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Prova IBFC - 2015 - EBSERH - Técnico em Contabilidade


ID
1552279
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

Tendo em vista o sentido global do texto, podemos afirmar que a crônica de Artur Xexéo:

Alternativas
Comentários
  • No trecho onde o autor diz: Tem gente de menos, tem gente de mais, obtemos uma referência de acordo e desacordo ao dado assunto carnaval. 

  • "O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída". A tal CONTRADIÇÃO está justamente nesses posicionamentos divergentes citados na letra D.


    Uma observação: Nas minhas pesquisas quem escreveu o samba PLATAFORMA foi João Bosco e Aldir Blanc.

  • Ressalta a organização do carnaval,as críticas dos cariocas que são entendimentos diferenciados,logo o gabarito só pode ser D. 

  • No meu fluxograma,montei tudo certinho e por causa do entendimento de uma palavra,no caso:"contradição",simbolizando a divergência eu errei...que saco --'

  • Gabarito letra D

    " ...Carnaval de rua e organização não combinam..." 

    ''...O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída..."

  • Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro

  • GABARITO: LETRA D

    O texto apresenta posicionamentos DIVERGENTE referentes ao Carnaval. A única alternativa que faz jus ao texto é a letra D onde afirma que: reflete acerca do carnaval de rua carioca a partir da existência de posicionamentos divergentes entre si.


ID
1552282
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

A contradição a que se refere a primeira frase do texto está corretamente apontada em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    ...Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas...Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando.


  • pq n é a letra A?


  • confesso que Nunca encontrei uma questão de interpretação tão mal elaborada como essa.

  • No texto o autor afirma que os cariocas reclamavam da falta de um carnaval mais popular no Rio, que era caro, elitista e etc porém, quando os blocos de rua voltaram os cariocas reclamavam por outro motivo agora: desorganização, sujeira, som alto. Nas primeiras frases do texto você pode perceber isso.

  • questão completamente mal elaborada..... sem entendimento!

  • A letra D esta errada

    Os blocos de rua renasceram há pouco, mas já estão causando transtornos imensos para a população.

    não da idéia de contradição mas sim de adição , podendo substituir por

    mas também,  bem como...

    e

    na letra C correta pois

     

    As pessoas reclamavam do fim do carnaval de rua, mas quando ele voltou a ter força, isso gerou insatisfação.

    o mas tem o sentido de adversativo podendo ser trocado por porém.

  • RESPOSTA LETRA C. A PESSOA TEM QUE LER A PRIMEIRA FRASE DO PARÁGRAFO INTEIRO. EU MATEI A QUESTÃO ATRAVÉS DESSA FRASE. "Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas". QUAL É A CONTRADIÇÃO AQUI? SÓ PODE SER ESSA FRASE  "As pessoas reclamavam do fim do carnaval de rua, mas quando ele voltou a ter força, isso gerou insatisfação".


ID
1552285
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

Sobre o trecho indicado a seguir, assinale o único comentário INCORRETO:


"Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas."

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.

    Sujeito simples (o tempo).

  • De acordo com o texto, quem não vai longe? O tempo.

  • O que tem a ver "RIO" com a frase já escrita???????

  • Exatamente isso, concurseira carioca! Essa segunda oração retoma o sujeito da primeira frase do texto, qual seja: Rio.


    Paz e bem!

  • Acertei essa questão, porém, fiquei na dúvida entre a D e E. Alguém poderia me explicar o que seria esse sujeito indeterminado?

  • "Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas."

    ORDEM DIRETA:o tempo  (em que reclamava da decadência da folia nas ruas) não vai longe

    a) O sujeito da segunda oração é "Rio", termo recuperável na frase anterior. - CERTO  - O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que (O RIO)  reclamava da decadência da folia nas ruas

     b)Ao dizer "não vai longe o tempo", o cronista afirma "fazer pouco tempo". CERTO 

     c)Nesse contexto, "folia" é sinônimo de carnaval. CERTO

    d)"Em que" traduz um valor semântico temporal. CERTO 

     e)O sujeito da forma verbal "vai" é indeterminado. (o sujeito é o tempo)  -ERRADA. 

     

  • O sujeito pode ser SIMPLES, COMPOSTO, OCULTO, INDETERMINADO e há, ainda, as ORAÇÕES SEM SUJEITO.

    A) SUJEITO SIMPLES: apenas um núcleo.

    B) SUJEITO COMPOSTO: mais de um núcleo.

    C) SUJ. OCULTO: Não vem expresso na oração. Ex.: Retornamos ontem de Caruaru. (Suj. Implícito/oculto - nós).

    D) INDETERMINADO: verbo na terceira pessoa do plural ou verbo na terceira pessoa do singular + se (índice de indeterminação do sujeito). Ex.1: Roubaram meu livro. (3ª pessoa do plural) // Ex.2: Vive-se bem em Curitiba. (3ª pessoa do singular + se).

    **Lembrando que o verbo deve ser VTI, VL ou VI, posto que com VTD se faz VOZ PASSIVA!**

    E) ORAÇÃO SEM SUJEITO: não existe sujeito nem implícito e nem explícito. 

    #HAVER: no sentido de existir ou tempo decorrido;

    #VERBOS FENÔMENO DA NATUREZA

    #FAZER, SER, ESTAR, PASSAR: indicando tempo

    #BASTAR e CHEGAR: indicando cessamento.

  • Cansado de errar por achar o gabarito certo

  • Indicada para comentário.

  • E) Não vai longe o tempo

    Quem não vai longe? O tempo (sujeito simples)

  • Se eu estiver errado me corrijam .

     

    O vai está se referindo a rio por isso que não e indeterminado.

  • Fui direto para as alternativas e já reparei que a letra E estava errada pelo fato de o sujeito indeterminado ser encontrado de 3 formas: Ou ele vai tá na 3º pessoa do PLURAL, ou estará na 3º pessoa do singular seguido do pronome SE (índice de indeterminação do sujeito), ou estará no infinitivo impessoal.

  • MEU DEUS!! ESQUECI DE OLHAR A PARTE EM QUE DIZIA "INCORRETA".

  • BIZU CABULOSO

    Oração com sujeito (VB Pessoal)

    Sujeito Indeterminado :

    *Vb 3PS + SE + OI

    *VB 3ps + SE + ADV ou LOC ADV

    *3PP

  • o tempo sujeito simples ,e o núcleo tempo pois pode vir acompanhado de preposição.

  • Moacir falou em árabe só pode
  • Para ser sujeito indeterminado teria que estar na terceira pessoa do plural ou partícula de indeterminação do sujeito (Se) acompanhando verbo VTI ou VI.

  • Luciano KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • O que não vai longe?o tempo

  • Que mané Rio???


ID
1552288
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

Em "Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea", o autor utiliza uma estrutura paralelística cuja principal finalidade, tendo em vista o sentido global do texto é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    ..."Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento...

  • Quando ele diz que "Carnaval é uma festa espontânea" e mais na frente comenta que Carnaval organizado "não sei não" demonstra não concordar plenamente com todas as críticas.

  • Eu fiquei em dúvida entre a letra A e a B, mas se observarem, a letra A diz "ratificando as suas críticas". Ratificar significa confirmar, e o autor não concorda com as críticas apontadas. Desta forma, o gabarito é a letra B.

  • Meu caros colegas concurseiros

    As palavras chaves são: enumerar, enfatizar, ironizar, recuperar falas e destacar.

      Os advérbios de intensidade são utilizados para dar ÊNFASE, no caso fazendo crítica das críticas do povo sempre insatisfeito.


  • essa prova de interpretação foi osso

  • Gabarito: letra B.

    "Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, [o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro...} {Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior]".

    b) [enfatizar as demasiadas críticas dos moradores], [que considera descabidas tendo em vista a natureza da festa]


ID
1552291
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

Na crônica, a referência a Chico Buarque e sua canção tem o objetivo de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    ...Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente...

  • Ele utiliza a canção de Chico Buarque para confirmar a sua ideia que o mesmo informa na crônica, ou seja, quanto mais organizar o Carnaval no Rio, pior será.

  • Aqui ele embasa seu posicionamento: "Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma"."

    Qual posicionamento? "Carnaval de rua e organização não combinam."

  • nao entendi nenhuma questão desse miserável texto

  • li mil vezes e nao entendi esse texto confuso e horrivel

  • eu e 764 pessoas erramos essa questão.


ID
1552294
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que apresenta um ponto de vista de Artur Xexéo diretamente relacionado à canção de Chico Buarque:

Alternativas
Comentários
  •  Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal" (5ª frase)
    B) “Carnaval de rua e organização não combinam”. (última frase)

  • Bom. Ultimamente estou apanhando muito para os enunciados. Enfim, daí resolvi ir palavra por palavra pra ver se consigo não erra. Rs. 

    Vamos lá.

    Enunciado: assinale aquela que apresenta um ponto de vista de Artur Xexéo diretamente relacionado à canção de Chico Buarque:

    .

    .

    "Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam."

    .

    .

    Foi a mais lógica que eu vi. 


  • é uma conclusão que se tira por inferência dos trechos da música

ID
1552297
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

O título do texto justifica-se, corretamente:

Alternativas
Comentários
  • No texto:
    "Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma"."

  • Resposta está bem óbvia quem dera fossem todas assim rs!

  • Questão tão óbvia que da medo até de marcar! 


ID
1552300
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

Ao longo do texto, faz-se a utilização intensa das aspas. Assinale a alternativa que justifica corretamente o emprego desse sinal de pontuação nos trechos em destaque abaixo:

I. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba“Plataforma"
II. A escola “inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto.
III. “Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?"

Alternativas
Comentários
    • As aspas devem ser empregadas sempre que você for abrir e fechar citações. 


    • Uma situação de uso em que as aspas são empregadas com frequência é quando temos como intenção exprimir ironia ou conferir destaque a uma palavra ou expressão empregada fora de seu contexto habitual. Observe o exemplo:


    • As aspas devem ser empregadas quando no texto surgirem neologismos, arcaísmos ou gírias, pois é importante que esses termos ganhem destaque. Observe o exemplo:


    • Para ressaltar a ocorrência de empréstimos linguísticos (estrangeirismos) no texto, sobretudo quando não estiver disponível a opção “itálico”. 

