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Prova BIO-RIO - 2014 - ETAM - Curso de Formação de Técnicos - 1º Semestre


ID
2232649
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

Podemos deduzir da primeira pergunta da entrevista que o entrevistado:

Alternativas

ID
2232652
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

Na pergunta da revista aparece grafada corretamente a forma “Por que...”; a frase abaixo em que esse vocábulo foi grafado de forma inadequada é:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    a) Desconhecemos a razão porque (era pra ser por que - pela qual) estamos tão atrasados.

    b) Todos desejam mudanças na área, por quê? (antes de pontuação - por qual motivo)

    c) Não sei por que alguns colégios são tão reacionários a mudanças. (oração interrogativa seja ela direta ou indireta).

    d) As autoridades desejam mudanças porque a situação está ruim. (conjunção explicativa - pois)

  • DJ CLEITON RASTRA CABEÇA DE GELO


ID
2232655
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

Ao referir-se ao fato de que os governantes que não administram bem o espaço educacional “já são punidos pelo voto”, o repórter afirma que os governantes:

Alternativas

ID
2232658
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

Nas alternativas abaixo são apresentados verbos presentes no texto e formas negativas correspondentes; a alternativa em que, de fato, as duas formas são consideradas sinônimas é:

Alternativas
Comentários
  • Alguma explicação, por favor!!


ID
2232661
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

“Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem”.

Com essa afirmação, o entrevistado mostra uma característica do povo brasileiro, que é:

Alternativas

ID
2232664
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

“ Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores”.

O uso da expressão “isso mesmo” mostra que o entrevistado:

Alternativas

ID
2232667
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

“Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial”. O termo “eldorado” representa algo:

Alternativas

ID
2232670
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

“Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação”; a forma de reescrever-se essa frase que altera o seu sentido original é:

Alternativas

ID
2232673
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

A segunda pergunta do entrevistador tem argumentação apoiada:

Alternativas

ID
2232676
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

A alternativa em que o adjetivo mostra uma qualidade ou característica de cunho objetivo e não uma opinião do autor do texto é:

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com o gabarito, pois o que significa uma tragédia para mim, não necessariamente será para outra pessoal. Acredito que a resposta seja alternativa "d". caminho original. 

  • Letra A, mas a questão é muito subjetiva.

  • Também achei a questão muito subjetiva.

  • Como assim . Ridícula essa questão

  • A) "Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional" Com a palavra NOSSA o autor está pessoalizando, NOSSA = A minha e a sua, ele considera a nossa educação uma tragédia, ou seja, é a opinião dele.

    C) "Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula"

    Ainda no contexto da nossa tragédia educacional o autor pessoaliza de novo, SEREMOS, sujeito oculto NÓS,

    NÓS SEREMOS = Eu e você(s) seremos, assim é a opinião dele de novo em relação as autoridades incapazes.

    D) "Estou sugerindo um caminho original"

    Claramente pessoalizando com o sujeito oculto EU

    EU ESTOU sugerindo = A opinião pessoal dele

    O gabarito que faz mais sentido é a letra B

    B)"Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola"

    Aqui não há nenhuma pessoalização, ele apenas coloca algo que é FATO nesses países, é algo que pode acontecer na Inglaterra e Estados Unidos, que ele provavelmente viu acontecer, mas que não é a opinião pessoal dele.

    Aqui o contexto das frases é tão importante quanto a análise morfológica

  • Gabarito totalmente sem lógica... A assertiva D seria a correta!


ID
2232679
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

“...mas foi o que me pareceu mais factível”; o adjetivo “factível” tem o sentido de:

Alternativas
Comentários
  • Que pode ser feito.

    O próprio contexto permite concluir esse fato.


ID
2232682
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I

ENTREVISTA
Revista VEJA, 11/12/2013

VEJA – Por que criar uma lei para excluir da política governantes que retrocedem na educação? Eles já não são punidos pelo voto?

ENTREVISTADO – Historicamente, educação pública não tira nem dá voto no Brasil. Isso porque a grande maioria acha que, desde que não faltem uniforme, material e merenda, está tudo muito bem. Uma pesquisa do MEC chama atenção para essa visão limitada sobre o que se passa de verdade nas escolas brasileiras. Os pais dão nota 8,5 para o ensino oferecido aos filhos. Isso mesmo: segundo eles, estamos entre os melhores. Infelizmente, o eldorado não resiste a uma consulta ao ranking mundial. O último saiu na semana passada, e mostra o Brasil em queda: era o 53% da lista; agora está em 57º. entre 65 países. Mas o brasileiro continua sendo generoso ao avaliar a educação – e, se está tão satisfeito, não vai fazer pressão por mudanças. Por isso, precisamos de um estímulo de fora, institucional, para garantir pelo menos o mínimo: que não voltemos atrás.

