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Prova IBAM - 2013 - Prefeitura de Praia Grande - SP - Dentista


ID
1412914
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

Da leitura dos dois primeiros parágrafos inferi­mos que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "B - as instituições sem fins lucrativos, via de regra, atuam nas lacunas deixadas pelo Poder Público".

    "geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público."

  • "Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.
    A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”."

     

     a) o principal objetivo das instituições sem fins lucrativos: "aproveitar oportunidades de captação de recursos OU isenções de impostos".

     b) as instituições sem fins lucrativos, via de regra, atuam nas lacunas deixadas pelo Poder Público: "geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público."

     c) instituições sem fins lucrativos são, indefectivelmente, oportunistas, e sua motivação pri­mordial é o assistencialismo. Oportunista = quem  se aproveita das circunstâncias em benefício próprio. Não é esse o sentido do verbo "aproveitar", na expressão "aproveitar oportunidades".

     d) é dever da sociedade colaborar de forma não remunerada com projetos sociais, a fim de que sejam alcançadas as causas não atendidas pelo Poder Público: a colaboração tem sentido de voluntariedade, não de dever.

  • A) ERRADO - tem como objetivo obter recursos OU isenção de impostos

    B) CERTO - (...) geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

    C) ERRADO - No início do segundo parágrafo diz que "a causa é nobre"

    D) ERRADO - Extrapola as ideias contidas nesses dois parágrafos. O texto diz que "aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada" e não que é um dever.

  • As instituições sem fins lucrativos, VIA DE REGRA, atuam nas lacunas deixadas pelo Poder Público".

    "GERALMENTE para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público."

    Não está correto isso.


ID
1412917
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

A distorção a que o autor faz mencão no tercei­ro parágrafo refere-se:

Alternativas
Comentários
  • As perguntas tem muito erros

  • Na minha opinião a alternativa b também está certa.

  • Há uma grave distorção nessa expectativa. (...) Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

    Alt C - Ao avaliar que a função do lucro não é assistencialista.

  • Sulamita Mota, no entanto, não menciona nada sobre isto no 3º parágrafo.

  • Muito confusa essa questão...

  • Creio que a diferença nessa questão seja saber diferenciar "de acordo com o texto" de "infere-se do texto".

  • Na minha opinião, o Autor cita varias distorções, dos quais pode ser inferir ou ver no próprio texto que a B (poderia de longe ser um gabarito) e a C bem mais próxima do gabarito realmente.

  • Turma.. alternativa "B" extrapola ao texto, não misturem a opinião de vocês com o comando da questão, pois é isso que o examinador pretende, limitem-se ao comando do enunciado, somente!

    Gabarito correto, "C"!

  • Temos que olhar somente para o terceiro parágrafo como pede a questão. O trecho: "...como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade..." (mas não é) mostra a distorção a que se refere o autor. Foi como se tivesse dito: "o lucro não é pra isso..."

  • Correta letra C

    Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo.... ----> isso é assistencialismo.

    Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência.... ------> o autor defende que lucros não deveriam ser divididos.

    Só pra relaxar um pouco

    Críticas: 1)O Autor vê uma distorção porque se mostra incapaz de perceber que o apelo a solidariedade é o que está por trás do fenômeno (exigência de menores custos).

    2) Como o Autor, liberal que é, vê-se impossibilitado de fazer uma crítica às entidades sem fins lucratívos, que de "sem lucro" não tem nada (os dirigentes constumam dividir os altos sálarios e empregar familiares e amigos)

    3) Deixando de avaliar os aspectos mencionados acima, que o exporia como autor liberal, passa a fazer uma crítica infantil, a qual poderia ser dita da seguinte forma: "O lucro é só meu, não quero dividir isso com ninguém, não me importo se você é pobre, se vire!"

    4) O Autor quer posar de sofisticado, por isso não quer brigar com seus irmãos que resolveram ganhar uma grana de forma diferente da que ele ganha, vendendo fórmulas pra ficar rico.

    5) Convenhamos, o pessoal do terceiro setor é muito mais convincente quando a questão é ganhar um dinheiro fácil, bem mais competente que o nosso autor, daí a insatisfação dele, disfarçada, mais não escondida.


ID
1412920
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

O trecho abaixo será utilizado para a resolução das questões de 3 a 7. “

Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem-sucedidos para assistir os desafor­tunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade"

Sobre o vocábulo “ insustentável” , é válido asseverar que:

Alternativas
Comentários
  • A-)A Palavra ''insustentável'' tem a função de adjetivo nesta sentença.

    B-)''Insustentável'' não tem um significado de restrição nesta circunstância.

    C-)Correto, o adjetivo ''insustentável'' atribui à ''cultura'' um termo precário, maleável.

    D-)''Insustentável'' e ''irrelevante'' não são sinônimos.

  • Porque a letra "A" estáerrada, alguem?

  • Luiz Castilho, não sei se é realmente essa a explicação, mas como  魚座 のアフロディーテ disse, a palavra "insustentável" tem função de adjetivo, que caracteriza "cultura".

    Inverta os termos: "Estamos criando uma cultura insustentável". 

  • Erro da alternativa A:

    Nesse caso, nesta alternativa, "uma insuportável" tem sentido de adjetivo. Nota-se isso porque cultura é substantivo e "uma insuportável" é um atributo (característica) da cultura

  • insustentável é sinônimo de precário? Foi isso que a banca considerou? Não faz sentido para mim.

  • Esse gabarito tá errado, não é possível.

  • Insustentável. adjetivo: Que não se pode sustentar, precário (para o IBAM).

  • Muito obrigado, Rodrigo Mendonça Marques.

  • Bizarro

  • Não vejo a C como gabarito.

    insustentável → aparente, contestável, errado, errôneo, falso, fictício, improcedente, inautêntico, inexato, infundado, injusto, inverídico, irreal.

    precário → infrequente, acidental, aleatório, casual, contingente, descontínuo, disperso, duvidável, duvidoso, espaçado, espalhado, esporádico, eventual, faltoso, fortuito, imprevisto, incerto, indeterminado, inesperado, inopinado, instável.


ID
1412923
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

O trecho abaixo será utilizado para a resolução das questões de 3 a 7. “

Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem-sucedidos para assistir os desafor­tunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade"

O termo “ como” , no contexto em que está inserido:

Alternativas
Comentários
  • Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem-sucedidos para assistir os desafor­tunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade"

    " se o papel do lucro fosse ser distribuido à sociedade é hipótese formulada para "cultura de tirar dos bem sucedidos para assistir os desafortunados." 

    A alternativa B é a correta e confunde-se com a D.

