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Prova VUNESP - 2018 - FAMEMA - Vestibular 2019 - Prova II


ID
4033741
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

          Dizer o que seja a arte é coisa difícil. Um sem-número de tratados de estética debruçou-se sobre o problema, procurando situá-lo, procurando definir o conceito. Mas, se buscamos uma resposta clara e definitiva, decepcionamo-nos: elas são divergentes, contraditórias, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única.

         Entretanto, se pedirmos a qualquer pessoa que possua um mínimo contato com a cultura para nos citar alguns exemplos de obras de arte ou de artistas, ficaremos certamente satisfeitos. Todos sabemos que a Mona Lisa, que a Nona sinfonia de Beethoven, que a Divina comédia, que Guernica de Picasso ou o Davi de Michelangelo são, indiscutivelmente, obras de arte. Assim, mesmo sem possuirmos uma definição clara e lógica do conceito, somos capazes de identificar algumas produções da cultura em que vivemos como sendo “arte”. Além disso, a nossa atitude diante da ideia “arte” é de admiração: sabemos que Leonardo ou Dante são gênios e, de antemão, diante deles, predispomo-nos a tirar o chapéu.                      Podemos, então, ficar tranquilos: se não conseguimos saber o que a arte é, pelo menos sabemos quais coisas correspondem a essa ideia e como devemos nos comportar diante delas. Infelizmente, esta tranquilidade não dura se quisermos escapar ao superficial e escavar um pouco mais o problema. O Davi de Michelangelo é arte, e não se discute. Entretanto, eu abro um livro consagrado a um artista célebre do século XX, Marcel Duchamp, e vejo entre suas obras, conservado em museu, um aparelho sanitário de louça, absolutamente idêntico aos que existem em todos os mictórios masculinos do mundo inteiro. Ora, esse objeto não corresponde exatamente à ideia que eu faço da arte.

          Assim, a questão que há pouco propusemos – como saber o que é ou não é obra de arte – de novo se impõe. Já vimos que responder com uma definição que parte da “natureza” da arte é tarefa vã. Mas, se não podemos encontrar critérios a partir do interior mesmo da noção de obra de arte, talvez possamos descobri-los fora dela.

        Para decidir o que é ou não arte, nossa cultura possui instrumentos específicos. Um deles, essencial, é o discurso sobre o objeto artístico, ao qual reconhecemos competência e autoridade. Esse discurso é o que proferem o crítico, o historiador da arte, o perito, o conservador de museu. São eles que conferem o estatuto de arte a um objeto. Nossa cultura também prevê locais específicos onde a arte pode manifestar-se, quer dizer, locais que também dão estatuto de arte a um objeto. Num museu, numa galeria, sei de antemão que encontrarei obras de arte; num cinema “de arte”, filmes que escapam à “banalidade” dos circuitos normais; numa sala de concerto, música “erudita” etc. Esses locais garantem-me assim o rótulo “arte” às coisas que apresentam, enobrecendo-as.

           Desse modo, para gáudio1 meu, posso despreocupar- -me, pois nossa cultura prevê instrumentos que determinarão, por mim, o que é ou não arte. Para evitar ilusões, devo prevenir que a situação não é assim tão rósea. Mas, por ora, o importante é termos em mente que o estatuto da arte não parte de uma definição abstrata do conceito, mas de atribuições feitas por instrumentos de nossa cultura, dignificando os objetos sobre os quais ela recai.


                                                                                                                      (O que é arte, 2013.Adaptado.)

A discussão proposta pelo texto dialoga intimamente com o seguinte enunciado:

Alternativas

ID
4033744
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

          Dizer o que seja a arte é coisa difícil. Um sem-número de tratados de estética debruçou-se sobre o problema, procurando situá-lo, procurando definir o conceito. Mas, se buscamos uma resposta clara e definitiva, decepcionamo-nos: elas são divergentes, contraditórias, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única.

         Entretanto, se pedirmos a qualquer pessoa que possua um mínimo contato com a cultura para nos citar alguns exemplos de obras de arte ou de artistas, ficaremos certamente satisfeitos. Todos sabemos que a Mona Lisa, que a Nona sinfonia de Beethoven, que a Divina comédia, que Guernica de Picasso ou o Davi de Michelangelo são, indiscutivelmente, obras de arte. Assim, mesmo sem possuirmos uma definição clara e lógica do conceito, somos capazes de identificar algumas produções da cultura em que vivemos como sendo “arte”. Além disso, a nossa atitude diante da ideia “arte” é de admiração: sabemos que Leonardo ou Dante são gênios e, de antemão, diante deles, predispomo-nos a tirar o chapéu.                      Podemos, então, ficar tranquilos: se não conseguimos saber o que a arte é, pelo menos sabemos quais coisas correspondem a essa ideia e como devemos nos comportar diante delas. Infelizmente, esta tranquilidade não dura se quisermos escapar ao superficial e escavar um pouco mais o problema. O Davi de Michelangelo é arte, e não se discute. Entretanto, eu abro um livro consagrado a um artista célebre do século XX, Marcel Duchamp, e vejo entre suas obras, conservado em museu, um aparelho sanitário de louça, absolutamente idêntico aos que existem em todos os mictórios masculinos do mundo inteiro. Ora, esse objeto não corresponde exatamente à ideia que eu faço da arte.

          Assim, a questão que há pouco propusemos – como saber o que é ou não é obra de arte – de novo se impõe. Já vimos que responder com uma definição que parte da “natureza” da arte é tarefa vã. Mas, se não podemos encontrar critérios a partir do interior mesmo da noção de obra de arte, talvez possamos descobri-los fora dela.