VEJA – Nenhum país do mundo implantou sistema parecido com o que o senhor propõe. Por que daria certo aqui?

ENTREVISTADO – As sociedades do mundo mais desenvolvido encontram na própria cultura um ambiente de intolerância com a má prestação de serviços públicos. A Ásia, por exemplo, tem a tradição milenar da responsabilização e da cobrança de resultados; isso está enraizado em seu DNA, não é necessário uma lei para criar a pressão. A mesma coisa ocorre em países do Norte europeu, como Noruega e Finlândia. No Brasil é diferente. Precisamos de uma solução própria para esse cenário de dormência em relação à nossa tragédia educacional. Agora, não seremos os primeiros a punir autoridades incapazes de zelar pela qualidade na sala de aula. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível.

“Na Inglaterra e nos Estados Unidos, um resultado catastrófico pode levar até ao fechamento de uma escola. Estou sugerindo um caminho original, é verdade, mas foi o que me pareceu mais factível”.

A alternativa cujo comentário é adequado aos componentes desse segmento do texto é:

Alternativas

ID
2232721
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A intensidade de corrente elétrica num certo circuito é de 5 microampères. Expresso em ampères, esse número se escreve como:

Alternativas
Comentários
  • O prefixo "micro" pode ser escrito como 10⁻⁶.

    Logo, é só andar 6 casas para a esquerca com a vírgula.

    Ex: 5 ampères = 5

    5 microampères = 0,000005

    GABARITO: LETRA D


ID
2232730
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Se uma corrente elétrica de 6A passa por uma resistênciade 2Ω, a potência consumida é de:

Alternativas

ID
2232733
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O valor de uma distância expresso com o número correto de algarismos significativos é 0,003565 km. A régua utilizada para medir essa distância estava graduada em

Alternativas
Comentários
  • Km Hm Dam M Dm Cm Mm

    Não esqueça disso


ID
2232739
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Durante uma viagem à Disneylândia, uma criança se resfriou e ficou febril. O pai foi a uma farmácia e comprou um termômetro que era graduado em graus Fahrenheit. Quando foi tomada a temperatura da criança, o farmacêutico disse que ela estava muito febril e lhe receitou um antitérmico, pois sua temperatura precisava diminuir 6,3ºF para voltar ao normal. Considere a temperatura normal dos seres humanos 36,5ºC. Lembrando que uma variação de temperatura em graus Fahrenheit (ΔF) corresponde a uma variação de temperatura em graus Celsius (ΔC) tal que ΔC = 5ΔF/9, concluímos que a temperatura da criança febril era:

Alternativas
Comentários
  • C = 5*6,3F/9 = 3,5°C

    T = 36,5 + 3,5 = 40°C

     


ID
2232757
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um bloco de granito de massa igual a 80kg, inicialmente em repouso no solo, é preso ao cabo de um guindaste e erguido por ele até atingir uma altura na qual a sua base está a 5m acima do solo. Em seguida, o guindaste faz com que o bloco desça para uma posição na qual sua base fique a apenas 3m do solo, permanecendo em repouso nessa posição. Considere o módulo da aceleração da gravidade como sendo g = 10m/s2 . O trabalho realizado pelo peso do bloco desde que ele foi erguido do solo até o instante em que ficou em repouso com sua base a 3m do solo foi:

Alternativas
Comentários
  • A força peso sempre aponta pra baixo. Logo, para o seu trabalho ser positivo é necessário o bloco descer.

    1°Situação:

    T = F.D = P.D

    T = 80.10.(-5) ---> Negativo pois o bloco subiu

    T = -4000J

    2° Situação:

    T = 80.10.2 ---> Positivo pois o bloco desceu

    T = 1600J

    Agora é só somar:

    T = - 4000 + 1600

    T = - 2400J

    GABARITO: LETRA C

  • Excelente comentário do Victor, o bizu é o sentido

    T = Força tração x distancia

    Força tração = Massa x gravidade

    Força tração = 800N

    T= 800N x 5m = 4000 , no caso como é pra cima (-4000J)

    [ ...] Agora o comando da questão , de forma implícita, diz que o bloco desce 2m

    T= 800x 2= 1600J ( descendo +)

    -4000J + 1600J

    -2400J

    LETRA C

    APMBB


ID
2232763
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma garrafa térmica de capacidade térmica desprezível contém 720g de água a 30ºC. Nela se introduz um cubo de gelo a 0ºC. O calor específico da água é 1,0 cal/g.ºC e o calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g. Quando o equilíbrio térmico é atingido, a garrafa contém apenas água a 10ºC. A massa do cubo de gelo introduzido na garrafa era

