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Prova FCC - 2012 - MPE-AP - Analista Ministerial - Economia


ID
752725
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

De acordo com a Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Amapá (Lei Complementar no 0009/1994 e alterações posteriores), no que concerne à autonomia funcional, é INCORRETO afirmar que cabe ao Ministério Público do Estado do Amapá

Alternativas
Comentários
  • d) Elaborar sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos pela Lei de Diretrizes Orçamentárias e encaminhá-la ao Secretário de Estado dos Negócios da Justiça, o qual, após os ajustes e apreciações que entender cabíveis, a enviará ao Governador do Estado.


ID
752728
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar no 0047/2008, que dispõe sobre a Estrutura organizacional do Ministério Público do Estado do Amapá, a Seção de Consignação, a Divisão de Engenharia e Arquitetura e o Departamento de Finanças e Contabilidade pertencem, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gab C

    Comutação por circuito = Telefonia

    Comutação por pacote = Internet

  • C) ao Departamento de Recursos Humanos, ao Departamento de Apoio Administrativo e à Diretoria Geral.


ID
752731
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar no 0046/2008, que dispõe sobre o plano de carreira, cargos e remuneração dos servidores efetivos, bem como dos cargos comissionados do Ministério Público do Estado do Amapá, será exercido privativamente por Bacharel em Direito nomeado dentre os integrantes do Quadro de Pessoal dos Serviços Auxiliares do Ministério Público do Amapá o cargo em comissão de

Alternativas
Comentários
  • E) Diretor da Assessoria de Procedimentos Cíveis e Criminais de 1º e 2º graus.


ID
752734
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Lei nº 0066/1993, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado do Amapá, a Administração Pública poderá deferir, quando do interesse público, a seu juízo, conversão de 1/3 (um terço) de férias em abono pecuniário, se requerido pelo servidor,

Alternativas
Comentários
  • Art. 90 § 1º da lei 066/93. É facultado ao servidor somente converter 1/3 das férias em abono pecuniário, desde que o requeira com pelo menos 60 dias de antecedência.  

  • Art. 91 § 1º da Lei 066/93 RJU - Dispões que A Administração pública poderá deferir, quando do interesse público, a seu juízo de 1/3 um terço de férias em abono pecuniário,se requerido pelo servidor no período mínimo de 60 (seseenta) diasde antecedência do início do gozo.

  • TÍTULO III -DOS DIREITOS E VANTAGENS

    CAPÍTULO I - DO VENCIMENTO E REMUNERAÇÃO

    CAPÍTULO II -DAS VANTAGENS

    CAPÍTULO III - DAS FÉRIAS

    Art. 90 - O servidor fará jus a 30 (trinta) dias consecutivos de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de 02 (dois) períodos, no caso de necessidade de serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica.

     § 1º - Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício.

    § 2º- É vedado levar a conta de férias qualquer falta ao serviço.

     Art. 91 - O pagamento da remuneração das férias será efetuado até 02 (dois) dias antes do início do respectivo período, observando-se o disposto no parágrafo primeiro.

     § 1 º - A administração pública poderá deferir, quando do interesse público, a seu juízo, conversão de 1/3 um terço de férias em abono pecuniário, se requerido pelo servidor no período mínimo de 60(sessenta) dias de antecedência do início do gozo.

    **§ 1° foi alterado pela Lei n°. 0246, de 19.12.1995

    § 2º - No cálculo do abono pecuniário será considerado o valor do adicional de férias.


ID
752737
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

No que concerne às Procuradorias de Justiça, considere:

I. É obrigatória a presença de Procurador de Justiça nas sessões de julgamento dos processos da respectiva Procuradoria.

II. Os Procuradores de Justiça não têm atribuição para exercer inspeção permanente dos serviços dos Promotores de Justiça nos autos em que oficiem, por tratar-se de atribuição privativa da Corregedoria-Geral do Ministério Público.

III. Os Procuradores de Justiça das procuradorias de Justiça cíveis e criminais que oficiem junto ao mesmo Tribunal, reunir-se-ão para fixar orientação jurídica, com caráter vinculativo, encaminhando-as ao Procurador-Geral de Justiça.

IV. À Procuradoria de Justiça compete, dentre outras atribuições, escolher o Procurador de Justiça responsável pelos serviços administrativos da Procuradoria.

De acordo com a Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Amapá
(Lei Complementar no 0009/1994 e alterações posteriores), está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas

ID
767530
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Produto Nacional Bruto a custo de fatores corresponde à seguinte soma algébrica:

Alternativas
Comentários
  • PNBCF = PNLPM + DEP + II - SUB

    *Custo de Fatores > Preço de mercado: CF+II-SUB = PM

    *Bruto > Líquido: B = L + DEP

    *Interno > Nacional: I = N + RLEE


ID
767533
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Produto Interno Bruto (PIB) de uma economia, numa determinada unidade de tempo, é igual ao somatório do valor de todos os bens

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    produto interno bruto
    Total dos bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos. O produto interno bruto também é equivalente à soma dos consumos finais de bens e serviços valorados a preço de mercado sendo, também, equivalente à soma das rendas primárias. Pode, portanto, ser expresso por três óticas:

    a) da produção - o produto interno bruto é igual ao valor bruto da produção, a preços básicos, menos o consumo intermediário, a preços de consumidor, mais os impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos;

    b) da demanda - o produto interno bruto é igual a despesa de consumo das famílias, mais o consumo do governo, mais o consumo das instituições sem fins de lucro a serviço das famílias (consumo final), mais a formação bruta de capital fixo, mais a variação de estoques, mais as exportações de bens e serviços, menos as importações de bens e serviços;

    c) da renda - o produto interno bruto é igual à remuneração dos empregados, mais o total dos impostos, líquidos de subsídios, sobre a produção e a importação, mais o rendimento misto bruto, mais o excedente operacional bruto.

    bons estudos

  •   Conceito clássico que precisamos ter em mente sempre!