        Para decidir o que é ou não arte, nossa cultura possui instrumentos específicos. Um deles, essencial, é o discurso sobre o objeto artístico, ao qual reconhecemos competência e autoridade. Esse discurso é o que proferem o crítico, o historiador da arte, o perito, o conservador de museu. São eles que conferem o estatuto de arte a um objeto. Nossa cultura também prevê locais específicos onde a arte pode manifestar-se, quer dizer, locais que também dão estatuto de arte a um objeto. Num museu, numa galeria, sei de antemão que encontrarei obras de arte; num cinema “de arte”, filmes que escapam à “banalidade” dos circuitos normais; numa sala de concerto, música “erudita” etc. Esses locais garantem-me assim o rótulo “arte” às coisas que apresentam, enobrecendo-as.

           Desse modo, para gáudio1 meu, posso despreocupar- -me, pois nossa cultura prevê instrumentos que determinarão, por mim, o que é ou não arte. Para evitar ilusões, devo prevenir que a situação não é assim tão rósea. Mas, por ora, o importante é termos em mente que o estatuto da arte não parte de uma definição abstrata do conceito, mas de atribuições feitas por instrumentos de nossa cultura, dignificando os objetos sobre os quais ela recai.


                                                                                                                      (O que é arte, 2013.Adaptado.)

Para decidir o que é ou não arte, nossa cultura possui instrumentos específicos.” (5o parágrafo)

Em relação ao trecho que o sucede, o trecho sublinhado tem sentido de

Alternativas

ID
4033747
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

          Dizer o que seja a arte é coisa difícil. Um sem-número de tratados de estética debruçou-se sobre o problema, procurando situá-lo, procurando definir o conceito. Mas, se buscamos uma resposta clara e definitiva, decepcionamo-nos: elas são divergentes, contraditórias, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única.

         Entretanto, se pedirmos a qualquer pessoa que possua um mínimo contato com a cultura para nos citar alguns exemplos de obras de arte ou de artistas, ficaremos certamente satisfeitos. Todos sabemos que a Mona Lisa, que a Nona sinfonia de Beethoven, que a Divina comédia, que Guernica de Picasso ou o Davi de Michelangelo são, indiscutivelmente, obras de arte. Assim, mesmo sem possuirmos uma definição clara e lógica do conceito, somos capazes de identificar algumas produções da cultura em que vivemos como sendo “arte”. Além disso, a nossa atitude diante da ideia “arte” é de admiração: sabemos que Leonardo ou Dante são gênios e, de antemão, diante deles, predispomo-nos a tirar o chapéu.                      Podemos, então, ficar tranquilos: se não conseguimos saber o que a arte é, pelo menos sabemos quais coisas correspondem a essa ideia e como devemos nos comportar diante delas. Infelizmente, esta tranquilidade não dura se quisermos escapar ao superficial e escavar um pouco mais o problema. O Davi de Michelangelo é arte, e não se discute. Entretanto, eu abro um livro consagrado a um artista célebre do século XX, Marcel Duchamp, e vejo entre suas obras, conservado em museu, um aparelho sanitário de louça, absolutamente idêntico aos que existem em todos os mictórios masculinos do mundo inteiro. Ora, esse objeto não corresponde exatamente à ideia que eu faço da arte.

          Assim, a questão que há pouco propusemos – como saber o que é ou não é obra de arte – de novo se impõe. Já vimos que responder com uma definição que parte da “natureza” da arte é tarefa vã. Mas, se não podemos encontrar critérios a partir do interior mesmo da noção de obra de arte, talvez possamos descobri-los fora dela.

        Para decidir o que é ou não arte, nossa cultura possui instrumentos específicos. Um deles, essencial, é o discurso sobre o objeto artístico, ao qual reconhecemos competência e autoridade. Esse discurso é o que proferem o crítico, o historiador da arte, o perito, o conservador de museu. São eles que conferem o estatuto de arte a um objeto. Nossa cultura também prevê locais específicos onde a arte pode manifestar-se, quer dizer, locais que também dão estatuto de arte a um objeto. Num museu, numa galeria, sei de antemão que encontrarei obras de arte; num cinema “de arte”, filmes que escapam à “banalidade” dos circuitos normais; numa sala de concerto, música “erudita” etc. Esses locais garantem-me assim o rótulo “arte” às coisas que apresentam, enobrecendo-as.

           Desse modo, para gáudio1 meu, posso despreocupar- -me, pois nossa cultura prevê instrumentos que determinarão, por mim, o que é ou não arte. Para evitar ilusões, devo prevenir que a situação não é assim tão rósea. Mas, por ora, o importante é termos em mente que o estatuto da arte não parte de uma definição abstrata do conceito, mas de atribuições feitas por instrumentos de nossa cultura, dignificando os objetos sobre os quais ela recai.


                                                                                                                      (O que é arte, 2013.Adaptado.)

Em “Nossa cultura também prevê locais específicos onde a arte pode manifestar-se, quer dizer, locais que também dão estatuto de arte a um objeto.” (5o parágrafo), o termo sublinhado refere-se a

Alternativas

ID
4033750
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

          Dizer o que seja a arte é coisa difícil. Um sem-número de tratados de estética debruçou-se sobre o problema, procurando situá-lo, procurando definir o conceito. Mas, se buscamos uma resposta clara e definitiva, decepcionamo-nos: elas são divergentes, contraditórias, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única.

