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Prova Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Assistente Educacional


ID
3487534
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática

Uma confeiteira quer distribuir igualmente 240 unidades de bolos em um determinado número de embalagens. Quando foi realizar essa distribuição, verificou que quatro dessas embalagens estavam com defeitos. Então, para distribuir igualmente todas as unidades, em cada uma das outras embalagens restantes foram colocadas 10 unidades de bolo a mais do que o previsto inicialmente. Qual o número de embalagens que a confeiteira tinha inicialmente?

Alternativas
Comentários
  • 12 pacotes - 4 pacotes com defeito = 8.

    240/8= 30 unidades por pacote.

    240/12 = 20 unidades por pacote.

    Ou seja, 12 pacotes iniciais.

    Gabarito: B.

  • X = embalagens

    Y= quantidade de bolo por embalagem

    240 quantidade de bolo total

    240÷X = Y :. 240= XY (1)

    240÷(X-4) = Y+10 :. 240 = (X-4).(Y+10) :. 240 = XY - 4Y +10X - 40

    240 = XY(1) -4Y + 10X -40 :. 240 = 240 -4Y +10X -40 :. 0 = -4Y + 10X -40

    10X - 40 = 4Y :. 5X - 20 = 2Y (2)

    2 em 1

    2(240) = 2(XY) :. 480 = X(5X - 20) :. 480 = 5X² - 20X :. X² -4X - 96 = 0

    DELTA: B² - 4AC :. DELTA: 4² - 4.1.96 :. DELTA = 400

    X¹ = (-B - [RAIZ DE DELTA])÷2 :. X¹ = (4 + 20)÷2 :. X¹ = 12

  • Essa questão creio que não é de análise combinatória, mas de função de 2º grau.

    Para aqueles que tiverem assinatura do qc, assitir a aula do link abaixo, lá você aprenderá a resolver isso:

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/materiais-de-apoio/equacao-do-2-grau-e-problemas-do-2-grau-parte-5-6297


ID
3907312
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão
O germinal
Émile Zola
    
    No meio dos campos de trigo e beterraba, o conjunto habitacional dos Deux-Cent Quarante dormia sob a noite negra. Distinguiam-se vagamente os quatro imensos corpos de pequenas casas encostadas umas às outras, corpos de caserna ou de hospital, geométricos, paralelos, que separavam as três largas avenidas divididas em jardins iguais. E, no planalto deserto, ouvia-se apenas a queixa do vento por entre as sebes arrancadas.    
    Em casa dos Maheu, no número dezesseis do segundo grupo de casas, tudo era sossego. O único quarto do primeiro andar estava imerso nas trevas, como se estas quisessem esmagar com seu peso o sono das pessoas que se pressentiam lá, amontoadas, boca aberta, mortas de cansaço. Apesar do frio mordente do exterior, o ar pesado desse quarto tinha um calor vivo, esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.
    O cuco da sala do térreo deu quatro horas, mas ninguém se moveu. As respirações fracas continuaram a soprar, acompanhadas de dois roncos sonoros. Bruscamente, Catherine levantou-se. No seu cansaço, tinha ela, pela força do hábito, contado as quatro badaladas que atravessaram o soalho, mas continuara sem o ânimo necessário para acordar de todo. Depois, com as pernas para fora das cobertas, apalpou, riscou um fósforo e acendeu a vela. Mas continuou sentada, a cabeça tão pesada que tombava nos ombros, cedendo ao desejo invencível de voltar ao travesseiro.
     Agora, a vela iluminava o quarto, quadrado, com duas janelas, atravancado com três camas. Havia um armário, uma mesa e duas cadeiras de nogueira velha, cujo tom escuro manchava duramente as paredes pintadas de amarelo-claro. E nada mais, a não ser roupa de uso diário pendurada em pregos, uma moringa no chão ao lado de um tacho vermelho que servia de bacia. Na cama da esquerda, Zacharie, o mais velho, um rapaz de vinte e um anos, estava deitado com o irmão, Jeanlin, com quase doze anos; na da direita, dois pequenos, Lénore e Henri, a primeira de seis anos, o segundo de quatro, dormiam abraçados; Catherine partilhava a terceira cama com a irmã Alzire, tão fraca para os seus nove anos, que ela nem a sentiria ao seu lado, não fosse a corcunda que deformava as costas da pequena enferma. A porta envidraçada estava aberta, podiam-se ver o corredor do patamar e o cubículo onde pai e mãe ocupavam uma quarta cama, contra a qual tiveram de instalar o berço da recém-nascida, Estelle, de apenas três meses.
     Entretanto, Catherine fez um esforço desesperado. Espreguiçava-se, crispava as mãos nos cabelos ruivos que se emaranhavam na testa e na nuca. Franzina para os seus quinze anos, não mostrava dos membros senão uns pés azulados, como tatuados com carvão, que saíam da bainha da camisola estreita, e braços delicados, alvos como leite, contrastando com a cor pálida do rosto, já estragado pelas contínuas lavagens com sabão preto. Um último bocejo abriulhe a boca um pouco grande, com dentes magníficos incrustados na palidez clorótica das gengivas, enquanto seus olhos cinzentos choravam de tanto combater o sono. Era uma expressão dolorosa e abatida que parecia encher de cansaço toda a sua nudez. (...)

Esse texto apresenta predominantemente, uma sequência

Alternativas
Comentários
  • O texto é predominantemente descritivo. Em todos os parágrafos vemos marcas concretas de descrição. Exemplos:

     No meio dos campos de trigo e beterraba, o conjunto habitacional dos Deux-Cent Quarante dormia sob a noite negra. Distinguiam-se vagamente os quatro imensos corpos de pequenas casas encostadas umas às outras, corpos de caserna ou de hospital, geométricos, paralelos, que separavam as três largas avenidas divididas em jardins iguais.

    O único quarto do primeiro andar estava imerso nas trevas, como se estas quisessem esmagar com seu peso o sono das pessoas que se pressentiam lá, amontoadas, boca aberta, mortas de cansaço. Apesar do frio mordente do exterior, o ar pesado desse quarto tinha um calor vivo, esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.

    As respirações fracas continuaram a soprar, acompanhadas de dois roncos sonoros. Bruscamente, Catherine levantou-se.

    Agora, a vela iluminava o quarto, quadrado, com duas janelas, atravancado com três camas. Havia um armário, uma mesa e duas cadeiras de nogueira velha, cujo tom escuro manchava duramente as paredes pintadas de amarelo-claro.

    Jeanlin, com quase doze anos; na da direita, dois pequenos, Lénore e Henri, a primeira de seis anos, o segundo de quatro, dormiam abraçados;

    Franzina para os seus quinze anos, não mostrava dos membros senão uns pés azulados, como tatuados com carvão, que saíam da bainha da camisola estreita, e braços delicados, alvos como leite, contrastando com a cor pálida do rosto, 

    O objetivo principal do texto é trazer aspectos característicos dos ambientes e personagens.

    Gabarito letra C!


