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Prova FUMARC - 2018 - Prefeitura de Carneirinho - MG - Agente Administrativo


ID
4174888
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Os objetivos do texto são, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • A discussão sobre o consumo do álcool não é o objetivo do texto, foi apenas um exemplo. O objetivo do texto tem que ter a ver com a discussão sobre a obesidade infantil

  • A) apresentar as mudanças impostas pelo governo chileno. - correta -  "Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes."

    B) demonstrar que não se pode interferir nas liberdades individuais. - correta -  Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    C) discutir a importância de se proibir todo o consumo de álcool. - errada - não há discussões diretas no texto acerca da proibição do consumo de álcool, apenas se cita como exemplo de medidas que podem, ou já foram tomadas, para diminuir seu consumo.

    D) refletir a respeito da sobretaxa dos alimentos. - correta -   Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Gabarito letra C!

  • em interpretação viu , todo , nada, numca , jamais palavras extremadas , pode desconfiar .


ID
4174891
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Todas as informações abaixo estão corretas de acordo com o texto, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Não de toda a população, mas da população infantil

  •  Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

  • a disparada se deu dos índices de sobrepeso infantil, e não foi e toda a população, mas somente da infantil, letra a

  • não pode ter preguiça, tem que voltar ao texto pra checar.
  • É extrapolação dizer que o governo interferiu nos hábitos alimentares da população, ele apenas usou estratégias para tentar reduzir o problema.

  • embora a A esteja mais correta, eu havia entendido que a B se tratava do Brasil.

ID
4174894
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Uma das funções do segundo parágrafo do texto é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C, a Fumarc adora fazer perguntas desse tipo. Contexto é o assunto principal.

  • ohh canseira...
  • Fui por eliminação

  • Eu vejo muita gente subestimando essa banca

  • o problema que são duas respostas se analisarmos colocando conjunções:

    O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    PORQUE

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos

    Aceito criticas construtivas.

  • Que já fez FGV sabe o que esta vindo .


ID
4174897
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

As palavras destacadas estão corretamente interpretadas entre parênteses, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    O significado da palavra insalubres de acordo com o texto: Tem sentido de alimentos (penosos, perigosos).

  • Fui por eliminação

  • A) Sobretaxar - Impor taxa.

    B) Insalubres - Que não faz bem à saúde; diz-se do local cujas condições são prejudiciais à saúde; deletério.

    O erro aqui é dizer que são alimentos estragados, quando na verdade está se referindo a alimentos que fazem mal à saúde.

    C) Meta - Aquilo que se pretende alcançar; objetivo, finalidade.

    D) Controvérsia - discussão, disputa, polêmica referente a ação, proposta ou questão sobre a qual muitos divergem.

    Fonte: Dicionário Online.

    Em caso de erros me notifiquem, por favor! 

  • um refrigerante é um alimento insalubre, mas não necessariamente está estragado.


ID
4174900
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Em: “Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada [...]”, seria está flexionado no

Alternativas
Comentários
  • FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

    Refere-se a algo que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação no passado.

    Uma ação esperada no passado

  • Futuro do pretérito do indicativo termina na desinência (-Ria)

    Seria

    Alternativa B)

  • Futuro do pretérito do indicativo termina na desinência (-Ria)

    Seria

    Alternativa B)

  • GABARITO - B

    Terminação - ( RIA ) - Futuro do pretérito

    Terminação ( REI ) - Futuro do presente

  • Futuro:

    Pretérito= futuro incerto, terminações em (IA)

  • Para responder esta questão, exige-se do candidato conhecimento em tempo e modo verbal. O candidato deve indicar qual a conjugação do verbo em destaque abaixo. Vejamos:

    Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada [...]”

    a) Incorreta.

    O futuro do presente do indicativo indica um fato que vai acontecer.

    Ex: Será uma intromissão descabida do Estado na vida privada [...]”,

    b) Correta.

    O futuro do pretérito do indicativo indica um fato futuro ainda duvidoso quanto ao seu acontecimento igualmente está na frase. Sua terminação é em "ria".

    c) Incorreta.

    O pretérito imperfeito do indicativo indica um passado que não se concluiu.

    Ex: Era uma intromissão descabida do Estado na vida privada [...]”,

    d) Incorreta.

    O pretérito perfeito do indicativo indica um passado que teve início e fim.

    Ex: Foi uma intromissão descabida do Estado na vida privada [...]”

    Gabarito do monitor: B

  • Gab B

    Terminações

    REI = Futuro do presente

    RIA = Futuro do pretérito.

  • GAB. B

    futuro do pretérito do indicativo.

  • Português é chato pra caramba. Muita regrinha totalmente desnecessária...


ID
4174903
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

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As palavras estão escritas corretamente, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Leveza - Gab: B

  • Paralise - Paralisar.

    Individual - Individualizar.

  • São escritos com Z palavras que se unem a ADJETIVOS para formar SUBSTANTIVOS ABSTRATOS

    Ex: Rayana é Bela = Rayana tem BeleZa

  • A) caixote

    B) levesa [LEVEZA]

    C) paralisar

    D) sujeira

    https://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono19.php

  • Para responder esta questão, exigia-se do candidato conhecimento em grafia das palavras. O candidato deve assinalar a assertiva em que a grafia está escrita de forma incorreta. Vejamos:

    a) Correta.

    Caixote⇢ após ditongo "ai" deve vir o X, e não CH.

    b) Incorreta.

    Levesa⇢ essa palavra é com Z, pois o registro com S inexiste na língua portuguesa.

    c) Correta.

    Paralisar⇢ essa palavra é com S, pois o registro com Z inexiste na língua portuguesa.

    d) Correta.

    Sujeira⇢ essa palavra é com J, pois inexiste o registro com G na língua portuguesa.

    Gabarito do monitor: B


ID
4174906
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Há hiato em:

Alternativas
Comentários
  • A) Dígrafo Consonantal

    Duas consoantes com um único som: Unha

    B) Ditongo Decrescente

    Vogal + Semivogal na mesma sílaba: TesOuro

    C) Hiato (Gabarito)

    Duas vogais, em sílabas diferentes: Sa - í - da

    D) Ditongo Decrescente

    Vogal + Semivogal na mesma sílaba: CAi - xa

  • A questão em tela discorre sobre o tema fonologia e que saber qual alternativa a palavra possui dígrafo. Vejamos:

    a) unha

    Incorreta. O processo da fonologia que ocorre aqui é o dígrafo (NH). Vejamos o conceito: :DÍGRAFOS-

    O dígrafo ocorre quando duas letras são usadas para representar um único fonema

    Dígrafos consonantais;   gu, qu, ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc, xs..

