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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2021 - Prefeitura de Itapecerica - MG - Analista de Ensino Superior - Fisioterapeuta


ID
5561086
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

O tema central do texto é a

Alternativas

ID
5561089
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Analise as afirmativas a seguir.

I. A negação, característica típica da humanidade, pode trazer consequências desastrosas para os povos.

II. Alguns países têm avançado nas decisões relacionadas aos problemas ambientais.

III. Devido a dados atuais, a ciência já dá como certa a chegada da quarta onda da Covid-19.

Estão de acordo com o texto as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.


ID
5561092
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Releia este trecho.

“[...] se o ser humano não abrir os olhos [...]”

Em relação ao sintagma destacado, analise as afirmativas a seguir.

I. Trata-se de gíria.

II. Não possui significado literal.

III. Pode ser substituída por “ficar alerta” ou “ficar atento”.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Discordo completamente do gabarito.

    O que é um sentido literal?

    Sentido literal é aquele que pode ser tomado como o sentido “básico, usual” da palavra ou expressão, esse pode ser compreendido sem ajuda do contexto. Quando uma palavra ou enunciado se apresenta em seu sentido usual, adquire valor denotativo.

  • O significado de "gíria", para a sociolinguística é:

    "linguagem informal com vocabulário rico em expressões metafóricas, jocosas, elípticas, usada inicialmente por um determinado grupo, mas que pode se estender a outros, passando a fazer parte do uso corrente."

    Não entendo que a expressão "abrir os olhos" não seja uma gíria, como afirma o gabarito (Letra C).

    Indiquei para comentário, se alguém me puder esclarecer eu agradeço.

    Bons estudos!


ID
5561095
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Releia este trecho.

Urge a necessidade de se discutir um pacto global!”

O verbo destacado é classificado como

Alternativas
Comentários
  • O verbo "urgir" é verbo regular, possuindo conjugação que segue a dos demais verbos terminados em ir (verbos de terceira conjugação). Ele é defectivo, pois só é conjugado na terceira pessoa do singular e do plural. Não existe "eu urjo", por exemplo.
  • GAB-A

    regular e defectivo.

    PODE MARCAR SEM MEDO DE ERRAR

    GAB-A

    O PAI TA ON!!!

    LETRA- A


ID
5561098
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Releia este trecho.

“[...] se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera.”

A conjunção “se” confere a ao trecho uma ideia

Alternativas
Comentários
  • GABARITO:B.

    Condicional 

    CONECTORES COESIVOS : se, desde que, contanto que, a não ser que, a menos que, com tanto que.

  • CUIDADO

    É necessário atenção aos comentários incorretos

    Solicita-se indicação do valor da conjunção presente em:

    “[...] se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera.”

    Estamos diante de conjunção subordinativa adverbial condicional que introduz na passagem oração subordinada adverbial condicional. Seu valor semântico, portanto, é também condicional.

    Importante que o aluno tenha claro que a substituição entre as conjunções "se" e "caso", conforme utilizado de justificativa em comentário diverso, não é livremente possível, havendo obrigatória necessidade de adequação verbal. Tal fato ocorre por exigência da conjunção "caso", abreviação da locução "no caso que", que em sua construção condiciona o uso do presente do subjuntivo como forma verbal predominante:

    “[...] caso o ser humano não abra os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera.”

    A construção "caso o ser humano não abrir" é incorreta e não deve ser utilizada.

    Gabarito na alternativa B

  • A questão é de morfologia e quer saber o valor semântico da conjunção "se" em “[...] se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera.”. Vejamos:

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e fazem que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) causal.

    Errado.

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que, na medida em que, dado que...

    Ex.: Já que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

     .

    B) condicional.

    Certo. "Se" é conjunção subordinativa condicional.

    Conjunções subordinativas condicionais: têm valor semântico de condição, pré-requisito, algo supostamente esperado...

    São elas: se, caso, desde que, contanto que, exceto se, salvo se, a menos que, a não ser que, dado que...

    Ex.: Se você estudar muito, passará no concurso.

     .

    C) aditiva.

    Errado.

    Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma, acréscimo...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, bem como, senão também, ademais, outrossim...

    Ex.: Estudaram muito e passaram no concurso.

     .

    D) conclusiva.

    Errado.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     .

    Gabarito: Letra C

  • SE o ser humano não abrir os olhos, ENTÃO a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera.

    CONDICIONAL

  • Se você torna a oração positiva, fica mais fácil perceber a condicional:

    Para que a briga com o vírus seja menos longa, a condição é que o ser humano abra os olhos.


ID
5561101
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Esse texto é, predominantemente,

Alternativas
Comentários
  • Na minha opinião, não tem como diferenciar se o texto supracitado é um artigo de opinião ou um editorial. Entendo que o artigo de opinião tem como característica a atribuição autoral a uma pessoa específica, enquanto o editorial expressa a opinião de um grupo. Como diferenciar isso na questão.

    Marquei letra C. Se alguém puder me esclarecer, obrigado. Bons estudos.

  • isso ai é editorial, gabarito inconsistente

  • Acertei esse bagaço!

    Gabarito:B

    PMPI, vai que cole!

  • Mas os artigos não assinados ?

  • Interessante, a única diferença entre um "artigo de opinião" e um "editorial" é a assinatura, não sei se estou cego, mas não achei nenhuma assinatura!! Desse jeito nem adianta estudar! Se eu não soubesse essa diferença eu iria em "artigo de opinião" porque é o mais obvio!

