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Prova FGV - 2014 - FGV - Vestibular - Administração, Ciências Sociais, Direito e História


ID
1533814
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma caixa, há canetas vermelhas e azuis em quantidades tais que 3, em cada 5 canetas, são azuis. Retirando-se 15 canetas vermelhas da caixa, as canetas azuis passam a representar 80% do total de canetas da caixa. Inicialmente, quantas canetas havia na caixa?

Alternativas
Comentários
  • Cada 5 canetas, 3 são azuis.
     60 por cento das canetas são azuis, então se retira 15 vermelhas.
     Equivale a 60 canetas ao total.

  • Não entendi muito bem, Juliano. Retirando as 15 vermelhas, o que aconteceu?

  • Testei as alternativas e consegui. 60 canetas.

    Caso alguém tenha chegado a estruturar o problema, agraceço se puder deixar o raciocínio aqui.

    Bons estudos!

  • 3 em cada 5 canetas[Azuis + vermelhas] são azuis , logo: A/A+V=3/5

    A:Número de canetas azuis

    V:Número de canetas vermelhas

    Ao retirar 15 vermelhas- A/A+ V - 15=4/5

    o resto é manipulação algébrica.

  • Antes:

    Total ---------- Azuis ------- Vermelhas

    T ................ 0,6.T ........... 0,4.T

    Depois:

    T - 15 --------- 0,6.T ------- 0,4.T - 15

    0,6.T/(T - 15) = 0,8 --> 0,6.T = 0,8.T - 12 ---> 0,2.T = 12 ---> T = 60


ID
1533820
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Carlos depositou R$300,00, no primeiro dia útil de cada um dos 12 meses do ano passado, em um fundo de investimento que rendeu 1% ao mês, todos os meses. Considerando 1,0112 =1,127 , o valor que Carlos tinha imediatamente após o 12º depósito era de

Alternativas
Comentários
  • O Gabarito é a letra E, apesar de hoje (22/05/2015) o site dar como correta a letra C.

    Quanto a melhor maneira de resolver a questão, acredito que seja a seguinte:

    3600 é o montante sem juros, logo 10% é igual a 360.

    Somando o resultado é 3960.

    Como o juros cobrado foi acima de dez por cento e só há um valor acima de 3960 só esta alternativa pode ser a correta.

    Essa questão é uma manhã das bancas para o candidato com o raciocínio mais rápido ganhar um tempo na prova.

    Bons estudos.


  • O gabarito é letra C mesmo, o comentário do amigo está equivocado. A melhor forma de responder essa questão é considerar que o valor acumulado é uma progressão geométrica. Da seguinte forma : a1 = 300 (para facilitar os cálculos, pois na verdade esse seria o último valor, o a12, visto que quer o valor que ele tinha imediatamente após o último depósito, então não dará tempo de aplicar juros em cima desse valor) e razão(q) = (1+0,01). Eu encontro a razão multiplicando o termo anterior pelo valor constante, que é justamente o juros. Usando a forma da soma dos termos da PG finita Sn = a1. (q^n - 1) / q - 1 eu encontro exatamente o valor 3810 da letra C.

  • https://brainly.com.br/tarefa/20272179


ID
1533826
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

De quantos modos diferentes podem-se separar 6 pessoas formando 3 pares?

Alternativas
Comentários
  • Combinação simples:é o tipo de agrupamento sem repetição, em que um grupo é diferente de outro apenas pela natureza dos elementos componentes.

    Anp= n!/p!(n-p)!

    6!/2!(6-2)=6.5.4/2!4!=30/2=15 modos diferentes


ID
1533832
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na feira de ciências deste ano, Pedro desenhou, no pátio da escola, uma miniatura em escala do sistema solar. Ele sabia que a distância da Terra ao Sol é de 150 milhões de quilômetros e que a distância de Netuno (o planeta mais afastado) ao Sol é de 4,5 bilhões de quilômetros. Se, no seu modelo, Pedro desenhou a Terra a 60cm do Sol, a distância de Netuno ao Sol era de

Alternativas
Comentários
  • 150 milhões de km podemos reescrever da seguinte maneira:

    15.10⁷ kms transformando para cm = 15.10¹² cm.

    4,5 bilhões de km também podemos reescrevê-lo da seguinte forma:

    4,5.10⁹kms em cms = 4,5.10¹⁴ cm.

    Agora só nos resta uma regra de três:

    15.10¹² cm -------------- 60cm

    4,5.10¹⁴ cm ------------- x cm

    x = 1800cm,

    x = 18m.


ID
1533841
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No triângulo ABC, o ângulo de vértice A é obtuso,BC = a e AB = AC = b. Os pontos P e Q do lado BC são tais que BP = PA = AQ = QC

Alternativas

ID
1533844
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A função f é definida da seguinte forma. Para cada x real, f(x) é o menor entre os números a = 2x - 1 e b = 40 - x/2 . Por exemplo para x = 2 tem-se a = 3 e b =19. Como 3 < 19 tem-se f (2) =3

O valor máximo de f é

Alternativas
Comentários
  • resposta B

    Iguala a =b

    2x-1 = 40 - ×/2

    2(2×-1) = 40-×

    4x - 2 = 40-×

    5x = 42

    X = 8,5

    Substituir valor de x na A.

    2.8,4-1= 15,8


ID
1533847
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João pede ao pai o dinheiro da semana e o pai diz:
“Filho, naquela gaveta há uma nota de 10 reais, três notas de 20 reais e duas notas de 50 reais.
Abra a gaveta e, sem ver, retire, ao acaso, duas notas.”

A probabilidade de que João tenha retirado 70 reais é

Alternativas
Comentários
  • São duas formas de ser ter R$ 70,00:

    (1) uma nota de R$ 50,00 e uma de R$ 20,00 --> 2/6 * 3/5;

    (2) uma nota de R$ 20,00 e uma de R$ 50,00 --> 3/6 * 2/5;

    (3) Somando-se as duas probabilidades, tem-se 12/30 ou, simplificando, 2/5.


ID
1533856
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Eram tempos menos duros aqueles vividos na casa de Tia Vicentina, em Madureira, subúrbio do Rio, onde Paulinho da Viola podia traçar, sem cerimônia, um prato de feijoada - comilança que deu até samba, "No Pagode do Vavá". Mas como não é dado a saudades (lembre-se: é o passado que vive nele, não o contrário), Paulinho aceitou de bom grado a sugestão para que o jantar ocorresse em um dos mais requintados italianos do Rio. A escolha pela alta gastronomia tem seu preço. Assim que o sambista chega à mesa redonda ao lado da porta da cozinha, forma-se um círculo de garçons, com o maître à frente. [...]
      Paulinho conta que cresceu comendo o trivial. Seu pai viveu 88 anos à base de arroz, feijão, bife e batata frita. De vez em quando, feijoada. Massa, também. "Mas nada muito sofisticado." Com exceção de algumas dores de coluna, aos 70 anos, goza de plena saúde. O músico credita sua boa forma ao estilo de vida, como se sabe, não dado a exageros e grandes ansiedades.

                                                                                                      T. Cardoso, Valor, 28/06/2013. Adaptado.

Segundo o texto, Paulinho da Viola

Alternativas
Comentários
  • Paulinho da viola, ignora os fatos que poderiam causar estresse e prioriza a qualidade de vida, vivendo uma vida tranquila tendo capacidade para entender a realidade em paz
  • Apenas cuidado com o art. 438 do CPP

    " Art. 438. A recusa ao serviço do júri fundada em convicção religiosa, filosófica ou política importará no dever de prestar serviço alternativo, sob pena de suspensão dos direitos políticos, enquanto não prestar o serviço imposto.   "


ID
1533859
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Eram tempos menos duros aqueles vividos na casa de Tia Vicentina, em Madureira, subúrbio do Rio, onde Paulinho da Viola podia traçar, sem cerimônia, um prato de feijoada - comilança que deu até samba, "No Pagode do Vavá". Mas como não é dado a saudades (lembre-se: é o passado que vive nele, não o contrário), Paulinho aceitou de bom grado a sugestão para que o jantar ocorresse em um dos mais requintados italianos do Rio. A escolha pela alta gastronomia tem seu preço. Assim que o sambista chega à mesa redonda ao lado da porta da cozinha, forma-se um círculo de garçons, com o maître à frente. [...]
     Paulinho conta que cresceu comendo o trivial. Seu pai viveu 88 anos à base de arroz, feijão, bife e batata frita. De vez em quando, feijoada. Massa, também. "Mas nada muito sofisticado."
      Com exceção de algumas dores de coluna, aos 70 anos, goza de plena saúde. O músico credita sua boa forma ao estilo de vida, como se sabe, não dado a exageros e grandes ansiedades.

