, o Bloco de Notas (Notepad) do Windows, ou até mesmo o Vi do Linux. Existem diversos editores específicos para o PHP, que podem exibir cada elemento (variáveis, palavras reservadas, textos etc.) com cores diferentes, melhorando, dessa forma, a visualização. O PHP possui vários comandos gerais, de acordo com a categoria de utilização. Assinale a alternativa que apresenta somente comandos para manipulação de arrays.

Alternativas
Comentários
    • range = Cria um array contendo uma faixa de elementos;
    •  extract - Importa variáveis para a tabela de símbolos a partir de um array.

ID
3447679
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em Java Server Pages (JSP), as diretivas são usadas para fornecer informações especiais ditas ao container sobre a página JSP, quando esta é compilada para Servlet. Existem três tipos de diretivas principais. Acerca dessas diretivas, assinale a INCORRETA.

Alternativas

ID
3447682
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Os comandos gerais do PHP podem ser usados para funções de matemática, de e‐mail (como IMAP, POP3 etc.), Banco de Dados (como Interbase, Microsoft SQL Server, MySQL, Oracle etc.), entre outras. Em se tratando do MySQL, uma dessas funções tem como descrição retornar uma string contendo informações sobre o estado corrente do sistema. Esta função trata‐se de: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO letra A

    mysql_stat --> Retorna o status atual do sistema;

    mysql_result --> Retorna dados do resultado;

    mysql_field_seek --> Define o ponteiro do resultado para o índice de campo especificado (já obsoleto).

    mysql_db_query() --> seleciona um banco de dados, e executa uma consulta nele.


ID
3447685
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O Hibernate, além de ser um mapeador de banco de dados existente no mercado, é considerado bastante popular e é um projeto que tem como objetivo prover uma completa solução para o problema de gerenciamento de dados persistentes em Java. O Hibernate é um framework que se relaciona com o banco de dados, e este relacionamento é conhecido como mapeamento objeto/relacional para Java, desta forma, deixando livre o desenvolvedor, que pode se concentrar nos problemas de lógica do negócio. Para configurá‐lo, existem três formas; analise‐as.
I. Instanciar um objeto de configuração, através de hibernate.Configuration, e inserir suas propriedades de forma programática.
II. Criar um arquivo de configurações com a extensão .properties e indicar os arquivos de mapeamento programaticamente.
III. Criar um arquivo XML, chamado de hibernate.cfg.xml, com as propriedades de inicialização e os caminhos dos arquivos de mapeamento das tabelas.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas

ID
3447688
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Entrou em vigor no Brasil a Lei nº 13.104/2015 que alterou o código penal incluindo mais uma modalidade de homicídio qualificado, o feminicídio, que ocorre quando

Alternativas

ID
3447691
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“A crise econômica na Europa há alguns anos vem pautando o noticiário internacional, principalmente com foco no _____________, termo utilizado principalmente pela imprensa britânica para se referir ao grupo de países formado por Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha que foram considerados de economias vulneráveis, no final da década passada, já que acumulou grande endividamento e déficit público do PIBs. Destas nações, a __________________ continua no foco da atenção internacional devido à grave crise que ainda enfrenta nos dias atuais.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas

ID
3447694
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.

“Confusão no trânsito. Tudo por causa de um aplicativo para celular. Através dele, você pode chamar um carro, como um táxi. Com um motorista, parecido com um táxi. Só que não é um táxi. Os taxistas de verdade estão reclamando há muito tempo dizendo que é concorrência desleal, que o serviço é ilegal. Fizeram vários protestos e o maior deles foi nesta sexta‐feira, no Rio de Janeiro. O clima está tenso e tem gente querendo partir para a briga.”  
(Disponível em: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/07/.)

Como se chama o polêmico aplicativo?

Alternativas

ID
3447697
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.

“Confusão no trânsito. Tudo por causa de um aplicativo para celular. Através dele, você pode chamar um carro, como um táxi. Com um motorista, parecido com um táxi. Só que não é um táxi. Os taxistas de verdade estão reclamando há muito tempo dizendo que é concorrência desleal, que o serviço é ilegal. Fizeram vários protestos e o maior deles foi nesta sexta‐feira, no Rio de Janeiro. O clima está tenso e tem gente querendo partir para a briga.”  
(Disponível em: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/07/.)

De que forma este aplicativo vem sendo utilizado pelos usuários?

Alternativas

ID
3447700
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Procuradores suecos suspenderam as investigações sobre as acusações de abuso sexual feitas em 2010 contra o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, porque venceu o prazo de apresentar acusações formais, mas continuam com investigações sobre um suposto estupro cometido por Assange, também em 2010. Negando as acusações, Assange está vivendo dentro da embaixada do Equador, em Londres, desde 2012 para evitar extradição para a Suécia e, consequentemente, para os Estados Unidos, onde enfrentaria julgamento por

Alternativas