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Prova INSTITUTO AOCP - 2016 - IF-BA - Professor de Língua Estrangeira Moderna - Inglês


ID
2221423
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa correta a respeito do texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    3º§

    O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. [...]

     

    obs. Quando a letra A, entendo que a parte que afirma "não é uma opção tentar evitar as tecnologias no contexto educacional" está de acordo com o texto, mas isso se deve ao fato de que não se consegue mais afastar os jovens da tecnologia ('uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual'), e não ao fato de que a tecnologia é proveitosa para ensinar.

  • Eu entendi o seguinte: A letra A está errada porque dá a entender que o uso das tecnologias é uma opção, quando na verdade hoje é uma necessidade. A letra B está errada porque o texto não diz que a escola está defasada por falta de recursos tecnológicos. A letra C também está erra porque o texto não propõe que se bloqueie as redes sociais no contexto familiar. Letra D corretíssima. O primeiro período do terceiro parágrafo responde. Letra E errada porque distorceu totalmente o que a pesquisadora disse. Ela é a favor das tecnologias.
  • Questão muito ruim, a mediação é feita pelo professores e não pelos aparatos tecnológicos, essas são ferramentas utilizadas no meio de ensino. O examinador não tem um mínimo de noção das questões educacionais, pois fez um interpretação equivocada do texto e considerou o gabarito correto, questão deveria ser anulada.

  • erro da B) O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo e não  para ensinar como diz a questão 
     

  • D) Os exemplos trazidos pelo texto demonstram que um ponto importante para que o uso da tecnologia seja proveitoso é a interatividade, ou seja, a participação dos alunos nas tarefas mediadas pelos aparatos tecnológicos.

    Correta.,

    Mais a OPÇÂO A também tá 99% correta. e a D, tá , mais no texto não se retringem só a isso, tipo, usar somentos os aparatos, uma hora usa e outras não.

     

    complicado

  • "O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa."

    Gabarito: D

  • De acordo com o texto, não é uma opção tentar evitar (Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção) as tecnologias no contexto educacional, uma vez que usá-las pode ser proveitoso para ensinar (O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa).

     

    SE O ERRO DESSA ALTERNATIVA (A) FOR ESSE "UMA VEZ QUE"...

     

    ...A ALTERNATIVA D TAMBÉM É INACEITÁVEL, POIS A MEDIAÇÃO É REALIZADA PELO PROFESSOR, O APARATO TECNOLÓGICO É APENAS UMA FERRAMENTA.

     

    Os exemplos trazidos pelo texto demonstram que um ponto importante para que o uso da tecnologia seja proveitoso é a interatividade, ou seja, a participação dos alunos nas tarefas mediadas pelos aparatos tecnológicos (com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis).

  • a)ERRADA, De acordo com o texto, não é uma opção tentar evitar as tecnologias no contexto educacional, uma vez que usá-las pode ser proveitoso para ensinar. (**reescrevendo da maneira correta: uma vez que "uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar"

  • Qual o erro da A?

  • Gab: D

    Fui sem freio na "A". Me pegou! :(

    Mas depois de ver uma colega falando que "lutar contra" e "tentar evitar" tem diferença, fez sentido pra mim. A D tá mais completa mesmo, apesar de ainda achar "esquisita" a redação, kkk.

    Simbora. #próxima

    #MDMT


ID
2221426
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Considerando-se as informações apresentadas pelo texto, no trecho “Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino”, a expressão grifada se refere

Alternativas
Comentários
  • Esse contexto - Termo anafórico que está retomando o termo intensa relação entre tecnologia e o jovem estudante. 

  • Gabarito:

    D) à intensa relação entre tecnologia e o jovem estudante. 

  • d-

    "contexto" remete ao tópico temático introduzido no inicio: a realidade dos jovens estarem muito dependentes da tecnologia


ID
2221429
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Os textos, de acordo com a sua intencionalidade, estrutura e formato, podem ser classificados de acordo com sua tipologia. Com relação ao texto “O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino”, é correto afirmar que ele pode ser classificado como 

Alternativas
Comentários
  • Apesar de ter comentários de pessoas externas no texto, ele é do tipo informativo, POIS  gazetadopovo é um jornal , e ele se classifica geralmente nessa tipologia textual.

     

    Informação é a resultante do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (humano, animal ou máquina) que a recebe.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Informa%C3%A7%C3%A3o

  • Para quem ficou em dúvida sobre o termo Epistolar: 
    Epístola (do grego antigo ἐπιστολή, “ordem, mensagem”, pelo Latim epistòla,ae “carta, mensagem escrita e não assinada”) é um texto escrito em forma de carta, para ser correspondido a uma ou nenhuma, mas se distinguindo desta por expressar opiniões, manifestos, e discussões para além de questões ou interesses meramente pessoais ou utilitários, sem porém deixar o estilo formal, que combina amores objetivos e apelos subjetivos com o debate de cenas abrangentes e abstratos. As epístolas reunidas de um autor podem vir a ser publicadas devido a seu interesse histórico, literário, institucional ou documental.

  • O texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação, ou seja, indicam o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas.

    Com isso, sua função é transmitir para o leitor mais do que simples informações, visa sobretudo, instruir, explicar, todavia, sem a finalidade de convencê-lo por meio de argumentos.

    A partir disso, note que são textos o quais incitam a ação dos destinatários, controlando, assim, seu comportamento, ao fornecer instruções e indicações para a realização de um trabalho ou a utilização correta de instrumentos e/ou ferramentas.

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/texto-injuntivo/

  • "No âmbito estrutural, muitos textos informativos são compostos por uma breve introdução, desenvolvimento e conclusão. A linguagem utilizada em um texto informativo deve ser clara, direta e objetiva, e devem ser mencionados conceitos concretos e reais, juntamente com a referência de fontes e exemplos. Normalmente, os textos informativos não têm figuras de linguagem que podem remeter a difícil interpretação, como metáforas e paradoxos.O jornalismo é responsável pela criação de vários textos informativos, em notícias, revistas, jornais, entrevistas, etc. Também são considerados informativos os textos que fazem parte de artigos científicos."

    FONTE : https://www.significados.com.br/texto-informativo/

  • A identificação da fonte do texto já aponta a resposta. 

    Jornal = texto informativo

    O autor em nenhum momento se posiciona, apenas expõe informações, dados e fatos objetivos.( Caracterísitcas de um texto informativo)

  • Questão mal elaborada. Tipologia textual abrange 5 tipos de texto: Narrativo, Descritivo, Expositivo, Injuntivo e Dissertativo.
    DISSERTAÇÃO, por sua vez, pode ser informativa, mas o "informativo" não deveria ter sido considerado um Tipo Textual.

  • O texto informativo está dentro dos gêneros textuais que é diferente de tipos textuais. O enunciado foi muito mal elaborado!

  • Chaves leu uma "epístola" para o Seu Madruga hahah

  • GABARITO: LETRA C.

  • Resposta: LETRA C

     

     

    - Epístola: 

    "do grego antigo significa mensagem, e, pelo latim, possui significado semelhante à carta ou mensagem escrita e não assinada. Usamos esse termo para denominar os textos escritos em forma de carta, seja com objetivo ou não de ser enviada ou obter respostas. Quando reunidas, as epístolas de determinado autor, podem ser publicadas por seu interesse histórico, literário, institucional ou ainda documental.

    Muitos autores comunicavam-se dessa forma e, por isso, essas cartas são de extrema importância para a pesquisa literária.

    As epístolas, no entanto, diferem-se das cartas pois emitem expressões e manifestos, além de discussões de questões e interesses que vão além dos interesses pessoais (...) sempre defendem um ponto de vista ou um manifesto, podendo ainda criar questões ideológicas."

     

    Fonte: https://www.estudopratico.com.br/epistola-o-que-e-como-surgiu-e-suas-caracteristicas/

     

     

    - Injunção / Instrucional

    Indica como realizar uma ação. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo, porém nota-se também o uso do infinitivo e o uso do futuro do presente do modo indicativo. Ex: manuais e instruções para montagem ou uso de aparelhos e instrumentos; textos com regras de comportamento; textos de orientação (ex: recomendações de trânsito); receitas etc.

     

    Fonte: material do Prof. Rodrigo Firmo.

  • Gab:letra C

    É um texto informativo, passa uma informação para o leitor. A fonte do texto "gazetedopovo" também já nos dá uma dica do tipo de texto.

  • Gênero é uma coisa e tipologia é outra.

    Gènero - uso no cotidiano

    Tipo textual - Estrutura do texto.

    Enunciado mal elaborado.

  • Nunca tinha ouvido falar de ''epistolar'' em uma prova de concurso, não que me lembre, pelo menos.

  • O texto injuntivo, ou imperativo, indica instruções.

    O texto informativo informa algo

  • Se o texto fosse sobre Chaves, eu marcaria epístola.


ID
2221432
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

No texto, as palavras “ideias” e “dia a dia” estão grafadas conforme regem as regras de ortografia oficiais. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente, também de acordo com as regras de ortografia vigentes. 

Alternativas
Comentários
  • a) veem, voo, perdoo;

    b)Correta;

    c)Pé de moleque, heroico, creem;

    d)Autoajuda, cara a cara, jiboia;

    e)Coordenar, antiguidade, pinguim.

     

     

  • Quando ao uso do hífen, dicas boas do prof.Pestana: (resumo com algumas regras que eliminam bastante na prova):

     

    USA HÍFEN:

    Palavras compostas sem elementos de ligação (ex. beija-flor, aco-íris)

    Prefixo + palavra com mesma vogal (ex. micro-ondas)

    Prefixo + palavra com mesma consoante (ex. inter-regional)

    Prefixo + palavra que inicia com 'H' (ex. super-homem)

     

     

    bons estudos!!

     

     

  • JI - BOI - A = Ditongo aberto em uma palavra paroxítona. De acordo com a nova regra não se acentua!

