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Prova AOCP - 2016 - Prefeitura de Marilena - PR - Assistente Social


ID
3483928
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

De acordo com o texto de Eliane Brum, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    ✓ Segundo o texto:  Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas (=ROMPIMENTO COMO O PADRÃO DA BONECA) [...] Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? (=QUESTIONAMENTOS).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3483931
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

A palavra “insubordinação”, expressa na frase: “pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece”, pode ser substituída por qual das palavras a seguir, sem que haja prejuízo do sentido?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    ✓ “pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece”

    O substantivo em destaque possui o seguinte significado: aquilo que é insubordinado; falta de subordinação; desobediência (=Insubmissão).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

     

  • GABARITO: LETRA C

    Ato de não submissão; insubordinação, desobediência.

  • Sinônimos: sujeição, dependência, obediência.

    Antônimo: insubmissão.

  • Insubordinação: Qualidade da pessoa que não obedece; desobediência.

    =

    Insubmissão: Desobediência; comportamento que denota insubordinação.

    Fonte:https://www.dicio.com.br/insubmissao/

    Gab.C


ID
3483934
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

Na oração “Mattel já povoou a Terra”, a palavra “Terra” tem função sintática de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    ✓ “Mattel já povoou a Terra

    → O termo em destaque é o núcleo do objeto direto. Provou alguma coisa (verbo transitivo direto); a Terra (objeto direto); Terra (núcleo do objeto direto).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Pq não poderia ser adjunto adverbial de lugar ?

  • Achei que era adjunto adverbial de lugar

  • nao entendi, pedi comentario do professor, quem for assinante e puder pedir tbm, acho que ajuda(basta entrar no comentario do professor, como nao tem, vai aparecer a pergunta, se quer solicitar o comentario).

  • Note que o "adjunto adverbial" ADICIONA sentido ao verbo; o objeto ( direto ou indireto) COMPLETA o sentido do verbo. Mas não se esqueça de que tem muitos adjuntos adverbias adicionam informações muito importantes em uma sentença.

  • A questão é sobre os Termos Integrantes da Oração. Queremos encontrar na alternativa a classificação sintática da palavra "terra". Vejamos:

     “Mattel já povoou a Terra”

    a) Incorreta.

    Não poderia ser predicativo do sujeito, visto que não está atribuindo uma característica ao sujeito. 

    Ex: “Os alunos entravam fardados.

    b) Incorreta.

    Não poderia ser adjunto adverbial de lugar, pois está complementando o sentido de um verbo transitivo direto. Sei que pode confundir, mas primeiro veja se o verbo passa transitividade, caso sim, não poderá ser adjunto adverbial. Façamos um teste:

    Povoou o quê? A terra. ( vejam que a terra tem natureza passiva e sofre a ação de ser povoada)

    Quando puder perguntar o que ou quem, indica que o verbo passa transitividade. Façamos outro teste:

    Mattel está no rio. Está o que ou está quem? Nossa, como ficou ruim essa estrutura de pergunta.

    Mattel está onde? No rio. (adjunto adverbial de lugar). Viram como é diferente.

    c) Incorreta.

    O complemento nominal é para complementar nomes e não verbos como temos na questão. 

    Ex: A sentença foi favorável ao réu.

    d) Incorreta.

    Para ser objeto indireto o verbo deveria ser transitivo indireto e está regendo alguma preposição. 

    Ex: Gostou do bolo.

    e) Correta.

    O verbo é transitivo direto e requer um complemento para o seu sentido não ficar vago. Caso alguém chegue em um determinado lugar e diga: Mattel povoou. De imediato alguém irá perguntar: povoou o quê? A terra.

    Viram como o verbo precisa do seu complemento verbal direto ( sem preposição) A TERRA. 

    GABARITO: E

  • 1) Objeto Direto é o complemento do verbo transitivo direto. Veja só.

    Eu  quero  uma caneta.

    suj vtd  od

    Lembre-se de que os pronomes oblíquos átonos de terceira pessoa (-o, -os, -a, -as), quando funcionam como objetos, só podem ser diretos; além disso, quando pospostos encliticamente(com hífen) aos verbos, sofrem aquelas variações, dependendo das terminações destes. Veja só.

    Vejo  a garota.  Vejo-a.

     vtd  od       vtd od

    Vimos  a garota.   Vimo-la.

      vtd  od        vtd od

    Viram a garota.  Viram-na.

      vtd  od         vtd od

  • Diogo Cordeiro - Monitor do Qconcursos

     “Mattel já povoou a Terra”

    a) Não poderia ser predicativo do sujeito, visto que não está atribuindo uma característica ao sujeito. INCORRETA.