  • Que tipo de locução conjuntiva é? Conformativa, causal, comparativa? Consecutiva?

     

  • CONJUNÇÕES CONFORMATIVAS

    a tal ponto, de maneira que, assim como, como

  • Letra B, não pode ser a D pois, a D expressa ideai Factual, porém a comparação é hipotética, logo é comparação mas o que predomina é a hipótese...


ID
1412926
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

O trecho abaixo será utilizado para a resolução das questões de 3 a 7. “

Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem-sucedidos para assistir os desafor­tunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade"

Observe as sentenças seguintes.

I. Precisamos assistir esse espetáculo, dizem que é maravilhoso!

II. Desde muito jovem habituou-se a assistir os mais necessitados, fornecendo remé­ dios e mantimentos.

III. Não assistimos o jogo porque seria televisionado muito tarde da noite e precisáva­ mos acordar cedo no dia seguinte.

O uso do verbo assistir deu-se em consonância com a norma padrão, tal qual no trecho posto para análise, na(s) sentença(s) presente(s) em:

Alternativas
Comentários
  • Letra A


    O verbo ASSISTIR será Transitivo direto quando tiver significado de ajudar, auxiliar, prestar assistência, socorrer. Portanto, sem preposição!   Ex. O médico assistiu o paciente.

    O verbo ASSISTIR será Transitivo indireto quando tiver significado de presenciar, comparecer, ver, estar presente, testemunhar. Portanto, a preposição “a” será obrigatória! Ex. João assistiu ao jogo.

  • Letra A

    Só corrigindo o comentário anterior. No primeiro exemplo, segundo Bechara, o verbo assistir no sentido de "assistência" -  "ajudar", pede INDIFERENTEMENTE objeto direto ou complemento preposicionado:

    O médico assistiu o doente. (obj.direto)

    O médico assistiu ao doente. (obj. indireto)

    AS DUAS CONSTRUÇÕES ESTÃO CORRETAS!

    Quanto ao segundo exemplo,o verbo assistir no sentido de "presenciar", "ver"...  a construção com a preposição "a" é obrigatória, conforme citado no comentário anterior.

    João assistiu ao filme. (obj. indireto)

  • I. Precisamos assistir (a) esse espetáculo, dizem que é maravilhoso!

    II. Desde muito jovem habituou-se a assistir os mais necessitados, fornecendo remé­dios e mantimentos.

    III. Não assistimos (a)o jogo porque seria televisionado muito tarde da noite e precisáva­mos acordar cedo no dia seguinte. ASSISTIR

    O verbo assistir pode ser transitivo indireto, transitivo direto e intransitivo.



    Transitivo indireto: quando significa “ver”, “presenciar”, “caber”, “pertencer” e exige complemento com a preposição “a”.

    - Assisti a um filme. (ver)
    - Ele assistiu ao jogo.
    - Este direito assiste aos alunos. (caber)

    Transitivo direto: quando significa “socorrer”, “ajudar” e exige complemento sem preposição.

    - O médico assiste o ferido. (cuida)

    Obs: Nesse caso o verbo “assistir” pode ser usado com a preposição “a”.

    - Assistir ao paciente.

    Intransitivo: quando significa “morar” exige a preposição “em”.

    - O papa assiste no Vaticano. (no: em + o)
    - Eu assisto no Rio de Janeiro.

    “No Vaticano” e “no Rio de Janeiro” são adjuntos adverbiais de lugar.

  • o verbo ASSISTIR, pede a preposição A

  • Show mesmo. Aprendi isso com o professor Elias Santana, do Gran Cursos.

    51% da população já haviam manifestado.

    51% da população seria o sujeito, que teria como núcleo "51%".

    "Da população" seria o especificante do núcleo.

    Como 51% é uma expressão partitiva, é caso de concordância facultativa. Ou seja, pode-se concordar com o núcleo do sujeito (51%) ou com o especificante do núcleo (da população).


ID
1412929
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

O trecho abaixo será utilizado para a resolução das questões de 3 a 7. “

Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem-sucedidos para assistir os desafor­tunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade"

Sobre o vocábulo distribuído, afirmou-se que:

I. uma das justificativas plausíveis para sua acentuação é o fato de ser uma proparo­ xítona aparente.

II. também pode ser explicada sua acentua­ ção por se tratar de paroxítona terminada com a vogal “ o” .

III. é acentuado de acordo com a mesma norma gramatical do termo destacado em - “ assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras".

Está correto o que se afirmou em:

Alternativas
Comentários
  • I-)''Distribuído'' é uma paroxítona.

    II-)Sua acentuação se deve ao hiato ''dis-tri-bu-í-do''.

    III-)Famílias é acentuada por ser uma proparoxítona.

    Todas alternativas incorretas, portanto gabarito letra D.


  • Dis-tri-bu-í-do: acentua-se as vogais I e U dos hiatos, quando formarem sílabas sozinhos ou seguidos de S. 
    Ex.: ju-í-zo , Lu-ís , sa-í-da.

    Fa-mí-lias: são acentuadas as paroxítonas terminadas em ditongo crescente (semivogal+vogal). 
    Ex.: Né-voa , in-fân-cia, sé-rio , po-lí-cia , fé-rias , re-si-dên-cia.

  • Dis-tri-bu-í-do - uma paroxítona por silaba tônica ser a penúltima. nenhuma correta.

  • A acentuação da palavra distribuído decorre da regra do hiato, vejamos:

    Acentuam-se as vogais i(s) e u(s), quando estiverem na sílaba tônica, sozinhos ou acompanhados de "S", desde que não sejam seguidos por "nh":

    Ex: sa-í-da / fa-ís-ca (certo)

    ra-i-nha (não leva acento, pois seguido de nh)

    Agora, quando o "i" e o "u" estiverem na sílaba tônica, não forem sucedidos por "nh", mas na sílaba anterior houver ditongo decrescente não haverá acento:

    Ex: fei-u-ra / Bo-cai-u-va

    fei-u-me / bai-u-ca

  • CUIDADO GALERA!!

    Tem gente acertando pelos motivos errados, não é porque deu certo aqui que dará em outras questões! O pior, comentam erroneamente e tem muita gente curtindo!

    Distribuídos NÃO tem acento por ser paroxítona, alias NÃO se acentuam paroxítonas terminadas em A, E, O, EM!

    Essa é a regra básica sobre paroxítonas!

    Distribuídos leva acento por que é um HIATO! Se não entendeu procure mais informações, espero ter ajudado!

