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Prova FCC - 2010 - METRÔ-SP - Engenheiro Eletrônico


ID
167956
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

A frase de abertura do texto - A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente expressiva - corresponde a uma tese

Alternativas
Comentários
  • corresponde a uma tese;
     

    b) cujo desenvolvimento se faz com a multiplicação de exemplos( 2, 3 , 4 PARÁGRAFOS), relativos a um mesmo campo de expressão simbólica.(LIGUAGEM SUGESTIVA).

  • Significado de Contestação ==> s.f. Debate, objeção. Resposta a ataque, a libelo; desmentido. Conflito, oposição. Recusa global e sistemática das estruturas sociais em que se vive.

    O texto traz expressões, porém não existe conflito de ideias, existe sim o desenvolvimento em torno de vários exemplos em forma de metáforas. então:

    Letras A e E estão erradas pois falam em contestação não é isto que o texto fala;

    O erro da D deve-se pois não há comparação. Sobram letras B e C. Erro da C: Em momento algum o texto diz que a linguagem simbólica é ineficiente.

    Portanto resposta certa Letra B.  

     


ID
167959
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, expressa-se a convicção de que os modos de dizer mais expressivos não sobreviverão nos tempos modernos, por serem avaliados como ineficazes nos processos de comunicação.

II. No 3º parágrafo, a impossibilidade de o menino compreender a frase ouvida aos adultos deveu-se ao fato de estar traduzida em linguagem prosaica.

III. No 4º parágrafo, reconhece-se nos poetas a capacidade de enriquecimento expressivo da linguagem, especialistas que são na criação de imagens.

Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • II. No 3º parágrafo, a impossibilidade de o menino compreender a frase ouvida aos adultos deveu-se ao fato de estar traduzida em linguagem prosaica

    Alguem explica? 

    Obrigada

  • Gostaria de explicações sobre essa questão.

  • A opção ll : sentido figurado.


ID
167962
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

As expressões E assim vamos seguindo e neste mundo velho sem porteira

Alternativas

ID
167965
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Funcionam como marcas temporais, dentro de uma sequência histórica, as expressões

Alternativas
Comentários
  • 3 PARÁGRAFO

    Quando menino( CRIANÇA), ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
    tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
    por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
    a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
    mas como assim? Mais tarde( JOVEM) vim a entender a tradução completa
    e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
    que não deve ouvi-la".


ID
167968
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Está correta a seguinte afirmação sobre um procedimento construtivo do texto:

Alternativas
Comentários
  • Tinha uma pedra no meio do caminho",
    queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
    de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para TODO E QUALQUER qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta.

  • a) Acabarão por cair todas em desuso [...] ou apenas se renovarão?
    A conjunção "ou", nesse caso, não exprime concomitância(simultaneidade, juntamente) dos dois termos ligados e sim uma ALTERNÂNCIA. O autor pergunta: vai acontecer ISSO ou AQUILO? e não que irão acontecer os dois.
    OU: Conjunção coordenativa alternativa

    b) Exemplo de comparação: X é tão forte quanto Y. Não há uma comparação em "são tão fortes que resistem" e sim uma CONSEQUÊNCIA.
    TÃO QUANTO:  Conjunção subordinativa comparativa
    TÃO (...) QUE: Conjunção subordinativa CONSECUTIVA

    c) Ele não se SENTIA ESTRANHO ao ouvir e sim OUVIA de um modo. Que modo? com estranheza.

    d) Acredito que esteja sendo usado com o sentido de "vim a me deparar com..."

    e) "Queixou-se uma vez [incidente], e para sempre[permanência sobre o incidente], "

ID
167971
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) De todas essas formulações tão expressivas costuma resultar uma espécie de condensação sábia das experiências vividas.

    b) Algumas expressões saborosas, que parecem resistir à passagem dos séculos, não perdem o poder de síntese e a contundência dos símbolos.

    c) Não se deve fiar nos anos eternos ou nos caminhos infinitos, é a lição de muitos provérbios e expressões que se popularizaram.

    d) Não se decide se foram as pernas do menino ou as da calça que mudaram de tamanho, no caso daquelas duas saborosas frases.

    e) Se havia pedras no caminho do poeta, também existem no nosso, mas nenhum de nós expressou isso com a mesma agudeza.

  • Se haviam pedras no caminho do poeta, também existem no nosso, mas nenhum de nós expressou isso com a mesma agudeza.