  • a) em, o correto seria: vêm. São acentos diferenciais: Têm e vêm (plural) Vs. Tem e Vem (singular) e derivados: manter, entreter, intervir, advir. Creem, deem, leem, de fato, não são mais acentuados. Porém, permanece o acento diferencial de terceira pessoa do plural em tem/têm; vem/vêm.

    vôo, Não se acentuam os hiatos eem e oo(s): Creem, deem, leem, enjoo, voo, doo, zoo.

    perdoo. Não se acentuam os hiatos eem e oo(s): Creem, deem, leem, enjoo, voo, doo, zoo.

     b) Minissaia, A regra geral é : Não se usa hífen para unir consoante com vogal. Cuidado: Além da aplicação da regra acima, temos que saber que se a consoante após a vogal for S ou R, esta deve ser duplicada.

    micro-ondas, Usa-se hífen para separar vogais iguais

    pós-graduado. Com os prefixos “pre”,“pro” e “pos”: HÁ HÍFEN!!

     c) Pé-de-moleque, NÃO se usa hífen entre palavras com elemento de ligação: PÉ DE MOLEQUE

    heróico, As paroxítonas que tragam ditongo aberto não são acentuadas: heroico

    crêem. o correto seria: creem. São acentos diferenciais: Têm e vêm (plural) Vs. Tem e Vem (singular) e derivados: manter, entreter, intervir, advir. Creem, deem, leem, de fato, não são mais acentuados. Porém, permanece o acento diferencial de terceira pessoa do plural em tem/têm; vem/vêm.

     d) Auto-ajuda, Não se usa hífen para unir vogais diferentes: autoajuda, autoescola

    cara-a-cara, NÃO se usa hífen entre palavras com elemento de ligação: A lógica é que a preposição já é um elemento conector, não há necessidade de outro. Ex: Mão de obra; pé de moleque. Não se usa hífen entre palavras repetidas: Ex: dia a dia; corpo a corpo; face a face; porta em porta.Porém, se as palavras repetidas não tiverem elemento de ligação, aí sim temos que separar com hífen: Corre-corre; pega-pega; cri-cri; glu-glu...

    jibóia. as paroxítonas que tragam ditongo aberto não são acentuadas: JIBOIA

     e) Co-ordenar, Usa-se hífen para separar vogais iguais: Micro-ondas; contra-ataque; anti-inflamatório; auto-observação

    Exceção: *Prefixo “CO”: não tem hífen, mesmo que a próxima letra seja igual: Ex: Cooperativa, coobrigado, COORDENAR

    antigüidade, o trema não existe mais. Apenas permanece em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros, como Müller e Mülleriano.

    pingüim. o trema não existe mais. Apenas permanece em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros, como Müller e Mülleriano.

     

  • Algodão-doce

    abaixo-assinado
    afro-brasileiro   norte-americano          AFRODESCENDENTE
    água-viva
    algodão-doce 
    alta-costura
    alto-astral
    alto-falante
    alto-mar
    alto-relevo
    alta-tensão
    ameixa-preta
      amizade-colorida
     amor-próprio
    ano-luz
    apart-hotel
    arrasta-pé
    arroz-doce
    arte-final
    baixo-astral
    baixo-relevo
    banana-maçã
    banho-maria
    barra-pesada
    batata-doce
    bate-boca

     

    Papel-moeda

    bel-prazer
    bem-intencionado
    bem-sucedido
     boa-vida
     boca-livre
     boia-fria
     bom-tom
    cabeça-dura
    cachorro-quente
     caixa-d’água
    caixeiro-viajante
    cara-metade
    carro-forte 
    cata-vento
     cavalo-marinho
     cê-cedilha
     chá-mate
     cidade-satélite 
    cobra-coral
     cônsul-geral
     conta-gotas
     couve-flor
     criado-mudo
     curta-metragem
    curto-circuito

     

    Roda-gigante

    dedo-duro
    erva-mate
      fã-clube
     feijão-preto
    físico-químico
     força-tarefa
    furta-cor
     ganha-pão
     garoto-propaganda
    gato-pingado
     grão-de-bico 
    guarda-costas 
    guarda-noturno
    guarda-pó 
    guarda-volumes 
    jeca-tatu
     lugar-comum
     lustra-móveis
    má-criação 
    má-fé
     mal-educado
    marca-d’água
    maria-mole
    mata-moscas 
    mau-caráter

     

    Vaga-lume

    mau-olhado 
    maus-tratos
     meia-calça 
    meia-idade 
    meia-luz
     meio-termo 
    mestre-cuca 
    montanha-russa
    pai-nosso
    papel-moeda
     pé-frio
     porquinho-da-índia
    roda-gigante 
     roleta-russa
    sabe-tudo
    saca-rolhas
    saci-pererê 
    salto-mortal 
    salva-vidas
     salvo-conduto
    samba-enredo
    seguro-desemprego
     tio-avô
    vaga-lume
    vira-lata

  • Normalmente oque cai de hífen é o seguinte:

     

    Quando o prefixo terminar em vogal e o segundo começar por R OU S, estas serão duplicadas e NÃO se utilizará o hífen (Antirreligioso, antissemita..)

     

    Quando o prefixo terminar em vogal e o segundo começar por uma vogal diferente NÃO se utilizará hífen (autoestima, contraindicação..)

  • Pode cair pouco mas taí o que vc precisa saber sobre o hífen:

     

    1 - Palavras iniciadas com h: separa

    Ex.: Pré-história, anti-higiênico, super-homem.

     

    2 - Letras iguais: separa.

     Ex.: anti-inflamatório, arqui-inimigo, supra-auricular.

     

    3 -Letras diferentes: junta.
    Ex.: Autoatendimento, extraoficial, semicírculo

     

    4 - Prefixo terminado em vogal, seguido por palavra iniciada com r ou s: a consoante deverá ser dobrada.
    Ex.: suprarrenal, minissaia, contrarregra, antisséptico.

     

    5 - Prefixo terminado em consoante, seguido por palavra iniciada com r ou s: não se junta.
    Ex.: sub-reino, ab-rogar, sob-roda.

     

    6 - Com os prefixos: ex-, sota-, soto-, vice- e vizo-.
    Ex.: ex-diretor, sota-piloto, soto-mestre, vice-presidente.

     

    7 - Depois de pós-, pré- e pró-, quando têm som forte e acento.
    Ex.: pós-doutorado, pré-natal, pró-labore.

     

    8 - Depois de pan- e circum-, quando juntos de vogais.
    Ex.: pan-americano, circum-escolar.

     

    9 - Com os prefixos bem- e mal-.
    Ex.: bem-vindo, mal-educado. (Porém, se a palavra for derivada de querer ou de fazer, não se
    utiliza o hífen
    : malfeito, benquerer).

     

    Situações em que não se utiliza o hífen:

    1 - Com os prefixos co-, re- e pre- (sem acento).
    Ex.: coordenar, reedição, refazer, preestabelecer, prever.

     

    2 - Entre palavras com elemento de ligação.
    Ex.: mão de obra, cão de guarda, café com leite, cara de pau.

     

    Exceções: mais-que-perfeito, cor-de-rosa, água-de-colônia, pé-de-meia, gota-d’água. Espécies botânicas: cravo-da-índia, pimenta-do-reino.

    Entre palavras repetidas: Dia a dia, corpo a corpo, face a face. Porém, se não houver elemento de ligação, deve-se utilizar o hífen:
    Ex.: corre-corre, pega-pega

     

  • LER / VER / CRER

     

    Geralmente as provas cobram estes três camaradas.  Os três e seus derivados (Reler / Antever/ Prever / descrer / etc ..)  vão dobrar a vogal e NÃO acentuar  quando forem para a 3 p.p

     

    Eles ( Leem / Veem / Creem)

    Eles (Releem / Reveem / Anteveem / Descreem)

  • Criei um mnemônico para as exceções que ajuda bastante a lembrar.

     

     

    São tantas exceções que eu quase me ferrei essa semana.

     

    Peguei um BICHO-DO-PÉ quando fui ver o ARCO-DA-VELHA.

     

    Para curar usei uma ÁGUA-DE-COLÔNIA de  vidro COR-DE-ROSA.

     

    Coloquei em um COPO-DE-LEITE que eu dava água para o JOÃO-DE-BARROPORCO-DO-MATO e o LOBO-DA-TASMÂNIA.

     

    Gente, acreditam que sarou? Ficou MAIS-QUE-PERFEITO! 

     

    Viram? eu sei fazer meu PÉ-DE-MEIA e não deixo nada aO DEUS-DARÁ.

     

    Para não pegar o bicho de novo fiz À QUEIMA-ROUPA.

  • Jurava que micro-ondas era microondas! Chocadaaaaaa

  • a)  Vêem - o correto seria vêm ( 3ª p do plural do verbo vir) ou veem (3ª p do verbo ver)

        Vôo - o certo seria voo, pois não se usa mais o acento circuflexo nos hiatos oo, ee.

         Perdoo - correto

     

    b)   Minissaia -         Correto. Não se coloca hífen para separar consoantes de vogais

                                             Observação:  Se a primeira letra da segunda palavra for iniciada por S ou R, esta será dobrada ANTESSALA                                                     ARQUIRRIVAL

         Micro-ondas -     Correto. Separam-se vogais repetidas SUB-BASE  AUTO-OBSERVAÇÃO

         Pós-graduado -  Correto.  Nas formações com os préfixos ex, pós, vice, sota, soto etc, usa-se hífen. 

     

    c)  Pé-de-moleque -   o correto seria pé de moleque, pois não se usa hífen com palavras com elemento de ligação

         Heróico -             o correto seria heroico, pois não se acentuam mais paroxítonas que tragam ditongos abertos

         crêem -               o correto seria creem (3ª p do plural verbo crer). Não se usa mais o acento circuflexo nos hiatos oo, ee.

     

    d)  Auto-ajuda -   o correto seria Autoajuda,  pois não se usa hífen para separar vogais diferentes. "Os opostos se atraem"

        Cara-a-cara -  o correto seria cara a cara, pois não se usa hífen em palavras repetidas ou com elemento de ligação.

         Jibóia -            o correto seria Jiboia, pois não se acentuam mais paroxítonas que tragam ditongos abertos.

     

    e)   Co-ordenar- o correto seria Coordenar, pois nas formações com "PRE"  'PRO"  "CO"  "RE" eles se aglutinam com o segundo elemento,                               mesmo que seja o ou e PROATIVO, PREENCHIDO.

          Antigüidade - Não se usa mais trema 

          Pingüim- Não se usa mais trema

  • Neste mesmo dicionário, também são grafados sem hífen todos os outros termos com prefixo RE- seguidos da letra E.

    O Acordo manda colocar o hífen, mas o dicionário da ABL o suprimiu. E agora, qual grafia é a correta?

    No Brasil, a grafia oficial das palavras é definida pela Academia Brasileira de Letras no  (VOLP). Em sua 5ª edição (2009), ele foi atualizado conforme as novas regras do Acordo Ortográfico.

    O VOLP traz sem hífen todos os termos com prefixo RE- seguidos da letra E. Veja a lista dos verbos:

    Segundo o VOLP, o correto é reescrever, e não se deve usar hífen em termos com prefixo RE seguidos da letra E.

  • Peguei aqui no QC e foi bem útil

    Palavras com vogais idênticas, separa-se com o hífen. Ex: Micro-ondas.

    Palavras com vogais diferentes, Junta-se. Ex. Microempresa.

  • a)VEem, vOo, perdoo. 

     b)Minissaia, micro-ondas, pós-graduado. GABARITO

     c)Pé de moleque, herOico, crEem. 

     d)Autoajuda, cara a cara, jibOia. 

     e)Coordenar, antigUidade, pingUim. 

  • Letra b.

    A forma correta das demais é veem, voo, pé de moleque, heroico, creem, autoajuda, cara a cara, jiboia, coordenar, antiguidade e pinguim.

     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana 
     

  • b-

    Sem acento: voo, voos, enjoo, enjoos, abençoo, perdoo; creem, deem, leem, veem, releem, preveem.

    vogais iguais - hifen

    os ditongos abertos em palavras paroxítonas NÃO são acentuados: assembleia, boia, colmeia, Coreia, estreia, heroico, ideia, jiboia, joia, paranoia, plateia, etc

    __________________________________________

    vogal + r/s = rr/ss

    minissaia, minissérie etc

  • Minissaia, micro-ondas, pós-graduado. 