  • Artigo de opinião

    Artigo de opinião é um texto em que o autor expõe seu posicionamento diante de algum tema atual e de interesse de muitos, veiculado normalmente em periódicos, como jornais, revistas e “blogs” na internet.

    É um texto dissertativo-argumentativo, em que o autor declara seu ponto de vista de forma clara e objetiva.

    Textos escritos em primeira e terceira pessoa;

    Sempre leia a introdução e a conclusão.

    Geralmente são assinados pelo autor;

    Produções veiculadas nos meios de comunicação;

    Possuem uma linguagem simples, objetiva e subjetiva;

    Abordam temas da atualidade;

    Possuem títulos polêmicos e provocativos;

    Contém verbos no presente e no imperativo.

    FONTE:MEUS RESUMOS

  • TAMBEM MARQUEI EDITORIAL. NA MINHA OPINIÃO É O CERTO.


ID
5561104
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

São recursos utilizados no texto, exceto:

Alternativas
Comentários
  • GAB D

    Discordo. Acredito que há presença de ironia no trecho: "Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros."

  • O texto é carregado de ironia em diversos segmentos.

    "Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado"

    "soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros"

  • Cabe recurso.

  • Esse texto foi escrito com caneta vermelha.

  • onde está o discurso indireto? achei que referência não fosse característica do discurso indireto...alguém explica pfv?


ID
5561107
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“[...] impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.”

Preservando o sentido original do texto, a palavra destacada não pode ser substituída por

Alternativas
Comentários
  • GAB B

    Acho que a palavra em destaque era "escusos"

    aqui não apareceu negritada..

  • A questão é sobre sinônimos e quer saber por qual das palavras abaixo NÃO podemos substituir a palavra em destaque em “[...] impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial”. Vejamos:

     .

    • Escuso: que é escondido, recôndito, esconso.

     .

    A) obscuros.

    Errado. "Escusos" e "obscuros" são palavras sinônimas.

    Obscuro: sem luz, escuro, sombrio. Oculto, secreto.

     .

    B) distintos.

    Certo. Não podemos substituir "escusos" por "distintos".

    Distinto: que não se confunde com outro; diverso; diferente.

     .

    C) recônditos.

    Errado. "Escusos" e "recônditos" são palavras sinônimas.

    Recôndito: oculto, encoberto, retirado.

     .

    D) esconsos.

    Errado. "Escusos" e "esconsos" são palavras sinônimas.

    Esconso: que não se acha à mostra, escondido; oculto; escuso; absconso.

     .

    Referência: AULETE, Caldas. Dicionário Aulete Digital, acessado em 26 de dezembro de 2021.

     .

    Gabarito: Letra B

  • SE VOCÊ ACERTOU A QUESTÃO IDENTIFICANDO QUAL ERA A PALAVRA GRIFADA...MUITO BOM

  • Se você souber, pelo menos, qual palavra grifada o enunciado se remete, você já acertou a questão! rsrs


ID
5561110
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Releia este trecho.

“O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate [...]”

O sintagma destacado é classificado como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO:A.

    O aposto é um temo de natureza substantiva ( nomeia) que se subordina a outro termo de natureza substantiva para especificá-lo ou resumi-lo. 

    Pontos importantes do aposto:

    • Característica única
    • Explicativo entre vírgula. 
    • Sem vírgula - restritivo ou especificativo.
    • Identidade semântica. 
    • Aposto resumitivo.

  • Aposto explicativo: amplia, detalha, enumera, resume um termo anterior.(Entre virgulas, parênteses ou travessão).

    Ex: Jorge, o malandro, ainda é jovem. (substantivo>aposto)// Ex: Gosto de vários animais - cães, gatos, pássaros

  • A questão é de sintaxe e quer que classifiquemos a palavra destacada em “O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate [...]”. Vejamos:

     .

    A) aposto.

    Certo. "Emannuel Macron" é um aposto explicativo.

    Aposto é uma palavra ou expressão que explica ou esclarece, desenvolve ou resume outro termo da oração. Vem isolado na frase, podendo vir separado por vírgulas, parênteses, travessões ou dois pontos. Pode ser: explicativo, enumerativo, especificativo, recapitulativo, distributivo e comparativo.

    Aposto explicativo: explica ou esclarece um termo da oração anterior. É destacado por pausas representadas por vírgulas, parênteses ou travessões.

    Ex.: João, o melhor aluno da sala, passou em primeiro lugar no concurso.

     .

    B) vocativo.

    Errado.

    Vocativo é o termo (nome, título, apelido) usado para chamar ou interpelar a pessoa, o animal ou a coisa personificada a que nos dirigimos. Sempre vem isolado do resto da frase. É um “chamamento”, uma “invocação” com entoação exclamativa.

    Ex.: Professor, gostaria que o senhor repetisse a explicação!

     .

    C) adjunto adverbial.

    Errado.

    Adjunto adverbial: é sempre um advérbio ou uma locução adverbial. Caracteriza melhor a ação expressa pelo verbo, acrescentando ou especificando uma circunstância qualquer (modo, lugar, tempo...).

    Ex.: Nós estudamos muito bem ontem no curso. (“muito” é adjunto adverbial de intensidade. “bem” é adjunto adverbial de modo. “ontem” adjunto adverbial de tempo. “no curso” adjunto adverbial de lugar.)

     .

    D) adjunto adnominal.

    Errado.

    Adjunto adnominal: é ligado diretamente ao substantivo (concreto ou abstrato) procurando caracterizá-lo, determiná-lo ou individualizá-lo. São representados por artigo, numeral, pronome, adjetivo e locução adjetiva.