    GABARITO D

  • A questão em tela versa sobre regra de acentuação gráfica e teremos que indicar qual alternativa a palavra está deixou de receber acento pelo novo acordo ortográfico. Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

    → Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

    ▪Acentuam-se as palavras oxítonas terminadas em a(s), e(s). o(s) e em (ens) e nos ditongos abertos éi(s). éu(s), ói(s): 

    → Paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima: gente, âmbar, éter…

    ▪São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: águas, árduo, pônei…

      Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lágrima, trânsito…

    ▪São todas acentuadas.

    → Quanto às de apenas uma sílaba, os chamados monossílabos: má, pó, fé…

    ▪São acentuados os terminados em: a, as, e, es, o, os.

    → Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh". Razão: -i ou -u não estão sozinhos nem acompanhados de -s na sílaba..

    DISTRIBUÍDOS

    DIS- TRI-BU-DOS

    A palavra acima é acentuada por ser um hiato formado por "i" que fica sozinho na sílaba.

    I. uma das justificativas plausíveis para sua acentuação é o fato de ser uma proparo­xítona aparente.

    Incorreta. Proparoxítona aparente, eventual ou acidental são paroxítonas terminadas em ditongo crescente que alguns gramáticos optaram por chamarem assim. Ex: médio, adversário, armário...

    II. também pode ser explicada sua acentua­ção por se tratar de paroxítona terminada com a vogal “ o” .

    Incorreta. Não acentuam as paroxítonas terminadas em O ou OS.

    III. é acentuado de acordo com a mesma norma gramatical do termo destacado em - “ assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras".

    Incorreta. A palavra família é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo crescente seguida de S.

    Portanto, nenhuma afirmativa está correta.

    GABARITO: D

  • Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

    ▪Acentuam-se

    as palavras oxítonas terminadas em a(s), e(s). o(s) e em (ens) e nos ditongos abertos éi(s). éu(s), ói(s):

    → Paroxítonas

    são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima:

    gente, âmbar, éter…

    ▪São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos

    acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: águas, árduo, pônei…

     Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima:

    lágrima, trânsito…

    ▪São todas acentuadas.

    → Quanto às de apenas uma sílaba, os chamados monossílabos: má, pó, fé…

    ▪São acentuados os terminados em: a, as, e, es, o, os.

    → Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh". Razão: -i ou -u não estão sozinhos nem acompanhados de -s na sílaba.

    HIATO

    É o encontro de duas vogais num vocábulo, como em saída (sa-ída). Os hiatos são sempre separados quando da divisão silábica: mô-o, ru-im, pa-ís;

  • Ibam port paroxitona X proparoxítona

    Sobre o vocábulo distribuídoafirmou-se que:

    I. uma das justificativas plausíveis para sua acentuação é o fato de ser uma proparo­xítona aparente. (Errado, não é proparoxitona aparente)

    Proparoxítona aparente, eventual ou acidental = paroxítonas terminada em ditongo crescente

    Ex: médio, adversário, armário...

    ******

    II. também pode ser explicada sua acentua­ção por se tratar de paroxítona terminada com a vogal “ o” .

    Copiei do emerson: "NÃO se acentuam paroxítonas terminadas em A, E, O, EM! Distribuídos leva acento por que é um HIATO! "

    ******

    III. é acentuado de acordo com a mesma norma gramatical do termo destacado em - “ assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras".

    "A palavra família, terminada em -ia, é considerada por alguns gramáticos como paroxítona (-ia seria ditongo crescente) e por outros como proparoxítona (-ia seria hiato):

    - É uma palavra paroxítona se for considerado que é formada por um ditongo: fa-mí-lia. As palavras paroxítonas terminadas em ditongos crescentes são acentuadas.

    - É uma palavra proparoxítona se for considerado que é formada por um hiato: fa-mí-li-a. Todas as palavras proparoxítonas são acentuadas.

    O atual acordo ortográfico considera a palavra fa-mí-li-a e as diversas palavras que se encontram nessa situação como proparoxítonas" (https://duvidas.dicio.com.br/familia-familia-ou-familha/)

  • Única correta é a III, mas como não tem essa resposta, a correta é a letra E

    Distrbuídos - I ou U formando hiato com vogal, sozinho ou com S na sílaba = Saída


ID
1412932
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

O trecho abaixo será utilizado para a resolução das questões de 3 a 7. “

Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem-sucedidos para assistir os desafor­tunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade"

Sobre o verbo sublinhado no excerto é válido asseverar que:

Alternativas
Comentários
  • Pretérito imperfeito do subjuntivo verbo ir:

    se eu fosse

    se tu fosses

    se ele fosse

    se nós fôssemos

    se vós fôsseis

    se eles fossem


  • Letra B


    a) Futuro do Subjuntivo --- Quando ele for

    b) Preterito Imperfeito do Subjuntivo -- Se ele fosse (correto)

    c) Preterito Imperfeito do Indicativo --- ele ia

    d) Preterito Perfeito do Indicativo --- ele foi

  • MODO INDICATIVO

    Presente: ele vai

    Pretérito perfeito: ele foi

    Pretérito imperfeito: ele ia

    Pret. mais-que-perfeito: ele fora

    Futuro do presente: ele irá

    Futuro do pretérito: ele iria

     

    SUBJUNTIVO

    Presente: que ele vá

    Pretérito imperfeito: se ele fosse

    Futuro: quando ele for

     

    IMPERATIVO

    afirmativo: vá ele

    negativo: não vá ele

     

    INFINITIVO PESSOAL: para ir ele

     

  • Achei estranho a opção falar em probabilidade. Nesse contexto, a frase da uma ideia de conjectura.

  • 16 de outubro de 2020, você errou a questão. dia 31 de outubro de 2020, voce errou novamente a questão

ID
1412935
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

0 circulo perigosamente vicioso a que Gustavo Cerbasi faz alusão consiste na situação des­crita em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    "Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso".

  • Alt C
    "Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro"-> quanto mais se abdica de economia para o futuro 
    "praticam o assistencialismo"-> em nome do assistencialismo 
    "mais dependerão do governo para custear seu futuro." -> mais se cria uma dependencia do Governo

  • Só eu achei que a alternativa diz que a dependência é do governo?

    Quanto mais se abdica de uma economia para o futuro, em nome do assistencialismo, mais se cria uma dependência do governo.

    Diferente do que diz o texto:

    Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e

    praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para

    custear seu futuro

    No texto está claro que as famílias é que dependerão do governo.

  • Hanny Borges tem razão! A alternativa C não retrata o q diz o texto ou no mínimo está mal escrita. A meu ver, a alternativa B seria a correta, isto é, as famílias q abrem mão de poupar p/ praticar o assistencialismo acabam assumindo o papel do governo. Me parece q é exatamente o q diz o texto.