      O PIB de uma economia, numa determinada unidade de tempo, é igual ao somatório do valor de todos os bens e serviços finais produzidos pela economia.

      Ou seja, não restringimos por setor e não computamos os intermediários.

    Resposta: B

  • Jetro Coutinho e Paulo Ferreira | Direção Concursos

    11/03/2020 às 23:32

      Conceito clássico que precisamos ter em mente sempre!

      O PIB de uma economia, numa determinada unidade de tempo, é igual ao somatório do valor de todos os bens e serviços finais produzidos pela economia.

      Ou seja, não restringimos por setor e não computamos os intermediários.

    Resposta: B


ID
767536
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Produto Interno Bruto de uma economia aumentou 13,4% entre dois anos consecutivos. A taxa da inflação dessa economia no mesmo período foi de 5%. A taxa de crescimento real da economia nesse período foi

Alternativas
Comentários
  • 1,134/ 1,05 = 1,08 ou seja, 8%


    Gabarito C

ID
767539
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre os índices de Laspeyres e Paasche, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Esta questão é passivel de anulação, vejamos:

    • a) ERRADA  - adota base fixa
    • b) ERRADA - adota base móvel. 
    • c) ERRADA - cálcula tanto indice de preço quanto de quantidade.
    • d) ERRADA - cálcula tanto indice de preço quanto de quantidade.
    • e) GABARITO, mas o índice de Fisher é obtido "a partir da "RAIZ QUADRADA DA" multiplicação de um índice de preços de Laspeyres por um índice de quantidade de Paasche.
  • O índice de valor é diferente do índice de Fischer, segundo o site do IBGE a multiplicação do índice de preço de Laspeyres pelo índice de quantidade de Paasche ou do índice de preço de Paasche pelo índice de quantidade de Laspeyres, possibilita obter o índice de valor.


ID
767548
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O saldo da conta-corrente do balanço de pagamentos foi positivo em um determinado ano. Pode-se afirmar, com absoluta certeza, que, nesse mesmo ano

Alternativas
Comentários
  • No modelo da Organização das Nações Unidas, o saldo da conta "Transações Correntes com o Resto do Mundo" é chamado de "Saldo em Conta-Corrente". Representa o saldo do Balanço de Transações Correntes do Balanço de Pagamentos de um país. Basicamente, o Saldo em Conta Corrente expressa o resultado, em dólares estadunidenses, das transações do país com o exterior.

    O Balanço de Transações Correntes inclui a Balança Comercial (exportações e importações), a Balança de Serviços (fretesseguros, renda líquida de fatores de externos) e as transferências unilaterais. Se as exportações superarem as importações, há um superavit no Balanço de Transações Correntes.

    Se, num dado período de tempo, o saldo em conta corrente é negativo, o país é devedor em relação ao resto do mundo: diz-se que há um deficit em conta corrente. Se o saldo em conta corrente é positivo, há um superavit, o país é credor, isto é, os habitantes desse país estão, em termos líquidos, exportando capital para o resto do mundo. Nas contas nacionais, trata-se de uma poupança externa negativa, pois as saídas de bens e serviços do país superaram as entradas no país - e portanto o país teve um saldo negativo com o resto do mundo. Mas, em termos financeiros, trata-se de um saldo positivo pois as entradas de dinheiro superaram as saídas.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Conta_corrente

  • Questão simples.

    Se o Saldo em TC é positivo, Sext é negativa, pois:

    Saldo TC = - Sext = - DBPTC

    Assim, vamos para a igualdade I=S:

    I = S

    Investimento bruto = Poupança total

    Investimento bruto = Poupança interna + Poupança externa

    FBK + de = Sint + Sext

    Como Sext < 0, Sint > FBK (necessariamente) (Gabarito: alternativa D)


ID
767551
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A transação classificada na conta financeira do balanço de pagamentos é:

Alternativas
Comentários
  • Existem duas contas que resumem as transações econômicas de um país:

    a conta corrente, que registra as entradas e saídas devidas ao comércio de bens e serviços, bem como pagamentos de transferências; e 

    a conta capital e financeira, sendo que a conta capital registra principalmente transferências de patrimônio por migrantes entre países, enquanto a conta financeira tem quatro subcontas: Investimento Direto, Investimento em Carteira, Derivativos e Outros Investimentos.Também são componentes dessa conta os capitais compensatórios: contas caixa (haveres no exterior e direitos junto ao FMI), empréstimos oferecidos pelo FMI e contas atrasadas (débitos vencidos no exterior).

    A soma das duas contas fornece o balanço de pagamentos.



ID
767554
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No Balanço de Pagamentos do Brasil, as transferências unilaterais de capital são registradas na

Alternativas
Comentários
  • Desde 1999, de acordo com a metodologia nova, as transferências unilaterais de capital (ou seja, doações recebidas em dinheiro) passaram a integrar a conta capital, e não mais a antiga conta "transferências unilaterais", que por sua vez mudou de nome e função. Agora chama-se "transferências unilaterais correntes" (TUC) e registra todos os donativos recebidos apenas na forma de bens.


    Bons estudos e fé!

  • Questão desatualizada.

  • Questão desatualizada.

    Atualmente as transferencias unilaterais são classificadas na conta R2 (Renda secundária) das transações correntes (pelo critério acima da linha).


ID
767557
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A Quase Moeda

Alternativas
Comentários
  • Quase-moeda são ativos que têm alta liquidez – embora não tão imediata – e que rendem juros, como os títulos públicos, as cadernetas de poupança, os depósitos a prazo e alguns títulos privados, como letras de câmbio e letras imobiliária

  • Complementando...

     

    A designação de quase-moeda deriva precisamente da facilidade de transformação em moeda destes ativos e da ausência de risco a eles associada. 