ID
3907315
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão
O germinal
Émile Zola
    
    No meio dos campos de trigo e beterraba, o conjunto habitacional dos Deux-Cent Quarante dormia sob a noite negra. Distinguiam-se vagamente os quatro imensos corpos de pequenas casas encostadas umas às outras, corpos de caserna ou de hospital, geométricos, paralelos, que separavam as três largas avenidas divididas em jardins iguais. E, no planalto deserto, ouvia-se apenas a queixa do vento por entre as sebes arrancadas.    
    Em casa dos Maheu, no número dezesseis do segundo grupo de casas, tudo era sossego. O único quarto do primeiro andar estava imerso nas trevas, como se estas quisessem esmagar com seu peso o sono das pessoas que se pressentiam lá, amontoadas, boca aberta, mortas de cansaço. Apesar do frio mordente do exterior, o ar pesado desse quarto tinha um calor vivo, esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.
    O cuco da sala do térreo deu quatro horas, mas ninguém se moveu. As respirações fracas continuaram a soprar, acompanhadas de dois roncos sonoros. Bruscamente, Catherine levantou-se. No seu cansaço, tinha ela, pela força do hábito, contado as quatro badaladas que atravessaram o soalho, mas continuara sem o ânimo necessário para acordar de todo. Depois, com as pernas para fora das cobertas, apalpou, riscou um fósforo e acendeu a vela. Mas continuou sentada, a cabeça tão pesada que tombava nos ombros, cedendo ao desejo invencível de voltar ao travesseiro.
     Agora, a vela iluminava o quarto, quadrado, com duas janelas, atravancado com três camas. Havia um armário, uma mesa e duas cadeiras de nogueira velha, cujo tom escuro manchava duramente as paredes pintadas de amarelo-claro. E nada mais, a não ser roupa de uso diário pendurada em pregos, uma moringa no chão ao lado de um tacho vermelho que servia de bacia. Na cama da esquerda, Zacharie, o mais velho, um rapaz de vinte e um anos, estava deitado com o irmão, Jeanlin, com quase doze anos; na da direita, dois pequenos, Lénore e Henri, a primeira de seis anos, o segundo de quatro, dormiam abraçados; Catherine partilhava a terceira cama com a irmã Alzire, tão fraca para os seus nove anos, que ela nem a sentiria ao seu lado, não fosse a corcunda que deformava as costas da pequena enferma. A porta envidraçada estava aberta, podiam-se ver o corredor do patamar e o cubículo onde pai e mãe ocupavam uma quarta cama, contra a qual tiveram de instalar o berço da recém-nascida, Estelle, de apenas três meses.
     Entretanto, Catherine fez um esforço desesperado. Espreguiçava-se, crispava as mãos nos cabelos ruivos que se emaranhavam na testa e na nuca. Franzina para os seus quinze anos, não mostrava dos membros senão uns pés azulados, como tatuados com carvão, que saíam da bainha da camisola estreita, e braços delicados, alvos como leite, contrastando com a cor pálida do rosto, já estragado pelas contínuas lavagens com sabão preto. Um último bocejo abriulhe a boca um pouco grande, com dentes magníficos incrustados na palidez clorótica das gengivas, enquanto seus olhos cinzentos choravam de tanto combater o sono. Era uma expressão dolorosa e abatida que parecia encher de cansaço toda a sua nudez. (...)

Em: “planalto deserto”, “frio mordente,” “roncos sonoros,” “alguidar vermelho”, “força do hábito”, “cama da esquerda” e “camisola estreita.” As palavras e expressões destacadas pertencem à classe gramatical dos/das:

Alternativas
Comentários
  • “planalto deserto”, “frio mordente,” “roncos sonoros,” “alguidar vermelho”, “força do hábito”, “cama da esquerda” e “camisola estreita.”

    Os termos em destaque são adjetivos. O adjetivo é a classe de palavra que indica característica, qualidade ou a origem de determinado elemento.

    GABARITO. C

  • ✅ Gabarito: C

    ✓ “planalto deserto”, “frio mordente,” “roncos sonoros,” “alguidar vermelho”, “força do hábito”, “cama da esquerda” e “camisola estreita.”

    ➥ Temos adjetivos (=uma só palavra, qualificam, caracterizam um substantivo) e locuções adjetivas (=duas ou mais palavras que qualificam/caracterizam um substantivo).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Sei que eu insisto com esse negócio de "tão" , mas ele ajuda na maioria dos casos..

    Planalto ( tão ) deserto .

  • Aos que possam ter colocado "predicativos do sujeito", lembrem-se que se trata de classe gramatical, e não análise sintática.


ID
3907318
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão
O germinal
Émile Zola
    
    No meio dos campos de trigo e beterraba, o conjunto habitacional dos Deux-Cent Quarante dormia sob a noite negra. Distinguiam-se vagamente os quatro imensos corpos de pequenas casas encostadas umas às outras, corpos de caserna ou de hospital, geométricos, paralelos, que separavam as três largas avenidas divididas em jardins iguais. E, no planalto deserto, ouvia-se apenas a queixa do vento por entre as sebes arrancadas.    
    Em casa dos Maheu, no número dezesseis do segundo grupo de casas, tudo era sossego. O único quarto do primeiro andar estava imerso nas trevas, como se estas quisessem esmagar com seu peso o sono das pessoas que se pressentiam lá, amontoadas, boca aberta, mortas de cansaço. Apesar do frio mordente do exterior, o ar pesado desse quarto tinha um calor vivo, esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.
    O cuco da sala do térreo deu quatro horas, mas ninguém se moveu. As respirações fracas continuaram a soprar, acompanhadas de dois roncos sonoros. Bruscamente, Catherine levantou-se. No seu cansaço, tinha ela, pela força do hábito, contado as quatro badaladas que atravessaram o soalho, mas continuara sem o ânimo necessário para acordar de todo. Depois, com as pernas para fora das cobertas, apalpou, riscou um fósforo e acendeu a vela. Mas continuou sentada, a cabeça tão pesada que tombava nos ombros, cedendo ao desejo invencível de voltar ao travesseiro.
     Agora, a vela iluminava o quarto, quadrado, com duas janelas, atravancado com três camas. Havia um armário, uma mesa e duas cadeiras de nogueira velha, cujo tom escuro manchava duramente as paredes pintadas de amarelo-claro. E nada mais, a não ser roupa de uso diário pendurada em pregos, uma moringa no chão ao lado de um tacho vermelho que servia de bacia. Na cama da esquerda, Zacharie, o mais velho, um rapaz de vinte e um anos, estava deitado com o irmão, Jeanlin, com quase doze anos; na da direita, dois pequenos, Lénore e Henri, a primeira de seis anos, o segundo de quatro, dormiam abraçados; Catherine partilhava a terceira cama com a irmã Alzire, tão fraca para os seus nove anos, que ela nem a sentiria ao seu lado, não fosse a corcunda que deformava as costas da pequena enferma. A porta envidraçada estava aberta, podiam-se ver o corredor do patamar e o cubículo onde pai e mãe ocupavam uma quarta cama, contra a qual tiveram de instalar o berço da recém-nascida, Estelle, de apenas três meses.
     Entretanto, Catherine fez um esforço desesperado. Espreguiçava-se, crispava as mãos nos cabelos ruivos que se emaranhavam na testa e na nuca. Franzina para os seus quinze anos, não mostrava dos membros senão uns pés azulados, como tatuados com carvão, que saíam da bainha da camisola estreita, e braços delicados, alvos como leite, contrastando com a cor pálida do rosto, já estragado pelas contínuas lavagens com sabão preto. Um último bocejo abriulhe a boca um pouco grande, com dentes magníficos incrustados na palidez clorótica das gengivas, enquanto seus olhos cinzentos choravam de tanto combater o sono. Era uma expressão dolorosa e abatida que parecia encher de cansaço toda a sua nudez. (...)