    Contudo, devo dizer q o texto todo é lamentável! Nem o próprio autor consegue explicar q ciclo vicioso seria esse. Simplesmente presume q famílias c/ condições financeiras deveriam poupar p/ o futuro (pq? são obrigadas a terem tal planejamento?). Já começa todo errado já no título. Não existe preconceito contra o lucro. E falar de incompetência em construir o próprio negócio numa sociedade extremamente desigual me parece bem desonesto. Ora, há pessoas q já nascem c/ seu próprio negócio, só esperar 18 anos p/ assumir, simplesmente em razão do sobrenome q possuem, devo presumir q são extremamente competentes?


ID
1412938
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

Analise as considerações seguintes.

I. Não é papel do Estado, que é incapaz de fornecer educação, prestar serviços sem remuneração - essa funçao cabe às empresas.

II. Destinar resultados de lucros excedentes à filantropia é um prêmio à incompetência.

III. Empresas que não têm fins lucrativos devem ser credenciadas a captar recursos, pois isso é essencial para o crescimento de qualquer atividade.

São inferências possíveis a partir da leitura do texto o apresentado em:

Alternativas
Comentários
  • I. Não é papel do Estado, que é incapaz de fornecer educação, prestar serviços sem remuneração - essa funçao cabe às empresas. ERRADO - ( Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas. )

    II. Destinar resultados de lucros excedentes à filantropia é um prêmio à incompetência. ERRADO -Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia. )

    III. Empresas que não têm fins lucrativos devem ser credenciadas a captar recursos, pois isso é essencial para o crescimento de qualquer atividade. ERRADO Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. )

    Gab. Letra D

  • Acertei por eliminatória, mas não entendi porque a III está errada, alguém pode me explicar melhor?

  • Aline Nunes, "Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade." isso é essencial para o crescimento de qualquer atividade de acordo com o texto, e não o citado na assertiva III.


ID
1412941
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CHEGA DE PRECONCEITO CONTRA O LUCRO

Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.

A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”

Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.

Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.

Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.

Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.

Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.

Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.

Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013

Podemos afirmar que há um vocábulo que teve sua grafia alterada, tendo por base as modifi­cações introduzidas pela Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa firmada em 1990 - oficializada no Brasil em 2008 com o período de transição ampliado até 31 de dezembro de 2015 cm qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • Palavra "ideia", que antes da reforma ortográfica grafava-se "idéia".

  • paroxítona terminada em ditongo aberto perdeu o acento 

    Ex: ideia, jiboia, etc. 

  • e esse erro na grafia do ninguém da alternativa D? 

  • ninguem viu né?

     

  • Banquinha incompetente :S

  • Ideia: paroxítona terminada em ditongo aberto. Já os ditongos abertos éu, éi e ói em posição oxítona continuam acentuados. Ex: chapéu, pastéis e corrói.

  • Essa questão com certeza caberia recurso devido ao erro de grafia que se encontra na questão ''D''.

  • Acredito que o uso incorreto da acentuação da palavra ninguém, seja um "pega" na questão.

  • O comando da questão fala sobre "modifi­cações introduzidas pela Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa", no caso de IDEIA que foi modificada pela reforma, já NINGUEM , sem acento, não tem nada a ver com a reforma, com certeza é pegadinha.

  • A questão em tela versa sobre regra de acentuação gráfica e teremos que indicar qual alternativa a palavra está deixou de receber acento pelo novo acordo ortográfico. Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

    → Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

    ▪Acentuam-se as palavras oxítonas terminadas em a(s), e(s). o(s) e em (ens) e nos ditongos abertos éi(s). éu(s), ói(s): 

    → Paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima: gente, âmbar, éter…

    ▪São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: águas, árduo, pônei…

      Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lágrima, trânsito…

    ▪São todas acentuadas.

    → Quanto às de apenas uma sílaba, os chamados monossílabos: má, pó, fé…

    ▪São acentuados os terminados em: a, as, e, es, o, os.

    → Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh". Razão: -i ou -u não estão sozinhos nem acompanhados de -s na sílaba..

    NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO MODIFICOU:

     → De acordo com a reforma ortográfica, não se acentuam os ditongos abertos ei oi nas palavras paroxítonas: assembleia, ideia, boia, heroico. 

     → De acordo com a nova reforma ortográfica, não se acentuam as vogais I e u tônicas precedidas de ditongo das palavras paroxítonas: feiura. baiuca. 

     → O trema caiu De acordo com a reforma ortográfica, o trema deixou de existir na língua portuguesa. Assim, por exemplo, hoje se grafam: frequente, tranquilo, aguentar, sagui. 

    → Vem ou vêm? Tem ou têm? Intervém ou intervêm? 

    1. Os verbos vir e ter na 3, pessoa do plural do presente do indicativo, apesar de serem monossílabos tônicos terminados em -em, recebem o acento circunflexo para diferenciar-se da 3, pessoa do singular: ele vem - eles vêm ele tem - eles têm :

    2. Não se deve confundir o plural dos verbos citados com o dos verbos crer, ler, ver e dar: ele crê - eles creem ele lê - eles leem ele vê - eles veem ele dê - eles deem.

    Após explanarmos o conteúdo de acentuação acima, ao olharmos cada alternativa, iremos nos deparar somente com a palavra "ideias" que entra nessa regra de perda de acento no novo acordo ortográfico, portanto, gabarito

    OBS: Na alternativa D, a palavra "ninguém", não está acentuada por erro, pois entra na regra a oxítona terminada em "em".

    A, visto que apenas está situada nessa alternativa.

    a) “mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia” 

    Referência bibliográfica:

    CEREJA, William Roberto. Conecte : gramática reflexiva / William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães - 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2013.

    GABARITO: A

  • A questão em tela versa sobre regra de acentuação gráfica e teremos que indicar qual alternativa a palavra está deixou de receber acento pelo novo acordo ortográfico. Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

    NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO MODICOU:

     → De acordo com a reforma ortográfica, não se acentuam os ditongos abertos ei oi nas palavras paroxítonas: assembleia, ideia, boia, heroico. 

     → De acordo com a nova reforma ortográfica, não se acentuam as vogais I e u tônicas precedidas de ditongo das palavras paroxítonas: feiura. baiuca. 

     → O trema caiu De acordo com a reforma ortográfica, o trema deixou de existir na língua portuguesa. Assim, por exemplo, hoje se grafam: frequente, tranquilo, aguentar, sagui. 

    → Vem ou vêm? Tem ou têm? Intervém ou intervêm? 

    1. Os verbos vir e ter na 3, pessoa do plural do presente do indicativo, apesar de serem monossílabos tônicos terminados em -em, recebem o acento circunflexo para diferenciarem-se da 3, pessoa do singular: ele vem - eles vêm ele tem - eles têm :

    2. Não se deve confundir o plural dos verbos citados com o dos verbos crer, ler, ver e dar: ele crê - eles creem ele lê - eles leem ele vê - eles veem ele dê - eles deem.