     

    Fonte: https://www.infopedia.pt/$quase-moeda


ID
767560
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

É uma transação em que NÃO ocorre alteração no volume de meios de pagamento em seu conceito M1:

Alternativas
Comentários
  • M1: inclui o dinheiro (papel-moeda) em poder do público e os depósitos à vista (ou moeda escritural). Aqui a liquidez é plena;

    M2: M1 + fundos do mercado monetário + títulos públicos;

    M3: M2 + depósitos de poupança; e

    M4: M3 + títulos privados.

    Cabe destacar que tanto o papel-moeda quanto os depósitos à vista são considerados ativos monetários, ou seja, ativos que não rendem juros. Já os títulos públicos, cadernetas de poupança e certificados de depósitos bancários correspondem aos ativos não monetários, pois são ativos que rendem juros.


  • a) Aqui há destruição (redução) de M1, uma vez que a pessoa física “troca” seu dinheiro em conta corrente por ações.

    b) Aqui há criação de M1, já que a pessoa resgata o CDB e o dinheiro vai para sua conta corrente. Ou seja, aumenta o M1.

    c) Aqui há redução do M1 porque reduz o valor do depósito à vista que a pessoa mantinha no banco e esse recurso vai para a poupança, que não compõe o M1 (lembre que a poupança compõe o M2).

    d) Essa é a que buscamos! Note que aqui o total do M1 não muda porque o saldo que saiu da conta corrente da empresa vai para as contas correntes dos funcionários. Ou seja, houve troca de depósitos à vista por depósitos à vista.

    e) Aqui há também redução do M1 porque o recurso da conta corrente, que compõe o M1, é usado para adquirir cotas de investimento.

    Resposta: D


ID
767563
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No Balanço Consolidado do Banco Central,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Balanço do BACEN:

    Ativo

    Reservas Internacionais
    Emprestimo ao tesouro nacional
    Redesconto
    títulos públicos federais mantidos pelo Banco Central
    Empréstimos ao setor privado

    Passivo
    valor da base monetária
    papel-moeda emitido
    Reserva dos bancos comerciais em caixa e no BACEN
    Passivo nao monetário
    Depósito tesouro ncional
    Emprestimo externo
    recursos especiais
    Saldo liquido das demais contas

    bons estudos


ID
767566
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O multiplicador dos meios de pagamento

Alternativas
Comentários
  • PMPP = saldo da moeda em poder do público

    RB = total das reservas bancárias

    DV = saldo dos depósitos à vista

    M1 = saldo dos meios de pagamento = PMPP + DV

    B = saldo da base monetária = P + R ou B = PMC + RB ou 

    então B = PMPP + CxBC + RB (são 2 formas de calcular) ; onde:

    PMC = Papel-moeda em circulação

    RB = Reservas bancárias (englobam os depósitos compulsórios e voluntários) = Depósitos compulsório dos bancos comerciais no BACEN 

    As reservas (RB) que os bancos constituem sobre os depósitos são de dois tipos:

    -as compulsórias, que os bancos são obrigados legalmente a depositar em suas contas junto ao BACEN

    -as voluntárias, que os bancos mantém junto ao BACEN por opção

    CxBC = Caixa dos bancos comerciais 

    O multiplicador da base monetária é extraído de:

    K = M1/B

    M1 = PMPP + depósitos à vista

    c = PMPP/ M1

    d = depósitos à vista/ M1

    c+ d = (PPP/M1) + (depósitos/M1) = ((PPP + depósitos)/M1) = 1

    r = (encaixes bancários/depósitos) = E/DV

    K = 1/( 1 – d ( 1 – r) )ou

    BM = PMPP + encaixes = papel em circulação + reservas voluntárias e compulsórias.

    A expansão dos meios de pagamento pode ocorrer sob três ângulos:

    a) incremento das operações ativas da autoridade monetária via mercado aberto;

    b) aumento da proporção dos depósitos à vista do público nos bancos comerciais face ao total dos meios de pagamento (d);

    c) redução da relação encaixes/depósitos à vista nos bancos comerciais. (r)


  • a) Perfeito! Quanto mais as pessoas estiverem dispostas a depositar seus recursos, maior será o multiplicador monetário porque é justamente o recurso depositado que tem o poder de multiplicar-se.

    b) É inversa! Quanto maior o compulsório, menor o multiplicador porque menor é a fatia dos depósitos à vista que os bancos podem emprestar.

    c) Errado! Quanto mais os bancos formarem reservas (voluntária ou involuntariamente), menor será o multiplicador monetário.

    d) A política de redesconto afeta o multiplicador. Porque quanto mais restrito for o acesso ao redesconto, mais cautelosos serão os bancos formando mais reservas para não precisarem do redesconto.

    e) Claro que afeta! E muito. Para uma mesma base monetária, a oferta de moeda será tanto maior, quanto maior for o multiplicador.

    Resposta: A


ID
767569
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Para responder às questões de números 34 a 37 considere
o modelo keynesiano simples de determinação da renda

Uma das hipóteses fundamentais da macroeconomia keynesiana básica é:

Alternativas
Comentários
  • Absurda essa questao

    Existem tres tipos de abordagem para curva de OA

    O caso keynesiano basico ondec a curva OA e positiv. Inclinada  e tendo 3  razoes para isto:  salario rigido, rigidez de precos e informacao imperfeita. Tudo isso no curto prazo.


    O caso keyneisiano EXTREMO, onde a durva OA seria  horizontal  e ai sim seria  perfeitamente elastica em virtude da rigidez total de salarios e precos.

    E o caso classico, analise de longo prazo, onde a curva OA seria vertical.

    O problema e que a questao pede o caso BASICO...e ai a curva e inclinada positivamente nao havendo essa elasticidade.