  • Gabarito Letra B

    Regras de Acentuação

    Proparoxítonas (Sílaba tônica antepenúltima): Todas acentuam.

    Ex: Penúltima...

    Paroxítonas (Sílaba tônica penúltima): Terminadas em LINURXÃO (L,I, N, Um, R, X, Ã, ÃO) + Ps.

    Terminadas em A, O e E, não variam.

    Ex: Fórceps, Cadáver, Elétron, Automóvel, Imã, Órfão, etc.

    Oxítonas (Última sílaba tônica): Todas terminadas em “A, E, O”.

    Ex: Café, Armazém, Cipó...

    Monossílabos Tônicos: Terminados em “A, E, O”.

    Ex: Dó, Pé, Pá.

    Hiato (Vogal sozinha na separação silábica): “I, U” tônicos.

    Ex: Faísca ( Fa – ís – ca)

    Saída (Sa – í – da)

    País (Pa – ís)

    Acento abolido: CREDELEVE (Creem, Deem, Leem, Veem ).

    Voo, Enjoo

    Verbo “vir” e “ter” na terceira pessoa do plural tem acento!

    “Eles vêm de avião”.

    “Eles têm bom gosto”.

  • Ler o texto na prova seria só para quebrar o gelo, pois na prática bastava ler o comando e analisar as assertivas. Mas enfim, né!

    Na dúvida leia a autobiografia que o examinador colocar na prova.


ID
2221435
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A expressão "às redes sociais" seria complemento nominal de acesso??
     

  • Isso mesmo, Aline. Completando:

    a) Refere-se a "conteúdos"

    b) Sujeito elíptico (nós)

    c) correta

    d) adj adverbial de lugar

    e) Complemento nominal

  • Em “[...] Para ela, a escola está atrasada [...]”, o elemento em destaque é o predicativo para o sujeito “a escola”

    Bizu: Quem está atrasado?  a escola por quê, está se referindo ao estado da escola, por isso é P.S

    Adn de lugar.

    espero ter ajudado.

     

  • GABARITO C

    “[...] Para ela, a escola está atrasada [...]”,

    .

    A escola - Sujeito

    (A - Adjunto adnominal  Escola- Núcleo do sujeito 

    Está- Verbo de ligação 

    Atrasada - Predicativo do sujeito

    ..........................

    alternativa E - errada

     “[...] bloqueia o acesso às redes sociais [...]”

    .

    Às redes sociais - é um complemento nominal pois refere-se ao substantivo abstrato (acesso)

  • a) Em “[...] O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes [...]”, o elemento em destaque refere-se ao uso da tecnologia. (Pronome "os" refere-se a "conteúdos")

     

    b) No excerto “[...] [Nós] fazemos muitos seminários, debates e pesquisas [...]”, o sujeito composto está posposto ao verbo.(Sujeito está oculto)

     

    c) Em “[...] Para ela, a escola está atrasada [...]”, o elemento em destaque é o predicativo para o sujeito “a escola”. (Correto - Sujeito + VL + Predicativo do sujeito)

     

    d) Em “[...] Não adianta ser diferente em casa [...]”, o elemento em destaque é um objeto indireto. (Adjunto adverbial)

     

    e) Em “[...] bloqueia o acesso às redes sociais [...]”, o elemento em destaque é um objeto indireto.  (Complemento nominal)

  • a)  Em “[...] O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes [...]”, o elemento em destaque refere-se ao uso da tecnologia.   (ERRADO)  OBS. OS está no plural logo já podemos descartá-la.  "OS" nesse caso seria "CONTEÚDOS".  Tornando conteúdos mais atraentes...

     

    b) No excerto “[...] fazemos muitos seminários, debates e pesquisas [...]”, o sujeito composto está posposto ao verbo.   (ERRADO)  OBS. Nesse caso o sujeito é elíptico, ou seja, está oculto.   FazeMOS ou Nós fazemos

     

    c) Em “[...] Para ela, a escola está atrasada [...]”, o elemento em destaque é o predicativo para o sujeito “a escola”.   (CORRETO)

     

    d) Em “[...] Não adianta ser diferente em casa [...]”, o elemento em destaque é um objeto indireto.   (ERRADO)  OBS.  Adjunto adverbial de lugar

     

    e) Em “[...] bloqueia o acesso às redes sociais [...]”, o elemento em destaque é um objeto indireto.    (ERRADO)  OBS. "BLOQUEIAR" VTD, logo AS REDES SOCIAIS complemento nominal do objeto direito, o Acesso.

  • Linda questão.

    A- incorreto.O REFERENTE ESTÁ NO SINGULAR, NÃO TEM COMO O ''OS'' estar relacionado a ele.

    B-incorreto. o sujeito é ''nós''

    C- CORRETO.  a escola (SUJ.) está ( VL) atrasada(PRED. SUJ.) .

    D- incorreto. Olha para a porra do verbo, se ele exigir preposição será bem nitida.

    E- incorreto. Olha que não está complementando um verbo, mas sim um nome, por isso complemento NOMIINAL.

     

  • Poderá surgir uma dúvida quando se tratar de predicativo do sujeito ou adjunto adnominal (como adjetivo), mas não se esqueça do seguinte:

    O PREDICATIVO DO SUJEITO POSSUI UM VERBO DE LIGAÇÃO, QUE IRÁ QUALIFICAR O SUJEITO POR SEU INTERMÉDIO.

    Exemplo1: O atleta arrogante (adjunto adnominalsubestimou seus adversários.

    Exemplo2: Aquele atleta parece (verbo de ligação "parecer") arrogante (predicativo do sujeito) e está subestimando seus adversários.

     

     

    Quais são os verbos de ligação? São o SECAPPFT:

    Ser

    Estar

    Continuar

    Andar

    Parecer

    Permanecer

    Ficar

    Tornar-se.

     

    Estamos todos aprendendo, se eu estiver errado, me corrija sem pudor!

    Abraço e bons estudos.

  • predicativo denomina um caracteristica do sujeito.

    vejamos;

    a escola(sujeito) atrasada( predicativo que atribui caracterisca ao sujeito- adjetivo)

    portanto, letra C de concurseiro!

    não desistam TRTeiros.

    vai da certo!!

  • a- o elemento em destaque refere-se a conteudos

    b- o sujeito está antes

    c- ok

    d- o elemento em destaque é adjunto adverbial de local

    e- o elemento em destaque é complemento nominal

  • Diferença entre adjunto adverbial e predicativo do sujeito

    EXEMPLO: “Sorri tranquilo quando pensa que a pressa é coisa daqueles imaturos.”

    - O termo tranquilo exerce a função de predicativo do sujeito, e não adjunto adverbial...

    - Tranquilo é um adjetivo, portanto sintaticamente poderá ser ad. adnominal, pred. do objeto ou sujeito.

    *NÃO é adjunto adverbial porque PODE ser flexionado ("Eles sorriem tranquilos...").

    *Não é adjunto adnominal porque não restringe ou modifica o sentido do substantivo.

    *Para saber se é predicativo do sujeito basta tentar encaixar o verbo de ligação "estar": "Ele sorri e está (VL) tranquilo (PDS).

    OBS: Ficar atento, pois o predicativo do sujeito pode vir com verbo intransitivo.

  • O predicado nominal é aquele que tem como núcleo significativo um nome; este atribui uma qualidade ou estado ao sujeito, por isso e chamado de predicativo do sujeito. O predicativo é um nome que se liga a outro nome da oração por meio de um verbo (o verbo de ligação). 

    Nos predicados nominais, o verbo não é significativo, isto é, não indica um processo, mas une o sujeito ao predicativo, indicando circunstâncias referentes ao estado do sujeito: 

    Os dados parecem corretos. 

    ✨O verbo "parecer" poderia ser substituído por estar, andar, ficar, ser, permanecer ou continuar, atuando como elemento de ligação entre o sujeito e as palavras a ele relacionadas.


ID
2221438
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • O excerto “[...] uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual [...]” pode ser corretamente reescrito da seguinte maneira: “[...] uma geração a qual já nasceu conectada com o mundo virtual [...]”.

     

    trocando qu por  A QUAL ( pronome relativo)

  • GABARITO E)    

  •  a)

    O excerto “[...] adotam estratégias integrativas, em que reúnem os alunos [...]” pode ser corretamente reescrito da seguinte maneira: “[...] adotam estratégias integrativas, em cujas delas reúnem os alunos [...]”. 

    Quem reúne, reúne algem em algum lugar

    Estratégias negativas reúnem (OD) os alunos nelas (em + elas) (OI)

    adotam estratégias integrativas, em cujas delas (nelas) reúnem os alunos [...]”. 

  • Que pronome relativo,pode ser substituido por a qual.

  • Na letra B fiquei em dúvida. O primeiro "que" é pronome relativo?

  • Na letra B, o primeiro "que" é pronome relativo, mas o termo anterior que ele se refere é o "tem professor", que tá no singular. Acho que o erro foi esse. 

  • e-

    O PRONOME RELATIVO QUE PODE SER SUBSTITUIDO POR O QUAL, A QUAL, OS QUAIS, AS QUAIS


ID
2221441
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa em que o verbo em destaque está flexionado no mesmo tempo e modo verbais que o verbo “usufruam” em: “[...] No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos [...]". 

Alternativas
Comentários
  • O tempo e modo verbal da questão se refere ao presente do subjuntivo.

    que eles/elas usufruam;

    que eu participe.

  • Gabarito letra a).

     

    Dica para o Subjuntivo: (MAIORIA DOS VERBOS)

    Verbos terminados em "ar" = terminação passa a ser "e". Ex: colocar -> coloque (Subjuntivo). participar -> participe (Subjuntivo).

    Verbos terminados em "ir" e "er" = terminação passa ser "a" = Ex: usufruir -> usufrua (Subjuntivo). fazer -> faça (Subjuntivo).

     

    Bom site para conjugar verbos:

    http://www.conjuga-me.net/

    http://www.conjuga-me.net/verbo-participar

    http://www.conjuga-me.net/verbo-usufruir

     

     

     

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  • A alternativa já trouxe até a dica...

    é preciso que eles usufruam (subjuntivo)

    é preciso que ele participe (subjuntivo)

  • usufruam: 3ª pessoa plural - presente-> subjuntivo

    a) participe: 1ª pessoa singular - presente -> subjuntivo

    b) lança: 3ª pessoa singular - presente -> indicativo

    c) reúnem: 3ª pessoa plural - presente -> indicativo

    d) distraíamos: 1ª pessoa plural - pretérito imperfeito -> indicativo

    e) estimula: 3ª pessoa singular - presente -> indicativo

  • QUE EU USUFRUA - QUE ELES USUFRUAM - PRESENTE DO SUBJUTIVO - 

    a) “[...] é preciso fazer com que o estudante participe do processo [...]”.  que PARTICIPE - CORRETO -E A RESPOSTA 

     b)“[...] Esse contexto lanca o desafio para escolas e professores [...]”. QUE LANCE 

     c)“[...] estratégias integrativas, em que reúnem os alunos [...]”. QUE REÚNAM 

     d)“[...] na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi [...]”. QUE DISTRAIAMOS. 

     e)“[...] e estimula a pesquisa dos alunos na internet [...]”. QUE ESTIMULE 

  • Frase já se iniciou com a conjunção concessiva EMBORA, quer dica mais mastigada que essa???