         Entretanto, se pedirmos a qualquer pessoa que possua um mínimo contato com a cultura para nos citar alguns exemplos de obras de arte ou de artistas, ficaremos certamente satisfeitos. Todos sabemos que a Mona Lisa, que a Nona sinfonia de Beethoven, que a Divina comédia, que Guernica de Picasso ou o Davi de Michelangelo são, indiscutivelmente, obras de arte. Assim, mesmo sem possuirmos uma definição clara e lógica do conceito, somos capazes de identificar algumas produções da cultura em que vivemos como sendo “arte”. Além disso, a nossa atitude diante da ideia “arte” é de admiração: sabemos que Leonardo ou Dante são gênios e, de antemão, diante deles, predispomo-nos a tirar o chapéu.                      Podemos, então, ficar tranquilos: se não conseguimos saber o que a arte é, pelo menos sabemos quais coisas correspondem a essa ideia e como devemos nos comportar diante delas. Infelizmente, esta tranquilidade não dura se quisermos escapar ao superficial e escavar um pouco mais o problema. O Davi de Michelangelo é arte, e não se discute. Entretanto, eu abro um livro consagrado a um artista célebre do século XX, Marcel Duchamp, e vejo entre suas obras, conservado em museu, um aparelho sanitário de louça, absolutamente idêntico aos que existem em todos os mictórios masculinos do mundo inteiro. Ora, esse objeto não corresponde exatamente à ideia que eu faço da arte.

          Assim, a questão que há pouco propusemos – como saber o que é ou não é obra de arte – de novo se impõe. Já vimos que responder com uma definição que parte da “natureza” da arte é tarefa vã. Mas, se não podemos encontrar critérios a partir do interior mesmo da noção de obra de arte, talvez possamos descobri-los fora dela.

        Para decidir o que é ou não arte, nossa cultura possui instrumentos específicos. Um deles, essencial, é o discurso sobre o objeto artístico, ao qual reconhecemos competência e autoridade. Esse discurso é o que proferem o crítico, o historiador da arte, o perito, o conservador de museu. São eles que conferem o estatuto de arte a um objeto. Nossa cultura também prevê locais específicos onde a arte pode manifestar-se, quer dizer, locais que também dão estatuto de arte a um objeto. Num museu, numa galeria, sei de antemão que encontrarei obras de arte; num cinema “de arte”, filmes que escapam à “banalidade” dos circuitos normais; numa sala de concerto, música “erudita” etc. Esses locais garantem-me assim o rótulo “arte” às coisas que apresentam, enobrecendo-as.

           Desse modo, para gáudio1 meu, posso despreocupar- -me, pois nossa cultura prevê instrumentos que determinarão, por mim, o que é ou não arte. Para evitar ilusões, devo prevenir que a situação não é assim tão rósea. Mas, por ora, o importante é termos em mente que o estatuto da arte não parte de uma definição abstrata do conceito, mas de atribuições feitas por instrumentos de nossa cultura, dignificando os objetos sobre os quais ela recai.


                                                                                                                      (O que é arte, 2013.Adaptado.)

Em “Para evitar ilusões, devo prevenir que a situação não é assim tão rósea.” (6o parágrafo), o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido para o texto, por:

Alternativas

ID
4033753
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o trecho de uma entrevista com o cineasta francês Jean Renoir (1894-1979), filho do conhecido pintor Pierre-Auguste Renoir, datada de novembro de 1958.

Cheguei mesmo a me perguntar se toda obra humana não é provisória – mesmo um quadro, mesmo uma estátua, mesmo uma obra arquitetônica, mesmo o Partenon. Seja qual for a solidez do Partenon, o que resta dele é muito pouco e não temos nenhuma ideia do que era quando acabara de ser construído. Mesmo o que resta vai desaparecer. Talvez se consiga, a custa de tanto colocar cimento nas colunas, mantê-lo por cem anos, duzentos anos, digamos quinhentos anos, digamos mil anos. Mas, enfim, chegará um dia em que o Partenon não existirá mais. Pergunto-me se não seria mais honesto abordar a obra de arte sabendo que ela é provisória e irá desaparecer, e que, na verdade, relativizando, não há diferença entre uma obra arquitetônica feita em mármore maciço e um artigo de jornal, impresso em papel e jogado fora no dia seguinte.


                                                   (Jean Renoir apud Jorge Coli. O que é arte, 2013. Adaptado.)



Neste trecho da entrevista, Jean Renoir reflete sobre 

Alternativas

ID
4033756
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

A veia lírico-amorosa do poeta barroco Gregório de Matos (1636-1696) está bem exemplificada em:

Alternativas

ID
4033759
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

    Recusando as regras, os modelos e as normas, seus autores defendem a total liberdade criadora. Aos gêneros estanques opõem a sua mistura, conforme o livre-arbítrio do escritor; à ordem clássica, a aventura; ao equilíbrio racional, a anarquia, o caos; ao universalismo estético, o individualismo; ao Cosmos, o “eu” particular; o seu ego constitui a única paisagem que lhe interessa, de tal forma que a Natureza se lhe afigura mera projeção do seu mundo interior.

                                           

    (Massaud Moisés. Dicionário de termos literários, 2004. Adaptado.)


O comentário do crítico Massaud Moisés refere-se aos autores do seguinte movimento literário:

Alternativas
Comentários
  • "Recusando as regras, os modelos e as normas, seus autores defendem a total liberdade criadora."

    Subjetividade

    " Aos gêneros estanques opõem a sua mistura, conforme o livre-arbítrio do escritor; à ordem clássica, a aventura; ao equilíbrio racional, a anarquia, o caos; ao universalismo estético, o individualismo;"

    Formas desvinculadas de padrões e normas clássicas, versos livres, métricas sem estrofação

    " ao Cosmos, o “eu” particular; o seu ego constitui a única paisagem que lhe interessa, de tal forma que a Natureza se lhe afigura mera projeção do seu mundo interior."

    Sentimentalismo, emoções pessoais

    Estilo Romântico (1836-1881)

  • 3º fase romantismo- sentimento de liberdade e igualdade.

