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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Leopoldina - MG - Auxiliar Administrativo


ID
3341266
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Lembrando que queremos uma alternativa incorreta, não são somente os judeus, diversos povos são vítimas da intolerância e foram, nesta parte do texto, temos a exemplificação dos brasileiros:

    ? Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3341269
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

O principal assunto do texto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? "intolerância" é o tema de nosso texto, observa-se a centralidade nesse tema em diversas partes, principalmente no meio/fim do texto:

     Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

       Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

       Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?

       Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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ID
3341272
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado apresenta significado INCOERENTE quanto ao contexto empregado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos uma questão incorreta:

    ? ?Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos...? ? (2º§) imponderação

    ? O substantivo "imoderação" significa ausência de ponderação, de critério, de reflexão; desponderação, logo, apresenta um sentido contrário ao de "reflexão".

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  • Do dicionário. Homérico: relativo a Homero, poeta épico que teria vivido na Grécia no sVI a.C., presumível autor da Ilíada e da Odisseia.

  • (A)Épicos - O mesmo que: grandiosos, homéricos. Refere-se a ou próprio da epopeia, dos heróis: livro épico,...

    (B)Cativos -  O mesmo que: encarcerados, escravos, obrigados, presos, prisioneiros. Prisioneiro de guerra.

    Enclausurado é sinônimo de: prisioneiro, encarcerado, aprisionado, cativo, detido

    (C) Déspota- Que chefia, dirige ou governa de modo completamente autoritário; tirano, autoritário, antidemocrático.

    (D) Reflexão - Meditação, pensamento ou análise detalhada sobre um assunto, sobre si próprio ou sobre algum problema ou sentimento. GABARITO

    Imponderação - Sem ; falta de reflexão ou meditação; desponderação.


ID
3341275
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.” (4º§) O trecho sublinhado exprime a ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.? (4º§) 

    ? Temos um aposto explicativo, ele traz um valor de explicação acerca do "Ramsés".

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  •  os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. 

    termo catafórico, para uma explicação do que foi dito. Não retoma algo está explicando.


ID
3341278
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Quanto à análise sintática, assinale a alternativa em que o termo sublinhado está INCORRETAMENTE relacionado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) ?... os brasileiros são vítimas de um déspota...? (4º§) predicativo ? correto, sujeito+verbo de ligação e logo após o predicativo do sujeito.

    B) ?... os judeus estão celebrando a festa de Pessach...? (1º§) sujeito ? quem está celebrando? Os judeus (=sujeito simples).

    C) ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade.? (5º§) vocativo ? incorreto, temos um aposto explicativo, traz uma explicação sobrem quem é o "nós".

    D) ?A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos.? (3º§) complemento nominal ? correto, dependência DE alguma coisa (=substantivo pedindo um complemento preposicionado, esse complemento é um complemento de um nome, complemento nominal).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • item C = aposto explicativo.

  • GABARITO - C

    Aposto x Vocativo

    Vocativo é um chamado uma interpelação com o interlocutor.

    ex: Maria, venha cá!

    Aposto - Termo que retoma ao anterior para resumir , enumerar , exemplificar....

    Ontem, domingo, joguei futebol com os colegas.

  • “... os brasileiros são vítimas de um déspota...” (4º§) predicativo ok

    lembrar: se tem verbo de ligação tem predicativo

    “... os judeus estão celebrando a festa de Pessach...” (1º§) sujeito ok

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade.” (5º§) vocativo não - é aposto

    A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos.” (3º§) complemento nominal sim, está completando o nome dependência e possui preposição o que caracteriza comp nominal


ID
3341281
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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Assinale a alternativa em que o termo ou trecho sublinhado retoma INCORRETAMENTE o que está sugerido.

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA D

    ? Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

    ? Temos um pronome demonstrativo "esta" que está sendo usado para se referir à última coisa mencionada (=a reflexão é "qual é o meu faraó" e não "Nos lembrar dos tempos de escravidão").

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  • Gabarito D). Ao fazermos essa reflexão.. Que reflexão? qual é o meu faraó O uso do pronome este pode sim retomar um termo/expressão anterior, desde que esse termo esteja próximo.