    O VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR FICA NA TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR.

     

    SE HAVIA PEDRAS NO CAMINHO.....

  • Vou deixar um comentário polêmico, mas a assertiva "b" também está correta. As duas construções são admitidas. Acredito que a questão deve ter sido objeto de impugnação. Pesquisei na internet e encontrei uma opinião mais balizada que destaco abaixo:

     

    Questão sobre concordância verbal.

    A construção presente na alternativa (A) está errada, pois o verbo “resultar”, no trecho “costumam resultar uma espécie de condensação sábia das experiências vividas”, tem como sujeito “uma espécie de condensação sábia das experiências vividas”, logo deve ser “costuma”, no singular.

    Há um erro de concordância na construção da alternativa (C), que deve ser corrigida para “Não se deve fiar nos anos eternos ou nos caminhos infinitos”. O verbo “dever” deve ficar no singular, porque é auxiliar de “fiar”, que é transitivo indireto (quem se fia se fia “em”).

    Na alternativa (E), o verbo “haver” está empregado como impessoal, logo deve ficar no singular: “Se havia pedras no caminho do poeta, também existem no nosso, mas nenhum de nós expressou isso com a mesma agudeza”. Errada.

    Quanto às alternativas (B) e (D), ambas as construções estão corretas, pois, em (B), o verbo “parecer”, na locução “parece estarem”, está correto, uma vez que o verbo “parecer, quando auxiliar na locução verbal, poderá flexionar ou não. Se não flexionar, o principal flexionará, concordando com o sujeito. Observe-se: As estrelas parecem brilhar, ou as estrelas parece brilharem. Ambas as formas estão corretas. Na (D), a frase também está correta.

    Este blog se insurge contra a resposta indicada pela banca, que é (D).

    Respostas: B e D.

     

    Fonte: http://professormenegotto.blogspot.com/2010/04/serie-questoes-comentadas-e-respondidas_19.html

     

  • Concordo com o colega bruno, a ALTERNATIVA ''B''  também está correta, visto que o verbo ''parecer'' atuando como auxiliar nao poderá estar no plural, já que o verbo principal ''resistir'' ja está flexionado. 

  • Realmente a alternativa b também está correta, mas não pelo motivo alegado pelo Douglas.

    Parecer no singular e infinitivo no plural: Concordância verbal estranha, mas correta. Nesse caso, parecer não é verbo auxiliar: sozinho, constitui a oração principal do período composto por subordinação (duas orações).

  • Concordo com o Bruno Borges há duas alternativas corretas: B e D.
  • Putz! Que alívio ler que vocês, assim como eu, também notaram que havia duas opções corretas. Eu já estava a arrancar o cabelos aqui! rs rs rs


ID
167974
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Transpondo-se para a voz passiva a construção Mais tarde vim a entender a tradução completa, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Mais tarde vim a entender a tradução completa --> Mais tarde a tradução completa veio a ser entendida por mim.

  • Mais tarde vim a entender a tradução completa

     

    a tradução completa veio a ser entendida mais tarde(  O OBJETO DIRETO DA VOZ ATIVA PASSA A SUJEITO PACIENTE DA VOZ PASSIVA).

  • Alternativa A

    Mais tarde vim a entender a tradução completa - observe que na voz ativa ja existe uma locuçao verbal, quando ela passar para a forma passiva ela deve manter o mesmo tempo e modo em que está conjugada.

    VIM a entender - auxiliar ( vim ) no presente quer dizer que a locução está no pretérito perfeito. Para que o tempo e o modo verbal sejam mantidos na voz passiva, a única alternativa que está no pretérito perfeito é a ALTERNATIVA A.

    BONS ESTUDOS!!!

     

  • resp. "A"

    como diz o professor Alexandre soares: " Pão, pão, queijo queijo" kkkkkkk

    NA VOZ ATIVA: 1verbo PASSIVA: 2 verbos

    NA VOZ ATIVA: 2verbos PASSIVA: 3 verbos

    NA VOZ ATIVA: 3verbos PASSIVA 4 verbos

    NA VOZ ATIVA: 1.987.456verbos PASSIVA 1.987.457 verbos

    * atentando para o tempo/modo/pessoa.