    Dígrafos vocálicos.  am, an; em, en; im, in; om, on e um, un.

    b) tesouro

    Incorreta. O processo da fonologia que ocorre aqui é o ditongo (ou). Vejamos o conceito: DITONGOS- O encontro de uma vogal + uma semivogal, ou de uma semivogal + uma vogal recebe o nome de ditongo. Ex: pai, céu, muito

    TE- SOU- RO

    c) saída

    Correta. Em sa- í- da, ocorre o processo da fonologia chamado hiato. Vejamos o conceito: HIATOS-  Dá-se o nome de hiato ao encontro de duas vogais. Assim, comparando-se as palavras pais (plural de pai) país (região), verificamos que: a) na primeira, o encontro "ai" soa numa só sílaba: [pai) na segunda, o "a" pertence a uma sílaba e o "i" a outra: [pai]. Em miúdos, significa vogais em sílabas separadas.

    d) caixa

    Incorreta. Ocorre o processo da fonologia chamado ditongo. Vide explicação da alternativa "B"

    CAI- XA.

    GABARITO: C

  • SA-Í-DA

  • [GABARITO: LETRA C]

    OXÍTONAS ↳ Última sílaba tônica.

    PAROXÍTONAS ↳ Penúltima sílaba tônica.

    PROPAROXÍTONAS ↳ Antepenúltima sílaba tônica.

    MONOSSÍLABOS ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O com ou sem S".

    OXÍTONAS ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, EM, ENS e DITONGO".

    As OXÍTONAS terminadas em I” e U” (caju, mingau, etc.) NÃO SÃO ACENTUADOS A NÃO SER QUE SEJA HIATO (BAÚ - BA-Ú).

    DITONGOS ABERTOS ↳ ÉU, ÉI, ÓI:

    a) Monossilábicos: véu, rói, dói, réis.

    b) Oxítonos: caracóis, pincéis, troféus.

    *

    PAROXÍTONAS ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em "L, i(s), N, US, PS, Ã(s), R, UM, UNS, ON, X, ÃO(s), OM (ons) e DITONGO CRESCENTE E DECRESCENTE".

    OBS: Não se acentua prefixos terminados em “I” ou “R”: Semi |Super.

    -- Ditongos abertos paroxítonos não são mais acentuados. ÉI(S), ÉU(S) E ÓI(S). EX: IDEIA, BOIA, JIBOIA, ASSEMBLEIA.

    EE / OO paroxítonos (não são mais acentuados). Veem, leem, creem. | Voo, enjoo, perdoo.

    AS PAROXÍTONAS TERMINADAS EM "N" (PÓLEN, HÍFEN, GÉRMEN, ETC) NÃO SÃO ACENTUADAS NO PLURAL.

    Não há mais trema em palavras da língua portuguesa.

    *

    PROPAROXÍTONAS ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Paroxítonos antecedidos de ditongo NÃO SÃO MAIS ACENTUADOS: Feiura / Bocaiuva.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    HIATOS ↳ Acentuam-se o "I” e o “U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) numa sílaba.

    NÃO HAVERÁ ACENTO:

    ↳ Se junto ao “I” e “U” vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de “NH”, não haverá acento.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    FORMAS VERBAIS COM HÍFEN ↳ Deve-se tratar cada forma como se fosse uma palavra distinta.

    Ex: Contar-lhe; Sabê-la; Convidá-la-íamos.

    VERBOS “TER” E “VIR” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): sem acento.

    Ex: O homem tem / o homem vem.

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens têm / os homens vêm.

    VERBOS DERIVADOS DE “TER” E “VIR” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): com acento agudo.

    Ex: João mantém / o frasco contém

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens mantêm / os frascos contêm.

    Pôr (verbo) / Por (preposição) | Pôde (pretérito perfeito) / Pode (presente) | Fôrma (substantivo – recipiente) / Forma (verbo “formar” / substantivo)

    MEUS RESUMOS DE AULAS ASSISTIDAS.

  • Hiato é quando duas vogais estão juntas porém em sílabas vizinhas. 

    SA-Í-DA

    A e I estão juntas, porém em sílabas vizinhas.

  • GAB. C

    Hiato é quando duas vogais estão juntas porém em sílabas vizinhas

    SA-Í-DA


ID
4174909
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

A divisão silábica está CORRETA em:

Alternativas
Comentários
  • Consoante muda fica com a vogal na sílaba anterior: ob-je-ti-vos

    Dígrafos:

    Letras iguais se separam na divisão silábica: ex-ces-so/ Não sendo letra igual fica junto: Con-te-nham

    Gabarito: C

  • A) No interior do vocábulo, sempre se conserva na sílaba que a precede a consoante não seguida de vogal: Ob- je - ti -vos

    B) Separam-se os dígrafos rr, ss, sc, sç, xc e xs: ex - ces - so

    C) Uma vogal em cada sílaba (com exceção de ditongos e tritongos): E-pi-de-mi-a

    D) Não se separam os dígrafos ch, lh, nh, qu, gu: Con - te - nham

  • A) o bje ti vos. ~OB - JE - TI - VOS

    B)ex ce sso. ~EX - CES - SO

    C) e pi de mi a. OK

    D)con ten ham. ~CON - TE - NHAM

  • GABARITO: LETRA C

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    MONOSSÍLABA = palavras compostas por 1 sílaba. Ex: Sol, Lá, Pá;

    DISSÍLABA = palavras compostas por 2 sílabas. Ex: Blusa, Casa, Creme;

    TRISSÍLABA = palavras compostas por 3 sílabas. Ex: Sorvete, Caneta, Banana;

    POLISSÍLABA = palavras compostas por mais de 3 sílabas. Ex: Bicicleta, Televisão, Mundialmente.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    SEPARAÇÃO SILÁBICA

    A) NÃO SE SEPARAM OS DITONGOS E TRITONGOS:

    AU-LAS = ditongo decrescente oral.

    GUAR-DA = ditongo crescente oral.

    A-GUEI = tritongo ora

    B) SEPARAM-SE AS VOGAIS DOS HIATOS:

    PI-A-DA (i/a)

    CA-IR (a/i)

    C) NÃO SE SEPARAM OS DÌGRAFOS CH, LH, NH, QU, GU:

    CHO-CA-LHO / CH, LH = dígrafos inseparáveis.

    QUI-NHÃO / QU, NH = dígrafos inseparáveis.

    GUI-SA-DO / GU = dígrafo inseparável.

    D) SEPARAM-SE OS DÍGRAFOS RR, SS, SC, SÇ, XC E XS:

    EX-CES-SO / XC, SS = dígrafos separáveis.

    FLO-RES-CER / SC = dígrafo separável.

    CAR-RO-ÇA / RR = dígrafo separável.

    DES-ÇO / SÇ = dígrafo separável.

    E) A CONSOANTE INICIAL NÃO SEGUIDA DE VOGAL PERMANECE NA SÍLABA QUE A SEGUE:

    CNI-DO-SE | DZE-TA | GNO-MA | MNE-MÙ-NI-CO | PNEU-M·-TI-CO

    F) NO INTERIOR DO VOCÁBULO, SEMPRE SE CONSERVA NA SÍLABA QUE A PRECEDE A CONSOANTE NÃO SEGUIDA DE VOGAL:

    AB-DI-CAR | AC-NE | BET-SA-MI-TA DAF-NE DRAC-MA | ÈT-NI-CO | NUP-CI-AL OB-FIR-MAR

    G) O “S” FORMA SÍLABA COM O PREFIXO ANTECEDENTE QUE PRECEDE CONSOANTES (O “S” NÃO FAZ PARTE DO PREFIXO):

    ABS-TRA-IR | ADS-CRE-VER | INS-CRI-ÇÃO | INS-PE-TOR | INS-TRU-IR | IN-TERS-TÍ-CIO 

    H) PREFIXOS TERMINADOS EM CONSOANTE:

    1) Ligados a palavras iniciadas por consoante, cada uma fica em sílabas diferentes.