    #vousernomeado

  • Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão

    veja que retoma o questionamento feito


ID
3341284
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.” (5º§) Quanto ao uso da crase em “à nossa volta”, é correto afirmar que

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  • GABARITO: LETRA D

    ? ?É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.? (5º§) 

    ? Temos um pronome possessivo adjetivo (=acompanha um substantivo); uso do artigo definido "a" é facultativo, logo, a crase é facultativa (=a nossa volta ? somente preposição OU à nossa volta ? preposição "a" + artigo definido "a"= crase).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • gab. D.

    O emprego do acento grave, indicativo de crase, é facultativo diante de Pronome possessivo feminino no singular (minha, tua, sua, nossa, vossa).

  • Na ocorrência de Pronomes Possessivos Adjetivos Femininos no Singular, a crase é facultativa.

  • PRONOMES ADJETIVOS NO SINGULAR ->> CRASE FACULTATIVA

    PRONOMES ADJETIVOS NO PLURAL ->> OBRIGATÓRIA

    PRONOMES SUBSTANTIVOS NO SINGULAR ->> OBRIGATÓRIA

  • "NOSSA" é singular?


ID
3341287
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ‘Deixe meu povo ir!’.” (6º§) A expressão sublinhada exprime ao trecho uma ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?.? (6º§)

    ? Temos uma conjunção subordinativa comparativa, outras com esse mesmo valor: como, tal qual, tal e qual, tal como, tanto... como, (tão)... como/quanto, como se, (mais)... (do) que, (menos)... (do) que, (maior)... (do) que, (menor)... (do) que, (melhor)... (do) que, (pior)... (do) que, que nem, feito, antes... do (que).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO - C

    São comparativas:

    'que, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor e pior), qual (depois de tal), quanto (depois de tanto), como, assim como, bem como, como se, que nem'

    Bons estudos!

  • oooo provinha gostosa de responder

    ASSIM COMO .........COMPARAÇÃO


ID
3341290
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Em se tratando da classe gramatical e de acordo com o contexto empregado, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta dos termos sublinhados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? "aonde" é um advérbio de lugar; "maiores" (=adjetivo acompanhando o substantivo "vítimas) e advérbio de tempo "sempre".

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  • sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre

    AONDE -------- ADVÉRBIO

    advérbio aonde indicará ideia de movimento, lugar para o qual se vai, destino/direção / para onde você pretender ir?

    MAIORES------- ADJETIVO

    Dica coloca o TÃO na frente para saber se é adjetivo

    tão maior, tão pequeno, tão lindo se der certo OK

    SEMPRE ----- ADVÉRBIO DE TEMPO

    Advérbios de tempo: agora, ainda, amanhã, anteontem, antes, breve, cedo, depois, então, hoje, já, jamais, logo, nunca, ontem, outrora, sempre, tarde, etc.


ID
3341293
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Sobre o trecho em evidência, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? ?Ser uma de suas maiores vítimas? é um fato passado que continua no presente e ?engajados no seu combate? trata-se de uma ação contínua marcada por ?estaremos sempre?.

    ? Correto, "fomos" (=conjugação do verbo "ser" no pretérito perfeito do indicativo ? ação passada) e "estaremos" (=conjugação do verbo "estar" no futuro do presente do indicativo, marca uma ação contínua, uma ação que se prolonga em um tempo futuro).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Fomos AÇÃO DO PASSADO

    continuamos PRESENTE

    estaremos FUTURO

    GAB D


ID
3341296
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa escola de idiomas trabalham 13 professores e cada um deles leciona apenas um idioma sendo que 2 lecionam francês, 4 lecionam espanhol e 7 lecionam inglês. De quantas maneiras pode-se selecionar 2 professores que lecionam idiomas diferentes?

Alternativas
Comentários
  • Pra facilitar o entendimento vamos fazer todas as opções possíveis com 2 professores que ensinem língua diferente : 

    Frances + Espanhol = 2 * 4 = 8 possibilidade 

    Frances + Inglês = 2 * 7 = 14 possibilidades

    Espanhol + Inglês = 4 * 7 = 28 possibilidade

    Somando todas possibilidades teremos 8 + 14 + 28 =  50 possibilidades no total.