    Após explanarmos o conteúdo de acentuação acima, ao olharmos cada alternativa, iremos nos deparar somente com a palavra "ideias" que entra nessa regra de perda de acento no novo acordo ortográfico, portanto, gabarito

    OBS: Na alternativa D, a palavra "ninguém", não está acentuada por erro, pois entra na regra a oxítona termina em "em".

    A, visto que apenas está situada nessa alternativa.

    a) “mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia” 

    Referência bibliográfica.

    CEREJA, William Roberto Conecte : gramática reflexiva / William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães - 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2013.

    GABARITO: A


ID
1412944
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Avalie as proposições abaixo.

I. “ Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos" - para aproveitá-los.

II. “ Empresas que geram resultados" - que os geram.

III. “O papel das empresas é prestar bons serviços" - é prestá-los.

IV. “ sem corroer a capacidade produtiva da sociedade" - sem corroer-lhe.

A substituição do termo sublinhado pelo correspondente pronome oblíquo foi realizada respeitando-se os ditames da norma culta em: 

Alternativas
Comentários
  • I-Errado, o correto seria ''aproveitá-las'', uma vez que o verbo esteja em consonância com ''oportunidades'', gênero feminino.

    II-Correto

    III-Correto.

    IV-Errado pelo mesmo motivo apresentado na afirmativa I.

  • Para complementar:
    II. “ Empresas que geram resultados" - que os geram. --> pronome relativo "que" puxa o pronome oblíquo "os", por isso que seria errado escrever "que geram-nos", mesmo que a terminação verbal seja em som nasal ("m"). Alternativa correta

    IV. “ sem corroer a capacidade produtiva da sociedade" - sem corroer-lhe. --> "lhe" só é atribuído a verbos transitivos indiretos. No caso, quem corrói, corrói algo/ alguém, portanto, desnecessário o uso do "lhe" que é como se sua tradução fosse "para algo, alguém". O correto é "sem corroê-la". Alternativa errada
  • O verbo corroer é VTDI - Corroer a capacidade produtiva - (O.D)  da sociedade - (O.I)

  • Concordância pronominal em gênero se apresentou errada na assertiva I. O correto seria: prestá-lAs

    Na assertiva IV, emprega-se o pronome "lhe" orroneamente, porque este serve para indicar objetos indiretos ou, em alguns casos, posse. 

  • A banca pede para olhar o pronome obliquo e muda o genero de maneira sorrateira e pega os desatentos como eu!!!!!

     

  • gab: B

    I. “ Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos" - para aproveitá-los.

    → para aproveitá-las.

    II. “ Empresas que geram resultados" - que os geram.

    III. “O papel das empresas é prestar bons serviços" - é prestá-los.

    IV. “ sem corroer a capacidade produtiva da sociedade" - sem corroer-lhe.

    → sem corroê-la.

     

    Acrescentando:

    Acertei a questão com o que aprendi no comentário do colega Pablo Mantovani, na questão Q1858721. Veja o comentário dele:

    "O" e "A" são formas pronominais diretas, utilizadas quando o verbo não exige preposição.

    "LHE" é uma forma pronominal indireta, utilizada quando o verbo exige preposição.

    Dito isso, temos a questão: "O segmento náutico começa a fazer pesquisas e testes para viabilizar tecnologias de motor híbrido."

    Os verbos da oração, fazer viabilizarnão exigem preposição, na medida em que alguém faz alguma coisa e, de igual modo, viabiliza algo.

    Sendo assim, a forma pronominal a substituir os substantivos são "O" ou "A", a depender do gênero. Analisemos:

    • pesquisas e testes - Substantivo feminino + masculino, no plural. Logo, o pronome a ser utilizado é "OS".
    • tecnologias de motor híbrido - Substantivo feminino, no plural. Então, o pronome a ser empregado é "AS".

    Além disso, é preciso saber que quando a palavra terminar em “R" , “S” ou “Z”, retiram-se essas letras e empregam-se as formas lo, la, los ou las.

    Portanto, como os verbos terminam em "R", aplica-se o descrito logo acima: fazê-los viabilizá-las.


ID
1412947
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

0 trecho abaixo será utilizado na resolução das questões 12 e 13. “ ...

".... quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado” .

Exige o mesmo complemento que o verbo acima destacado, o empregado em qual alter­nativa?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    A) Colabore com algo

    B) Geram algo (resultados) Correta Verbo Transitivo Direito

    C) Papel de alguém

    D) Dependerão de alguém

  • VTD Geram Resultados Letra B
  • Plural .


ID
1412950
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

0 trecho abaixo será utilizado na resolução das questões 12 e 13. “ ...

".... quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado” .

A transposição da sentença para a voz passiva resultará na forma verbal:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Voz ativa

    ".... quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado” .

    Sujeito da ativa (negócios) + verbo (produzem) + Objeto direito (retornos maiores...)

    Voz passiva

    Sujeito da passiva (retornos maiores que o esperado) + Verbo ativo assumirá a forma passiva (são produzidos) + agente da passiva (pelos negócios)


    "...Quando os retornos maiores que o esperado são produzidos pelos negócios".


  • Gabarito: D 

    o tempo verbal do verbo na voz ativa produzem  (presente do indicativo) será o tempo verbal do auxiliar na voz passiva 

    são (presente do indicativo) + produzidos (particípio)


ID
1412953
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise a concordância verbal realizada nas sentenças a seguir.

I. A maior parte dos recursos destinados às vítimas das enchentes se esgotaram antes do término das chuvas torrenciais.

II. Minas Gerais possuem as maiores jazidas de ferro e ouro do país.

III. Mais de um candidato apresentou recurso contra a questão considerada polêmica.

Obedece(m) ao disposto pela norma culta o(s) período(s) representado(s) em:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que apenas a sentença III esteja em concordância verbal de acordo com a norma culta

  • Quando o nome próprio está no plural, observa-se o artigo que o precede (Os Estados Unidos são...por exemplo). Se o artigo estiver no plural, o verbo vai para o plural. Como antes de Minas Gerais não havia artigo, a regra é que se coloque o verbo no singular. Sendo assim, o correto mesmo é "Minas Gerais possui as maiores jazidas...."

  • Complementando a explicação abaixo, na I, expressões partitivas tem sua flexibilização em termos de singular/plural facultadas à quem escreve, portanto, está também correta.

