Em meados do século XIX, um movimento popular conhecido por "Ronco da Abelha" propagou-se na Paraíba e em outras províncias do Nordeste. Esse movimento representou uma reação contra
Em meados do século XIX, um movimento popular conhecido por "Ronco da Abelha" propagou-se na Paraíba e em outras províncias do Nordeste. Esse movimento representou uma reação contra
Julgue os itens a seguir, relativos à Europa moderna e
contemporânea.
A União Europeia, além da integração econômica, visa a integração cultural da Europa.
Na Antiguidade, Grécia e Roma forneceram as bases para
a Civilização Ocidental. Com o fim do Império Romano, a Europa
conheceu, ao longo da Idade Média, uma forma de organização da
sociedade denominada feudalismo, assentada na terra, no domínio
da nobreza e no trabalho servil. A Idade Moderna foi a transição do
sistema feudal à moderna era capitalista, assinalada pelo absolutismo
político, pela expansão do comércio e da exploração colonial, além
da intolerância religiosa e política.
A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, consolida o
capitalismo como sistema dominante, que se universaliza, atingindo
todas as regiões do planeta. A Primeira Guerra Mundial deveu-se,
em larga medida, às disputas entre potências imperialistas. A crise
econômica que se seguiu ao conflito gerou a Grande Depressão
dos anos 1930, que estimulou o surgimento de regimes políticos
totalitários e foi decisiva para a Segunda Guerra. Nas décadas que
se seguiram, o mundo se dividiu em dois pólos de influência sob o
comando de Washington e Moscou, situação que se encerra
formalmente com o fim da União Soviética. Foi também nesse
período que as antigas colônias asiáticas e africanas tornaram-se
independentes e surgiu o conceito de Terceiro Mundo. A expansão
capitalista em escala universal permite que se fale, nas décadas finais
do século XX, em globalização. Mais do que nunca, o domínio do
saber impulsiona o avanço da economia.
Tendo essas informações como referência inicial e considerando
aspectos marcantes da história mundial, julgue os itens seguintes.
A marcha da globalização foi estancada pela atual crise econômica.
A globalização econômica dos dias atuais
A política externa norte-americana, no contexto histórico do pós-11 de setembro, é, entre outros aspectos, caracterizada
A perseguição aos judeus e o interesse dos EUA e da URSS em afastar a presença do colonialismo anglo-francês do Oriente Médio, região valorizada principalmente por suas reservas petrolíferas, explicam a resolução aprovada na ONU, pondo fim ao mandato inglês na Palestina. Foram decididas também a criação de uma zona neutra em Jerusalém e a divisão da região em dois estados: um árabe e outro judeu (1947).
Os ingleses retiraram-se da Palestina em 14 de maio de 1948. No mesmo dia, foi proclamada a criação do Estado de Israel e, no dia seguinte, começou a primeira das guerras opondo Estados Árabes e Israel, denominada
Afastado do governo cubano desde 2006, um dos mais importantes líderes políticos do século XX, Fidel Castro, fez oposição ao regime capitalista e à política internacional norte-americana durante cerca de cinco décadas em que se manteve a frente do poder em Cuba. Neste período, os EUA tiveram 10 presidentes, dos quais podemos citar, EXCETO:
O Norte da África e o Oriente Médio têm sido palco de di- versos confitos que sinalizam mudanças expressivas na maior parte dos países ali existentes. O que se pode notar de imediato é a substituição parcial ou total de grupos políticos que permaneceram por várias décadas no poder. Ainda está muito cedo para dizer que essas regiões experimentam de fato uma “Primavera dos povos árabes”. São países que foram palco das mudanças citadas, EXCETO:
Nelson Mandela, ex-presidente da República da África do Sul (1994-2000), ganhou o prêmio Nobel da Paz, em conjunto com Frederik de Klerk, em 1993, e hoje é nome de rua em Paris, Rio de Janeiro, Dacar e em Dar Es-Salam; é nome de praça em Salvador, Haia, Glasgow e em Valência; é nome de escola em Bangalore, Berlim, Birmingham e em Baton Rouge.
Essa extraordinária popularidade de Nelson Mandela deve- se, sobretudo,
No final da década de 1970, o xá Reza Pahlevi, ditador pró-Ocidente, foi destituído do poder pela Revolução do Irã, levando às ruas uma multidão que agiu com violência. Imediatamente após a Revolução, assumiu o poder no país
A criação do Estado de Israel em 1948 aumentou a tensão na região da Palestina, ocasionando a Primeira Guerra Árabe-Israelense. Esse conflito provocou a fuga ou expulsão de grande parte da população desse território e desencadeou a questão palestina. Diversos grupos de resistência palestina criaram, em 1964, a OLP (Organização para a Libertação da Palestina).
Esse organismo político-militar se caracterizou como
“O grupo palestino Hamas disse que lutará até que Israel atenda suas exigências para um cessar- fogo.”
BOWEN, Jeremy. Cessar-fogo não deve pôr fim à guerra na Faixa de Gaza. BBCBrasil.com. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2009/01/09 0118_gazatregua_analise_fp.shtml.
O texto do site da BBCBrasil.com trata dos conflitos armados entre palestinos e o Estado de Israel, que teve seu início quando:
As negociações de paz na Irlanda do Norte tiveram início na década de 1990, numa caminhada que teve culminância em 2005, quando o Exército Republicano Irlandês (IRA) se comprometeu a abandonar definitivamente as ações armadas.
Considerando-se o processo de pacificação na Irlanda do Norte e a conseqüente renúncia da luta armada pelo IRA, é CORRETO afirmar que
As diferenças sutis, mas cruciais, entre Hamas, Hizbollah e Al Qaeda são ignoradas quando se designa o terrorismo como o inimigo. Israel é vista como a base avançada da civilização ocidental em luta contra a ameaça existencial lançada pelo islã radical. (Lorde Wallace de Saltaire, em discurso na Câmara dos Lordes em julho de 2006.)
Do texto depreende-se que o autor está, com relação ao Estado de Israel e ao terrorismo,
A expressão american way of life (“estilo de vida americano”) marcou um determinado período da História contemporânea.
Em relação às questões que contribuem para o entendimento dessa expressão e ao período a que se referem, assinale a alternativa incorreta.
No mês de março de 2010, atentados em Moscou e em Daguestão, na Rússia, reivindicados pelo líder separatista islâmico checheno, Doku Umarov, mataram dezenas de pessoas e deixaram outras tantas feridas. Manchetes na mídia mundial, esses acontecimentos colocaram os russos em estado de choque e chamaram a atenção para a região do Cáucaso Norte (Sul da Rússia), que inclui as repúblicas de Daguestão, Chechênia e Inguchétia.
Em relação ao contexto que envolve a Rússia, analise as proposições e escreva (V) para verdadeira(s) e (F) para falsa(s).