    Achei esse entendimento na internet, pois não consegui aplicar alguma fórmula de arranjo ou combinação.

    Havendo algo de errado, comunique-me ! Deus vos abençoe na jornada,e que a vontade dele esteja sempre em primeiro lugar.

    "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor."

    1 Coríntios 15:58

  • Fiz a combinação de 13 tomados 2 a 2 que resultou 78. Após abati os valores das combinações de 4 tomados 2 a 2; 7, tomados 2 a 2 e de 2 tomados 2 a 2 (1). 78 - 21 - 6 -1=50

  • Escolhendo dois professores que ensinam idiomas diferentes, pode ser:

    francês e espanhol: 2 x 4 = 8 possibilidades

    ou

    francês e inglês: 2 x 7 = 14 possibilidades

    ou

    inglês e espanhol: 7 x 4 = 28 possibilidades

    No princípio fundamental da contagem "OU" indica soma, logo: 8 + 14 + 28 = 50 possibilidades.


ID
3341299
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao realizar uma viagem partindo da cidade em que reside até a cidade em que trabalha, um professor gastou 55 minutos e seu veículo desenvolveu uma velocidade média de 90 km/h. Qual deve ser a velocidade média desenvolvida numa viagem de volta de forma que sejam economizados 10 minutos em relação ao tempo gasto na primeira viagem?

Alternativas
Comentários
  • letra c (55-10MIN=45MIN)

    55-90

    45-x

    INVERSAMENTE PROPORCIONAL

    45-90

    55-X

    X=110

  • 55 min ---------- 90km/h

    reduzindo 10 min.

    45 min ---------- X

    45x= 4950

    x= 4950/45 ( simplifica por 5 )

    990/9 = 110km/h

    Gabarito: C


ID
3341308
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma fábrica de iogurtes pretende lançar dois novos sabores: goiaba e maracujá, e ofereceu os iogurtes a um grupo de 80 pessoas. Desse grupo observou-se que 18 pessoas gostaram dos dois produtos, 51 gostaram do iogurte de goiaba e 43 gostaram do iogurte de maracujá. O número de pessoas que não gostaram de nenhum dos dois sabores de iogurte foi igual a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Total = 80 pessoas

    Interseção = 18

    Gostam de iogurte de goiaba => 51, mas temos 18 na interseção, então fica 51-18 = 33 gostam somente de goiaba.

    Gostam de iogurte de maracujá => 43, mas temos 18 na interseção, então fica 43-18 = 25 gostam somente de maracujá;

    Soma tudo, o que faltar para dar 80 são os que não gostaram de nenhum dos dois sabores: 18 + 33 + 25 = 76.

    80 - 76 = 4 pessoas não gostaram de nenhum dos dois sabores.

    Diagrama completo p/ consuta: http://sketchtoy.com/69172315

  • Somando os 51 que gostaram de goiaba + 43 de maracujá, deram = 94, retiramos a interseção -18 "pois tem aqueles que experimentaram os dois sabores, não podemos contar duas vezes", ficamos com 76 pessoas que gostaram dos novos sabores.

    Do total de 80 pessoas menos os 76 que experimentaram os sabores novos, resultam em 04 que não gostaram de nenhum sabor.

    Gab. A


ID
3341311
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Na região do Triângulo Mineiro, especificamente na cidade de Araxá, estão localizadas jazidas de um importante mineral do qual o Brasil é um dos maiores produtores mundiais. Esse mineral é fundamental para indústria de alta tecnologia e empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.” Trata-se do mineral:

Alternativas

ID
3341314
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

Na África os processos de integração regional são prejudicados pelo grave quadro de desagregação do continente; dependência econômica, carência de infraestrutura básica, baixo nível de industrialização, pobreza, fomes, epidemias e guerras civis. Os blocos econômicos africanos são muito frágeis, contudo, o mais importante acordo regional de comércio do continente é:

Alternativas

ID
3341317
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na década de 1960, intelectuais, escritores, cantores, compositores, cineastas e artistas plásticos participavam ativamente da política e muitos se engajaram em projetos revolucionários. Em 1967 ocorreu uma verdadeira revolução artística no Brasil, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa, entre outros, inauguraram um movimento musical conhecido como:

Alternativas

ID
3341320
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

De 1889 a 1930 a república brasileira foi comandada por marechais e pelas oligarquias agrárias. NÃO tem relação com esse período histórico, que teve início na proclamação da república e durou até a Revolução de 1930:

Alternativas
Comentários
  • o populismo veio após 1930, política de Vargas

  • República Populista = Vargas.