    Alternativa: D


ID
4033762
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a fábula “A tartaruga e a águia” do escritor grego Esopo (620 a.C.?-564 a.C.?).


    Uma tartaruga pediu a uma águia que a ensinasse a voar. A ave tentou dissuadi-la:

   – Voar é completamente contrário à sua natureza.

    Mas a tartaruga suplicou e insistiu ainda mais. Então a águia pegou a tartaruga com suas garras, levou-a até bem alto no céu e depois a soltou. A tartaruga caiu nos rochedos e se espatifou.

                                                                                   (Fábulas, 2013.)


Depreende-se leitura da fábula a seguinte moral:

Alternativas

ID
4033765
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o poema “Namorados” de Manuel Bandeira (1886-1968).


O rapaz chegou-se para junto da moça e disse:

– Antônia, ainda não me acostumei com o seu corpo, com

                                                                           [a sua cara.


A moça olhou de lado e esperou.

– Você não sabe quando a gente é criança e de repente

                                                     [vê uma lagarta listada?

A moça se lembrava:

– A gente fica olhando...


A meninice brincou de novo nos olhos dela.


O rapaz prosseguiu com muita doçura:


– Antônia, você parece uma lagarta listada.


A moça arregalou os olhos, fez exclamações.


O rapaz concluiu:

– Antônia, você é engraçada! Você parece louca.

(Estrela da vida inteira, 2009.)




Verifica-se a ocorrência de personificação no seguinte verso:

Alternativas

ID
4033768
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A progressão aritmética (a1 , a2 , a3 , …) tem razão 2 e os termos a1 , a2 e a5 formam, nesta ordem, uma progressão geométrica. A razão da progressão geométrica é

Alternativas
Comentários
  • Resolução: https://www.youtube.com/watch?v=cl7p2nZTiAA


ID
4033771
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os gráficos das funções f(x) = 2x + k e g(x) = ax2 + bx, com k, a e b números inteiros, se intersectam no ponto (1, 1). Sabendo que g(2) = 0, o valor de g(f(3)) é

Alternativas

ID
4033774
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na equação polinomial x3 – 2x2 – x + 2 = 0, uma das raízes é –1. O módulo da diferença entre a menor e a maior das raízes é

Alternativas

ID
4033777
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Determinado curso universitário oferece aos alunos 7 disciplinas opcionais, entre elas as disciplinas A e B, que só poderão ser cursadas juntas. Todo aluno desse curso tem que escolher pelo menos uma e no máximo duas disciplinas opcionais por ano. Assim, o número de maneiras distintas de um aluno escolher uma ou mais de uma disciplina opcional para cursar é

Alternativas
Comentários
  • forma que resolvi:

    por partes :

    qual o número de maneiras distintas do aluno escolher UMA matéria ?

    matérias : A B C D E F G

    5 MANEIRAS, porque as matérias A e B só podem ser escolhidas juntas

    caso ele opte por escolher DUAS matérias teremos : uma combinação de 5 elementos escolhidos dois a dois.

    C5,2 = 10

    e mais uma opção de escolher A e B

    10 + 5+ 1 = 16

    gab: C


ID
4033780
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um grupo de 150 estudantes, 25% das mulheres e 50% dos homens falam espanhol. Sabendo que 34% dos estudantes desse grupo falam espanhol, o número de mulheres desse grupo que falam espanhol é

Alternativas
Comentários
  • H + M = 150

    25/100.M+50/100H =51

    fazendo esse sistema, tem-se: M = 96 e 25/100.96= 24


ID
4033786
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pessoa colocou em um frasco não transparente 21 comprimidos de um medicamento A e 15 comprimidos de um medicamento B. Todos os comprimidos possuem o mesmo formato e as mesmas dimensões, porém são de cores diferentes. Se essa pessoa retirar aleatoriamente 2 comprimidos desse frasco, um após o outro, sem reposição, a probabilidade de saírem 2 comprimidos do mesmo medicamento é

Alternativas

ID
4033795
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A área lateral de um cilindro circular reto é 72π cm2 e seu volume é 6 vezes o volume de um cone circular reto que tem 18 cm de altura. Sabendo que a medida do raio da base do cilindro é o dobro da medida do raio da base do cone, então a medida do raio da base do cone é

Alternativas

ID
4033798
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Em 2018, pesquisadores chineses propuseram a criação de um imposto para famílias com menos de dois filhos, visando

Alternativas
Comentários
  • esposta:

    A China, país mais populoso do planeta, aplicou a política baseada na teoria neomalthusiana para o controle demográfico durante anos. Isso porque, o forte crescimento demográfico atingiu níveis alarmantes.

    Porém, como consequência desta politica, o governo chinês passou a enfrentar desequilíbrio etário com a possível redução da população economicamente ativa aliada ao aumento da expectativa de vida. Com isso, uma das propostas apresentadas foi o incentivo à natalidade por meio de imposto para as famílias menores.

    GABARITO:b


ID
4033801
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A inclusão digital no Brasil ainda é um desafio: 51% da população brasileira não está incluída digitalmente. É preciso incentivar a inclusão digital como oportunidade de crescimento do conhecimento, de criação e exposição de ideias inovadoras, além do incentivo à sustentabilidade, comunicação eficiente entre as pessoas e outras tantas possibilidades. A grande dificuldade é compreender que a inclusão digital não é somente aumentar as vendas de computadores ou ensinar as pessoas a acessarem as redes sociais mas, também, adotar uma nova cultura de utilização dos computadores e da internet.

                                                           (www.unama.br. Adaptado.)

Um entrave para a inclusão digital no Brasil é a 

Alternativas

ID
4033804
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A água que se acumula nas depressões do terreno começa a escoar pelas vertentes quando o solo está saturado e as poças não conseguem mais conter a água. Inicialmente o fluxo é difuso e, no estágio seguinte, é linear, quando esse fluxo começa a se concentrar. O desenvolvimento de microrravinas é o terceiro estágio.