                                                                                                            T. Cardoso, Valor,28/06/2013. Adaptado.

Tendo em vista o contexto, pode ser lida em duplo sentido a palavra sublinhada na seguinte frase do texto:

Alternativas

ID
1533862
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Eram tempos menos duros aqueles vividos na casa de Tia Vicentina, em Madureira, subúrbio do Rio, onde Paulinho da Viola podia traçar, sem cerimônia, um prato de feijoada - comilança que deu até samba, "No Pagode do Vavá". Mas como não é dado a saudades (lembre-se: é o passado que vive nele, não o contrário), Paulinho aceitou de bom grado a sugestão para que o jantar ocorresse em um dos mais requintados italianos do Rio. A escolha pela alta gastronomia tem seu preço. Assim que o sambista chega à mesa redonda ao lado da porta da cozinha, forma-se um círculo de garçons, com o maître à frente. [...]
      Paulinho conta que cresceu comendo o trivial. Seu pai viveu 88 anos à base de arroz, feijão, bife e batata frita. De vez em quando, feijoada. Massa, também. "Mas nada muito sofisticado."
      Com exceção de algumas dores de coluna, aos 70 anos, goza de plena saúde. O músico credita sua boa forma ao estilo de vida, como se sabe, não dado a exageros e grandes ansiedades.


                                                                                                  T. Cardoso, Valor, 28/06/2013. Adaptado.

À frente das frases citadas abaixo, está indicado o tipo de circunstância que elas expressam no texto. A indicação NÃO está correta em:

Alternativas

ID
1533865
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Eram tempos menos duros aqueles vividos na casa de Tia Vicentina, em Madureira, subúrbio do Rio, onde Paulinho da Viola podia traçar, sem cerimônia, um prato de feijoada - comilança que deu até samba, "No Pagode do Vavá". Mas como não é dado a saudades (lembre-se: é o passado que vive nele, não o contrário), Paulinho aceitou de bom grado a sugestão para que o jantar ocorresse em um dos mais requintados italianos do Rio. A escolha pela alta gastronomia tem seu preço. Assim que o sambista chega à mesa redonda ao lado da porta da cozinha, forma-se um círculo de garçons, com o maître à frente. [...]
       Paulinho conta que cresceu comendo o trivial. Seu pai viveu 88 anos à base de arroz, feijão, bife e batata frita. De vez em quando, feijoada. Massa, também. "Mas nada muito sofisticado."
      Com exceção de algumas dores de coluna, aos 70 anos, goza de plena saúde. O músico credita sua boa forma ao estilo de vida, como se sabe, não dado a exageros e grandes ansiedades.


                                                                                                   T. Cardoso, Valor, 28/06/2013. Adaptado.

Considere estas afirmações sobre elementos linguísticos presentes no texto:

I O verbo “traçar" pertence a um registro linguístico diverso do que predomina no texto.
II No trecho "um dos mais requintados italianos do Rio", ocorre elipse de um substantivo.
III Com as aspas em "Mas nada muito sofisticado", o autor do texto imprime, a essa expressão, um tom irônico.

Tendo em vista o contexto, está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I) O verbo ''traçar'' está empregado em sua forma nominal em infinitivo, que não se encontra predominante no texto, já que a maioria dos verbos estão conjugado.

    II) Há uma concordância ideológica, sabemos que o autor se refere a um "restaurante"

    LETRA D

    APMBB


ID
1533868
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Eram tempos menos duros aqueles vividos na casa de Tia Vicentina, em Madureira, subúrbio do Rio, onde Paulinho da Viola podia traçar, sem cerimônia, um prato de feijoada - comilança que deu até samba, "No Pagode do Vavá". Mas como não é dado a saudades (lembre-se: é o passado que vive nele, não o contrário), Paulinho aceitou de bom grado a sugestão para que o jantar ocorresse em um dos mais requintados italianos do Rio. A escolha pela alta gastronomia tem seu preço. Assim que o sambista chega à mesa redonda ao lado da porta da cozinha, forma-se um círculo de garçons, com o maître à frente. [...]
      Paulinho conta que cresceu comendo o trivial. Seu pai viveu 88 anos à base de arroz, feijão, bife e batata frita. De vez em quando, feijoada. Massa, também. "Mas nada muito sofisticado."
      Com exceção de algumas dores de coluna, aos 70 anos, goza de plena saúde. O músico credita sua boa forma ao estilo de vida, como se sabe, não dado a exageros e grandes ansiedades.

                                                                                                         T. Cardoso, Valor, 28/06/2013. Adaptado.

Argumento (Paulinho da Viola)

Tá legal
Eu aceito o argumento
Mas não me altere o samba tanto assim
Olha que a rapaziada está sentindo a falta
De um cavaco, de um pandeiro
Ou de um tamborim.

Sem preconceito
Ou mania de passado
Sem querer ficar do lado
De quem não quer navegar
Faça como um velho marinheiro
Que durante o nevoeiro
Leva o barco devagar.


Se a expressão “mania de passado”, usada na letra da canção, for comparada à frase do primeiro texto “é o passado que vive nele, não o contrário”, quanto ao sentido que assumem no contexto, é correto afirmar que a referida expressão

Alternativas

ID
1533871
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Argumento (Paulinho da Viola)

Tá legal
Eu aceito o argumento
Mas não me altere o samba tanto assim
Olha que a rapaziada está sentindo a falta
De um cavaco, de um pandeiro
Ou de um tamborim.

Sem preconceito
Ou mania de passado
Sem querer ficar do lado
De quem não quer navegar
Faça como um velho marinheiro
Que durante o nevoeiro
Leva o barco devagar.


Ao empregar, na letra da canção, o verbo “navegar" em sentido metafórico e desdobrar esse sentido nos versos seguintes, o compositor recorre ao seguinte recurso expressivo:

Alternativas
Comentários
  • Significado de Alegoria

    s.f. Expressão figurada, não real, de um pensamento ou de um sentimento, através da qual um objeto pode significar outro.

  • PLEONASMO

    Na oração: “Ela cantou uma canção linda!”, houve o emprego de um termo desnecessário, pois quem canta, só pode cantar uma canção.

    Na famosa frase: “Vi com meus próprios olhos.”, também ocorre o mesmo.
    Pleonasmo é a repetição de idéias


    HIPÉRBOLE

    É o exagero na afirmação.

    Já lhe disse isso um milhão de vezes.
    Quando o filme começou, voei para casa.


    EUFEMISMO

    Aquele rapaz não é legal, ele subtraiu dinheiro.
    Acho que não fui feliz nos exames.

    O intuito dessas orações foi abrandar a mensagem, ou seja, ser mais educado.
    No exemplo 1 o verbo “roubar” foi substituído por uma expressão mais leve.
    O mesmo ocorre com o exemplo 2 , “reprovado “ também foi substituído por uma expressão mais leve.


    http://www.infoescola.com/portugues/figuras-de-linguagem/



ID
1533874
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Argumento (Paulinho da Viola) 

Tá legal 
Eu aceito o argumento 
Mas não me altere o samba tanto assim 
Olha que a rapaziada está sentindo a falta 
De um cavaco, de um pandeiro 
Ou de um tamborim. 

Sem preconceito 
Ou mania de passado 
Sem querer ficar do lado 
De quem não quer navegar 
Faça como um velho marinheiro 
Que durante o nevoeiro 
Leva o barco devagar. 




No verso “Mas não me altere o samba tanto assim", o pronome “me" não exerce função sintática alguma. Segundo a gramática da língua portuguesa, trata-se de um recurso expressivo de que se serve a pessoa que fala para mostrar que está vivamente interessada no cumprimento da exortação feita. Constitui uso mais comum na linguagem coloquial.

Nas citações abaixo, todas extraídas de Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, esse recurso ocorre em:

Alternativas
Comentários
  • Fiquei em dúvida.

    Não me altere o samba. --> Sei que é objeto indireto, haja vista a presença do O.D posposto ao verbo, no caso, "o samba".

    "Não me sejas palerma" --> "Sejas" serve como ponte para denotar característica, no caso, VL. De modo que "palerma", nessa oração, atua como predicativo, não? Sei que o sujeito "você" é desinencial, mas ainda assim, fico em dúvida sobre como o pronome oblíquo átono "me" atua como O.I.

    Marquei a letra A. "Perguntou-me".. pois você pode perguntar algo a alguém, ou seja, O.I

    Como não há comentário dos professores, peço ajuda ao conhecimento coletivo de vocês, estudantes assim como eu!


ID
1533877
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Caracteriza o Romantismo, na literatura brasileira,

I o desejo de exprimir sentimentos como orgulho patriótico, considerado, então, algo de primordial importância;
II a intenção de criar uma literatura independente, diversa, de identidade bem marcada;
III a percepção da atividade literária como parte indispensável da tarefa patriótica de construção nacional.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • O romantismo foi, sem sombra de dúvidas, o primeiro movimento genuinamente brasileiro, uma vez que tentava , em meados independência brasileira, criar uma identidade nacional, assim se cria um sentimento lusofóbico e nacionalista/ patriótico.