    • Para marcar o título de uma obra. 


    • Se a frase começa e termina com aspas, o ponto deve ficar dentro das aspas. 


    • Se a frase não está integralmente dentro das aspas, a pontuação deve ficar fora das aspas. 

  • Alternativa e)


    Bem, no inciso I temos um destaque a uma publicação. No inciso II temos exatamente um questionamento de uma atitude e, no inciso III, temos uma citação textual.
  • Exatamente, o destaque de uma publicação. No II o questinoamento e no III a citação

  • Questionamento de uma atitude? pelo amor de Deus

  • Não concordo com o item II, pois não se trata de questionamento, mais sim de uma explicação do quesito inovar, informado pelo autor.

  • Ao meu ver o item II demonstra ironia e não  questionamento.

  • Eu também não consegui entender o porquê do II item ser considerado questionamento!

  • O IBFC SEMPRE cobra algo relacionado ao discurso direto.

     

    É questão certa de prova.

  • A escola “inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. - Não deixa de ser uma inovação o autor não ironizou foi questionamento mesmo;

  • texas massagre kkkkkkkkk

    gabarito:E

  • Misericórdia, essa letra E ta quase dizendo "eiei a resposta sou eu viu seu tabareu"

  • Gabarito: E

    discurso direto reproduz fielmente as falas das personagens.

  • No discurso direto o narrador apresenta a fala da personagem, normalmente aparecem com verbo elocutivo, dois pontos, aspas ou travessão.

    Ex: O professor pediu aos alunos: "Fiquem quietos" (fernando pestana)


ID
1552303
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

Analise as afirmativas sobre o trecho em destaque abaixo e assinale a alternativa correta:

“Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos para dançar o minueto."


I. As reticências contribuem para reforçar o tom de desconfiança do cronista em relação à organização do carnaval.
II. A compreensão da crítica feita pelo autor está centrada na palavra “minueto", desenvolvida anteriormente pelas referências a Chico Buarque e ao desfile de uma escola de samba.
III. O autor acredita que a ausência de regras é característica básica do carnaval de rua.
IV. Entre a primeira frase e a segunda, há uma relação de causa e conseqüência.

Alternativas
Comentários
  • Interpretei que a crítica seria ao carnaval de rua muito organizado = crítica a muitas regras. Logo, o autor não acreditaria na ausência de regras como marca do carnaval de ruas, mas sim na ausência de muitas regras...

  • Marquei a letra "D". Assino embaixo do comentário da colega A Concurseira.

  • Concordo. Ele não defende a total ausência de regra, mas sua redução, apenas.


  • Em nenhum momento ele defende a ausência de regras. Sem o mínimo de regras absolutamente nada funcionaria. A banca viajou absurdamente.

  • Recurso cabível no ITEM III.

  • Concordo com vocês, fiquei na dúvida. Mas fui na outra.

  • GABARITO LETRA B.

    “Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos para dançar o minueto."

     

    Sobre o item :IV. Entre a primeira frase e a segunda, há uma relação de causa e consequência. (ERRADO)

     

    Eu entendo que a  conjunção "Mas" não traz a relação de causa e consequência e sim contrariedade. Tanto que essa conjunção deve ser empregada sempre no início da oração.

    A CONSEQUÊNCIA é efeito do que se declara na oração principal. São introduzidas pelas conjunções e locuções: que, de forma que, de sorte que, tanto que, etc., e pelas estruturas tão... que, tanto... que, tamanho... que.

     

    Portanto, no trecho não está presente de nenhuma dessas conjunções e locuções. Portanto incorreta.

     

     

     

  • IV - não há relação de causa e efeito, mas sim comparativa.

  • Estilo FGV.  Tb acho a III errada. Quem acertou, poderia defender a o item III ???

  • Errei também, não concordo com a III, carnaval é anarquia,então??

  • Eu errei tbm, mas acredito que no item III, da qual o  autor acredita que a ausência de regras é característica básica do carnaval de rua está evidenciado nesse trecho do texto na quinta linha: "Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior". Algo cheio de regra, possivelmente é algo muito organizado e quanto mais espontâneo, menos planejamento e mais desorganizado as coisas tendem a ser. Ou seja, se quando mais organizado pior, o lance é não ter regras mesmo para ser melhor 

  • Indiquei para comentários do professor. Façam o mesmo, pois cada um diz uma coisa aqui e está deixando a questão mais confusa. ;) 

  • O texto todo ele argumenta que carnaval de Rua não devem existir regras, inclusive a citação a "Plataforma" serve pra embasar essa opinião..

    No último ítem está mais para uma relação de comparação do que causa e consequencia.

  • Ausência de regras é bem diferente de carnaval muito organizado.

  • Tem que acostumar com a banca, tem um jeito bem polêmico em questão de interpretação, chove recursos creio eu.

    Sdds FCC e CESPE nessas horas rsrs.

  • Achei que a alternativa III extrapolou, massssssssssss..segue o baile!

  • Ausência de regras seria ele defender atos libidinosos na rua, defecar em praça pública, atos que atendem contra a moral. As regras sociais existem e em momento algum ele defende isso, o autor apenas quer dançar livremente na rua sem abadar, sem cordinha de bloco, ele defende a não organização, diga-se de passagem a não "robotização" "padronizacão". Essa questão faz parecer que o autor é anarquista e quer colocar fogo no parquinho, cruz credo, Deus nos defenderai dessa banca.


ID
1552306
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Plataforma

        O Rio vive uma contradição no carnaval que parece não ter saída. Não vai longe o tempo em que reclamava da decadência da folia nas ruas. O carnaval tinha se transformado no desfile de escolas de samba, uma festa elitista que se resumia ao que acontecia nos limites do Sambódromo e que era vista por apenas 30 mil pessoas que pagavam caro para participar da brincadeira. E que só durava duas noites. Para quem se diz o maior carnaval do mundo, convenhamos que é muito pouco mesmo. Agora, quando os blocos voltaram a animar as ruas da cidade durante toda a folia e ainda nas semanas que a antecedem, o Rio continua reclamando. Tem bloco demais, tem gente demais, tem pouco banheiro, tem muito banheiro... Carnaval é festa espontânea. Quanto mais organizado, pior. Chico Buarque fala sobre isso no ótimo samba "Plataforma". "Não põe corda no meu bloco/ Nem vem com teu carro-chefe/ Não dá ordem ao pessoal", já dizia ele num disco de antigamente. Bem, como antigamente as letras de Chico sempre queriam dizer outra coisa, é capaz de ele não estar falando de organização do carnaval. Mas à certa altura ele é explícito: "Por passistas à vontade que não dancem o minueto". Para quem está chegando agora, pode parecer o samba do crioulo doido. Mas o compositor faz uma referência ao desfile do Salgueiro de 1963, quando "Xica da Silva" foi apresentada à avenida. A escola "inovou" apresentando uma ala com 12 pares de nobres que dançavam o minueto. Foi um escândalo. Não pode. Passista tem que desfilar livre, leve e solto. Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua). Com o renascimento dos blocos, o Rio recuperou a alegria do carnaval nas calçadas, no asfalto, na areia. E agora? Basta dar uma olhada nas cartas dos leitores aqui do jornal. Reclama um leitor: "Para os moradores de Ipanema, (o carnaval de rua 2011) transformou-se num tormento. Ruas bloqueadas até para o trânsito de pedestres, desrespeito à Lei do Silêncio, atos de atentado ao pudor e, por vezes, de vandalismo". Escreve outro, sobre os mijões, figura que ficou tão popular no período quanto a colombina e o pierrô: "A Guarda Municipal deveria agir com mais atenção e no rigor da lei. Está muito sem ação". Mais um: "Com que direito a prefeitura coloca esses banheiros horrorosos nas avenidas da orla, onde se paga dos IPTUs mais caros do mundo, ocupando vagas de carros que já são tão poucas?" Como se vê, e voltando a citar o samba do Chico, o carioca tem o peito do contra e mete bronca quando o assunto é carnaval. Mas carnaval de rua muito organizado... não sei, não. É como botar o pessoal que sai nos blocos pra dançar o minueto. Carnaval de rua e organização não combinam.

                                                                                        (Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011)

Em “Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos”, o termo em destaque tem os corretos comentários morfológicos e semânticos indicados em:

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia me explicar pq a opção correta é a letra (a) e não a letra (c).

  • O agora não se refere ao exato momento em que se escreveu o tempo, mas na época do carnaval, nos dias atuais.

  • Galera, vamos indicar ao comentário!

  • Para mim, a letra A é a mais correta, porque o 'agora' indica uma referência ao momento atual vivido pelo Carnaval. Entretanto, o momento da escrita da crônica também se dá no momento atual vivido pelo carnaval. Fiquei em dúvida entre as duas alternativas, mas, como de certa forma, a letra A "está inserida" na letra C, acabei optando pela primeira.

  • Galera, a questão não é difícil, o que acontece é que temos que interpretar utilizando também a morfologia. Quem está acostumado a fazer prova da FGV com certeza acertou a questão. Mas enfim, vamos ao gabarito.

     

    Repare na frase :

    "Falando disso agora. QUANDO passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos”

     

    Veja que há um adverbio TEMPORAL (quando), e é utilizado para que o leitor possa fazer a associação com o tempo, ou seja, no tempo que é feito como referência, e não ao momento que é dito. A frase só faria referencia ao tempo em que foi escrito se fosse suprimido o adverbio temporal.

    O adverbio de tempo faz referencia ao tempo atual e não ao momento que é escrito.

     

    Exemplo: Eu, quando criança, soltava pipa. -> faz referencia a um tempo, que no caso, passado

     

    Gabarito letra A

  • A acho que o "exclusiva" da opção 3 a elimina.

  • Ainda acho que é a C :/

     

  • Artur Xexéo. Revista O Globo, dezembro de 2011  - O texto foi escrito em uma revista sendo assim para o leitor esse fato era algo atual.

  • Ver comentário de Dimas Pereira.

  • GABARITO: A

  • tomei uma surra nesta prova de port. levantar a cabeça e treinar para melhorar! sem choro.

  • Eliminei a letra C após ler a continuação do parágrafo em que o próprio autor reconhece que fugiu do assunto falando do carnaval de uma forma geral.