  • Letra A: está no presente do subjuntivo assim como a oração do enunciado.

  • No excerto o verbo está no subjuntivo, portanto, a alternativa que contém vertbo no mesmo modo e tempo é a A.

  • a-

    presente do modo subjuntivo

    embora os alunos também usufruam

    embora o aluno também participe

  • CONJUNÇÕES CONCESSIVAS TRAZEM VERBOS NO SUBJUNTIVO:

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam...

  • Nunca consigo ser bom em tempos verbais...aff kkk

    gab: A

  • Desgraça de matéria, meu Deus tenha misericórdia. Toda essa balela para 90% da população brasileira falar errado!


ID
2221444
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa em que o termo em destaque classifica-se como conjunção integrante.

Alternativas
Comentários
  • reclama que os alunos não prestam atenção

    (trocar por ISSO)

     

    reclama ISSO os alunos não prestam atenção

  • Qual seria a função do "que" na letra A?

    Meu palpite é Pronome Relativo.

  • reclama que os alunos não prestam atenção

    (reclama DISSO)

     

    GABA D

  •  a) “[...] não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem [...]”.

     

    Rafael,

    é pronome relativo sim. Troque por "os quais"=> não são só os benefícios que (OS QUAIS) os dispositivos...

  • substitua por ISSO e resolverá facilmente a questão!

  • Cuidado para não confundir pronome relativo ((que apenas substitui o termo anterior ) com conjunção integrante.(( que completa o sentido do termo anterior)

    no item a) temos um pronome relativo

    no tiem d) temos uma conjunção integrante.

  • ISSO é o macete de CONJUNÇÃO INTEGRANTE!!

  • reclama que os alunos não prestam atenção

    (reclama DISSO)

     

    GABA D

  • Colocou o isso ficou estranho, tenta com disso que vai dar certo.

  • Reclama "disso"

  • d-

    conjuncao integrante une oracoes.

    oracao principal: reclama

    o que: que os alunos não prestam atenção [

  • Pão Pão, Queijo Queijo .


ID
2221447
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa que apresenta uma oração que pode ser transposta para a voz passiva.

Alternativas
Comentários
  • a) “Esse contexto lança o desafio [...]". (GABARITO)

    O desafio é lançado por esse contexto. (voz passiva)

    VTI não admite voz passiva!

  • Verbos que admitem voz passisva:

     

    V.T.D. e V.T.D.I.

  • Vamos ao que segue...

     

    Lembrando que para transformar na VOZ PASSIVA o verbo tem que ser VTD ou VTDI.

    Na questão apenas a alternativa A possui um verbo VTD (quem lança, lança algo). Nas outras alternativas apresentam somente verbos de LIGAÇÃO que indicam qualidade...

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • NÃO ADMITE VOZ PASSIVA: verbo de ligação ( ser, estar), verbos intransitivos e verbos transitivos indiretos.

     

    - Quem lança, lança algo ( VERBO TRANSITIVO DIRETO) -> cabe transposiçao para voz passiva.

     

     

    GABARITO ''A''

  • Verbo transitivo INDIRETO NÃO admite voz passiva.

  • Basta apenas conhecer as regras básicas de transposição para a Voz Passiva. 
    NÃO permitem trasposição para a voz passiva:

     - Verbos de ligação (geralmente SER e ESTAR, mas não só) - Os que exprimem ESTADOS ou CARACTERÍSTICAS do sujeito. OPOSTOS aos verbos de significação que expressam AÇÕES do sujeito.
      - Verbos Transitivos Indiretos - aqueles que exprimem AÇÕES e necessitam de complemento, com o uso de PREPOSIÇÃO. (OBJETO INDIRETO)
      - Verbos Intransitivos - aqueles que exprimem AÇÕES, mas que seu sentido é expresso de maneira completa, sem a mínima necessidade de complemento. MESMO QUE O AUTOR LHE DÊ COMPLEMENTOS, o uso dele é desnecessário para fechar o sentido do verbo. Quando esse complemento ocorre, o chamamos de ADVÉRBIO.

    Desse modo, podem ser transpostos para a voz passiva: VTD e VTDI. (VERBOS QUE EXPRIMEM AÇÕES DO SUJEITO, NECESSITAM COMPLEMENTO PARA FECHAR SEU SENTIDO e PEDEM PREPOSIÇÃO NOS SEUS COMPLEMENTOS). 

  • - Não há transposição quando VI, VTI, VL e Verbos Impessoais (Não têm sujeito)

     

    - Há transposição: VTD e VTDI

  • Alguém pode me explicar a transitividade da letra e?

  • E - VERBO DE LIGAÇÃO - PREDICATIVO DO SUJEITO 

  • É só encontrar o OD.

  • Só aceita VP, Verbos VTD ou VTDI

  • Gente, como assim não admite voz passiva com verbo de ligação (ser/estar) ????

    Pelo que sei, a voz passiva só aceita VTD ou VTDI. Há a hipótese, ainda, de voz passiva analítica (ser/ estar + particípio). Nesse caso, a voz passiva admitiria sim os verbos "ser" e "estar", não?

  • A oração que pode ser passada para a voz passiva é a que apresenta verbo transitivo direto ou verbo transitivo direto e indireto.

    Fonte: Décio Terror

  • a

    “Esse contexto lança o desafio [...]". - o desafio é lançado por Esse contexto. em portugues brasileiro, voz passiva so é possivel com verbo transitivo direto.

  • Vamos parar de falar em grego:

    A) Esse contexto lança o desafio.

    Sujeito: Esse contexto. Objeto Direto: O desafio.

    Se a oração possui Objeto Direto pode ser passada para a voz passiva.

  • ESSE CONTEXTO LANÇA O DESAFIO.

    PASSIVA:

    O DESAFIO É LANÇADO POR ESSE CONTEXTO.

  • Vai direto na oração em que o verbo é VTD.

  • VOZ PASSIVA:

    Analítica: SER+PARTICÍPIO

    (EX: Casas são vendidas)

    Na questão temos:

    “Esse contexto lança o desafio [...]". ----> o desafio é lançado por Esse contexto.

    A voz passiva está ligada à existência de um OD na ativa.

    Não é possível voz passiva com VTI, VI, VL e verbos que já possuem sentido passivo: Ex: levar, ganhar, receber,

    tomar, aguentar, sofrer, pesar (massa), ter (posse), haver (impessoal).

  • Na voz passiva o objeto direto vira sujeito paciente e o sujeito agente vira agente da passiva.

  • " O desafio é lançado por esse contexto "


ID
2221450
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa que apresenta um predicado verbo-nominal.

Alternativas
Comentários
  • Alt. A

     

    Predicado Verbo-Nominal

    Apresenta as seguintes características:

    a) Possui dois núcleos: um verbo e um nome;

    b) Possui predicativo do sujeito ou do objeto;

    c) Indica ação ou atividade do sujeito e uma qualidade.

     

     

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint14.php

  • a)  “[...] uma geração que já nasceu conectada [...]".     (CORRETO) OBS.  O verbo nascer é VI, logo o "Conectada" é uma caracteristica de uma geração, portanto será o Predicado do sujeito.

     

    b) “[...] os professores precisam se transformar [...]".   (ERRADO)  OBS. Precisam é Trasitido direto, logo somente será verbal.

     

    c)  “[...] os alunos não prestam atenção [...]".   (ERRADO)  OBS. Verbo TD, logo somente será Predicado verbal.

     

    d)  “[...] fazemos muitos seminários, debates e pesquisas [...]".  (ERRADO)  OBS. O verbo fazer é VTD, logo somente será Predicado verbal.

     

    e)  “O colégio controla o uso [...]".   (ERRADO)  OBS. O verbo CONTROLAR é VTD, logo somente será Predicado verbal.

  • Estrutura do Predicado Verbo-Nominal:

    1 - Verbo Intransitivo + Predicativo do Sujeito

    Ex.: [Joana] [saiu] [contente]

    Sujeito + Verbo intransitivo + Predicativo do Sujeito

     

    2 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Objeto

    Ex.: [A despedida] [deixou] [a mãe] [aflita]

    Sujeito + Verbo transitivo + Objeto direto + Predicativo do Objeto

     

    3 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Sujeito

    Ex.: [Os Pais] [observaram] [emocionados] [aquela cena]

    Sujeito + Verbo transitivo + Predicativo do Sujeito + Objeto Direto

     

    Resumindo:

    Para ser Verbo-Nominal tem que ter um Verbo de ação e um Predicativo, seja ele do Sujeito ou do Objeto. Ou seja, é necessário existir um adjetivo na Oração dando características ao Sujeito ou ao Objeto.

  • Predicado verbo-nominal - dois núcelos: um verbo nocional (que expressa ação), e um predicativo, que pode se referir tanto ao sujeito quanto ao verbo.

    Ex; Os candidatos estudaram cautelosos para o concurso.

    Estudaram: verbo nocional

    Cautelosos: predicativo do sujeito

  • PREDICADO VERBO-NOMINAL

     

    NASCEU = AÇÃO VERBO NOCIONAL -  INSTRANSITIVO

     

    CONECTADA = PREDICATIVO DO SUJEITO = ESTADO

  • No caso do predicado verbo-nominal, sempre haverá um termo, após o verbo, com função de adjetivo (sendo predicativo do sujeito ou do objeto).

  • Predicado verbo-nominal

    Expressa uma ação e um estado do sujeito.

     

    predicativo----SEM---- V.lig

  • PASSO A PASSO FLAVIA RITA:

     

    tem predicativo?

     

     a)   sim  ------ tem verbo de ligação?  Sim ------- PREDICADO NOMINAL

                                                                Não------- PREDICADO VERBO NOMINAL

     

    b)  Não - PREDICADO VERBAL

  • https://www.youtube.com/watch?v=OHLFsWBowig


    Gab. Letra: A.

  • Predicativo é oque caracteriza o sujeito. Por ai já dava pra matar.

    Comentário da Najara muito bom

  • Poderiam sempre anexar videos às questões. Enriquece o estudo!!!!

    E os vídeos são sempre muito hons.

  • Vou aproveitar os comentários do David Lopes para mostrar que a chave está no pretérito imperfeito do indicativo do verbo estar, pois este verbo possibilita identificar o predicativo do sujeito diante dos verbos intransitivos e diante do verbo transitivo, bem como o predicativo do objeto, pois é nestes predicativos que residem os predicados nominais, conscientes de que os predicados verbais residem nos verbos significativos ou nocionais.

    Seguem os comentários do David Lopes em que incluí o verbo estar no pretérito imperfeito do indicativo para demonstrar como este verbo denuncia o predicado verbo-nominal.