    Ex: “Os alunos entravam fardados.

    b) Não poderia ser adjunto adverbial de lugar, pois está complementando o sentido de um verbo transitivo direto. Sei que pode confundir, mas primeiro veja se o verbo passa transitividade, caso sim, não poderá ser adjunto adverbial. Façamos um teste:

    Povoou o quê? A terra( vejam que a terra tem natureza passiva e sofre a ação de ser povoada)

    Quando puder perguntar o que ou quem, indica que o verbo passa transitividade. Façamos outro teste:

    Mattel está no rio. Está o que ou está quem? Nossa, como ficou ruim essa estrutura de pergunta.

    Mattel está onde? No rio. (adjunto adverbial de lugar). Viram como é diferente. INCORRETA.

    c) O complemento nominal é para complementar nomes e não verbos como temos na questão. INCORRETA.

    Ex: A sentença foi favorável ao réu.

    d) Para ser objeto indireto o verbo deveria ser transitivo indireto e está regendo alguma preposição. INCORRETA.

    Ex: Gostou do bolo.

    e) O verbo é transitivo direto e requer um complemento para o seu sentido não ficar vago. Caso alguém chegue em um determinado lugar e diga: Mattel povoou. De imediato alguém irá perguntar: povoou o quê? A terra.

    Viram como o verbo precisa do seu complemento verbal direto ( sem preposição) A TERRA. CORRETA.

    GABARITO E

  • Mattel já povoou a Terra

    Sujeito: Terra --- Povoou: VTD --- A TERRA: OD

    Para termos certeza da transitividade do Verbo,VTD, podemos transcrever a oração para a VOZ PASSIVA ANALÍTICA.

    Voz Ativa: Mattel já povoou a Terra

    VPA: A Terra(planeta) FOI POVOADA pela Mattel

  • só vejo comentários extensos que nada adicionam a verdadeira pegadinha da questão, que é confundir "Terra" e "a Terra" entre OD ou Adj. Adverbial de lugar

  • Repetindo a resposta do Arthur Carvalho

    ✅ Gabarito: E

    ✓ “Mattel já povoou a Terra

    → O termo em destaque é o núcleo do objeto direto. Povoou alguma coisa (verbo transitivo direto); a Terra (objeto direto); Terra (núcleo do objeto direto).

  • predicativo do sujeito é/dá uma característica do sujeito

    complemento nominal completa o sentido de um nome (substantivo ABSTRATO, advérbio ou adjetivo)

    objeto direto/indireto são complementos verbais, logo, completam o sentido de um verbo

    adjunto adverbial faz o mesmo que um advérbio - dá uma circunstância a ação de um verbo, a um adjetivo ou a outro advérbio.

  • E


ID
3483937
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

O gênero textual refere-se à forma como a língua é empregada nos textos em suas diversas situações de comunicação. De acordo com o seu uso, temos gêneros textuais diferentes. Nesse sentido, o texto de Eliane Brum é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    ✓ Temos um texto dissertativo-argumentativo, trata-se de um artigo de opinião. A autora expõe a sua opinião de forma a convencer o leitor sobre algo.

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  •  < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

    Sempre vá à referência do texto

  • Nunca deixe de ler o título e a referência.


ID
3483940
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

Em relação à estratégia da Mattel, a autora, Eliane Brum,

Alternativas
Comentários
  • Lindo artigo s2

  • "Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” (IRONIA) que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” (IRONIA) e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. "

    Gab.A


ID
3483943
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certa mercadoria teve desconto de 25% e foi vendida por R$ 600. O valor original da mercadoria era

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão não der valor colocamos 100.

    desconto de 25%

    mercadoria com desconto $600

    valor inicial ?

    com desconto: $600 temos 100% - 25% = 75%, logo $600 = 75% do valor inicial

    sem desconto: ? = 100%, se:

    $600 = 75%

    ? = 100% , temos uma regra de três.

    600 x 100 / 75 = 60000/75 = 800 reais valor inicial sem desconto.

    fortuna audaces sequitur @_concentra_mais_

  • 600 -- 75%

    x -- 100%

    75x = 60000

    x = 800

    PMCE 2021

  • 100% - 25% = 75% = 0,75

    X. 0,75 = 600

    X = 600/ 0,75 = 800

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca INSTITUTO AOCP.

    https://youtu.be/K9QnxlUtx0E


ID
3483946
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Caso seja mantida a lei de formação da sequência (1, a, 2, pé, 3, pai, 4, dado, 5, arroz, 6, batata, 7, contato, 8, ___), a alternativa em que figura um possível elemento que completa a sequência é

Alternativas
Comentários
  • hexágono = 8 letras

  • O segredo para matar a questão é contar o número de letras das palavras, percebe-se que a palavra seguinte sempre tem uma letra a mais. Resposta Letra : A

  • PSICOTÉCNICO, É VC !?