No fragmento “...esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.” Há uma oração subordinada

Alternativas
Comentários
  • “...esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.”

    Temos um pronome relativo (que) dando início a uma oração subordinada adjetiva explicativa, pois está entre vírgula.

    GABARITO. A

  • ✅ Gabarito: A

    ✓ “...esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.”

    ➥ Temos o pronome relativo "que" retomando o substantivo "dormitórios" e dando início a uma oração subordinada adjetiva explicativa.

    → EXPLICATIVA (=ENTRE PONTUAÇÃO);

    → RESTRITIVA (=SEM PONTUAÇÃO).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Direto:

    Se eu troco o "que" por Qual (Ais) = Pronome relativo. = Introduz oração adjetiva

    com vírgulas: Explicativa

    Sem vírgulas: Restritiva

    Se troco o "que" por isso = Conjunção integrante= Introduz oração substantiva

  • somente eu estou enxergando apenas um verbo? me ajudem

  • Procure um médico imediatamente, deve ser catarata.
  • Sempre que retomar algum termo será adjetiva


ID
3907321
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão
O germinal
Émile Zola
    
    No meio dos campos de trigo e beterraba, o conjunto habitacional dos Deux-Cent Quarante dormia sob a noite negra. Distinguiam-se vagamente os quatro imensos corpos de pequenas casas encostadas umas às outras, corpos de caserna ou de hospital, geométricos, paralelos, que separavam as três largas avenidas divididas em jardins iguais. E, no planalto deserto, ouvia-se apenas a queixa do vento por entre as sebes arrancadas.    
    Em casa dos Maheu, no número dezesseis do segundo grupo de casas, tudo era sossego. O único quarto do primeiro andar estava imerso nas trevas, como se estas quisessem esmagar com seu peso o sono das pessoas que se pressentiam lá, amontoadas, boca aberta, mortas de cansaço. Apesar do frio mordente do exterior, o ar pesado desse quarto tinha um calor vivo, esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.
    O cuco da sala do térreo deu quatro horas, mas ninguém se moveu. As respirações fracas continuaram a soprar, acompanhadas de dois roncos sonoros. Bruscamente, Catherine levantou-se. No seu cansaço, tinha ela, pela força do hábito, contado as quatro badaladas que atravessaram o soalho, mas continuara sem o ânimo necessário para acordar de todo. Depois, com as pernas para fora das cobertas, apalpou, riscou um fósforo e acendeu a vela. Mas continuou sentada, a cabeça tão pesada que tombava nos ombros, cedendo ao desejo invencível de voltar ao travesseiro.
     Agora, a vela iluminava o quarto, quadrado, com duas janelas, atravancado com três camas. Havia um armário, uma mesa e duas cadeiras de nogueira velha, cujo tom escuro manchava duramente as paredes pintadas de amarelo-claro. E nada mais, a não ser roupa de uso diário pendurada em pregos, uma moringa no chão ao lado de um tacho vermelho que servia de bacia. Na cama da esquerda, Zacharie, o mais velho, um rapaz de vinte e um anos, estava deitado com o irmão, Jeanlin, com quase doze anos; na da direita, dois pequenos, Lénore e Henri, a primeira de seis anos, o segundo de quatro, dormiam abraçados; Catherine partilhava a terceira cama com a irmã Alzire, tão fraca para os seus nove anos, que ela nem a sentiria ao seu lado, não fosse a corcunda que deformava as costas da pequena enferma. A porta envidraçada estava aberta, podiam-se ver o corredor do patamar e o cubículo onde pai e mãe ocupavam uma quarta cama, contra a qual tiveram de instalar o berço da recém-nascida, Estelle, de apenas três meses.
     Entretanto, Catherine fez um esforço desesperado. Espreguiçava-se, crispava as mãos nos cabelos ruivos que se emaranhavam na testa e na nuca. Franzina para os seus quinze anos, não mostrava dos membros senão uns pés azulados, como tatuados com carvão, que saíam da bainha da camisola estreita, e braços delicados, alvos como leite, contrastando com a cor pálida do rosto, já estragado pelas contínuas lavagens com sabão preto. Um último bocejo abriulhe a boca um pouco grande, com dentes magníficos incrustados na palidez clorótica das gengivas, enquanto seus olhos cinzentos choravam de tanto combater o sono. Era uma expressão dolorosa e abatida que parecia encher de cansaço toda a sua nudez. (...)

No fragmento “Um último bocejo abriu-lhe a boca um pouco grande, com dentes magníficos incrustados na palidez clorótica das gengivas, enquanto seus olhos cinzentos choravam de tanto combater o sono.” Esse fragmento não perde sua principal ideia se as palavras destacadas forem substituídas por:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: B

    ✓ Uma questão complicada, a meu ver. Ela apresenta palavras difíceis e nem um pouco usuais.

    ➥  “Um último bocejo abriu-lhe a boca um pouco grande, com dentes magníficos incrustados na palidez clorótica das gengivas, enquanto seus olhos cinzentos choravam de tanto combater o sono.” 

    A) tauxiados - embutida - rubidez – cinério → INCORRETO, o termo "embutida" não tem nenhuma semelhança com "palidez" (=perda de coloração de algo).

    B) entalhados - palência - descorada – alvacentos

    C) engastado - paliçada - acoloração – melânicos → INCORRETO. O termo "incrustados" significa: Que foi alvo de incrustação, gravação. Já o termo "engastado" é sinônimo de embutido (=preso em algo, inserido em algo).