    Ex.: Os cinco melhores estudantes passaram. (“os” é artigo, “cinco” é numeral, “melhores” é adjetivo, “estudantes” é o substantivo e o núcleo do adjunto adnominal)

     .

    Gabarito: Letra A

  • *O presidente da França, Emannuel Macron.

    Emannuel Macron,O presidente da França.


ID
5561113
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Releia este trecho.

“Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos [...]”

Assinale a alternativa em que substituição da palavra destacada não altera o sentido do texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO:D.

    Conectores adversativos:  MAS,PORÉM,CONTUDO,TODAVIA,ENTRETANTO,NO ENTANTO, E.

  • LETRA D).

    "Entretanto" e "todavia" são conjunções adversativas, de contraste, de oposição. As demais alternativas possuem conjunções de caráter conclusivo.

  • A questão é de morfologia e quer saber por qual das alternativas abaixo podemos substituir a palavra em destaque em “Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos [...]”. Vejamos:

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

     .

    A) Tais medidas, por isso, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos.

    Errado. "Por isso" é conjunção coordenativa conclusiva.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, por isso passaremos no concurso.

     .

    B) Tais medidas, desse modo, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos.

    Errado. "Desse modo" também é conjunção coordenativa conclusiva.

     .

    C) Tais medidas, portanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos. 

    Errado. "Portanto" também é conjunção coordenativa conclusiva.

     .

    D) Tais medidas, todavia, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos.

    Certo. "Entretanto", assim como "todavia", é uma conjunção coordenativa adversativa.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, entretanto passou nas provas.

     .

    Gabarito: Letra D 

  • CONJUNÇÕES COORDENATIVAS:

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim.

    não desista !!! 


ID
5561116
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GAB D

    sobre a alternativa A: "A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz."

    sobre a alternativa D: "...chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado..." e "Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros."

    foram as que fiquei na dúvida..

    qualquer erro me notifiquem

    :)

  • Pra ser a alternativa D só se for considerá-la de forma implícita e não explicita, pois em nenhum momento no texto o autor faz menção ao Brasil. O único excerto que faz menção ao posicionamento no Brasil de forma IMPLICITA é através do excerto " Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política. "

  • Em nenhum momento do texto o governo brasileiro foi mencionado.

  • O comando da questão não ajudou, mas é possivel acertar sim


ID
5561119
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Releia este trecho.

“[...] assim como aumenta o desalento dos mais pobres.”

A palavra destacada indica, no trecho, que os menos favorecidos estão, cada vez mais,

Alternativas
Comentários
  • GAB A

    Fui plena na letra C :(

    sinônimos de desalento para 2 sentidos da palavra desalento: 1 desânimo, esmorecimento, melancolia. 2 abatimento, consternação, tristeza, tristura.

  • Objetivo: derrubar uma galera.

    Conseguiu? Opa! Com sucesso hahahhha

  • A questão é sobre sinônimos e antônimos e quer saber qual o sinônimo da palavra destacada em “[...] assim como aumenta o desalento dos mais pobres.”. Vejamos:

     .

    • Desalento: falta de alento, de ânimo; desânimo.

     .

    A) esmorecidos.

    Certo. A palavra "desalento" indica, no trecho, que os menos favorecidos estão, cada vez mais, esmorecidos, desanimados.

    Esmorecido: que esmoreceu; que perdeu as forças ou o ânimo; desalentado; desanimado; enfraquecido. 

     .

    B) pobres.

    Errado.

    Pobre: que tem poucos recursos ou posses.

     .

    C) desamparados.

    Errado.

    Desamparado: deixado ao desamparo; abandonado.

     .

    D) apaziguados.

    Errado.

    Apaziguado: que se apaziguou; em paz; pacificado; serenado.

     .

    Referência: AULETE, Caldas. Dicionário Aulete Digital, acessado em 26 de dezembro de 2021.

     .

    Gabarito: Letra A  


ID
5561122
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.


TEXTO I


Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19

No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais


A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!

A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.

O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.

O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.

Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.

Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.

A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.

O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.

A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.

A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.


Disponível em: https://bityli.com/fvqns.

Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).

Releia este trecho.

“[...] poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres.”

Assinale a alternativa em que a reescrita desse trecho não altera seu sentido original.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO:B.

    Em questão de reescritura é importante observar:

    1. Os aspectos gramaticais;
    2. Concordância verbal e nominal;
    3. Pontuação;
    4. Regência (Principalmente, aplicação da crase);
    5. Colocação pronominal; e
    6. Sentido (Texto original - Texto proposto):
    • Conjunções;
    • Termos deslocados;
    • Transposição dos verbos.

    Texto original:

    “[...] poupa os jovens, os animais e as plantas, mas (conector coesivo adversativo) castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como (conector coesivo de semelhança) aumenta o desalento dos mais pobres.” 

    Texto proposto:

    Poupa os jovens, os animais e as plantas, todavia (conector coesivo adversativo) castiga os mais velhos, como também (conector coesivo aditivo) reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, e (conector coesivo aditivo) também aumenta o desalento dos mais pobres. ✅

    Faça das dificuldades sua motivação!

  • Ah, tá! quero ver ficar repetindo "também", um atrás do outro, numa redação. Perderá pontos, com certeza.