    Anulacao

    Absurdo


  • Gabarito: letra D

    De forma inversa ao pressuposto clássico da Lei de Say ("a oferta cria sua própria demanda"), a abordagem keynesiana simplificada afirma que a demanda agregada determina o nível da oferta agregada e, conseqüentemente, o nível da renda de equilíbrio.


ID
767572
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Para responder às questões de números 34 a 37 considere
o modelo keynesiano simples de determinação da renda

O equilíbrio em uma economia fechada e sem governo possui as seguintes equações comportamentais:

C = 100 + 0,8 Y
I = 500

onde:

C = Consumo privado
Y = Nível de renda da economia
I = Investimento Privado

A renda de equilíbrio de pleno emprego dessa economia é de 3.500. Para que a economia alcance o pleno emprego, é necessário que a demanda dos empresários por investimentos aumente em

Alternativas
Comentários
  • Resposta b, acho q a resolução é assim:Renda atual  y = 100+ 0,8 y + 500

    y = 3000  Pleno emprego 3500 = 100 + 0,8 * 3500 + I  
    I = 600
    => I2 - I1 => 600 - 500 = 100
  • Vamos primeiro calcular o multiplicador keynesiano da economia:

    Como ela é fechada e sem governo, só temos propensão marginal a consumir, de forma que o multiplicador é:

    k=1/(1-c)=1/(1-0,8)=1/0,2=5

    Então, note que se o multiplicador dos gastos autônomos é 5, para que a economia chegue a uma renda de 3.500, a parte autônoma da demanda agregada deve ser igual a 700 (isso porque 700 x 5 = 3.500).

    Pois bem, na situação inicial, a parte autônoma do consumo é de $100 e o investimento (que é dado como totalmente autônomo) é de $500.

    Logo, ambos somam $600.

    Então, para que se chegue a um total de $700, é preciso aumentar o investimento em $100.

    Resposta: B


ID
767575
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Para responder às questões de números 34 a 37 considere
o modelo keynesiano simples de determinação da renda

A função consumo é linear e crescente em relação à renda da economia. Se o consumo autônomo for maior que zero,



Alternativas
Comentários
  • A)A propensão média e marginal a consumir. A propensão média a consumir (PMC) mostra a proporção da renda disponível das famílias que foi gasta com consumo em um determinado período de tempo (PMC=C/Yd). A tendência é de que ela caia à medida que a renda se eleva. 

    D)A propensão marginal a consumir (PMgC) mostra a variação dos gastos com consumo por parte das famílias quando a sua renda aumenta em uma unidade (PMgC=dC/dYd). A propensão marginal a consumir não leva em conta o consumo dos autonômos, por isso a propensão média( que leva em conta o consumo do autonômos, sendo este sempre positivo) será sempre maior.

    C=Co+ cY

    Consumo

    Co = consumo dos autônomos

    c= propensão marginal a consumir

    Y=renda

    Consumo médio = (Co+cY)/y

    (Co+cY)/y> c

     

  • O ideal é consolidar os conceitos teóricos para conseguir resolver essa questão com base no raciocínio lógico.


    Mas se a memória falhar, segue um bizu para tentar ajudar:


    O primeiro passo é lembrar que o bizu começa com a sigla PPP => Parta da Propensão a Poupar

    Pela ótica da poupança, temos que a propensão média a poupar é, em regra, menor que a propensão marginal a poupar.


    Bizu: A MEdia é MEnor que a MArginal, logo a MArginal é MAior que a MEdia.


    Importante frisar que o bizu só vale partindo da ótica da poupança! Para a ótica do consumo, a regra se inverte. Por isso é necessário lembrar da sigla PPP!

  • a) Errado! É decrescente. Olhe só: a propensão média a consumir é a razão entre consumo e renda (PMeC = C/Y). Ocorre que o consumo não aumenta na mesma proporção da renda se o consumo autônomo for superior a 0. Se você “abrir” a fração, terá o seguinte: PMeC =( Co + cY)/Y. Se a renda dobra, a renda disponível também dobra e, portanto, dobrará a parte do consumo que depende da renda. Mas a parte autônoma não muda. Assim, a variação do denominador será superior proporcionalmente à variação do numerador. Por esta razão, e propensão média a consumir é função decrescente da renda sempre que temos um consumo autônomo superior a zero, o que é a regra.

    b) Claro que depende. Quanto maior for o consumo autônomo (ou qualquer outro componente autônomo), maior será a renda.

    c) É o contrário! O aumento desta propensão aumenta o multiplicador dos gastos, o que eleva a renda.

    d) Errado! A propensão marginal a poupar é maior. Se temos um consumo autônomo positivo, temos uma poupança autônoma negativa. Logo, a poupança é S = -So + sY. Note que a propensão marginal a consumir é aquele “s” que multiplica Y. Por sua vez, a propensão média a consumir será PMeS =(-So + sY)/Y=(-So )/Y+s. Ou seja, a propensão média a consumir é o “s” somado a um valor negativo.

    e) Correto!

    Resposta: E


ID
767578
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Para responder às questões de números 34 a 37 considere
o modelo keynesiano simples de determinação da renda

Tudo o mais constante, um aumento da propensão marginal a poupar provoca uma queda no nível de renda de equilíbrio na economia no curto prazo. Esse fato é denominado

Alternativas
Comentários
  • "podemos concluir que o fato de os consumidores quererem

    poupar mais (aumento de poupança) acaba fazendo com que a própria

    poupança diminua, em razão da redução do produto provocada pelo

    aumento da poupança. O efeito líquido é que a poupança permanece

    inalterada. Isto é: os consumidores poupam mais (aumento de

    poupança), entretanto, isso reduz a renda, fazendo com que a poupança

    diminua. A redução da poupança provocada pela redução da renda anula

    o aumento da poupança dos consumidores.

    Esse resultado é conhecido como o paradoxo da parcimônia

    (paradoxo da poupança ou do entesouramento)."