    D) encastoados - enrubescida - anêmica -meândricos → INCORRETO. O termo em destaque possui o mesmo sentido do anterior (=engastado).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3907324
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão
O germinal
Émile Zola
    
    No meio dos campos de trigo e beterraba, o conjunto habitacional dos Deux-Cent Quarante dormia sob a noite negra. Distinguiam-se vagamente os quatro imensos corpos de pequenas casas encostadas umas às outras, corpos de caserna ou de hospital, geométricos, paralelos, que separavam as três largas avenidas divididas em jardins iguais. E, no planalto deserto, ouvia-se apenas a queixa do vento por entre as sebes arrancadas.    
    Em casa dos Maheu, no número dezesseis do segundo grupo de casas, tudo era sossego. O único quarto do primeiro andar estava imerso nas trevas, como se estas quisessem esmagar com seu peso o sono das pessoas que se pressentiam lá, amontoadas, boca aberta, mortas de cansaço. Apesar do frio mordente do exterior, o ar pesado desse quarto tinha um calor vivo, esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.
    O cuco da sala do térreo deu quatro horas, mas ninguém se moveu. As respirações fracas continuaram a soprar, acompanhadas de dois roncos sonoros. Bruscamente, Catherine levantou-se. No seu cansaço, tinha ela, pela força do hábito, contado as quatro badaladas que atravessaram o soalho, mas continuara sem o ânimo necessário para acordar de todo. Depois, com as pernas para fora das cobertas, apalpou, riscou um fósforo e acendeu a vela. Mas continuou sentada, a cabeça tão pesada que tombava nos ombros, cedendo ao desejo invencível de voltar ao travesseiro.
     Agora, a vela iluminava o quarto, quadrado, com duas janelas, atravancado com três camas. Havia um armário, uma mesa e duas cadeiras de nogueira velha, cujo tom escuro manchava duramente as paredes pintadas de amarelo-claro. E nada mais, a não ser roupa de uso diário pendurada em pregos, uma moringa no chão ao lado de um tacho vermelho que servia de bacia. Na cama da esquerda, Zacharie, o mais velho, um rapaz de vinte e um anos, estava deitado com o irmão, Jeanlin, com quase doze anos; na da direita, dois pequenos, Lénore e Henri, a primeira de seis anos, o segundo de quatro, dormiam abraçados; Catherine partilhava a terceira cama com a irmã Alzire, tão fraca para os seus nove anos, que ela nem a sentiria ao seu lado, não fosse a corcunda que deformava as costas da pequena enferma. A porta envidraçada estava aberta, podiam-se ver o corredor do patamar e o cubículo onde pai e mãe ocupavam uma quarta cama, contra a qual tiveram de instalar o berço da recém-nascida, Estelle, de apenas três meses.
     Entretanto, Catherine fez um esforço desesperado. Espreguiçava-se, crispava as mãos nos cabelos ruivos que se emaranhavam na testa e na nuca. Franzina para os seus quinze anos, não mostrava dos membros senão uns pés azulados, como tatuados com carvão, que saíam da bainha da camisola estreita, e braços delicados, alvos como leite, contrastando com a cor pálida do rosto, já estragado pelas contínuas lavagens com sabão preto. Um último bocejo abriulhe a boca um pouco grande, com dentes magníficos incrustados na palidez clorótica das gengivas, enquanto seus olhos cinzentos choravam de tanto combater o sono. Era uma expressão dolorosa e abatida que parecia encher de cansaço toda a sua nudez. (...)

Qual é a melhor interpretação para: “E, no planalto deserto, ouvia-se apenas a queixa do vento por entre as sebes arrancadas.”

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: A

    ✓ “E, no planalto deserto, ouvia-se apenas a queixa do vento por entre as sebes (=o termo significa cerca, refere-se a uma cerca-viva, a um muro de plantas) arrancadas.”

    ➥ E, no altiplano deserto, ouvia-se apenas a lamentação do vento entre as cercas extirpadas.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3907327
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão
O germinal
Émile Zola
    
    No meio dos campos de trigo e beterraba, o conjunto habitacional dos Deux-Cent Quarante dormia sob a noite negra. Distinguiam-se vagamente os quatro imensos corpos de pequenas casas encostadas umas às outras, corpos de caserna ou de hospital, geométricos, paralelos, que separavam as três largas avenidas divididas em jardins iguais. E, no planalto deserto, ouvia-se apenas a queixa do vento por entre as sebes arrancadas.    
    Em casa dos Maheu, no número dezesseis do segundo grupo de casas, tudo era sossego. O único quarto do primeiro andar estava imerso nas trevas, como se estas quisessem esmagar com seu peso o sono das pessoas que se pressentiam lá, amontoadas, boca aberta, mortas de cansaço. Apesar do frio mordente do exterior, o ar pesado desse quarto tinha um calor vivo, esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.
    O cuco da sala do térreo deu quatro horas, mas ninguém se moveu. As respirações fracas continuaram a soprar, acompanhadas de dois roncos sonoros. Bruscamente, Catherine levantou-se. No seu cansaço, tinha ela, pela força do hábito, contado as quatro badaladas que atravessaram o soalho, mas continuara sem o ânimo necessário para acordar de todo. Depois, com as pernas para fora das cobertas, apalpou, riscou um fósforo e acendeu a vela. Mas continuou sentada, a cabeça tão pesada que tombava nos ombros, cedendo ao desejo invencível de voltar ao travesseiro.
     Agora, a vela iluminava o quarto, quadrado, com duas janelas, atravancado com três camas. Havia um armário, uma mesa e duas cadeiras de nogueira velha, cujo tom escuro manchava duramente as paredes pintadas de amarelo-claro. E nada mais, a não ser roupa de uso diário pendurada em pregos, uma moringa no chão ao lado de um tacho vermelho que servia de bacia. Na cama da esquerda, Zacharie, o mais velho, um rapaz de vinte e um anos, estava deitado com o irmão, Jeanlin, com quase doze anos; na da direita, dois pequenos, Lénore e Henri, a primeira de seis anos, o segundo de quatro, dormiam abraçados; Catherine partilhava a terceira cama com a irmã Alzire, tão fraca para os seus nove anos, que ela nem a sentiria ao seu lado, não fosse a corcunda que deformava as costas da pequena enferma. A porta envidraçada estava aberta, podiam-se ver o corredor do patamar e o cubículo onde pai e mãe ocupavam uma quarta cama, contra a qual tiveram de instalar o berço da recém-nascida, Estelle, de apenas três meses.
     Entretanto, Catherine fez um esforço desesperado. Espreguiçava-se, crispava as mãos nos cabelos ruivos que se emaranhavam na testa e na nuca. Franzina para os seus quinze anos, não mostrava dos membros senão uns pés azulados, como tatuados com carvão, que saíam da bainha da camisola estreita, e braços delicados, alvos como leite, contrastando com a cor pálida do rosto, já estragado pelas contínuas lavagens com sabão preto. Um último bocejo abriulhe a boca um pouco grande, com dentes magníficos incrustados na palidez clorótica das gengivas, enquanto seus olhos cinzentos choravam de tanto combater o sono. Era uma expressão dolorosa e abatida que parecia encher de cansaço toda a sua nudez. (...)

No fragmento “No seu cansaço, tinha ela, pela força do hábito, contado as quatro badaladas que atravessaram o soalho, mas continuara sem o ânimo necessário para acordar de todo.” Os verbos destacados, respectivamente, se classificam gramaticalmente como:

Alternativas
Comentários
  • tinha Conjugado no pretérito imperfeito do modo indicativo.

    continuara Conjugado no pretérito mais que perfeito do modo indicativo.

    acordar Verbo no infinitivo terminação (ar).