    Estrutura do Predicado Verbo-Nominal:

    1 - Verbo Intransitivo + Predicativo do Sujeito

    Ex.: [Joana] [saiu] e estava [contente]

    Sujeito + Verbo intransitivo + Predicativo do Sujeito

    2 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Objeto

    Ex.: [A despedida] [deixou] [a mãe] e esta estava [aflita]

    Sujeito + Verbo transitivo + Objeto direto + Predicativo do Objeto

    3 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Sujeito

    Ex.: [Os Pais] [observaram] [aquela cena] e estavam [emocionados]

    Sujeito + Verbo transitivo + Objeto Direto + Predicativo do Sujeito

  • Nos sentidos de ter necessidade, necessitar, o verbo "Precisar" pode ser objeto direto ou indireto, mas na língua moderna é empregado freqüentemente comobjeto indireto precedido da preposição de:

    Nos sentidos de indicar com exatidão, é transitivo direto:

    O verbo "Precisar" é empregado como intransitivo no sentido de ser necessário:

    É usado na voz passiva em algumas vezes e em outras com sujeito indeterminado:

  • a-

    predicado verbo-nominal: 2 núcleos: 1 verbp principal + predicativo do sujeito.

    e.g.: ele veio cansado.

    ja nasceu morto.

    caiu bêbado.

  • Letra a)

    O predicado verbo-nominal é aquele que apresenta verbo de ação + predicativo do sujeito ou do objeto. Pode aparecer em 2 formas:

    1. Verbo de ação intransitivo +predicativo do sujeito;
    2. Verbo de ação transitivo + predicativo do objeto.

    Nascer é verbo intransitivo. Além disso, há qualificação do sujeito. - predicado verbo-nominal.

  • Verbo de ação/significativo + característica do sujeito!

  • Birrl - PMES Obrigado meu Deus!!


ID
2221453
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o que estabelece o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei n.° 8.112/90 e suas alterações), acerca dos Direitos e Vantagens dos servidores, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Do Adicional por Serviço Extraordinário

            Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

            Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada

    Do Adicional Noturno

            Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    Art. 49.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

            I - indenizações;

            II - gratificações;

            III - adicionais.

            § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

            § 2o  As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

  • A) Art. 49 § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

     

    B) Correta

     

    C) Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

     

    D) Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

     

    E) Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.

  •  Art. 50.  As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

  • Vamos direto ao ponto porque tempo é sagrado =P

     

     a) Mentira, o que pode incorporar ao vencimento nos casos estabelecido em lei, são as gratificações e os adicionais.

     

     b) Siiiiimm! Gabarito! :D

     

     c) Serviço extraordinário é 50%

     

     d) Serviço noturno é 25%

     

     e) Limite de 2 horinhas só.

     

     

    \m/ é nóis! 

  • A) Art. 49 § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    MACETE : indeNIzações >> Não Incorpora 

     

    --------------------------------------------------------------------

     

    B)  Art. 50.  As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

    MACETE :vantageNs peCuniÁrias > ​Não serão Computadas, Acumuladas

     

    -----------------------------------------------------------

     

     

    C)  Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho. 

    MACETE : 5erviç0% EXTRAORDINÁRIO REMUNERADO EM RELAÇÃO À HORA NORMAL DE TRABALHO .

     

     

    -----------------------------------------------------

     

     

    D) Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 horas de um dia e 5  horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% , computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    MACETE :

    SERVIÇO NOTURNO : HORÁRIO DO SERVIÇO → 22 h DE UM DIA --→5 h DO DIA SEGUINTE  ( OS NÚMEROS EM NEGRITO REPRESENTAM O VALOR-HORA = 25% )  ,ou seja, nesses números  22 → 5 você tem o horário do serviço e o valor-hora

     

    Seguindo essa lógica , na questão está assim > 20 → 6 ( NADA A VER ) .

     

     

    ---------------------------------------------------                                                 

     

    E)Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2  horas por jornada. 

     

    MACETE : 

     

    serviço ExTraorDinário > situações Excepcionais e Temporárias

                                             

                                           > respeitando Duas horas por jornada

     

    ------------------------------------------------

     

     

    - A MAIOR REVOLTA DE UM POBRE É ESTUDAR 

  • ADICIONAL NOTURNO DO TRABALHADOR URBANO:20%(REGIDO PELA CLT)

    ADICIONAL NOTURNO DO TRABALHADOR RURAL:25%

    SERVIÇO NOTURNO DO SERVIDOR FEDERAL:25%

  • B) As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento. CERTO

    É  a  vedaçã ao efeito CASCATA/REPIQUE.

  • Alternativa B – artigo 50, Lei 8112/1990.


    Análise da questão: Esta questão demonstra bem a abordagem da AOCP, muito literal, sem considerar doutrina constitucional, exigindo do candidato a memorização de prazos e regras básicas. Toda banca que apresenta no enunciado o seguinte o contexto “De acordo com a lei...” está enviando a seguinte mensagem ao candidato: não importa os conflitos doutrinários, legislativos e jurisprudenciais, a questão apenas exige a literalidade da lei.

     

    Logo no item A se percebe esta realidade, pois as incorporações aos proventos de aposentadoria sofreram muitas mudanças constitucionais, entretanto a banca se ateve ao texto normativo da Lei 8112/ 1990 o que leva à incorreção da mesma, pois ainda preconiza que “as indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.” (Art. 49 § 1º).

     

    As demais alternativas erradas abordam dados numéricos da lei:

     

    O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) em relação à hora normal de trabalho (art.
    73).

     

    O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinquenta e dois minutos e trinta segundos (art. 75).

     

    Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2
    (duas) horas por jornada (art. 74).

     

    Fonte: Folha Dirigida, Professora Claudete Pessôa, do curso Super Professores.

  • Merece destaque :que pode incorporar ao vencimento nos casos estabelecido em lei, são as gratificações e os adicionais.

  • Resposta: LETRA B

     

     

    Art. 49, Lei no 8.112/90.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

            I - indenizações;

            II - gratificações;

            III - adicionais.

            § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

            § 2o  As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

     

    Art. 51, Lei no 8.112/90. Constituem indenizações ao servidor:

            I - ajuda de custo;

            II - diárias;

            III - transporte.

            IV - auxílio-moradia. 

     

    RESUMINDO:

    1. Incorporam: gratificações e adicionais

    2. Não incorporam: D A T A

    - Diárias

    - Ajuda de custo

    - Transporte

    - Auxílio-moradia

  • a) Incorporam ao vencimento: gratificações + adicionais.

     

    c) 50%

     

    d)  entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, valor acrescido de 25%

     

    e) respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada. 

     

  • ERROS DA LETRA C E D:

    Atenção!! Não confundir os percentuais de acréscimo do serviço extraordinário que corresponde à 50% com os relativos ao adicional noturno que terá o valor-hora acrescido de 25%. Nesse sentido, os artigos 73 e 75 da Lei 8.112/90:

    Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    Parágrafo único.  Em se tratando de serviço extraordinário, o acréscimo de que trata este artigo incidirá sobre a remuneração prevista no art. 73.

  • As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

    O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25%, computando-se cada hora como cinquenta e dois minutos e trinta segundos.

    Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.

  • a) indenizações se incorporam

    b) CERTA

    c) 20%

    d) 20h às 6h

    e) 4h

  • Amigo, Terssando, acho que o seu comentário está errado.

     

  • a) Art. 49.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

    (...)

    § 1  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    b) Art. 50.  As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

    c) Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    d) Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    e) Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.

  • Indenizações do Servidor:

    Ajuda de custo

    Diárias

    Transporte

    Auxilio-moradia

    Incorporam > GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS

    NÃO DE INCORPORAM(DATA)

    Diárias

    Ajuda de custos

    Transporte

    Auxilio-moradia

  • Art 73 e 74

    Hora Extra

    -H remunerada + 50% da H normal

    -MAX: 2H por jornada

    Art 75

    Adicional Noturno ZzzZZZzzz...

    -1H equivale a 52' 30"

    -Hora Noturna: entre 22H e 05H

    -acrescenta 25% da H normal

    -Hora Extra Noturna: 25% da H extra

    (Ex. Sua hora vale R$10,00, a hora extra vai pagar, a mais, 50% desse valor, que dá R$5,00, então sua hora extra é = 15,00. Se você fizer hora extra noturna, será pago, a mais, 25% do valor da Hora Extra; ou seja, 25% dos R$15,00)

    Legenda:

    H: Hora

    ': Minuto

    ": Segundos

    resumo da aula do professor Chacon <3

    Outra dica:

    -Nesses artigos só trazem dois percentuais, 50% e 25%, quando a questão traz qualquer outro, já elimina.

    -De horas só fala de 22 horas (vinte duas horas), 05 horas (cinco horas)e 2 horas (duas horas).

  • Tercessandro a Alternativa A, não se incorpora, blz o demais tudo ok.

  • GABARITO: B

    Art. 50.  As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

  • GABARITO: B

    a) ERRADO: Art. 49, § 1o As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    b) CERTO: Art. 50. As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

    c) ERRADO: Art. 73. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    d) ERRADO: Art. 75. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    e) ERRADO: Art. 74. Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.


ID
2221456
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o que estabelece o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei n.° 8.112/90 e suas alterações), com relação às disposições aplicáveis ao servidor investido em mandato eletivo, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Do Afastamento para Exercício de Mandato Eletivo

           Art. 94.  Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

            I - tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;

            II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

            III - investido no mandato de vereador:

            a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

            b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

            § 1o  No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse.

            § 2o  O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato.

     

  • GABARITO: LETRA D

  • Perdão pela notificação de erro ! o gabarito esta correto 

  • Lei 8.112/90:

     

    a) Tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo (Art. 94, I);

     

    b) Investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração (Art. 94, II);

     

    c) Investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo (Art. 94, III,a);

     

    d) No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse (Art. 94, §1º); - GABARITO

     

    e) O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato (Art. 94, §2º).

     

     

     

  • Art.94 da Lei 8.112/90: Ao servidor em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

     

    a)  Tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo (Art. 94, I);

    b) Investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração (Art. 94, II);

    c) Investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo (Art. 94, III,a);

    d) No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse (Art. 94,1) 

     e) O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribui­do de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato (Art. 94,§2)  

     

    GABARITO - INCORRETA LETRA D

  • D – artigo 94, § 1º, Lei 8112/1990.


    Análise da questão: Abordagem muito comum de banca que se apoia na literalidade legislativa é o comando para marcar a afirmativa incorreta e normalmente o gabarito deste tipo de questão se localiza no final, como é o caso desta (gabarito D).

     

    Este conteúdo tem base constitucional (art. 38, CF/88), mas basta o conhecimento da lei para verificar a exigência que, mesmo afastado do exercício de seu cargo efetivo, face a investidura em mandato eletivo, a contribuição para a seguridade deve continuar como se em exercício estivesse.


    Lembrando que o servidor eleito Vereador tem a possibilidade de acumular o exercício do cargo com mandato eletivo, desde que comprove compatibilidade de horários.

     

    Fonte: Folha Dirigida, Professora Claudete Pessôa, do curso Super Professores.

  • a) CORRETA - Tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo (94, I).

    b) CORRETA - Investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração (94, II).

    c) CORRETA - Investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo (94, III, a)

    d) INCORRETANo caso de afastamento do cargo, o servidor não contribuirá para a seguridade social, sendo considerado como se estivesse fora de exercício (94 §1º).

    e) CORRETA - O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato (94 §2º)

  • Resposta: LETRA D

     

     

    Lei nº 8.112/90

     

    Art. 94.  Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

    I - tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de vereador:

         a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

         b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

    § 1o  No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse.

