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Prova IDECAN - 2017 - Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG - Agente Comunitário de Saúde


ID
3346741
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
   Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).
  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

O texto “Os fumantes e o trabalho” tem como propósito

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O objetivo textual é anunciado após o título: Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3346744
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
   Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).
  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

De acordo com as ideias do texto, podemos inferir que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Conforme o texto: Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3346747
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
   Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).
  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de ‘boas causas’, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.” (4º§) No trecho, o termo “embora” expressa ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de ?boas causas?, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.? (4º§)

    ? Temos uma conjunção subordinativa concessiva, ela expressa exatamente um valor de concessão (=contrapõe-se a uma ideia sem invalidá-la).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • CONJUNÇÕES SUBORDINADAS CONCESSIVAS

    EMBORA, CONQUANTO, AINDA QUE, MESMO QUE, POSTO QUE, SE BEM QUE, APESAR DE QUE, MALGRADO.

    OBS:

    NÃO OBSTANTE SERÁ CONJUNÇÃO SUBORDINADA CONCESSIVA QUANDO:

    1° QUANDO PASSAR UMA IDEIA DE AÇÃO POSSÍVEL

    2° O VERBO ESTARÁ NO MODO SUBJUNTIVO.

    NÃO OBSTANTE SERÁ CONJUNÇÃO COORDENADA ADVERSATIVA QUANDO:

    1° QUANDO PASSAR UMA IDEIA DE AÇÃO HABITUAL.

    2° O VERBO ESTARÁ NO MODO INDICATIVO.

    OBSERVE!

    NA CONJUNÇÃO SOBORDINADA CONCESSIVA AS FORMAS VERBAIS ESTARÃO NO MODO SUBJUNTIVO.

    DAREI COMO EXEMPLO O ENUNCIADO DA QUESTÃO.

    Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de ‘boas causas’, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.” 

    OBSERVE QUE O VERBO SE ENCONTRA A TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR DO PRESENTE DO MODO SUBUNTIVO.


ID
3346750
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
   Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).
  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

Segundo as informações textuais, “Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes” (2º§). Isso se deve ao fato de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Segundo o texto: Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.

    ? Estratégia de constrangimento/intimidação para que as pessoas abandonassem o cigarro.

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ID
3346753
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
   Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).
  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

Assinale a afirmativa transcrita do texto que revela circunstância de tempo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas.? (8º§)

    ? Temos um advérbio de tempo "hoje" expressando exatamente uma circunstância temporal, equivale a um dado recente, atual.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão é sobre advérbios e quer que identifiquemos a afirmativa transcrita do texto que revela circunstância de tempo. Vejamos: 

     .

    Advérbio: palavra invariável que indica circunstâncias. Modifica um adjetivo, um verbo ou outro advérbio. Pode ser de afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, tempo e negação.

     .

    A) “Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas.” (8º§)

    Certo. Temos aqui um advérbio de tempo: "hoje".

    Advérbios de tempo: (dão ideia de tempo e período) agora, hoje, amanhã, depois, ontem, anteontem, já, sempre, amiúde, nunca, jamais, ainda, logo, antes, cedo, tarde, ora, afinal, outrora, então, breve, brevemente, imediatamente, raramente, finalmente, comumente, diariamente, concomitantemente, simultaneamente...

     .

    B) “Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro.” (8º§)

    Errado. Temos aqui um advérbio de intensidade: "muito".

    Advérbios de intensidade (intensificam algo): muito, pouco, bastante, demais, tanto, tão, bem, mais, menos, que, quanto, quão, quase, assaz, demasiado, meio, todo, demais, nada, apenas, como...

     .

    C) “Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.” (3º§)

    Errado. Temos aqui um advérbio de modo: "veladamente".

    Advérbios de modo (indicam como algo acontece): assim, bem, depressa, devagar, mal, melhor, pior e quase todos terminados em "mente": fielmente, levemente...

     .

    D) “Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população.” (7º§)

    Errado. Temos aqui um advérbio de intensidade: "mais".

     .

    Gabarito: Letra A 


ID
3346756
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IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
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Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
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  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

O trecho “Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo,...” (9º§) evidencia uma ação

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo,...? (9º§) 

    ? A locução verbal equivale ao pretérito perfeito do indicativo (=marca uma ação ocorrida no passado e que foi encerrada no passado mesmo, uma ação concluída).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • gab=C

    pretérito perfeito é um tempo verbal do modo indicativo.

