- ID
- 5145211
- Banca
- ADM&TEC
- Órgão
- Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
- Ano
- 2019
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA
Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.
A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”
Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.
O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.
Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.
Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.
“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.
Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.
Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.
(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença.
Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)
QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA
Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.
A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”
Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.
O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.
Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.
Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.
“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.
Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.
Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.
(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença.
Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)
QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA
Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.
A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”
Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.
O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.
Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.
Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.
“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.
Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.
Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.
(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença.
Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)
QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA
Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.
A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”
Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.
O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.
Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.
Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.
“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.
Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.
Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.
(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença.
Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)
QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA
Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.
A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”
Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.
O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.
Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.
Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.
“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.
Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.
Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.
(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença.
Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).
PLANEJAMENTO FAMILIAR
O planejamento familiar é o conjunto de ações e serviços que têm, como finalidade, contribuir para a saúde da mulher, da família e da criança. O planejamento familiar pode envolver a consideração do número de filhos que uma mulher deseja ter, incluindo a opção de não ter filhos, bem como a idade em que ela deseja tê-los e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Esses assuntos são influenciados por fatores externos, como a situação conjugal, considerações de carreira, posição financeira e quaisquer deficiências que possam afetar sua capacidade de ter filhos e criá-los. O planejamento familiar pode envolver o uso de métodos contraceptivos e outras técnicas para controlar o tempo da reprodução.
Prestar orientações práticas e atualizadas sobre planejamento familiar é uma forma de ajudar os usuários dos serviços públicos de saúde a melhorar a própria qualidade de vida. Ou seja, o profissional de saúde pode auxiliar a mulher ou a família a escolher o método de planejamento familiar mais adequado, assim como dar apoio à utilização eficaz desse método e a resolver os problemas dos usuários dos serviços.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Praticamente qualquer pessoa pode usar, com segurança, algum método contraceptivo. O oferecimento da maioria desses métodos não é, em geral, algo complicado. Assim, os métodos contraceptivos podem ser amplamente apresentados e disponibilizados mesmo nos locais em que os recursos de atendimento de saúde à população sejam limitados.
Os métodos contraceptivos podem ser eficazes se forem fornecidos corretamente. Para obter maior eficiência, alguns métodos tais como as pílulas e os preservativos requerem a ação consciente por parte de quem os utiliza. O auxílio e apoio por parte do serviço de saúde aos usuários podem, frequentemente, fazer a diferença no uso desses métodos. Um exemplo disso ocorre quando se discutem os possíveis efeitos colaterais mais comuns dos métodos contraceptivos.
Alguns métodos exigem a correta execução de um procedimento por parte do serviço de saúde, como é o caso de uma esterilização ou a colocação de um DIU.
Novas usuárias desses métodos geralmente chegam aos serviços de saúde com um método já em mente e este pode ser, eventualmente, a melhor opção para elas. Na ampla gama de métodos que uma usuária dos serviços pode usar com segurança, os objetivos e as preferências da mesma devem comandar as decisões de planejamento familiar. Para encontrar e utilizar o método mais adequado, uma usuária precisa de boas informações e, frequentemente, auxílio para analisar e escolher a melhor opção.
Muitas usuárias regulares desses métodos precisam de pouco apoio e, para elas, o acesso conveniente ao método e aos recursos é essencial. Para usuárias permanentes que se deparam com problemas ou preocupações, a ajuda e o apoio da equipe de saúde são vitais.
Adaptado.
Disponível em: http://bit.ly/32ytMAi (acesso em 09/11/2019).