    § 2o  O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato.

     

     

    CF/88 (só para constar)

     

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

  • A unica alternativa que descartei era o gabarito, depois fui corrigir pra ver onde tinha errado, e notei que a questão pedia a INCORRETA, muito cuidado, que esse deslize é o que derruba muita gente!

  • GABARITO: D

    Art. 94. Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

    a) CERTO: I - tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;

    b) CERTO: II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    c) CERTO: III - investido no mandato de vereador: a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

    d) ERRADO: § 1o No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse.

    e) CERTO: § 2o O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato.


ID
2221459
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal (Lei n° 12.772/12 e suas alterações), o desenvolvimento na Carreira de Magistério do Ensino Básico mediante progressão funcional é 

Alternativas
Comentários
  • Lei nº12.772/12

    Art 14. ==>  § 1º Para fins do disposto no caput, progressão é a passagem do servidor para o nível imediatamente superior dentro de uma mesma classe.

    Gabarito: A

  • Já a PROMOÇÃO é a passagem para a classe subsequente.

  • PROGRESSÃO: mesma classe

     

    PROMOÇÃO: classe subsequente

     

    Gabarito: LETRA A

  • a-progressão

    b-promoção

    c-classe subsequente

    d-não teria sentido se não alterasse o vencimento

    e-é forma de provimento secundário e é permitido. É vedado a mudança de classe no PCCTAE - lei 11.091.


ID
2221462
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A lei que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Lei n° 11.892/08 e suas alterações) dispõe que os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    Art. 1o  Fica instituída, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e constituída pelas seguintes instituições:

    I - Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais;

    II - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR;

    III - Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG;

    IV - Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais.

    IV - Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais; e (Redação dada pela Lei nº 12.677, de 2012)

    V - Colégio Pedro II.  (Incluído pela Lei nº 12.677, de 2012)

    Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II e III do caput deste artigo possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

     

     

  • Existe uma questão parecida onde a respota correta é a letra E e não a B onde é a correta,


    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/7f2018bd-bc


ID
2221465
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que estabelece a lei que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Lei n° 11.892/08 e suas alterações), acerca da Estrutura Organizacional dos Institutos Federais, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • " A "

    Art. 9o  Cada Instituto Federal é organizado em estrutura multicampi, com proposta orçamentária anual identificada para cada campus e a

    reitoria, exceto no que diz respeito a pessoal, encargos sociais e benefícios aos servidores.

  • a) correta.

    b) As presidências desses órgãos serão exercidas pelo reitor.

    c) O Colégio de Dirigentes, de caráter consultivo, será composto pelo Reitor, pelos Pró-Reitores  e pelo Diretor-Geral de cada um dos campi que integram o Instituto Federal.

    d)   O Conselho Superior, de caráter consultivo e deliberativo, será composto por representantes dos docentes, dos estudantes, dos servidores técnico-administrativos, dos egressos da instituição, da sociedade civil, do Ministério da Educação e do Colégio de Dirigentes do Instituto Federal, assegurando-se a representação paritária dos segmentos que compõem a comunidade acadêmica.

    e) Art. 11.  Os Institutos Federais terão como órgão executivo a reitoria, composta por 1 (um) Reitor e 5 (cinco) Pró-Reitores. 

  • Só acrescentando o que os colegas já disseram...

    A) Gabarito - art 9º

    B) 1º Colégio de Dirigentes e o Conselho Superior NÃO são subordinados, são órgãos superiores;

    As presidências serão exercidas pelo Reitor do Instituto Federal. - art 10 1º

    C) O Conselho Superior tem caráter consultivo e deliberativo e será composto por representantes dos docentes, dos estudantes, dos servidores técnico-administrativos... - art 10 3º

    D) O Colégio de Dirigentes tem caráter consultivo. art 10 2º

    *** A banca trocou o conceito de Conselho Superior com Colégio de Dirigentes, (letra C e D).

    E) Reitoria é órgão executivo, composição: 1 Reitor e 5 Pró-Reitores.

    (SE ERRADA,ME CORRIJAM,POR FAVOR)


ID
2221468
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que estabelece a lei que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Lei n° 11.892/08 e suas alterações), acerca da Estrutura Organizacional dos Institutos Federais, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • " E "

    Art. 12.  Os Reitores serão nomeados pelo Presidente da República, para mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução, após processo de consulta à comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo docente, de 1/3 (um terço) para a manifestação dos servidores técnico-administrativos e de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo discente.

  • Da Estrutura Organizacional dos Institutos Federais , Seção IV Art. 12

  • Sabendo que o Reitor é nomeado pelo Presidente da Republica e que o mandato é de 4 anos. Já dava pra matar a questão.

  • Pra facilitar na decoreba:

    Reitor: Presidente da República + 4 anos + 1 recondução + 1/3 +1/3 +1/3

  • "Os Reitores serão nomeados pelo Presidente da República, para mandato de 4 anos, permitida uma recondução, após processo de consulta à comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de 1/3 para a manifestação do corpo docente, de 1/3 para a manifestação dos servidores técnico-administrativos e de 1/3 para a manifestação do corpo discente."

    Este artigo, 12º, foi revogado pela MP 914 de 2019, não sendo válido portanto.

    Obs: isto pra quem, como eu, não filtrou por ano.

    #PróximaNomeada

  •  

    Reitor.

    Serão nomeados pelo Presidente da República, para mandato de 4 anos, permitida UMA recondução, após processo de CONSULTA à comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de:

    UM TERÇO para a manifestação do corpo docente;

    UM TERÇO para a manifestação dos servidores técnico-administrativos;

    UM TERÇO para a manifestação do corpo discente.

    O mandato de Reitor EXTINGUE-SE pelo decurso do prazo ou, antes desse prazo, pela aposentadoria, voluntária ou compulsória, pela renúncia e pela destituição ou vacância do cargo.

    Requisitos para candidatar-se ao cargo de Reitor: DOCENTES pertencentes ao Quadro de Pessoal ATIVO Permanente de qualquer dos campi que integram o Instituto Federal, DESDE QUE possuam o mínimo de 5 anos de efetivo exercício EM instituição federal de educação profissional e tecnológica e que atendam a, pelo menos, UM dos seguintes requisitos: 

    Possuir o título de DOUTOR;

    Estar posicionado nas Classes D4 ou D5, da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, ou na Classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior.


ID
2221471
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal

De acordo com o que estabelece o Estatuto do Instituto Federal De Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA, o Conselho Superior reunir-se-á, ordinariamente,

Alternativas
Comentários
  • § 7º O Conselho Superior reunir-se-á, ordinariamente, a cada dois meses e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente ou por 2/3 (dois terços) de seus membros. (extraído do estatuto do IFPI-acredito que seja copia e cola de outros institutos federais)

  • questão retirada do "REGIMENTO INTERNO CONSELHO SUPERIOR DO IF BAIANO/Estatuto do IFBA". A questão não trata especificamente da lei 11.892.


ID
2221474
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Com relação à organização administrativa, de acordo com o que estabelece o Estatuto do Instituto Federal De Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA, as Diretorias Sistêmicas,

Alternativas
Comentários
  • Das Diretorias Sistêmicas
    Art. 25 O Instituto Federal do Piauí terá duas Diretorias Sistêmicas, dirigidas por Diretores nomeados pelo Reitor, sendo órgãos responsáveis por planejar, coordenar, executar e avaliar os projetos e as atividades na sua área de atuação, conforme o disposto no Regimento Geral.
    Art. 26 A Diretoria de Gestão de Pessoas tem como atribuições planejar, organizar, dirigir, monitorar, avaliar e orientar as atividades relacionadas com as políticas de gestão de pessoas integrantes do Quadro de Pessoal do Instituto Federal do Piauí.
    Art. 27 A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação tem como atribuições planejar, organizar, dirigir, monitorar, avaliar e orientar as atividades relacionadas à macrogestão de Tecnologia da Informação e Comunicação no Instituto Federal do Piauí e seus Campi.

  • NÃO TRATA DA LEI 11892/2008.

    INDIQUEM O ERRO AO QC


ID
2221477
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto 1.171/94 e suas alterações), a Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, tem competência para conhecer concretamente de imputação ou de procedimento em que a pena aplicável ao servidor público é a de

Alternativas
Comentários
  • Decreto 1171/94, Capítulo II - das Comissões de Ética

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

     

    As bancas gostam de confundir o candidato mudando a penalidade prevista pelo Decreto (mencionam demissão, suspensão, etc, mas atenção, é apenas censura).

  • Letra E 

    A pena aplicavel ao servidor publico pela Comissão de Ética é a CENSURA e sua fundamentacao constara do respectivo parcer, assinado por todos os seus integrantes, com ciencia do FALTOSO.

  • a)ERRADO, A Comissão de ética não pode suspender servidor publico


    b)ERRADO, A comissão de ética não pode demitir Servidor Publico


    c) ERRADO, é preciso ter a Ciência do Faltoso


    d)ERRADO, A comissão de ética não pode aplicar multa


    e)CERTO, é Exatamente oque está escrito Decreto 1.171, XXII


    A COMISSÃO DE ÉTICA SÓ APLICA A PENA DE CENSURA

  • Censura, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    b)ERRADO, A comissão de ética não pode demitir Servidor Publico


    c) ERRADO, é preciso ter a Ciência do Faltoso


    d)ERRADO, A comissão de ética não pode aplicar multa


    e)CERTO, é Exatamente oque está escrito Decreto 1.171, XXII


  • XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Leia o item completo e leia a questão completa.

  • GABARITO: LETRA E

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    FONTE: DECRETO N° 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994


ID
2221480
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n° 9.394/96 e suas alterações), acerca da Educação Básica, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

    Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.

    § 1º A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais.

    § 2º O calendário escolar deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de ensino, sem com isso reduzir o número de horas letivas previsto nesta Lei.

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: (...)

    VI - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;

    Art. 26.  Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos.  

    § 2o  O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório da educação básica.            (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)

  • A questão pede a INCORRETA.

     

    D) Na educação básica, nos níveis fundamental e médio, o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de noventa por cento do total de horas letivas para aprovação.

     

    Puts, fudeu se for mínimo de 90% né? Mesmo morrendo o parente, tem que ir na aula hahahaha

     

    Enfim, brincadeiras a parte. O certo seria MINIMO 75%

    Mas lembrem-se, 75% vale apenas para Ens. Fundamental e Médio.

     

    Educação Infantil é exigido apenas ''mínimo de 60%''

  • A E também está errada, a educação básica não possui níveis, mas sim etapas. 

  • GABARITO LETRA D

     

    LEI Nº 9394/1996 (ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL)

     

    ARTIGO 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

     

    VI - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;


ID
4184917
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

What does the text “Are you pooping all wrong?” mainly talk about?

Alternativas
Comentários
  • e-

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

  • Podemos encontrar a resposta à essa questão de interpretação no segundo parágrafo, conforme tradução a seguir:

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    No entanto, os movimentos intestinais não nos dizem apenas sobre a saúde do nosso sistema digestivo. Isso pode parecer estranho, mas sinais de tudo, desde doenças até estresse, podem aparecer em seus hábitos no banheiro. A chave é saber o que procurar – e o que os sinais podem significar.