  • essa foi só para não zerar kkkkk

  • populista era Vargas

  • República Populista.

  • gabarito letra C

    A) coronelismo. ➡ domínio político, econômico, ideológico dos grandes proprietários de terra à nível municipal e estadual ➞ domínio direto e indireto das populações ao redor da área das fazendas permitia aos fazendeiros o controle dos votos e a garantia da eleição de seus candidatos nas esferas municipal e estadual.

    B) República Velha. ➡ que se estendeu da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930 que depôs seu 13º e último presidente efetivo, Washington Luís

    C) República Populista. ➡ refere-se a era vargas, não faz parte da república velha. portanto, gabarito!

    D) Política do Café com Leite.➡ predomínio político e econômico dos interesses de Minas Gerais e São Paulo à nível federal, de maneira que a presidência sempre ERA EXERCIDA ALTERNADAMENTE POR UM REPRESENTANTE DE MG E SP

    bons estudos.

  • Tem muita gente errando ai, e induzindo ao erro, Era Vargas foi uma coisa, Populismo foi outra; Populismo iniciou em 45 com retirada de Vargas do poder ( era Vargas), posteriormente ele voltou em 50, mas ai por eleições, o Populismo durou ate 64 com a entrada dos militares.

  • Foi fazer pela data e errei

ID
3341323
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

São características da organização espacial da região Sudeste, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • alguem explica

  • O único item errado é a letra E, tendo em vista que as atividades agrícolas da região Sudeste são muito modernizadas, apresentando alto emprego de tecnologia e muita diversificação da produção agrícola.

    Resposta: D

  • O único item errado é a letra E, tendo em vista que as atividades agrícolas da região Sudeste são muito modernizadas, apresentando alto emprego de tecnologia e muita diversificação da produção agrícola.

    Resposta: D


ID
3341326
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Sistema Operacional Microsoft Windows XP (configuração padrão), o recurso que encerra todos os programas do usuário atual e exibe a janela para escolha do novo usuário é denominado:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O "logoff" refere-se ao ato de terminar o uso de um sistema computacional, removendo a senha do usuário. Trata-se de um reiniciar rápido, onde todos os programas são fechados e posteriormente é possível iniciar a área de trabalho com outro usuário, podendo ter uma melhor utilização.

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  • gabarito (A)

    para que serve o Logoff : Logoff se refere a terminar o uso de um sistema computacional, removendo a senha do usuário. Se trata de um reiniciar rápido, onde todos os programas são fechados e posteriomente é possível iniciar a área de trabalho com outro usuário.

  • PARA NÃO ERRAR MAIS:

    FAZER LOGOFF: Fecha todos os programas e é dado a escolha para um novo usuário.

    TROCAR USUÁRIO: Não fecha todos os programas e é dado a escolha para um novo usuário.

  • botoes:

    Hibernar = desliga o pc, mas salva os arquivos antes Quando ligado, volta tudo do jeito que e estava.

    Suspender = serve para economizar energia, então o pc não é desligado e retoma imediatamente de onde parou.

    Logoff = encerra a sessão de um usuário e permite entrar em outro.

    Trocar de usuário = mantem o login atual com os apps abertos e acessa outro usuário.

  • logOFF. FECHADO

  • Acostumado com linux fui em encerrar sessão kk


ID
3341329
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre noções de correio eletrônico, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? A caixa de envio é o local onde ficam armazenadas as mensagens que foram enviadas.

    ? Incorreto, as mensagem que foram enviadas ficam nos "itens enviados" e não "caixa de envio".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Discordo do gabarito, e até solicitaria anulação da questão.