  • Gostaria de saber, o pq de não ser A. :/


ID
5561131
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

São competências das comissões permanentes e especiais da Câmara Municipal de Itapecerica, previstas na Lei Orgânica, exceto:

Alternativas

ID
5561134
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

Sobre o distrito industrial de Itapecerica e as regras previstas na Lei Orgânica do Município, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
5561137
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

No que diz respeito às disposições gerais e transitórias constantes da Lei Orgânica do Município de Itapecerica, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas

ID
5561140
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

Segundo o art. 91 da Lei Complementar nº 43/2010, que “dispõe sobre o Plano de Carreira, Cargos e Salários dos Funcionários Públicos Efetivos da Prefeitura Municipal de Itapecerica - MG e dá outras providências”, não é considerada uma gratificação ou adicional concedidos aos servidores públicos:

Alternativas

ID
5561143
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

Considere que Pedro é servidor público efetivo e estável do município de Itapecerica e tem a intenção de obter uma licença para tratar de assuntos particulares.

Nesse caso, é incorreto afirmar:

Alternativas

ID
5561149
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Na última sexta-feira, 18 de junho (2021), foi divulgada tabela com a pontuação provisória do “ICMS Patrimônio Cultural” dos municípios mineiros, relacionada às atividades patrimoniais desenvolvidas em 2020. Itapecerica conseguiu pontuação provisória de 17,67 pontos, segunda maior alcançada pelo Município.

Disponível em: https://itapecerica.mg.gov.br/conteudo/itapecerica-alcanca-pontuacao-expressiva-no-icms-patrimoniocultural#.YNsYV-hKjIU.
Acesso em: 27 jun. 2021.

O significado da pontuação obtida por Itapecerica no “ICMS Patrimônio Cultural” significa o

Alternativas
Comentários
  • "O ICMS Patrimônio Cultural é um programa de incentivo à preservação do patrimônio cultural do Estado, por meio de repasse do recursos para os municípios que preservam seu patrimônio e suas referências culturais através de políticas públicas relevantes. O programa estimula as ações de salvaguarda dos bens protegidos pelos municípios por meio do fortalecimento dos setores responsáveis pelo patrimônio das cidades e de seus respectivos conselhos em uma ação conjunta com as comunidades locais. "

    http://www.iepha.mg.gov.br/index.php/programas-e-acoes/icms-patrimonio-cultural

  • http://itapecerica.mg.gov.br/conteudo/itapecerica-alcanca-pontuacao-expressiva-no-icms-patrimonio-cultural#.YdCjgWjMLrc

  • GAB-B

    recebimento de recursos pelo município como decorrência de sua política de preservação de seu patrimônio e de suas referências culturais.

    PODEM MARCAR GAB-B

    O LEÃO DA MONTANHA ESTÁ ON!!!


ID
5561152
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Fundo Especial de Financiamento de Campanha, mais conhecido como Fundo Eleitoral, foi criado em 2017 [...]. Além dele, existe o Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, o Fundo Partidário – que também podem ser utilizados para financiar campanhas, mas não é exclusivamente para esse fim.

O TEMPO, 17 de julho de 2021. p. 7.

Esses fundos, criados em 2017 pelo Supremo Tribunal Federal, têm como objetivo:

Alternativas
Comentários
  • GAB-C

    A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir doação por PJ teve como objetivo último reduzir o peso do dinheiro nas eleições, entendido como a parte dos votos recebidos pelo candidato associada ao seu gasto de campanha.

    O CONCURSEIRO RAIZ SE MATA DE FAZER QUESTÃO!!!

  • (C)

    O fundo eleitoral, cujo nome oficial é Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), é um “fundo público destinado ao financiamento das campanhas eleitorais dos candidatos”, segundo TSE. Alimentado com dinheiro do Tesouro Nacional, ele é distribuído aos partidos políticos para que estes possam financiar suas campanhas nas eleições....

    Quando o STF proibiu , em2015, as doações de pessoas jurídicas para partidos e candidatos, ele “secou” com a principal fonte de recursos das campanhas eleitorais. Eram as grandes empresas que, por meio de doações milionárias, bancavam por volta de 75% do total gasto oficialmente nas eleições.

    Fonte Politize


ID
5561155
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Na década de 1970, o sarampo figurava entre as principais causas de óbito dentre as doenças infectocontagiosas em menores de cinco anos. [...] a doença é transmitida por um vírus que se propaga pelo contato direto ou pelas vias aéreas – basta que a pessoa infectada respire, tussa ou espirre. [...] Mas o aumento da cobertura vacinal com as vacinas tríplice e tetra viral gerou uma queda brusca no número de casos e óbitos nas décadas seguintes [...]. Até 2016, a doença era considerada sob controle no Brasil. Contudo, [...] em 2018, o Brasil teve mais de 10 mil casos confirmados. Com a cobertura vacinal em baixa, o sistema de vigilância epidemiológica segue acompanhando a situação e adotando medidas de prevenção. [...]

Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/07/26/conheca-6-doencas-perigosas-que-foram-controladascom-vacinas.htm?cmpid=copiaecola. Acesso em: 26 jul. 2021.

O recente aumento de casos de sarampo no Brasil, conforme a reportagem, pode ser atribuído

Alternativas
Comentários
  • GABARITO:B.

    "Até 2016, a doença era considerada sob controle no Brasil. Contudo, [...] em 2018, o Brasil teve mais de 10 mil casos confirmados. Com a cobertura vacinal em baixa, o sistema de vigilância epidemiológica segue acompanhando a situação e adotando medidas de prevenção. [...] "

  • GAB-B

    à sensível redução do volume de pessoas que têm procurado os serviços de vacinação para garantir a imunização.