    Falando disso agora, quando passistas não têm a menor importância, quando eles mal são vistos na avenida, percebe-se que o minueto era o de menos. Mas isso é escola de samba, e o assunto aqui é carnaval de rua (faz tempo que escola de samba não é carnaval de rua)

    Não sei se meu raciocínio está correto!!!


ID
1552309
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

André pagou um produto em três etapas: 32% do valor  do produto na primeira etapa, 1/4 do restante na segunda  etapa  e R$ 1.020,00 na terceira etapa. Se o produto foi pago totalmente nas três etapas, então o valor total do produto, em reais, é:

Alternativas
Comentários
  • André pagou um produto em três etapas: 32% do valor A do produto na primeira etapa, 1/4 do restante na segunda 4 etapa e R$ 1.020,00 na terceira etapa. Se o produto foi pago totalmente nas três etapas, então o valor total do produto, em reais, é:


    1º ETAPA =32% PAGOS --> 68% RESTANTES

    2º ETAPA =68/4 --> 17%  ---> 68 -17= 51% RESTANTES

    3º ETAPA = 1.020,00 (REPRESENTA 51%)

    REGRA DE TRÊS

    51% -------------> 1.020

    100% ------------> X

    X = 102000/51

    X = 2000 (LETRA C)



  • Existe outra forma de resolver?

  • resolvi assim:

    valor total do pagamento = x


    0,32x + 1/4 (x - 0,32x) + 1020 = x

    0,32 x + 1/4x - 0,08x + 1020 = 1x

    0,32 x + 0,25x - 0.08x - 1x  = -1020

    0,51x = 1020

    x = 1020 / 0,51

    x = 2000

  • 1º Etapa do pagamento = 32% de x --> 0,32x

    2º Etapa do pagamento = 1/4 dos 68% de x (o que falta pagar) --> 0,17x

    3º Etapa do pagamento = 1020,00

    Pagamento total valor  do produto = x

     

    0,32x + 0,17x + 1020 = 1x

    0,32x +0,17x - 1x = - 1020

    0,51x = 1020

    x = 1020 / 0,51

    x = 2000

  • Gostei das respostas da MCS Concurseira e melhor ainda da Fabiana Coelho , fácil e objetiva na prova tempo é ouro, quanto melhor facilitar o raciocínio através de método mais rápido acha-se a resposta em menos tempo.

  • 32%,sobra 68%,1/4 de 68% dá 17%,dai soma-se esses 17% com os 32% iniciais q ele gastou ,darão 49%,dai so fazer regra de tres51%------------1020
    49%------------X
    49% = 980
    51%= 1020             
    980+1020= 2000
  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/yAtrZ20rBL0

    Professor Ivan Chagas

  • 32% = 8/25, ou seja, faltam 17/25 para pagar. 

    17/25*1/4=17/100, ou seja, pagou mais 17%

    32%+17%=49%

    100%-49%=51% (a terceira parcela corresponde a esse valor, ou seja, 1020 reais)

    Fazendo a regra de três, 51%=1020, logo, 100%=2000

     

  • Vamos chamar o Valor de V

    V = 32% de V + 1/4 de (V - 32% de V) + 1020

  • Mas o gabarito é letra D e ae? a minha  deu 2000 também

  • 1a etapa 32%

    2a etapa 1/4 OU 25%

    3a etapa 1020,00

    Vamos fazer a regra de 3 para achar o resultado pago na 2a etapa: 

    1020 --- 75% (100% - 25% = 75%)

      X   ---- 25%

    1020 X 25% / 75% = 340,00 são 25% de 1020,00

    1020+340=1360,00

    Agora vamos fazer a regra de 3 para achar o resultado pago na 1a etapa:

    1360 --- 68% (100% - 32% = 68%)

       X ---- 32%

    1360 X 32% / 68% = 640,00 são 32% de 1360,00  

    1360+640=2000,00

     

  •  

    Primeira etapa gastou 32% sobraram  68%;

    Segunda etapa gasta ¼ do que sobrou, 68/4 = 17 ; fica 68-17(1/4) = 51%;

    Terceira etapa gastou R$ 1020 que corresponde aos 51% da segunda etapa;

     

    Daí é só regra de 3;  1020-----51%     100%----x

    X=R$ 2000,00

     

  • Com frações:

    32x/100 > 1 etapa

    1/4 de 68/100 = 17x/100 > 2 etapa

    1020 > 3 etapa

    32x/100 + 17x/100 + 1020 = x

    49x+102000 = 100x

    x = 102000/51

    x = 2000

  • 8/25x + 17/25 *1/4x + 1020 =x

    só desenvolver 

  • Parcela, Pagou 32% de 100%. Restou 68%.

    Parcela, Pagou 1/4 do Restante. 1/4 de 68% = 17%, Restou 51%

    Parcela, Pagou R$1020,00

    Valor do Produto: 1020/51 = R$20,00 (1% do Total) x 100% = R$2000,00


ID
1552312
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Foi perguntada a 300 pessoas a preferência entre dois produtos A e B. Sabe-se que 124 preferem o produto A e 72 pessoas têm preferência por ambos e que todas preferem por um dos produtos, então o total de pessoas que preferem o produto B é:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A.

    Todas preferem por um dos produtos e 124 preferem A, deduzimos que (300-124) 176 preferem apenas B. Somando-se aos 72 que preferem ambos temos um total de 248.  A pegadinha do apressado chama para marcar a "c"

  • total = p(a) + p(b) - p(a intersecção com b)
    300 = 124 + x - 72
    x = 248

    (embora eu acho que isto não é português não...)

  • Galera, cuidado para não cair nas alternativas que induzem ao erro. Rapidamente  a questão assinalada seria a C. Fique atento, pegue o total  de pessoas (300) e subtraia pelo tanto de pessoas que preferem o A (124) :.300-124=176, o que der some com a quantidade de pessoas que preferem ambos ( A e B ), pois o B também estará incluído :. 176+72=248. 

    Portanto: A

  • 124 --> preferem o A, porém, podem existir pessoas dentro deste grupo que também gostem de B

    72 --> preferem A e B

    Sendo o total de 300 pessoas, então teremos: 124 - 72 + 72 + X - 72 = 300 --> X = 248 pessoas em B

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Grupo 1 ---> pessoas que gostam exclusivamente de A = 124 - 72 = 52

    Grupo 2 --->pessoas em A e também gostam de B = 124

    Grupo 3 --->pessoas que gostam exclusivamente de B = 248 - 72 = 176

    Grupo 4 --->pessoas em B e também gostam de A = 248

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    A questão quer saber o número de pessoas que gostam de B, desta forma, o grupo 4 nos atende - 248

    Se a questão pedisse o número de pessoas que gostam apenas de B, então a resposta seria 176

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/bcWlR3AwDOc

    Professor Ivan Chagas

  • Cuidado

     

    APENAS A: 52

    APENAS B: 176

    B: 248

    A: 124

  • 124-72+x = 300 ----> A - interseção + B = total

    x = 248

     

  • Vamos lá:

     

    A = 124

     

    AB = 72

     

    Então A + B - AB = 300 -> 124 + B - 72 = 300 -> 52 + B = 300 -> B = 300 - 52 -> B = 248

     

    Então apenas B = 248

  • Nem mesmo em raciocínio lógico essa banca manda bem. A questão é confusa, o ideal seria o usar o verbo "gostar" ou só gosta de A ou de B, pois o verbo "preferir' automaticamente exclui outra alternativa. No meu ver é errado entre A e B preferir ambos.

  • Questão mal formulada, horrorosa. Você acaba acertando, mas é um estupro no raciocínio lógico.

  • Tem muita gente explicando a questão e dizendo que é pegadinha, ou que o estudante não estava atento.

    São vocês que fazem com que bancas assim continuem atuando.

    É muito diferente perguntar quantos preferem B entre A e B e quantos gostam dos dois. Até porque, entre A e B é impossível preferir os dois.

    Preferimos ISSO a ISSO e não ISSO e ISSO. Você gosta mais de morango ou de chocolate? - Gosto mais dos dois (???)

    E o pior é que a banca coloca as duas opções na resposta.

  • N(AUB) = N(A) + N(B) - N(A intercessão B)

    300 = 124 + X - 72

    X = 248

  • Uma questão miseravelmente mal formulada.

  • Letra A.

    Considere essa equação:

    300 - (A-AB)=B

    300-(124-72)=X

    300-52=X

    248=X

     

    Discordo de quem disser que a questão foi mal formulada. No meu filtro, eu pedi que viessem, da EBSERH, questões de dificuldade "Difícil" e esta é uma das difíceis. Outras pessoas conseguiram resolver, então o caso é apenas treinar a interpretação e descobrir o porquê de ter errado ou acertado. Eu errei a princípio e então busquei o porquê da letra A; daí cheguei à equação acima. Além disso, é uma questão de teoria dos conjuntos também.

    A=124

    AUB=72

    A-AUB=124-72=52 --> 52 são os que preferem só A.

    Logo, 300 - 52 = 248, o total de pessoas que preferem B e não as que preferem exclusivamente o produto B. Se fosse exclusivamente B, seria só fazer 300-124=176.

     

    Boa sorte a todos.

  • A pessoa quando não sabe uma coisa é uma derrota mesmo! Achei rapidinho a resposta correta: 248, fiquei desconfiada.. então fiz: 248-72=176. Ainda preciso queimar muuito o juízo.

  • Total= 300

    A= 124

    AB= 72 => A= 124-72= 52

    B= 300-52 = 248

  • Achei a questão extremamente fácil.. conjunto simples, nada de mais.. acredito que a maioria tenha errado pela pressa, vamos com calma pessoal, a questão pedia somente B, mais abaixo tem pessoas explicando. ;)

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    FUI SECO NA LETRA C e me fu...Fiz todo o procedimento dos diagramas e etc, mas falhei na atenção! Próxima..hahhaaha

  • SEMPRE USEM A FÓRMULA. MENOR CHANCE DE ERRO.

    n (A U B) = n (A) + n (B) - n (A ∩ B)

    300 = 124 + n (B) - 72

    300 = 52 + n(B)

    n(B) = 300 - 52

    n (B) = 248

  • Essa me pegou!