    Fonte: Heber Carvalho



ID
767581
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A demanda dos empresários por bens de capital aumenta quando

Alternativas

ID
767584
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

São dois fatores que provocam o deslocamento da curva IS para a esquerda:

Alternativas
Comentários
  • Para que a curva IS seja deslocada ou empurrada para a direita ou
    para a esquerda, é necessário que haja alterações da renda (Y) para a
    mesma taxa de juros. Como Y=C+I+G, então, qualquer alteração em C, I
    ou G fará a nossa curva IS ser deslocada, pois qualquer alteração em C,
    I, e G alterará a renda (Y).
    Seguindo o raciocínio, então,
    qualquer redução em C, I ou G fará com que a
    renda (Y) diminua e, consequentemente, a curva IS seja deslocada para a
    esquerda, no sentido da redução de Y. Ao mesmo tempo, em virtude da
    inclinação negativa de IS, o deslocamento para a esquerda também faz
    com que ela seja deslocada para baixo. Assim, qualquer redução de C, I
    ou G faz com que a curva IS seja deslocada para a esquerda e para baixo.
    Decore apenas que alterações no sentido do aumento de renda
    deslocam a curva para a direita, enquanto alterações no sentido da
    redução da renda deslocam a curva para a esquerda. O fato de a curva ir
    para cima ou para baixo será puro reflexo da sua inclinação
    FONTE: Macroeconomia
    para STN Teoria e exercícios comentados
    Prof
    Heber
    Carvalho
    Aula
    04
    Espero ter ajudado! abraços a todos! 
  • Curva IS: Política Fiscal contracionista com a redução dos gastos do governo e aumento dos tributos.


    Fonte: Meu raciocínio


  • Uma política fiscal contracionista pode ser feita de duas formas: o governo reduz gastos ou eleva a tributação.

    É exatamente o que temos na alternativa D.

    Resposta: D


ID
767587
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere:

I. Se uma economia estiver operando em um ponto sobre a curva LM, mas fora da curva IS, então o mercado monetário estará em equilíbrio e o mercado de bens em desequilíbrio.

II. Quando os mercados de bens e monetário estão em equilíbrio em uma economia fechada, não é possível alterar o nível da taxa de juros nominal, nem mesmo por intervenção dos formuladores de política econômica.

III. Se a curva LM de uma economia for perfeitamente inelástica à taxa de juros, então a essa economia pode ser aplicada a Teoria Quantitativa da Moeda.

IV. Para que o mercado monetário se encontre em equilíbrio, os agentes econômicos não devem demandar moeda pelo chamado “motivo especulação”.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I. O equilibrio dos dois mercados é o ponto de intersecção das duas curvas.

    III. A LM perfeitamente inelástica à taxa de juros será vertical, ou seja, alterações na taxa de juros não impactará o produto. Nesse caso, apenas politicas monetárias serão eficazes para alterar o produto. A teoria clássica quantitativa da moeda é representada pela formula : M*V=P*Y  (onde o aumento de M, provocará o aumento de y).



  • I. Correta. 
    Pontos sobre a curva LM significam equilíbrio no mercado monetário, enquanto pontos sobre a curva IS significam equilíbrio no mercado de bens. Desta forma, se uma economia estiver operando em um ponto sobre a curva LM, o mercado de moeda estará em equilíbrio. No entanto, se o ponto estiver fora da curva IS, então, o mercado de bens não estará em equilíbrio. 

    II. Incorreta. 
    Se a economia estiver em equilíbrio nos mercados monetário e de bens (ponto de encontro das curvas IS e LM), é possível que a taxa de juros nominal da economia seja alterada. Bastará apenas haver deslocamento de alguma das duas curvas (IS e/ou LM). 

    III. Correta. 
    Se a curva LM for perfeitamente inelástica à taxa de juros, então, devemos considerar o “caso clássico”. 
    A Teoria Quantitativa da Moeda (TQM) é essencialmente de cunho clássico. Assim, no caso de a demanda ser perfeitamente inelástica aos juros, estamos navegando na teoria clássica, estando, navegando, também, por consequência, na TQM. 

    IV. Incorreta. 
    A curva LM, no que tange aos fatores que influenciam a demanda por moeda, leva em conta que esta acontece devido a 3 motivos: 
    - Motivo transação; 
    - Motivo precaução (ou reserva de valor); e 
    - Motivo especulação (portfolio).

    .

    Fonte:Prof Heber Carvalho

  • I. Perfeito! Os pontos sobre a curva LM são aqueles em que oferta e demanda por moeda são iguais, ou seja, representam o equilíbrio no mercado monetário. Por outro lado, os pontos sobre a curva IS são aqueles em que a poupança é igual ao investimento, condição de equilíbrio no mercado de bens. Se um ponto estiver fora da IS, o mercado real estará desequilibrado.

    II. Ora: claro que é possível. Basta que se desloque a curva LM para a direita expandindo-se a oferta de moeda ou se desloque a curva IS para a esquerda, com redução de gastos ou elevação de tributos. Isso gerará novo equilíbrio com taxa de juros menor (para aumentar a taxa, é só fazer o contrário).

    III. Correto. Uma curva LM perfeitamente inelástica à taxa de juros significa uma LM vertical. Nesta situação, temos o “caso clássico”, em que a moeda é usada apenas para transacionar, é mero meio de troca, tal qual prevê a Teoria Quantitativa da Moeda (que é uma teoria dos economistas clássicos).

    IV. Errado! Por que não? Os agentes econômicos demandam moeda pelo motivo especulação e isso não evita o equilíbrio.

    Resposta: C


ID
767590
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considerando o Modelo IS-LM em uma economia fechada e com as autoridades fiscal e monetária independentes,

Alternativas
Comentários
  • No modelo IS-LM a declividade da LM depende da taxa de juros (reta vertical) e da renda (reta horizontal). O estoque de moeda influencia na posição da curva LM (nos casos de expansão ou retração).