    Bons estudos à Todos


ID
167977
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • A=Errada compreender

    B=Errada faltou uma vírgula após o trecho “quando menino”. Observe-se: “Eu também, quando menino, cheguei...”. Errada.

    D=Errada uso indevido da vírgula após “passamento”.


    E=Errada uso indevido da vírgula depois de “encruzilhada”,  e verbo “abrirem”, deve estar no singular, cujo sujeito é “caminho”.

  • Essa questão cabe recurso, no meu entendimento. Vejamos:

    C)Há em todas as línguas esse recurso de linguagem que, como ocorre em a grande viagem, expressa com alguma brandura uma experiência violenta.

    De acordo com as regras de acentuação, um adjunto adverbial intercalado entre o verbo e seu complemento verbal deverá vir isolado entre vírgulas. Então temos que:
        1)Há(VTD - sem sujeito) , em todas as línguas(adjunto adverbial de lugar que deveria estar entre vírgulas) esse recurso(Objeto direto de haver) ( ... )
        2) ( ... ) que expressa(VTD) , com alguma brandura(adjunto adverbial de modo -> igual a brandamente), uma experiência violenta(Objeto direto).

    Portanto, ao meu ver, a letra C possui erro de pontuação. Alguém discorda?

ID
167980
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Considerando-se o contexto, expressam uma causa e seu efeito, nessa ordem, os segmentos:

Alternativas
Comentários
  • "Algumas expressões são tão fortes que resistem aos séculos."

    Causa:Algumas expressões são Tão  fortes...

    Efeito:  que  resistem aos séculos.

  • EFEITO; CONSEQUÊNCIA:CONSECUTIVA; A CONJUNÇÃO---- QUE --------PRECEDIDA DE (TÃO- TAL-TANTO-TAMANHO) TEM VALOR  EFEITO -( CONSEQUÊNCIA).

     

     

    b) Algumas expressões são tão fortes // que resistem aos séculos.

  • É pelo fato (CAUSA) de serem fortes que

    (CONSEQUENCIA, EFEITOS) resistem aos séculos.

  • Questão tão fácil que assusta responder.


ID
167983
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Está inteiramente adequada a pontuação da frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Por vezes não se compreendem, mesmo expressões como as do texto, porque os símbolos, não deixam de ser enigmáticos, quando não obscuros.

    b) Por vezes, não se compreendem mesmo expressões, como as do texto, porque os símbolos não deixam de ser, enigmáticos, quando não obscuros.

    c) Por vezes não se compreendem mesmo, expressões como as do texto porque, os símbolos, não deixam se ser enigmáticos, quando não, obscuros.

    d) Por vezes não se compreendem, mesmo expressões como as do texto porque os símbolos não deixam de ser, enigmáticos, quando não obscuros.

    e) Por vezes, não se compreendem, mesmo, expressões como as do texto, porque os símbolos não deixam de ser enigmáticos, quando não, obscuros.(Correta)

     

     


ID
167986
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

Deve-se entender, dado o contexto, que o título do texto refere-se, precisamente,

Alternativas
Comentários
  •  d) ao provimento de novos recursos eletrônicos, que têm reflexo na operação do Metrô paulista e redundam em maior conforto e segurança aos usuários.


ID
167989
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

Atente para as seguintes afirmações:

I. A autora do texto trabalha com a suposição de que o leitor conhece suficientemente termos técnicos associados a recursos tecnológicos.

II. Na frase O Metrô está passando por uma modernização que não é só cosmética subentende-se que algumas transformações não são essenciais.

III. Subentende-se que, nas novas viagens do Metrô, o conforto térmico deixou de ser tão importante quanto o conforto acústico.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • B) I e II, apenas.

  • Não entende o por que da primeira ser verdadeira, não vi nenhum termo técnico usada pela autora.

  • Um termo técnico, por exemplo, que só entende quem conhece é o VoIP


ID
167992
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

A correlação entre tempos e modos verbais está adequadamente estabelecida na frase:

Alternativas
Comentários
  • Correta: "a)"

    O verbo "ficaria" (futuro do pretérito) indica ação que poderia ocorrer após a sequência de ocorrência de outros fatos no passado: "caso chegasse", "se detivesse", "que faltasse", corretamente conjugados no pretérito imperfeito do subjuntivo.