  • A assertiva III está correta pois expressões de quantidade aproximada sem determinante (cerca de, perto de, mais de, menos de...) o verbo deve concordar com o numeral. Neste caso, mais de UM candidato apresentou, apresentou concorda com UM. 
    Se a assertiva fosse mais de dois candidatos ai sim deveria ser apresentaram.

  • Na assertiva I não seria esgotaram-se??

  • Quando o sujeito é formado por expressão que indica quantidade aproximada (cerca de, mais de, menos de, perto de...) seguida de numeral e substantivo, o verbo concorda com o substantivo. Observe:

    Cerca de mil pessoas participaram da manifestação.
    Perto de quinhentos alunos compareceram à solenidade.
    Mais de um atleta estabeleceu novo recorde nas últimas Olimpíadas.

    Obs.: quando a expressão "mais de um" se associar a verbos que exprimem reciprocidade, o plural é obrigatório:

    Por Exemplo:

    Mais de um colega se ofenderam na tumultuada discussão de ontem. (ofenderam um ao outro)




    Quando se trata de nomes que só existem no plural, a concordância deve ser feita levando-se em conta a ausência ou presença de artigo. Sem artigo, o verbo deve ficar no singular. Quando há artigo no plural, o verbo deve ficar o plural.

    Exemplos:

    Os Estados Unidos possuem grandes universidades.
    Alagoas impressiona pela beleza das praias.
    As Minas Gerais são inesquecíveis.
    Minas Gerais produz queijo e poesia de primeira.
    Os Sertões imortalizaram Euclides da Cunha.




     Quando o sujeito é um pronome interrogativo ou indefinido plural (quais, quantos, alguns, poucos, muitos, quaisquer, vários) seguido por "de nós" ou "de vós", o verbo pode concordar com o primeiro pronome (na terceira pessoa do plural) ou com o pronome pessoal. Veja:

    Quais de nós são / somos capazes?
    Alguns de vós sabiam / sabíeis do caso?
    Vários de nós propuseram / propusemos sugestões inovadoras.

  • A alternativa I também está incorreta pois o verbo "esgotaram" deveria estar no singular por se referir à expressão "A maior parte".

  • Alternativa (c)

     

    Chamamos de sujeito “coletivo partitivo” o termo no plural (pessoas, indivíduos, crianças, condôminos, empresários, funcionários, etc.) em associação com o núcleo do sujeito no singular que expressa quantidade (parte, maioria).

    Quando isso ocorre, a concordância pode ser feita tanto com o núcleo do sujeito e, então, ficará no singular quanto com o substantivo após o núcleo e, portanto, ficará no plural.

    Assim: A MAIORIA das pessoas FALTOU à reunião ou A maioria das PESSOAS FALTARAM à reunião.

    No entanto, é importante lembrar que é preferível pela norma culta e também mais usual em veículos de comunicação, a concordância verbal no SINGULAR.

    Logo, sempre opte por dizer: Grande parte dos indivíduos sofre com stress hoje em dia;
    A maior parte das crianças já foi brincar; Boa parte dos condôminos aceitou a proposta e Parte dos empreendedores começou com pouco dinheiro e A maioria dos políticos é arrogante e pretensiosa.

     

    FONTE: http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/a-maioria-grande-parte-maior-parte-boa-parte-parte.htm

  • Na alternativa 1 a concordância pode ser feita no singular  com o termo a maior parte, quanto no plural concordando com dos recursos. As duas formas estão certas!

     

  • ·         Coletivos partitivos e porcentagens

    Concorda com o núcleo ou com o termo que se segue.
    I. CERTA:  A MAIOR PARTE DOS RECURSOS... SE ESGOTARAM/ SE ESGOTOU.

     

    ·         Nome de obra ou de lugar

     No singular, mas se tiver determinante --> plural.
    II. ERRADA: MINAS GERAIS POSSUE.

     

    ·         Mais de, cerca de, perto de

    Concorda com o termo que segue.
    III. CERTA: MAIS DE UM CANDIDATO APRESENTOU.
    OBS.
    Mais de um: atenção quando tem mais de um sujeito e o recíproco:
    Mais de um jogador, mais de um juiz saíram.”
    “Mais de um advogado abraçaram-se”.

  • pergunta ao verbo, quem apresentou? resposta: (um candidato)



  • Caso alguem tenha duvida do por que esta errada a II, veja a explicacao:

    https://www.youtube.com/watch?v=ZGjfC0NcpRI

    E os casos que estao corretos:

    https://www.youtube.com/watch?v=8Zm1x5WfJsQ

  • Para quem também ficou em dúvida sobre o item II

    "Se o substantivo estiver empregado SEM artigo ou COM artigo no SINGULAR: o verbo permanece no singular:

    Exemplos:

    1) Minas Gerais exporta cultura.

    2) O Amazonas é vasto.

    Se o substantivo for empregado COM o artigo no PLURAL: o verbo vai para o plural:

    Exemplos:

    1) Os Estados Unidos entraram em conflito.

    2) As Minas Gerais exportaram muitos escritores.

    Fonte: Português Esquematizado - Pablo Jamilk.

    Espero ter ajudado. Juntos somos mais fortes!

  • O ESTADO DE MINAS GERAIS POSSUI E NÃO POSSUEM.


ID
1412959
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Cabe ao SUS a tarefa de promover e proteger a saúde, como direito de todos e dever do Estado, e para isso se organiza conforme alguns princípios e diretrizes, como universalidade, integralidade, equidade, participação da comunidade, descentralização, regionalização e hierarquização. A participação da comunidade ocorre por meio dos Conselhos e Conferências de Saúde. A função do Conselho de Saúde é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: a)                                                                                                                                                                                                      LEI 8.142                                                                                                                                                                                                              Art. 1,  § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

ID
1412962
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Quando se fala em Atenção Primária à Saúde ou Atenção Básica, o Ministério da Saúde defi­ne a Saúde da Família como estratégia prioritá­ria e. por meio dela. a atenção à saúde é feita por uma equipe multidisciplinar composta por, no mínimo:

Alternativas
Comentários
  • Resposta C - O médico, enfermeiro, auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes de saúde. 

    OBS. Os profissionais de saúde bucal podem ser acrescentados a esta composição, como parte da equipe multiprofissional.

    Fonte: Política Nacional de Atenção Básica

  • Esperamos e acreditamos que o Cirurgiao Dentista será obrigatório ja em 2018 como parte integrante na melhoria do SUS e da qualidade de vida da sociedade


ID
1412965
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Segundo disposto no Decreto Federal n° 7.508/2011 que regulamenta a Lei n° 8.080/90 para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde-SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências, ________________ referem-se aos serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS.