    D) pretérito imperfeito - modo indicativo/ pretérito mais que perfeito - modo indicativo / forma infinitiva.

    GABARITO. D

  • ✅ Gabarito: D

    ✓ “No seu cansaço, tinha ela, pela força do hábito, contado as quatro badaladas que atravessaram o soalho, mas continuara sem o ânimo necessário para acordar de todo.”

    ➥ O termo verbo "acordar" é suficiente para que acertemos a questão, refere-se à forma infinitiva do verbo (=terminações -ar, -er e -ir).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Sabendo a forma infinitiva dos verbos já mataria a questão.

    Gabarito: D

  • MATEI A QUESTAO SOMENTE PELA FORMA DO INFINITIVO


ID
3907330
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerando a concordância nominal, marque a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • D) Na festa do clube, há menas moças do que rapazes. A palavra menas não existe, o correto é menos.

    GABARITO. D

  • ✅ Gabarito: D

    ✓ Na festa do clube, há menas moças do que rapazes.

    ➥ INCORRETO. Não existe o termo "menas", o correto é "menos". Menos é uma palavra uniforme e invariável, ou seja, não há flexão da mesma em gênero (masculino e feminino) e em número (singular e plural).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Oh gastura ler a palavra ''menas'', Jesus !! kkk

  • Menos e alerta são advérbios e, portanto, invariáveis.

    Os policiais estão alerta, embora haja menos greves hoje.


ID
3907333
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De acordo com as regras de concordância verbal, marque a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • C) A maioria dos diretores aprovou/ aprovaram a proposta. Estamos diante de uma expressão partitiva, o verbo pode concordar tanto com ela quanto com o determinante (diretores).

    GABARITO. C

  • ✅ Gabarito: C

    A) Nem tempestade nem frio é bem-vindos hoje → INCORRETO. O correto é "são" (=concorda com o sujeito composto, o qual é formado por dois núcleos).

    B) A multidão ultrapassaram o limite estabelecido → INCORRETO. Temos um sujeito simples com núcleo no singular, a concordância deve ser feita no singular (=ultrapassou).

    C) A maioria dos diretores aprovou/ aprovaram a proposta → CORRETO. Temos um caso facultativo de concordância, sujeito formado por expressão partitiva. A maioria dos diretos aprovou OU a maioria dos diretores aprovaram.

    D) As crianças adoram quando as flores desabrocha → INCORRETO. Temos um sujeito simples com núcleo no plural, o verbo deve se flexionar no plural (=desabrocham).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Sem entrar em pormenores, a concordância verbal diz respeito à correta flexão do verbo a fim de concordar com o sujeito. Esporadicamente, no entanto, foge-se à regra geral e faz-se a concordância de modo distinto, conforme se verá a seguir.

    a) Nem tempestade nem frio é bem-vindos hoje.

    Incorreto. Consoante à lição de Rocha Lima em Gramática Normativa da Língua Portuguesa, trata-se de caso complexo e difícil de disciplinar. A fim de evitar debruçamento prescindível sobre ele, leva-se em conta a seguinte norma: é empregado o verbo no plural quando os sujeitos são da terceira pessoa:

    I - "Nem a natureza, nem o demônio deixaram a sua antiga posse." (Manuel Bernardes)

    II - "Nem a resignação, nem o consolo são possíveis para ti neste momento." (Alexandre Herculano)

    III - "Em todo caso, nem o coadjutor nem o sacristão lhe perguntaram nada." (Machado de Assis)

    Correção: "Nem tempestade nem frio são bem-vindos hoje".

    b) A multidão ultrapassaram o limite estabelecido.

    Incorreto. Há somente um núcleo do sujeito (multidão) e com este concorda o verbo. Correção: "A multidão ultrapassava o limite estabelecido".

    c) A maioria dos diretores aprovou/aprovaram a proposta.

    Correto. Se o sujeito for constituído por expressões partitivas do tipo "a maioria", "a maior parte", o verbo concorda com estas ou com o determinante que lhes seguir.

    d) As crianças adoram quando as flores desabrocha.

    Incorreto. O verbo "desabrochar" deve concordar com o sujeito (flores). Correção: "(...) quando as flores desabrocham".

    Letra C


ID
3907336
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.
“O senhor… mire, veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam, verdade maior. É o que a vida me ensinou. Isso que me alegra montão.” (Guimarães Rosa)

Nesse fragmento, as aspas foram utilizadas para

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: A

    ✓ O senhor… mire, veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam, verdade maior. É o que a vida me ensinou. Isso que me alegra montão. (Guimarães Rosa) 

    ➥ As aspas estão marcando uma citação direta, trata-se de algo transcrito da mesma forma do original, sem qualquer alteração, no caso, referente a Guimarães Rosa.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GAB [ A ]

    #NAOAREFORMAADMINISTRATIVA.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NAOÀTERCEIRIZACAO.

    *MANDE E-MAIL AO SEU DEPUTADO / SENADOR,NÃO DEIXE ESTA BARBÁRIE ACONTECER COM SERV PUB.


ID
3907339
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.
[...] presto muita atenção na fala dos cariocas para quando escrever em carioquês para não errar a mão. Carioca diz ‘Dá um cafezinho pra mim’. Na Bahia se diz ‘Me dê’. Aqui soa autoritário. Os cariocas falam: ‘A Fulana, o Beltrano’. Isso é um tapa no ouvido do nordestino. No Nordeste todo mundo fala direto ‘Fulana, Beltrano’, sem usar o artigo. Quando vou para Itaparica, entro na língua de lá, ‘como’ todas as proparoxítonas. Falo padre Ciço, não padre Cícero - Cícero é só para gente culta. [...] João Ubaldo Ribeiro

Considerando as “variações linguísticas,” o texto evidencia com predominância que o autor

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: B

    O texto evidencia com predominância que o autor possui consciência linguística, pois consegue enxergar as variantes de diferentes lugares, seja do carioca seja do nordestino.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3907345
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma cooperativa resolveu distribuir parte de seus lucros entre seus cooperados. O presidente da cooperativa verificou que, se desse R$ 2.500,00 a cada um, sobrariam R$ 46.000,00, e que, se repassasse R$ 3.000,00 a cada um, faltariam R$ 30.000,00. A quantia que o presidente da cooperativa pretende dividir é:

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá!

    Supomos que o total será dividido seja dado por T e o número de cooperados seja representado por X. Lendo o enunciado podemos montar as seguintes expressões:

    T=2500X+46000

    T=3000X-30000

    Por quê? Pela primeira expressão, veja: Para chegarmos ao total que se pretende dividir devemos multiplicar o número de cooperados pelo valor de 2500 e somar com os 46000 que sobraram. Na segunda, multiplicamos o número de cooperados pelo valor de 3000 e subtraímos os 30000 que faltaram, para não ultrapassar o valor total.