                                             (Teresa G. Florenzano. “Introdução à geomorfologia”. In: Geomorfologia, 2008. Adaptado.)


O movimento descrito no excerto é

Alternativas
Comentários
  • Escorrência superficial ou escoamento superficial é a terminologia usada em  que define o fluxo de  que ocorre na superfície do  quando este se encontra saturado de . Um dos estudos da hidrologia ocorre a respeito do escoamento, por meio do aproveitamento da água superficial que é acumulada, e também por propor medidas que evitem possíveis danos provocados pelo seu deslocamento.

    Quando a chuva atinge a superfície terrestre parte da água se infiltra no solo e a quantidade de excedente escoa na superfície. A quantidade de água que escoa depende de alguns fatores, como a intensidade da chuva e a capacidade de  do solo. Normalmente se considera como o escoamento superficial a precipitação menos a evaporação real e a infiltração no solo. Segundo a teoria de Horton, se forma quando o acúmulo de água supera a capacidade de absorvência do solo.

  • RESOLUÇÃO:

    O excerto descreve o processo de carreamento do solo provocado pela erosão fluvial que, consequentemente, promove o escoamento superficial das águas gerando ravinas e voçorocas.

    GABARITO:

    (E) o escoamento superficial, responsável pelos processos erosivos.

    Fonte: https://www.indagacao.com.br/2018/12/famema-2019-agua-que-se-acumula-nas-depressoes-do-terreno-comeca-a-escoar-pelas-vertentes.html?m=1


ID
4033813
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

    O problema das “origens” do feudalismo gerou inúmeras polêmicas sobre o fim do Império Romano no Ocidente (século V) e o surgimento das instituições feudais. Comumente, aceita-se a tese da junção de formas sociais romanas e germânicas que, justapostas, engendrariam as bases da sociedade feudal.

    Outros historiadores têm procurado ver na própria crise interna do império, particularmente a partir do século III, as causas da decadência romana e sua fragilidade em face dos bárbaros.

                                                                   (Francisco C. T. da Silva. Sociedade feudal, 1982. Adaptado.)


As origens do sistema feudal podem ser encontradas 

Alternativas
Comentários
  • Nova forma de trabalho: Servidão dos feudos

  • No contexto de crise econômica no Império Romano, muitos se dirigiam aos campos em busca de trabalho, onde permaneciam presos à terra sob uma nova forma de trabalho: servidão. Essa nova forma de trabalho e os laços de fidelidade entre germânicos (comitatus) darão as bases para o feudalismo ocidental.

  • História não é uma ciência exata. Assim sendo, há sempre a possibilidade de vários ângulos de análise de um processo e mais de uma teoria que embase a pesquisa do passado ou a visão acerca do presente. Por conseguinte sempre há debate entre historiadores, que buscam estudar documentos escritos, imagéticos, restos, iconografia, objetos de arte de forma a corroborar suas ideias. 
    O trecho transcrito enuncia o debate acerca das origens do sistema feudal europeu, considerado como definidor do período tradicionalmente conhecido como idade média. Não é o único debate mas um deles, apresentado pelo historiador Francisco Teixeira. Um dos mais conhecidos medievalistas é o francês Jacques Le Goff. 
    A leitura de seu trabalho dá uma boa base para a análise das questões referentes o período. Uma das alternativas apresenta uma afirmativa lógica sobre as origens do feudalismo. Outras apresentam ideias corretas ou parcialmente corretas mas que não se referem ao tema da questão. Outras ainda não apresentam ideias 
    A) CORRETA- A noção de fidelidade entre os germanos, fundamental para as alianças militares e políticas, assim como o declínio do escravismo entre os romanos, o que engendrou novas formas de trabalho como a servidão, são elementos base para a estruturação do feudalismo. 
    B) INCORRETA- A reforma agrária entre os romanos foi uma luta do período da República, época de muitas disputas dentro do território romano. As conquistas do império muito resolveram o problema de acesso à terra. E entre os germanos não havia a crença de um poder de origem divina. 
    C) INCORRETA- Muitos povos conquistados pelos romanos foram assimilados mas os germânicos, apesar de muitos terem sido incorporados ao exército, entre os séculos I e II, permaneceram em áreas fronteiriças. Quanto à noção de propriedade, entre os germanos era coletiva.
    D) INCORRETA -Os povos germânicos eram iletrados e suas leis eram costumeiras. E a autoridade imperial tendeu ao enfraquecimento perante a força do senado romano sustentado pelo exército.
    E) INCORRETA- O final da vida do império romano foi marcado por êxodo urbano e fortalecimento da vida nas villas – grandes propriedades cada vez mais autônomas. As comunidades germanas, por sua vez, não tinham no escravismo sua relação de trabalho base. 
    Gabarito da professora: Letra A

ID
4033816
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

   A varíola cruzou pela primeira vez o oceano Atlântico, chegando, especificamente, à ilha Hispaniola no final de 1518 ou início de 1519. Durante os quatro séculos seguintes, a doença desempenhou um papel tão essencial quanto a pólvora no avanço do imperialismo branco do ultramar – um papel talvez até mais importante, pois os indígenas acabaram voltando o mosquete, e depois o rifle, contra os invasores, mas a varíola pouquíssimas vezes lutou do lado dos primeiros habitantes.


                                 (Alfred W. Crosby. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa, 900-1900, 2011. Adaptado.)


Depreende-se do excerto que

Alternativas
Comentários
  • 2 fatores facilitaram o domínio dos europeus

    • Doenças matavam aqueles povos
    • A sacralidade que os Europeus sentiam, eles pressupusera que estavam apoiados por Deus, já que os colonos morriam.