( ) Os atentados ocorridos devem ser compreendidos a partir do quadro de conflitos instaurado pelos esforços do governo russo em garantir unidade e restaurar um poder governamental efetivo sobre todo o território do país, a partir de 1991.
( ) As viúvas que executaram os atentados em Moscou e em Daguestão lutavam por melhores condições de vida e, por isso, reivindicavam o retorno do comunismo à União Soviética.
( ) A região do Cáucaso Norte (entre o Mar Negro e o Mar Cáspio), que reúne dezenas de etnias e também idiomas, tem sido palco de muitas guerras. Na Chechênia, inclusive, grupos extremistas tentam criar um Estado islâmico.
( ) Os atentados recentes, na Rússia, remontam a própria desintegração da União Soviética, em 1991, que, por sua vez, resultou em movimentos separatistas das repúblicas da região do Cáucaso Norte.
( ) Desde os tempos da União Soviética, a política externa da Rússia e as diferenças étnicas e religiosas em seu território são motivos para desentendimentos e conflitos diplomáticos, muitas vezes culminando em atentados violentos, como os ocorridos em Moscou e em Daguestão, em 2010.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
Analise as proposições relacionadas aos conflitos envolvendo a região do Oriente Médio.
I. Sendo pró-ocidente, Israel, mesmo situado naquela região, mantém uma tradicional política de neutralidade com o mundo árabe.
II. Iraque (árabe) e Irã (persa) viveram um sangrento conflito entre 1980 e 1988.
III. A Revolução Xiita no Irã, no final da década de 1970, ainda hoje tem forte repercussão entre as nações islâmicas.
IV. Durante a Guerra do Golfo em 1991, não foram medidos esforços, dos dois lados, para que as jazidas de petróleo e o meio ambiente fossem preservados.
Assinale a alternativa correta.
O ano de 2011, além de completar dez anos do atentado terrorista aos Estados Unidos, tem visto vários conflitos no mundo árabe: a queda dos regimes tunisiano e egípcio e, em seguida, a derrubada de Muammar Gaddafi, na Líbia, e a insurreição na Síria.
Sobre os atuais conflitos no mundo árabe, é correto afirmar–se que
Identifique abaixo as politicas estatais que se caracterizam pelo conceito de neoliberalismo, colocando entre parênteses a letra "V", quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra "F", quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A nacionalização de setores estratégicos.
( ) A privatização de atividades estatais.
( ) A redução da atividade reguladora do Estado, inclusive nas relações de trabalho.
( ) A abertura da economia ao mercado internacional.
( ) O aumento de gastos públicos assistenciais, como os destinados ao contingente de desempregados.
Na terça-feira 25 [outubro], o corpo de Kadafi foi enterrado em segredo no deserto, para evitar que se torne local de peregrinação. Em vida, Kadafi adorava desafiar os rivais a transformá-lo em mártir. No fim, seus inimigos se esmeraram por fazê-lo da pior maneira possível, submetendo o ex-ditador a um linchamento degradante demais até para o mais sanguinário dos criminosos, como revelam em detalhes excruciantes os vídeos da captura feitos com celular e divulgados na semana passada. (GIANINI, 2011, p. 118).
A violência expressa contra o ditador Muammar Kadafi resultou
A crise financeira mundial de 1929 e a de 2008 apresentam, como dado de semelhança,
A "Primavera Árabe", assim denominada a onda de protestos em países do “Mundo Árabe” e em vários países que não fazem parte dele. teve início na Tunísia, em dezembro de 2010. Seguiuse uma onda de instabilidade, ainda em curso, que atingiu a Argélia, Jordânia, Egito e Iêmen, Líbia, Mauritânia, Omã, Arábia Saudita, Líbano, Síria, Palestina, Marrocos, Djibuti, Iraque, Barein, Kuwait.
Assinale a alternativa INCORRETA em relação a essa onda de protestos políticos:
Tenho 44 anos e presenciei uma transformação impressionante na condição de homens e mulheres gays nos Estados Unidos. Quando nasci, relações homossexuais eram ilegais em todos os Estados Unidos, menos Illinois. Gays e lésbicas não podiam trabalhar no governo federal. Não havia nenhum político abertamente gay. Alguns homossexuais não assumidos ocupavam posições de poder, mas a tendência era eles tornarem as coisas ainda piores para seus semelhantes.
ROSS. A. Na máquina do tempo. Época, ed. 766, 28 jan. 2013.
A dimensão politica da transformação sugerida no texto teve como condição necessária a
A definição mais apropriada e aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de garantir as necessidades básicas da geração atual, sem comprometer a capacidade de sobrevivência das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos naturais para o futuro. De acordo com essa definição que surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor mecanismos para a harmonização do desenvolvimento econômico e a conservação ambiental, é correto afirmar que:
Humilhações, longos períodos confinados sem explicações e interrogatórios grosseiros tem feito parte do cotidiano de milhares de brasileiros que são impedidos de entrar em países da Europa e América do Norte. Sobre esse problema enfrentado por brasileiros, em especial na Espanha, é correto afirmar, exceto:
Recentemente, Fidel Castro, com 81 anos de idade, entregou ao irmão Raul Castro o comando de Cuba.
Acerca das questões atuais sobre Cuba, todas as alternativas estão corretas, exceto a:
A China, país sede dos jogos olímpicos de 2008, tem recebido sérias críticas acerca da repressão no Tibet. Sobre esse contexto, todas as alternativas estão corretas, exceto a:
A criminalidade não é fenômeno restrito apenas às fronteiras de cada país. Grandes organizações criminosas possuem conexões em vários países do mundo Acerca dessas organizações e das ações policiais para combatê-las, analise as afirmações a seguir.
l A máfia é uma organização originária do sul da Itália, que se espalhou por muitos países. Seu atual núcleo dirigente se concentra em três países, EUA, Rússia e Brasil, mas ainda é dirigido pela família italiana original.
ll O tráfico de drogas organizado em “cartéis” é uma ameaça à segurança e à estabilidade de muitos países. O caso dos cartéis colombianos talvez seja o exemplo mais conhecido das últimas décadas.
lll A INTERPOL congrega e procura estabelecer cooperação entre as principais polícias do mundo. Essa integração facilita a troca de informações e ações conjuntas contra organizações criminosas de atuação internacional. O Brasil faz parte da INTERPOL.
lV O terrorismo não é tema tratado pelas polícias dos diferentes países já que se trata de área de atuação restrita e exclusiva dos órgãos militares e de defesa dos países.
V O Comando Vermelho e o PCC (Primeiro Comando da Capital) são duas das principais organizações criminosas do Brasil. Sua origem está ligada a movimentos guerrilheiros dos anos 70 e ainda possuem objetivos políticos como a defesa da reforma agrária e distribuição de renda mais justa no Brasil.