     

     

     

  •  
    a) CORRETO.


    b) Muita gente ficará com medo de embarcar caso chegando à plataforma e detendo-se diante de um trem, verá ver que lhe falta o condutor.


    c) Muita gente terá ficado ficará com medo de embarcar, caso chegue à plataforma e se detenha diante de um trem a que faltaria falta o condutor.


    d) Muita gente ficou com medo de embarcar ao chegar à plataforma e deter-se diante de um trem a que estivesse estava faltando o condutor.


    e) Muita gente ficara com medo de embarcar quando chegou chegava à plataforma e se detivera diante de um trem a que faltara o condutor.
  • A - Futuro do Pretérito - Pretérito Imperfeito do Subjuntivo - Pret.Imperfeito do Subjuntivo  ... GAB

    B - Futuro do Presente - Futuro do Presente

    C - Futuro do Presente - Presente do Subjuntivo - Presente do Sub. Pretérito Imperfeito do Sub.

    D - Preterito perfeito indicativo - Preterito Imperfeito do Sub.

    E - Mais que perfeito - p.perfeito indicativo - Mais que perfeito


  • resp. "A"

    ELA FICARIA FELIZ DA VIDA SE ELE TIVESSE MENTIDO

    Muita gente ficaRIA com medo de embarcar caso chegaSSE à plataforma e se detivesse diante de um trem a que faltaSSE o condutor.

    KKKKKKKKK ENTENDERAM MEU EXEMPLO NÉ. O USO DO "-RIA com o -SSE" eles se correlacionam meu povo!!!!

  • FCC Ama a combinação RIA + SSE

  • FICARIA: ESTÁ CONJUGADO NO FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

     

    CHEGASSE, DETIVESSE, FALTASSE: ESTÁ CONJUGADO NO PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO.

  • Gab. A

    a) CORRETO. Muita gente ficaria com medo de embarcar caso chegasse à plataforma e se detivesse diante de um trem a que faltasse o condutor.

     

    b) ERRADO. Muita gente ficará com medo de embarcar caso(,) chegando à plataforma e detendo-se diante de um trem, verá (veja) que lhe falta o condutor.

     

    c) ERRADO. Muita gente terá ficado (ficará) com medo de embarcar, caso chegue à plataforma e se detenha diante de um trem a que faltaria (falta) o condutor.

     

    d) ERRADO. Muita gente ficou (ficara) com medo de embarcar ao chegar à plataforma e deter-se diante de um trem a que estivesse faltando (faltava/faltou) o condutor.

     

    e) ERRADO. Muita gente ficara com medo de embarcar quando chegou à plataforma e se detivera (deteve) diante de um trem a que faltara (faltava/faltou) o condutor.

     


ID
167995
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar as mudanças do Metrô; espera-se que todos aplaudam essas mudanças.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

Alternativas
Comentários
  • C) CERTA

    1) Na frase a ser substituída, "o Metrô" pode ser substituído por ele. Logo, o Pronome oblíquo que deve ser usado é "o", o qual se refere à terceira pessoa do singular.

    Assim, a junção de "o(s) e a(s)" a verbos terminados em r, s e z origina o pronome pessoal "lo(s), la(s)"

    No caso da questão: utilizaR + o = utilizá-lo.

    2) Acredito que o pronome oblíquo "Lhe' deve ser utilizado pois a frase grifada pode ser substituída por: "notar as mudanças dele" (3ª pessoa do singular)

    Usa-se ênclise, pois o verbo notar está no infinitivo

    3) Aplaudam essas mudanças = Aplaudam elas (3ª pessoa do Plural) = aplaudam-as (3ª pessoa do plural)

     

     

  • Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar as mudanças do Metrô; esperase que todos aplaudam essas mudanças.

    Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizá-lo (VTD), não deixarão de lhe notar as mudanças (o pronome lhe tem sentido  possessivo nesse caso); espera-se que todos as aplaudam (o pronome todos atrai o pronome as).

  • Pessoal... Realmente fiquei em dúvida do porquê da forma correta de "lhe notas as mudanças". Pesquisei na Internet e achei um comentário do professor Marcelo Braga...