    Abs.

  • A declividade da curva LM depende do PRAZO. Quanto mais curto o prazo, menor é a declividade da curva LM. No longo prazo, ela é vertical e totalmente inelástica ao juros.

     

    Resposta: letra B

  • b) a declividade da curva LM independe do estoque de meios de pagamento disponível na economia.

    CERTO - a curva LM tem inclinação dependente dos elementos constantes na demanda por moeda, a saber:

    Md = kY - ni

    Ou seja proporção da renda (kY) e a sensibilidade aos juros (ni). O que modifica a inclinação de LM é a proporção à renda (k) ou a sensibilidade aos juros (n), e não as variáveis em si (renda e juros). São os coeficientes (k e n) que alteram a declividade.

    GABARITO: b.

    Bons estudos!


ID
767593
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia fechada, que esteja operando abaixo do pleno emprego, o formulador de política econômica que pretenda expandir o nível de renda deve

Alternativas
Comentários
  • Para expandir o nível de renda em uma economia é necessário o emprego de políticas expansionistas. 
    a) Errado. Política Fiscal Contracionista
    b) Errado. Política Fiscal Contracionista
    c) Certa. Política Monetária Expansionista
    d) Errado. Política Fiscal Contracionista
    e) Errado. Política Monetária Contracionista


  • Ao resgatar titulos, haverá injecção de liquidez na economia, que fará com que haja um aumento no consumo ou no investimento (em uma economia fechada: PIB = C +I + G), o que fará com que haja um aumento na produção, que estava a principio abaixo da curva de possibilidade de produção, operando abaixo do pleno emprego.

  • política Monetária Expansiva: é formada por medidas que tendem a acelerar a quantidade de moeda e a baratear os empréstimos (baixar as taxas de juros). Incidirá positivamente sobre a demanda agregada. Instrumentos:

     

    Diminuição do recolhimento compulsório: o Banco Central diminui os valores que toma em custódia dos bancos comerciais, possibilitando um aumento do efeito multiplicador, e da liquidez da economia como um todo.

    Assistência Financeira de Liquidez: o Banco Central, ao emprestar dinheiro aos bancos comerciais, aumenta o prazo do pagamento e diminui a taxa de juros. Essas medidas ajudam a diminuir a taxa de juros da economia, e a aumentar a liquidez.

    Compra de títulos públicos: quando o Banco Central compra títulos públicos há uma expansão dos meios de pagamento, que é a moeda dada em troca dos títulos. Com isso, ocorre uma redução na taxa de juros e um aumento da liquidez.

  • a) reduzir os gastos do governo. 

    Política fiscal contracionista! Incompatível com para um elevação da renda.

    b) elevar a tributação incidente sobre as pessoas jurídicas.

    Política fiscal contracionista! Incompatível com para um elevação da renda.

    c) resgatar títulos da dívida pública.

    Politíca monetária expancionista, já que quando ele resgata compra os títulos, o que põe dinheiro na mãos das pessoas. Em razão disso mais dinheiro vai circular na economia do país.

     d) reduzir os subsídios ao setor agrícola.

    Política fiscal contracionista! Incompatível com para um elevação da renda.

     e) elevar a taxa de reservas compulsórias dos bancos comerciais.

    Política monetária contracionista! Incompatível com para um elevação da renda.


ID
767596
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Quando o Banco Central promove a venda de títulos públicos em uma economia fechada, é de se esperar que ocorra

Alternativas
Comentários
  • O Banco Central é o responsável pela entrada e saída de dinheiro do mercado, ou seja:
    * Quando o Banco Central VENDE títulos ele está tirando dinheiro do mercado (DIMINUI A LIQUIDEZ);
    * Quando ele COMPRA, ao mesmo tempo recoloca o dinheiro no mercado (AUMENTA A LIQUIDEZ).

    Com a falta de dinheiro no mercado, a taxa de juros aumenta.

    Se há aumento da taxa de juros, os empresários ficam desestimulados a investir.  A elevação da taxa de juros desestimula os investimentos na produção e estimula a poupança.  Se os empresários investem menos, a produção cresce menos, o que implica em menos emprego – A taxa de juros pode afetar o nível de emprego.

  • Complementando....

    .

    Gabarito A

    .

    A venda de títulos públicos é política monetária restritiva, que desloca a curva LM para a esquerda. O resultado disto é uma elevação da taxa de
    juros e um redução da renda (nível de emprego).

    Fonte: Prof Heber Carvalho

  • Quando o Banco Central vende títulos públicos no mercado aberto, há uma contração da oferta de moeda nesta economia.

    No modelo IS-LM, representamos a política por um deslocamento da curva LM para cima e para a esquerda.

    Isso eleva a taxa de juros e contrai a renda e o nível de emprego.

    É exatamente o que descreve a alternativa A.

    Resposta: A


ID
767599
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere:

I. A curva de demanda agregada é negativamente inclinada porque uma elevação do nível de preços reduz a oferta real de moeda, o que por sua vez implica em elevação da taxa de juros, com a consequente redução dos investimentos e do nível da demanda agregada.

II. As políticas monetárias são ineficazes para alterar o nível de emprego quando a demanda agregada responde negativamente a alterações do nível de preços da economia.

III. O formato e a declividade da curva de demanda agregada dependem do comportamento dos agentes econômicos no mercado de trabalho, do poder de barganha dos sindicatos e das inovações tecnológicas em curso em determinada economia.

IV. Os deslocamentos da curva de demanda agregada podem ocorrer como consequência da utilização de instrumentos de política fiscal e monetária por parte do governo. Os deslocamentos para esquerda decorrem de medidas contracionistas e os para a direita, de medidas expansionistas.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    I-CERTO: Essa questão trouxe todas as características da curva DA do modelo AO-AD, apenas complementando que investimentos têm relação inversa com a taxa de juros, ou seja: Se este aumenta, aquele abaixa, e vice versa.