  • Errando pela 2ª vez em 2 semanas hahaha PQP!!!
    Lembrar de ler atentamente e que pede o "total de B" e não "somente B".

  • Show de bola! Essa me pegou de novo :/

  • Questão muito boa! Essa é a famosa peneira onde só os mais atentos vencem. A questão pede o total de B e não somente àquelas pessoas que preferem o produto B.

    Gab. A

  • Questão pra ficar no número de vagas.

  • HAHAHAHAHA Adorei. 

  • 124 + B - 72=300
    B=248( esse resultado inclui os que preferem B também.(o total de B) Logo: a intersecção está inclusa aiii)
    Seria diferente se a questão solicitasse o que preferem "somente B", pois necessitaríamos retirar a intersecção novamente. 
    FIQUEM ATENTOS NAS PALAVRAS!!!

  • ficar atento a palavras quando se envolve conjuntos numéricos.

  • Aplicação direta da fórmula da soma dos elementos de 2 conjuntos:

    (AuB) = (A) + (B) - (AnB)

    300 = 124 + x - 72

    300 = x + 52

    x = 300 - 52 

    x = 248 => Letra A.

  • APENAS A: 52

    APENAS B: 176

    B: 248

    A: 124

  • AFFFF!! Detesto essas pegadinhas!!!

  •  

    TOTAL:300

     A = 124

    AMBOS = 72

    A - AMBOS = 52 OU SEJA.. 124 - 72 = 52 (aqui encontramos os que gostam do produto B)

     

    AGORA É SO SUBTRAIR O TOTAL COM O RESULTADO QUE OBTIVE DE B

    300- 52 = 248  nosso gabarito (A)

  • T = 300 

    PREF.A= 124 

    PREF. AeB= 72 

    PREF.B= ?

    300 = 124 - 72 

    300 = 52 

    300 - 52 = 248 

    GAB: A 

  • Preferem somente B = 176 ; GAB A: Preferem B = 248

  • A pegadinha nessas questões de conjuntos é o português (SOMENTE/APENAS)

    Ficar atento e fé em deuss. Vamo que vamos guerreiros

  • essa questao caberia recurso sim

    pq: se o total de B é 248 

    entao o certo se ja tem 72 que gostam de ambas entao o certo que gosta so de B 

    248-72=176

  • A Ո B = 72

    A – B = 124 – 72 = 52

    B – A = 300 – (52 + 72) = 176

    B = 176 + 72 = 248

  • Foi perguntada a 300 pessoas a preferência entre dois produtos A e B. Sabe-se que 124 preferem o produto A e 72 pessoas têm preferência por ambos e que todas preferem por um dos produtos, então o total de pessoas que preferem o produto B é:

    -> Atentar-se para o enunciado, em nenhum momento ele diz "SOMENTE O PRODUTO B", ou seja, ele quer saber quantas pessoas preferem SOMENTE B + A E B.

  • 300 -124=176 176+72=248
  • essa foi boa, me pegou kkkk

  • Português me pegou rsrsrs muita atenção com essa banca
  • Que recurso que cabe aí pessoal??? A questão não pediu quem preferia SOMENTE o B, pediu quantos preferiam o B, abrangendo também então os 72 que preferiam os dois. Não adianta falar que a questão cabe recurso se é você quem não está sabendo ler e interpretar o que ela pede

  • Essa eu cai, mas agora levanto e fico mais forte !

    Força guerreiro, nossas forças só são medidas da maneira que aguentamos cair e levantar novamente .

  • gostaria de entender como que vamos provar que tenha só 300 pessoas que foram entrevistadas

    248+52+72= 372

  • Pegadinha do tinhoso kkkk. Errei, mas gosto de questões assim.

  • Tem que tomar cuidado, "QUEM GOSTA DE B" e "Somente quem gosta de B"

    Quando vc faz as "bolotas" kkk vc vê que quem GOSTA DE B pega os 72 da interseção.

    Então você 300-124 dá 176 -176 É SOMENTE B

    A questão pediu B então é 176+72= 248

  • Somei o valor do conjunto A (124) com o valor das alternativas e de cara deu certo com a alternativa A. Somando 124 com 248 o resultado é 372, o que passar do total de pessoas (300) é a interseção (72).

  • TOTAL = 300

    somente A = 52

    AMBOS = 72

    SOMENTE B= 176

    B e ambos = 248

    espero ter ajudado .

    DEUS É CONTIGO


ID
1552315
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analisando os números escritos numa seqüência lógica: 3, 6, 10, 15, 21..... podemos dizer que a soma entre o décimo e décimo segundo termos é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 3,6,10,15,21,28,36,45,55,66,78,91

    onde 66+91=157

    a partir do número tres, acrescenta-se 3+4+5+6+7 sucessivamente...até se chegar ao décimo e ao décimo segundo.

  • não entendi nada!

  • não entendi nada!

  • O que ocorreu foi o seguinte:

    Para cada número, irá somar a partir de uma sequência: (0, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13.....)

    3+ 0: 3

    3+ 3: 6

    6+ 4: 10

    10+5: 15

    15+ 6: 21

    21+ 7: 28

    28+ 8: 36

    36+ 9: 45

    45+ 10: 55

    55+ 11: 66

    66+ 12: 78

    78+ 13: 91

    A questão pediu o décimo e a décimo segundo termo:

    66+91: 157



  • Complementando o comentário abaixo.

    Essa é uma sequência triangular: 1, 3, 6, 10, 15...

    Note que, na sequência triangular cada termo é formado por an=(n^2+n)/2.

    Sendo assim teríamos a1= (1^2+1)/2=1.

    Mas na questão o a1=3 que seria o a2 da sequência triangular.

    Logo para encontrar a10, usamos a fórmula para a11.

    a10=a10+1=a12=(11^2+11)/2=66

    a12=a12+1=a13=(13^2+13)/2=91

    Então:

    a10+a12=a11+a13=66+91=157

    Letra E.


  • Priscila Pereira, Marissa Alcântara, se questao inicia-se com 3, pq ele não é o primeiro da sequencia? Se a questão fosse 10, 15, 21, 28...? sempre  tereii que  considerar a sequencia com inicio no 0??? Vlw!

  • Letra E.

    Precisa encontrar a sequência lógica. Fica da seguinte forma:3, 6, 10, 15, 21... assim temos a lógica:3 (+3), 6 (+4), 10 (+5), 15 (+6), 21 (+7), 28 (+8), 36 (+9), 45 (+10), 55 (+11), 66 (+12), 78 (+13), 91...Assim, a soma do décimo e décimo segundo número (em destaque) 66+91=157
  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/F9RLaNl4f5Y

    Professor Ivan Chagas

  • Meus caros colegas, imaginem se pedissem a soma dos números das posições 1056 e 1059? Ė melhor utilizar a fórmula:  An = (n+1^2 + n+1) /2   (É UMA FÓRMULA PADRÃO)

    A10 = (10+1^2 + 10 + 1) /2   =    (11^2 + 11) /2  =  (121 + 11) / 2    =  132 / 2 = 66

    A12 = (12+1^2 + 12 + 1) /2   =    (13^2 + 13) /2  =  (169 + 13) /2    =  182 / 2 = 91

    S A10+A12 = 66 + 91 = 157

  • A questão pediu a soma entre o 10º e o 12º... do meu ponto de vista, essa questão seria anulada pois entre o 10º e o 12º temos o 11º, então seriam somados 3 termos e não apenas 2! Que loucura!

  • Eu respondi de outra forma:

    Sequencia: ( 3, 6, 10, 15, 21, 28, 36, 45, 55, 66, 78, 91)

    3

    3+3=6

    6+4= 10

    10+5= 15

    15+6= 21

    21+7= 28

    .

    .

    .

    78+ 13=91

    Dessa forma será: 66+91=157

  •  Fiz assim pelo conhecimento empírico...

     3  4   5   6   7   8   9   10  11   12  13    (observem que os valores na sequência dada, são a soma do de baixo com essa sequência acima)

    / \ / \ / \ / \ / \ / \ / \ / \ / \ / \ / \

    3 6 10 15 21 28 36 45 55 66 78 91       (sequência dada)

    Vc pega esse sequência entre os valores abaixo e SOMA...) exemplo: 3+3=6 (4 é a proxima sequência, então soma) 6+4=10 e por ai vai...

    (onde 3 é o 1º, 6 é o 2º, ... 66 é o 10°, ... 91 é o 12º)

    66+91 = 157 resposta!

  • Uma técnica boa - especialmente se tiver mais termos ou se os números fores maiores - é "juntar" as somas que são equivalentes e multiplicar pela quantidade de ocorrências, né... daí vc não perde tempo no braçal.

    ora, se

    P2= P1+3

    P3= P1+3+4

    P4= P1+3+4+5

    ...

    Daí: P10= P1 +3 +4 +5 +6 +7 +8 +9 +10 +11 

    ...

    i) Agrupa pelos extremos cujas somas se equivalham: 11+3 = 10+4 = 9+5 = 8+6 = 14! disso vc tem 4x14= 56.

    ii) Acresce as sobras 3(P1) e 7 (meio) -> P10= 66.

    iii) Pra P12 sim sai mais fácil ir no braçal -> P10 +12 +13 = 91.

    iv) P10 + P12 = 91 + 66 = 157.

     

  • Acho que foi mal formulada. A soma entre o 10º e 12º é  10º+11º+12º.

    O melhor e o certo seria colocar a soma do 10º e 12º ou então, do 10º com o 12º. 

    Da forma que está escrita causa dupla interpretação.

  • 3  6  10  15  21  28  36  45  55  66  78  91

    +  +  +    +    +    +    +    +    +    +    +

    3   4  5   6    7     8    9   10  11  12  13

     

      66+91= 157

     

    Gabarito: E

  • LETRA E

     

    3, 6, 10, 15, 21,L,L,L,L,X,L,Y

     

    0,3,4,5,6... 

     

    (21+7=28),(28+8=36),(36+9=45),(45+10=55),(55+11=66),(66+12=78)(78+13=91)

     

    66+91= 157

  • Eu chorei quando vi que acertei essa questão kkkkkkkk

    #que sofrimento!RS

    Gabarito E

     

  • Questão diz a soma ENTRE o 10º e 12º, isto é, mencionou um intervalo, portanto acho que deveria somar o 11º termo gerou duplo sentido.