    Um verbo conjugado no pretérito perfeito do indicativo indica que a ação verbal aconteceu num determinado momento do passado, tendo o seu início e o seu fim no passado.

  • A forma verbal "foram" está flexionada no pretérito perfeito do indicativo, tempo verbal que faz menção a ações concluídas, encerradas, consumadas no passado.

  • GABARITO - C

    Pretérito perfeito - Ação concluída no passado

    Pretérito Imperfeito - Um fato não concluído no passado ( AVA / INHA / IA )

    Pretérito mais- que - perfeito - Fato anterior a outro fato no passado. ( Terminação - ARA )

    Bons estudos!


ID
3346759
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
   Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).
  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

No trecho “Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.” (10º§), o termo “apenas” pode ser substituído, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ?  ?Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.?

    ? Temos um advérbio de exclusão, ele pode ser perfeitamente substituído por "somente" e marca uma delimitação.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  •  sinônimos de precisamente

    De modo preciso: justamente, rigorosamente, diretamente, exatamente, formalmente, mesmo, nem mais nem menos, pontualmente, propriamente.

    sinônimo de apenas

    só, somente, simplesmente, exclusivamente, exclusive, meramente, não mais que, tão somente, tão só, unicamente.

  • A questão é sobre advérbios e quer saber por qual das palavras abaixo podemos substituir o termo “apenas”, sem alteração de sentido, em “Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética”. Vejamos:

     .

    A) somente.

    Certo. "Apenas" pode ser substituído por "somente".

    Apenas = de maneira única e exclusiva; somente, unicamente.

    Somente = não mais que; apenas, só, tão só, tão somente, unicamente.

     .

    B) em seguida.

    Errado.

    Em seguida = posteriormente no tempo ou no espaço; depois, após.

     .

    C) precisamente.

    Errado.

    Precisamente = de modo preciso; com rigor e precisão.

     .

    D) excepcionalmente.

    Errado.

    Excepcionalmente = incomumente; de modo fora do comum, excêntrico, anormal. 

     .

    Gabarito: Letra A

  • IDECAN é você?


ID
3346762
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
   Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).
  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

No trecho “Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.” (6º§), os parênteses têm como finalidade

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ?  ?Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.? (6º§)

    ? Os parênteses estão marcando um aposto explicativo, ele explica acerca de algumas das doenças para quais o comportamento contribui.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Explica A CERCA DAS DOENÇAS .

  • GABARITO - C

    I) Um dos usos de parênteses é para introduzir informações acessórias:

    Os parênteses podem ser usados para introduzir toda espécie de informação considerada acessória no texto (comentários; significado de siglas, de palavras ou de expressões; possibilidades de leitura; enumerações; exemplificações; referências bibliográficas, nascimento e morte etc.). Veja algumas dessas situações:

    Significado de siglas:

    Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil tem mais de 200 milhões de habitantes.

    II) Referências bibliográficas:

    "O homem nasceu livre, e em toda parte se encontra sob ferros." (Jean-Jacques Rousseau, Do Contrato Social e outros escritos. São Paulo, Cultrix, 1968.)

    Mundo Educação.

  • Os parênteses estão marcando um aposto explicativo, ele explica acerca de algumas das doenças para quais o comportamento contribui.

  • Gab C!

    Funções do Parênteses:

    Em diálogos: Indicar fala de personagem. ''João Disse: - boa tarde.''

    Intercalar orações. (prestar atenção , se é oração tem verbo) ''o contrato - disse o juiz - foi feito.''

    Isolar aposto explicativo (prestar atenção, não tem verbo) '' João - meu amigo querido - está melhor.

    Isola orações adjetivas explicativas. As crianças - que são mais inocentes - aceitam tudo.


ID
3346765
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
   Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).
  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

Assinale, a seguir, o par de palavras transcritas do texto que são acentuadas pela mesma razão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) ética / política ? correto, ambas palavras são proparoxítonas (=antepenúltima sílaba tônica).

    B) estratégia / perpetuará ? paroxítona terminada em ditongo crescente e oxítona terminada em -a.