    LETRA D

    APMBB

  • O trecho é retirado de um trabalho bastante interessante, de Alfred W. Crosby. - Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa, 900-1900. Nele é defendida a ideia de como a própria natureza auxiliou a conquista dos europeus, através , por exemplo, das disseminação de vírus e doenças que vinham de outras regiões para os quais os nativos não tinham defesa orgânica.
    Isso gerou altas taxas de fraqueza física e de mortalidade, o que, segundo Crosby , é um elemento a ser tomado em questão quando se analisa a expansão europeia em outros continentes, apesar do europeu também sofrer com doenças desconhecidas e ataques de animais venenosos e por eles desconhecidos. 
    Uma das afirmativas sintetiza o texto: 
    A) INCORRETA- A afirmativa está invertida: as armas de fogo favoreceram os europeus contra os ameríndios.
    B) INCORRETA- A tecnologia bélica dos povos nativos da América não foi suficiente para vencer as armas de fogo. 
    C) INCORRETA- Não havia controle para a varíola por falta de vacina, que só será criada no século XX. 
    D) CORRETA – A alta taxa de mortalidade por conta das doenças trazidas da Europa, contra as quais os nativos não tinha anticorpos em muito auxiliou o domínio dos colonizadores. 
    E) INCORRETA- Este é um mito recorrente: a passividade dos nativos. É falso. O problema era lutar contra as armas de fogo dos europeus. 
    Gabarito da professora: Letra D.
  • Ameríndios... Aqui seria o que, brasilíndios???

    Ler e compreender o texto que está no enunciado é importante. Vejamos:

    "a doença desempenhou um papel tão essencial quanto a pólvora no avanço do imperialismo branco".

    A varíola matou os nativos tanto quanto as armas dos europeus.


ID
4033819
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o excerto de Brasil Pitoresco, escrito pelo francês Charles Ribeyrolles, sobre as fazendas de café do Vale do Paraíba.

A fazenda brasileira, viveiro de escravos, é uma instituição fatal. Sua oficina não pode se renovar, e a ciência, mãe de todas as forças, fugirá dela enquanto campearem a ignorância e a servidão. O dilema consiste, pois, no seguinte: transformar ou morrer.       

                                               

                                     (Charles Ribeyrolles, 1859. Apud Ana Luiza Martins. O trabalho nas fazendas de café, 1994.)


Na região do Oeste paulista, esse “dilema”

Alternativas

ID
4033822
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Os anos de 1945 a 1960 foram marcados pela explosão do sentimento nacional nas dezenas de países da Ásia, da África e do Oriente Médio. É na modificação das relações de força no seio de cada colônia ou em cada grupo de colônias que se devem procurar as causas do enfraquecimento do velho sistema de dominação. Nenhum movimento de libertação nacional podia esperar a vitória se não contasse com o apoio total de sua população. Uma das consequências da Segunda Guerra Mundial foi o enfraquecimento da Europa e a emergência de duas grandes potências: a União Soviética e os Estados Unidos da América. As duas tomaram posições anticolonialistas.


                                               (Carlos Serrano e Kabengele Munanga. A revolta dos colonizados, 1995. Adaptado.)



De acordo com o excerto, esses movimentos de independência conjugavam


Alternativas
Comentários
  • De acordo com o texto, o fenômeno da descolonização da África e Ásia foi resultado de uma conjugação de fatores, como o enfraquecimento das potências europeias após a Segunda Guerra Mundial, o anticolonialismo das superpotências (EUA e URSS) e os movimentos nacionalistas dos povos colonizados.

    Gabarito: Letra B.

  • Segundo o historiador Eric Hobsbawn, a explosão demográfica nos países que se tornaram independentes foi o fato central para que estes países lutassem e conquistassem a sua independência. Estes movimentos conseguiram apoio da população e foram de naturezas distintas.

    Os países como a Índia, Camarões e Senegal, por exemplo, foram regiões às quais os países imperialistas concederam a liberdade paulatinamente, preservando influência política e econômica. Na Indochina e na Argélia ocorreram conflitos violentos. Já as colônias portuguesas tiveram uma independência considerada violenta e tardia- década de 1970 - em função das ações do regime ditatorial de Salazar. Durante a Segunda Guerra Mundial parte dos territórios africanos e asiáticos teve a presença pelos Aliados que eram potências imperialistas.

    Os italianos e alemães estiveram presentes no Norte da África e os japoneses invadiram a Ásia. As populações colonizadas pegaram em armas para defender seu território e essa participação na guerra causou um sentimento de pertencimento ao território. Isso garantiu o incentivo necessário que faltava para enfrentar os seus colonizadores com sucesso, já que as reações contra o colonialismo existiam desde que começou a haver o colonialismo.

    O candidato para responder a questão deve ter  conhecimento sobre o processo de descolonização dos territórios africanos e asiáticos. Além disso, o aluno estar ciente acerca dos elementos formadores da estrutura geopolítica no pós Segunda Guerra Mundial. A sugestão de leitura para o assunto é o livro “A Era dos Extremos" de Eric Hobsbawn.

    A) INCORRETA –. Os partidos comunistas que ascenderam foram China e Cuba, após as suas respectivas Revoluções. Os territórios que formaram estados eram aqueles da antigas colônias.

    B) CORRETA – Os povos coloniais cujos territórios foram invadidos pelos países do Eixo (Itália, Japão e Alemanha) precisaram lutar ao lado de suas metrópoles. Tal fato fez com que a população local passasse a ter consciência mais aguda acerca da sua capacidade de lutar contra os países que os dominavam. As tensões da Guerra Fria também colaboravam para as independências, pois tanto os Estados Unidos como a União Soviética apoiavam os governos independentes para ganhar maior influência política.