    BIS-NE-TO | CIS-PLA-TI-NO | DES-LI-GAR | DIS-TRA-ÇÃO | TRANS-POR-TAR

    2) Ligados a palavras iniciadas por vogal, a consoante do prefixo se liga à vogal da palavra.

    BI-SA-VÔ | CI-SAN-DI-NO | DE-SES-PE-RAR | DI-SEN-TÈ-RI-CO | TRAN-SA-TLÂN-TI-CO

    MEUS RESUMOS DAS AULAS DO PROF. DÉCIO TERROR.

  • Dígrafos inseparáveis: LH, NH, CH, QU E GU.

  • OB-JE-TI-VOS

    EX-CES-SO

    E-PI-DE-MI-A

    CON-TE-NHAM

  •  Prefixos monossilábicos terminados em consoante

     Ab, Ob, Ex, Bis,Trans, Sub, sob:

    Se seguido de vogal haverá formação de sílaba com a letra final do prefixo.

    Se seguido de consoante não haverá formação de sílaba com a letra final do prefixo.

    CONSOANTE + CONSOANTE = SEPARA

    CONSOANTE + VOGAL = JUNTA

    Ex:

    Subentender: su-ben-ten-der

    Transatlântico: tran-sa-tlan-ti-co

    Sublingual: sub-lin-gual

    Sublinhar: sub-li-nhar

    Bisavo: bi-sa-vo

    Bisneto:bis-ne-to

  • A questão é sobre divisão silábica e quer que marquemos a alternativa em que a divisão silábica está CORRETA. Vejamos:

     .

    A) o bje ti vos

    Errado. O certo é "ob-je-ti-vos", pois é assim que soletramos. Lembrando que o "b" não poderia ficar sozinho, pois toda sílaba precisa ter uma vogal.

     .

    B) ex ce sso

    Errado. O certo é "ex-ces-so", pois é assim que soletramos. Lembrando que o dígrafo "ss" deve ficar separado.

     .

    C) e pi de mi a

    Certo. Soletramos "e-pi-de-mi-a".

     .

    D) con ten ham

    Errado. O certo é "con-te-nham", pois é assim que soletramos. Lembrando que não se separa o dígrafo "nh".

     .

    Para complementar:

    Divisão silábica

     .

    A divisão silábica faz-se pela silabação (soletração), isto é, pronunciando as palavras por sílabas. Na escrita, separam-se as sílabas por meio do hífen: te-sou-ro, di-nhei-ro, con-te-ú-do, ad-mi-tir, guai-ta-cá, sub-le-var.

    Regra geral:

    • Na escrita, não se separam letras representativas da mesma sílaba.

    Regras práticas:

    Não se separam letras que representam:

    • a)   ditongos: cau-le, trei-no, ân-sia, ré-guas, so-cie-da-de, gai-o-la, ba-lei-a, des-mai-a-do, im-bui-a, etc.
    • b)   tritongos: Pa-ra-guai, quais-quer, sa-guão, sa-guões, a-ve-ri-guou, de-lin-quiu, ra-diou-vin-te, U-ru-guai-a-na, etc.
    • c)    os dígrafos ch, lh, nh, gu e qu: fa-cha-da, co-lhei-ta, fro-nha, pe-guei, quei-jo, etc.
    • d)   encontros consonantais inseparáveis: re-cla-mar, re-ple-to, pa-trão, gno-mo, mne-mô-ni-co, a-mné-sia, pneu-mo-ni-a, pseu-dô-ni-mo, psi-có-lo-go, bí-ceps, etc.

    Separam-se as letras que representam os hiatos: sa-ú-de, Sa-a-ra, sa-í-da, ca-o-lho, fe-é-ri-co, pre-en-cher, te-a-tro, co-e-lho, zo-o-ló-gi-co, du-e-lo, ví-a-mos, etc.

    Contrariamente à regra geral, separam-se, por tradição, na escrita, as letras dos dígrafos rr, ss, sc, sç e xc: guer-ra, sos-se-go, pis-ci-na, des-çam, cres-ço, ex-ce-ção, etc.

    Separam-se, obviamente, os encontros consonantais separáveis, obedecendo-se ao princípio da silabação: ab-do-me, ad-je-ti-vo, de-cep-ção, Is-ra-el, sub-ma-ri-no, ad-mi-rar, ap-ti-dão, felds-pa-to, sub-lin-gual, af-ta, e-clip-se, trans-tor-no...

    Na divisão silábica, não se levam em conta os elementos mórficos das palavras (prefixos, radicais, sufixos): de-sa-ten-to, di-sen-te-ri-a, tran-sa-tlân-ti-co, su-ben-ten-di-do, su-bes-ti-mar, in-te-rur-ba-no, su-bur-ba-no, bi-sa-vó, hi-dre-lé-tri-ca, etc.

     . 

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

     . 

    Gabarito: Letra C  


ID
4174912
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Há pronome demonstrativo em:

Alternativas
Comentários
  • Os pronomes demonstrativos marcam a posição espacial de um elemento qualquer em relação às pessoas do discurso, situando-os no espaço, no tempo ou no próprio discurso. Eles se apresentam em formas variáveis (gênero e número) e não-variáveis.

  • gabarito D ✓ neste= pronome demonstrativo anafórico
  • GABARITO ...( D )

    A) “Ainda assim, ensejam discussão — o tema também está em pauta no Brasil.”

    Ainda - Advérbio.

    ----------------------------------------------

    B) “As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade [...].”

    Tamanha classifica arbitrariedade - Adjetivo

    C) “Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.”

    Todo momento.

    Pronome adjetivo

    ---------------------------------

    D) “Neste caso se interfere na liberdade de expressão [...].”

    Este / esse / aquele / neste =pronome demonstrativo.

  • Correta, D

    Neste VS Nesse:

    São consideradas contrações de uma preposição (em) com pronomes demonstrativos (esse ou este). No caso, em + esse = nesse; e em + este = neste.

    O pronome demonstrativo “nesse” é utilizado quando o objeto ou a pessoa a quem se refere encontra-se longe da pessoa que fala e espacialmente próximo da pessoa com quem se fala. Pode também se referir ao tempo passado em relação à pessoa que fala. Além disso, é utilizado normalmente para se referir a algo que já foi mencionado ao longo do discurso. As flexões são de gênero e número, variando em: nesse, nessa, nesses, nessas e nisso.

    P/ mais: https://novotema.wpengine.com/blog/dicas-rapidas/nesse-ou-neste/

  • Pronome: Acompanha ou substitui um substantivo.