  • ✅Letra A.

    Coisa que deduzi foi que temos NÚMEROS E DEPOIS LETRAS.

    Número, letras, número, letras, número...

    dedução é que temos o número e teremos o próximo termo com a quantidade de letras que faz referência ao número anterior...

    Número 1 ------> Vamos ter uma UMA letra.

    Número 2 ------> Vamos ter UMA PALAVRA COM DUAS LETRAS e por aí vai mantendo a sequência.

    Espero ter ajudado. BONS ESTUDOS!!!


ID
3483949
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação da proposição “Todo dia é dia”, do ponto de vista lógico, é

Alternativas
Comentários
  • a negação do TODO

    - PELO MENOS UM NÃO;

    - EXISTE UM...NÃO;

    - ALGUM...NÃO

     

    GAB.E

  • NEGAÇÃO DO "TODO":

    P E A + NÃO

    P: PELO MENOS UM + NÃO

    E: EXISTE UM + NÃO

    A: ALGUM + NÃO

    EX.: TODO CONCURSEIRO ESTUDA PELO QC.

    PELO MENOS UM CONCURSEIRO NÃO ESTUDA PELO QC.

    EXISTE UM CONCURSEIRO QUE NÃO ESTUDA PELO QC.

    ALGUM CONCURSEIRO NÃO ESTUDA PELO QC.

  • A Alternativa A é pra filosofar: o tempo é relativo e obra da nossa imaginação

  • Negação:

    Todo --> algum

    Algum --> nenhum

    Nenhum --> algum

  • Gabarito: letra E

    Todo = ALGUM NÃO

    ALGUM NÃO =TODO

    Nenhum = ALGUM

    ALGUM = NENHUM

  • Minha contribuição.

    Negação

    A ^ B________________ ~A v ~B

    A v B________________ ~A ^ ~B

    A -> B_______________ A ^ ~B

    Todo________________ (Algum / Existe um / Pelo menos um) + negar o resto

    Algum_______________ Nenhum + repetir o resto

    Nenhum______________ Algum + repetir o resto

    A <-> B_______________ A v B

    A v B_________________ A <-> B

    Abraço!!!


ID
3483952
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A quinta parte da metade da décima parte de um número corresponde a que porcentagem do referido número?

Alternativas
Comentários
  • Um número qualquer = x ... ex: 100

    décima parte de 100: 10

    a metade de 10: 5

    a quinta parte de 5, ou seja, 1/5= 1

    R: C - 1%

  • São fatores de multiplicação para poder resolver esta questão!

    A quinta parte = 1/5

    A metade = 1/2

    A décima parte = 1/10

    Agora é só multiplicar estes elementos mencionados na questão, desta forma: 1/5 * 1/2 * 1/10 => 1/5*2*10 => 1/100

    Depois, convertemos o 1/100 em porcentagem. desta forma: 1/100*100 => 1%. Tá aí a resposta 1%

  • Pessoal no link abaixo temos a resolução em vídeo dessa questão .

    Em nosso canal do YouTube JCMAulas, temos a resolução de mais questões e em nosso instagram @jcmaulas temos mais de 800 questões resolvidas e comentadas.

    https://youtu.be/LgIWxQZnNow


ID
3483955
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Negar logicamente a proposição composta “x ≠ 2 e x ≠3” é

Alternativas
Comentários
  • DE CARA VC JÁ MATA A QUESTÃO

    A NEGAÇÃO DO "E" É OU E SE ENCONTRA NA ÚNICA ALTERNATIVA LETRA E.

    GAB.E

  • Uma é minha da PCERJ

  • Só por eliminação já mata a questão. Não se nega o conectivo E com ele mesmo. A única alternativa que tem um conectivo diferente é o OU.

  • x ≠ 2 e x ≠3

    x=2 ou x=3

  • 5 SEGUNDOS PARA RESOLVER ESSA QUESTÃO, BASTA OLHAR O CONECTIVO

    GABARITO: E

    ~ Que o desempregado consiga um emprego, que o doente seja curado e quem ler essa mensagem seja abençoado.

  • x ≠ 2 e x ≠3

    x=2 ou x=3

  • vamos policia militar do espirito santo.