    Primeiro fato, a maioria dos correios eletrônicos utilizam nomes diferentes para os itens enviados, você mesmo pode confirmar comparando o thunderbird com ooutlook

    Segundo, a questão não mencionou qual correio eletrônico, assim generalizando.

    Terceiro, a palavra caixa de envios e sinônimo de enviados (outlook), e-mails enviados (thunderbird)

    É uma pena que bancas ridículas não sabem se pronunciar no enunciados prejudicando muitos candidatos e raras das vezes aceitam o erro ao anular uma questão sem fundamento literal básico.

    Havendo algo de errado, comunique-me ! Deus vos abençoe na jornada,e que a vontade dele esteja sempre em primeiro lugar.

    "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor."

    1 Coríntios 15:58

  • Banca péssima. Quer inventar questão e acaba elaborando essas aberrações. GAB: D. para os não assinantes.
  • Não seria caixa de saída, pessoal? cuidado. por isso a questão é a incorreta que o enunciado pede.

    Gab D

  • Itens enviados

  • Incorreto, as mensagem que foram enviadas ficam nos "itens enviados" e não "caixa de envio".

  • Letra e)se torna a errada, no caso a mensagem fica em itens enviados.

    " Já a caixa de saída quando você envia um email, o outlook(por exemplo) não envia na mesma hora. Ele coloca o email numa fila para ser enviado. O nome dessa fila é CAIXA DE SAÍDA. Mas pode acontecer de ter um email problemático na caixa de saída. Se isso acontecer toda a fila fica paralisada. Você não vai conseguir enviar emails enquanto o email problemático não for expulso da fila. "

    Fonte: wservices.srv


ID
3341332
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Excel 2003 (configuração padrão), a função utilizada para retornar o resto da divisão após um número ter sido dividido por um divisor é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? MOD ? Retorna o resto depois da divisão de número por divisor. O resultado possui o mesmo sinal que divisor. MOD (número,divisor) ? A sintaxe da função MOD tem os seguintes argumentos:

    Núm    Obrigatório. O número para o qual você deseja encontrar o resto.

    Divisor    Obrigatório. O número pelo qual você deseja dividir o número.

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  • gabarito (C)

    função MOD calcula o resto da divisão de um número. Basta você inserir na fórmula o número que deseja dividir, e o divisor deste número, onde a função irá retornar o número que corresponde ao resto desta divisão.


ID
3341335
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Word 2003 (configuração padrão), é possível adicionar senhas em um documento para garantir a segurança de acesso somente a pessoas autorizadas. Na ferramenta em questão, as opções de senha estão localizadas no menu:

Alternativas
Comentários
  • Ferramentas e opções.

  • Assertiva b

    Ferramentas / Opções.

  • No word 2016: arquivo > informações > proteger documento > criptografar com senha

  • No Word atual é na guia ARQUIVO

  • GABARITO B

    Ferramentas e opções

    No Word atual é em Arquivo → informações → proteger documento → criptografar com senha


ID
3341338
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

“A teoria motivacional dos ‘dois fatores’ (*) foi formulada para explicar melhor o comportamento das pessoas em uma determinada situação de trabalho, ou seja, existem dois fatores que contribuem para o comportamento das pessoas.”

(HERZBERG, Frederick. Work and nature of man. Cleveland, Ohio: The World Publishing Co. 1966.)


Que comportamentos são esses?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C.

    C) Os higiênicos e os motivacionais.

    Higiênicos (extrínsecos): Dizem respeito às condições físicas do ambiente de trabalho, salário, benefícios sociais, políticas da organização, clima organizacional, oportunidades de crescimento, etc.

    Motivacionais (intrínsecos): Referem-se ao conteúdo do cargo, às tarefas e às atividades relacionadas com o cargo em si.

  • Letra C

    Teoria dos dois fatores Herzberg.

    Fatores Motivadores:

    Influenciam a satisfação:

    *Crescimento pessoal;

    *Conteúdo de trabalho;

    *Exercício da responsabilidade;

    *Realização.

    Fatores Higiênicos.