  • Gente, se fosse para somar o intervalo colocaria até não e.

  • Gab E.

    Segue uma sequencia logica que vai aumentando ao valor somado...

    3...6.... 10....15......

    3+ 3 = 6

    6+ 4= 10

    10+ 5= 15

    15+ 6= 21

    21+ 7= 28

    28+ 8= 36 ......

    O décimo termo será 66 e o décimo segundo 91

    somando temos 157

  • cai na pegadinha kkkkkkk de contar o termo 10 e 12 pelo padrão kk

  • Não concordo com Renata Campo Entre é Entre.

  • ART - 157 CP subtrair para si ou para outrem coisa alheia móvel com emprego de grave ameaça ou violência a pessoa ou depois de haver de qualquer modo reduzidos as possibilidades de resistência pena: Reclusão de 4 a 10 anos e multa.

ID
1552318
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dentre as alternativas, a única correta, em relação aos conectivos lógicos, é:

Alternativas
Comentários
  • A) A disjunção é falsa se, e somente se ambos os operandos forem falsos

    B) A conjunção é verdadeira se e somente se os operandos são verdadeiros

    c) Basta que uma proposição seja falsa.

    D) Correto

    E) Se as duas forem falsas o valor lógico também será falso.

  • Letra D

    Conjunção E (^) → V + V = V o restante é tudo falso Obs: sinônimos mais, porém e nem = E

    Disjunção OU (V) → F + F = F o restante é tudo Verdadeiro

    Disjunção Exclusiva (v) ou...ou → V + V = F e F + F = F o restante é verdadeiro

    Condicional se então (→ ) → V + F = F o restante é verdadeiro Obs: sinônimos quando, como, portanto, logo, pois

    Bicondicional se somente se (↔) → V + V = V e F + F = V o restante é falso


  • Para facilitar a vida do pessoal...

    A ^ B = Conjunção
    A v B = Disjunção
    A → B = Condicional
    A ↔ B = Bicondicional


    A      B    A ^ B    A v B   A → B   A ↔ B

    V      V        V            V         V            V

    V      F        F            V         F            F

    F      V        F            V         V            F

    F      F        F            F         V            V


    Bom... o enunciado não falou se é disjunção inclusiva ou exclusiva, mas assumo que seja a inclusiva que é a padrão.


    a) O valor lógico da disjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    Errado.
    Motivo: Ambas as proposições devem ser falsas para resultar em falso.


    b) O valor lógico da conjunção entre duas proposições é verdade se, o valor lógico de somente uma das proposições for verdade.

    Errado.
    Motivo: Ambas as proposições devem ser verdadeiras para resultar em verdadeiro.


    c) O valor lógico do condicional entre duas proposições é falsa se o valor lógico das duas proposições for falso.

    Errado.
    Motivo: O valor lógico da primeira proposição deve ser verdadeiro e a segunda falsa para resultar em falso.


    d) O valor lógico do bicondicional entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    Certo.

    Motivo: Para resultar em falso, apenas uma proposição deve ser falsa. Se ambas forem falsas ou verdadeiras, resultará em verdadeiro.


    e) O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    Errado.
    Motivo: Resultará em falso se tiver pelo menos uma proposição falsa, ou seja, se uma ou as duas proposições forem falsas, resultará em falso.



  • Aff, após ler a resposta da Rannye entendi porque a E é falsa, mas esse somente ficou meio dúbio, pois ele facilmente dá a ideia de somente um e não de somente essa opção e acabou.

  • a "E" está errada pelo simples motivo do enunciado colocar como possibilidade apenas as seguintes condições:

    1° V ^ F

    2° F ^ V

     porém, existe uma 3° possibilidade que também resulta em valor lógico = falso, que seria:

    3° F ^ F 

    Observe a palavra "somente" na questão

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/lSwC8baNSqI

    Professor Ivan Chagas

  • Para mim essa questão deveria ser anulada.

     

  • caraca! que sacanagem.

       tenhamos cuidado com as pegadinhas

     

  • Em relação à alternativa E:

    "somente será falsa se uma das proposições for falsa" é bem diferente de dizer "será falsa se somente uma das proposições for falsa".

    A questão está com dois gabaritos corretos.

    Concordo que de início a banca quis que somente a alternativa "D" fosse a correta, mas não soube empregar o "somente" adequadamente na letra E. Abs

  • QUE BANCA DE MERDA! DUAS ALTERNATIVAS CORRETAS!

    Estou estudando exaustivamente... e a banca da minha prova será esta porcaria de IBFC. Medo de me deparar com um troço desses aí... Aqui é mole, mas na hora da prova, tendo que controlar a adrenalina, é de matar. 

    Espero que os examinadores não tenham fumado maconha vencida na hora de elaborar a minha prova! 

  • Não tem desculpa, galera! Tem gente interpretando errado aqui. Existem, sim, duas respostas: D e E.

  • Gab D

     

    Galera, não pode ser a letra E.

     

    e)  O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso

     

    Lembre-se: no conectivo  "e" há a possibilidade de duas proposições falsas, onde F e F = F

    segue:

    V e V= V

    V e F= F

    F e V = F

    F e F = F

  • maior pegadinha

  • Gab Letra D

    A questão só tem uma resposta, atentar com as pegadinhas.

     d)O valor lógico do bicondicional entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    No bicondicional, somente, uma precisa ser falsa para o resultado ser falso. Se forem iguais o resultado será verdadeiro, se for VF OU FV TEREMOS SOMENTE UMA FALSA EM CADA PARA DAR FALSO.

     e)O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.errado, pois basta que uma seja falsa para que o resultado seja falso, então se AMBAS forem falsas  FeF= FALSO 

    no caso do conectivo "e" basta termos FeV=F , FeF=F , VeF=F, não precisa necessariamente haver uma falsa , podem existir duas falsas.

    Bons estudos.

    Rumo à posse----------- TJ-PE.

     

  • O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    Galera, F e F=F também. Essa é a pegadinha! Errei ela também hehe

    Gabarito D


  • Gente, com respeito aos que justificaram que a letra E estaria errada.... não está!! A banca não soube (não sabe!) usar o português... 

     

    Quando a alternativa diz: O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso. --> ela está propondo que a gente analise:

    p ^ q vai ser F se só p for F ou se só q for F? SIM!!!!

    F ^ V = F

    V ^ F = F

     

    DIFERENTE se ela colocasse: O valor lógico da conjunção entre duas proposições somente é falso se o valor lógico de uma das proposições for falso.

    Assim, teríamos que analisar: quando p ^ q será falso? Aqui sim teríamos 3 opções:

    V ^ F = F

    F ^ V = F

    F ^ F = F

     

    Então, só com a redação acima é que a alternativa estaria errada.

  • Errei... Mas, a questão tá bem feita!

  • A IBFC oscila muito palavra chave ''somente'' resposta letra

     

     

    ₲ ₳ ⃒ ⃔ ⃕ ⃖ ⃗ ⃠ ⃡ ⃩ ⃪ ℂ ℊ

  • Discordo do Professor, Ivan Chagas pois no vídeo ele lê algo que não existe na questão.

    Dizer que: " o valor lógico da conjunção é falso se SOMENTE uma das proposições é falsa" está correto e justifica a letra E como CORRETA também.

    Dizer que: "o valor lógico da conjunção SOMENTE é falso se SOMENTE uma das proposições é falsa" está errado, portanto justificaria apenas a letra D como gabarito.

    Questão deveria ser anulada por ter duas respostas corretas.

  • GABARITO: D

     

     

    a) O valor lógico da disjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.


    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F -> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V -> F)


    b) O valor lógico da conjunção entre duas proposições é verdade se, o valor lógico de somente uma das proposições for verdade.


    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.


    c) O valor lógico do condicional entre duas proposições é falsa se o valor lógico das duas proposições for falso.

     

    FALSO. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V -> F)

     

    d) O valor lógico do bicondicional entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.


    VERDADEIRO. A bicondicional é falsa quando o valor lógico de somente uma das proposições for falso (V  F) ou (F  V).


    e) O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.


    FALSO. O erro dessa alternativa está em afirmar que uma conjunção só é falsa se o valor lógico de SOMENTE uma das proposições for falso, porém uma conjunção será falsa se uma ou as duas proposições forem falsas, resultará em falso.

     

     

    Prof. Arthur Lima

  • Acertei a qustão...mas a letra (E) não deixa de verdadeira! No "e" basta um (falso) para tornar = falsa

  • SOMENTE do CAPETA!

  • Questão errada, a letra D e a letra E tem o mesmo enunciado. A diferença entre as duas é o termo bicondicional e conjunção. Não tem fundamento de interpretar as duas alternativas de forma diferente. A não ser pelo ego.

  • A conjunção também é errada se ambas forem falsas... não somente uma, como afirma a letra E.

  • Questao boa essa , parabens ibfc, pegou um monte de gente kkk

  • Foster, que super comentário! Valeuuu messmo :)

  •  e)O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    Podemos perceber que o uso do SOMENTE está funcionando como um coringa. No entanto toda a questão se torna anulável, quando em vez de usar o SOMENTE logo depois da palavra PROPOSIÇÕES (passando o verbo "É" para o  "SERÁ") ou logo antes do "SE".

    Exemplificando podemos inverter as orações, e perceber que ainda estará correta, assim:

     

    "Se o valor lógico de somente uma das proposições for falso, o valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa."

     

    "NÃO DESSA VEZ, ELABORADOR"

  • O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    NÃO PODE SER ESSA PQ SE FOR F ^ F DARÁ F

  • O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso. CORRETO

    O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    AÍ SIM ESSA OPÇÃO ESTARIA ERRADA

  • Essa questão é do Dema kkkk...

    Demorei para entender mas saquei o que a banca... Claro que depois de te errado. 

  • Bicondicional (se e somente se)

    V V<----->V

    V F<------>F

    F V<------->F

    F F<------->V

  • KKKKKK, Questão muito louca!