    "(...) O verbo utilizar é transitivo direto, e no período em que aparece não há atrativo, encontra-se no infinitivo. A forma pronominal é LO, logo utilizá-lo. No segundo período, temos um verbo transitivo direto, cujo complemento é o termo “mudanças do Metrô” (objeto direto), O termo repetido é “Metrô”, o qual exerce a função de adjunto adnominal, o pronome ideal é o LHE, pois, além de exercer a função de objeto indireto, pode também exercer as funções de complemento nominal e adjunto adnominal, a forma correta seria “não deixarão de lhe notar as mudanças”. No terceiro período, temos a forma verbal “aplaudam”, verbo transitivo direto, antepõe ao verbo o vocábulo que em “que todos...”, o pronome deve vir procliticamente, logo “as aplaudam”. "

     

  • UTILIZAR: VTD PEDE OD (lo, la, los, las)

    NOTAR: VTD PEDE OD

    APLAUDIR: VTD (o, a, os, as)

  • Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar as mudanças do Metrô; esperase que todos aplaudam essas mudanças.]

     

    Esperase???????????

    Escreve assim na redação da FCC pra vc ver o que acontece.

  • Gabarito letra C.

    Vejam que nessa questão temos duas coisas a analisar:

    (1) A colocação pronominal: próclise, mesoclise, ênclise;

    (2) qual o pronome que substitui corretamente o sublinhado;

    Compreendendo o que atrai o pronome e o que o repele, você poderá eliminar muitas alternativas, para então, por fim, verificar a substituição.

  • não deixarão de notar as mudanças do Metrô = não deixarão de notar as mudanças dele

    não deixarão de lhe notar as mudanças  = lhe = adjunto adnominal, pois tem valor de posse

  • Ops a letra b também não  esta errada possue palavra atrativa não foram  consideradas pelas questões, daria recurso

     

     

  • Esse "quando" não seria atrativo?


ID
167998
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

É preciso corrigir a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • e) Assim como ocorreram com o Metrô, as mudanças tecnológicas de outros meios de transporte também urgem de aperfeiçoarem-se, modernizando-se

  • "Assim como ocorreu com o Metrô...", certo?
  • Eu ainda acrescento uma correção quanto à regência de "urgir":
    e) Assim como
    ocorreu com o Metrô, as mudanças tecnológicas de outros meios de transporte também urgem a/para aperfeiçoarem-se, modernizando-se.

ID
224719
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

The word that best replaces [NOUN] in the text is

Alternativas
Comentários
  • A [NOUN] to Paris from London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the 320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours;
      a)viagem.
      b) montar.(como verbo) , mas como substantivo é CARONA
      c) conduzir.
      d) passear.
      e) o vôo.

ID
224722
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

The word that best replaces [ADVERB] in the text is

Alternativas
Comentários
  • Rising prosperity prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized they could [ADVERB] longer drive these cars because they were stuck in traffic.
      a)assim.
      b) não.
      c) qualquer.
      d) muito.
      e) um pouco.

    Comoa questão requisita um adverbio: somente a opção B está certa.

ID
224725
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

The word that best replaces [PREPOSITION] in the text is

Alternativas
Comentários
  • including tramways and light-rail systems that run both under and
    [PREPOSITION] ground.

        a) para cima.
        b) à frente.
        c) acima.
        d) mais elevado.
        e) ao redor.

ID
224728
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

The correct verb form for [TO BUILD] in the text is

Alternativas
Comentários
  •  to build                  para construir
    are being built.       estão sendo construídas.
  • Uma das orações seguintes dá a cola:

    "dozens of towns are constructing light-rail systems, reports the Brussels-based International Association of Public
    Transport.
    "

    Por conta de o verbo estar no present continuous, o verbo "to be" deve ser usado no mesmo tempo verbal, só que na voz passiva.


ID
224731
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

The word that best replaces [CONJUNCTION] in the text is

Alternativas
Comentários
  • [CONJUNCTION] funding is an issue,cities usually will spring for a subway, says Debroise.
    financiamento é um problema,cidades geralmente saltará para o metrô
         a)Desde então.
         b) No entanto.
         c) Ao menos.
         d) Por outro lado.
         e) Por causa.
  • a) since - Como, visto que

    b) Porém, entretanto

    c) A não ser que (correta no contexto)

    d) Além disso

    e) Porque


ID
224734
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

A synonym for soaring, as it is used in the text, is

Alternativas
Comentários
  • demand for subways is soaring in China and India
         a)nivelamento.
         b) queda.
         c) a diminuir.
         d) brilhando.
         e) disparada.
  •  a)levelling. b)dropping. c)dwindling. d)gleaming. e)skyrocketing.
     

    a) nivelamento.   b) caindo.   c) diminuindo.   d) reluzente.   e) disparada.