    C) INCORRETA – Os movimentos de independência tiveram a natureza pacífica, violenta ou tardia, ou até mesmo as três características alternadamente . Os países que seguiam o capitalismo continuavam se desenvolvendo até com auxílio das ex -metrópoles, já os países com a economia socialista sofriam embargos econômicos.

    D) INCORRETA – A Índia é o maior exemplo de que existiram movimentos pacíficos de independência e neste país a orientação para o movimento deste tipo foi de um advogado pertencente da mais alta casta social. E os confrontos militares entre as superpotências deu força à população local para pegar em armas e defender das ofensivas aliadas em um primeiro momento e das ofensivas colonizadores até a emancipação completa.

    E) INCORRETA – A Segunda Guerra Mundial fez com que os dominados lutassem pelo seu território contra as forças de ocupação. Isso despertou o pertencimento nacional e assim lutaram e/ou demandaram  as suas respectivas emancipações. Já as potências europeias enfraqueceram após os anos de enfrentamento na Guerra.

    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
4033828
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

        Fake news can distort people’s beliefs even after being debunked. A study recently published in the journal Intelligence suggests that some people may have an especially difficult time rejecting misinformation. Asked to rate a fictitious person on a range of character traits, people who scored low on a test of cognitive ability continued to be influenced by damaging information about the person even after they were explicitly told the information was false. The study is significant because it identifies what may be a major risk factor for vulnerability to fake news.

       One possible explanation for this finding is based on the theory that a person’s cognitive ability reflects how well they can regulate the contents of working memory – their “mental workspace” for processing information. First proposed by the cognitive psychologists Lynn Hasher and Rose Zacks, this theory holds that some people are more prone to “mental clutter” than other people. In other words, some people are less able to discard (or “inhibit”) information from their working memory that is no longer relevant to the task at hand, or information that has been discredited. Research on cognitive aging indicates that, in adulthood, this ability declines considerably with advancing age, suggesting that older adults may also be especially vulnerable to fake news. Another reason why cognitive ability may predict vulnerability to fake news is that it correlates highly with education. Through education, people may develop meta-cognitive skills – strategies for monitoring and regulating one’s own thinking – that can be used to combat the effects of misinformation.


(www.scientificamerican.com, 06.02.2018. Adaptado.)

O tema central do texto é

Alternativas
Comentários
  • O texto aclara que mesmo depois que noticias falsas são desmascaradas, elas podem distorcer a crença de algumas pessoas. As primeiras linhas nos mostram isso.


    A study recently published in the journal Intelligence suggests that some people may have an especially difficult time rejecting misinformation. [...]  The study is significant because it identifies what may be a major risk factor for vulnerability to fake news.
    Tradução: Um estudo publicado recentemente na revista Intelligence sugere que algumas pessoas podem ter dificuldade em rejeitar a desinformação. [...] O estudo é significativo porque identifica o que pode ser um importante fator de risco para vulnerabilidade a notícias falsas.
    Portanto, o tema central do texto é a relação entre capacidade cognitiva e vulnerabilidade a notícias falsas. 

    Gabarito do Professor:
    Letra E.


ID
4033831
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

        Fake news can distort people’s beliefs even after being debunked. A study recently published in the journal Intelligence suggests that some people may have an especially difficult time rejecting misinformation. Asked to rate a fictitious person on a range of character traits, people who scored low on a test of cognitive ability continued to be influenced by damaging information about the person even after they were explicitly told the information was false. The study is significant because it identifies what may be a major risk factor for vulnerability to fake news.

       One possible explanation for this finding is based on the theory that a person’s cognitive ability reflects how well they can regulate the contents of working memory – their “mental workspace” for processing information. First proposed by the cognitive psychologists Lynn Hasher and Rose Zacks, this theory holds that some people are more prone to “mental clutter” than other people. In other words, some people are less able to discard (or “inhibit”) information from their working memory that is no longer relevant to the task at hand, or information that has been discredited. Research on cognitive aging indicates that, in adulthood, this ability declines considerably with advancing age, suggesting that older adults may also be especially vulnerable to fake news. Another reason why cognitive ability may predict vulnerability to fake news is that it correlates highly with education. Through education, people may develop meta-cognitive skills – strategies for monitoring and regulating one’s own thinking – that can be used to combat the effects of misinformation.


(www.scientificamerican.com, 06.02.2018. Adaptado.)

Considere o trecho do segundo parágrafo “Research on cognitive aging indicates that, in adulthood, this ability declines considerably”. O termo sublinhado é empregado com o mesmo sentido em:

Alternativas
Comentários
  • A preposição "on" usada no trecho: “Research on cognitive aging indicates that, in adulthood, this ability declines considerably". (“Pesquisas sobre envelhecimento cognitivo indicam que, na idade adulta, essa capacidade diminui consideravelmente".)

    Nesse contexto, a preposição "on" tem sentido de "sobre". 

    Exemplo: My project is on conflict management in companies. (Meu projeto é sobre gestão de conflitos em empresas.)
    Assim como: Yesterday I watched a documentary on forensic science. (Ontem assisti a um documentário sobre ciência forense.)
    Nas outras alternativas, "on" tem outra função.

    A) O programa será transmitido pela BBC TV.
    B) Olhando ao redor do quarto, noto um diário em sua mesa de cabeceira.
    C) A taça de vinho estava na bancada da cozinha.
    D) Havia uma placa na porta de entrada.

    Gabarito do Professor: Letra E.



