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Prova CECIERJ - 2013 - CEDERJ - Vestibular


ID
1747825
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                    Infância

     

Uma noite, depois do café, meu pai me mandou buscar um livro que deixara na cabeceira da cama. Novidade: meu velho nunca se dirigia a mim. E eu, engolido o café, beijava-lhe a mão, porque isto era praxe, mergulhava na rede e adormecia. Espantado, entrei no quarto, peguei com repugnância o antipático objeto e voltei à sala de jantar. Aí recebi ordem para me sentar e abrir o volume. Obedeci engulhando, com a vaga esperança de que uma visita me interrompesse. Ninguém nos visitou naquela noite extraordinária.

      Meu pai determinou que eu principiasse a leitura. Principiei. Mastigando as palavras, gaguejando, gemendo uma cantilena medonha, indiferente à pontuação, saltando linhas e repisando linhas, alcancei o fim da página, sem ouvir gritos. Parei surpreendido, virei a folha, continuei a arrastar-me na gemedeira, como um carro em estrada cheia de buracos.

      Com certeza o negociante recebera alguma dívida perdida: no meio do capítulo pôs-se a conversar comigo, perguntou-me se eu estava compreendendo o que lia. Explicou-me que se tratava de uma história, um romance, exigiu atenção e resumiu a parte já lida. Um casal com filhos andava numa floresta, em noite de inverno, perseguido por lobos, cachorros selvagens. Depois de muito correr, essas criaturas chegavam à cabana de um lenhador. Era ou não era? Traduziu-me em linguagem de cozinha diversas expressões literárias. Animei-me a parolar. Sim, realmente havia alguma coisa no livro, mas era difícil conhecer tudo.

      Alinhavei o resto do capítulo, diligenciando penetrar o sentido da prosa confusa, aventurando-me às vezes a inquirir. E uma luzinha quase imperceptível surgia longe, apagava-se, ressurgia, vacilante, nas trevas do meu espírito.

      Recolhi-me preocupado: os fugitivos, os lobos e o lenhador agitaram-me o sono. Dormi com eles, acordei com eles. As horas voaram. Alheio à escola, aos brinquedos de minhas irmãs, à tagarelice dos moleques, vivi com essas criaturas de sonho, incompletas e misteriosas.

      À noite meu pai me pediu novamente o volume, e a cena da véspera se reproduziu: leitura emperrada, mal-entendidos, explicações.

        Na terceira noite fui buscar o livro espontaneamente, mas o velho estava sombrio e silencioso. E no dia seguinte, quando me preparei para moer a narrativa, afastou-me com um gesto, carrancudo.

      Nunca experimentei decepção tão grande. Era como se tivesse descoberto uma coisa muito preciosa e de repente a maravilha se quebrasse. E o homem que a reduziu a cacos, depois de me haver ajudado a encontrá-la, não imaginou a minha desgraça. A princípio foi desespero, sensação de perda e ruína, em seguida uma longa covardia, a certeza de que as horas de encanto eram boas demais para mim e não podiam durar.


                                                 RAMOS, Graciliano. Infância. São Paulo: Record, 1995. p.187-191.

A sequência de palavras e expressões em que se concretiza com mais propriedade a transformação da relação do menino com a leitura é:

Alternativas

ID
1747828
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                    Infância

     

Uma noite, depois do café, meu pai me mandou buscar um livro que deixara na cabeceira da cama. Novidade: meu velho nunca se dirigia a mim. E eu, engolido o café, beijava-lhe a mão, porque isto era praxe, mergulhava na rede e adormecia. Espantado, entrei no quarto, peguei com repugnância o antipático objeto e voltei à sala de jantar. Aí recebi ordem para me sentar e abrir o volume. Obedeci engulhando, com a vaga esperança de que uma visita me interrompesse. Ninguém nos visitou naquela noite extraordinária.

      Meu pai determinou que eu principiasse a leitura. Principiei. Mastigando as palavras, gaguejando, gemendo uma cantilena medonha, indiferente à pontuação, saltando linhas e repisando linhas, alcancei o fim da página, sem ouvir gritos. Parei surpreendido, virei a folha, continuei a arrastar-me na gemedeira, como um carro em estrada cheia de buracos.

      Com certeza o negociante recebera alguma dívida perdida: no meio do capítulo pôs-se a conversar comigo, perguntou-me se eu estava compreendendo o que lia. Explicou-me que se tratava de uma história, um romance, exigiu atenção e resumiu a parte já lida. Um casal com filhos andava numa floresta, em noite de inverno, perseguido por lobos, cachorros selvagens. Depois de muito correr, essas criaturas chegavam à cabana de um lenhador. Era ou não era? Traduziu-me em linguagem de cozinha diversas expressões literárias. Animei-me a parolar. Sim, realmente havia alguma coisa no livro, mas era difícil conhecer tudo.