  • somente um F^V=F ou F^V=F

    agora se as duas F^F=F AMBAS DARÃO FALSAS

    entao não é se SOMENTE UMA, essa foi a pegadinha da banca letra E !!!

  • Conjunção ( ^ ) ( e) - V e V = V , as duas precisam ser verdadeiras para das verdadeiro

    Disjunção ( v ) ( ou) - F e F = F, as duas precisam ser falsas para das falso

    Condicional ( --> ) - V no começo e F no final é a unica opção que dá Falso. VV, FV, FF fica verdadeiro

    Bicondicional ( <--> ) - iguais dá Verdadeiro VV, FF e diferentes da falso VF , FV

  • Questão deveria ser anulada por ter duas respostas corretas. D e E

  • D está correto

    E a alternativa E parece correta mas está errada, o SOMENTE anula a questão, já que a conjunção pode ser falsa com 1 alternativa falsa ou 2 alternativas falsas.

  • a - p disjunção q= F DISJUNÇÃO V = V (tudo f da f: errada)

    b - p conjunção q = V CONJUNÇÃO F = F (tudo v da v: errada)

    c - p condicional q = F CONDICIONAL V = V (vera Fisher é falsa: errada)

    d - p bicondicional q = F BICONDICIONAL V = F (iguais dá verdadeiro diferentes dá falso:correto)

    e - p conjunção q = V CONJUNÇÃO F = F (tudo v da v: errada)

  • Explicação de porque a letra E está errada.

    TAMBÉM SERÁ FALSO SE OS DOIS VALORES LÓGICOS FOREM FALSOS, E NÃO SE SOMENTE UMA DELAS FOR FALSO.

  • Questão mal formulada. pra letra E está errada deveria ter um SOMENTE ali

    O valor lógico da conjunção entre duas proposições será falsa SOMENTE se o valor lógico de uma das proposições for falso.

  • Pegadinha do malando nessa letra E. Não existe só essa afirmação para que a proposição seja falsa.

    EX: V e F= F / F e F= F

  • Questão bem tranquila!

    Se não souber a regra da tabela verdade se passa mesmo! rsrsrsrsrs

    Gabarito letra D

  • essa me pegou, mas o "somente' restringe, por isso o erro.

  • O somente da E está no lugar errado.

  • Na verdade essa questão deveria ser anulada, pois na conjunção basta ter uma premissa falsa e o resultado será falso.
  • Gente resumindo... a aalternativa "E" disse somente será falsa se uma for falsa. ERRADO, se as duas forem falsas também será FALSA a proposição. Questão perfeita. Ela não quis saber se para ser falsa basta uma ser falsa.. ela quis saber as possibilidades da conjunção ser falsa. E elas são: FALSO E VERDADE = FALSA; FALSA E FALSO= FALSO.

  • Gente resumindo... a aalternativa "E" disse somente será falsa se uma for falsa. ERRADO, se as duas forem falsas também será FALSA a proposição. Questão perfeita. Ela não quis saber se para ser falsa basta uma ser falsa.. ela quis saber as possibilidades da conjunção ser falsa. E elas são: FALSO E VERDADE = FALSA; FALSA E FALSO= FALSO.

  • NO MEU ENTENDIMENTO A LETRA "E" ESTÁ ERRADA, POIS: O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso. NA MINHA OPINIÃO, A BANCA QUIS DIZER QUE NA CONJUNÇÃO SÓ É FALSA SE UMA DAS PROPOSIÇÕES FOREM FALSAS, SABENDO QUE, SE AS DUAS FOREM FALSAS, TAMBÉM SERÁ FALSA.

  • Marquei letra D

    Mas na minha opinião a letra E também está correta.

    Para a alternativa E estar errada, ela teria que dizer algo como "O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se, e somente se, o valor lógico de somente uma das proposições for falso"

  • Duas respostas!

    E- O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso. CORRETO

    Não há pegadinha, pois se assim fosse na letra D também haveria duas possibilidades.

    Como deveria estar:

    O valor lógico da conjunção entre duas proposições SÓ é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    AÍ SIM ESSA OPÇÃO ESTARIA ERRADA

  • Questão passível de anulação, a D e E estão certas; não importa o que a banca quis dizer mas sim o que ela apresenta como alternativa. Se você lesse a E fora de contexto diria que ela está certa. Lógico que há duas hipóteses de a conjunção ser falsa, mas o fato de citar apenas uma, da forma como está, não invalida a afirmativa.

  • A letra E não pode esta correta pois pela tabela verdade na conjunção para ser falso não basta uma ser falsa para o resultado ser falso. se as duas proposições forem falsas também vai dar falso .

    Conjunção p^ q

    V V V

    V F F

    F V F

    F F F

  • Eu bati muita cabeça com essa questão, mas enfim interpretei da maneira que eu acho que está correta, vejamos:

    d) O valor lógico do bicondicional entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso. 

    CORRETO: isso pq na bicondicional basta UMA proposição ser FALSA para o resultado ser FALSO, pois na bicondicional para ser verdadeiro temos que ter DUAS VERDADEIRAS OU DUAS FALSAS.

    ou seja, a alternativa afirma que basta uma para ser falsa e isso está correto, pois se tivermos duas falsas teremos um resultado verdadeiro.

    e) O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso. 

    Certo? Em partes, quando a alternativa fala SOMENTE, ela restringe e diz que na conjunção será falso bastando UMA das proposições ser FALSA, porém é observável que na conjunção, quando temos DUAS PROPOSIÇÕES FALSAS o resultado será falso também, diferente da bicondicional que será VERDADEIRO.

    espero ter ajudado, foi dessa forma que entendi a questão.

    Bons estudos!

  • V ^ V = V

    V ^ F = F -------------- Se uma proposição for falsa, então será falso. Se duas forem falsas, também será falso.

    F ^ V = F

    F ^ F = F

    V <-> V = V

    V <-> F = F ----------- Só será falso se uma das proposições for falso. Se duas forem falsas, será verdadeiro.

    F <-> V = F

    F <-> F = V

    É uma desgraça mas realmente a letra D é a correta.

  • Para bicondicional só é verdadeiro se tudo for igual..

  • A) O valor lógico da disjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    ERRADA. É falsa quando o valor das 2 proposições forem falsas.

    B) O valor lógico da conjunção entre duas proposições é verdade se, o valor lógico de somente uma das proposições for verdade.

    ERRADA. É verdade quando o valor das 2 proposições forem verdade.

    C) O valor lógico do condicional entre duas proposições é falsa se o valor lógico das duas proposições for falso.

    ERRADA. É falsa quando uma proposição for verdadeira e a outra falsa.

    D) O valor lógico do bicondicional entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    CERTA. Se o valor lógico das duas proposições forem verdadeiras, ou falsas, a proposição terá valor lógico verdadeiro.

    E) O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    ERRADA. O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se as duas proposições forem falsas também. (Existe outra possibilidade)

  • O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falso (sic) se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    É DIFERENTE DE:

    O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falso somente se o valor lógico de uma das proposições for falso.

  • E - O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

    Não é somente nesse caso, mas também vai ser falso se: F F = F

    CONJUNÇÃO:

    V V = V

    V F = F

    F V = F

    F F = F

  • Duas respostas, complicado em...

    A alternativa E não é restritiva, é meramente uma das possibilidade.

    Ele só está perguntando se F ^ V = F (sim, correto).

    Se dissesse assim: O valor lógico da conjunção entre duas proposições SOMENTE será falso se o valor lógico de uma proposição for falso - Aí sim, estaria restringindo outras possibilidade, quais sejam (F ^ F; F ^ V e V ^ F)

    Mas, de acordo com o enunciado - está corretíssima e deveria ser anulada...

    E) O valor lógico da conjunção entre duas proposições é falsa se o valor lógico de somente uma das proposições for falso.

  • Letra D e letra E tá correto

  • E- se as duas forem falsas o valor lógico também é falso

  • Questão passível de anulação tem duas alternativas corretas a E ea D

  • Na minha HUMILDE OPINIÃO, pra a letra E está errada, deveria ter a palavra APENAS como restrição... Como não tem, está correta também, juntamente com a letra D.

  • E) "..Somente.." um advérbio faz toda a diferença.

    Na conjunção a proposição tbm será falsa quando as duas sentenças forem falsas.


ID
1552321
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A frase “Carlos não passou no vestibular, então vai estudar numa faculdade particular”, eqüivale, logicamente, à frase:

Alternativas
Comentários
  • Equivalências da Condicional: (p -> q)

    ¬q -> ¬p  (não há alternativa neste caso)

    ¬p v q  (esta se encaixa na LETRA B)

  • É português ou raciocínio lógico???? ...Tô confusa!!!!

    Respondendo como questão de RLM - gabarito letra B

    Respondendo como questão de português - N.R.A - o correto seria dizer " Carlos não passou no vestibular POR ISSO  vai estudar numa faculdade particular" ...Fazendo uso da conjunção coordenativa consecutiva.



    11 Q517438 Português  Sabe os assuntos desta questão?

    Ano: 2015

    Banca: IBFC

    Órgão: EBSERH

    Prova: Técnico em Contabilidade

    (+ provas)

    A frase “Carlos não passou no vestibular, então vai estudar numa faculdade particular”, eqüivale, logicamente, à frase: a)

      b)Carlos passou no vestibular ou vai estudar numa faculdade particular.

  • É uma questão de equivalência do "SE ENTÃO" . Que pode ser respondido negando a primeira frase e mantendo a segunda, utilizando o conectivo "OU" para unir as duas.


  • Letra B

    ----------------------------------------------- Segue as equivalência lógica -----------------------------------------------

    p ^ q = q ^ p (chamada de recíproca) Troca de posição

    p v q = ~q → p Troca de posição e nega a primeira

    p v q = q v p (chamada de recíproca) troca de posição

    p v q = ~p v ~q (chamada de contrária) nega as proposições

    p v q = ~q v ~p (chamada de contra positiva)

    p v q = (p ^ ~q) v (~p ^ q)

    p ↔ q = q ↔ p (chamada de recíproca) troca de posição

    p ↔ q = ~p ↔~q (chamada de contraria) nega as proposições

    p ↔ q = ~q ↔ ~p (chamada de contra positiva) troca de posição e nega as proposições

    p ↔ q = ~q→ ~p (chamada de contra positiva)

    p → q = ~q → ~p (chamada de contra -positiva troca de posição e nega as proposições

    p → q = ~p v q nega o antecedente ou mantém o consequente


  • Galera!!! macete para vocês:

    - quando aparecer questões assim analise três passos:

    1° nega A, Nega B e cruza, se não tiver op

    ção assim, vai para 2°,

    2° nega A e mantém B utilizando o conectivo OU, se a alternativa era com conectivo E passa ser OU, e se mesmo assim não tiver a opção 2, vai para 3°

    3° Mantém A e nega B.