  • troque o conectivo (E ) por (OU) e corre pro abraço

    DEUS É CONTIGO

  • só mudar o conectivo e pelo ou

    GAB: E

  • X=2 ou X=3

    Só trocar o conectivo ^ pelo v

  • Minha contribuição.

    Negação

    A ^ B________________ ~A v ~B

    A v B________________ ~A ^ ~B

    A -> B_______________ A ^ ~B

    Todo________________ (Algum / Existe um / Pelo menos um) + negar o resto

    Algum_______________ Nenhum + repetir o resto

    Nenhum______________ Algum + repetir o resto

    A <-> B_______________ A v B

    A v B_________________ A <-> B

    Abraço!!!


ID
3483958
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Brasil, desde os tempos coloniais, tem se mostrado um país essencialmente fornecedor de matéria-prima e de produtos agrícolas ao mercado internacional. Produtos como café, látex, minério de ferro, soja, dentre outros, têm sido responsáveis pela grande maioria de nossas exportações. Isso se deve

Alternativas

ID
3483961
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Nas últimas décadas, o Brasil vem enfrentando um sério problema, que é a produção desordenada de lixo doméstico. Os antigos lixões, embora juridicamente sejam ilegais, ainda permanecem em várias cidades. Sobre esse problema ambiental, assinale a alternativa corre

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    O problema do lixo está ligado ao descarte indevido de produtos como sacolas plásticas, garrafas pet e embalagens longa vida. Para enfrentar tal problema, foi criada a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

  • gab d

    a-existe lei sim: lei 12.305/2010

    b- não é patrimônio e nem chega perto de ser; o que gera dinheiro e emprego são cooperativas, não lixões

    c- liga sim, tanto que tem leis ambientais

    d- certo

    e-todos são responsáveis (art 1º § 1º da lei 12.305/2010)


ID
3483964
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Quais são os rios que cortam a cidade de São Paulo?

Alternativas

ID
3483967
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na cidade de Goiânia-GO, ocorreu o maior acidente radioativo da história brasileira. O composto químico responsável por esse acidente foi o

Alternativas

ID
3483970
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, traz em seu escopo uma série de obrigações para que o Estado promova a igualdade social. Tais políticas são necessárias, já que o Brasil, do ponto de vista jurídico, é um estado

Alternativas

ID
3483973
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Sobre o uso das técnicas de entrevista estruturada, não estruturada e semiestruturada no exercício profissional do assistente social, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A entrevista estruturada é conduzida com formulário estabelecido pelo entrevistador e visa à obtenção de informações.


ID
3483976
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura dos vínculos familiares, promover o acesso e usufruto aos direitos e contribuir para a melhoria da qualidade de vida são finalidades de qual serviço de proteção social do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)?

Alternativas

ID
3483979
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Abrigo institucional, Casa-Lar, Casa de Passagem e Residência Inclusiva são modalidades de que serviço de proteção social?

Alternativas

ID
3483982
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Em relação à gestão do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), os requisitos mínimos para que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios recebam os recursos referentes ao cofinanciamento federal são:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Art. 52. São requisitos mínimos para que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios recebam os recursos referentes ao cofinanciamento federal, de acordo com o art. 30, da LOAS:

    I - conselho de assistência social instituído e em funcionamento;

    II - plano de assistência social elaborado e aprovado pelo conselho de assistência social;

    III - fundo de assistência social criado em lei e implantado; e

    IV - alocação de recursos próprios no fundo de assistência social. 

  • É o famoso:

    C:onselho

    P:lano

    F:undo

    A:locação

    GAB:D


ID
3483985
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Os conselhos, enquanto instâncias deliberativas de caráter permanente e composição paritária entre governo e sociedade civil, são

Alternativas

ID
3483988
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Sobre os princípios do sistema de proteção social da assistência social, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • (PNAS - 2004, pág 91) A proteção social de Assistência Social, ao ter por direção o desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania, tem por princípios:

    A)a matricialidade sociofamiliar;

    "A família é o núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social (...)"

    B)O princípio da segurança de acolhida (Não é um princípio, e sim, uma garantia).

    C)Territorialização;

    "O princípio da territorialização significa o reconhecimento da presença de múltiplos fatores sociais e econômicos, que levam o indivíduo e a família a uma situação de vulnerabilidade, risco pessoal e social"

    D)a proteção pró-ativa;

    "O princípio de proteção pro-ativa se dá principalmente no campo da proteção social básica na condição de conjunto de ações capazes de reduzir a ocorrência de riscos e a ocorrência de danos sociais."

    E)O princípio da convivência familiar e comunitária (Não é um princípio, e sim, uma garantia.)