    Influenciam a insatisfação, mas não causam satisfação se forem positivas.

    *Salários;

    *Relacionamentos pessoais;

    *Condições de trabalho;

    *Supervisores;

    *Políticas de empresa.

    Rodrigo Rennó.

  • Gabarito: C

    Higiênicos: condições de trabalho, Salário.

    Motivacionais: Conteúdo do trabalho, cargo, responsabilidade.

  • Para que a questão em exame seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre a teoria dos dois fatores. Dentre as alternativas, vejamos qual é a correta.

    Vejamos em que consiste a teoria dos dois fatores

    Teoria dos dois fatores ou teoria bifatorial – F. Herzberg

    • Fatores higiênicos/ insatisfacientes – estão relacionados aos aspectos em torno trabalho. São considerados extrínsecos, isto é, fora do controle dos funcionários. Se forem atendidos não geram satisfação, apenas evitarão a insatisfação dos empregados. Por exemplo; salário, supervisão do chefe, condições físicas e segurança no trabalho
    • Fatores motivacionais/ satisfacientes – estão ligados ao conteúdo do trabalho, ao que o indivíduo desempenha. Se atendidos, levam a satisfação. São fatores motivacionais: natureza do trabalho, possibilidade de crescimento, reconhecimento e sentido de prestígio e realização. Para Herzberg, os fatores responsáveis pela satisfação profissional são totalmente desligados e distintos dos fatores responsáveis pela insatisfação profissional.

    Tendo os pontos acima como referência, podemos concluir que a alternativa "C" é a correta. As demais alternativas não apresentam elementos que fogem à teoria em questão.

    GABARITO: C

    Fonte: 

    DURAN, C. Gestão de Pessoas. Salvador: Juspodivm, 2016.

  • Letra C :  Os higiênicos e os motivacionais. Teoria Bifatorial (de Herzberg)  

    Fatores Higiênicos: Influenciam a insatisfação - salários, relacionamento interpessoal com colegas.. 

    Fatores Motivacionais: Influenciam a satisfação - realização pessoal, metas desafiadoras.. 


ID
3341341
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Henri Fayol, pai da Teoria Clássica da Administração, definiu as funções do administrador em planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. Segundo a característica de cada uma dessas funções, correlacione adequadamente as colunas a seguir.


1. Planejar.

2. Organizar.

3. Coordenar.

4. Controlar.

5. Comandar.


( ) É a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam eles humanos, financeiros ou materiais, alocando-os da melhor maneira, segundo o planejamento traçado.

( ) É estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes adotadas são as mais compatíveis com o que a organização almeja.

( ) Significa fazer com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe que as relações hierárquicas estejam claramente definidas, ou seja, que o papel dos administradores e dos subordinados esteja explícito, assim como o grau de participação e colaboração de cada um para a consecução dos objetivos pretendidos.

( ) Significa estabelecer os objetivos da organização, especificando a maneira como serão atingidos.

( ) A implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a coordenação das atitudes e esforços de toda a organização (departamentos e pessoas), tendo em vista os objetivos definidos.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • 2, 4, 5, 1, 3

  • Aguém sabe porque a questão foi anulada?

  • Acredito que foi anulada porque não tinha a opção correta. Nenhuma alternativa representa a correta


ID
3341344
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

“Este documento é usado para afirmar a veracidade de certo fato ou a existência de certa obrigação, bem como para comprovar a existência de um ato que se consumou como, por exemplo, se um indivíduo possui ou não idoneidade moral.” Que documento é este?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C.

    C) ATESTADO

    O atestado declara a verdade sobre um fato/uma situação que pode vir a ser modificada posteriormente.

  • CUIDADO: Conforme a 3a edição do Manual de Correspondências Oficiais de 2018, foram extintas as formas de Aviso e Memorando, sendo o Ofício subdividido em Of. Circular, Of. Conjunto ou Of. Circular-conjunto

  • GABARITO: LETRA C

    COMPLEMENTANDO:

    ATESTADO:

    Documento firmado por servidor em razão do cargo que ocupa, ou função que exerce, declarando um fato existente, do qual tem conhecimento, a favor de uma pessoa.