Assinale a alternativa aue completa correta­mente a lacuna acima.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    a resposta está em: ".. referem-se aos serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS." Logo, são as portas de entrada.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • Resposta – letra A

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;


ID
1412968
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre o processo saúde-doença podemos dizer que:

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO :

    PROCESSO saúde-doença :

    GABARITO : D ) :

    Variàveis q envolvem : saúde e doença do indivíduo ou população : Ambas interligadas e são conseqüência dos mesmos fatores .

  • Gabarito D

    O processo saúde-doença é uma expressão usada para fazer referência a todas as variá­veis que envolvem a saúde e a doença de um indivíduo ou população e considera que ambas estão interligadas e são consequência dos mesmos fatores.


ID
1412971
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta considerando o disposto na Lei n° 8.080/90.

Alternativas
Comentários
  • Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.

    § 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.

    § 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.

    Gab. letra B


  • A iniciativa privada não poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), mesmo em caráter complementar.

    § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementa


    A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condi­ções indispensáveis ao seu pleno exercício, sendo que seu dever não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade

    Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício

    § 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.


    A assistência terapêutica integral, excetuando- se a farmacêutica é campo de atuação da esfera Estadual do SUS.

    Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):

    d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;

     


    Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), não poderão ser exercidos em regime de tempo integral.


    Art. 28. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral.




  • A)Poderá participar em caráter COMPLEMENTAR
    B)CORRETA
    C)É do campo de atuação da esfera Estadual do SUS: A assistência terapêutica integral e a farmacêutica.
    D)Serão exercidos em regime INTEGRAL

  • GABARITO: LETRA B

    TÍTULO I

    DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.

    § 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.

    § 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
1412974
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Em relação ao Sistema Único de Saúde, a Lei n° 8.142/ 90:

Alternativas
Comentários
  • a Lei n° 8.142/ 90: dispõe sobre a participação da comunidade em sua gestão e sobre as transferências intergovernamentais dos recursos financeiros dia área da saúde.

  • dispõe sobre a participação da comunidade em sua gestão e sobre as transferências intergovernamentais dos recursos financeiros dia área da saúde.

  • O SUS, em cada esfera de governo contará com instâncias colegiadas:

    I- Conferência de Saúde

    II- Conselho de Saúde

    O Conselho de Saúde, é composto por:

    - representantes do governo  

    - prestadores de serviço

    - profissionais da saúde

    - usuários

  • GABARITO: LETRA B

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

  • questão sobre a ementa da lei!


ID
1412977
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Participar da definição de normas e mecanis­mos de controle, com órgãos afins, de agravo sobre o meio ambiente ou dele decorrentes, que, tenham repercussão na saúde humana e elaborar normas para regular as relações entre o SUS e os serviços privados contratados de assistência à saúde são competências:

Alternativas
Comentários
  • Lei Orgânica da Saúde - Lei n° 8.080/1990

    Seção II
    Da Competência


    Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete:

    IV - participar da definição de normas e mecanismos de controle, com órgão afins, de agravo sobre o meio ambiente ou dele decorrentes, que tenham repercussão na saúde humana;

    XIV - elaborar normas para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e os serviços privados contratados de assistência à saúde;

     

    GABARITO: LETRA "A"

     


ID
1412980
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

São abrangências da Saúde do Trabalhador:

I. assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho.

II avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde.

III. participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições e empresas púbiicas e privadas.

Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • Tá td correto, questão redondinha.


ID
1412983
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Considerando a notação dentária o dente representado pelo número 31 é o:

Alternativas

ID
1412986
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Para se determinar o sentido da inclinacão e conseguir a denominação das paredes que for­ mam uma cavidade, supõe-se que os dentes são atravessados por planos. Considerando o plano longitudinal como o plano que passa pelo centro do dente da face oclusal ou incisai até o ápice radicular, podemos estudar 3 pla­nos:

Alternativas

ID
1412989
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

É um índice de cárie dentária baseado na unidade lesão, nele, a cada dente é atribuída uma nota, de acordo com o grau de cárie presente. Esse é o indice de:

Alternativas
Comentários
  • B.É um índice para superfícies que difere do ICPO-S em alguns aspectos.

    C.Baseado no primeiro molar permanente e descrito como representativo da capacidade média de saúde dos primeiros molares.

    D.O índice de Sloman é representado pelo o número médio de CPO por pessoa, dividido por 32.

  • Índice de Sloman ( Unidade dente): • Baseia-se nos mesmos critérios do CPO.D, sendo utilizado apenas para a dentição permanente.

     Índice de Mellanby ( Unidade Grau de Severidade da lesão): • Atribui-se uma nota a cada dente, de acordo com a severidade da lesão cariosa:

    Índice de Clune• Baseado no primeiro molar permanente e descrito como representativo da capacidade média de saúde dos primeiros molares

    1. Índice de Bodecker• É um índice para superfícies que difere do CPO-S nos seguintes aspectos:• Enquanto no índice CPO-S todos os molares e pré-molares são considerados tendo cinco faces, este índice com base na morfologia dentária e zonas de susceptibilidade à cárie, subdivide as seguintes superfícies em duas:
    2. Face oclusal dos molares superiores e pré- molares inferiores.*Face vestibular dos molares inferiores.*Face lingual do primeiro e segundo molar superior.


ID
1412992
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Considerando a desínfecção de materiais de moidagem e modeios, avalie as frases abaixo.

I. Àspersão ds hipoclorito de sódio a 1% é indicada para desinfecção de modelos de gesso.

II. Imersão por 30 minutos em glutaraldeído ácido a 2% é indicada para moldagens em Pasta OZE.

III. Imersão por 10 minutos em glutaraldeído ácido a 2% é indicada para siliconas.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa b e c estão iguais


ID
1412995
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

"Durante o processo de esterilização deve-se observar a disposição dos artigos dentro da câmara. Nas autoclaves deve-se respeitar um espaçamento de 20 a 25 mm entre todos os pacotes. O volume do material não pode ultrapassar 60% da capacidade do aparelho. Os pacotes maiores devem ser posicionados na parte inferior da câmara, e os menores por cima.” O texto está:

Alternativas
Comentários
  • 60 ou 80?

  • No Manila da Anvisa diz 2/3...

ID
1412998
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Existem alguns fatores predisponentes à superdosagem no uso de anestésicos locais. Sendo que:

Alternativas

ID
1413001
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Existem vários vasoconstritores que podem ser associados aos anestésicos locais. Numa injeção intravascular acidental, a ____________ pode elevar a pressão sistólica e a frequência cardíaca e a _____________ pode provocar contração da musculatura uterina.