Alternativas
Comentários
  • No equilíbro térmico, temos que: Qa - Qb = 0

    Qa = 720.1.20

    Qb = m.80 + m.1.10

    720.1.20 - (m.80 + m.1.10) = 0

    14400 - 90m = 0

    90m = 14400

    m = 14400/90

    m = 160 g

    GABARITO: LETRA B


ID
2232766
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Estudos feitos com baleias-azuis mostram que esses mamíferos podem emitir sons com frequências muito baixas, no intervalo de 10Hz a 40Hz, aproximadamente. Suponha que uma baleia-azul emita um som com a frequência de 25Hz. Considerando a velocidade do som na água igual a 1450m/s, o comprimento de onda do som emitido por essa baleia foi de

Alternativas
Comentários
  • Comprimento de onda é a mesma coisa que Lâmbida

    Velocidade = Frequência x Lâmbida

    V= 1450 m/s

    F= 25 Hz

    Lâmbida=?

    1450=25.Lâmbida

    Lâmbida= 1450/25

    Lâmbida= 58m


ID
2232769
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma esfera de massa igual a 1,5kg flutua em uma piscina com 1/3 de seu volume submerso, mas sem tocar na borda da piscina. Suponha que o equilíbrio hidrostático já tenha sido atingido, isto é, que tanto a água da piscina quanto a esfera estejam em repouso. Considerando o módulo da aceleração da gravidade igual a 10m/s2 , podemos afirmar que o módulo do empuxo exercido sobre a esfera é:

Alternativas
Comentários
  • Equilibrio: empuxo = peso

    E = P

    E = m.g

    E = 1,5.10 = 15 N

    LETRA C


ID
2232772
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A distância de um planeta a uma dada estrela é 2,7 x 1011m. Por definição, um minuto-luz é a distância percorrida pela luz em um minuto. Considerando que a velocidade da luz seja 3,0 x 108 m/s, a distância entre o planeta e a estrela, em minutos-luz é igual a:

Alternativas
Comentários
  • v = d/t

    3.10^8 = 2,7.10^11/t

    t =2,7.10^11/3.10^8

    t=0,9.10^3 ou 900 segundos

    1 minuto-luz = 60 segundos

    x 900 segundos

    60x = 900

    x = 900/60 = 15 minutos-luz LETRA D


ID
2232775
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O resultado de 24 – 36 + 9 + 12 – 18 é:

Alternativas

ID
2232778
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere os números: -13, -7, -3, 2, 10. O de menor valor absoluto é o:

Alternativas
Comentários
  • Taca módulo em todos e ver qual é o menor.

  • Valor absoluto desconsidera o sinal. Logo, o menor é o 2.


ID
2232781
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Paulo, Carlos e Jorge são amigos e têm terrenos vizinhos. O terreno de Paulo tem 1.250 metros quadrados, o de Carlos tem 330 metros quadrados a menos do que o de Paulo, e o Jorge tem 1.430 metros quadrados a menos do que a soma das áreas dos terrenos de Paulo e de Carlos. Os três amigos querem juntar os terrenos e lançar um empreendimento imobiliário, mas o projeto prevê uma área total mínima de 3.000 metros quadrados. Para executar o projeto, eles ainda precisam adquirir uma área vizinha que tenha no mínimo:

Alternativas

ID
2232784
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se multiplicamos 4a2 b3 por 2ab2 obtemos:

Alternativas
Comentários
  • 4a2 b3 X 2ab2

    8.a³.b^5

    GAB A

  • só multiplicar os termos iguais e usar propriedade de potência


ID
2232787
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O resto da divisão de x3 - 6x2 + 11x - 12 por x2- 2x + 3 é:

Alternativas
Comentários
  • O resto é 0 e o quociente é x - 4. Que erro bobo!


ID
2232790
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A solução de y4 – 9y2 + 20 = 0 é o conjunto

Alternativas
Comentários
  • A

  • Resolver a equação biquadrada para equação do 2º grau. Ficando:

    Y^2-9y+20=0

    Agora colocar na forma de Baskara:

    X=-(-9)+/- raiz (-9)^2-4.1.20 /2

    X=-9+/-1 /2

    X1= -4 ->raiz de 4= 2

    X2=-5 ->raiz de 5=raiz de 5

    S={raiz de -5; 2; -2;raiz de 5}. Ou seja, letra A


ID
2232793
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere os números a = 25 ×34 ×52 ×7 e b = 24 ×32 ×53 ×7. O resultado da divisão de a por b é igual a:

Alternativas

ID
2232796
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Avalie se são falsas (F) ou verdadeiras (V) as afirmativas a seguir:

I: 3√1000 = 10
II: √10 < 3√20
III: 5 < √29 < 6

As afirmativas I, II e III são respectivamente:

Alternativas

ID
2232799
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se x – 8 = 8 – x então x é igual a:

Alternativas

ID
2232802
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Daqui a seis anos, Nestor terá o dobro da idade atual de Manuel. Nestor é doze anos mais velho que Manuel. O produto das idades de Manuel e Nestor é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Explicação passo-a-passo:

    Seja x a idade de Nestor e y a idade de Manuel.

    x + 6 = 2y

    x = y + 12

    y + 12 + 6 = 2y

    y = 18

    x = 30

    xy = 540

  • Segue a explicação:N vai representar Nestor e M vai representar Manuel.