    De que o texto "Você está fazendo cocô errado?" principalmente fala?

    A) Incorreta - Que é importante observar as fezes porque elas podem dizer à pessoa o quão bom está o seu estômago.

    Incorreta pois as fezes indicam problemas no sistema digestivo ou não, conforme trecho acima.

    B) Incorreta - Que é importante observar as fezes porque elas podem indicar se a pessoa tem vermes ou não.

    O texto não fala sobre vermes.

    C) Incorreta - Que é importante observar os intestinos porque eles podem sangrar indicando câncer de cólon ou reto.

    No quinto parágrafo, vemos que: Câncer é causa do sangramento retal apenas em 1 a 2 por cento das vezes.

    D) Incorreta - Que é importante observar os movimentos intestinais porque não é confortável fazer cocô em um local público, como uma biblioteca.

    Não, no parágrafo 11, o texto diz para não usarmos o banheiro como uma biblioteca, pois: Quanto mais tempo você passar no banheiro, maior a probabilidade de você se esforçar para evacuar.

    E) Correta - Que é importante observar os movimentos intestinais porque eles podem indicar como está indo outros aspectos da saúde da pessoa.

    Conforme trecho destacado acima.

    Gabarito: E


ID
4184920
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

Based on the information provided, mark the correct option concerning the use of toilet paper when you go to the bathroom.

Alternativas
Comentários
  • c-

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.


ID
4184923
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

According to the text, mark the alternative that best describes the intake of fibers in a person’s diet and its consequence(s).

Alternativas
Comentários
  • b-

     One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.


ID
4184926
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

The text presents some tips to keep your bowels healthy. According to them, mark the INCORRECT alternative concerning such tips.

Alternativas
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  • d-

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.


ID
4184929
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

According to the Discourse Genre theory, the discursive genres can be grouped into different domains which represent certain typological aspects. TEXT presented above can be considered as part of which domain and typological aspect, respectively?

Alternativas
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  • b-

    The text delves into some common habits concerning human stool and how its looks may be a huge tell to the individual's overall health


ID
4184932
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

A teacher using TEXT  in his or her classroom writes on the blackboard the following excerpts taken from the text: Don’t Ignore (...); Be careful (…); Don’t treat (…); Get enough (…); Avoid dehydration. What kind of structure does this teacher aim at exemplifying? 

Alternativas
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  • e-

    In grammar, the imperative mood is a grammatical mood to makes direct commands and requests, such as "Sit still" and "Count your blessings." Such imperatives imply a second-person subject,using the zero infinitive form, which (with the exception of be) is the same as the second person in the present tense.


ID
4184935
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

Observe the expression taken from TEXT : “When it comes to our bowels (…)”. How can the expression “when it comes to something” be better explained in terms of meaning concerning the above context?

Alternativas
Comentários
  • e-

    "when it comes to something" is a phrase that is used to peg a noun or subject as the main theme of a passage and direct the discourse towards its definition. e.g.: "when it comes to stealing the show, she ain't exactly pretty" - Bon Scot


ID
4184938
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

Observe the following sentence taken from TEXT : “Both of these factors boost your risk of hemorrhoids”. Mark the option in which the previous sentence is rewritten without any losses in meaning.

Alternativas
Comentários
  • b-

    boost - raise, push upward or ahead, hike up, encourage, increase


ID
4184941
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

Observe the following excerpt taken from the text: “When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought”. A teacher wanting to highlight the usage of different pronouns in English writes the previous sentence down. Mark the alternative that name the pronouns highlighted above in order of appearance.

Alternativas
Comentários
  • When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought”

    when ----> Personal pronoun

    our -------> Possessive adjective

    their ------> Possessive adjective

    we---------> Personal pronoun

    them -----> Object pronoun

  • a-

    Both possessive pronouns and possessive adjective are used to indicate a possession relationship between a noun and a possessed object. A possessive adjective is always followed by a noun. A possessive pronoun is used without a noun. ... Examples are: his, hers, yours, theirs, ours, mine etc

    Technically, 'it' is fulfilling the role of a dummy pronoun, as opposed to a personnal pronoun, given its expletive nature to meet a syntactical requirement without having an explicit meaning.


ID
4184944
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

If a teacher wants to teach the superlative adjective rule for his or her students, which of the following sentences present some examples of such subject?

Alternativas
Comentários
  • c-

    Adjectives with two syllables can form the comparative either by adding -er or by preceeding the adjective with 'more'. These adjectives form the superlative either by adding -est or by preceeding the adjective with most. In many cases, both forms are used, although one usage will be more common than the other. Adjectives with over two syllables will certainly take 'more' to form both their comparative and superlative forms.


ID
4184947
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

Observe the following excerpt: “A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe.” The pronoun they, which appears three times on the excerpt, refers back to

Alternativas
Comentários
  • d-

    “A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe.”

    In linguistics, deixis (/ˈdaɪksɪs/, /ˈdeɪksɪs/) is the use of general words and phrases to refer to a specific time, place, or person in context. Words are deictic if their semantic meaning is fixed but their denoted meaning varies depending on time and/or place.


ID
4184950
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

August 24, 2016 / By Digestive Health Team

Are You Pooping All Wrong?

5 tips to keep your bowels healthy


    When it comes to our bowels — and their movements — we may not give them much thought. Of course, when things are not going well, we notice.

    However, bowel movements don’t just tell us about the health of our digestive system. This may sound strange, but signs of everything from diseases to stress may show up in your bathroom habits. The key is knowing what to look for — and what the signs may mean.

    Here are five tips to encourage healthy bowels:

    1. Don’t ignore rectal bleeding

    The first thing most people worry about when they have minor rectal bleeding is that they have a cancer. Of course, colon cancer is also a concern. But it’s the cause of rectal bleeding only 1 to 2 percent of the time.

     Two problems are usually responsible for blood on the paper, on the stool or in the toilet: hemorrhoids and anal fissures. The good news is that both problems are usually easy to fix.

    2. Be careful not to be overzealous when you wipe

    A lot of people assume they have hemorrhoids. May their bottoms itch and they feel extra skin down there as they wipe. Must be hemorrhoids, right?

    So they treat themselves with medicated wipes or cream. And yet the “hemorrhoids” don’t go away — they itch even more.

    Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes. But the unexpected result is that this leads to itching and the feeling that you have hemorrhoids.

    3. Don’t treat the bathroom like a library

    Think of your time in the bathroom as a necessity, not an extended escape. If your toilet has stacks of magazines or books on the water tank, consider moving them to another room.

    Why? The more time you spend on the toilet, the more likely you will strain for bowel movements. Also, the seated position puts extra stress on your anal blood vessels. Both of these factors boost your risk of hemorrhoids.

    4. Get enough fiber in your diet

    The goal is to eat 25 to 35 grams of fiber each day. The lack of fiber in the American diet is perhaps the major problem that leads to issues with constipation.

    One of the challenges is that not all natural sources are equal in the amounts of fiber they contain, so you don’t always get a consistent amount of fiber intake every day, depending on what you eat. One day a bowl of oatmeal may do it. Another day a serving of broccoli may not.

    Of course, each person’s needs are different, too, so you have to find what works best for your body.

    5. Avoid dehydration if you have diarrhea

    The biggest danger with a short bout of diarrhea is dehydration, or the loss of water and nutrients from the body’s tissues. You could become dehydrated if you have diarrhea more than three times a day and are not drinking enough fluids. Dehydration can cause serious complications if it is not treated. The best way to guard against dehydration is to drink liquids that contain both salt and sugar.

(Source: https://health.clevelandclinic.org/2016/08/poop/) 

Observe the following excerpt: “Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes”. Taking into account the parts of speech, mark the alternative that contains one of the grammar subjects which could possibly be taught by using this excerpt as a solid example.

Alternativas
Comentários
  • d-

    “Often, the problem is, ironically, being too clean. What happens is a circular process. Filled with good intentions, you try to keep yourself scrupulously clean by using flushable wipes”.

  • Para resolver essa questão não era necessário ler o texto associado, somente o trecho destacado.

    Segue tradução da questão:

    Observe o seguinte trecho: “Muitas vezes, o problema é, ironicamente, estar limpo demais. O que acontece é um processo circular. Cheio de boas intenções, você procura manter-se escrupulosamente limpo com o uso de toalhetes laváveis ”.

    Levando em consideração as classes gramaticais, marque a alternativa que contém uma das disciplinas gramaticais que possivelmente poderiam ser ensinadas, usando este trecho como um exemplo sólido.

    a) Incorreta - O trecho pode exemplificar a maneira como os verbos frasais são formados a partir de verbos únicos.

    Não há na frase exemplos dos chamados Phrasal Verbs, que vem acompanhados por preposições ou advérbios.

    Exemplo: get away - escapar

    b) Incorreta - O trecho pode exemplificar como usar 'tag questions' na linguagem escrita.

    Não há no trecho exemplos de question tag, que são são usadas pela língua inglesa no final das frases para questionar ou confirmar alguma informação. Exemplo: She likes to play soccer, doesn't she?

    c) Incorreta - O trecho poderia exemplificar a regra do adjetivo comparativo e as exceções.

    Não há no trecho exemplo de adjetivo comparativo. Exemplo: big-bigger (grande-maior)

    d) Correta- O trecho pode exemplificar como formar advérbios terminados em - LY fora dos adjetivos.

    Sim, temos dois exemplos desses advérbios: ironically e scrupulously

    e) Incorreta - O trecho poderia exemplificar o uso do tempo verbal presente contínuo.

    Não, "by using" poderia ser substituído por "com o uso de", não é exemplo para o ensino do presente contínuo, que indica uma ação em curso no tempo presente.

    Gabarito: D


ID
4184953
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

After Reading TEXT  carefully, what is the purpose of such a text? 

Alternativas
Comentários
  • d-

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.


ID
4184956
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

What does the writer of TEXT  personally think of the burkini ban in France?

Alternativas
Comentários
  • a-

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.


ID
4184959
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

The burkini ban has been described as a necessary measure to “protect the (French) population” after certain terror attacks occurred. According to the text, is it really an efficient measure to achieve that purpose?

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  • Exatamente!

  • b-

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory.


ID
4184962
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

According to the text, the France’s highest administrative court has overturned the burkini ban. Mark the alternative that states what consequences it may bring to muslin women in the writer’s point of view.

Alternativas
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  • c-

    If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.


ID
4184965
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

The text says that “France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijab-clad women are imprisoned”. Mark the alternative that better express the way the muslin woman writing the text really feels about the burkini issue.

Alternativas
Comentários
  • e-

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.


ID
4184968
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

Considering the text above and its characteristics, mark the alternative that best describes the discursive genre it belongs to.

Alternativas
Comentários
  • d-

    An open letter is meant to be addressed to a wide audience or an authoritative figurehead, or a letter intended for an individual, but that is nonetheless widely distributed intentionally.