Estão corretas apenas:
“Uma maioria de 96,8% dos votos do referendo realizado neste domingo (16) na Crimeia apontou que é a favor da união da República Autônoma da Crimeia à Rússia, informou nesta segunda-feira (17) Mikhail Malishev, chefe da comissão eleitoral local, após a apuração total dos votos, de acordo com a agência de notícias Associated Press. Isso representa 1,2 milhão de eleitores. O parlamento crimeano aprovou os resultados do referendo e pediu oficialmente a Moscou para que aceite a república separatista ucraniana dentro da Federação Russa.”
“Resultado final aponta 96,8% dos crimeios a favor da união à Rússia”, 17.03.2014. http://g1.globo.com/mundo/
A vitória da proposta de união à Rússia, no plebiscito crimeio de março de 2014, resultou, entre outros fatores,
Segundo Pablo Casanova, sociólogo mexicano, os teóricos da política internacional têm dado ênfase ao problemas da globalidade e da governabilidade a partir da lógica dos países centrais.
(Oliveira, Odete Maria. Coordenadora. Relações internacionais & globalização: grandes dessafios. Ijui: Editora UNIIJUI,1999, p. 74.)
Sobre a validade social, moral e ética da globalização, é CORRETO afimar que:
Resgatar o processo histórico da cultura africana é importante para entender que a composição da sociedade e da cultura da América Latina está “plantada” nas “raízes” da África. As relações entre o Brasil e a África, nos últimos tempos, têm sido consideradas prioritárias pelo governo brasileiro, que estabeleceu um maior intercâmbio com aquele continente. Nesse contexto, foi criada, em 2008, a Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (UNILAB), com sede no Ceará, voltada especialmente para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, cuja sigla é PALOP.
O PALOP é formado pelos seguintes países:
Considere o seguinte parágrafo:
“Art. 4° . Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.”
O artigo citado é encontrado:
Observe um trecho extraído da música Piercing, composição Zeca Baleiro:
“Não me diga que me ama
Não me queira não me afague
Sentimento pegue e pague
emoção compre em tablete
Mastigue como chiclete
jogue fora na sarjeta
Compre um lote do futuro
Nosso plano de seguro
cobre a sua carência
Eu perdi o paraíso
mas ganhei inteligência
Demência, felicidade,
propriedade privada
Não se prive não se prove
Dont't tell me peace and love
Tome logo um engov
pra curar sua ressaca
Da modernidade essa armadilha
Matilha de cães raivosos e assustados
O presente não devolve o troco do passado
Sofrimento não é amargura
Tristeza não é pecado
Lugar de ser feliz não é supermercado”
Qual a principal crítica da música?
Inspirados no sucesso da revolução na Tunísia, os egípcios foram às ruas a partir do final de janeiro de 2011. Em apenas 18 dias, durante os quais permaneceram insistentemente na praça Tahrir (da Libertação), no centro da capital, Cairo, o regime de Hosni Mubarak ruiu. Após tentar manobras para se manter no poder, ele anunciou a renúncia no dia 11 de fevereiro, colocando fim a três décadas de ditadura no país.
(Disponível em http://topicos.estadao.com.br/egito. Acesso em 03/04/2014.)
As manifestações no Egito fazem parte de um processo mais amplo, conhecido como Primavera Árabe, que se
espalhou pelo Oriente Médio e Norte da África derrubando diversas ditaduras nessas regiões. Sobre esse
fenômeno, assinale a afirmativa correta.
A Unesco condenou a destruição da antiga capital
assíria de Nimrod, no Iraque, pelo Estado Islâmico, com
a agência da ONU considerando o ato como um crime
de guerra. O grupo iniciou um processo de demolição
em vários sítios arqueológicos em uma área reconhecida
como um dos berços da civilização.
Unesco e especialistas condenam destruição de cidade assíria pelo Estado Islâmico.Disponível em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 30 mar. 2015 (adaptado).
O tipo de atentado descrito no texto tem como
consequência para as populações de países como o
Iraque a desestruturação do(a)
O grupo extremista islâmico autodenominado “Estado Islâ
mico" (EI) começou a destruir mais um sítio arqueológico
no norte do Iraque, segundo fontes curdas. No início desta
semana, militantes do grupo haviam começado a demolir as
ruínas da cidade de Nimrud, antiga capital do império assírio,
situada no norte da Mesopotâmia e fundada no século 13 a.C..
(UOL, 7 mar.15. Disponível em: Adaptado)
Em relação à cidade citada no trecho, é correto afirmar que
ficava localizada em uma região
Acerca dos recentes conflitos que envolvem o chamado Estado Islâmico e o passado do Oriente Médio, marque com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas.
( ) O Estado Islâmico é amplamente apoiado pelas ricas monarquias do Golfo Pérsico. Isso explica seu êxito militar e a confrontação com o Ocidente.
( ) A ONU (Organização das Nações Unidas) aprovou resolução militar contra o Estado Islâmico. Tropas da OTAN, Rússia e China devem iniciar uma ofensiva contra a organização, objetivando sua derrota militar e eliminação.
( ) Apesar de aparentemente contraditória há vários militantes do Estado islâmico que nasceram e cresceram em estados da Europa e que por diversos motivos se juntaram à causa dos militantes dessa organização.
( ) Para os críticos da atuação do Ocidente no Oriente Médio, o radicalismo e a expansão dos territórios controlados pelo Estado Islâmico dizem respeito parcialmente às políticas de intervenção na região, em especial as recentes intervenções lideradas pelos EUA.
( ) Para analistas de corte mais pró-ocidental, o Estado Islâmico é produto do fanatismo e radicalismo religioso e, portanto, um produto da própria instabilidade crônica da região.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
O conflito árabe-israelense está relacionado com a criação de um Estado judeu na Palestina
em 1948. Essa região era então habitada por árabes muçulmanos que se opuseram à divisão das
terras. As guerras entre os dois povos transformaram o Oriente Médio numa das regiões mais
instáveis do globo.
Leia as afirmações abaixo sobre esse conflito e suas origens:
I – A ONU não apoiou e se absteve de qualquer envolvimento no processo de criação do
Estado de Israel, já que pretendia evitar o surgimento de novos conflitos após a Segunda Guerra
Mundial.
II – A mais decisiva das guerras árabe-israelenses, do ponto de vista da alteração das fronteiras,
foi a Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando Israel ocupou o Sinai, a Faixa de Gaza, Cisjordânia
e as Colinas de Golan.
III – Os conflitos acabaram levando à formação de campos de refugiados, onde passaram a
viver milhares de palestinos.
IV – Em 1973, com a Guerra do Yom Kippur, a OPEP interrompeu o fornecimento de petróleo
para os países aliados de Israel, provocando grande aumento no preço do produto.