    LETRA E

    APMBB


ID
1533880
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no introito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
      Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos.


                                                              Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.

Para a composição do texto, o autor recorre ao emprego reiterado do recurso da antítese, como se pode verificar nos pares de palavras “princípio" e “fim", e “nascimento" e “morte". Examine os seguintes pares de palavras, considerando a relação de sentido que eles têm no contexto.

I "campa" e “berço";
II “galante" e "novo";
III “introito" e “cabo";
IV “rijos" e “prósperos".

É correto afirmar que constituem antíteses apenas os pares

Alternativas

ID
1533883
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no introito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
      Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos.


                                                              Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.

Pode-se apontar, no texto, a contradição, que repercute na obra a que ele pertence, entre

Alternativas
Comentários
  • O discurso do narrador é racional, coeso e explica suas intenções sem dubiedades, mas o fato de ser escrito pós-morte ( postumamente ) exorbita a razão, consequentemente é irracional.

    LETRA A

    APMBB


ID
1533886
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no introito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
      Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos.


                                                               Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.

A leitura do excerto permite inferir vários traços de caráter do narrador-personagem. Entre os traços relacionados abaixo, o único que NÃO é abonado ou confirmado pelo texto é o que está em

Alternativas

ID
1533889
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no introito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
       Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos.


                                                             Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.

Ao configurar as Memórias póstumas de Brás Cubas como narrativa em primeira pessoa, conforme se verifica no trecho, Machado de Assis

Alternativas

ID
1533892
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Catar Feijão

1
Catar feijão se limita com escrever:
joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.

2
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.


             João Cabral de Melo Neto, A educação pela pedra.

A comparação escolhida por João Cabral de Melo Neto para caracterizar o ato de escrever

Alternativas

ID
1533895
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Catar Feijão

1
Catar feijão se limita com escrever:
joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.

2
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.


             João Cabral de Melo Neto, A educação pela pedra.

Considere as seguintes afirmações relativas ao poema de Cabral de Melo:

I O ideal de economia verbal, preconizado no poema, assemelha-se ao ideal estilístico do Graciliano Ramos de Vidas secas, também este sequioso de restringir-se ao essencial.

II O recurso ao “grão imastigável, de quebrar dente” e à “pedra [que] dá à frase seu grão mais vivo”, com o sentido que lhe dá Cabral de Melo, encontra-se presente no próprio poema que a reivindica.

III A ideia de se produzir uma obstrução da leitura como algo positivo participa do objetivo de se romper com os autoritarismos da percepção – desígnio frequente na literatura moderna, inclusive em autores estilisticamente muito diferentes de Cabral, como é o caso de Guimarães Rosa.

Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
1533898
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Catar Feijão

1
Catar feijão se limita com escrever:
joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.

2
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.


             João Cabral de Melo Neto, A educação pela pedra.

Entre os recursos estilísticos de que lança mão o poeta na composição do poema, só NÃO se encontra

Alternativas
Comentários
  • No fragmento: "A pedra dá à frase seu grão mais vivo:"

    Não é um exemplo de prosopopeia?


ID
1533901
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                             FLORIDA HURRICANES

1 Before Hurricane Sandy tore through New York and New Jersey, it stopped in Florida. Huge waves covered beaches, swept over Fort Lauderdale's concrete sea wall and spilled onto A1A, Florida's coastal highway. A month later another series of violent storms hit south Florida, severely eroding Fort Lauderdale's beaches and a section of A1A. Workers are building a new sea wall, mending the highway and adding a couple of pedestrian bridges. Beach erosion forced Fort Lauderdale to buy sand from an inland mine in central Florida; the mine's soft, white sand stands out against the darker, grittier native variety.

2 Hurricanes and storms are nothing new for Florida. But as the oceans warm, hurricanes are growing more intense. To make matters worse, this is happening against a backdrop of sharply rising sea levels, turning what has been a seasonal annoyance into an existential threat.

3 For around 2,000 years sea levels remained relatively constant. Between 1880 and 2011, however, they rose by an average of 0.07 inches (1.8mm) a year, and between 1993 and 2011 the average was between 0.11 and 0.13 inches a year. In 2007 the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) forecast that seas could rise by as much as 23 inches by 2100, though since then many scientists have called that forecast conservative. Seas are also expected to warm up, which may make hurricanes and tropical storms more intense.

4 Even as seas have risen over the past century, Americans have rushed to build homes near the beach. Storms that lash the modern American coastline cause more economic damage than their predecessors because there is more to destroy. The Great Miami Hurricane of 1926, a Category 4 storm, caused $1 billion-worth of damage in current dollars. Were it to strike today the insured losses would be $125 billion, reckons Air Worldwide, a catastrophe-modelling firm. In 1992 Hurricane Andrew, a Category 5 storm, caused $23 billion in damage; today it would be twice that

5 Most Floridians live in coastal counties. Buildings cluster on low ground; more people than in any other state live on land less than four feet (1.2 metres) above the high-tide line. Florida's limestone bedrock makes it easy for salt water from surging seas to contaminate its freshwater aquifers. And it relies heavily on canals for flood control, which a sea-level rise of just six inches would devastate.


                                                                                              Adapted from The Economist, June 15th , 2013

According to the information in the article, the “series of violent storms” mentioned in paragraph 1

Alternativas
Comentários
  • d) obrigou Fort Lauderdale a comprar areia não nativa.


ID
1533904
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                             FLORIDA HURRICANES

1 Before Hurricane Sandy tore through New York and New Jersey, it stopped in Florida. Huge waves covered beaches, swept over Fort Lauderdale's concrete sea wall and spilled onto A1A, Florida's coastal highway. A month later another series of violent storms hit south Florida, severely eroding Fort Lauderdale's beaches and a section of A1A. Workers are building a new sea wall, mending the highway and adding a couple of pedestrian bridges. Beach erosion forced Fort Lauderdale to buy sand from an inland mine in central Florida; the mine's soft, white sand stands out against the darker, grittier native variety.

2 Hurricanes and storms are nothing new for Florida. But as the oceans warm, hurricanes are growing more intense. To make matters worse, this is happening against a backdrop of sharply rising sea levels, turning what has been a seasonal annoyance into an existential threat.

3 For around 2,000 years sea levels remained relatively constant. Between 1880 and 2011, however, they rose by an average of 0.07 inches (1.8mm) a year, and between 1993 and 2011 the average was between 0.11 and 0.13 inches a year. In 2007 the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) forecast that seas could rise by as much as 23 inches by 2100, though since then many scientists have called that forecast conservative. Seas are also expected to warm up, which may make hurricanes and tropical storms more intense.

4 Even as seas have risen over the past century, Americans have rushed to build homes near the beach. Storms that lash the modern American coastline cause more economic damage than their predecessors because there is more to destroy. The Great Miami Hurricane of 1926, a Category 4 storm, caused $1 billion-worth of damage in current dollars. Were it to strike today the insured losses would be $125 billion, reckons Air Worldwide, a catastrophe-modelling firm. In 1992 Hurricane Andrew, a Category 5 storm, caused $23 billion in damage; today it would be twice that

5 Most Floridians live in coastal counties. Buildings cluster on low ground; more people than in any other state live on land less than four feet (1.2 metres) above the high-tide line. Florida's limestone bedrock makes it easy for salt water from surging seas to contaminate its freshwater aquifers. And it relies heavily on canals for flood control, which a sea-level rise of just six inches would devastate.


                                                                                              Adapted from The Economist, June 15th , 2013

In paragraph 2, the phrase “…turning what has been a seasonal annoyance into an existential threat” most likely refers to which of the following?

Alternativas
Comentários
  • b) Em função do aumento da temperatura dos oceanos e dos níveis do mar, os furacões podem de fato se tornar extremamente mortais e destrutivos.


ID
1533907
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                             FLORIDA HURRICANES

1 Before Hurricane Sandy tore through New York and New Jersey, it stopped in Florida. Huge waves covered beaches, swept over Fort Lauderdale's concrete sea wall and spilled onto A1A, Florida's coastal highway. A month later another series of violent storms hit south Florida, severely eroding Fort Lauderdale's beaches and a section of A1A. Workers are building a new sea wall, mending the highway and adding a couple of pedestrian bridges. Beach erosion forced Fort Lauderdale to buy sand from an inland mine in central Florida; the mine's soft, white sand stands out against the darker, grittier native variety.

2 Hurricanes and storms are nothing new for Florida. But as the oceans warm, hurricanes are growing more intense. To make matters worse, this is happening against a backdrop of sharply rising sea levels, turning what has been a seasonal annoyance into an existential threat.

3 For around 2,000 years sea levels remained relatively constant. Between 1880 and 2011, however, they rose by an average of 0.07 inches (1.8mm) a year, and between 1993 and 2011 the average was between 0.11 and 0.13 inches a year. In 2007 the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) forecast that seas could rise by as much as 23 inches by 2100, though since then many scientists have called that forecast conservative. Seas are also expected to warm up, which may make hurricanes and tropical storms more intense.