    C) também / contribuíram ? oxítona terminada em -em e palavra acentuada devido à regra dos hiatos.

    D) saúde / discriminatórias ? hiato e paroxítonas terminada em ditongo crescente seguido de -s.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO: LETRA A

    Ética / Potica. Proparoxítonas ( DESPENCA EM CONCURSO, IDECAN SEMPRE COBRA )

    RUMO A PEFOCE!!!!

  • A questão é sobre acentuação gráfica e quer que marquemos a alternativa em que as palavras abaixo transcritas do texto são acentuadas pela mesma razão. Vejamos: 

     .

    A) ética / política.

    Certo. "É-ti-ca" é acentuada por ser proparoxítona. "Po-lí-ti-ca" é acentuada por ser proparoxítona.

    Proparoxítonas: são palavras que têm a antepenúltima sílaba como sílaba tônica. TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas graficamente, segundo as regras de acentuação.

     .

    B) estratégia / perpetuará.

    Errado. "Es-tra-té-gia" é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo. "Pe r-pe-tu-a-rá" é uma oxítona terminada em "a".

    Oxítonas: a sílaba tônica é a última. Acentuam-se as oxítonas terminadas em A, E, O (S), mesmo quando seguidas de LO(S), LA(S); e as terminadas em EM, ENS (com duas ou mais sílabas). Acentuam-se também as oxítonas terminadas com ditongos abertos ÉI, ÓI e ÉU, seguidas ou não de “s”.

    Paroxítona: a sílaba tônica é a penúltima. Acentuam-se as paroxítonas terminadas em l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), ei(s), en, om, ons, um, uns, ditongo (crescente ou decrescente), seguido ou não de "s".

     .

    C) também / contribuíram.

    Errado. "Tam-bém" é uma oxítona terminada em "em". "Con-tri-bu-í-ram" recebe acento por ter um hiato (u-i).

    Hiato é o encontro entre duas vogais que pertencem a sílabas diferentes. Devemos acentuar as vogais "i" e "u" tônicas dos hiatos, quando aparecem sozinhas na sílaba ou acompanhadas por "s". Ex.: sa·í·da, pa·ís, sa·ú·de, ba·ús.

     .

    D) saúde / discriminatórias.

    Errado. "Sa-ú-de" recebe acento por ter um hiato (a-u). "Dis-cri-mi-na-tó-rias" é uma paroxítona terminada em ditongo.

     .

    Gabarito: Letra A

  • Acrescentando:

    Regra do Hiato:

    Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh".

    se a palavra for paroxítona e o hiato vier depois de ditongo decrescente,

    NÃO há acento (feiura, baiuca, feiume); se o hiato vier depois de ditongo crescente, há acento (Guaíra).

    Bons estudos!

  • Tô ficando bom nisso...Hahahaha, nem acredito.

  • Pequena complementação

    Ditongo crescente : semivogal ( i,u) + vogal

    quase, glória, série

    Ditongo decrescente : vogal + semivogal

    noite, saudade, pai

    Boa Sorte a todos!


ID
3346768
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os fumantes e o trabalho
Fica mais difícil conseguir trabalho. Mas discriminar o fumante é socialmente injusto.