    QUEM PEGOU SARAMPO, DEIXA O LIKE!!


ID
5561161
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A capacidade de conexão foi fundamental para permitir que pelo menos boa parte das pessoas seguissem trabalhando de forma remota e com acesso a serviços essenciais, como educação e saúde. E, ao que tudo indica, no pós-pandemia devemos conviver cada vez mais com um futuro híbrido, no qual mesclaremos atividades virtuais e reais. [...]

No Brasil, de acordo com os dados mais recentes divulgados pelo IBGE, cerca de 40 milhões de pessoas ainda não têm acesso à internet. [...]

Disponível em: https://www.uol.com.br/tilt/analises/ultimasnoticias/2021/08/02/o-futuro-hibrido-e-a-importancia-docombate-a-exclusao-digital.htm?cmpid=copiaecola .
Acesso em: 3 ago. 2021.

De acordo com a reportagem, é correto afirmar que, no Brasil pós pandemia,

Alternativas
Comentários
  • "No concernente à regulação da matéria na esfera internacional, já são cinco os documentos elaborados no âmbito do sistema ONU sobre o direito de acesso à internet , nos quais é apontada a relevância da conectividade à internet para a promoção de direitos humanos e fundamentais já reconhecidos, como é o caso das liberdades de expressão e de informação, bem como do direito de acesso à informação."

    https: //www.conjur.com.br/2021-nov-12/ direitos-fundamentais-direito-humano-fundamental-acesso-internet#:~:text=Na%20esfera%20infraconstitucional%2C%20registram%2Dse,do%20Marco%20Civil%20da%20Internet).

  • GAB-A

    a conectividade deverá ser tratada como um fenômeno de direito humano.

    GAB-A

    GAB-A

    É SÓ MARCAR !!

  • A pandemia de Covid19 é o maior desafio sanitário da humanidade no século XXI com impactos globais sobre a saúde pública, economia, relações internacionais e as sociedades em geral. Apesar da esperança de contenção da pandemia com a vacinação em massa, seus efeitos de longo prazo sobre todos os aspectos mencionados ainda são desconhecidos. A pandemia e seus efeitos devem ser acompanhados com base no que foi divulgado que ocorreu, evitando o estudo de notícias falsas, provenientes de fontes muito diversas das que normalmente fundamentam as questões do tipo nas principais organizadoras. O texto associado aborda aspectos da pandemia relacionados a conectividade a atividades não presenciais enquanto o enunciado questiona qual alternativa se relaciona melhor com as ideias do texto.
    A) Com a necessidade cada vez mais recorrente de momentos de isolamento social a conectividade, que até alguns anos atrás no Brasil era considerada como um conforto, agora é absolutamente necessária para a forma como vivemos em sociedade atualmente. Seja para trabalhar, estudar, acessar serviços públicos, entretenimento, ou simplesmente para fazer contato com amigos e familiares o acesso a rede mundial de computadores e a todos os serviços a ela relacionados é de fato tão importante quanto aos demais serviços de utilidade como eletricidade, gás ou água. 
    B) O atendimento de serviços essenciais não pode ser totalmente restrito ao atendimento virtual por uma série de motivos que vão desde o acesso desigual a conectividade, até as dificuldades de pessoas portadoras de deficiência ou não alfabetizadas passando por serviços que de fato dependem de presença como a realização de exames e consultas médicas mais especializadas.
    C) O texto é claro em destacar o caráter híbrido, onde acesso virtual e presencial coexistem, como alternativa viável de futuro para as sociedades.
    D) Não há no texto referência a este tipo de informação. 
    GABARITO DO PROFESSOR: A   
  • Perceba que a questão exige mera interpretação de texto do candidato. Em nenhum momento, o trecho do texto indica que a oferta de serviços essenciais ocorrerá apenas por formato visual, que o trabalho remoto irá eliminar as formas presenciais ou que 40 milhões de brasileiros estarão condenados à indigência escolar e de saúde. A única opção que cabe sentido é a letra A.

    Resposta: A


ID
5561164
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O imunologista Mauro Teixeira diz que as pessoas que se recuperam da Covid desenvolvem anticorpos por um bom tempo. “Duram pelo menos seis meses, depois (os anticorpos) tendem a cair ao longo do tempo. Quem pega Covid fica protegido entre 80% a 85% contra nova infecção. [...]”.

Segundo o epidemiologista [...] José Geraldo Ribeiro, ainda não se sabe por quanto tempo as pessoas que tiveram Covid desenvolvem imunidade. “Há uma estimativa de no mínimo oito meses. O problema é que, com a chegada de novas variantes, essa imunidade pode ser vencida. [...]”.

O TEMPO, 26 de julho de 2021. p. 9.

Os depoimentos dos especialistas citados na reportagem indicam que

Alternativas
Comentários
  • A questão pede para avaliarmos as alternativas dadas conforme as afirmações fornecidas pelos especialistas no contexto, mas a resposta é baseada no conhecimento vacinal que temos até o momento. A Banca peca ao induzir o candidato ao erro. Não a toa 100% erraram a questão.
  • A banca induziu o candidato ao erro uma vez que mostrou parcelas da matéria que não indica de nenhuma forma que a alternativa B é a correta, só tendo acesso a matéria para saber.

    De acordo com a seleção do examinador, fica a sensação que não existe consenso entre os especialistas quanto ao tempo de duração da imunidade após a recuperação. O primeiro fala que é "pelo menos 6 meses" e o segundo diz " mínimo 8 meses".