    Continuando: como as duas expressões são T, podemos igualá-las:

    2500X+46000=3000X-30000

    Resolvendo chegamos em X=152 (número de cooperados). Agora basta substituir nas expressões e tirar a prova real na outra.

    T=2500x152+46000=426000

    T=3000x152-30000=426000

    Logo, a alternativa correta será a letra D)

  • GABARITO: D

    Pensei assim:

    Dando R$ 2.500 para cada um sobrariam R$ 46.000, certo?

    Se ele desse R$ 3.000 (uma diferença de R$ 500 em comparação ao outro valor) gastaria esses R$ 46.000 que sobrariam e ainda faltariam R$ 30.000, como disse a questão, ou seja, dando R$ 3.000 a cada um, ele gastaria os R$ 46.000 + R$ 30.000 que faltariam = R$ 76.000.

    Como esse gasto se daria pela diferença de 500 reais a mais que cada um receberia, eu dividi 76.000 reais por 500 reais. Tive, então, como resultado: 152

    Descobrimos, então, que a cooperativa tem 152 funcionários. Sabendo disso, podemos multiplicar a quantia de 2500 que cada um receberia e, ao final, somar com 46.000 que sobraria. Veja:

    152 x 2500 = R$ 380.000.

    OBS.:Na prova, tendo esse resultado, você já poderia assinalar a D, pois as outras assertivas têm resultados menores que esse; com isso você ganharia tempo. Mas, para efeito de aprendizado, continuemos:

    Lembra que ele disse que, se desse 2500 a cada, sobrariam 46.000? Pois bem. Essa sobra, somamos ao final e chegamos à resposta:

    380.000 + 46.000 = R$ 426.000

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos! :)


ID
3907348
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um torneio estadual de futebol é disputado por 12 equipes que jogam entre si, em ida e volta. Portanto, o número de partidas disputadas nesse torneio é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que seja arranjo tomados dois a dois, como ele menciona ida e volta, faz pensar que não é combinação, pois na combinação são retiradas as repetições

    Ex.: time a contra time b = time b contra time a

    Na combinação só é contada uma possibilidade, no arranjo as duas são contadas (nesse caso a ida e a volta)

    Fórmula do arranjo:

    A₁₂,₂= 12!/(12-2)!

    A₁₂,₂= 12!/10!

    A₁₂,₂= 12.11.10!/10!

    A₁₂,₂= 12.11

    A₁₂,₂= 132

  • É combinação C= 12!/(12-2)*2 porque são 12 jogos, cada jogo utiliza 2 equipes. o resultado é 66, e multiplica por 2 por ser ida e volta que da 132.

  • fiz 12x12-12

    12x12 pois cada um joga com o outro e o -12 porque não dá pra jogar consigo mesmo.

  • Fiz 11x12 '-'

  • Temos 12 times e devemos escolher dois para jogar. Combinação 12 a 2:

    (12.11)/2 = 66 ---- quantidade de jogos da "ida"

    Se 66 são os jogos de "ida", 66 também serão os jogos da "volta".

    66 + 66 = 132 --- quantidade de jogos

    Gabarito: letra A.

  • Item A correto.

    É uma questão de raíz quadrada.

    Raíz de 12 = 144. Subtrai por 12, pois um time não pode enfrentar ele mesmo.

    132

  • eu queria entender a logica. vamos tirar como exemplo o brasileirao.

    onde são 20equipes exatamente nas mesmas condições da questao.

    onde todos se enfrentam 2 vezes. e da um total de 38 partidas.

    como ali vai dar 132 partidas?

  • GABARITO: A

    Trata-se de uma questão de Arranjo simples ou P.F.C

    A12,2 = 12!/10! = 132

    ou

    12 X 11 = 132


ID
3907351
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na festa de confraternização de um colégio compareceram todos os 40 funcionários, sendo que cada “funcionário” foi acompanhado de uma mulher e dois meninos, e cada “funcionária” foi acompanhada de um homem e três meninas. No total, estavam presentes na confraternização 181 pessoas. Qual a quantidade de pessoas do sexo masculino nesta confraternização?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito(C)

    Resolvi desta forma:

    Cada funcionário ----> 1 mulher + 2 meninos

    Cada funcionária ----> 1 homem + 3 meninas

    O total de pessoas presentes é de 181. Cada funcionário mais seus acompanhantes totalizam 4 pessoas e cada funcionária e seus acompanhantes totalizam 5 pessoas. Como temos um número ímpar de participantes significa que, dentre os 40 (funcionários e funcionárias), temos mais funcionárias que funcionários, pois se fosse um número igual de 20 funcionários e 20 funcionárias, daria um número par de participantes pois 20*4 = 80 e 20*5 = 100(20 seria a quantidade de funcionários e funcionárias e o valor que multipliquei por 20 o total de pessoas incluindo o funcionário(a) que estaria presente), mas como sabemos que 1 funcionária mais 4 acompanhantes dá 5 pessoas, um número ímpar, então para dar 181 presentes, teremos 2 funcionárias a mais que funcionário.

    Portanto temos 21 funcionárias e 19 funcionários, totalizando 40.

    Como cada funcionário leva 2 meninos, teremos 19 * 2 = 38 acompanhantes do sexo masculino.

    19 funcionários + 38 acompanhantes = 57 pessoas do sexo masculino.

    Como cada funcionária leva o marido, teremos 21 * 1 = 21 acompanhantes do sexo masculino.

    Somando tudo: 57 + 21 = 72 pessoas de sexo masculino.

    Espero que entendam, ficou um tanto quanto confuso, tentei explicar mesmo assim rs.


ID
3907354
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O trajeto de um ônibus coletivo urbano têm 22 pontos. O ônibus parte do ponto inicial e faz parada de 4 em 4 pontos. Quantas voltas o ônibus terá dado no trajeto para que pudesse fazer uma nova parada no ponto inicial?

Alternativas
Comentários
  • pensei da mesma forma, a cespe poderia ter colocado qualquer gabarito nesta questão, vez que ela está incompleta, ao meu ver de modo a tornar a questão errada. MAAS brigar com a banca ou a questão é pior.

  • Pensem comigo:

    O trajeto tem 22 pontos e o ônibus parará de 4 e 4 pontos. 22 ÷ 4 = 5 e resto = 2

    O ônibus parará no vigésimo ponto , terá dois pontos pela frente antes de passar pelo ponto inicial e, depois de passar pelo ponto inicial, terá pela frente mais 22 pontos totalizando 24 pontos (passando pelo ponto inicial, o ônibus já estará completando a primeira volta).

    24 ÷ 4 = 6 e resto 0

    No final da segunda volta, o ônibus parará no ponto inicial, sendo necessário, portanto, 02 voltas para que o ônibus possa fazer uma nova parada no ponto inicial. (lembrando que ele parou inicialmente dois pontos antes de completar a primeira volta).

    GABARITO: A

    "DESISTIR NUNCA; RETROCEDER JAMAIS. FOCO NO OBJETIVO SEMPRE."

  • Apenas 2 voltas.