Assinale a alternativa que completa correta e •respectivamente as lacunas acima

Alternativas

ID
1413004
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Considerando as penicilinas, assinale a alter­ nativa incorreta

Alternativas
Comentários
  • Ampicilina = IM ou EV


ID
1413007
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

É considerado incorreto quando utilizamos a técnica de higienizaçào de Bass:

Alternativas
Comentários
  • As cerdas devem ser aplicadas na região do sulco gengival.

  • Técnica de Bass: Considerada uma técnica de difícil execução é indicada apenas para pacientes com aparelhos ortodônticos. Nessa técnica as cerdas da escova são posicionadas sobre o sulco gengival, formando um ângulo de 45◦ com o longo eixo do dente. Na sua execução são feitos movimentos vibratórios anteroposteriores, de pequena amplitude, que devem ser repetidos 15 vezes em cada região

  • Técnica de Bass: Posicione as cerdas da escova direcionadas à raiz dos dentes, num ângulo de 45 graus em relação aos dentes.

ID
1413010
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Considerando a clorexidina e os agentes oxidantes para controle químico da placa bacteriana, pode-se dizer que:

Alternativas
Comentários
  • b)formação da paracloroanilina após associação de diferentes concentrações do hipoclorito de sódio com a clorexidina 2%

    c) clorexidina estimula a formação de cálculo supra

  • A PARACLOROANILINA é um subproduto da combinação da Clorexidina com o Hipoclorito de Sódio de efeito negativo sobre os tecidos, não sendo um efeito adverso da Clorexidina em si.

  • Alternativa correta, peroxiborato de sódio LETRA D, pois no enuciado fala sobre o controle da placa.

    a alternativa B é uma acertiva verdadeira porem é um efeito adiverso ao se misturar com hipoclorito de sodio, utilidado na limpeza de canais radiculares, em endodontia. o detalhalhe esta no enuciado PLACA.

  • Paracloroanilina é um subproduto da mistura de hipócrita de aódio com clorexidina, que pode ser utilizado para a limpeza de canais endodônticos, mas que pode ser uma desvantagem a coloracao deixada por ele, de cor amarronzada.


ID
1413013
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

É possível uma redução de cárie de 50% quando utilizamos:

Alternativas
Comentários
  • Letra b também tá correta


  • Bochechos com solução de flúor:

    -Naf 0,5%...........................................Quinzenal

    -NaF ou FFA 0,2%..............................Semanal ou Quinzenal

    -NaF 0,05% ou FFA 0,02%.................Diário

  • B pode está correta, mas para reduzir 50 % o risco ..... não

  • Box Plot!

  •  Bochechos diários de NaF a 0,05%, em combinação com dentifrícios fluoretados, são recomendados para indivíduos de alto risco de cárie, por exemplo, aqueles usando aparelhos ortodônticos fixos.


ID
1413016
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Considerando a traumatoterapia de dentes decíduos, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Os fatores que orientam a estratégia de tratamento de dentes decíduos intruídos são a direção do deslocamento e a ocorrência de fratura da parede alveolar. A fratura dificulta a reerupção, favorece a infecção dos tecidos circundantes e, dessa forma, normalmente direciona o tratamento para a exodontia. Quanto à direção do deslocamento, pode-se afirmar que, se for em direção ao folículo do dente permanente sucessor, o prognóstico é desfavorável e o tratamento consiste na exodontia. Se o movimento for no sentido oposto, o tratamento é conservador, devendo-se aguardar a reerupção do dente decíduo, o que deverá ocorrer entre duas semanas e quatro meses 9-11

  • Na subluxação o dente está com mobilidade porém sem deslocamento do alvéolo.

    Nos casos de intrusão, o tratamento irá depender de como essa intrusão está: se o elemento está em direção ao sucessor permanente (imagem de RX do dente intruído está alongada em relação ao homólogo), a extração é indicada. Agora, se a imagem estiver encurtada do dente intruído sugerindo direção vestibular, é preciso aguardar a reerupção do dente.

    Avulsão de dente decíduo, o reimplante não é indicado, por ser um procedimento que envolve condições muito específicas para seu sucessor e pela possibilidade de lesão do germe do permanente. A melhor opção é reabilitação protética.

    Logo, a letra B está correta.


ID
1413019
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Assinale a alternativa que não mostra correta- mente uma característica do alginato.

Alternativas
Comentários
  • O tempo de manipulação do alginato é, em média, de 1 hora.


ID
1413022
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

É correto afirmar para o cimento de fosfato de zinco que:

Alternativas
Comentários
  • Ph ácido entre 1.3 a 3.6 e é neutralizado em 24hs


ID
1413025
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Considerando os distúrbios sistêmicos e o periodonto, avalie as frases abaixo.

I. Na Síndrome de Down, a dentição perma­ nente é afetada por uma inflamação rápida e grave em mais da metade dos pacientes, o que não ocorre na dentição decídua.

II. No caso do Herpes Zoster, quando a divi­ são maxilar do nervo trigêmeo é afetada, as lesões podem aparecer na gengiva palatina, estritamente de forma unilateral.

III. Lesões hípertróficas causadas por Candida, podem aparecer tanto na gengiva quan­to na mucosa, e lembram leucoplasia.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva I

    Um levantamento epidemiológico para detecção de cárie e doença periodontal em pacientes com síndrome de Down de 6 a 36 anos mostrou uma alta incidência de ambas as doenças enfatizando a prevalência da doença periodontal com ocorrência significante em idades precoces, aumentando com o avanço da idade. (FIORATI, 2000). 

    Estudos realizados comprovaram que a prevalência da doença periodontal é cerca de 90% para indivíduos com menos de 30 anos, e essa doença é freqüentemente severa, podendo já estar presente na primeira dentição (BROWN, 1961), a severidade da doença aumenta com a idade, e ulcerações na gengiva com características de gengivite ulcerativa necrosante (GUN) são freqüentemente encontradas (COHEN, 1961). 

    DOENÇA PERIODONTAL EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN Ariane de Souza Tadei¹, Tássia Mara Fernandes Mendonça¹, Tatiana Martins Teixeira Vera Mendez¹. 1 Universidade do Vale do Paraíba/ Faculdade de Ciências da Saúde/ Odontologia, Av. Shishima Hifumi 2911 Urbanova 12244-000 São José dos Campos -SP Brasil


ID
1413028
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Assinale a alternativa que não representa uma infração ética, baseando-se no Código de Ética do Conselho Federal de Odontologia, 2006.

Alternativas

ID
1413031
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Praia Grande - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Considerando as lesões endodõnticas e seus diagnósticos, pode-se dizer que:

Alternativas
Comentários
  • a pulpite crônica hiperplásica também é denominado de pólipo pulpar.