    De acordo com o enunciado, ele fala que Nestor é 12 anos mais velho que Manuel, então já vamos colocar N=12+M.

    Ademais, ele fala que daqui 6 anos o Nestor vai ter o dobro da idade de Manuel, então ... 6+N=2M, substituindo o valor de N irá ficar: 6+12+M=2M >>> 18=2M-M >>> 18=M.

    Pronto já sabemos a idade do Manuel.

    Congruente a isto, sabemos que Nestor é 12 anos mais velho que Manuel, então N=12+M >> N=12+18=30. Nestor=30. e Manuel=18.

    Agora sabendo os valores de cada um, iremos fazer o produto entre eles: M*N=30*18> 540.


ID
2232805
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Num campeonato de futebol, se uma partida termina empatada, cada time ganha 1 ponto. Se há uma vitória, o vencedor ganha 3 pontos, e o perdedor não ganha ponto algum. Um campeonato foi disputado por seis times em sistema de dois turnos, ou seja, cada equipe jogou duas vezes com cada uma das demais. Terminado o campeonato, verificou-se que a soma dos pontos obtidos pelas equipes foi igual a 82. O número de jogos que terminaram empatados foi igual a:

Alternativas

ID
2232808
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se f(x) = x2 – 3x + 10, então f(-1) é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Basta substituir o x por -1 na equação 

    (-1)² - 3(-1) + 10 

    1+3+10 = 14


ID
2232811
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dois navios A e B saíram de um mesmo porto num mesmo instante e seguiram, ambos em linha reta, trajetórias perpendiculares. Nesse momento, o navio A está a 48 km do porto e o navio B está a 64 km do porto. A distância atual entre os navios A e B é igual a:

Alternativas
Comentários
  • ?

  • Triângulo pitagórico.

    6, 8 e 10

    achar o o múltiplo comum dos dois que no caso é 8

    8x8=64

    8x6=48

    8x 10 = 80


ID
2232814
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sidorfe e Joana estavam admirando um belo edifício e Sidorfe resolveu calcular a altura do prédio. Com esse objetivo, mediu sua sombra projetada no chão, enquanto Joana media o comprimento da sombra do prédio. Os resultados das medidas das sombras foram 0,56m e 29,12m. Como Sidorfe mede 1,68m, a altura do prédio é igual a:

Alternativas
Comentários
  • SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS !

    ALTURA DO PRÉDIO : X.

    ALTURA DO RAPAZ :1.68

    SOMBRA PROJETADA DO RAPAZ: 0.56m

    SOMBRA PROJETA DO PRÉDIO : 29,12m

    X/1,68

    29,12/0,56

    x-----------29,12

    1,68 ----------0,56

    Regra de três , logo ,

    X= 87,36

    ITEM B


ID
2232817
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma ciclovia tem forma circular com 120 m de raio. Um ciclista começou a dar uma volta na pista e, no momento, percorreu 30% do percurso. A distância percorrida pelo ciclista até agora é aproximadamente igual a:

Alternativas
Comentários
  • Para acharmos 30% do percurso temos que achar seu perímetro total, basta usarmos a fórmula C=2*PI*R
    C=2*3,14*120
    C=6,28*120
    C=753,6 é o perimetro total, mas o problema está pedindo apenas 30% 
    753,6 * 30%= 226,89 que é aproximadamento 226 (letra A).

    ~=~=~=~=~=~=~=~=~=~=~=~
    espero ter ajudado ;)
     


ID
2232820
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma certa caixa de papelão usada num estoque tem 50 cm de comprimento, 20 cm de altura e 20 cm de profundidade. O volume ocupado por duzentas dessas caixas, em metros cúbicos, é igual a:

Alternativas

ID
2232823
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O resultado de 2cos(45º)×tg(30º)×tg(60º) é:

Alternativas
Comentários
  • só substituir


ID
2232826
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em relação às relações trigonométricas, avalie se são falsas (F) ou verdadeiras (V) as afirmativas a seguir:

I. sen(65º) < sen(75º)
II. cos(38º) > cos(56º)
III. tg(6º) > tg(88º)

As afirmativas I, II e III são respectivamente

Alternativas