    Suas partes componentes são:

    1. Título (a palavra ATESTADO), em letras maiúsculas e centralizado sobre o texto.

    2. Texto constante de um parágrafo, indicando a quem se refere, o número de matrícula e a lotação, caso seja servidor, e a matéria do Atestado.

    3. Local e data, por extenso.

    4. Assinatura, nome e cargo da chefia que expede o Atestado.

    FONTE: APOSTILA DE REDAÇÃO OFICIAL


ID
3341347
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

São consideradas atividades inerentes ao planejamento de uma reunião formal em uma organização, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Acho que o correto seria: com base na ATA, elaborar os certificados dos presentes.

  • Por que não a alternativa A??

  • Gabarito: D

  • O erro está em "com base na pauta". Não podemos fazer nada ainda só baseado na pauta, é preciso acontecer a reunião primeiro. Espero ter ajudado.
  • Oséias,. A reunião precisa da confirmação dos participantes. É algo inerente para o planejamento da reunião.

    POr isso a alternativa está certa. Ele quer a errada.


ID
3341350
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

“Suponhamos que você está em casa assistindo TV e é impactado por uma peça publicitária de um novo produto lançado pela empresa em que você trabalha há um bom tempo. Alguns meses depois, você é surpreendido pelos jornais e portais da internet com as notícias sobre um novo contrato de patrocínio de sua empresa com uma importante agremiação esportiva do país.” Partindo-se da premissa de que você é um profissional razoavelmente bem informado e antenado ao que acontece no seu entorno, podemos concluir que a empresa em que você trabalha está apresentando sintomas de deficiência nas suas:

Alternativas
Comentários
  • O Endomarketing é a ação conjunta entre marketing e recursos humanos dentro da empresa, voltada para o cliente interno.

    É um conceito vindo da administração com foco em fazer com que o próprio colaborador tenha uma boa visão do local onde trabalha, reconhecendo assim a própria marca de dentro para fora.

    É conhecido também como marketing interno, pois estuda as necessidades e desejos dos colaboradores, com o intuito de transformá-los em facilitadores para estabelecer a imagem da empresa e o seu valor para o mercado.

    FONTE: https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/endomarketing-nas-empresas/

    :^]

  • Se o funcionário ficou impactado, pois não sabia de um produto que sua empresa está lançando e logo após também não sabia de um contrato de patrocínio partindo-se da premissa de que você é um profissional razoavelmente bem informado e antenado ao que acontece no seu entorno, fica subentendido que a empresa não tem uma boa política de endomarketing e seus funcionários não são considerados cliente internos,pois a empresa sequer permite que eles participem de importantes informações que elevam a visão organizacional e criam valor a organização.


ID
3341353
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

“No que tange aos princípios básicos da redação oficial, as comunicações oficiais são necessariamente __________, pois há sempre um único comunicador (o serviço público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio serviço público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma ___________ (o público).” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento referente aos aspectos gerais da redação oficial, a partir do que determina o Manual de Redação da Presidência da República. 

    Conforme exposto na 2ª edição do Manual de Redação da Presidência da República, p. 4, que era o que estava em vigor para responder esta questão, "Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público)" (grifo meu).  

    Mediante a citação apresentada acima, podemos verificar que os vocábulos que respondem esta questão são "uniformes" e "homogênea".

    Ainda, caso o candidato não lembrasse exatamente dessa citação, poderia usar a explicação da que está presente no enunciado e o conhecimento prévio para chegar a resposta correta. Assim, se na comunicação há sempre um único comunicador, ela só pode ser uniforme; da mesma forma, se a orientação do manual é que sempre deve ser dado o  tratamento respeitoso a qualquer receptor da comunicação oficial, deve haver homogeneidade.

    Com base na exposição apresenta acima, é possível verificar que a alternativa que responde esta questão é a letra D.

    Gabarito: Letra D
  • GABARITO: LETRA D

    “No que tange aos princípios básicos da redação oficial, as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o serviço público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio serviço público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).”

  • Gab. D

    Comunicações oficiais - UNIFORMES

    Tratamento de forma HOMOGÊNEA.