  • Não entendi o método para resolver. Eu literalmente desenhei 22 pontos e vi que o percurso de ida tem as mesmas paradas que o de volta, então ele só precisa ir do ponto inicial ao ponto final e depois do final ao inicial, totalizando duas voltas.

  • Errado está o seu comentário.

    A questão está correta.

  • Na primeira volta ele passou nos seguintes pontos:

    1 >>> 1°

    2 >>> 5°

    3 >>> 9°

    4 >>> 13°

    5 >>> 17°

    6 >>> 21

    Na primeira ele irá iniciar novamente no ponto "3"

    Vamos a segunda volta:

    7 >>> 3°

    8 >>> 7°

    9 >>> 11°

    10 >>> 15°

    11 >>> 19°

    Na segunda volta ele foi até o ponto "19", irá novamente iniciar a volta passando no ponto "1"

    Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/24740209#readmore

  • Questão incompleta para a cespe não significa questão incorreta.

    Considera-se, um dia de estudo, 4 horas, logo, 3 dias significariam 12 horas = 1 dia de pena remido.

  • meu equívoco foi porque não contei a parada inicial como uma parada na conta

  • MMC-MDC

    Sempre questões como pingo em pingo, parada em parada, pontos em pontos etc onde pede a repetição em determinado ponto, ou quando novamente dois eventos irão acontecer ao mesmo tempo, sempre usamos essa forma.

    22 Paradas

    4 em 4 uma parada

    22 4 / 2

    11 2 / 2

    11 1 / 11

    1 1

    11 x 2 x 2 = 44

    44/22 = 2 Voltas

  • realmente a questão está errada se não der as horas de estudo não tem como adivinhar, se o camarada não atingir 12h nesses 3 dias só terá a remido por trabalho, tendo que esperar atingir as 12h

  • Nada a ver, questão totalmente certa, vcs ficam procurando pelo em ovo! Parem com isso!

  • A regra é clara: Remição pelo trabalho se conta pelos dias, estudo pelas horas. Três dias de estudo não dizem nada, se a carga não for suficiente. A questão nem é estar completa ou incompleta, é estar incorreta.

    Inclusive tem questão do CESPE dizendo exatamente isso. A assertiva diz que uma condenada se beneficiará de remição após três de estudo, e foi tida como ERRADA.

  • Remição pelo estudo em "dias", pura e simplesmente, não existe, conforme o colega Gaia disse. Não é procurar pelo em ovo, é simplesmente constatar a incorreção da questão. Não se trata de "incompletude" da assertiva, mas sim de incorreção.

  • Exatamente. Por que será que, em relação ao trabalho, eles especificaram que eram 3 dias, e, em relação ao estudo, nada disseram?

  • Concordo com você, não é caso de questão incompleta, ela está errada mesmo.

    A galera fica querendo passar pano pra banca de todo jeito.

  • o seu comentário está errado, para cada 3 dias de trabalho 01 dia de remissão, e quando a banca não der ás horas de trabalho ou estudo ,vai pela regra geral, 6h de trabalho e 4h de estudo..é para de brigar com a banca e só acertar.

  • o seu comentário está errado, para cada 3 dias de trabalho 01 dia de remissão, e quando a banca não der ás horas de trabalho ou estudo ,vai pela regra geral, 6h de trabalho e 4h de estudo..é para de brigar com a banca e só acertar.


ID
3907360
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O gerente de uma loja tem quatro funcionários em seu estabelecimento. Ele deixou uma quantidade de roupas para serem etiquetadas e divididas igualmente entre seus funcionários. O primeiro funcionário conta as roupas e retira a quarta parte para etiquetar. O segundo, achando que era o primeiro, separa a quarta parte da quantidade que encontrou e deixa 54 roupas para serem divididas igualmente entre os outros dois funcionários. Nessa situação, o número de roupas deixadas inicialmente pelo gerente era menor que

Alternativas
Comentários
  • Essa questão é muito louca
  • o primeiro tirou 25% da quantidade total

    o segundo tirou 25% de 75% que era o que tinha na quantidade, que da aproximadamente 18,75%

    e sobra para o segundo e terceiro 54 peças.

    precisamos saber o percentual referente a 54 peças.

    43,75% + 54 peças = 100%

    54 peças = 56,25% do total

    regra de 3

    x ----- 100

    54-----56,25

    56,25x = 5400

    x= 5400/56,25

    x= 96.

    Gabarito: Nessa situação, o número de roupas deixadas inicialmente pelo gerente era menor que 98

    LETRA D

  • Se a alternativa correta dessa questão não fosse o maior número entre as alternativas, ela seria anulada.

  • De uma outra maneira:

    1/4 pro primeiro

    1/4 de 3/4 = 3/16 pro segundo

    1/4+3/16= 7/16

    Sobram 9/16 = 54

    7/16= x

    9/16x= 378/16

    Conserva o x e passa o 9/16 dividindo

    378/16/9/16

    Divisão de frações, inverte a fração do denominador e passa multiplicando

    378/16*16/9

    6048/144= 42+ 54= 96


ID
3907366
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Suponhamos que, em 2018, em uma faculdade, o número de estudantes de Contábeis foi igual a 12 vezes o número de estudantes de Economia, e o número de estudantes de Administração foi igual ao triplo do número de estudantes do curso de Contábeis. Sabendo-se que, nessa faculdade, o número de estudantes de Contábeis somado ao número de estudantes de Economia era igual a 338, é correto concluir que, nessa faculdade, o número de estudantes de Administração foi:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito(C)

    Suponhamos que, em 2018, em uma faculdade, o número de estudantes de Contábeis foi igual a 12 vezes o número de estudantes de Economia:

    Contábeis = C

    Economia = E

    I) C = 12*E

    e o número de estudantes de Administração foi igual ao triplo do número de estudantes do curso de Contábeis.

    Administração = A

    A = 3 * C

    A = 3 * 12*E

    Sabendo-se que, nessa faculdade, o número de estudantes de Contábeis somado ao número de estudantes de Economia era igual a 338:

    II) C + E = 338

    é correto concluir que, nessa faculdade, o número de estudantes de Administração foi:

    Basta substituir I) em II) para achar o valor de E.

    C + E = 338

    12*E + E = 338

    13E = 338

    E = 338 / 13

    E = 26

    Portanto o número de estudantes de Administração é:

    A = 3 * 12 * E

    A = 3 * 12 * 26

    A = 936


ID
3907369
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A idade média, em anos, de vinte e seis alunos de uma mesma sala era x. Se em um determinado dia, quatro deles faltarem a aula, cuja soma das idades somam 98 anos, a idade média dos que compareceriam nesse dia de aula passa a ser de 24,5 anos que, em relação a média da idade original x é:

Alternativas
Comentários
  • Gaba A

  • Igual!

    Já que 22 alunos que estão presentes têm idade média de 24,5. Os que faltaram 98/4 = 24,5

    Então, mesmo somando o total da idade de todos continuará a mesma média de idade.