  Justificativas para deixar de contratar fumantes não faltam: em média, eles elevam os custos dos contratos com os planos de saúde, apresentam índices mais altos de absenteísmo e produtividade mais baixa.
    Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu a recomendação de contratar apenas não fumantes, como estratégia de constrangimento para abandonar o cigarro.
   Grandes organizações de saúde americanas, como Cleveland Clinic e a Universidade da Pensilvânia, adotaram essa política com o argumento de que seus empregados devem servir de exemplo para a comunidade. Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.
  De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante. Embora haja desacordo sobre o emprego de estigmas em nome de “boas causas”, eles contribuíram de fato para reduzir a prevalência do fumo.
  Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007. A prevalência de fumantes em Cuyahoga (onde a clínica está situada) caiu de 20,7%, em 2005, para 15%, em 2009, enquanto no restante do estado de Ohio a diminuição foi de 22,4% para 20,3%. A questão fundamental é se políticas desse tipo são elaboradas com o objetivo de reduzir o número de dependentes ou para estigmatizar e excluir os fumantes dos empregos, por razões puramente econômicas?
    Parece paradoxal que instituições dedicadas ao tratamento de doenças para as quais o comportamento certamente contribui (diabetes, hipertensão arterial, Aids etc.) discriminem dependentes de nicotina.
    Regras para alijar os fumantes do mercado de trabalho não levam em consideração o fato de que 88% deles se tornam dependentes antes dos 18 anos; de que a nicotina causa a dependência mais escravizadora que a medicina conhece; e que embora mais de 80% dos fumantes digam que pretendem largar, apenas 2% a 3% dos que tentam conseguem passar um ano longe do cigarro. Políticas discriminatórias agravam desigualdades sociais. Como outras epidemias, a do fumo deslocou-se para os estratos mais pobres da população. Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.
   Avançamos muito na educação e nas medidas de combate ao cigarro. Na década de 1960, mais de 60% dos brasileiros com mais de 15 anos fumavam. Hoje, somos de 15% a 17%, conforme as estatísticas. Fumamos menos do que os norte-americanos, e também menos do que na Noruega, França, Alemanha, Itália e demais países europeus, com exceção da Suécia (12%).
  Esses resultados foram obtidos por meio de estratégias educativas divulgadas pelos meios de comunicação e da legislação antifumo, que infelizmente ainda padece de timidez acovardada.
  Empregadores que escolhem apenas funcionários não fumantes prejudicam as populações mais vulneráveis, colaboram para aprofundar desigualdades e se comportam de forma pouco ética.
(Por Drauzio Varella. Publicado em 21/09/2014. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/818/os-fumantes-e-o-trabalho324.html. Acesso em: 17/10/2016. Adaptado.)

De acordo com a classe de palavras, assinale a relação INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007.? (5º§) ? preposição.

    ? O termo em destaque é um artigo definido que acompanha o substantivo feminino "proibição".

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO "D"

    AS PREPOSIÇÕES SÃO INVARIÁVEIS, LOGO NÃO TEM GÊNERO E NEM PLURAL.

    a proibição ( singular )

    as proibições ( plural )

    DESSA FORMA A LETRA "D" SE TRATA DE UM ARTIGO DEFINIDO.

    #PMCE2021

  • Letra "D", "a" é Artigo indefinido.

  • A questão é de morfologia e quer que marquemos, de acordo com a classe de palavras, a relação INCORRETA. Vejamos: 

     .

    A) “Veladamente, resoluções semelhantes têm sido implantadas em outras companhias.” (3º§) – verbo.

    Certo. "Têm" é a 3ª pessoa do plural do verbo "ter" no presente do indicativo (eles têm).

    Verbo: palavra variável que exprime ação, estado, fato ou fenômeno. O verbo é palavra indispensável na organização do período. Dentre as classes de palavras, o verbo é a mais rica em flexões. Com efeito, o verbo reveste diferentes formas para indicar a pessoa do discurso, o número, o tempo, o modo e a voz. Ao conjunto ordenado de flexões ou formas de um verbo dá-se o nome de conjugação. São três os tempos verbais: presente, pretérito (= passado) e futuro. Os modos do verbo são três: indicativo, subjuntivo e imperativo. São formas nominais do verbo: infinitivo, gerúndio e particípio

     .

    B) “De início justificadas para proteger contra o fumo passivo, medidas como essas estigmatizaram o fumante.” (4º§) – pronome.

    Certo. "Essas" é pronome demonstrativo.

    Pronomes demonstrativos: indicam, no espaço e no tempo, a posição de um ser em relação às pessoas do discurso. São eles: este(a)(s), isto, esse(a)(s), isso, aquele(a)(s), aquilo, aqueloutro(a)(s), mesmo(a)(s), próprio(a)(s), tal, tais, semelhante(s).

     .

    C) “Negar trabalho ao fumante perpetuará injustiças que a sociedade brasileira tem procurado corrigir.” (7º§) – substantivo.

    Certo. "Injustiças" é substantivo.

    Substantivo: palavra que usamos para nomear seres, coisas e ideias. Por ser variável, apresenta flexões em gênero, número e grau. Dividem-se os substantivos em comuns, próprios, concretos, abstratos, simples, compostos, primitivos, derivados, coletivos.

     .