4 Even as seas have risen over the past century, Americans have rushed to build homes near the beach. Storms that lash the modern American coastline cause more economic damage than their predecessors because there is more to destroy. The Great Miami Hurricane of 1926, a Category 4 storm, caused $1 billion-worth of damage in current dollars. Were it to strike today the insured losses would be $125 billion, reckons Air Worldwide, a catastrophe-modelling firm. In 1992 Hurricane Andrew, a Category 5 storm, caused $23 billion in damage; today it would be twice that

5 Most Floridians live in coastal counties. Buildings cluster on low ground; more people than in any other state live on land less than four feet (1.2 metres) above the high-tide line. Florida's limestone bedrock makes it easy for salt water from surging seas to contaminate its freshwater aquifers. And it relies heavily on canals for flood control, which a sea-level rise of just six inches would devastate.


                                                                                              Adapted from The Economist, June 15th , 2013

With respect to sea levels, the article provides information that supports all of the following except

Alternativas
Comentários
  • a) acredita-se que o nível do mar teve pouca variação durante um período de aproximadamente 20 séculos.

    b) entre 1993 e 2011, aparentemente, os aumentos médios anuais do nível do mar tornaram-se menos estáveis do que haviam sido entre 1880 e 1993.

    c) aparentemente, o aumento dos níveis do mar não impediu as construções na região litorânea dos Estados Unidos

    d) algumas pessoas acreditam que o nível do mar pode subir mais de 20 polegadas em menos de um século.

    e) uma organização intergovernamental previu que o aumento do nível do mar irá reduzir o tamanho da costa da Flórida. (Em nenhum trecho do texto há menção sobre a diminuição que poderia ocorrer em função do aumento dos níveis do mar)


ID
1533910
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                             FLORIDA HURRICANES

1 Before Hurricane Sandy tore through New York and New Jersey, it stopped in Florida. Huge waves covered beaches, swept over Fort Lauderdale's concrete sea wall and spilled onto A1A, Florida's coastal highway. A month later another series of violent storms hit south Florida, severely eroding Fort Lauderdale's beaches and a section of A1A. Workers are building a new sea wall, mending the highway and adding a couple of pedestrian bridges. Beach erosion forced Fort Lauderdale to buy sand from an inland mine in central Florida; the mine's soft, white sand stands out against the darker, grittier native variety.

2 Hurricanes and storms are nothing new for Florida. But as the oceans warm, hurricanes are growing more intense. To make matters worse, this is happening against a backdrop of sharply rising sea levels, turning what has been a seasonal annoyance into an existential threat.

3 For around 2,000 years sea levels remained relatively constant. Between 1880 and 2011, however, they rose by an average of 0.07 inches (1.8mm) a year, and between 1993 and 2011 the average was between 0.11 and 0.13 inches a year. In 2007 the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) forecast that seas could rise by as much as 23 inches by 2100, though since then many scientists have called that forecast conservative. Seas are also expected to warm up, which may make hurricanes and tropical storms more intense.

4 Even as seas have risen over the past century, Americans have rushed to build homes near the beach. Storms that lash the modern American coastline cause more economic damage than their predecessors because there is more to destroy. The Great Miami Hurricane of 1926, a Category 4 storm, caused $1 billion-worth of damage in current dollars. Were it to strike today the insured losses would be $125 billion, reckons Air Worldwide, a catastrophe-modelling firm. In 1992 Hurricane Andrew, a Category 5 storm, caused $23 billion in damage; today it would be twice that

5 Most Floridians live in coastal counties. Buildings cluster on low ground; more people than in any other state live on land less than four feet (1.2 metres) above the high-tide line. Florida's limestone bedrock makes it easy for salt water from surging seas to contaminate its freshwater aquifers. And it relies heavily on canals for flood control, which a sea-level rise of just six inches would devastate.


                                                                                              Adapted from The Economist, June 15th , 2013

With respect to the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), which of the following is most supported by the information in the article?

Alternativas
Comentários
  • In 2007 the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) forecast that seas could rise by as much as 23 inches by 2100, though since then many scientists have called that forecast conservative
    Alguns cientistas consideram que as previsões do IPCC de 2007, de que o aumento dos níveis do mar em 2100 seria da ordem de 23 polegadas, são muito conservadoras. Ou seja, eles duvidam da acurácia dessas previsão, acreditando que os níveis seriam maiores do que esses.


ID
1533913
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                             FLORIDA HURRICANES

1 Before Hurricane Sandy tore through New York and New Jersey, it stopped in Florida. Huge waves covered beaches, swept over Fort Lauderdale's concrete sea wall and spilled onto A1A, Florida's coastal highway. A month later another series of violent storms hit south Florida, severely eroding Fort Lauderdale's beaches and a section of A1A. Workers are building a new sea wall, mending the highway and adding a couple of pedestrian bridges. Beach erosion forced Fort Lauderdale to buy sand from an inland mine in central Florida; the mine's soft, white sand stands out against the darker, grittier native variety.

2 Hurricanes and storms are nothing new for Florida. But as the oceans warm, hurricanes are growing more intense. To make matters worse, this is happening against a backdrop of sharply rising sea levels, turning what has been a seasonal annoyance into an existential threat.

3 For around 2,000 years sea levels remained relatively constant. Between 1880 and 2011, however, they rose by an average of 0.07 inches (1.8mm) a year, and between 1993 and 2011 the average was between 0.11 and 0.13 inches a year. In 2007 the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) forecast that seas could rise by as much as 23 inches by 2100, though since then many scientists have called that forecast conservative. Seas are also expected to warm up, which may make hurricanes and tropical storms more intense.

4 Even as seas have risen over the past century, Americans have rushed to build homes near the beach. Storms that lash the modern American coastline cause more economic damage than their predecessors because there is more to destroy. The Great Miami Hurricane of 1926, a Category 4 storm, caused $1 billion-worth of damage in current dollars. Were it to strike today the insured losses would be $125 billion, reckons Air Worldwide, a catastrophe-modelling firm. In 1992 Hurricane Andrew, a Category 5 storm, caused $23 billion in damage; today it would be twice that

5 Most Floridians live in coastal counties. Buildings cluster on low ground; more people than in any other state live on land less than four feet (1.2 metres) above the high-tide line. Florida's limestone bedrock makes it easy for salt water from surging seas to contaminate its freshwater aquifers. And it relies heavily on canals for flood control, which a sea-level rise of just six inches would devastate.


                                                                                              Adapted from The Economist, June 15th , 2013

Which of the following statements is an irony suggested in the article?

Alternativas
Comentários
  • a) A medida que os tornados se tornam mais destrutivos, as pessoas estão construindo mais casas do que podem ser destruídas pelos tornados.


ID
1533916
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                             FLORIDA HURRICANES

1 Before Hurricane Sandy tore through New York and New Jersey, it stopped in Florida. Huge waves covered beaches, swept over Fort Lauderdale's concrete sea wall and spilled onto A1A, Florida's coastal highway. A month later another series of violent storms hit south Florida, severely eroding Fort Lauderdale's beaches and a section of A1A. Workers are building a new sea wall, mending the highway and adding a couple of pedestrian bridges. Beach erosion forced Fort Lauderdale to buy sand from an inland mine in central Florida; the mine's soft, white sand stands out against the darker, grittier native variety.

2 Hurricanes and storms are nothing new for Florida. But as the oceans warm, hurricanes are growing more intense. To make matters worse, this is happening against a backdrop of sharply rising sea levels, turning what has been a seasonal annoyance into an existential threat.

3 For around 2,000 years sea levels remained relatively constant. Between 1880 and 2011, however, they rose by an average of 0.07 inches (1.8mm) a year, and between 1993 and 2011 the average was between 0.11 and 0.13 inches a year. In 2007 the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) forecast that seas could rise by as much as 23 inches by 2100, though since then many scientists have called that forecast conservative. Seas are also expected to warm up, which may make hurricanes and tropical storms more intense.

4 Even as seas have risen over the past century, Americans have rushed to build homes near the beach. Storms that lash the modern American coastline cause more economic damage than their predecessors because there is more to destroy. The Great Miami Hurricane of 1926, a Category 4 storm, caused $1 billion-worth of damage in current dollars. Were it to strike today the insured losses would be $125 billion, reckons Air Worldwide, a catastrophe-modelling firm. In 1992 Hurricane Andrew, a Category 5 storm, caused $23 billion in damage; today it would be twice that

5 Most Floridians live in coastal counties. Buildings cluster on low ground; more people than in any other state live on land less than four feet (1.2 metres) above the high-tide line. Florida's limestone bedrock makes it easy for salt water from surging seas to contaminate its freshwater aquifers. And it relies heavily on canals for flood control, which a sea-level rise of just six inches would devastate.


                                                                                              Adapted from The Economist, June 15th , 2013

With respect to hurricanes in Florida, which of the following statements is most supported by the information in the article?