ID
224737
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

In the text, you've arrived means

Alternativas
Comentários
  • No texto, você chegou significa

    Building a metro won't turn any old town into
    Paris or London, but it does tell the world that you've arrived

    Construir um metro não vai transformar qualquer cidade velha em
     Paris ou Londres, mas isto diz ao mundo que você chegou

        a) você é ambientalmente consciente.
        b) você está definindo uma tendência mundial.
        c) estiver preocupado com a satisfação de seus passageiros.
        d) que você alcançou seu destino.
        e) que você conseguiu.

ID
224740
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

According to the text,

Alternativas
Comentários
  • Lots of other places around the
    world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
    capital of the Dominican Republic. And many European and
    American cities ? including even such improbable locales as Los
    Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

ID
224743
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

Which one of the following is made NO reference to in the text as a reason for building a subway system?

Alternativas
Comentários
  • Qual dos itens não fez nenhuma referência no texto como relação a construção de um sistema de metrô?

    melhorar a paisagem da cidade
  • Some cities build out of necessity. Rising prosperity
    prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
    they could [ADVERB] longer drive these cars because they
    were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
    benefits of metros, which produce far less pollution and
    encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
    in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
    economies. And others, to be honest, are chasing an urban
    status symbol. Building a metro won't turn any old town into
    Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.


    Não concordei com o gabarito. A parte final do parágrafo acima leva a entender que a construção de um subway traz intrínseco a ideia de modernidade, ao meu ver, could improve city landscape.

  • Daniel, se você tem que justificar, então não está no texto.


ID
224746
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways: The New Urban Status Symbol
Business Week - December 5, 2007
by Jennifer Fishbein

It seems like everywhere you turn these days, a new
high-speed train is whisking more passengers across longer
distances faster than ever before. A [NOUN] to Paris from
London is quicker than flying; Japanese bullet trains traverse the
320 miles from Tokyo to Osaka in two and a half hours; and
magnetic levitating trains in Shanghai cut through the city at 268
miles per hour. But while high-speed trains may grab all the
glamour, the more mundane business of subway construction is
what's driving the biggest growth for transportation companies.
Indeed, the world is seeing an unprecedented boom in new
subways and expansion to existing systems. Thanks to surging
economic growth and urban populations, demand for subways is
soaring in China and India. Lots of other places around the
world also are building new lines, from Dubai to Santo Domingo,
capital of the Dominican Republic. And many European and
American cities ? including even such improbable locales as Los
Angeles and Phoenix ? have caught the transit bug.

Problem-Solving and Prestige

Some cities build out of necessity. Rising prosperity
prompted Dubai residents to buy so many cars that they realized
they could [ADVERB] longer drive these cars because they
were stuck in traffic. Others are keen on the environmental
benefits of metros, which produce far less pollution and
encourage drivers to leave cars at home. Some places, mainly
in the Middle East, are looking to diversify their oil-dependent
economies. And others, to be honest, are chasing an urban
status symbol. Building a metro won't turn any old town into
Paris or London, but it does tell the world that you've arrived.

"You have in some cases a prestige issue, which is more
the case in young cities in need of an image," says Jean-Noël
Debroise, vice-president for product and strategy at Alstom
(ALSO.PA), the French transport company that has built a
quarter of the world's metros.

Rennes is an example of the new trend. The city of about
212,000 people in northwestern France was looking to raise its profile when it installed a metro in 2002. It raised the bar by
opting for a driverless system made by Siemens ? just like the
shiny new No. 14 line in Paris ? protecting passengers from the
French penchant for transit strikes. Turin, Italy, did the same to
help win its bid for the 2006 Winter Olympics; its driverless
system opened just before the games. Even the Spanish island
of Mallorca inaugurated a short metro line in April in hopes of
luring even more tourists to its capital, Palma. Alas, it closed
indefinitely in September due to flooding, amid charges of
mismanagement.

A Boon for Transit Builders

The world's three largest metro manufacturers, Montrealbased
Bombardier (BBDB.TO), Alstom, and Munich-based
Siemens (SI) report high demand for mass transit, including
tramways and light-rail systems that run both under and
[PREPOSITION] ground. The global subway market was worth
9.3 billion dollars in 2005 and is projected to grow at a rate of
2.7% per year until 2015, according to a 2007 study by the
European Railway Industry Assn. Subway lines [TO BUILD] or
extended in 20 European cities and five Middle Eastern ones,
and dozens of towns are constructing light-rail systems, reports
the Brussels-based International Association of Public
Transport.