    Gabarito: D

  • Para responder esta questão, exigia-se do candidato conhecimento em morfologia. O candidato deve indicar em qual assertiva possui um pronome demonstrativo. Vejamos:

    O pronome demonstrativo possui a função de indicar algo perto de quem se fala, com quem se fala ou de alguém que está sendo falado. São exemplos:

    Primeira pessoa⇢ Este, estes, esta, estas, isto.

    Segunda pessoa⇢ Esse, esses, essa, essas, isso.

    Terceira pessoa⇢ Aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo..

    a) Incorreta.

    Ainda assim, ensejam discussão — o tema também está em pauta no Brasil.”

    A palavra "ainda" está encabeçando uma locução adversativa.

    b) Incorreta.

    “As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade [...].”

    A palavra "tamanha" está caracterizando o substantivo "arbitrariedade", ou seja, é um adjetivo.

    c) Incorreta.

    “Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.”

    A palavra "todo" possui a mesma função que "qualquer", dessa forma, sendo um pronome indefinido.

    d) Correta.

    Neste caso se interfere na liberdade de expressão [...].”

    O pronome "neste" é a junção da preposição EM + (pronome) ESTE e tem a função de demonstrar algo perto de quem se fala, situando uma dimensão espacial, dessa forma, sendo um pronome demonstrativo.

    Gabarito do monitor: D

  • Pronome Relativo: Que, O qual, Onde, Cujo, ...; 

    Pronomes Indefinidos; Tudo, Nada, Ninguém, Qualquer, ...; 

    Pronome Demonstrativo: Isso, Aquilo, Isto, Aquele, Este, Esse, Neste...


ID
4174915
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Os termos em destaque são substantivos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Substantivo: Quando é possível colocar um artigo

    a) "Cabe ao Estado.."

    b) "..são as restrições.."

    c)"..a todo (o) momento" É possível encaixar o artigo "o" antes de momento. (creio que seja isso)

    d) "parecem corretas" Corretas é um adjetivo de normas de rotulagem

  • Substantivo é uma classe de palavras que nomeia seres, objetos, fenômenos, lugares, qualidades, ações, dentre outros. Eles podem ser flexionados em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo).

  • GABARITO -D

    Esta forma de identificação ajuda muito na hora da resolução..

    Para identificar adjetivos coloque um " tão" antes do termo.. se fizer sentido = adjetivo.

    “Tais normas de rotulagem parecem ( tão ) corretas.”

    Bons estudos!!!

  • não vejo palavras destacadas
  • Não vejo palavras destacadas (1)
  • Não faz sentido colocar um texto associado se é plenamente possível responder sem precisar lê-lo.

  • Não faz sentido colocar um texto associado se é plenamente possível responder sem precisar lê-lo.

  • Não faz sentido colocar um texto associado se é plenamente possível responder sem precisar lê-lo.

  • Algum macete p reconhecer substantivo?

  • macete= substantivos sempre podem vir antecedido de artigo

  • Para responder esta questão, exigia-se conhecimento em morfologia. O candidato deve indicar em qual assertiva a palavra destacada não é substantivo.

    O substantivo é a classe gramatical que nomeia sentimento, seres, lugares e coisas, essa classe normalmente vem antecedida por artigo, pronome, numeral ou caracterizado por um adjetivo. Após sabermos isso, podemos analisar cada assertiva. Analisemos:

    a) Incorreta.

    “Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis.”

    A palavra "Estado" é um substantivo, basta percebermos que está antecedida pelo artigo definido "o".

    b) Incorreta.

    “Mais controversas são as restrições ao marketing.”

    A palavra "restrições" é um substantivo, basta percebermos que está antecedida pelo artigo definido "a".

    c) Incorreta.

    “Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.”

    A palavra "momento" é um substantivo, basta percebermos que está antecedida por um pronome indefinido "todo".

    d) Correta.

    “Tais normas de rotulagem parecem corretas.”

    O termo em destaque é um adjetivo, pois está caracterizando o substantivo "normas".

    Gabarito do monitor: D

  • Letra D:

    “Tais normas de rotulagem parecem corretas.” ADJETIVO

  • Procurei por inserir o artigo 'o' na letra C.


ID
4174918
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Os termos em destaque são adjetivos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Adjetivo: que serve para modificar um substantivo, acrescentando uma qualidade, uma extensão ou uma quantidade àquilo que ele nomeia

  • gabarito letra B

    Por definição, trata-se do termo que:

    qualifica alguma coisa 

    caracteriza alguma coisa 

    ou indica a origem de alguma coisa 

    A) “[...] o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo [...].” ➡ adjetivo qualificando o consumo

    B) “[...] o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.” ➡ trata-se de um substantivo

    C) “Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil [...].”➡ adjetivo que caracteriza sobrepeso

    D) “Objetivos sociais relevantes não raro se chocam [...]” ➡ adjetivo que qualifica objetivos

    bons estudos

  • GABARITO - B

    Funciona na maioria dos casos:

    Coloca um "tão" antes do termo: Se fizer sentido = Adjetivo.

    a) “[...] o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo (tão)  abusivo [...].”

    b) “[...] o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.”

    Conteúdos = Substantivo.

    c) “Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso (tão)  infantil [...].”

    d) “Objetivos (tão ) sociais relevantes não raro se chocam [...]”

    Fontes: J. C. F.

    KS2

  • O Aplicativo do Q é um caso sério. Não aparecem as marcações
  • não há palavras destacadas :(
  • Está cada vez mais difícil fazer questões pelo aplicativo. Tem que adivinhar a palavra marcada.
  • Exato. Tem que advinhar mesmo.
  • não vejo palavras destacadas no aplicativo
  • É verdade. Não tem palavras destacadas, mas se entendermos a ideia do anunciado e, dominarmos o assunto, saberemos as respetivas palavras.
  • colocando aqui para futuras consultas minhas....

    adjetivo: se junta ao substantivo para precisar-lhe o significado:

    serve para indicar: qualidade (defeito ou virtude)

    modo de ser

    aspecto ou característica

    estado

    A) “[...] o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo [...].” ➡ adjetivo qualificando o consumo

    B) “[...] o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.” ➡ trata-se de um substantivo, pois não está qualificando nenhum outro termo.

    C) “Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil [...].”➡ adjetivo que caracteriza sobrepeso

    D) “Objetivos sociais relevantes não raro se chocam [...]” ➡ adjetivo que qualifica objetivos

  • Para responder esta questão, exigia-se do candidato conhecimento em morfologia. O candidato deve informar qual assertiva possui o termo em destaque que não é um adjetivo. Vejamos:

    Antes de entrarmos na resolução das assertivas, é importante saber que o adjetivo é a classe que tem a função de caracterizar o substantivo. Sabendo isso, iremos analisar cada alternativa. Vejamos:

    a) Incorreta.

    “[...] o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo [...].”

    O termo em destaque está caracterizando o substantivo "conteúdo", dessa forma, é um adjetivo.

    b) Correta.

    “[...] o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.”