V – Durante a Guerra Fria, os Estados Unidos e a União Soviética buscaram uma política neutra e não tiveram nenhum envolvimento nas guerras árabe-israelenses.
Assinale a única alternativa em que todos os itens estão corretos
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta referente às relações entre história, historiografia e cidadania no Brasil atual.
TEXTO 2
VI
Para entenderes bem o que é a morte e a vida, basta contar-te como morreu minha avó.
— Como foi?
— Senta-te.
Rubião obedeceu, dando ao rosto o maior interesse possível, enquanto Quincas Borba continuava a andar.
— Foi no Rio de Janeiro, começou ele, defronte da Capela Imperial, que era então Real, em dia de grande festa; minha avó saiu, atravessou o adro, para ir ter à cadeirinha, que a esperava no Largo do Paço. Gente como formiga. O povo queria ver entrar as grandes senhoras nas suas ricas traquitanas. No momento em que minha avó saía do adro para ir à cadeirinha, um pouco distante, aconteceu espantar-se uma das bestas de uma sege; a besta disparou, a outra imitou-a, confusão, tumulto, minha avó caiu, e tanto as mulas como a sege passaram-lhe por cima. Foi levada em braços para uma botica da Rua Direita, veio um sangrador, mas era tarde; tinha a cabeça rachada, uma perna e o ombro partidos, era toda sangue; expirou minutos depois.
— Foi realmente uma desgraça, disse Rubião.
— Não.
— Não?
— Ouve o resto. Aqui está como se tinha passado o caso. O dono da sege estava no adro, e tinha fome, muita fome, porque era tarde, e almoçara cedo e pouco. Dali pôde fazer sinal ao cocheiro; este fustigou as mulas para ir buscar o patrão. A sege no meio do caminho achou um obstáculo e derribou-o; esse obstáculo era minha avó. O primeiro ato dessa série de atos foi um movimento de conservação: Humanitas tinha fome. Se em vez de minha avó, fosse um rato ou um cão, é certo que minha avó não morreria, mas o fato era o mesmo; Humanitas precisa comer. Se em vez de um rato ou de um cão, fosse um poeta, Byron ou Gonçalves Dias diferia o caso no sentido de dar matéria a muitos necrológios; mas o fundo subsistia. O universo ainda não parou por lhe faltarem alguns poemas mortos em flor na cabeça de um varão ilustre ou obscuro; mas Humanitas (e isto importa, antes de tudo) Humanitas precisa comer.
Rubião escutava, com a alma nos olhos, sinceramente desejoso de entender; mas não dava pela necessidade a que o amigo atribuía a morte da avó. Seguramente o dono da sege, por muito tarde que chegasse à casa, não morria de fome, ao passo que a boa senhora morreu de verdade, e para sempre. Explicou-lhe, como pôde, essas dúvidas, e acabou perguntando-lhe:
— E que Humanitas é esse?
— Humanitas é o princípio. Mas não, não digo nada, tu não és capaz de entender isto, meu caro Rubião; falemos de outra coisa.
— Diga sempre.
Quincas Borba, que não deixara de andar, parou alguns instantes.
— Queres ser meu discípulo?
— Quero.
— Bem, irás entendendo aos poucos a minha filosofia; no dia em que a houveres penetrado inteiramente, ah! nesse dia terás o maior prazer da vida, porque não há vinho que embriague como a verdade. Crê-me, o Humanitismo é o remate das coisas; e eu, que o formulei, sou o maior homem do mundo. Olha, vês como o meu bom Quincas Borba está olhando para mim? Não é ele, é Humanitas...
— Mas que Humanitas é esse?
— Humanitas é o principio. Há nas coisas todas certa substância recôndita e idêntica, um princípio único, universal, eterno, comum, indivisível e indestrutível, — ou, para usar a linguagem do grande Camões:
Uma verdade que nas coisas anda,
Que mora no visíbil e invisíbil.
Pois essa sustância ou verdade, esse princípio indestrutível é que é Humanitas. Assim lhe chamo, porque resume o universo, e o universo é o homem. Vais entendendo?
— Pouco; mas, ainda assim, como é que a morte de sua avó...
— Não há morte. O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é a condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o carácter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.
— Mas a opinião do exterminado?
— Não há exterminado. Desaparece o fenômeno; a substância é a mesma. Nunca viste ferver água? Hás de lembrar-te que as bolhas fazem-se e desfazem-se de contínuo, e tudo fica na mesma água. Os indivíduos são essas bolhas transitórias.
— Bem; a opinião da bolha...
— Bolha não tem opinião. Aparentemente, há nada mais contristador que uma dessas terríveis pestes que devastam um ponto do globo? E, todavia, esse suposto mal é um benefício, não só porque elimina os organismos fracos, incapazes de resistência, como porque dá lugar à observação, à descoberta da droga curativa. A higiene é filha de podridões seculares; devemo-la a milhões de corrompidos e infectos. Nada se perde, tudo é ganho. Repito, as bolhas ficam na água. Vês este livro? É Dom Quixote. Se eu destruir o meu exemplar, não elimino a obra, que continua eterna nos exemplares subsistentes e nas edições posteriores. Eterna e bela, belamente eterna, como este mundo divino e supradivino.
(ASSIS, Machado de. Quincas Borba. 18. ed. São
Paulo: Ática, 2011. p. 26-28.)
No Texto 2, os personagens dialogam sobre a vida e a morte, e o modo como ela pode acontecer. Sabe-se que nos países considerados mais pobres do mundo, situados principalmente no continente africano, gastam-se bilhões de dólares em armamento importado de países ricos, em detrimento de investimentos nos setores de saúde e educação. Com base no enunciado, bem como em outras fontes de conhecimento, analise as assertivas a seguir:
I-A guerra propicia situações de degradação social extrema, uma vez que, além de perdas humanas, tem-se perdas econômicas e financeiras.
II-A guerra proporciona aos líderes rebeldes condições para adquirirem poder e dinheiro, em consonância com os ideais de democracia.
III-A guerra dificulta às pessoas pacíficas ganharem seu sustento.
IV-A guerra proporciona que grandes empresas produtoras de armamentos obtenham lucro mesmo em períodos de crise financeira.
De acordo com os itens analisados, marque a alternativa
que contém apenas proposições corretas:
TEXTO 2
VI
Para entenderes bem o que é a morte e a vida, basta contar-te como morreu minha avó.
— Como foi?
— Senta-te.
Rubião obedeceu, dando ao rosto o maior interesse possível, enquanto Quincas Borba continuava a andar.