The size of a city determines its need for a metro system.
Cities of a few million people ? or those anticipating huge
population growth ? really can't do without a mass transit
system. But cities of one or two million inhabitants can choose
between a subway and a surface tramway, which costs far less
but also runs more slowly. [CONJUNCTION] funding is an issue,
cities usually will spring for a subway, says Debroise. "The
tramway has a very old image of the 19th century, with horses in
the streets," he says.


(Adapted from http://www.businessweek.com/globalbiz/
content/dec2007/gb2007125_600001.htm?chan=top+news_
top+news+index_global+business)

According to the text,

Alternativas
Comentários
  •    a)  uma forma como as cidades pequenas podem ganhar prestígio é pela construção de um sistema de metrô
     b) Prestígio de Paris e Londres é em grande parte devido ao seu sistema de metrô eficiente.
    c)  sistema de Rennes 'metrô sem condutor não atender às expectativas da cidade.
    d) Turim quase perdeu sua oferta para 2006 Jogos Olímpicos de Inverno por causa de um atraso na construção do seu sistema de metrô sem condutor.
    e) sistema de Palma de Mallorca de metrô conseguiu atrair mais turistas, embora seja uma linha curta.

ID
224974
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

O circuito integrado que opera como demultiplex digital de 16 linhas possui, no mínimo, um conjunto de terminais que executam funções lógicas dadas em:

Alternativas

ID
224980
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

A operação em hexadecimal (3A + 97) resulta em valores nos sistemas decimal e binário, respectivamente, iguais a

Alternativas
Comentários

  •      3A
        +97
        ____
           ?
        
    1° Passo
        
    A + 7 = 10 + 7 = 17

    17/16 = 1 ( é o que vai)
    17%16 = 1 ( é o que fica)

    2° Passo

    1 + 3 + 9 = 13 ( 1 é o que veio)

    13 = D

    Logo, o resultado em hexadecimal é (D1)

    Convertendo para decimal:

    D * 16 + 1 = 13*16+1 = 209

    Convertendo para binário, é só pegar cada digito do número hexadecimal e representar em grupos de 4 bits:

    1101 (seria o D) 0001 ( seria 1)

    Logo, o resultado é 209 e 1101 0001
       

ID
224983
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

O parâmetro híbrido do transistor que se refere ao ganho de corrente na configuração emissor comum é

Alternativas

ID
224986
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Um circuito composto de um resistor R e um capacitor C em série é alimentado por um gerador de tensão senoidal Vi(t). Sendo Vo(t) a tensão no capacitor, a transformada de Laplace da função de transferência F(s) = Vo(s) / Vi(s) é igual a:

Alternativas

ID
224989
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um resistor de precisão é submetido a uma tensão de 30 V. Um amperímetro faz a medida da corrente, que é de 632 ?A. As cores dos anéis desse resistor são

Alternativas

ID
224992
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

O dispositivo semicondutor baseado no transistor bipolar, mas que não é acionado por corrente de base e sim por tensão, como no transistor de efeito de campo, e que pode operar em alta frequência com altas correntes é o

Alternativas
Comentários
  • IGBT é a combinação das características do MOSFET e TJB.


ID
225007
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Um filtro passa-baixas ativo Butterworth de dois polos (duas células RC) tem uma atenuação de

Alternativas
Comentários
  • 1 pólo = atenuação de 20dB/década

    2 pólos = atenuação de 40dB/década


ID
225010
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Telecomunicações

O cabo coaxial RG-8A/U tem capacitância de 97 pF/m e indutância de 0,256 ?H/m. O valor aproximado da velocidade de propagação nesse cabo é

Alternativas

ID
225025
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Uma corrente senoidal de 50 mA (rms) e 1.200 Hz atravessa um capacitor de 470 nF. A tensão eficaz no capacitor vale, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Vc = Xc x Irms

    Xc = 1/wC = 1 / (2xpix1200x470x10^-9) = 282,33

    Vc = 282,33 x 50 x 10^-3 = ~ 14 V

  • to precisando melhor na parte do Xc=1/wC