    D) “Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007.” (5º§) – preposição.

    Errado. "A" é artigo e está definindo o substantivo "proibição".

    Preposição: palavra invariável que une dois termos de uma oração, subordinando um ao outro, de tal modo que o sentido do primeiro (antecedente) é explicado ou completado pelo segundo (consequente). Ex.: Concordo com você.

    As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, pe r, perante, por, sem, sob, sobre, trás.

    Artigo: é a palavra que se antepõe ao substantivo para determiná-lo, definindo ou indefinido o ser nomeado por esse substantivo. Dividem-se os artigos em definidos e indefinidos.

    Artigos definidos: determinam de forma precisa os substantivos. São eles: o, a, os, as.

    Artigos indefinidos: indeterminam os substantivos, caracterizando-os de forma vaga, imprecisa e generalizada, sem particularizar e individualizar pessoas, objetos ou lugares. São eles: um, uma, uns, umas.

     .

    Gabarito: Letra D 

  • D) “Na Cleveland Clinic, a proibição de fumar no campus foi adotada em 2005 e a da contratação de fumantes em 2007.” (5º§) – preposição.

    Errado. "A" é artigo e está definindo o substantivo "proibição".

    Preposição: palavra invariável que une dois termos de uma oração, subordinando um ao outro, de tal modo que o sentido do primeiro (antecedente) é explicado ou completado pelo segundo (consequente). Ex.: Concordo com você.

    As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, pe r, perante, por, sem, sob, sobre, trás.

  • Qual a diferença da preposição pro artigo ''a''

    ?


ID
3346771
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Manoel é colecionador de moedas de bronze, prata e ouro. Certo dia, Manoel resolveu separar as moedas e colocá-las em três cofres iguais, usando um cofre para cada tipo de moeda. Ao final deste procedimento, ele trancou-os e percebeu que se esqueceu de rotulá-los, de modo que não havia como saber em qual cofre cada tipo de moeda estava. Se Manoel colocar três rótulos: bronze, prata e ouro, e rotular os cofres de maneira aleatória, qual é a probabilidade dele acertar cada rótulo com a respectiva moeda que se encontra em seu interior?

Alternativas
Comentários
  • temos 3 cofres e 1 chance de acertar cada descrição. logo

    acertar a primeira E acertar a segunda E acertar a terceira descrição.

    1/3 * 1/2 * 1/1 = 1/6

    note que o total de possibilidades diminui pelo fato de termos apenas 3 descrições e elas não poderem se repetir, logo, achei o ouro eu desconto essa possibilidade (3-1=2), e assim sucessivamente.

    gabarito D

    bons estudos

  • 1 POSSIBILIDADE EM 3 DE ACERTAR = 1/3

    1 POSSIBILIDADE EM 2 DE ACERTAR = 1/2

    1 POSSIBILIDADE EM 1 DE ACERTAR = 1/1

    LOGO : 1/3 *1/2*1/1= 1/6

    GABARITO D

  • Seja:

    B = Bronze;

    P = Prata;

    O = Ouro.

    Calcule quantos Anagramas possui a palavra

    BPO

    Sua chance de acertar às cegas o processo de rotulação é 1 (apenas UMA) sobre o total de Anagramas, logo:

    1/3! = 1/6 = LETRA D

  • Ñ entendi, pode ser mais claro para me ajudar a compreender?


ID
3346774
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ana comprou um frasco de perfume com volume de 125 ml. Após consumir 26% do volume do frasco, quantos mililitros de perfume restarão no frasco?

Alternativas
Comentários
  • 100% --------- 125 ml

    26%--------------X

    100 X = 125 x 26

    100 X = 3.250

    X= 3250/100

    X= 32,5 ml

    125ml - 32,5 ml = 92,5ml

    GABARITO A

  • Quer saber quando restou depois do consumo

    Se consumiu 26/100 resta 74/100

    74/100 de 125 = 92,50ml

    125/100= 1,25

    1,25 * 74 = 92,50

    GAB A

  • 100% --------- 125 ml

    26%--------------X

    100X = 125 x 26

    100X = 3.250

    X= 3250/100

    X= 32,5 ml

    125ml - 32,5 ml = 92,5ml


ID
3346777
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a seguinte sequência:

(9, 17, 33, 65, 129, ?, 513)

Qual das alternativas substitui a interrogação apresentada na sequência?