— Foi no Rio de Janeiro, começou ele, defronte da Capela Imperial, que era então Real, em dia de grande festa; minha avó saiu, atravessou o adro, para ir ter à cadeirinha, que a esperava no Largo do Paço. Gente como formiga. O povo queria ver entrar as grandes senhoras nas suas ricas traquitanas. No momento em que minha avó saía do adro para ir à cadeirinha, um pouco distante, aconteceu espantar-se uma das bestas de uma sege; a besta disparou, a outra imitou-a, confusão, tumulto, minha avó caiu, e tanto as mulas como a sege passaram-lhe por cima. Foi levada em braços para uma botica da Rua Direita, veio um sangrador, mas era tarde; tinha a cabeça rachada, uma perna e o ombro partidos, era toda sangue; expirou minutos depois.
— Foi realmente uma desgraça, disse Rubião.
— Não.
— Não?
— Ouve o resto. Aqui está como se tinha passado o caso. O dono da sege estava no adro, e tinha fome, muita fome, porque era tarde, e almoçara cedo e pouco. Dali pôde fazer sinal ao cocheiro; este fustigou as mulas para ir buscar o patrão. A sege no meio do caminho achou um obstáculo e derribou-o; esse obstáculo era minha avó. O primeiro ato dessa série de atos foi um movimento de conservação: Humanitas tinha fome. Se em vez de minha avó, fosse um rato ou um cão, é certo que minha avó não morreria, mas o fato era o mesmo; Humanitas precisa comer. Se em vez de um rato ou de um cão, fosse um poeta, Byron ou Gonçalves Dias diferia o caso no sentido de dar matéria a muitos necrológios; mas o fundo subsistia. O universo ainda não parou por lhe faltarem alguns poemas mortos em flor na cabeça de um varão ilustre ou obscuro; mas Humanitas (e isto importa, antes de tudo) Humanitas precisa comer.
Rubião escutava, com a alma nos olhos, sinceramente desejoso de entender; mas não dava pela necessidade a que o amigo atribuía a morte da avó. Seguramente o dono da sege, por muito tarde que chegasse à casa, não morria de fome, ao passo que a boa senhora morreu de verdade, e para sempre. Explicou-lhe, como pôde, essas dúvidas, e acabou perguntando-lhe:
— E que Humanitas é esse?
— Humanitas é o princípio. Mas não, não digo nada, tu não és capaz de entender isto, meu caro Rubião; falemos de outra coisa.
— Diga sempre.
Quincas Borba, que não deixara de andar, parou alguns instantes.
— Queres ser meu discípulo?
— Quero.
— Bem, irás entendendo aos poucos a minha filosofia; no dia em que a houveres penetrado inteiramente, ah! nesse dia terás o maior prazer da vida, porque não há vinho que embriague como a verdade. Crê-me, o Humanitismo é o remate das coisas; e eu, que o formulei, sou o maior homem do mundo. Olha, vês como o meu bom Quincas Borba está olhando para mim? Não é ele, é Humanitas...
— Mas que Humanitas é esse?
— Humanitas é o principio. Há nas coisas todas certa substância recôndita e idêntica, um princípio único, universal, eterno, comum, indivisível e indestrutível, — ou, para usar a linguagem do grande Camões:
Uma verdade que nas coisas anda,
Que mora no visíbil e invisíbil.
Pois essa sustância ou verdade, esse princípio indestrutível é que é Humanitas. Assim lhe chamo, porque resume o universo, e o universo é o homem. Vais entendendo?
— Pouco; mas, ainda assim, como é que a morte de sua avó...
— Não há morte. O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é a condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o carácter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.
— Mas a opinião do exterminado?
— Não há exterminado. Desaparece o fenômeno; a substância é a mesma. Nunca viste ferver água? Hás de lembrar-te que as bolhas fazem-se e desfazem-se de contínuo, e tudo fica na mesma água. Os indivíduos são essas bolhas transitórias.
— Bem; a opinião da bolha...
— Bolha não tem opinião. Aparentemente, há nada mais contristador que uma dessas terríveis pestes que devastam um ponto do globo? E, todavia, esse suposto mal é um benefício, não só porque elimina os organismos fracos, incapazes de resistência, como porque dá lugar à observação, à descoberta da droga curativa. A higiene é filha de podridões seculares; devemo-la a milhões de corrompidos e infectos. Nada se perde, tudo é ganho. Repito, as bolhas ficam na água. Vês este livro? É Dom Quixote. Se eu destruir o meu exemplar, não elimino a obra, que continua eterna nos exemplares subsistentes e nas edições posteriores. Eterna e bela, belamente eterna, como este mundo divino e supradivino.
(ASSIS, Machado de. Quincas Borba. 18. ed. São
Paulo: Ática, 2011. p. 26-28.)
O narrador, no Texto 2, fala-nos que “a guerra é a conservação”. A propósito, essa expressão nos permite fazer uma analogia com a “guerra sem fim”, decretada pelos Estados Unidos ao “terrorismo islâmico” após os atentados de 11 de setembro de 2001, com a justificativa de pôr fim à violência terrorista e reordenar o mundo para conservar a paz. Sobre essa nova reelaboração da doutrina de “guerra justa” durante o governo Bush, analise os itens que se seguem:
I-Apesar da força militar dos EUA, essa guerra visava ao pacifismo, não exigia objetivos nem meios específicos, finitos e realizáveis.
II- Seria uma guerra radical, contínua, irrestrita e sem limites de tempo ou fronteiras geográficas, que não buscava expansão territorial.
III-Uma nova política de intervenção em que os EUA, diante de qualquer ameaça militar ou mesmo antecipando um perigo futuro, teria o direito de promover ataques preventivos.
IV-Foi o resultado de acordos e alianças com outras potências e instituições internacionais visando à proteção da população civil, que seria preservada das atrocidades da guerra.
Em relação às proposições analisadas, assinale a
única alternativa cujos itens estão todos corretos:
Chefes de Estado prestam homenagem no enterro de Mandela
Presidente Obama disse que Nelson Mandela ensinou ao mundo o poder da ação e o poder das ideias. "Foi preciso um homem como Mandela não apenas para libertar os prisioneiros, mas também para libertar seus captores." "
Da mesma forma que os sul-africanos choram nos seus cantos 'Madiba' e 'Nelson Mandela', nós, a nação brasileira, que trazemos o sangue africano nas nossas veias choramos o exemplo deste grande líder que faz parte do panteão da humanidade", diz Dilma Rousseff e encerra seu discurso: "Viva Mandela para sempre.”