    II-Como a Curva AD compreende os mercados de bens e serviços e o mercado monetário, a política monetária consegue interferir na demanda agregada

    III- Curva AD compreende os mercados de bens e serviços e o mercado monetário, a curva AS compreende o mercado de trabalho, veja que que a FCC colocou a curva AD com mercado de trabalho, entao incorreta

    IV-CERTO: Como a Curva AD compreende os mercados de bens e serviços e o mercado monetário, ou seja, ela é uma sintese do modelo IS-LM, tanto a política fiscal como monetária são aptas a alterá-las. Ir para direita quer dizer expansão pois aumenta a renda de equilibrio da economica, por sua vez, contracionista para esquerda porque há redução da renda de equilibrio (Y)

    bons estudos


ID
767602
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A construção de uma curva de oferta agregada de curto prazo positivamente inclinada tem como uma de suas hipóteses, a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B


    Segundo Keynes (1936), os trabalhadores, ao reivindicar melhores salários, pedem reajustes ao nível nominal de salários e não o real, conforme o preposto pelo pensamento neoclássico anterior. Motivos para a inclinação da curva AS

    ·         Rigidez nos salários nominais.

    ·         Rigidez nos preços.

    ·         Informação imperfeita

    bons estudos


ID
767605
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

São efeitos esperados de uma política fiscal expansionista em uma economia fechada, que não esteja operando no nível de pleno emprego e que possua curva de oferta agregada perfeitamente elástica em relação ao nível de preços:

Alternativas
Comentários
  • Política Fiscal expansiva : é usada quando há uma insuficiência de demanda agregada em relação à produção de pleno - emprego. Isto acarretaria o chamado "hiato deflacionário", onde estoques excessivos se formariam, levando empresas a reduzir a produção e seus quadros de funcionários, aumentando o desemprego. As medidas nesse caso seriam:

     

    Aumento dos gastos públicos;

    Diminuição da carga tributária, estimulando despesas de consumo e investimentos;

    Estímulos às exportações, elevando a demanda externa dos produtos;

    Tarifas e barreiras às importações, beneficiando a produção nacional.


ID
767608
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia fechada que esteja operando abaixo do nível de pleno emprego e possua curva de oferta agre- gada positivamente inclinada em relação ao nível de preços, a expansão da oferta de moeda deverá produzir uma elevação do nível de preços, EXCETO se

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    No modelo AO-AD ou AS-AD, o grático é uma relação entre PxY, de modo que:
    AS = mercado d trabalho/
    AD = mercado de bens e serviso + mercado monetário (sintese do modelo ISLM)

    A questão fala em aumento de moeda, logo a curva AD expandirá, como ela é negativamente inclinada, temo que ela aumenta o preço e aumenta a renda de equilibrio. (vai pra cima e para direita)

    A questão quer ANULAR O AUMENTO DO PREÇO, para isso, podemos manipular tanto a curva AS e AD da seguinte maneira:
    Curva AS = política fiscal/monetária contracionista (porque reduz o preço e a renda de equilirio)
    Curva AD = qualquer fato que a expanda (porque isso reduz preço e aumenta a renda de equilíbrio)

    alternativas:
    A) CERTO: isso e uma expansao da curva AD (vai pra baixo e para direita)
    B) nada aver
    C) nada a ver
    D) política monetária expansionista
    E) política fiscal expansionista

    bons estudos

  • Exatamente, a A nos deram de graça mesmo! KKK


ID
767611
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia fechada com desemprego involuntário de mão de obra e oferta agregada de curto prazo com elasticidade positiva e finita em relação ao nível de preços,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra !

    A política fiscal contracionista é eficaz para reduzir o nível de preços.


ID
767617
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um processo de inflação inercial como o experimentado pelo Brasil até a implantação do Plano Real

Alternativas
Comentários
  • BRASIL...


ID
767620
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Durante a implantação do Plano Real foi adotada a chamada “Âncora Cambial” como um dos instrumentos para conter o processo inflacionário. Essa medida sofreu críticas porque

Alternativas

ID
767623
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com base no modelo da equivalência ricardiana, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Melhor explicação que a do professor comentarista da questão. Assim, ficou bem mais didático ao aprendizado.


ID
767626
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia aberta, com desemprego involuntário de mão de obra, perfeita mobilidade de capitais e adoção de câmbio flexível,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    A) CERTO: Políticas monetárias sao eficazes em mercados abertos, mas as políticas fiscais nao sao eficazes para alterar a renda de equilibrio

    B) Errado, aumento de tributo é política fiscal contracionista e, por isso, reduz a renda disponível e de equilibrio

    C) Errado, políticas monetárias também são eficazes em mercados abertos para alterar a renda de equilírio e,portanto, a taxa de desemprego da economia

    D) Errado, a balança comercial está sujeita a variações no caso de regimes cambiais flexivel e mercado aberto, tendo em vista que a política monetária que altere a renda de equilíbrio afeta a taxa de juros interna da economia. Com isso, há alterações no equilíbrio de exportação - importação.

    E) Déficit público: o governo está gastando mais do que está arrecadando. Ele está fazendo política fiscal expansiva (aumentando a demanda agregada).


    bons estudos

  • Letra A

    economia aberta + perfeita mobilidade de capitais + câmbio flexível = política MONETÁRIA eficaz
    economia aberta + perfeita mobilidade de capitais + câmbio fixo = política FISCAL eficaz
     

    Câmbio FLUTUANTE                Renda (Y)   Balança de bens e serviços (X – M)   Variação das reservas internacionais (RI)

    Política fiscal expansiva             Não altera          Diminui                                               Não altera

    Política monetária expansiva     Aumenta           Aumenta                                           Não altera
     

    Câmbio FIXO                          Renda (Y)        Balança de bens e serviços (X – M)      Variação das reservas internacionais (RI)

    Política fiscal expansiva          Aumenta           Não altera                                                   Aumenta

    Política monetária expansiva    Não altera           Não altera                                            Diminui



    Fonte: Renato

    http://www.economia.ufpr.br/Professores/54/Lista_II_Solu%C3%A7%C3%A3o.pdf



    Bons estudos ! Persistam sempre ! 