Alternativas
Comentários
  • O padrão da sequência é o dobro do termo anterior menos 1.

  • Cheguei ao resultado da seguinte forma:

    9, 17, 33, 65, 129

    9 + 8 = 17

    17 + ( o dobro de 8, ou seja 16) = 32

    33 + ( o dobro de 16, ou seja 32) = 65

    65 + ( o dobro de 32, ou seja 64) = 129

    129 + ( o dobro de 64, ou seja 128) = 257


ID
3346783
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O diretor de uma escola fez uma pesquisa com todos os seus alunos para saber quais tinham peixe, gato ou cachorro em casa como animal de estimação. Ficou constatado que:
  • 309 alunos têm cachorro em casa;
  • 208 alunos têm peixe em casa;
  • 218 alunos têm gato em casa;
  • 112 alunos têm peixe e cachorro em casa;
  • 139 têm cachorro e gato;
  • 43 têm gato e peixe em casa;
  • 15 criam os três animais; e,
  • 17 não possuem nenhum desses animais em casa.

Considerando essas informações, pode-se concluir que nesta escola existem

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B, pessoal.

    Fiz o diagrama para melhor compreensão: http://sketchtoy.com/69172165

    Lembrem-se sempre de começar pela interseção, colocar os que não tem nenhum animal do lado de fora do diagrama e ir descontando os valores da interseção também. Exemplo: se 43 tem gato e peixe e já temos 15 na interseção, então 43 - 15 = 28. que serão os que tem APENAS peixe e gato.Somando todas as áreas de dentro do diagrama, resultou em 456, mais os 17 que estão fora deu 473 alunos.

    Qualquer dúvida, chamar inbox!

  • Não entendi, pode desenhar o diagrama com explicação, por favor?

  • Obrigada pela dica interseção, assisti uma aula no youtube e consegui fazer o exercício.

    Valeu abençoada!


ID
3346786
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um losango o comprimento da diagonal maior supera em 25% o comprimento da diagonal menor. Sabendo que a área deste losango é de 40 cm², pode-se concluir que a diferença entre os comprimentos das diagonais deste losango é de:

Alternativas
Comentários
  • 40×25=1000/100=10

    10_7=3

  • Alguém com uma explicação?
  • A área do losango é dada pelo fórmula:

    A=D*d/2, onde D é a diagonal maior e d é a diagonal menor.

    Aplicando a fórmula supracitada e considerando a diagonal menor (d) igual a x, temos:

    A=1,25X*X/2

    40=1,25X*X/2

    80=1,25X²

    X²=80/1,25

    X²=64

    X=8 cm (valor da diagonal menor)

    Como a diagonal maior é maior do que a menor 25%, temos:

    1,25*8=10 cm

    A diferença entre elas:

    10 cm-8 cm=2 cm.

    Alternativa B.


ID
3346789
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Mário fez um exame de glicemia para verificar a concentração de glicose em seu sangue. O resultado do exame acusou que Mário possui uma taxa de glicose de 126 miligramas por decilitro de sangue. Sabendo que um ser humano possui, aproximadamente, 4,5 litros de sangue, pode-se concluir que a quantidade de glicose que Mário possui em seu organismo está compreendida entre:

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, se são 4,5l de sangue e convertemos em decilitro,encontraremos 45dl.

    Multiplicando os 126mg de glicose por 45dl encontramos um total de 5670mg de glicose.

    No entanto, como o problema pede a solução em gramas, precisamos converter

    as 5670mg que resultam em 5,670g (é só voltar 3 casas com a vírgula)

    dessa forma, a resposta final é D)

    Espero ter ajudado! Seguimos juntos aprendendo!

    Força para nós!

  • kl hl dal l dl cl ml (pula uma casa para frente)

    4,5l = 45dl

    45 x 126mg = 5670mg

    kg hg dag g dg cg mg (volta três casas para trás)

    5670mg = 5,670g

    gabarito (D)


ID
3346792
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O gerente de uma loja de eletrônicos resolveu triplicar o valor do produto mais vendido de seu estoque. Qual das alternativas apresenta o aumento percentual sofrido por este produto?