    Mas se pensarmos fora da pincelada do examinador nessa matéria, é óbvio que a recomendação é a vacinação nas pessoas que já tiveram a Covid-19.

    Gabarito B

  • Fundep fela da mãe!

  • GAB-B

    a vacinação contra a Covid-19 deve ser realizada inclusive nas pessoas que já foram contaminadas e se recuperaram

    SÓ TEM COVID QUEM FAZ EXAME!!!.

  • Acredite na ciência, independente que a vacina seja eficaz ou não. Mal ela não faz e ajuda bastante na proteção.

  • esta questão deveria estar anulada!!!

  • A pandemia de Covid19 é o maior desafio sanitário da humanidade no século XXI com impactos globais sobre a saúde pública, economia, relações internacionais e as sociedades em geral. Apesar da esperança de contenção da pandemia com a vacinação em massa, seus efeitos de longo prazo sobre todos os aspectos mencionados ainda são desconhecidos. A pandemia e seus efeitos devem ser acompanhados com base no que foi divulgado que ocorreu, evitando o estudo de notícias falsas, provenientes de fontes muito diversas das que normalmente fundamentam as questões do tipo nas principais organizadoras. O texto associado aborda características da imunização causada pelo contágio com a Covid e o enunciado busca a alternativa que melhor se relaciona com as ideias apresentadas no texto.
    A) O texto destaca que a imunização causada pelo contágio possui um prazo de validade relativamente curto e que mutações do vírus capazes de produzir novas variantes tornam essa forma de imunização ainda menos efetiva.
    B) Pessoas que já foram contaminadas podem estar fora do prazo que imunização causado pelo contágio, além da imunização vacinal ser mais efetiva e de efeitos mais demorados e ainda possuírem características mais adequadas em relação a novas variantes.   
    C) Ambos os relatos convergem na mesma direção do consenso científico sobre o que se sabe da doença até o presente momento.
    D) Somente se forem expostas a exatamente o mesmo vírus que as infectaram inicialmente. Conforme é destacado no texto em caso de contágio por nova variante ocorrerá nova infecção. 

    GABARITO DO PROFESSOR: B
  • Mais uma questão que se trata somente de interpretação de texto do candidatos e de um pouco de conhecimento sobre atualidades, mas vamos ver uma por uma:

    LETR A – INCORRETA. Em nenhum momento, algum dos especialistas declara que a imunização por contágio é a forma capaz de proteger totalmente os recuperados.

    LETRA B – CORRETA. Exatamente! Isso, inclusive, foi a medida sugerida pela OMS e Ministério da Saúde.

    LETRA C – INCORRETA. Ambos os especialistas concordam sobre a imunidade após a contaminação. O que não há consenso é tempo em que a imunidade dura.

    LETRA D – INCORRETA. Não há consenso sobre o tema e o especialista aponta que, com novas variantes, a imunidade pode ser vencida.

    Resposta: B


ID
5561167
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um idoso de 80 anos foi preso nesta quinta (5/8) por chamar uma mulher de “macaca” em um ponto de ônibus (no) Centro de BH. [...]

Segundo a Guarda Municipal, ele vai responder pelo crime de injúria racial. Os agentes levaram o idoso à Central de Flagrantes (Ceflan) da Polícia Civil, também em BH.

O crime prevê pena de um a seis meses de prisão, além de multa.

Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/ gerais/2021/08/05/interna_gerais,1293328/idoso-chamamulher-de-macaca-em-ponto-de-onibus-e-e-preso-em-bh. shtml.
Acesso em: 6 ago. 2021.

O crime de injúria racial:

Alternativas
Comentários
  • A proposta inclui na Lei do Racismo a injúria racial em locais públicos ou locais privados abertos ao público de uso coletivo. Na prática, a medida equipara esse tipo de injúria ao crime de racismo – que é imprescritível (passível de punição a qualquer tempo) e inafiançável. A Lei do Racismo define crimes de preconceito de raça ou cor. Segundo o texto, de relatoria do deputado Antonio Brito (PSD-BA), será acrescentado a essa lei, como crime, "injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, em local público ou privado aberto ao público de uso coletivo, com a utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".

    GAB:D

    Referência: https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/11/30/camara-aprova-projeto-que-inclui-na-lei-do-racismo-crime-de-injuria-racial-em-local-publico-ou-coletivo.ghtml

  • GAB-D

    Ocorre pelo uso de palavras, gestos etc., depreciativos referentes à raça ou cor, contra a honra da vítima.

    CONCURSEIRO, DORME POUCO E ESTUDA MUITO. VISTO QUE ALGUMAS VEZES NEM COLCHÃO TEM!!!

  • Alternativa D

    Diferença entre Injuria Racial x Racismo:

    Injúria racial consiste em ofender a honra de alguém se valendo de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem, já o crime de racismo atinge uma coletividade indeterminada de indivíduos, discriminando toda a integralidade de uma raça.

    Abraços

    Sucesso!!


ID
5561170
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Fenômeno nas apresentações da ginástica artística, a norte-americana Simone Biles surpreendeu o mundo quando, na semana passada, mesmo sendo a favorita ao ouro nas olimpíadas de Tóquio, renunciou a disputar medalhas em nome de sua saúde mental. [...]

O TEMPO, 2 de agosto de 2021. p. 15.

Diversos analistas apontaram que a renúncia de Simone Biles, em nome de sua saúde mental, revela:

Alternativas
Comentários
  • "saúde mental" = Estresse e pressão

  • GAB-A

    A rotina estressante e a pressão imposta aos atletas na busca da superação dos seus próprios limites.