Disponível em: http://www.bbc.co.uk. Acesso em: 10 dez. 2013 (adaptado)
As homenagens a Nelson Mandela ressaltam
Em 22 de julho de 2003, o Diário da Justiça publicou uma decisão judicial ordenando a quebra de sigilo das informações militares sobre a Guerrilha do Araguaia. Em 27 de agosto de 2003, a Advocacia-Geral da União apelou da sentença que determinou de abertura dos arquivos militares, embora reconhecesse o direito dos autores de tentar localizar os restos mortais de seus familiares desaparecidos. Toda esta querela judicial deve ser compreendida historicamente, porque incide sobre um episódio controverso, a Guerrilha do Araguaia, que ocorreu
No início de 2011, o mundo assistiu apreensivo e esperançoso ao sopro de inconformismo no mundo árabe. Manifestantes contaram com a ajuda, em graus a serem precisados, de componentes cada vez mais comuns em situações desse tipo: a internet e o telefone celular. Na Tunísia, ativistas utilizaram Twitter e Facebook para organizar protestos. No Egito, blogs e também as redes sociais. Os episódios reaquecem o debate sobre qual é, afinal, o potencial dessas tecnologias quando o assunto é ativismo político e opõem dois grupos de analistas: os ciberutópicos, que acham que blogs e celulares tudo podem, e os cibercéticos, que pensam o contrário. A revolução pode não ser tuitada, no sentido de que um Twitter só não faz a revolução. Mas as que acontecerem no século XXI, é certo, passarão pelo Twitter e similares.
Adaptado de http://veja.abril.com.br, 28/01/2011
A reportagem apresenta uma reflexão acerca das possibilidades e limitações do uso das novas tecnologias no ativismo político no mundo atual.
As limitações existentes para o emprego dessas tecnologias são justificadas basicamente pela:
Brasil pode ser 5.ª economia do mundo
antes de 2015, diz Mantega
(27/12/2011) O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira que o Brasil deve ultrapassar a França e se tornar a quinta maior economia do mundo antes de 2015. De acordo com o ministro, a previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) é de que o Brasil atinja a posição em 2015. Entretanto, na avaliação dele, isso pode acontecer “um pouco antes” devido às dificuldades que os países europeus devem enfrentar nos próximos anos por conta da crise financeira.
“Nosso ritmo de crescimento será o dobro dos países europeus. Portanto, é inexorável que nós passemos a França e, quem sabe, talvez a Alemanha, se ela não tiver um desempenho melhor”, disse o ministro, que está em São Paulo.
Internet:<http://eptv.globo.com>
São características da democracia moderna:
I) Eleições livres e transparentes para os cargos do Legislativo e Executivo em todas as instâncias, municípios, Estados e federação no caso do Brasil.
II) Direito ao voto para todos os adultos, garantindo a cidadania abrangente no processo de escolha dos candidatos.
III) Proteção e garantia das liberdades civis e dos direitos políticos por meio de instituições sólidas.
IV) Controle efetivo sobre as instituições legais e de segurança/repressão, para que nenhuma delas exerça poderes ilimitados ou interfira na área de atuação de outros poderes.
V) Sociedade de democracia direta e liberal composta por partidos e voto universal.
Dentre as características da democracia
moderna, estão corretas:
É de grande importância possibilitar que os alunos percebam a historicidade de questões atuais e de grande repercussão na mídia. O estudante tem acesso aos meios de comunicação e, muitas vezes, apreende apenas as informações veiculadas sem análise crítica. Ao se ensinar, por exemplo, o que é reforma agrária e Movimento dos Sem-Terra (MST), o estudante poderá aprender a analisar criticamente contextualizando as tensões e reivindicações sociais no Brasil. Sobre o ensino das reivindicações sociais: lutas pela ampliação da cidadania no Brasil sob a óptica das orientações do Centro de Referência Virtual da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.
I. Os alunos, provavelmente, já ouviram falar em MST e em reforma agrária. É importante – para problematizar questões sociais e criar situações para a formação de opiniões e o exercício de uma cidadania participativa – possibilitar o levantamento de conhecimentos prévios. O professor deve se assegurar de que os alunos saibam, por exemplo, que a palavra agrária refere-se a assuntos relativos à terra, pois sem essa compreensão eles não conseguirão entender o significado desses movimentos.
II. No nosso país, a reforma agrária é uma política recente, comparada ao processo de formação do latifúndio e da luta pela terra. A luta pela reforma agrária ganhou força com o advento das organizações políticas camponesas, principalmente, desde a década de 1950, com o crescimento das Ligas Camponesas. Todavia, a luta pela terra é uma política que nasceu com o latifúndio.
III. A Constituição Federal estabelece que imóveis rurais classificados como produtivos não serão desapropriados. São classificadas como produtivas propriedades cuja utilização com agricultura, pecuária ou extrativismo florestal seja igual ou superior a 80% da superfície agrícola útil. A esse critério se adiciona a exigência de que o imóvel deve obter produtividade igual ou superior à média da região. Também são imunes à desapropriação propriedades cuja área seja igual ou inferior a 15 vezes o módulo fiscal fixado para cada município (medida que varia entre 2 e 90 hectares nas diversas regiões do país).
Estão corretas as afirmativas:
Nos últimos dois anos, a decisão da OPEP (liderada pela Arábia Saudita) de aumentar a produção de petróleo, fez com que as cotações dessa commodity desabassem de 110 para 30 dólares por barril, aproximadamente.
Sobre as consequências desse fato, assinale V para a afirmação verdadeira e F para a falsa.
( ) Os novos produtores, como o Brasil, são penalizados, porque a queda dos preços inviabiliza a extração em novas áreas com custos de exploração mais elevados que o preço médio internacional.
( ) As economias dependentes da venda de petróleo como Rússia e Venezuela, aumentam seus lucros, porque os preços baixos estimulam o consumo.
( ) Os países que estão realizando a transição para a energia renovável, como a Alemanha, têm vantagens, porque os preços das fontes alternativas tornam-se competitivos.
As afirmações são, respectivamente,
O pastor norte-americano Pat Robertson, dono do canal de comunicação Christian Broadcasting Network, afirmou que a tragédia provocada pelo terremoto no Haiti, em janeiro de 2010, foi decorrente do “pacto com o diabo” que setores da população haitiana teriam feito para que o país se tornasse independente. Nas palavras do Pastor, "Os haitianos estavam sob o jugo da França. Eles se uniram e fizeram um pacto com o diabo. Disseram: 'Serviremos a ti caso nos liberte da França'".
(Adaptado de Haroldo Ceravolo Sereza, “Pastor americano atribui terremoto a 'pacto com o Diabo' e provoca protestos; país se libertou da França em 1804”. Uol notícias. 14/01/2010. Disponível em https://noticias.uol.com.br/ especiais/terremoto-haiti/ultnot/2010/01/14/ult9967u9.jhtm. Acessado em 30/08/2017.)
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, assinale
a alternativa correta.
Subjaz na propaganda tanto política quanto comercial a ideia de que as massas podem ser conquistadas, dominadas e conduzidas, e, por isso, toda e qualquer propaganda tem um traço de coerção. Nesse sentido, a filósofa Hanna Arendt diz que “não apenas a propaganda política, mas toda a moderna publicidade de massa contém um elemento de coerção”.