    O termo em destaque é um substantivo, pois está sendo caracterizado pelo adjetivo "determinados".

    c) Incorreta.

    “Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil [...].”

    O termo em destaque é um adjetivo, pois está caracterizando o substantivo "sobrepeso".

    d) Incorreta.

    “Objetivos sociais relevantes não raro se chocam [...]”

    O termo em destaque é um adjetivo, pois está caracterizando o substantivo "objetivos".

    Gabarito do monitor: B

  • Letra B:

    b) “[...] o veto total a determinados(ADJETIVO) conteúdos(SUBSTANTIVO) só se justifica em casos extremos.”


ID
4174921
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

As palavras estão acentuadas corretamente, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Nas palavras oxítonas, os ditongos ei, eu e oi de pronúncia aberta continuam acentuados: aluguéis, anéis, bacharéis, caracóis, carretéis.

  • Está certo? Raiz tem acento.

  • Resposta letra D

    Acentua-se todas as oxítonas terminadas em (A, E ,O , EM , ENS, seguidos ou não de S,

    A palavra RAIZ, termina em IZ, portanto não leva acento. Agora se for passada para o plural (Raízes) leva acento pois foi terminada em ES.

  • GAB-B

    Famosa regra do hiato. Acentua-se o "U" e o "I" quando hiatos nos seguintes casos.

    1 - Sejam a segunda vogal do hiato.

    2 - Seja Tônicas

    3- Estejam sozinhas ou com "S" na mesma sílaba.

    4- Não sofram nasalização.

    5 - Não sejam dobradas.

    EX - SA-Í-DA; SA-Ú-DE; PA-ÍS; FA-ÍS-CA

    ERRADA - RA-ÍZ (não está sozinha, nem com S, por isso não leva acento) agora no caso de RA-Í-ZES, é acentuada pois o "I" é a segunda vogal do hiato e está sozinha.

    RA-I-NHA - Não se encaixa na regra do hiato pois o dígrafo NH nasaliza.

    XI-I-TA - Vogais dobradas também não se encaixam na regra do hiato.

  • Luiz nao tem acento, mas Luis sim.

  • GABARITO - D

    A) carretéis -  ditongos ei, eu e oi de pronúncia aberta EM PALAVRAS OXÍTONAS são acentuados.

    ------------------

    B) chapéu

    Ditongo aberto em palavra oxítona = Acentuado.

    ----------------

    C) dicil

    Paroxítona terminada em " L ".

    ---------------

    D) raíz

    ( HIATO )

    Quando a segunda vogal do hiato é "i" ou "u" (tônicos), coloca-se acento agudo, desde que esse "i" e esse "u" estejam sozinhos ou acompanhados de "s". É por isso que se põe acento em "raízes" ("ra-í-zes"), mas não se põe em "raiz" ("ra-iz" - o "i" é acompanhado de "z" na sílaba).

  • raiz, hiato seguido de z não se acentua.

  • raiz, não se acentua. hiato para ser acentuado deve seguir algumas regras

    ra- iz - seguida de Z

    1. ser a segunda vogal da sílaba
    2. ser tônica
    3. não ser repetida
    4. seguida ou não DE S na mesma sílaba
    5. não sofram nasalização
  • Hiato: Acentua vogais I e U quando forem a segunda vogal do hiato (duas vogais juntas, separadas na separação), ñ acentua o I e U quando são seguidas de L, M, N, NH, R ou Z*. Se o hiato for antecedido de ditongo em posição oxítona, mantém o acento, caso seja antecedido por paroxítona, perde o acento. 

  • A questão exige conhecimento em regra de acentuação e quer saber qual assertiva está incorretamente acentuada. Analisemos:

    a) Correta.

    Car-re-téis⇢ acentuada por ter a última sílaba mais forte e terminar em "ÉIS", ou seja, entra na regra das oxítonas terminadas em  ditongo oral aberto. Acentua-se a oxítona terminada em: a, e, o, seguidos ou não de s, em, ens (em palavras de duas ou mais sílabas), éis, éu(s), ói (s).

    b) Correta.

    Cha-péu⇢ acentuada por ter a última sílaba mais forte e terminar em "ÉU", ou seja, entra na regra das oxítonas terminadas em  ditongo oral aberto. Acentua-se a oxítona terminada em: a, e, o, seguidos ou não de s, em, ens (em palavras de duas ou mais sílabas), éis, éu(s), ói (s).

    c) Correta.

    Di-fí-cil⇢ acentuada por ter a penúltima sílaba mais forte e terminar em "L", ou seja, entra na regra da paroxítona terminada em "L". As paroxítonas são aquelas que têm sua sílaba mais forte na penúltima sílaba. Acentua-se paroxítona terminada em: i, is, us, um, uns, /, n, r, x, ons, ps, ei, eis, ã, ãs, ão, ãos, guam e as terminadas em ditongo crescente.

    d) Incorreta.

    Ra-íz⇢  apenas é acentuada o hiato formado por "i" e "u" que fica sozinho na sílaba ou seguido de "s". Portanto, não leva acento.

    Gabarito do monitor: D

  • Bizu

    Oxítonas, terminadas em: A, E, O, EM, (s).

    Se acento para Oxítona

    Não dá para a Paroxítona

    Ex: Lá-pis (i, is, não dá acento nas oxítonas, logo dará para a paroxítona)

    I-tem (Em, dá acento para oxítona, logo não dará para a paroxítona)

    Hí-fen (En, não dá acento nas oxítonas, logo dará para a paroxítona)


ID
4174924
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Há dígrafo, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • grupo de duas letras para representar um único fonema [No português são dígrafos: chlhnhrrssscxc ; incluem-se tb. amanemeniminomonumun (que representam vogais nasais), gu e qu antes de <e>e de , e tb. ha, he, hi, ho, hu e, em palavras estrangeiras, th, ph, nn, dd, ck, oo etc.

  • Dígrafo grupo de duas letras para representar um único fonema; ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc ; incluem-se tb. am, an, em, en, im, in, om, on, um, un (que representam vogais nasais), gu e qu antes de
  • A questão em tela exige conhecimento sobre fonética, em especial sobre dígrafo e encontro consonantal. A resposta correta para essa questão será a alternativa que não possuir um dígrafo. Vejamos o conceito:

    ENCONTROS CONSONANTAIS

    O agrupamento de duas ou mais consoantes, sem vogal intermediária, recebe o nome de encontros consonantais: a) consoante + “l” ou “r” - são encontros que pertencem a uma mesma sílaba, como nos vocábulos pra-to, pla-ca, bro-che, blu-sa, trei-no, a-tle-ta, cri-se, cla-ve, fran-co, flan-co; b) duas consoantes pertencentes a sílabas diferentes - é o que ocorre em ab-di-car, sub-so-lo, ad-vo-ga-do, ad-mi-ti r, al-ge-ma, corte. Há grupos consonantais que surgem no início dos vocábulos; são, por isso, inseparáveis: pneu-mo-ni-a, psi-co-se, gno-mo

    DÍGRAFOS

    O dígrafo ocorre quando duas letras são usadas para representar um único fonema

    ▪Dígrafos consonantais;   gu, qu, ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc, xs..