Alternativas
Comentários
  • O valor monetário da destruição causada pelo Grande Furacão de Miami ($ 1 bilhão) foi menor do que o da destruição do furacão Andrew ($ 23 bilhões).


ID
1533919
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                             FLORIDA HURRICANES

1 Before Hurricane Sandy tore through New York and New Jersey, it stopped in Florida. Huge waves covered beaches, swept over Fort Lauderdale's concrete sea wall and spilled onto A1A, Florida's coastal highway. A month later another series of violent storms hit south Florida, severely eroding Fort Lauderdale's beaches and a section of A1A. Workers are building a new sea wall, mending the highway and adding a couple of pedestrian bridges. Beach erosion forced Fort Lauderdale to buy sand from an inland mine in central Florida; the mine's soft, white sand stands out against the darker, grittier native variety.

2 Hurricanes and storms are nothing new for Florida. But as the oceans warm, hurricanes are growing more intense. To make matters worse, this is happening against a backdrop of sharply rising sea levels, turning what has been a seasonal annoyance into an existential threat.

3 For around 2,000 years sea levels remained relatively constant. Between 1880 and 2011, however, they rose by an average of 0.07 inches (1.8mm) a year, and between 1993 and 2011 the average was between 0.11 and 0.13 inches a year. In 2007 the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) forecast that seas could rise by as much as 23 inches by 2100, though since then many scientists have called that forecast conservative. Seas are also expected to warm up, which may make hurricanes and tropical storms more intense.

4 Even as seas have risen over the past century, Americans have rushed to build homes near the beach. Storms that lash the modern American coastline cause more economic damage than their predecessors because there is more to destroy. The Great Miami Hurricane of 1926, a Category 4 storm, caused $1 billion-worth of damage in current dollars. Were it to strike today the insured losses would be $125 billion, reckons Air Worldwide, a catastrophe-modelling firm. In 1992 Hurricane Andrew, a Category 5 storm, caused $23 billion in damage; today it would be twice that

5 Most Floridians live in coastal counties. Buildings cluster on low ground; more people than in any other state live on land less than four feet (1.2 metres) above the high-tide line. Florida's limestone bedrock makes it easy for salt water from surging seas to contaminate its freshwater aquifers. And it relies heavily on canals for flood control, which a sea-level rise of just six inches would devastate.


                                                                                              Adapted from The Economist, June 15th , 2013

According to the information in the article,

Alternativas
Comentários
  • e) a continuação da eficiência do sistema de controle de enchentes da Flórida depende, em parte, de uma relativa estabilidade dos níveis do mar.


ID
1533922
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                          FIGHTING FAT IN THE DESERT 

                                                  By Rod Nordland 


1 Qatari officials have been racking their brains to find a way to address their country's epidemic of obesity. They have built sports facilities, parks, and a splendid hillside road in the capital, with a seaside promenade and parkour stations; hosted fun runs with hefty cash prizes; set up free body mass index and blood pressure monitoring stations. Anything money can buy to draw their citizens — said to be first-richest in the world and sixth-fattest — out of a sedentary lifestyle, they seem to have bought.

2 The only thing is, even Qatar's great wealth has not been able to do anything about the weather, and in a country where highs top 40 degrees Celsius (104 Fahrenheit) for a large part of the year, getting anyone to go out and walk, let alone do outdoor sports, is a lost cause. About the only pedestrians in the summer, when temperatures are even higher, are expatriates. 

3 Now the sports health authorities have introduced a new program that aims to reach Qataris where they live, or at least where they shop — the climate-controlled shopping mall. Four of the emirate's major malls are participating in the program, called “Step Into Health: Walk More, Walk the Mall," posting maps and walking routes, along with information about how many calories could be burned in the process. The malls are also opening their halls two hours before and after shopping hours, for those who want their exercise free of consumerism.

4 “Mall walking is the perfect workout, alongside controlled temperatures; it provides a clean and safe environment to exercise," a promotional brochure for “Step Into Health" reads. The mall walk program is part of a broader effort to encourage Qataris “to walk 10,000 steps and more a day in a noncompetitive, recreational and social way." The organizers hasten to reassure people that mall walking need not be strenuous. “Unlike most community exercise programs, Step Into Health is not about working up a sweat," they say. The walking routes and speeds they have outlined are not likely to do that. 

5 Obesity is a touchy subject in the emirate. Data from the International Association for the Study of Obesity shows that Qatar has the highest obesity rates in the Middle East. About 34 percent of Qatar's men and 45 percent of its women are obese, defined as a body mass index of more than 30. 

6 Those figures, however, only begin to tell the tale. They are based on the emirate's total population of about 1.9 million, but most of those are migrant workers. Qatari citizens number only about 250,000. Since most of the migrant workers are construction and other manual laborers, obesity rates among citizens are likely to be far higher than overall figures suggest. 

7 The first mall walk two weeks ago was pronounced a big success by the government-controlled news media, with some 1,000 people showing up to take part — encouraged by handouts of pedometers (free to anyone who registers for Step Into Health), and free raffles of iPhones, laptops and other Qatari-size baubles. 

8 After that initial outpouring of interest, however, there was relatively little follow-up — a common phenomenon, as every gym manager knows. Soon after, the participating malls were nearly as empty in those shopping-free hours as ever. 

                                                        Adapted from The International Herald Tribune, Tuesday, July 9, 2013 

The article's first sentence, “Qatari officials have been racking their brains to find a way to address their country's epidemic of obesity," most likely refers to which of the following?

Alternativas

ID
1533925
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                          FIGHTING FAT IN THE DESERT 

                                                  By Rod Nordland 


1 Qatari officials have been racking their brains to find a way to address their country's epidemic of obesity. They have built sports facilities, parks, and a splendid hillside road in the capital, with a seaside promenade and parkour stations; hosted fun runs with hefty cash prizes; set up free body mass index and blood pressure monitoring stations. Anything money can buy to draw their citizens — said to be first-richest in the world and sixth-fattest — out of a sedentary lifestyle, they seem to have bought.

2 The only thing is, even Qatar's great wealth has not been able to do anything about the weather, and in a country where highs top 40 degrees Celsius (104 Fahrenheit) for a large part of the year, getting anyone to go out and walk, let alone do outdoor sports, is a lost cause. About the only pedestrians in the summer, when temperatures are even higher, are expatriates. 

3 Now the sports health authorities have introduced a new program that aims to reach Qataris where they live, or at least where they shop — the climate-controlled shopping mall. Four of the emirate's major malls are participating in the program, called “Step Into Health: Walk More, Walk the Mall," posting maps and walking routes, along with information about how many calories could be burned in the process. The malls are also opening their halls two hours before and after shopping hours, for those who want their exercise free of consumerism.

4 “Mall walking is the perfect workout, alongside controlled temperatures; it provides a clean and safe environment to exercise," a promotional brochure for “Step Into Health" reads. The mall walk program is part of a broader effort to encourage Qataris “to walk 10,000 steps and more a day in a noncompetitive, recreational and social way." The organizers hasten to reassure people that mall walking need not be strenuous. “Unlike most community exercise programs, Step Into Health is not about working up a sweat," they say. The walking routes and speeds they have outlined are not likely to do that. 

5 Obesity is a touchy subject in the emirate. Data from the International Association for the Study of Obesity shows that Qatar has the highest obesity rates in the Middle East. About 34 percent of Qatar's men and 45 percent of its women are obese, defined as a body mass index of more than 30. 

6 Those figures, however, only begin to tell the tale. They are based on the emirate's total population of about 1.9 million, but most of those are migrant workers. Qatari citizens number only about 250,000. Since most of the migrant workers are construction and other manual laborers, obesity rates among citizens are likely to be far higher than overall figures suggest. 

7 The first mall walk two weeks ago was pronounced a big success by the government-controlled news media, with some 1,000 people showing up to take part — encouraged by handouts of pedometers (free to anyone who registers for Step Into Health), and free raffles of iPhones, laptops and other Qatari-size baubles. 

8 After that initial outpouring of interest, however, there was relatively little follow-up — a common phenomenon, as every gym manager knows. Soon after, the participating malls were nearly as empty in those shopping-free hours as ever. 

                                                        Adapted from The International Herald Tribune, Tuesday, July 9, 2013 

At the end of paragraph 1, “they,” in the phrase “…they seem to have bought,” most likely refers to

Alternativas
Comentários
  • O primeiro parágrafo descreve justamente como os oficiais Quatares estão quebrando a cabeça para conseguir vencer a epidemia de obesidade em seu país.


ID
1533928
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                          FIGHTING FAT IN THE DESERT 

                                                  By Rod Nordland 


1 Qatari officials have been racking their brains to find a way to address their country's epidemic of obesity. They have built sports facilities, parks, and a splendid hillside road in the capital, with a seaside promenade and parkour stations; hosted fun runs with hefty cash prizes; set up free body mass index and blood pressure monitoring stations. Anything money can buy to draw their citizens — said to be first-richest in the world and sixth-fattest — out of a sedentary lifestyle, they seem to have bought.