ID
3483991
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Sobre as medidas protetivas previstas no Estatuto do Idoso, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 43. As medidas de proteção ao idoso são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados:

           I – por ação ou omissão da sociedade ou do Estado;

           II – por falta, omissão ou abuso da família, curador ou entidade de atendimento;

           III – em razão de sua condição pessoal.

  •  A), B) e E)

    Art. 43 As medidas de proteção ao idoso são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados:

           I – por ação ou omissão da sociedade ou do Estado;

           II – por falta, omissão ou abuso da família, curador ou entidade de atendimento;

           III – em razão de sua condição pessoal.

    C) Art. 44. As medidas de proteção ao idoso previstas nesta Lei poderão ser aplicadas, isolada ou cumulativamente, e levarão em conta os fins sociais a que se destinam e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

    D)   Art. 50. Constituem obrigações das entidades de atendimento:  X – propiciar assistência religiosa àqueles que desejarem, de acordo com suas crenças; Logo, não constitui medida protetiva e sim uma obrigação da entidade.

    Alternativa correta (B)


ID
3483994
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

É uma linha de ação da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),

Alternativas
Comentários
  •  Art. 87. São linhas de ação da política de atendimento:

    I - políticas sociais básicas;

    II - políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que deles necessitem

    II - serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social de garantia de proteção social e de prevenção e redução de violações de direitos, seus agravamentos ou reincidências; 

    III - serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às vítimas de negligência, maus-tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão;

    IV - serviço de identificação e localização de pais, responsável, crianças e adolescentes desaparecidos;

    V - proteção jurídico-social por entidades de defesa dos direitos da criança e do adolescente.

    VI - políticas e programas destinados a prevenir ou abreviar o período de afastamento do convívio familiar e a garantir o efetivo exercício do direito à convivência familiar de crianças e adolescentes; 

    VII - campanhas de estímulo ao acolhimento sob forma de guarda de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar e à adoção, especificamente inter-racial, de crianças maiores ou de adolescentes, com necessidades específicas de saúde ou com deficiências e de grupos de irmãos. 


ID
3483997
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A respeito do Piso Básico Fixo e do Piso Básico Variável que são componentes do cofinanciamento da proteção social básica, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • NOB-SUAS/2012

    Art. 63. O Cofinanciamento da Proteção Social Básica tem por componentes o Piso Básico

    Fixo e o Piso Básico Variável.

    Art. 64. O Piso Básico Fixo destina-se ao acompanhamento e atendimento à família e seus

    membros, no desenvolvimento do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família

    - PAIF, necessariamente ofertado pelo Centro de Referência da Assistência Social - CRAS.

    §1º O repasse do Piso de que trata o caput deve se basear no número de famílias

    referenciadas ao CRAS.

    §2º A capacidade de referenciamento de um CRAS está relacionada:

    I - ao número de famílias do território;

    II - à estrutura física da unidade; e

    III - à quantitade de profissionais que atuam na unidade, conforme referência da

    NOB RH.

    §3º Os CRAS serão organizados conforme o número de famílias a ele referenciadas,

    observando-se a seguinte divisão:

    I - até 2.500 famílias;

    II - de 2.501 a 3.500 famílias;

    III - de 3.501 até 5.000 famílias;

    §4º Outras classificações poderão ser estabelecidos, pactuadas na CIT e deliberadas pelo CNAS.

    Art. 65. O Piso Básico Variável destina-se:

    I - ao cofinanciamento dos serviços complementares e inerentes ao PAIF;

    II - ao atendimento de demandas específicas do território;

    III - ao cofinanciamento de outros serviços complementares que se tornem mais

    onerosos em razão da extensão territorial e das condições de acesso da

    população;

    IV - ao cofinanciamento de serviços executados por equipes volantes, vinculadas

    ao CRAS;

    V - a outras prioridades ou metas pactuadas nacionalmente


ID
3484000
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O conceito de seguridade social foi instituído pela Constituição de 1988 em garantia ao direito à saúde, à previdência e à assistência social, para promover tais direitos por meio de prestações que se subdividem em benefícios e serviços. Sobre essa questão, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Não compreendi a questão, pois alguns benefícios não são em valores. Como o Benefício Eventual, concedido através de auxílio natalidade, auxílio alimentação etc.

  • justo!

  • Até agora não compreendi o gabarito da banca, galera, vamos pedir comentário do professor!!!

  • O texto se refere a Constituição e não a LOAS, acredito que este seja o argumento pq o BPC está na constituição e é valor, diferente dos outros benefícios que trabalhamos.