    ▪Dígrafos vocálicos.  am, an; em, en; im, in; om, on e um, un.

    Após vermos o conceito, podemos analisar cada alternativa. Analisemos:

    a) salta

    Correta. Não há dígrafo e sim encontro de consoantes "LT".

    b) isso

    Incorreta. Há dígrafo consonantal em "SS".

    c) erro

    Incorreta. Há dígrafo consonantal em "RR".

    d) caminho

    Incorreta. Há dígrafo consonantal em "NH".

    GABARITO: A

  • O dígrafo ocorre quando duas letras são usadas para representar um único fonema.

    ISSO = SS

    ERRO = RR

    CAMINHO = NH

  • GAB: A

    O dígrafo ocorre quando duas letras são usadas para representar um único fonema.

    ISSO = SS

    ERRO = RR

    CAMINHO = NH

    SALTA = NÃO TEM

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. Tô sempre postando motivação nos storys 

  • Os dígrafos ocorrem quando duas letras são usadas para representar um único fonema, ou seja, uma única emissão de som. Os dígrafos podem ser consonantais ou vocálicos.

    1. Dígrafos consonantais

    ch – machismo, choro, chuva.

    lh – agulha, milho, palhaço.

    nh – sobrinho, sonho, pertinho.

    rr – correto, carro, arriscado.

    ss – ssaro, assumir, assassino.

    sc – descendência, descer, crescer.

    sç – creo, nao, dea.

    xc – exceto, excelência, excerto.

    xs – exsuar, exsudar.

    gu – gueixa, sagui, linguiça.

    qu – aquilo, quarto, queijo.

    Atenção:

    Somente serão considerados dígrafos as letras gu e qu quando estiverem seguidas das  'e' ou 'i', representando os fonemas /g/ e /k/.

    2. Dígrafos vocálicos

    am – amparo, ampola.

    an – sanguento, antítese.

    em – emprego, empada.

    en – frequento, entrada.

    im – limpeza, Pimpão.

    in – introdução, tinta.

    om – arromba, ombreira

    on – sonsa, onça.

    um – umbigo, nenhum.

    un – untar, denúncia.

    Fonte: https://www.portugues.com.br/gramatica/digrafos.html


ID
4174927
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Todos os verbos destacados foram flexionados no presente do indicativo, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Flexão do verbo declarar na: 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo

  • GABARITO - D

    “Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres [...].”

    Pretérito perfeito - Indica um fato passado concluído.

    Bons estudos!

  • Macete: use a muleta do Presente do Indicativo = Neste momento eu...

    Assim, verás que o único que não está no presente do indicativo é a D.

    GABARITO: D) declarou ( Pret. Perfeito)

    Macete do Pret. Perfeito = eu ...

    Eu declarei

    Tu declaRASTE

    Ele declarou...

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • Para responder esta questão, exige-se do candidato conhecimento em tempo e modo verbal. O candidato deve indicar qual verbo está conjugado em um tempo e modo que não seja o presente do indicativo. vejamos:

    O presente do indicativo indica um tempo atual, histórico, absoluto ao momento em que se fala. Sabendo isso, iremos analisar cada assertiva. Analisemos: 

    a) Incorreta.

    “Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos [...].”

    O verbo "inspirar" está indicando fato que ocorre num presente contínuo, por isso, é a conjugação do presente do indicativo.

    b) Incorreta.

    “Tais normas de rotulagem parecem corretas [...].”

    O verbo "parecer" está indicando uma verdade absoluta que permanece no tempo, ou seja, é a conjugação do presente do indicativo.

    c) Incorreta.

    “Mais controversas são as restrições ao marketing [...].”

    O verbo "ser" está indicando uma verdade absoluta que permanece no tempo, ou seja, é a conjugação do presente do indicativo.

    d) Correta.

    “Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres [...].”

    O verbo "declarar" está indicando um passado que iniciou e teve seu fim declarado, ou seja, é a conjugação do pretérito perfeito do indicativo.

    Gabarito do monitor: D


ID
4174930
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: editoriais@grupofolha.com.br 

Em: “A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias.”, a função sintática de “a epidemia mundial de obesidade” é

Alternativas
Comentários
  • O que é um fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias

    R: A epidemia mundial de obesidade

  • GABARITO -A

    Temos um sujeito :

    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias.

    O núcleo :" Epidemia ".

    Bons estudos!!

  • A questão exigiu conhecimento de sintaxe e quer saber qual a função sintática do termo em destaque. Vejamos

    Em: “A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias.”

    a) Correta.

    O termo em destaque é o sujeito e para sabermos isso basta perguntarmos ao verbo. Qual é o fenômeno concreto? A pandemia mundial de obesidade.

    b) Incorreta.

    O predicado é tudo aquilo que não é sujeito e já vimos pela explicação anterior que o termo é o sujeito.

    c) Incorreta

    O objeto indireto é o termo que serve para completar o verbo por meio de uma preposição e o termo em destaque não exerce essa função.

    Ex: João gostou de ti.

    d) Incorreta

    O objeto direto é o termo que serve para completar o verbo sem a interferência de uma preposição e o termo em destaque não exerce essa função.

    Ex: João comeu o bolo.

    Gabarito do monitor: A

  • Sujeito + verbo de estado= Oração subordinada substantiva predicativa.

    Verbos de estado são aqueles que indicam uma situação ou qualidade, que o sujeito se encotra. Exemplos: SER,ESTAR,FICAR,PERMANECER

  • Gab A

    Quem é = A epidemia mundial de obesidade = Sujeito simples.


ID
4174933
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Somando-se quarenta e nove inteiros e oito centésimos com dois inteiros e trezentos e sessenta e sete milésimos, obtém-se

Alternativas
Comentários
  • 49,08+2,367=51,447

    Gab: A

  • Veja a solução no meu canal, titulo

    Aritmética Q1391642 by Sanderson

    https://www.youtube.com/watch?v=Pz_YVYTEM_Y


ID
4174942
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um grande apresentador de um programa de prêmios na TV fez uma proposta para um participante que já tinha ganhado um prêmio de R$ 40 000,00. A proposta foi a seguinte:


“- Você trocaria o seu prêmio por 3 milhões e meio de centavos de reais?”


Sendo assim, é CORRETO afirmar que 

Alternativas
Comentários
  • Gab : A

    caso ele trocasse iria perder 5 mil reais.

    pois 3,5 milhões de centavos equivalem a 35 mil reais.

  • R$ 3.500.000,00 / 100 = R$ 35.000,00

    Importante: R$ 1,00 equivale a 100 centavos.