2 The only thing is, even Qatar's great wealth has not been able to do anything about the weather, and in a country where highs top 40 degrees Celsius (104 Fahrenheit) for a large part of the year, getting anyone to go out and walk, let alone do outdoor sports, is a lost cause. About the only pedestrians in the summer, when temperatures are even higher, are expatriates. 

3 Now the sports health authorities have introduced a new program that aims to reach Qataris where they live, or at least where they shop — the climate-controlled shopping mall. Four of the emirate's major malls are participating in the program, called “Step Into Health: Walk More, Walk the Mall," posting maps and walking routes, along with information about how many calories could be burned in the process. The malls are also opening their halls two hours before and after shopping hours, for those who want their exercise free of consumerism.

4 “Mall walking is the perfect workout, alongside controlled temperatures; it provides a clean and safe environment to exercise," a promotional brochure for “Step Into Health" reads. The mall walk program is part of a broader effort to encourage Qataris “to walk 10,000 steps and more a day in a noncompetitive, recreational and social way." The organizers hasten to reassure people that mall walking need not be strenuous. “Unlike most community exercise programs, Step Into Health is not about working up a sweat," they say. The walking routes and speeds they have outlined are not likely to do that. 

5 Obesity is a touchy subject in the emirate. Data from the International Association for the Study of Obesity shows that Qatar has the highest obesity rates in the Middle East. About 34 percent of Qatar's men and 45 percent of its women are obese, defined as a body mass index of more than 30. 

6 Those figures, however, only begin to tell the tale. They are based on the emirate's total population of about 1.9 million, but most of those are migrant workers. Qatari citizens number only about 250,000. Since most of the migrant workers are construction and other manual laborers, obesity rates among citizens are likely to be far higher than overall figures suggest. 

7 The first mall walk two weeks ago was pronounced a big success by the government-controlled news media, with some 1,000 people showing up to take part — encouraged by handouts of pedometers (free to anyone who registers for Step Into Health), and free raffles of iPhones, laptops and other Qatari-size baubles. 

8 After that initial outpouring of interest, however, there was relatively little follow-up — a common phenomenon, as every gym manager knows. Soon after, the participating malls were nearly as empty in those shopping-free hours as ever. 

                                                        Adapted from The International Herald Tribune, Tuesday, July 9, 2013 

Which of the following is most supported by the information in the article?

Alternativas

ID
1533931
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                          FIGHTING FAT IN THE DESERT 

                                                  By Rod Nordland 


1 Qatari officials have been racking their brains to find a way to address their country's epidemic of obesity. They have built sports facilities, parks, and a splendid hillside road in the capital, with a seaside promenade and parkour stations; hosted fun runs with hefty cash prizes; set up free body mass index and blood pressure monitoring stations. Anything money can buy to draw their citizens — said to be first-richest in the world and sixth-fattest — out of a sedentary lifestyle, they seem to have bought.

2 The only thing is, even Qatar's great wealth has not been able to do anything about the weather, and in a country where highs top 40 degrees Celsius (104 Fahrenheit) for a large part of the year, getting anyone to go out and walk, let alone do outdoor sports, is a lost cause. About the only pedestrians in the summer, when temperatures are even higher, are expatriates. 

3 Now the sports health authorities have introduced a new program that aims to reach Qataris where they live, or at least where they shop — the climate-controlled shopping mall. Four of the emirate's major malls are participating in the program, called “Step Into Health: Walk More, Walk the Mall," posting maps and walking routes, along with information about how many calories could be burned in the process. The malls are also opening their halls two hours before and after shopping hours, for those who want their exercise free of consumerism.

4 “Mall walking is the perfect workout, alongside controlled temperatures; it provides a clean and safe environment to exercise," a promotional brochure for “Step Into Health" reads. The mall walk program is part of a broader effort to encourage Qataris “to walk 10,000 steps and more a day in a noncompetitive, recreational and social way." The organizers hasten to reassure people that mall walking need not be strenuous. “Unlike most community exercise programs, Step Into Health is not about working up a sweat," they say. The walking routes and speeds they have outlined are not likely to do that. 

5 Obesity is a touchy subject in the emirate. Data from the International Association for the Study of Obesity shows that Qatar has the highest obesity rates in the Middle East. About 34 percent of Qatar's men and 45 percent of its women are obese, defined as a body mass index of more than 30. 

6 Those figures, however, only begin to tell the tale. They are based on the emirate's total population of about 1.9 million, but most of those are migrant workers. Qatari citizens number only about 250,000. Since most of the migrant workers are construction and other manual laborers, obesity rates among citizens are likely to be far higher than overall figures suggest. 

7 The first mall walk two weeks ago was pronounced a big success by the government-controlled news media, with some 1,000 people showing up to take part — encouraged by handouts of pedometers (free to anyone who registers for Step Into Health), and free raffles of iPhones, laptops and other Qatari-size baubles. 

8 After that initial outpouring of interest, however, there was relatively little follow-up — a common phenomenon, as every gym manager knows. Soon after, the participating malls were nearly as empty in those shopping-free hours as ever. 

                                                        Adapted from The International Herald Tribune, Tuesday, July 9, 2013 

According to the information in the article, Qatar’s “Step Into Health” program

Alternativas

ID
1533934
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                          FIGHTING FAT IN THE DESERT 

                                                  By Rod Nordland 


1 Qatari officials have been racking their brains to find a way to address their country's epidemic of obesity. They have built sports facilities, parks, and a splendid hillside road in the capital, with a seaside promenade and parkour stations; hosted fun runs with hefty cash prizes; set up free body mass index and blood pressure monitoring stations. Anything money can buy to draw their citizens — said to be first-richest in the world and sixth-fattest — out of a sedentary lifestyle, they seem to have bought.

2 The only thing is, even Qatar's great wealth has not been able to do anything about the weather, and in a country where highs top 40 degrees Celsius (104 Fahrenheit) for a large part of the year, getting anyone to go out and walk, let alone do outdoor sports, is a lost cause. About the only pedestrians in the summer, when temperatures are even higher, are expatriates. 

3 Now the sports health authorities have introduced a new program that aims to reach Qataris where they live, or at least where they shop — the climate-controlled shopping mall. Four of the emirate's major malls are participating in the program, called “Step Into Health: Walk More, Walk the Mall," posting maps and walking routes, along with information about how many calories could be burned in the process. The malls are also opening their halls two hours before and after shopping hours, for those who want their exercise free of consumerism.

4 “Mall walking is the perfect workout, alongside controlled temperatures; it provides a clean and safe environment to exercise," a promotional brochure for “Step Into Health" reads. The mall walk program is part of a broader effort to encourage Qataris “to walk 10,000 steps and more a day in a noncompetitive, recreational and social way." The organizers hasten to reassure people that mall walking need not be strenuous. “Unlike most community exercise programs, Step Into Health is not about working up a sweat," they say. The walking routes and speeds they have outlined are not likely to do that. 

5 Obesity is a touchy subject in the emirate. Data from the International Association for the Study of Obesity shows that Qatar has the highest obesity rates in the Middle East. About 34 percent of Qatar's men and 45 percent of its women are obese, defined as a body mass index of more than 30. 

6 Those figures, however, only begin to tell the tale. They are based on the emirate's total population of about 1.9 million, but most of those are migrant workers. Qatari citizens number only about 250,000. Since most of the migrant workers are construction and other manual laborers, obesity rates among citizens are likely to be far higher than overall figures suggest. 

7 The first mall walk two weeks ago was pronounced a big success by the government-controlled news media, with some 1,000 people showing up to take part — encouraged by handouts of pedometers (free to anyone who registers for Step Into Health), and free raffles of iPhones, laptops and other Qatari-size baubles. 

8 After that initial outpouring of interest, however, there was relatively little follow-up — a common phenomenon, as every gym manager knows. Soon after, the participating malls were nearly as empty in those shopping-free hours as ever. 

                                                        Adapted from The International Herald Tribune, Tuesday, July 9, 2013 

Which of the following is most supported by the information in the article?

Alternativas

ID
1533937
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                          FIGHTING FAT IN THE DESERT 

                                                  By Rod Nordland 


1 Qatari officials have been racking their brains to find a way to address their country's epidemic of obesity. They have built sports facilities, parks, and a splendid hillside road in the capital, with a seaside promenade and parkour stations; hosted fun runs with hefty cash prizes; set up free body mass index and blood pressure monitoring stations. Anything money can buy to draw their citizens — said to be first-richest in the world and sixth-fattest — out of a sedentary lifestyle, they seem to have bought.

2 The only thing is, even Qatar's great wealth has not been able to do anything about the weather, and in a country where highs top 40 degrees Celsius (104 Fahrenheit) for a large part of the year, getting anyone to go out and walk, let alone do outdoor sports, is a lost cause. About the only pedestrians in the summer, when temperatures are even higher, are expatriates. 