ID
767629
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia aberta, com desemprego involuntário de mão de obra, perfeita mobilidade de capitais e adoção de câmbio fixo:

Alternativas
Comentários
  • Em uma economia aberta com câmbio fixo somente a política fiscal surtirá em resultados positivo. A política monetária nesse caso não produz nenhum efeito.
  • Por eliminação é letra A, mas também tem as políticas de desvalorização que também são eficazes !!!


ID
767632
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No modelo de crescimento de Solow, a economia alcança o denominado estado estacionário (steady state) quando

Alternativas
Comentários
  • O modelo de Solow estuda o crescimento da economia de um país em um longo período. Ele apresentou como fonte de crescimento econômico: a acumulação de capital, o crescimento da força de trabalho e as alterações tecnológicas. Robert Solow preocupou-se em demonstrar que o produto per capita é uma função crescente da razão entre capital e trabalho. A força de trabalho cresce a uma taxa natural (exógena ao modelo) então é necessária uma quantidade de poupança per capita, que deve ser utilizada para equipar os novos trabalhadores com uma quantidade de capital per capita K, igual a dos outros trabalhadores. Outra parte da poupança deve ser utilizada para garantir a não depreciação do capital.
    A primeira parte da poupança citada acima para equipar os novos trabalhadores é chamada "alargamento do capital" (expansão da força de trabalho) e a poupança utilizada para aumentar a razão capital-trabalho se chama "aprofundamento do capital". Para alcançarmos a situaçao de 
    steady state (estado estável) é necessário que a poupança per capitaseja seja igual ao alargamento do capital. O capital por trabalhador K, tem um rendimento decrescente então chegando a esse ponto de equilíbrio não adianta investir mais no trabalhador que está na situaçâo da poupança per capita igual ao alargamento do capital porque não se estará maximizando a produtividade deste trabalhador. Assim o condicionante do crescimento econômico é a taxa de crescimento da força de trabalho.

    fonte: wikipedia.org

    Bons estudos a todos.

ID
767635
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia, são dadas:

Função de produção da economia: y = k½
Taxa de poupança da economia: 25%
Taxa da depreciação da economia: 5%

Supondo-se que a população e o nível tecnológico da economia são constantes, o nível de renda por trabalhador dessa economia, no estado estacionário, é igual a

Alternativas
Comentários
  • Equação para modelo de Solow em economia estacionária:
    Y=s/d.
    Substituindo os campos: Y=0,25/0,05 = Y=25/5 = 5,00 Resposta!

ID
767638
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Analise as afirmações abaixo, relativas ao modelo de Solow.

I. Tudo o mais mantido constante, se a taxa de depreciação da economia aumentar, o nível de renda correspondente ao estado estacionário diminui.

II. Aumentos da taxa de poupança nem sempre correspondem a aumentos do nível de renda no estado estacionário.

III. O crescimento do produto por trabalhador no longo prazo é explicado pelo aumento da população em idade de trabalhar e economicamente ativa.

IV. O máximo de consumo por trabalhador no estado estacionário é alcançado, segundo a denominada “regra de ouro”, quando a produtividade marginal do capital por trabalhador é igual à taxa de depreciação da economia.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Quem pode explicar...


ID
767641
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre a restrição orçamentária intertemporal e a curva de indiferença que reflete as preferências dos consumidores entre o consumo presente e o futuro, é que:

Alternativas
Comentários
  • Quem mais ta esperando um comentário ai?
  • A inclinação da reta de restrição é tangente a curva de indiferença


ID
767644
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No modelo de consumo intertemporal, a expressão Y1 (1 + r) + Y2 representa

Alternativas

ID
767647
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sabendo-se que a restrição orçamentária intertemporal é representada pela equação C2/1,10 + C1 = 121/1,10 + 100, se o consumidor resolver poupar 20% de sua renda no primeiro período, o seu consumo no segundo período será

Alternativas
Comentários
  • A restrição orçamentária intertemporal possui a seguinte forma: C1 + C2/(1+i) = Y1 + Y2/(1+i). Os mais atentos notarão que o termo (1+i) é o famoso fator de descapitalização, isto é, ele serve para "trazer" o valor futuro para o presente, para que possamos comparar batatas com batatas, e não batatas com bananas. Outra informação acerca da equação é que ela envolve essencialmente duas variáveis: consumo e renda. Justamente por se tratar de uma RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA, entendemos que o consumo é restrito pela renda do indivíduo. Como estamos falando de uma restrição INTERTEMPORAL, entendemos que, em virtude das ações que o indivíduo tomar no presente (consumir mais, por exemplo), seu consumo futuro será afetado (negativamente, nesse exemplo).
    Vamos aos dados:
    Y1 = 100
    Y2 = 121
    i = 10%
    C1 = 80 (ora, se o indivíduo possui 100 de renda no presente, e decide poupar 20%, naturalmente temos que seu consumo no presente será igual a 80)
    C2 = ?
    Agora basta substituirmos:
    C1 + C2/(1+i) = Y1 + Y2/(1+i)
    80 + C2/(1+0,1) = 100 + 121/(1+0,1)
    80 + C2/(1,1) = 100 + 121/(1,1)
    C2/(1,1) = 100 + 110 - 80
    C2 = 130*1,1
    C2 = 143