    Portanto Alternativa B


  • Legal essa disciplina de lógica. Você tem que decorar a lógica.

    Num ponto de vista contextual, a A faz todo sentido.

  • Muito boa explicação Ana Flávia! Obrigado!

  • Eu diria letra D, po não consigo fazer essas coisas de jeito nenhum

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/6RN3ybuRa-4

    Professor Ivan Chagas

  • Se, então pede negação: usa regra do MANÉ: mantém a primeira e nega a segunda.

    Se, então pede equivalência: usa regra do NEYMAR: nega a primeira e mantém a segunda (não esqueça o OU)

     

  • Que merda de questão.

  • P - Carlos passou no vestibular,

    Q - vai estudar numa faculdade particular

    ~P -> Q equivale a     ~Q -> P (Contrapositiva)  ou  P v Q (Alternativa B)

     

    Abs.

  • Havendo dúvida, é mais seguro fazer a Tabela Verdade.

  • ALTERNATIVA B QUANDO HOUVER UMA CONDICIONAL OU UTILIZAMOS O TEOREMA CONTRARRECIPROCO QUE É NEGAR A E B E IVERTELAS FICANDO ASSIM NÃO B NÃO A.     OU SE NAO TIVER ESSA ALTERNATIVA USAMOS UMA DISJUNÇÃO QUE NEGAMOS APENAS A PRIMEIRA E REPETIMOS A SEGUNDA FICANDO ASSIM NÃO A E REPETIMOS O B SIMPLES ASSIM

  • NEouMA
    NEGA A PRIMEIRA POE O OU E MANTEM A SEGUNDA.

    PROFESSOR MANOEL TAVARES.

  • GABARITO: B

     

    A equivalência da condicional é a mais comum, grave!!!

     

     “p -> q” são: “~q -> ~p” = “~p ou q”. 

     

     

    “ ~p ou q ” = Carlos passou no vestibular OU vai estudar numa faculdade particular -  A alternativa B.

     

    “ ~q -> ~p ” = Carlos NÃO vai estudar numa faculdade particular então passou no vestibular

  • A equivalência da condicional se..., então é o OU. 

    Marido safado: Mantém a primeira e nega a segunda! 

  • macete NeyMar: nega a primeira e mantem a segunda.

    Carlos não passou no vestibular e vai estudar numa faculdade particular.

    B) Carlos passou no vestibular ou vai estudar numa faculdade particular.

  • Gabarito: B

    A ➯B= ~B➯~A

    A ➯B= ~A ou B

  • regra do neymar ou seja NEGA a primeira e mantem a segunda e troca o SE ENTÃO por OU

  • nega ou mantém

  • técnica de repetição

  • técnica de repetição

  • nega ou mantém

    é a equivalência do se então

  • neouma

    nega ou mantém.


ID
1552324
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as disposições da Lei Federal n° 12.550, de 15 de dezembro de 2011.

Alternativas
Comentários
  • Art. 2o  A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União. 

    Parágrafo único.  A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

  • Gabarito B

     

     

    Lei 12550/11.

    Art. 2o  A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União

    Parágrafo único.  A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

     

     

    Decreto 7661/11.

    Art. 6o  O capital social da EBSERH é de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), integralmente sob a propriedade da União

    Parágrafo único.  O capital social da EBSERH poderá ser aumentado e integralizado com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

  • GABARITO: LETRA B

    Parágrafo único. A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

    Art. 8º Constituem recursos da EBSERH:

    I - recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União;

    (...)

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 2º A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

    Parágrafo único. A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1552327
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as disposições da Lei Federal n° 12.550 de 15/12/2011 sobre contratação de pessoal pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.

  • Art. 11.  Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado. 

    § 1o  Os contratos temporários de emprego de que trata o caput somente poderão ser celebrados durante os 2 (dois) anos subsequentes à constituição da EBSERH e, quando destinados ao cumprimento de contrato celebrado nos termos do art. 6o, nos primeiros 180 (cento e oitenta) dias de vigência dele. 

    § 2o  Os contratos temporários de emprego de que trata o caput poderão ser prorrogados uma única vez, desde que a soma dos 2 (dois) períodos não ultrapasse 5 (cinco) anos.

  • Gabarito letra D

    Art. 11.  Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado. 

     

    § 1o  Os contratos temporários de emprego de que trata o caput somente poderão ser celebrados durante os 2 (dois) anos subsequentes à constituição da EBSERH e, quando destinados ao cumprimento de contrato celebrado nos termos do art. 6o, nos primeiros 180 (cento e oitenta) dias de vigência dele. 

     

    § 2o  Os contratos temporários de emprego de que trata o caput poderão ser prorrogados uma única vez, desde que a soma dos 2 (dois) períodos não ultrapasse 5 (cinco) anos.

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 11. Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.

    LEI 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 11. Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1552330
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as disposições do ESTATUTO SOCIAL DA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES S.A. - EBSERH, anexo ao decreto n° 7.661, de 28 de dezembro de 2011, assinale a alternativa que apresenta o órgão competente para fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH e autorizar a contratação de auditores independentes.

Alternativas
Comentários
  • É de responsábilidade do Conselho Administrativo a contratação de auditores independentes.

  • Art. 13. Compete ao Conselho de Administração:

    I - fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;

    VII - autorizar a contratação de auditores independentes;

  • GABARITO: LETRA E

    CAPÍTULO V

    DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

    Art. 13. Compete ao Conselho de Administração:

    I - fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;

    II - examinar e aprovar, por proposta do Presidente da EBSERH, políticas gerais e programas de atuação a curto, médio e longo prazo, em harmonia com a política de educação, com a política de saúde e com a política econômico-financeira do Governo Federal;

    III - aprovar o regimento interno da EBSERH, que deverá conter, dentre outros aspectos, a estrutura básica da empresa e os níveis de alçada decisória da Diretoria e do Presidente, para fins de aprovação de operações;

    IV - aprovar o orçamento e programa de investimentos e acompanhar a sua execução;

    V - aprovar os contratos previstos no art. 6º da Lei nº 12.550, de 2011 ;

    VI - apreciar os relatórios anuais de auditoria e as informações sobre os resultados da ação da EBSERH, bem como sobre os principais projetos por esta apoiados;

    VII - autorizar a contratação de auditores independentes;

    (...)

  • Pelo o atual estatuto:

    art. 47 - compete ao Conselho de Administratação

    X - autorizar e homologar a contratação de auditores independentes, bem como a rescisão dos respectivos contratos.


ID
1552333
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta nos termos do REGIMENTO INTERNO DA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES S.A. - EBSERH, sobre o que constitui: “o conjunto das unidades integrantes da administração central da EBSERH, cujas competências prioritárias são a articulação, a coordenação, o monitoramento, a avaliação, o planejamento e a gestão das finalidades da empresa".

Alternativas
Comentários

  • I – Sede: o conjunto das unidades integrantes da administração central da Ebserh, cujas

    competências prioritárias são a articulação, a coordenação, o monitoramento, a avaliação, o

    planejamento e a gestão das finalidades da empresa;

    II – filiais: o conjunto de unidades descentralizadas da Ebserh, constituído pelos

    hospitais universitários federais, cuja competência prioritária é o apoio e a prestação direta da atenção

    à saúde, bem como a integração respectiva ao ensino e à pesquisa;

    III – unidades descentralizadas: unidades ou conjuntos de unidades descentralizadas

    da Ebserh, na forma de escritórios, representações ou subsidiárias.

    Fonte: regimento interno 2ª revisão

  • Gabarito A

     

    Apenas complementando..

    Sucursais e Filiais centralizadas não constam no Regimento, então descartamos as letra D e E.

     

     

    Regimento Interno 3ª edição.

    Art. 2. § 2º Para os fins deste Regimento, considera-se:

    I – Sede: o conjunto das unidades integrantes da administração central da Ebserh, cujas competências prioritárias são a articulação, a coordenação, o monitoramento, a avaliação, o planejamento e a gestão das finalidades da empresa;

     

    II – Filiais: o conjunto de unidades descentralizadas da Ebserh, constituído pelos hospitais universitários federais que estão sob gestão da empresa, cujas competências prioritárias são o apoio e a prestação direta da atenção à saúde, bem como a integração respectiva ao ensino e à pesquisa;

     

    III – Unidades descentralizadas: unidades ou conjuntos de unidades descentralizadas da Ebserh, na forma de escritórios, representações ou subsidiárias.

     

    http://www.ebserh.gov.br/documents/15796/112576/Regimento+Interno+Aprovado+CA+12052016.pdf/fda5583a-4f34-44ed-b75b-ea96c1332b4b

  • I – Sede: o conjunto das unidades integrantes da administração central da Ebserh, cujas

    competências prioritárias são a articulação, a coordenação, o monitoramento, a avaliação, o

    planejamento e a gestão das finalidades da empresa;

    II – filiais: o conjunto de unidades descentralizadas da Ebserh, constituído pelos hospitais universitários federais que estão sob gestão da empresa, cujas competências prioritárias são o apoio e a prestação direta da atenção à saúde, bem como a integração respectiva ao ensino e à pesquisa;

    III – unidades descentralizadas: unidades ou conjuntos de unidades descentralizadas da Ebserh, na forma de escritórios, representações ou subsidiárias.

    Fonte: regimento interno 3ª revisão


ID
1552336
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta nos termos do REGIMENTO INTERNO DA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES S.A. - EBSERH.

Alternativas
Comentários
  • DICA:  COMISSÃO UTILIZA NUMERO IMPAR PARA VOTAÇAO, NO MÍNIMO 3.

  • REGIMENTO INTERNO DA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES S.A. - EBSERH.