3 Now the sports health authorities have introduced a new program that aims to reach Qataris where they live, or at least where they shop — the climate-controlled shopping mall. Four of the emirate's major malls are participating in the program, called “Step Into Health: Walk More, Walk the Mall," posting maps and walking routes, along with information about how many calories could be burned in the process. The malls are also opening their halls two hours before and after shopping hours, for those who want their exercise free of consumerism.

4 “Mall walking is the perfect workout, alongside controlled temperatures; it provides a clean and safe environment to exercise," a promotional brochure for “Step Into Health" reads. The mall walk program is part of a broader effort to encourage Qataris “to walk 10,000 steps and more a day in a noncompetitive, recreational and social way." The organizers hasten to reassure people that mall walking need not be strenuous. “Unlike most community exercise programs, Step Into Health is not about working up a sweat," they say. The walking routes and speeds they have outlined are not likely to do that. 

5 Obesity is a touchy subject in the emirate. Data from the International Association for the Study of Obesity shows that Qatar has the highest obesity rates in the Middle East. About 34 percent of Qatar's men and 45 percent of its women are obese, defined as a body mass index of more than 30. 

6 Those figures, however, only begin to tell the tale. They are based on the emirate's total population of about 1.9 million, but most of those are migrant workers. Qatari citizens number only about 250,000. Since most of the migrant workers are construction and other manual laborers, obesity rates among citizens are likely to be far higher than overall figures suggest. 

7 The first mall walk two weeks ago was pronounced a big success by the government-controlled news media, with some 1,000 people showing up to take part — encouraged by handouts of pedometers (free to anyone who registers for Step Into Health), and free raffles of iPhones, laptops and other Qatari-size baubles. 

8 After that initial outpouring of interest, however, there was relatively little follow-up — a common phenomenon, as every gym manager knows. Soon after, the participating malls were nearly as empty in those shopping-free hours as ever. 

                                                        Adapted from The International Herald Tribune, Tuesday, July 9, 2013 

In paragraph 6, the sentence “Those figures, however, only begin to tell the tale” most likely means the same as which of the following?

Alternativas

ID
1533940
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                          FIGHTING FAT IN THE DESERT 

                                                  By Rod Nordland 


1 Qatari officials have been racking their brains to find a way to address their country's epidemic of obesity. They have built sports facilities, parks, and a splendid hillside road in the capital, with a seaside promenade and parkour stations; hosted fun runs with hefty cash prizes; set up free body mass index and blood pressure monitoring stations. Anything money can buy to draw their citizens — said to be first-richest in the world and sixth-fattest — out of a sedentary lifestyle, they seem to have bought.

2 The only thing is, even Qatar's great wealth has not been able to do anything about the weather, and in a country where highs top 40 degrees Celsius (104 Fahrenheit) for a large part of the year, getting anyone to go out and walk, let alone do outdoor sports, is a lost cause. About the only pedestrians in the summer, when temperatures are even higher, are expatriates. 

3 Now the sports health authorities have introduced a new program that aims to reach Qataris where they live, or at least where they shop — the climate-controlled shopping mall. Four of the emirate's major malls are participating in the program, called “Step Into Health: Walk More, Walk the Mall," posting maps and walking routes, along with information about how many calories could be burned in the process. The malls are also opening their halls two hours before and after shopping hours, for those who want their exercise free of consumerism.

4 “Mall walking is the perfect workout, alongside controlled temperatures; it provides a clean and safe environment to exercise," a promotional brochure for “Step Into Health" reads. The mall walk program is part of a broader effort to encourage Qataris “to walk 10,000 steps and more a day in a noncompetitive, recreational and social way." The organizers hasten to reassure people that mall walking need not be strenuous. “Unlike most community exercise programs, Step Into Health is not about working up a sweat," they say. The walking routes and speeds they have outlined are not likely to do that. 

5 Obesity is a touchy subject in the emirate. Data from the International Association for the Study of Obesity shows that Qatar has the highest obesity rates in the Middle East. About 34 percent of Qatar's men and 45 percent of its women are obese, defined as a body mass index of more than 30. 

6 Those figures, however, only begin to tell the tale. They are based on the emirate's total population of about 1.9 million, but most of those are migrant workers. Qatari citizens number only about 250,000. Since most of the migrant workers are construction and other manual laborers, obesity rates among citizens are likely to be far higher than overall figures suggest. 

7 The first mall walk two weeks ago was pronounced a big success by the government-controlled news media, with some 1,000 people showing up to take part — encouraged by handouts of pedometers (free to anyone who registers for Step Into Health), and free raffles of iPhones, laptops and other Qatari-size baubles. 

8 After that initial outpouring of interest, however, there was relatively little follow-up — a common phenomenon, as every gym manager knows. Soon after, the participating malls were nearly as empty in those shopping-free hours as ever. 

                                                        Adapted from The International Herald Tribune, Tuesday, July 9, 2013 

According to the information in the article, the fact that migrant workers make up the majority of Qatar’s population

Alternativas

ID
1533943
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                          FIGHTING FAT IN THE DESERT 

                                                  By Rod Nordland 


1 Qatari officials have been racking their brains to find a way to address their country's epidemic of obesity. They have built sports facilities, parks, and a splendid hillside road in the capital, with a seaside promenade and parkour stations; hosted fun runs with hefty cash prizes; set up free body mass index and blood pressure monitoring stations. Anything money can buy to draw their citizens — said to be first-richest in the world and sixth-fattest — out of a sedentary lifestyle, they seem to have bought.

2 The only thing is, even Qatar's great wealth has not been able to do anything about the weather, and in a country where highs top 40 degrees Celsius (104 Fahrenheit) for a large part of the year, getting anyone to go out and walk, let alone do outdoor sports, is a lost cause. About the only pedestrians in the summer, when temperatures are even higher, are expatriates. 

3 Now the sports health authorities have introduced a new program that aims to reach Qataris where they live, or at least where they shop — the climate-controlled shopping mall. Four of the emirate's major malls are participating in the program, called “Step Into Health: Walk More, Walk the Mall," posting maps and walking routes, along with information about how many calories could be burned in the process. The malls are also opening their halls two hours before and after shopping hours, for those who want their exercise free of consumerism.

4 “Mall walking is the perfect workout, alongside controlled temperatures; it provides a clean and safe environment to exercise," a promotional brochure for “Step Into Health" reads. The mall walk program is part of a broader effort to encourage Qataris “to walk 10,000 steps and more a day in a noncompetitive, recreational and social way." The organizers hasten to reassure people that mall walking need not be strenuous. “Unlike most community exercise programs, Step Into Health is not about working up a sweat," they say. The walking routes and speeds they have outlined are not likely to do that. 

5 Obesity is a touchy subject in the emirate. Data from the International Association for the Study of Obesity shows that Qatar has the highest obesity rates in the Middle East. About 34 percent of Qatar's men and 45 percent of its women are obese, defined as a body mass index of more than 30. 

6 Those figures, however, only begin to tell the tale. They are based on the emirate's total population of about 1.9 million, but most of those are migrant workers. Qatari citizens number only about 250,000. Since most of the migrant workers are construction and other manual laborers, obesity rates among citizens are likely to be far higher than overall figures suggest. 

7 The first mall walk two weeks ago was pronounced a big success by the government-controlled news media, with some 1,000 people showing up to take part — encouraged by handouts of pedometers (free to anyone who registers for Step Into Health), and free raffles of iPhones, laptops and other Qatari-size baubles. 

8 After that initial outpouring of interest, however, there was relatively little follow-up — a common phenomenon, as every gym manager knows. Soon after, the participating malls were nearly as empty in those shopping-free hours as ever. 

                                                        Adapted from The International Herald Tribune, Tuesday, July 9, 2013 

The “common phenomenon” mentioned in the last paragraph most likely refers to the fact that

Alternativas

ID
1533946
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Da mesma forma que a Terra Santa, ainda que com identidade menor, a Península Ibérica possibilitava a reunião das ideias de paz (luta no exterior da Cristandade), de Guerra Santa (engrandecimento da Igreja em terra anteriormente cristã) e de peregrinação (corpo santo apostólico em Santiago de Compostela). A Reconquista revelou-se especialmente atraente, o que é significativo, para o centro-sul francês (...) cujos cavaleiros foram os mais constantes participantes ultramontanos da luta antimoura na Península.

                                                                   FRANCO JÚNIOR, Hilário. Peregrinos, monges e guerreiros.
                 Feudo-clericalismo e religiosidade em Castela Medieval
. São Paulo: Hucitec, 1990, p. 161.