    CONCURSEIRO NÃO PEGA NINGUÉM. POIS ESTA SEM DINHEIRO. VÁ ESTUDAR!!!

  • Gabarito A

    Considerada a maior ginasta da história dos Estados Unidos aos 24 anos, Simone Biles não vai mais competir na final individual geral das Olimpíadas de Tóquio. A razão, segundo anunciou nesta quarta (28) a federação americana de ginástica, é que ela precisará cuidar de sua saúde mental.

    "Tenho que me concentrar na minha saúde mental", disse Simone Biles

    "Acho que a saúde mental é mais importante nos esportes nesse momento. Temos que proteger nossas mentes e nossos corpos e não apenas sair e fazer o que o mundo quer que façamos", afirmou a atleta.

    FONTE:https://g1.globo.com/bemestar/viva-voce/noticia/2021/07/27/simone-biles-como-a-pressao-pode-derrubar-uma-supercampea-e-o-que-podemos-aprender-com-sua-desistencia.ghtml

    https://g1.globo.com/bemestar/saude-mental/noticia/2021/07/27/simone-biles-o-desabafo-da-campea-olimpica-ao-desistir-de-final-em-toquio-preciso-cuidar-da-saude-mental.ghtml

  • Nesta questão, é muito importante que o candidato prestasse atenção às notícias veiculadas na época. Primeiramente, a Simone Biles é uma atleta que já possuía um histórico de defesa à saúde mental.

    Segundo, assim que ela pediu a renúncia por conta da saúde mental, outros atletas vieram à público falar sobre a extrema rotina de pressão e renúncias que tiveram que passar.

    Com isso, diversos analistas apontaram que a decisão de Simone Biles foi diretamente ligada à rotina estressantes dos atletas e da pressão que sofriam. A melhor alternativa que cabe, neste sentido, é a da letra A.

    Resposta: A


ID
5561176
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

A avaliação fisioterapêutica respeita a ordem cronológica das fases do desenvolvimento motor para reconhecer os desvios da normalidade. O fisioterapeuta tem a responsabilidade de conhecer todo o processo do desenvolvimento infantil e suas principais fases, a fim de poder detectar precocemente qualquer alteração do desempenho motor, intervindo positivamente na facilitação das aquisições motoras, possibilitando à criança um desenvolvimento motor pleno.

Analise as afirmativas a seguir sobre a avaliação fisioterapêutica utilizada na criança, e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) O tônus muscular pode ser avaliado pela observação, palpação e movimentação passiva. Sinais de hiperreflexia podem indicar redução do tônus muscular, enquanto a diminuição e a ausência de resposta dos reflexos miotáticos podem sugerir hipertonia.

( ) A avaliação da força muscular pode ser realizada tanto pela observação qualitativa de como a criança brinca e desempenha suas atividades em relação a suas posturas e movimentos, bem como quantitativamente, com a graduação numérica da escala de força muscular do Medical Research Council (MRC) em situações específicas.

( ) Na avaliação da amplitude de movimento (ADM), o movimento articular deve ser realizado de forma ativa nas diversas articulações e deve ser mensurado por um tensiômetro. Os resultados devem ser documentados de forma clara para uma possível comparação posterior.

( ) A avaliação dos reflexos primitivos e das reações posturais também deve ser realizada. Há três grupos de reações posturais que atuam em conjunto para formar o mecanismo de controle postural normal: reações de endireitamento, de equilíbrio e de proteção.

Assinale a sequência correta. 

Alternativas

ID
5561179
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

A síndrome do túnel do carpo (STC) é definida pela compressão do nervo mediano no punho. É a mais frequente das síndromes compressivas e a causa mais frequente é a idiopática.

Em relação à avaliação fisioterapêutica, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Em 1990, Katz et al.5 popularizaram os diagramas da mão, que são desenhos esquemáticos nos quais o paciente marca o local exato dos sintomas de dormência nas mãos. Estes diagramas da parestesia da mão (DPMs) foram considerados, à época, como método de triagem em pessoas com suspeita de STC.5,6 

    Acho que a descrição do índice está errada. Pesquisando em artigos achei esse índice:

    O índice até então usado para avaliar o colapso carpal é o de Youm. Esse índice corresponde à razão entre a altura do carpo (distância da base do 3º metacárpico até a superfície articular distal do rádio) e a altura do 3º metacárpico (comprimento total deste osso). Para tal medida é necessário um exame radiográfico em que esteja incluído todo o 3º metacárpico. O primeiro autor deste trabalho encontrou uma razão cujo valor é de 0,54 + 0,03.

  • C


ID
5561182
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

A abordagem fisioterapêutica no climatério leva em consideração as manifestações clínicas decorrentes das mudanças endócrinas desse período, e tem como objetivo minimizar as alterações funcionais que podem ocorrer em diferentes sistemas orgânicos da mulher.

Analise as afirmativas a seguir relativas à abordagem fisioterapêutica no climatério feminino.

I. O treinamento vesical, baseado em um diário miccional, e intervenções em hábitos e no estilo de vida também são benéficos para mulheres com incontinência urinária de urgência no climatério.

II. A prática de exercício físico diminui o risco de demência, aumenta a dor osteoarticular, reduz o risco de quedas e melhora a função cognitiva das mulheres de meia-idade e na pós-menopausa.