ID
3907414
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

As grandes cidades e os centros industriais são locais onde a intervenção humana atinge níveis máximos: edificações, pavimentações, grande quantidade de veículos automotores, entre outros fatores. Nesse contexto, bairros localizados em metrópoles, geralmente mais adensados, verticalizados e com poucas áreas verdes, tendem a apresentar temperaturas mais elevadas do que aqueles localizados em área rural ou suburbana, que normalmente apresentam ocupação horizontal e são marcados pela presença de áreas verdes. O fenômeno climático descrito acima é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • Letra B - Ilhas de Calor

    Para entendermos melhor este fenômeno climático, podemos usar como exemplo a cidade de São Paulo que é considerada uma ilha de calor. Como esta cidade tem grande concentração de asfalto (ruas, avenidas) e concreto (prédios, casas e outras construções), ela concentra mais calor, fazendo com que a temperatura fique acima da média dos municípios da região. A umidade relativa do ar também fica baixa nestas áreas.

    Outros fatores que favorecem o aquecimento da temperatura em São Paulo são: pouca quantidade de verde (árvores e plantas) e alto índice de poluição atmosférica, que favorece a elevação da temperatura.

  • quem vai saber? aquecimento global e efeito estufa não se enquadram?
  • APMBB21 - 1 VAGA É MINHA!


ID
4151845
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras

Sobre a história da Educação de Surdos, leia as afirmativas, avalie, a seguir, atribua V (Verdadeiro) ou F (Falso):

( ) Pedro Ponce de León foi um dos pioneiros que se preocupou com a educação do surdo, sendo considerado o primeiro professor de surdos na história. Seu método de educação era por meio do alfabeto manual, a escrita e a oralização, em que criou uma escola de professores para surdos.
( ) Na conferência de Milão, em 1880, decidiu-se que o uso da língua oral faria parte da educação dos surdos, abolindo, dessa forma, a Libras .
( ) Com o intuito de salvar o surdo, o abade francês Charles Michel de L’Epée se dedicou à sua educação religiosa, fundando o Instituto Nacional de SurdosMudos da França; os seus métodos educacionais foram difundidos pelos mais diferentes países do mundo.
( ) Na conferência de Milão, em 1880, decidiu-se que o oralismo não seria o melhor método para a educação dos surdos devido ao excelente desempenho da Língua Brasileira de Sinais .

Escolha a sequência que corresponde a resposta correta:

Alternativas

ID
4151848
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

A Língua Brasileira de Sinais possui expressões que diferem de região para região, trazendo legitimidade e acabando com o estereótipo que são gestos soltos e que possui estrutura gramatical própria. Mas existem alguns mitos que ainda devem ser rompidos. Sendo assim, leia as alternativas a seguir e marque apenas a correta:

Alternativas

ID
4151851
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Durante muito tempo, o indivíduo surdo foi tido como inapto à aprendizagem, tendo em vista que a abordagem era oral. Atualmente, no entanto, o surdo ganhou espaço na sociedade e, sobretudo, no ambiente escolar. Em relação a esse ambiente, é correto somente o que se afirma em:

Alternativas

ID
4151854
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

“Entrega aos especialistas uma criança surda saudável, mas que se torna uma criança deficiente ao ser avaliada, que agora é rotulada com um modelo de enfermidade baseado no grau de surdez” (STROBEL, 2009, p. 31).

Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.

I. Sabe-se que a questão da surdez não impede o processo de aprendizagem do indivíduo, apenas o limita, sendo necessária a criação de métodos, ferramentas e profissionais habilitados para conduzir este processo PORQUE
II. O surdo é um indivíduo capaz de adquirir conhecimento somente por meio da Língua de Sinais.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

Alternativas

ID
4151857
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Surdo ou deficiente auditivo? Essas são as duas formas que comumente se identifica o indivíduo surdo. No entanto, há diferença entre elas. Sobre esse tema, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • sujeito surdo é aquele que pertence a uma comunidade surda e se comunica por meio da língua de sinais - CERTA


ID
4151860
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

De acordo com Brito (1993, p. 38), o sinal, na Língua de Sinais, “[...] é formado a partir da combinação do movimento das mãos com um determinado formato em um determinado lugar, podendo este lugar ser uma parte do corpo ou um espaço em frente ao corpo”.

Esses conceitos trabalhados pela autora dizem respeito:

Alternativas
Comentários
  • São 05 (cinco) os parâmetros: Configuração das Mãos (CM), Ponto de Articulação (PA), Movimentos (M), Expressão Facial e\ou Corporal (EF\C) e Orientação ou Direcionalidade (O\D).


ID
4151863
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Sobre a história do Surdo no Brasil, avalie as afirmativas a seguir e assinale V (Verdadeiro) ou F (Falso):

I. ( ) Somente a partir de 2002, com a promulgação de uma lei que reconhece a Libras é que esta passa a ser considerada como meio legal de comunicação e expressão do sujeito surdo.
II. ( ) O surdo sempre foi visto como um sujeito participante ativo da sociedade brasileira.
III. ( ) O sujeito surdo teve seu espaço social representado, de forma efetiva, somente a partir do século XX.
IV. ( ) Com a criação do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), em 1957, os alunos surdos passaram a usar a Libras para se comunicar em sala de aula e fora dela.

Em relação às assertivas, marque a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


ID
4151866
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Braille
Assuntos

Sobre o sistema Braile no processo de inclusão da pessoa cega é incorreto afirmar:

Alternativas

ID
4151869
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre as políticas voltadas à educação pública do Município de Senador Canedo, marque a alternativa correta:

Alternativas

ID
4151872
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre as licenças concedidas ao servidor público municipal, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
4151884
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“A implantação da estrada de ferro, a Rede Ferroviária Federal S/A, na década de 30, mudou completamente a estrutura do povoado. Com a chegada da ferrovia foi montado um grande acampamento, no local onde atualmente está a velha usina de cozinhar dormentes. (...) Com o movimento da construção da ferrovia muitos agregados dos fazendeiros ficaram com vontade de morar (...) mais perto da Estação.”
O povoado que deu origem a Senador Canedo, em sua origem, denominava-se

Alternativas
Comentários
  • O distrito possuía duas regiões, Bonsucesso (Batata) e Bonito, que era divisa com Bela Vista. A implantação da estrada de ferro foi na década de 30, por ser muito plano, recebeu o nome de Esplanada.

    Alternativa "C"


ID
4153933
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em relação aos arquivos compactados é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A única Alternativa errada é a D: "Os agrupamentos de arquivos são somente permitidos com a mesma extensão de arquivos."

  • Assertiva D  incorreta

    Os agrupamentos de arquivos são somente permitidos com a mesma extensão de arquivos.

  • GAB : D

    Restringiu na informatica, quase sempre ta errado.

  • Se liga nesse SOMENTE aí - Os agrupamentos de arquivos são somente permitidos com a mesma extensão de arquivos.

    Responder- Gab D

  • GAB [D] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELE QUE PODENDO SE OMITIREM,SERÃO CÚMPLICES DA BÁRBARIE.''