Alternativas
Comentários
  • O PRODUTO DO SEU ESTOQUE EQUIVALE A 100%, SE ELE TRIPLICOU O VALOR, LOGO :

    3 X 100 = 300%, ENTÃO 300 - 100 = 200 %(ESSE FOI O AUMENTO PERCENTUAL )

  • so eu que acho essa questão nada a ver...

  • questão paia essa ai

  • Ora, se meu produto vale 100 reais (exemplo), quanto será o aumento 3x ?

    Aumento real: 300 - 100 = 200

    x = 200% de aumento real sobre o produto!

    GAB C

  • 100% DE 100 = 100 + 100(INICIAL) = 200 REAIS

    200% DE 100 = 200 + 100( INICIAL) = 300 REAIS

    200% TRIPLICA O VALOR INICIAL.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • gente sériooo, da onde vocês tiraram esses números se a questão tem apenas a palavra --> triplicar rsrsrsrsr

  • gente sériooo, da onde vocês tiraram esses números se a questão tem apenas a palavra --> triplicar rsrsrsrsr


ID
3346795
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Juliana está planejando uma festa e consultou duas confeiteiras para encomendar os doces e o bolo. Os orçamentos obtidos foram os seguintes pacotes de festa:
  • confeiteira A: R$ 83,00 pelo bolo e R$ 0,35 para cada unidade de doce; e,
  • confeiteira B: R$ 127,00 pelo bolo e R$ 0,15 para cada unidade de doce.
Considerando os orçamentos de cada pacote, para qual quantidade de doces o preço das duas confeiteiras é equivalente?

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

    83 + 0,35x = 127 + 0,15x

    0,35x - 0,15x = 127 - 83

    0,20x = 44

    x = 44 / 0,20

    x = 220

  • 220×0,35=77 +83=160 220×0,15=33 +127=160

ID
3346801
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em 1808, fugindo do exército napoleônico, a família real partiu do porto de Lisboa (Portugal) em direção ao Brasil. O local escolhido para viver no Brasil e que também passou a ser a sede do governo português por mais de treze anos foi a seguinte cidade:

Alternativas
Comentários
  • Resposta d)Rio de Janeiro.

  • Desembarcaram em Salvador mas o local escolhido como nova sede da coroa portuguesa foi o Rio

  • A primeira parada da Família Real foi em Salvador, na Bahia, mas logo a família se encaminhou em caráter definitivo para o Rio de Janeiro, que já era a capital do país.

    Resposta: D

  • Cabe destacar que o Rio de Janeiro já era capital do Brasil desde 1763

    Logo, não é a vinda da Família Real que altera a Capital do Brasil e sim a proximidade com a região do ouro e o grande desenvolvimento que tinha a cidade

  • Inclusive, o lugar em que a família real veio moral, conhecido como Paço Imperial ocorreu um incêndio no ano de 2018 e destruiu 90% dos arquivos instaurados.

  • eles chegaram em salvador porém escolheram rio de janeiro para ter como sede.

  • Entre os outros domínios coloniais portugueses,alguns até mais próximos da metrópole, o Brasil foi escolhido como sede da corte por causa de seu crescimento econômico e sua posição estratégica, possibilitando que os comerciantes britânico tivessem acesso a outras áreas coloniais. Antes de chegar ao Rio de Janeiro, dom João desembarcou em Salvador em janeiro de 1808 e logo decretou a abertura dos portos.

  • A primeira parada da Família Real foi em Salvador, na Bahia, mas logo a família se encaminhou em caráter definitivo para o Rio de Janeiro, que já era a capital do país.

    Resposta: D


ID
3346804
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

... “Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.”
O trecho anterior refere-se ao:

Alternativas
Comentários
  • Bandeira = Símbolo


ID
3346807
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Na cultura romana grandes espetáculos, envolvendo torneios de lutas, eram realizados em público e praticados em arenas onde pessoas treinadas para lutarem ou criminosos condenados à morte eram obrigadas a duelarem entre si ou com animais ferozes.” Esses lutadores ficaram conhecidos como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Lembrou do filme gladiador kk


ID
3346810
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em caso de impeachment presidencial, segundo a legislação brasileira, quem assume o poder com a deposição do presidente?