AGUIAR, O. A. Veracidade e propaganda em Hannah Arendt. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 10. São Paulo: EdUSP, 2007 (adaptado).
À luz do texto, qual a implicação da publicidade de massa para a democracia contemporânea?
A confusão era grande e ficou ainda maior depois do discurso do presidente norte-americano Barack Obama em defesa da guerra, ao receber o Prêmio Nobel da Paz de 2009. Como liberal, Obama poderia ter utilizado os argumentos do filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804), que também defendeu, na sua época, a legitimidade das guerras como meio de difusão da civilização européia.
FIORI, J. L. A moral internacional e o poder. Revista CULT. N° 145. São Paulo: Bregantini, abr. 2010.
O argumento utilizado por Barack Obama ao defender a guerra em nome da paz constitui um tipo de raciocínio
Leia o texto abaixo.
“O mundo em que vivemos hoje é radicalmente diferente do que era no início ou mesmo no meio deste século [século XX]. E continua a mudar. Hoje, a preservação de qualquer tipo de sociedade ‘fechada’ é impossível”.
Discurso proferido por Mikhail Gorbachev, em 1988, em reunião da ONU. In: Aquino et al, p. 342.
Podemos definir os fatos políticos e sociais, ocorridos na segunda metade da década de
1980, na antiga URSS, como
A “Guerra Suja” (1976-1983) foi o nome dado a um período dentro de uma ditadura militar, caracterizada pela violência indiscriminada, perseguições e tortura. Conhecida também como “Processo de Reorganização Nacional”, foi marcada por várias mortes, desaparecimentos e pelos “vôos da morte”, nos quais pessoas eram jogadas ao mar vivas. Assinale a alternativa que apresenta o país latino-americano ao qual se refere o texto acima.
A tribo não possui um rei, mas um chefe que não é chefe de Estado. O que significa isso? Simplesmente que o chefe não dispõe de nenhuma autoridade, de nenhum poder de coerção, de nenhum meio de dar uma ordem. O chefe não é um comandante, as pessoas da tribo não têm nenhum dever de obediência. O espaço da chefia não é o lugar do poder. Essencialmente encarregado de eliminar conflitos que podem surgir entre indivíduos, famílias e linhagens, o chefe só dispõe, para restabelecer a ordem e a concórdia, do prestígio que lhe reconhece a sociedade. Mas evidentemente prestígio não significa poder, e os meios que o chefe detém para realizar sua tarefa de pacificador limitam-se ao uso exclusivo da palavra.
CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982 (adaptado).
O modelo político das sociedades discutidas no texto contrasta com o do Estado liberal burguês porque se baseia em:
Em Beirute, no Libano, quando perguntado sobre onde se encontram os refugiados sirios, a resposta do homem é imediata: “em todos os lugares e em lugar nenhum”. Andando ao acaso, não é raro ver, sob um prédio ou num canto de calçada, ao abrigo do vento, uma familia refugiada em volta de uma refeição frugal posta sobre jornais como se fossem guardanapos. Também se vê de vez em quando uma tenda com a sigla ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), erguida em um dos raros terrenos vagos da capital.
JABER, H. Quem realmente acolhe os refugiados? Le Monde Diplomatique Brasil, out. 2015 (adaptado).
O cenário descrito aponta para uma crise humanitária que é explicada pelo processo de
A primeira fase da dominação da economia sobre a vida social acarretou, no modo de definir toda realização humana, uma evidente degradação do ser para o ter. A fase atual, em que a vida social está totalmente tomada pelos resultados da economia, leva a um deslizamento generalizado do ter para o parecer, do qual todo ter efetivo deve extrair seu prestígio imediato e sua função última. Ao mesmo tempo, toda realidade individual tornou-se social, diretamente dependente da força social, moldada por ela.
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2015.
Uma manifestação contemporânea do fenômeno descrito no texto é o(a)
A recente crise generalizada que se instalou na primeira república negra do mundo não pode ser entendida de forma pontual e simplória. É necessário compreender sua história, marcada por intervenções, regimes ditatoriais, corrupção e desastres ambientais, originando a atual realidade socioeconômica e política do Haiti.
MORAES, I. A.; ANDRADE, C. A. A.; MATTOS, B. R. B. A imigração haitiana para o Brasil: causas e desafios. Conjuntura Austral, n. 20, 2013.
No contexto atual, os problemas enfrentados pelo Haiti resultaram em um expressivo fluxo migratório em direção ao Brasil devido ao seguinte fato:
Leia o texto a seguir.
A modernidade [...] é um fenômeno de dois gumes. O desenvolvimento das instituições sociais modernas e sua difusão em escala mundial criaram oportunidades bem maiores para os seres humanos gozarem de uma existência segura e gratificante que qualquer tipo de sistema pré-moderno. Mas a modernidade tem também um lado sombrio.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora Unesp, 1991, 2ª reimpressão, p. 16.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o debate a respeito da modernidade, considere as afirmativas a seguir.
I. Para Marx, a modernidade identificava-se com o capitalismo, o qual continha, em suas origens industriais, dimensões sociais potencialmente revolucionárias.
II. No momento do surgimento do industrialismo, Durkheim identificou o lado sombrio da modernidade com a possibilidade dos fenômenos da anomia social.
III. Weber compreendia o mundo moderno como aquele no qual a racionalização implicava a expansão da burocracia e dos limites que o corpo de funcionários estabelecia à autonomia individual.
IV. Para Giddens, a atual fase da modernidade, ao reduzir as possibilidades de autodestruição social, eliminou a existência da chamada “sociedade de risco”.
Assinale a alternativa correta.
Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.
(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)
Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.
(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)
As classes sociais, pela força da transmissão familiar, vão reproduzir, por sua vez, capitais que serão decisivos na luta de todos contra todos pelos recursos escassos. Quem luta são os indivíduos, mas quem pré-decide as lutas individuais são os pertencimentos diferenciais às classes sociais e seu acesso ou obstáculo típico aos capitais que facilitam a vida. O privilégio de uns e a carência de outros são decididos desde o berço. [...] O mundo moderno ou capitalista cria uma nova hierarquia social que é impessoal e opaca e não pessoal e facilmente visível, como nos tipos de sociedade anteriores a ele. Isso quer dizer que, ao contrário dos poderosos do passado, por exemplo, como os nossos senhores de terra e gente que tudo podia fazer e desfazer, até os homens mais ricos e poderosos de hoje têm que obedecer a regras que eles próprios não podem mudar. Na base da nova hierarquia social moderna, está a luta entre indivíduos e classes sociais pelo acesso a capitais, ou seja, tudo aquilo que funcione como facilitador na competição social de indivíduos e classes por todos os recursos escassos. Como, na verdade, todos os recursos são escassos e não apenas os recursos materiais, como carros, roupas e casas, mas também os imateriais, como prestígio, reconhecimento, respeito, charme ou beleza, toda a nossa vida é pré-decidida pela posse ou ausência desses capitais. (SOUZA, Jessé. A elite do atraso: da escravidão à Lava Jato. Rio de Janeiro: Leya, 2017. p. 90)
O trecho acima trata das transformações acerca da classe social no Brasil.