  • Equivaleria à 35.000 reais. Perderia 5.000
  • Fiz por regra de 3:

    1 real ---- 100 centavos

    x reais ----- 3.500.000 centavos

    x=3.500.000/100=35.000

  • 1 centavo = 0,01

    3.500.000,00 x 0,01 = 35.000,00

    Ou seja, ele perderia 5.000,00


ID
4174945
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Carlos possui alguns parafusos, porcas e pregos para organizar em sua caixa de ferramentas. São um total de 96 porcas, 240 parafusos e 288 pregos. Ele decidiu distribuir todos os materiais em potes com a mesma quantidade de porcas, parafusos e pregos, de maneira que cada pote contenha o maior número possível de peças e que não sobre qualquer peça.


Sendo assim, em cada pote deverá conter

Alternativas
Comentários
  • O MDC fornece o número de potes

    Porca --- Parafuso --- Prego

    96 --- 240 --- 288 | 2

    48 --- 120 --- 144 | 2

    24 --- 60 --- 72 | 2

    12 --- 30 --- 36 | 2

    6 --- 15 --- 18 | 3

    2 --- 5 --- 6 | 2

    1 --- 5 --- 3 | 5

    1 --- 1 --- 3 | 3

    1 --- 1 --- 1

    O número de peças em cada pote é: (n° de um tipo de peça)/número de potes (MDC)

    Logo:

    96/48porcas + 240/48parafusos + 288/48pregos = 2 + 5 + 6 = 13 peças, dos 3 tipos citados, em cada pote

    OBS: Total de potes: 48 Potes = MDC

    Gabarito: Letra C

  • Interessante. Mas, se quiserem colocar o maior número de peças com o menor número de potes, basta colocar em dois potes. Embora não tenha essa alternativa, é perfeitamente possível ter dois potes com mesmo número de peças de cada.

  • Ewerton, nao dá, pq no segundo pote iria esgotar o tanto de porcas, entao no terceiro.. quarto.. quinto.. nao teria o mesmo numero de porcas que o primeiro e o segundo.


ID
4174948
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para determinada tarefa de sobrevivência na selva, um grupo de 20 militares levou consigo alimento (ração) destinado para exatos 16 dias. Porém, após 6 dias, um grupo de 5 homens foi resgatado e ingressou na equipe.


Então, mantendo o mesmo ritmo de refeições, o alimento (ração) daria para mais exatos

Alternativas
Comentários
  • Após 6 dias duca

  • 20 militares tem 16 dias de comida

    Entretanto, a historia inicia com: 20 militares tem 10 dias de comida

    20 militares ----- 10 dias de comida

    25 militares ----- x dias de comida

    Aplica a regra de 3 composta

    20/25 = x/10

    x = 8 dias

    Gabarito: Letra A

  • Vamos pensar da seguinte forma: admitindo que cada militar come 1 marmita por dia, para sobreviverem por 16 dias, os 20 militares tem à disposição 320 marmitas (20 x 16).

    Passados 6 dias, eles terão comido 120 marmitas (20 x 6), restando 200 marmitas (320 - 120).

    Como agora temos 25 militares, essas marmitas restantes serão suficientes para mais 8 dias (200/25).


ID
4174951
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considerem-se todas as divisões de números inteiros positivos por 14, cujo resto é igual ao quadrado do quociente. A soma dos possíveis quocientes dessas divisões é igual a

Alternativas
Comentários
  • Que?

  • os quocientes que vc procura são os números 3, 2 e 1. Vamos ler a questão:

    Considerando-se todas as divisões de números inteiros positivos por 14, cujo resto é igual ao quadrado do quociente. A soma dos possíveis quocientes dessas divisões é igual a

    Dividendo = divisor * quociente + resto ,

    porém ele já nos dá o divisor d, ele diz que é 14, assim

    D = 14 * q + r correto? ok, sigamos.

    ele diz que o r = q² , portanto vamos usar q² em vez de usar r, pra diminuirmos as variáveis. Assim:

    D = 14*q + q²

    portanto descobrimos que D = q(14 + q)

    q(14 + q) = 14*q + q² ----> nossa forma final. A partir daqui é testar, veja que ele quer A SOMA DOS POSSÍVEIS VALORES DO QUOCIENTE , ou seja, ele quer a soma dos possíveis q para essa conta. Portanto comece por C e D, pois essas alternativas lhe dão o 2² , ou seja, elas afirmam que o 4 faz surgir um um conta tal que o resto é o quadrado do quociente, será que é verdade? vamos ver;

    4(14 + 4) /14 = 72/14 = 5 com r = 2, não deu, aqui o resto 2 ao quadrado NÃO é igual ao quociente. Portanto C e D estão descartadas.

    ____________

    Veja agora o gabarito:

    testando q = 3: q(14 + q)/14 => 3(14 + 3)/14 = (3*17)/14 = 51/14 = 3 com r = 9, portanto aqui temos que o quociente ao quadrado é igual ao resto;

    testando q = 2: 2(14 + 2)/14 = 32/14 = 2 com resto 4, portanto aqui também temos que o resto é igual ao quadrado do quociente; e por fim

    testando 1: 1(14 + 1)/14 = 15/14 = 1 com resto = 1, ou seja, aqui também o resto 1 é igual ao quadrado do quociente 1, isso porque 1² = 1.

    __________

    é isso, galera, o examinador não tinha o que fazer, resolveu dar uma de "complexo" kkk.

  • alguem consegue fazer um video simples, linguagem simples e postar aqui e me avisar, obrigado.

  • Dividi em x partes:

    1º Parte:

    um número x/14 = número y, de resto y²

    x= Dividendo (D)

    14 = Divisor (d)

    y = Quociente (q)

    y² = Resto (r)

    D = q.d + r, então:

    x = y.14 + y²

    x = 14y + y²

    x = y(14+y)

    2º Parte:

    Já descartei as letras C e D, por serem "absurdas" e para não perder tempo já fui logo testando as alternativas A e B.

    y=1:

    x = 1(14+1)

    x=15

    15/14 = 1 de resto 1 (1² = 1) OK

    y=2:

    x=2(14+2)

    x=32

    32/14 = 2 de resto 4 (2² = 4) OK

    y=3:

    x=3(14+3)

    x=51

    51/14 = 3 de resto 9 (3² = 9) OK

    3º Parte:

    Como os valores 1, 2 e 3 deram certo, fiz a soma 1+2+3 = 6

    Gabarito: letra B

    Tentei ser o mais claro possível.

  • https://www.youtube.com/watch?v=tsp5OPtlkCo

    resolução dessa questão.

  • resto = quociente ao quadrado

    para quociente = 1, resto 1 ao quadrado = 1

    para quociente = 2, resto 2 ao quadrado = 4

    para quociente = 3, resto 3 ao quadrado = 9

    para quociente = 4, resto 4 ao quadrado = 16 (não pode pq o resto é maior que o divisor)

    Então os possíveis quocientes são: 1,2,3 somados = 6


ID
4174954
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Pedro possui uma criação de trutas. Para estimar a quantidade dessas trutas em sua criação, ele coletou 300 peixes de seu criadouro, com o auxílio de uma rede, e marcou todas as trutas com um anel na cauda e, em seguida, as devolveu à água. Depois de certo tempo, os peixes marcados misturaram-se por igual com todos os outros. A partir de então, Pedro, com uma grande rede, pegou 180 peixes. Observou que 10 deles estavam marcados com o anel na cauda.