Alternativas

ID
3346813
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Nascido no Rio de Janeiro, Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira. Declarado um eterno boêmio, ele inovou e inseriu novos elementos na música do nosso país. Pixinguinha foi um importante representante do:

Alternativas

ID
3346816
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Todos os estados e municípios devem ter Conselhos de Saúde compostos por representantes dos usuários do SUS, dos prestadores de serviços, dos gestores e dos profissionais de saúde. A porta de entrada do sistema de saúde deve ser preferencialmente a atenção básica. São consideradas unidades de atenção básica de saúde, EXCETO:

Alternativas

ID
3346819
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Em relação à doença, é importante entender sua forma de transmissão, citando seu agente etiológico e vetor. Em relação aos vetores, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Vetor mecânico.
2. Vetor biológico.
3. Vetor.
( ) Organismo que serve de veículo para a transmissão de algum causador de doença.
( ) Aquele que serve de local para a multiplicação de um agente causador de doenças.
( ) Aquele em que o agente causador da doença não se multiplica e não se desenvolve nesse local, sendo o vetor apenas uma forma de transporte.
A sequência está correta em 

Alternativas
Comentários
  • Não, é de acordo com o que questão está pedindo, ela pede art. 157 do CPP. tanto no CESPE ou VUNESP a alternativa seria a letra E, sendo esse o comando da questão.

  • Se CESPE pedir o mesmo enunciado, vai ter a mesma resposta.


ID
3346822
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

“Um jovem de 21 anos morreu após ser baleado nesta terça-feira (1º) no Bairro Seringueiras, em Pará de Minas. Um adolescente de 14 anos, que estava no local, ficou ferido após ser atingido por um disparo. Ninguém foi preso até o momento.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2016/11/jovem-e-morto-tiros-em-para-de-minas-adolescente-fica-ferido.html. Acesso em: 16/11/2016.)

O Projeto Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano é um programa do Governo Federal voltado a jovens de 15 a 17 anos em situação de risco e vulnerabilidade social, pertencentes a famílias de baixa renda, isto é, com renda per capita de até meio salário. Em relação ao projeto mencionado anteriormente, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Tem por objetivo o desenvolvimento pessoal, social e comunitário desses jovens.
( ) Proporciona capacitação teórica e prática, por meio de atividades que configuram trabalho legalizado.
( ) A seleção dos jovens, por sua vez, é realizada pelas prefeituras por meio do Cadastro Único.
( ) Os adolescentes passam por capacitação teórico-prática em temas de saúde, cidadania e meio ambiente e exercem atividades práticas em sua comunidade como parte de sua formação humana e social.
A sequência está correta em

Alternativas

ID
3346825
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Em relação à leishmaniose, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A leishmaniose tegumentar é uma doença sistêmica, pois acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea individual.
( ) São dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e leishmaniose visceral ou calazar.
( ) Mosquitos de hábitos noturnos atacam suas vítimas para sugar sangue em geral no entardecer e no começo da noite.
( ) A leishmaniose visceral é uma zoonose que afeta outros animais além do homem.
A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Gab D.

    Errei essa questão. Não me atentei a palavra " individual"

    A leishmaniose visceral é transmitida pela picada do mosquito-palha. Esse tipo de leishmaniose afeta os órgãos internos, geralmente baço, fígado e medula óssea. (nada de individual)

  • A leishmaniose tegumentar acomete pele e mucosas. A questão se refere a leishmaniose visceral e não tegumentar.

  • na verdade nao eh mosquito... eh flebotomo.... mas ok

  • flebótominio não é mosquito!

  • Errado da letra A - As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae. De modo geral, essas enfermidades se dividem em leishmaniose tegumentar americana, que ataca a pele e as mucosas, e leishmaniose visceral (ou calazar), que ataca órgãos internos.


ID
3346828
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O cadastramento das famílias e pessoas das áreas de abrangência do PACS/PSF é realizado no início dos trabalhos das equipes e atualizado anualmente ou sempre que necessário. Não é necessária a comprovação do diagnóstico dos casos atuais de doenças, ou condições referidas pela família, por faixa etária, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gostaria que alguém me explicasse um pouco mais sobre essa questão.

  • Questão confusa, uma vez que todos os agravos citados são importantes.