Considerando o trecho e a sociedade brasileira no mundo contemporâneo, é CORRETO afirmar:
Esboçamos as preocupações fundamentais que a nossa peça procura refletir. A primeira e mais importante de todas se refere a uma face da sociedade brasileira que ganhou relevo nos últimos anos: a experiência capitalista que se vem implantando aqui − radical, violentamente predatória, impiedosamente seletiva − adquiriu um trágico dinamismo. O santo que produziu o milagre é conhecido por todas as pessoas de boa-fé e bom nível de informação: a brutal concentração da riqueza elevou a capacidade de consumo de bens duráveis de uma parte da população, enquanto a maioria ficou no ora veja. [Adaptado da apresentação.]
CREONTE:
(...)
O trem atrasa o quê? Nem meia hora
E o cara quebra tudo... Acha que é certo,
Jasão?...
JASÃO:
Não discuto quebrar... Agora,
quem às três da manhã tá de olho aberto,
se espreme pra chegar no emprego às sete,
lá passa o dia todo, volta às onze
da noite pra acordar a canivete
de novo às três, tinha que ser de bronze
para fazer isso sempre, todo dia,
levando na marmita arroz, feijão
e humilhação...
(...)
CREONTE:
Sociologia, Jasão...
JASÃO:
Não...
(...)
O cara já tá por aqui. Tá perto
de explodir, um trem que atrasa, ele mata,
quebra mesmo, é a gota d`água...
BUARQUE, C.; PONTES, P. Gota d’agua: uma tragédia brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.
Encenada pela primeira vez em 1975, a premiada peça de teatro Gota d`água foi reapresentada diversas vezes. No momento em que foi escrita, como indicam seus autores, a peça buscou explicitar questionamentos sobre mudanças que afetaram a sociedade brasileira durante os governos militares.
Tendo como base o diálogo citado acima, entre os personagens Creonte e Jasão, um dos
efeitos dessas mudanças na experiência capitalista do Brasil da época foi a:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Jean Piaget defendeu uma abordagem interdisciplinar para a investigação epistemológica. Esse estudioso denominou a assimilação e a acomodação de funções invariantes, pois esses processos não mudam por causa do desenvolvimento do sujeito.
II. A Era Vargas compreende o período que vai da Revolução de 1930 e a derrubada do poder de Washington Luís até o fim do governo de Getúlio Vargas, quinze anos depois. Getúlio instaurou o Estado Novo, um regime político caracterizado pela centralização do poder, nacionalismo, anticomunismo e por seu autoritarismo. No período do seu segundo governo, em que foi eleito por voto direto, Getúlio governou o Brasil como presidente da república por menos de quatro anos, encerrando seu mandato quando se suicidou.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Na Grécia, a cidade de Atenas teve uma vida urbana e aberta à atividade comercial, a qual foi a base de sua economia, pois os atenienses praticaram intenso comércio com diversos povos. Essa cidade ficou conhecida como um centro artístico, estudantil e filosófico desde a Antiguidade, além de ser amplamente considerada como o berço da civilização ocidental e da democracia.
II. As atividades escolares relacionadas ao ensino de História deve contribuir para o desenvolvimento dos educandos e para a sua compreensão da realidade. Assim, espera-se que, ao final do Ensino Fundamental, os alunos sejam capazes de conhecer realidades históricas singulares, distinguindo diferentes modos de convivência nelas existentes.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A antiga sociedade egípcia estava dividida de maneira rígida, em castas, e nela havia intensa mobilidade social. Para os egípcios clássicos, a relação entre os cidadãos e a posição de um indivíduo na hierarquia social era determinada por suas posses (terras, animais e riquezas) e também por sua religião.
II. O planejamento educacional e a definição do currículo de uma instituição de ensino não devem contemplar inovações tecnológicas úteis ao trabalho escolar, como o uso de tecnologias de educação a distância ou métodos alternativos que permitam uma abordagem inclusiva em relação aos alunos portadores de necessidades educacionais especiais.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A Segunda Guerra Mundial foi um conflito militar que durou de 1939 a 1945, envolvendo diversas nações do mundo organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Apesar das suas dimensões, a Segunda Guerra Mundial compreendeu conflitos exclusivamente na Europa, resultando entre 50 a mais de 70 milhões de mortes.
II. Ao final do Ensino Fundamental, espera-se que os alunos sejam capazes de utilizar fontes históricas em suas pesquisas pessoais, mas não nas pesquisas escolares ou profissionais.
Marque a alternativa CORRETA:
A ideia principal deste texto é que há estruturas cognitivas profundas e longamente inculcadas na maneira de pensar a história brasileira que orientam a percepção e permitem a reprodução de um certo imaginário em torno dos indígenas.
[Antonio Carlos de Souza Lima, um olhar sobre a presença das populações nativas na invenção do Brasil. Em Aracy L. da Silva e Luís D. B. Grupioni (orgs). A temática indígena na escola. Adaptado]
Neste “certo imaginário”, segundo o autor do artigo, os
indígenas
Encontro histórico: Papa e patriarca ortodoxo se reúnem em Cuba
O encontro ecumênico entre o papa Francisco, chefe da igreja católica romana, e o patriarca Kirill, líder espiritual da igreja ortodoxa russa, que acontece em Havana (Cuba), nesta sexta-feira (12 de fevereiro), é um evento histórico.
(EBC, 12 fev.16. Disponível em: <http://goo.gl/kdJUlu> Adaptado)
Trata-se de um evento histórico, pois
Dinamarca aprova lei que permite confiscar bens de refugiados
O Parlamento da Dinamarca aprovou, nesta terça-feira (26 de janeiro), uma polêmica lei que permite ao governo confiscar de refugiados no país bens de valor superior a 10 mil coroas dinamarquesas (cerca de R$ 5.900).
(Folha de S.Paulo, 26 jan.16. Disponível em:
<http://goo.gl/BMJrNw>. Adaptado)
A polêmica lei dinamarquesa tem como justificativa
Estudantes ocuparam na manhã desta segunda-feira (14 de dezembro) mais quatro escolas da rede estadual de Educação em Goiás. Em seis dias, o movimento fechou oito unidades.
(G1, 14 dez.15. Disponível em: <http://goo.gl/oxGNAs> Adaptado)
Os estudantes protestam contra