ID
4033837
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

        At Hwaban, Mihyun Han with her husband, Key Kim, will present their take on Korean fare, traditional and personalized with modern touches. The serene, neutral-toned dining room with pale brick walls, accented by dark furniture, is the setting for their varied menu. Some of the small plates to start are shrimp or scallop, an organic egg with king crab in a pine nut sauce, and pan-seared zucchini with shrimp in a soy sauce. More substantial dishes include poached lemon sole with vegetables, chicken with root vegetables, and grilled New York strip steak with Korean mountain greens and mustard dressing. Classics like bibimbap, kimchi stew with pork belly, and galbi (short ribs) are also served, and there is a set array of dishes called Hwaban Table. The name of the restaurant means “as beautiful as a flower,” and there are floral elements in the dining room and on some plates.


(Florence Fabricant. www.nytimes.com, 14.08.2018. Adaptado.)

The dining area of the restaurant is described as

Alternativas
Comentários
  • A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura selectivity, a qual  selecionamos apenas o trecho necessário do conteúdo para encontrar a informação, por meio do uso de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico. O trecho que nos interessa, aqui, é onde se descreve a área do restaurante.


    A área de jantar do restaurante é descrita como

    A) pálida e insípida.
    B) calma e colorida.
    C) variada e colorida.
    D) tranquila e sem cor.
    E) ruidosa e incolor.

    Nas linhas 2-3, lemos que a área de jantar do restaurante é descrita em tons neutros, (o que faz dela ser tranquila) e com tijolos claros, (sem cor).
    The serene, neutral-toned dining room with pale brick walls, accented by dark furniture, is the setting for their varied menu. 

    Tradução: A serena sala de jantar em tons neutros com paredes de tijolos claros, realçada por móveis escuros, é o cenário para seu menu variado.

    Gabarito do Professor: Letra D.


ID
4033840
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

        At Hwaban, Mihyun Han with her husband, Key Kim, will present their take on Korean fare, traditional and personalized with modern touches. The serene, neutral-toned dining room with pale brick walls, accented by dark furniture, is the setting for their varied menu. Some of the small plates to start are shrimp or scallop, an organic egg with king crab in a pine nut sauce, and pan-seared zucchini with shrimp in a soy sauce. More substantial dishes include poached lemon sole with vegetables, chicken with root vegetables, and grilled New York strip steak with Korean mountain greens and mustard dressing. Classics like bibimbap, kimchi stew with pork belly, and galbi (short ribs) are also served, and there is a set array of dishes called Hwaban Table. The name of the restaurant means “as beautiful as a flower,” and there are floral elements in the dining room and on some plates.


(Florence Fabricant. www.nytimes.com, 14.08.2018. Adaptado.)

According to the text, the name Hwaban stands for

Alternativas
Comentários
  • A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura selectivity, a qual  selecionamos apenas o trecho necessário do conteúdo para encontrar a informação, por meio do uso de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico. 


    De acordo com o texto, o nome Hwaban significa 

    A) conjunto de pratos.

    B) tarifa coreana.

    C) tradicional e personalizado.

    D) toques modernos.

    E) tão bonito quanto uma flor.

    Nas últimas linhas lemos que o conjunto de pratos tem o nome de Hwaban, que significa "bonito como uma flor". 
    [...] and there is a set array of dishes called Hwaban Table. The name of the restaurant means “as beautiful as a flower," and there are floral elements in the dining room and on some plates.

    Tradução: [...] e há uma variedade de pratos chamados Mesa Hwaban. O nome do restaurante significa “bonito como uma flor", e há elementos florais na sala de jantar e em alguns pratos.

    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
4033843
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma formiga cortadeira, movendo-se a 8 cm/s, deixa a entrada do formigueiro em direção a uma folha que está 8 m distante do ponto em que se encontrava. Para cortar essa folha, a formiga necessita de 40 s. Ao retornar à entrada do formigueiro pelo mesmo caminho, a formiga desenvolve uma velocidade de 4 cm/s, por causa do peso da folha e de uma brisa constante contra o seu movimento.

O tempo total gasto pela formiga ao realizar a sequência de ações descritas foi

Alternativas
Comentários
  • https://www.youtube.com/watch?v=youYkDiZk-Q&ab_channel=Prof.Guma

  • Regra de Três mata a questão!

    8cm/s

    1s--8cm

    x---800cm

    x= 100s, como 4 é inversamente proporcional, basta que multipliquemos por 2

    »2x100= 200s

    ida= 100s

    volta=200s

    tempo de corte= 40s

    200s+100s+40s= 340s.

    LETRA A

    APMBB

  • Vamos dividir em etapas

    1° etapa: Chegar até a folha

    v = s/t Obs: É fundamental passar a distância de metros para centímetros

    8 = 800/t

    t = 100 s

    2° etapa: Cortar a folha

    O enunciado já nos informa que levou 40 s

    3 ° etapa: Voltar ao formigueiro

    4 = 800/t

    t = 200 s

    Agora é só somar tudo

    T = 100 + 40 + 200

    T = 340 s

    GABARITO: LETRA A

    MEU CANAL NO YOUTUBE COM VÁRIAS QUESTÕES RESOLVIDAS

    https://www.youtube.com/c/ConcurseirodeElite


ID
4033849
Banca
VUNESP
Órgão
FAMEMA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em uma bolsa térmica foram despejados 800 mL de água à temperatura de 90 ºC. Passadas algumas horas, a água se encontrava a 15 ºC. Sabendo que o calor específico da água é 1,0 cal/(g ∙ ºC), que a densidade da água é 1,0 g/mL e admitindo que 1 cal equivale a 4,2 J, o valor absoluto da energia térmica dissipada pela água contida nessa bolsa térmica foi, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Q = m.c.ΔT

    Q = 0,8.1.75

    Q = 60

    Passando para joule

    Q = 60.4,2

    Q = 252

    GABARITO: LETRA E