Sobre a Reconquista Ibérica, é correto afirmar que se trata de

Alternativas

ID
1533949
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França em 1799. A partir do chamado Golpe do 18 Brumário, tornou-se primeiro cônsul, depois primeiro cônsul vitalício e, posteriormente, imperador. Durante o seu governo,

Alternativas

ID
1533952
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Sobre a participação brasileira na Primeira Guerra Mundial, é correto afirmar:

Alternativas

ID
1533958
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Leia atentamente as seguintes afirmações sobre as eleições presidenciais brasileiras ocorridas após 1988.

I As eleições de 1989 foram marcadas por uma acirrada polarização ideológica, sobretudo no segundo turno, disputado por Fernando Collor de Mello e Luís Inácio Lula da Silva.

II As eleições de 1994 ocorreram sob o impacto do sucesso do Plano Cruzado, que permitiu a eleição, em primeiro turno, do candidato do PMDB José Sarney.

III Nas eleições de 1998, as principais forças oposicionistas articularam-se em torno da chapa Lula e Brizola, mas foram derrotadas, ainda no primeiro turno, por Fernando Henrique Cardoso.

IV Nas eleições de 2002, todas as forças oposicionistas de esquerda participaram da coligação que elegeu Luís Inácio Lula da Silva no primeiro turno, contra a candidatura do tucano José Serra.

V Nas eleições de 2006, PT, PMDB e PSDB firmaram uma vitoriosa coligação, que permitiu a reeleição de Lula e a articulação da mais ampla maioria parlamentar da história política do Brasil.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
1533964
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A cidade de Nova York, que se tornou um exemplo de adoção de faixas para ciclistas em grandes metrópoles, também enfrentou resistências e conflitos por causa do programa da ex-diretora do Departamento de Transporte Jannet Sadik-Khan. Durante os seis anos de sua gestão, de 2007 a 2013, ela mudou a face da cidade. Implantou 450 quilômetros de caminhos para bicicletas, fechou o Times Square para a circulação de veículos e 'roubou' espaços das ruas para as chamadas 'plazas' – locais de convivência, com mesinhas, cadeiras, guarda-sóis e quiosques de alimentação.

            Folha de S. Paulo. NY enfrentou protestos, mas tinha metrô e trens eficientes. 10/08/2014, p. C7.                                                                                                                                                                    Adaptado.

Considerando-se as metrópoles brasileiras, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • A

    As metrópoles brasileiras dão mais importância ainda aos carros do que às bicicletas e ao transporte coletivo, como ônibus e metrô. Logo, as ciclovias e o transporte coletivo têm tratamento semelhante. 


ID
1533967
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Há um domínio natural (morfoclimático) brasileiro, que está situado em zona climática temperada, mas ainda sob efeito dos trópicos, por isso influenciado por um clima subtropical úmido de planaltos, com inverno bem delimitado e frio. Identifique a afirmação que define outras características desse domínio corretamente.

Alternativas
Comentários
  • Os domínios que ocorrem na região de clima subtropical no Brasil, que é a Região Sul, são a Mata de Araucárias e os Pampas. O clima tem chuvas bem distribuídas durante todo o ano e possui alta ampluitude térmica e temperaturas amenas.

    A Mata de Araucárias está com pouquíssima porcentagem da vegetação conservada, e os Pampas apresentam vegetação herbácea.

    D


ID
1533970
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Mais de três quartos dos migrantes internacionais vão para um país com um nível mais elevado de desenvolvimento humano do que o do seu país de origem. Porém, são significativamente restringidos por políticas que impõem obstáculos à sua entrada e pela escassez de recursos disponíveis que lhes permitam a deslocação. As pessoas de países pobres são as que menos se mudam: por exemplo, o número de africanos que se mudou para a Europa é inferior a 1%.

                                                                               ONU/PNUD. Relatório de Desenvolvimento Humano 2009.
             Ultrapassar barreiras: mobilidade e desenvolvimento humano. Coimbra: Almedina, 2009. p. 2

Considerando o texto e os seus conhecimentos sobre os deslocamentos populacionais, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • E

    O exemplo mais atual está nas restrições de países pertencentes à União Européia em receber imigrantes vindos de países do Oriente Médio, como a Síria e o Iraque.


ID
1533973
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Leia com atenção:

Nos anos 1860 se esquematiza uma reflexão em torno dos valores fundiários do território urbano. Na origem dessa reflexão, teorizada por Julius Faucher em 1867, encontra-se a crise habitacional, cuja causa é atribuída aos preços fundiários: o nível desses preços seria artificialmente elevado pela especulação, notadamente nas áreas de expansão imediata das cidades.

                    Elsa VONAU. Urbanismo: a invenção do zoneamento. In: O mapa, desafio contemporâneo:
                                                                                         La documentation Française, dossier no 8036. p. 58

Relacionando o que o texto afirma com a realidade urbana contemporânea do Brasil, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • B

    Quando há desenvolvimento de zonas urbanas centrais, há a valorização artificial dos imóveis, que é a especulação imobiliária. Os mais pobres, sem recursos financeiros para comprar um imóvel, se deslocam para a zona periférica das cidades.

  • Verdade.


ID
1533976
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A Líbia vive a violência mais mortífera desde a guerra de 2011 [...] e, perante a incapacidade do governo em restaurar a ordem, o país mergulha cada vez mais no caos.

                                                                                     http://www.publico.pt/mundo/noticia/dezenas-de-mor...
                                                                                         na-libia-levam-ao-exodo-dos-estrangeiros-1664466

Sobre a atual situação de violência mencionada na reportagem, é correto afirmar:

Alternativas

ID
1533979
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Então, reduzir a desigualdade por meio da redistribuição prejudica o crescimento econômico? Não, segundo dois estudos marcantes feitos por economistas do FMI (Fundo Monetário Internacional), que dificilmente é uma organização de esquerda. O primeiro estudo examinou as relações históricas entre desigualdade e crescimento e descobriu que os países com desigualdade de renda relativamente baixa "têm mais êxito em alcançar um crescimento econômico sustentado, em oposição a surtos ocasionais". O segundo, divulgado no mês passado, analisou diretamente o efeito da redistribuição de renda e concluiu que "a redistribuição parece geralmente benigna em termos de seu impacto sobre o crescimento.

                                                                                           http://noticias.uol.com.br/blogs-e-colunas/coluna/...
                                                          /2014/03/11/o-lugar-da-distribuicao-de-renda-no-discurso-publico.htm

Assinale a afirmativa coerente com os argumentos do texto:

Alternativas

ID
1533982
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou neste sábado (9/08) que os ataques aéreos americanos contra os jihadistas que estão tomando o Curdistão iraquiano, no norte do país, continuarão enquanto for necessário.

                                                                                                http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/20...
                               obama-assegura-que-seguira-bombardeando-jihadistas-enquanto-for-necessario.htm

Sobre essa intervenção estadunidense no Iraque, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Quais são esses cidadãos estadunidenses que estão sendo ameaçados na região do Curdistão iraquiano, no norte do país? Por eliminação eu marquei letra "c", já que a questão do separatismo Curdo é uma realidade no Iraque.


ID
1533985
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

As explosões que abalam Gaza e Israel abafaram um ruído que é potencialmente muito mais perigoso. Refiro-me às declarações do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu de que Israel tem de se assegurar de que "não haverá outra Gaza na Judeia e Samaria" (como os judeus se referem ao território que a comunidade internacional trata por Cisjordânia e é habitado majoritariamente pelos palestinos). Mais especificamente, Netanyahu declarou:
"Acho que o povo de Israel compreende agora o que eu sempre disse: não pode haver uma situação, sob qualquer acordo, na qual nós renunciemos ao controle de segurança no território a oeste do rio Jordão" (de novo, os territórios palestinos).


        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/clovisrossi/2014/07/1487168-palestina-o-sonho-acabou.shtml

Assinale a alternativa que apresenta uma interpretação correta das declarações do primeiro- ministro Binyamin Netanyahu.

Alternativas

ID
1533988
Banca
FGV
Órgão
FGV
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul anunciou, nesta terça-feira (15/07), a criação de um banco de desenvolvimento. [...] O nome oficial é Novo Banco de Desenvolvimento (New Development Bank, NDB, em inglês).

                                                                                       http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/0...
                                                       banco-do-brics-tera-sede-em-xangai-e-1-presidencia-sera-da-india.htm

Sobre o banco criado pelos BRICS, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • A criação do NBD, conhecido como Banco do Brics, foi aprovada pelo Senado no dia 3 de junho. A nova instituição financeira havia sido anunciada após reunião em Fortaleza (CE) entre os presidentes dos países membros do Brics, em julho de 2014.

    O banco terá o objetivo de financiar projetos de infraestrutura em países emergentes. O NBD vai ter capital inicial de US$ 50 bilhões, divididos igualmente entre os membros fundadores. Entretanto, diz comunicado, há uma autorização para que esse valor chegue a US$ 100 bilhões. Os empréstimos também poderão ser concedidos a países emergentes fora do Brics.

    http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/07/bancos-centrais-do-brics-assinam-acordo-multilateral-em-moscou.html