ID
4184971
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

There is a reading strategy which postulates the reader needs to understand key words out of the context as much as possible. Observing the excerpt taken from TEXT : “French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire”, mark the alternative that describes and define the two words underlined in the given context.

Alternativas
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  • a-

    deem- to judge, find, regard, consider

    attire - clothes, garments, get-up, apparel, garb, outfit, raiment, duds, togs, particular clothing (indumentária)


ID
4184974
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

Text  begins with the expression “Dear” and ends with the expression “Yours truly”. Considering the discourse genre of the text and its basic characteristics, the expressions named above can be respectively described as

Alternativas
Comentários
  • d-

    salutation in letter writing is the manner in which the reader is addressed. It often involves greeting expressions in keeping up with the overall tone and register of the discoursedesired discourse.

    Sincerely, Regards, Yours truly, and Yours sincerely are suitable ways to close a letter or an inquiry.


ID
4184977
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

Observe the following excerpt taken from TEXT : “I implore you to not be complicit (…) in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear”. Considering the message the text wants to convey, we can observe the word “stripping” in this context has two meanings, which are they? 

Alternativas
Comentários
  • b-

    strip - to take the covering or clothing from.undress, unclothe


ID
4184980
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

Observe the following excerpt: “(…) a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing (…). Mark the alternative that describes the structure underlined both in terms of grammar and usage.

Alternativas
Comentários
  • e-

    The passive voice is used when the subject is acted on by the verb. The passive voice always calls for a conjugated form of to be plus the verb's past participle. This in turn usually brings about the need for a preposition as well. The transition to passive from active voice should always retain the verb's grammatical tense and mood.


ID
4184983
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

Observe the following statement: “France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with ‘Negroes who were in favor of slavery’.” Mark the alternative that best describes the words underlined.

Alternativas
Comentários
  • c-

    A relative pronoun connects a modifying clause or phrase to a noun or pronoun.

    The most common relative pronouns are who, whom, whose, which, and that. When and where can, at times, be used as relative pronouns as well.

    Relative pronouns are placed directly after the noun or pronoun they modify. For example:

       The driver who ran the stop sign was careless.

       The children, whom we love dearly, need better educations.

       Never go to a medical physician whose office plants have died.

       I have a friend whose cat is annoying.

       The book, which is now out of print, has all the information you need.

       This is the book that everyone is talking about.

    Which is used in non-defining clauses to add information that isn't essential to the sentence's overall meaning. They could be left out whilst keeping the same information. The relative pronouns used for this situation are who, whom & which (the latter which is reserved for non-human entities)

    - This lectern, which has often been used for this sort of mass service, is due to be renovated in a fortnight

    - The docent, whom we hold in high esteem, gave the prosecutor the right information.


ID
4184986
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT 

Dear Mayor Estrosi, Mayor Vivoni, Prime Minister

Manuel Valls, Former President Nicolas Sarkozy,

and other French officials who have supported

France’s burkini ban:


    My name is Amara Majeed, and I am a 19-yearold Muslim Sri Lankan American. I am a student at Brown University, studying cognitive neuroscience and public policy.

    When I look at the photo circulating of a woman in Nice being surrounded by armed police officers as she is coerced into removing her clothing, because French officials deemed the burkini to be inappropriate beach attire, I see infringement on a woman’s right to choose what she puts on her body by a group of white males. I see the scapegoating, ostracization, and criminalization of Muslims in the aftermath of the Nice terror attacks. I am a woman who wears the hijab, and I see an affront to the rights and civil liberties of women like me.

    Deputy Mayor of Nice, Christian Estrosi: You have stated that you support this ban on “inappropriate clothing” in the wake of the Nice terror attacks. Mayor Vivoni, you have described the burkini ban as a necessary measure to “protect the population.” Former French president Nicolas Sarkozy, you have labeled the burkini as a symbol of extremism.

    Let me respond to all of you by saying this: any conflation of the burkini with terrorism is invalid, virulent, and discriminatory. Tell me, in what way does our way of dress pose a threat to France’s national security? In what way does the burkini propagate hateful, violent ideologies? How is it that our way of dress poses a national security threat, yet some wetsuits, which take on strikingly similar designs to the burkini, aren’t? While France’s highest administrative court has now overturned the ban, the damage has already been done — this attack on the Muslim way of dress only serves as fodder to the already existing rising anti-Muslim sentiment and stigmatization of Muslims in France. If this institutionalized Islamophobia and fearmongering is being perpetrated by French officials and authorities, I fear how the general public’s poor treatment of hijab-clad women may be exacerbated in the coming weeks. We’re all well aware that hate crimes and violence targeting Muslim women wearing the hijab is not a new phenomenon in France.

    As one burkini-clad woman who was forced to leave the beach states, “Because people who have nothing to do with my religion have killed, I no longer have the right to go to the beach.” In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating.

    Many of you have called the hijab an emblem of oppression. In April, France’s Minister for Women’s Rights equated women who choose to wear the hijab with “Negroes who were in favor of slavery.” More recently, France’s prime minister stated that the burkini is a tool of “enslavement,” and former French President Sarkozy insinuated that hijabclad women are imprisoned.

    I am genuinely tired of individuals like you imposing your brand of colonial feminism on us and telling us that we are oppressed, that we have been indoctrinated, that this was not our choice, and that we need to be unshackled. Instead of continuing to pursue these offensive and failing attempts at liberating us, I implore you to liberate yourselves from this white savior complex and recognize that we don’t need your saving. The hijab does not oppress me. For me, the hijab is a symbol of feminism and freedom of expression — so who are you to invalidate my experiences, to invalidate a fundamental, inextricable aspect of my identity, and to label me as enslaved, as imprisoned, as oppressed? By depriving us of our rights to dress the way we want, by making public spaces inaccessible to us, by publicly humiliating us and coercing us to remove some of our clothing while we are trying to enjoy a day at the beach — you are oppressing us.

    My news feed has been saturated with people posting photos of a Muslim woman at a beach being forced to strip, captioned with outrage and vitriol towards this form of discrimination. While your support of our rights is appreciated, I ask that you refrain from doing a disservice to this individual by circulating this photo. It may not seem like you are violating a woman’s privacy and liberties by sharing a picture revealing her arms or shoulders, but it is incumbent upon us to understand that she did not freely choose to show those parts of her body in public. Even if the intent is to excoriate the burkini ban while circulating these photos, I implore you to not be complicit, whether directly or indirectly, in systems of oppression that are stripping women, literally, of their right to choose what they wear.

    

Yours truly,

    

Amara Majeed – a muslin woman

(Source: http://www.bustle.com/articles/180721-an-open-letter-to-french-officials-who-support-the-burkini-ban-from-a-muslim-wo-man)

Observe the following excerpt: “In the eyes of many authority figures, our religious identity in and of itself is incriminating. Our way of dress is incriminating. Our sheer existence is incriminating”. Considering the sentences above, mark the alternative that best describes the usage of the word “sheer” in the context above.

Alternativas
Comentários
  • a-

    the adjective sheer is commonly used to mean 'pure', or something carried to the utmost point or degree


ID
4184989
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Considering the Communicative Approach for the English teaching, mark the correct alternative.

Alternativas
Comentários
  • a-

    The communicative approach is a framework for second language teaching that stress out the role of language as a communicative tool, focusing on interaction and meaning in order to build knowledge and make sense of the discursive activity


ID
4184992
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Considering the Reading Strategies which aim at helping the reader to better understand a given text, mark the alternative that is false.

Alternativas
Comentários
  • d-

    Skimming and scanning are reading techniques that rely on rapid eye movement and keywords to work quickly through text. Skimming is reading rapidly in order to get a general overview of the written work, whereas scanning is reading rapidly in order to find some specific information

  • Para essa questão era necessário conhecer as estratégias de leitura em língua estrangeira. Scanning e Skimming são as principais, sendo que:

    Skimming consiste em uma rápida e superficial “olhada” no texto, procurando explorar suas informações.

    Scanning é uma forma de leitura prática e objetiva, que praticamos quando precisamos encontrar uma informação específica em um texto que aborda diversos assuntos e é feito por meio de palavras chave.

    Segue tradução da questão:

    Considerando as Estratégias de Leitura que visam ajudar o leitor a compreender melhor um determinado texto, assinale a alternativa que é falsa.

    A) Incorreta - Skimming é a estratégia que visa ter uma ideia geral do texto.

    Definição correta do skimming

    B) Incorreta - Skimming implica na leitura de um texto o mais rápido possível para identificar seus principais tópicos.

    Definição correta

    C) Incorreta - Scanning é a estratégia que visa obter informações específicas do texto.

    Definição correta do scanning

    D) Correta - Scanning sempre implica um processo de leitura linear do texto fornecido.

    Não, o scanning não precisa ser linear em um texto, pois trata-se de uma estratégia mais prática e objetiva

    E) Incorreta - Cognatos são palavras semelhantes na língua estrangeira e na língua nativa.

    Correta definição dos cognatos

    Gabarito: D


ID
4184995
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Taking into account the presuppositions of English Teaching as a Foreign Language and the Discourse Genre approach, mark the alternative which is correct.

Alternativas
Comentários
  • c-

    Genre designates large-scale repeated patterns of meaning in human interaction exchanges. Approaches to genre may be split into the formalist-thematic, catering to categories and classes based on speech or text artifacts and lending their premises from cognitive theories; and the pragmatic, a function of pattern usage owing primarily to social theories of form, action, and communal interaction. This overview comprises the borders of the natural language domain, ranging from literature, rhetoric and several fields in regards to linguistics.


ID
4184998
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The dictionary is an important tool for an individual learning English. However, many students don’t make the most of using it. Taking into account Reading Strategies, mark the correct alternative concerning the right use of the dictionary in a language classroom.

Alternativas
Comentários
  • b-

    A good rule of thumb is to resort to looking up a familiar word in the dictionary only if its meaning cannot be worked out from the contextual clues nor from its formation process. Using a dictionary first thing after coming across a word of confusing meaning isn't tantamount to good cognitive practice as a lack of reflection and mental work from the interaction with the text makes it harder for the word to stick. that's why one sees students who tend to keep looking up the same words all the time


ID
4185001
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Taking into account the Discourse Genre approach used as teaching tool, mark what is correct concerning its definition.

Alternativas
Comentários
  • a-

    Context is everything in second language teaching. It's no use dedicating hours to grammar and all its inherent intricacies if the application of its rules never sees the light of day. Communication-minded activities and discursive practices are much better barometers to gauge the efficiency of the learning of the target-language, which should always go well beyond the bromidic scenario of the bored students struggling to make sense of a bunch of foreign-looking words with little regard to its use as a communication means


ID
4185004
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Taking into account the translation studies, mark the correct alternative.

Alternativas
Comentários
  • e-

    there are no exact translations. words in different languages don't mirror each other in dead accuracy, unveiling nothing but a symmetrical representation of meaning in distinct codes. Every word is loaded with both a denotative and a connotative payload, carrying with it the features and manifold aspects of its original language, which can't be carried over to its translated counterpart in another language. There being always an element of culture and historical and etymological origin, the signifier and signified contained in a unit of meaning don't match the exact same nuances after undergoing the process of translation. that's why it's advisable to translate concepts, and not words