III. Recursos como cones vaginais, eletroterapia, modalidades de calor, massagem perineal e biofeedback podem ser utilizados com objetivos de aprendizado, reforço, percepção muscular ou facilitação do relaxamento e vascularização da musculatura do assoalho pélvico.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas

ID
5561185
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

No programa terapêutico para treino de marcha, pode-se também incluir o treinamento em grupos, em que há diminuição dos custos e aumento do tempo disponibilizado para a prática. A presença de outros pacientes com disfunções similares pode motivar e encorajar os pacientes a melhorar o desempenho.

Com relação às atividades de treino de marcha em grupo, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Típica questÃO entregue de mão beijada e que o concurseiro erra ,mesmo assim, por falta de atenção! hahahahaha


ID
5561188
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Em abordagens específicas de controle de dor, a estimulação elétrica simplesmente mascara a dor ou estimula o corpo a liberar os opiáceos endógenos de controle da dor.

Assinale a alternativa que não apresenta a estimulação efetiva de controle da dor em nível motor.

Alternativas
Comentários
  • estimulação elétrica neuromuscular (EENM) é uma técnica de ativação neural, objetivando a obtenção de contrações musculares, 

  • Comentários de @fisiomauriciooliva - conteúdo para concursos em fisioterapia no instagram

    A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) apesar de poder ser em nível motor ela atua no ganho da força muscular e não no controle da dor.


ID
5561191
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

A configuração óssea, os meniscos, os ligamentos, a cápsula e os músculos que cercam a articulação do joelho produzem a sua estabilidade.Achave para uma articulação de joelho saudável é a estabilidade da articulação.

A abordagem fisioterapêutica para prevenir lesões e restaurar a função do joelho considera importante desenvolver ou melhorar os seguintes aspectos, exceto: 

Alternativas
Comentários
  • B

  • Vamos pensar que temos uma gama de coisas para pensar em reabilitação de joelho. A b não está errada, mas dentre todas as alternativas é a mais limitada e incompleta.

  • Penso que a extensibilidade vai de encontro com o fortalecimento e equilíbrio das estruturas.


ID
5561194
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

As atividades de vida diária (AVD) e a participação na sociedade podem estar gravemente reduzidas nos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), e sua avaliação requer o reconhecimento dos impactos da incapacidade e das deficiências na vida diária.

Assinale o instrumento que não se aplica à avaliação objetiva e subjetiva para as AVD e participação social em pacientes com DPOC.

Alternativas
Comentários
  • Letra A. O único que não avalia as AVD.

  • MEEM

    É o teste mais utilizado para avaliar a função cognitiva por ser rápido (em torno de 10 minutos), de fácil aplicação, não requerendo material específico. Deve ser utilizado como instrumento de rastreamento não substituindo uma avaliação mais detalhada, pois, apesar de avaliar vários domínios (orientação espacial, temporal, memória imediata e de evocação, cálculo, linguagem-nomeação, repetição, compreensão, escrita e cópia de desenho), não serve como teste diagnóstico, mas sim pra indicar funções que precisam ser investigadas. É um dos poucos testes validados e adaptados para a população brasileira.


ID
5561197
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

O conhecimento dos efeitos fisiológicos do frio ajuda a identificar os benefícios da sua utilização em uma intervenção de tratamento adjuvante na fisioterapia.

São indicações da crioterapia, exceto:

Alternativas

ID
5561200
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

As pessoas com acidente vascular cerebral (AVC) diferem amplamente em sua abordagem ao processamento de informações e em suas formas de comportamento de acordo com o local da lesão. De acordo com o local da lesão, os pacientes, após um acidente vascular cerebral (AVC), apresentam diferentes tipos de processamento de informações e formas de comportamento.

A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando o local da lesão cerebral com as dificuldades comuns apresentadas pelos pacientes.

COLUNA I

1. Lesões do hemisfério esquerdo (hemiplegia do lado direito)

2. Lesões do hemisfério direito (hemiplegia do lado esquerdo)


COLUNA II

( ) Dificuldade em tarefas que envolvem a noção de espaço e percepção.

( ) Dificuldade com o raciocínio abstrato e a solução de problemas.

( ) Dificuldade em expressar emoções positivas.

( ) Dificuldade de processamento de pistas verbais e comandos verbais.

Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
5561203
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Itapecerica - MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Uma órtese é um aparato externo usado para restringir ou ajudar o movimento ou a transferência de carga de uma área do corpo para outra. A maioria das órteses tornozelo-pé (OTP) é prescrita para controlar o movimento do tornozelo, limitando a flexão plantar e / ou a dorsiflexão, ou auxiliando o movimento.

Analise as afirmativas a seguir sobre as OTP e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) Indivíduos saudáveis usando uma lâmina elástica anterior OTP exibem menos extensão de quadril e flexão plantar de tornozelo durante a transição da fase de apoio para a fase de balanço.

( ) A OTP com controle de tornozelo flexível altera a transição de fase de apoio entre o retropé e o antepé em adultos não deficientes.

( ) Um retentor anterior de tornozelo limita a dorsiflexão, auxiliando o indivíduo com paralisia do tríceps sural a alcançar propulsão durante a fase final.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Indivíduos saudáveis usando uma lâmina elástica anterior OTP exibem menos extensão de quadril e flexão plantar de tornozelo durante a transição da fase de apoio para a fase de balanço.

    Ao meu ver, se a lâmina elástica é anterior ela irá exibir menos flexão do quadril e dorsiflexão do tornozelo, visto que ela pode ser utilizada na paralisia no músculo tibial anterior. (acrescentem os comentários de vocês e me corrijam se eu estiver errada). Bons estudos.