     

    Subseção I

    Da Comissão de Ética 

      

    Artigo 23 O Presidente da Ebserh constituirá Comissão de Ética composta por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente, e seus respectivos suplentes, conforme Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994.

  • é - ti - ca = 3

  • Gabarito C

     

    3 efetivos e suplentes - Comissão de Ética e Conselho Fiscal

     

    http://www.ebserh.gov.br/documents/15796/112576/Regimento+Interno+Aprovado+CA+12052016.pdf/fda5583a-4f34-44ed-b75b-ea96c1332b4b

  • GABARITO: LETRA C

    Subseção I - Da Comissão de Ética

    Artigo 23. O Presidente da Ebserh constituirá Comissão de Ética composta por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente, e seus respectivos suplentes, conforme Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994.

    REGIMENTO INTERNO (3ª Revisão)

    Aprovado na 49ª Reunião do Conselho de Administração, realizada no dia 10 maio de 2016.

  • CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

    Nº MEMBROS / 9 INDICAÇÕES

    03 MEC um será presidente e outro substitutos (ausência e impedimentos)

    01 MPOG

    02 MS

    01 Empregados + suplente

    01 Andifes (reitor ou superintendentes)

    01 Presidente da EBSERH (não pode presidir o Conselho)

    Conselho Consultivo 

    Nº MEMBROS / 8 INDICAÇÕES

    01 Presidente da EBSERH (preside o Conselho)

    02 MEC

    01 MS

    01 Usuário (Indicado CNS)

    01 Representante Residente em Saúde (indicado conj. Entidades representantes)

    01 Reitor ou superintendente do Hospital (Andifes)

    01 Representante Trabalhadores do Hospital

    Conselho Fiscal 

    Nº MEMBROS / 3 INDICAÇÕES + 3 suplente

    01 MEC (preside o Conselho) + suplente

    01 MS + suplente

    01 MFazenda (TN) + suplente

    Comissão de Ética composta por TRÊS SERVIDORES OU EMPREGADOS titulares de cargo efetivo ou emprego permanente, e seus respectivos suplentes

    RESPOSTA C


ID
1552339
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil e a construção do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto ao ano em que as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas, passando a constituir a Secretaria Nacional de Saúde, para reforçar o conceito de que não existia dicotomia entre Saúde Pública e Assistência Médica.

Alternativas
Comentários
  • O Ministério da Saúde passou por diversas reformas na estrutura. Destaca-se a reforma de 1974, na qual as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas, passando a constituir a Secretaria Nacional de Saúde, para reforçar o conceito de que não existia dicotomia entre Saúde Pública e Assistência Médica.
    http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/historico

  • Gabarito C

     

    Em 1956, surge o Departamento Nacional de Endemias Rurais.

     

    Com a implantação da Reforma Administrativa Federal, em 25 de fevereiro de 1967, ficou estabelecido que o Ministério da Saúde seria o responsável pela formulação e coordenação da Política Nacional de Saúde, que até então não havia saído do papel. 

     

    Destaca-se a reforma de 1974, na qual as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas, passando a constituir a Secretaria Nacional de Saúde, para reforçar o conceito de que não existia dicotomia entre Saúde Pública e Assistência Médica. (letra C)

     

    Em 1990, o Congresso Nacional aprovou a Lei Orgânica da Saúde que detalha o funcionamento do Sistema. 

     

    http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/historico

     

     

     

     

  • Dúvida....mesmo q no edital não tem cobrando a evolução histórica do SUS pode ser cobrado na prova? Grata
  • O link para a fonte que os colegas indicaram mudou e agora está disponível em: http://portalms.saude.gov.br/historia-do-ministerio

    "O Ministério da Saúde passou por diversas reformas na estrutura. Destaca-se a reforma de 1974, na qual as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas, passando a constituir a Secretaria Nacional de Saúde, para reforçar o conceito de que não existia dicotomia entre Saúde Pública e Assistência Médica."

  • ->Foi no ano de 1974 a grande reforma, onde as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas, se tornando a Secretaria Nacional de Saúde.

    -> Foi também em 1974 em que o Ministro do Estado começou a mandar diretamente na Superintendência de Campanhas de Saúde Pública, dando mais flexibilidade admin. e técnica, elevando-se a órgão de primeira linha, e o Jethro Tull lançava seu sétimo álbum, "Warchild".

  • GABARITO: LETRA C

    Em 1974 houve um reforma interna na qual as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas.

  • TENHO RANÇO EM APRENDER ANO :(

  • O Ministério da Saúde passou por diversas reformas na estrutura.

    Destaca-se a reforma de 1974, na qual as Secretarias de Saúde e de

    Assistência Médica foram englobadas, passando a constituir a Secretaria

    Nacional de Saúde, para reforçar o conceito de que não existia dicotomia

    entre Saúde Pública e Assistência Médica.

  • hoje refiz e acertei :) glória a Deus

  • GABARITO: LETRA C

    Destaca-se a reforma de 1974, na qual as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas, passando a constituir a Secretaria Nacional de Saúde, para reforçar o conceito de que não existia dicotomia entre Saúde Pública e Assistência Médica.

    FONTE:  http://www.saude.gov.br/component/content/article/681-institucional/40886-historia-do-ministerio

  • 1965 -> Criação da campanha de erradicação da malária

    1966 -> Criação da campanha de erradicação da Varíola


ID
1552342
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre os critérios relevantes para a participação nos Conselhos de Saúde, nos termos expressos da Resolução 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde.

Alternativas
Comentários
  • A participação de órgãos, entidades e movimentos sociais terá como critério a representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto da sociedade, no âmbito de atuação do Conselho de Saúde. 

  • Terceira diretriz:

    III - A participação de órgãos, entidades e movimentos sociais terá como critério a representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto da sociedade, no âmbito de atuação do Conselho de Saúde. De acordo com as especificidades locais, aplicando o princípio da paridade, serão contempladas, dentre outras, as seguintes representações:


  • GAB.D

    A participação de órgãos, entidades e movimentos sociais terá como critério a representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto da sociedade, no âmbito de atuação do Conselho de Saúde. 

  • COMENTÁRIOS

    Somente repetindo: A participação de órgãos, entidades e movimentos sociais terá como critério a representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto da sociedade, no âmbito de atuação do Conselho de Saúde. 

    RESPOSTA: D.


ID
1552345
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre o orçamento dos Conselhos de Saúde, nos termos da Resolução 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde.

Alternativas
Comentários
  • Quarta Diretriz: as três esferas de Governo garantirão autonomia administrativa para o pleno funcionamento do Conselho de Saúde, dotação orçamentária, autonomia financeira e organização da secretaria-executiva com a necessária infraestrutura e apoio técnico:


    III - o Conselho de Saúde decide sobre o seu orçamento;

  • Gabarito letra A

     

    III - o Conselho de Saúde decide sobre o seu orçamento;

  • A resposta para essa questão é melhor vizualizada pela leitura atenta do caput e do inciso III da quarta diretriz da res. n° 453 do CNS:

    "as três esferas de governo garantirão autonomia administrativa para o pleno funcionamento do Conselho de Saúde, dotação orçamentária, autonomia financeira e organização da secretaria-executiva com a necessária infraestrutura e apoio técnico:

    [...]

    III - o Conselho de Saúde decide sobre o seu 0rçamento;".

    Logo, a alternativa que responde a questão é a a.

  • Gabarito A

     

    O conselho de saúde terá poder de decisão sobre o seu orçamento, não será mais apenas o gerenciador de suas verbas.

     

    http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2012/12_jun_resolucao453.html

  • GABARITO: LETRA A

    III - o Conselho de Saúde decide sobre o seu orçamento;

    RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012.

  • GABARITO: LETRA A

    ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE

    Quarta Diretriz:

    III - o Conselho de Saúde decide sobre o seu orçamento;

    FONTE: RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012


ID
1552348
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta nos termos expressos da Resolução 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde.

Alternativas
Comentários
  • Corrigindo:

    a)As reuniões plenárias dos Conselhos de Saúde são abertas ao público;
    c) Os Conselhos de Saúde, com a devida justificativa, buscarão auditorias externas e independentes sobre as contas e atividades do Gestor do Sistema Único de Saúde.

     d) Conselho de saúde  decide seu orçamento.

    e) As reuniões plenárias dos Conselhos de Saúde são abertas ao público;

  • Quarta diretriz:

    IV - o Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias;


  • Gabarito letra B

     

    IV - o Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias;

  • A) INCORRETA: As reuniões plenárias são abertas ao público.

    B) CORRETA

    C) INCORRETA: Os Conselhos de Saúde, com a devida justificativa, buscarão auditoria externas e independentes sobre as contas e atividades do Gestor do SUS.

    D) INCORRETA: O Conselho de Saúde decide sobre o seu orçamento.

    E) INCORRETA: As reuniões plenárias são abertas ao público e deverão acontecer em espaços e horários que possibilitem a participação da sociedade.

  • B

    Deus proverá

  • GABARITO: LETRA B

    IV - o Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias;

    RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012.

  • LETRA B

    :)

  • GABARITO: LETRA B

    ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE

    Quarta Diretriz:

    IV - o Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias;

    FONTE: RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012

  • COMENTÁRIO

    De acordo com o inciso IV, da quarta diretriz: o Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias.

    RESPOSTA: B.


ID
1552351
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as disposições do artigo 199 da Constituição Federal sobre a assistência à saúde.

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    a) Art. 199 § 1º As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.


    b) e d) Art. 199 § 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.


    c) Art. 199 § 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização



    e) correta. Art. 199 § 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.


    Bons estudos.

  • Gabarito letra E

    Art. 199

    § 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.

  • ATENÇÃO...MUDOU A PARTIR DE 2015

     

    Art. 23.  É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos seguintes casos:        (Redação dada pela Lei nº 13.097, de 2015)
    I - doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos;        (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)
    II - pessoas jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explorar:         (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)
    a) hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral e clínica especializada; e        (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)
    b) ações e pesquisas de planejamento familiar;        (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)
    III - serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social; e         (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)
    IV - demais casos previstos em legislação específica.          (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)

  • Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

    § 1º As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.

    § 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.

    § 3º É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.

    § 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.