Sendo assim, qual a quantidade estimada de trutas na criação de Pedro?

Alternativas
Comentários
  • I situação) 300 peixes foram marcados de um total de n peixes

    II situação)10 foram encontrados marcados de um total de 180 peixes

    Logo: 10/180 está marcado = 300/n foram marcados

    1/18n = 300

    n = 5400

  • regra de três...10 está para 180, assim como 300 está para x


ID
4174960
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em certo concurso municipal, 1/9 dos candidatos inscritos não compareceram ao dia do exame. Dos que estavam presentes no dia do exame, 62,5% não foram classificados. Se foram aprovados 180 candidatos, o número de candidatos inscritos era igual a

Alternativas
Comentários
  • exelente explicação dessa questão

    https://www.youtube.com/watch?v=VE8ASS6g868

  • Solução detalhada no link abaixo https://www.instagram.com/p/CGZyV6NDz9g/?igshid=f53pdk7c7alh @emporiodamatematica
  • 37,5% de X = 180

    180 / 37,5.100 = 18000/37,5 = 480 (NÚMERO TOTAL DE INSCRITOS QUE REALIZARAM A PROVA)

    Se, 1/9 não compareceu, 8/9 compareceu. Então basta realizar uma divisão e logo após uma soma.

    8/9 = 480

    480/8 = 60

    60 é igual a 1/9

    480 + 60 = 540


ID
4174963
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considerando A= anos, M = meses de 30 dias e D = dias, quando um condenado por determinado crime recebe pena de 1,8 anos de reclusão, deve-se entender que são exatos

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra D

    1,8 temos 1 ano completo

    agora falta o 0,8 de ano

    multiplicamos o 0,8 * 12 (para transformar em meses) e temos como resultado 9,6

    portanto nove meses completos e 0,6 de um mês incompleto

    agora multiplicamos esse 0,6 por 30 para transformar em dias

    0,6*30 = 18 dias completos

    portanto 1A 9M 18D

    bons estudos

  • Solução detalhada no link abaixo https://www.instagram.com/p/CGTcXYaj-yG/?igshid=1cb8y87ezkxdt @emporiodamatematica

ID
4174966
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Joaquim é um trabalhador rural e economizou por muitos anos muitas moedas de 1 Real. Ele totalizou 245 Kg de moedas de 1 Real. Se cada moeda possui 7 g de massa, o valor obtido com a economia, em reais, foi de

Alternativas
Comentários
  • Solução detalhada no link abaixo: https://www.instagram.com/p/CGKv1qijH-l/?igshid=1kv2xmr8060r8 ou @emporiodamatematica
  • Letra D.

    245kg transformados em gramas = 2450000g.

    2450000g / 7g = 350.000, equivalendo a R$ 35.000,00.

  • GABARITO

    TA RYYYYYYCO ! $$$$$$

    7g ---> 1 moeda

    245Kg ---> x moedas

    ___________

    Vamos transformar 245kg em gramas:

    1Kg = 1000g

    245Kg = 245000g

    __________

    Se a cada 7g é uma moeda, pegaremos 245000g e dividiremos por 7g para saber quantas moedas de R$1,00.

    245000g dividido por 7g = 35000g que corresponde a 35000 MOEDAS que corresponde a R$35000,00.

    bons estudos


ID
4174969
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certa empresa de cosméticos conseguiu atingir a meta de vendas no ano de 2017. Para gratificar os funcionários, decidiu dividir parte do lucro entre os funcionários de maneira diretamente proporcional ao salário de cada um. O valor a ser dividido foi de R$ 6 500 000,00. A folha de pagamento de todos os funcionários totaliza R$ 4 062 500,00. Sendo assim, o funcionário que possui salário de R$ 3 000,00 receberá, como bonificação dessa divisão, o valor de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B Na questão, o lucro a ser compartilhado pela empresa com seus funcionários é de R$6 500 000,00. Sabendo que a folha salárial desta empresa é de R$4 062 500,00. Como a questão nao deu um valoe minimo nem maximo de quanto varia o salário dos funcionários, podemos supor que todos ganham R$ 3 000,00 ou a média em todos os salários sejam R$ 3 000,00. então pegamos R$ 4 062 500 e dividomos pelo salário base de R$ 3 000. obtemos 1354,1666.... funcionários, como funcionários nao podem ser decimal. ficamos com 1354. e entao 6 500 000 e dividimos pela quantidade hipotética de funcionários de 1354, obtemos R$ 4 800,60
  • Mal explicada essa questão

  • Solução detalhada no link abaixo: https://www.instagram.com/p/CGQdeznDIV_/?igshid=1jrn0tm9myvt2 @emporiodamatematica
  • Caso alguém ainda fique com dúvidas e não queira deixar em branco a questão, na verdade não é necessário supor salário médio nem nada do gênero, a questão forneceu todas as informações necessárias para a aplicação da Regra de Sociedade; A informação do capital total integralizado (ou o capital total que será distribuído entre os funcionários, no caso desta questão), do capital total aplicado pelos sócios (ou a folha salarial completa, no caso desta questão) e a parte integralizada de um sócio, que será utilizada para calcular o quanto ele tem direito a receber (ou o salário do funcionário, que será utilizado para calcular sua participação, em conformidade com o enunciado da questão) é o suficiente para a aplicação da seguinte fórmula:

    Funcionário/3000 = 65000/40625 (eu simplifiquei por 100 ambas, para facilitar o cálculo na mão)

    Feito o calculo, você obterá a resposta referente à porcentagem daquele funcionário.

  • 4.062.500 corresponde a 100% da folha de pagamento

    3.000 corresponde a X % da folha de pagamento

    aplico a regra de três e encontro que este funcionário é responsável por 0,0738% da folha de pagamento

    depois multiplico o valor a ser dividido entre os funcionarios por esta porcentagem

    6.500.000 * 0,0738% = 6.500.000 * 0,000738 = 4797

    fazendo o arredondamento para 4.800

    alternativa B

  • Total da gratificação a ser dividido pelos funcionários, R$ 6 500 000,00 dividido pelo

    Total da folha de pagamento, R$ 4 062 500,00

    6500000 / 4062500 = 1,6 ...... R$ 1,6 esse é o valor de bonificação por cada real de salário do funcionário.

    A questão nos pergunta quanto em bonificação receberá, cada funcionário com salário de R$ 3000,00 .... agora ficou fácil né???

    3000 x 1,6 = 4800

    Gabarito B = R$ 4800,00


ID
4174972
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Determinada empresa vende modelos de painel de captação de energia solar. Sabe-se que, com uma área de absorção de raios solares de 1,2 m2 , um painel consegue gerar 400 Wh de energia. Se o proprietário de determinado imóvel resolver adquirir um painel de 1,5 m2 , qual será a energia a ser gerada?

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra C

    regra de três simples diretamente proporcional

    1,2 ---- 400

    1,5-------x

    (1,5*400) /1,2 = 500

    bons estudos