      Alinhavei o resto do capítulo, diligenciando penetrar o sentido da prosa confusa, aventurando-me às vezes a inquirir. E uma luzinha quase imperceptível surgia longe, apagava-se, ressurgia, vacilante, nas trevas do meu espírito.

      Recolhi-me preocupado: os fugitivos, os lobos e o lenhador agitaram-me o sono. Dormi com eles, acordei com eles. As horas voaram. Alheio à escola, aos brinquedos de minhas irmãs, à tagarelice dos moleques, vivi com essas criaturas de sonho, incompletas e misteriosas.

      À noite meu pai me pediu novamente o volume, e a cena da véspera se reproduziu: leitura emperrada, mal-entendidos, explicações.

        Na terceira noite fui buscar o livro espontaneamente, mas o velho estava sombrio e silencioso. E no dia seguinte, quando me preparei para moer a narrativa, afastou-me com um gesto, carrancudo.

      Nunca experimentei decepção tão grande. Era como se tivesse descoberto uma coisa muito preciosa e de repente a maravilha se quebrasse. E o homem que a reduziu a cacos, depois de me haver ajudado a encontrá-la, não imaginou a minha desgraça. A princípio foi desespero, sensação de perda e ruína, em seguida uma longa covardia, a certeza de que as horas de encanto eram boas demais para mim e não podiam durar.


                                                 RAMOS, Graciliano. Infância. São Paulo: Record, 1995. p.187-191.

A afirmativa em que se associa adequadamente o estilo do escritor Graciliano Ramos à temática desenvolvida no trecho lido é:

Alternativas

ID
1747831
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                    Infância

     

Uma noite, depois do café, meu pai me mandou buscar um livro que deixara na cabeceira da cama. Novidade: meu velho nunca se dirigia a mim. E eu, engolido o café, beijava-lhe a mão, porque isto era praxe, mergulhava na rede e adormecia. Espantado, entrei no quarto, peguei com repugnância o antipático objeto e voltei à sala de jantar. Aí recebi ordem para me sentar e abrir o volume. Obedeci engulhando, com a vaga esperança de que uma visita me interrompesse. Ninguém nos visitou naquela noite extraordinária.

      Meu pai determinou que eu principiasse a leitura. Principiei. Mastigando as palavras, gaguejando, gemendo uma cantilena medonha, indiferente à pontuação, saltando linhas e repisando linhas, alcancei o fim da página, sem ouvir gritos. Parei surpreendido, virei a folha, continuei a arrastar-me na gemedeira, como um carro em estrada cheia de buracos.

      Com certeza o negociante recebera alguma dívida perdida: no meio do capítulo pôs-se a conversar comigo, perguntou-me se eu estava compreendendo o que lia. Explicou-me que se tratava de uma história, um romance, exigiu atenção e resumiu a parte já lida. Um casal com filhos andava numa floresta, em noite de inverno, perseguido por lobos, cachorros selvagens. Depois de muito correr, essas criaturas chegavam à cabana de um lenhador. Era ou não era? Traduziu-me em linguagem de cozinha diversas expressões literárias. Animei-me a parolar. Sim, realmente havia alguma coisa no livro, mas era difícil conhecer tudo.

      Alinhavei o resto do capítulo, diligenciando penetrar o sentido da prosa confusa, aventurando-me às vezes a inquirir. E uma luzinha quase imperceptível surgia longe, apagava-se, ressurgia, vacilante, nas trevas do meu espírito.

      Recolhi-me preocupado: os fugitivos, os lobos e o lenhador agitaram-me o sono. Dormi com eles, acordei com eles. As horas voaram. Alheio à escola, aos brinquedos de minhas irmãs, à tagarelice dos moleques, vivi com essas criaturas de sonho, incompletas e misteriosas.

      À noite meu pai me pediu novamente o volume, e a cena da véspera se reproduziu: leitura emperrada, mal-entendidos, explicações.

        Na terceira noite fui buscar o livro espontaneamente, mas o velho estava sombrio e silencioso. E no dia seguinte, quando me preparei para moer a narrativa, afastou-me com um gesto, carrancudo.

      Nunca experimentei decepção tão grande. Era como se tivesse descoberto uma coisa muito preciosa e de repente a maravilha se quebrasse. E o homem que a reduziu a cacos, depois de me haver ajudado a encontrá-la, não imaginou a minha desgraça. A princípio foi desespero, sensação de perda e ruína, em seguida uma longa covardia, a certeza de que as horas de encanto eram boas demais para mim e não podiam durar.


                                                 RAMOS, Graciliano. Infância. São Paulo: Record, 1995. p.187-191.

A passagem “Traduziu-me em linguagem de cozinha diversas expressões literárias" apresenta a seguinte oposição entre dois usos da linguagem:

Alternativas

ID
1747834
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                    Infância

     

Uma noite, depois do café, meu pai me mandou buscar um livro que deixara na cabeceira da cama. Novidade: meu velho nunca se dirigia a mim. E eu, engolido o café, beijava-lhe a mão, porque isto era praxe, mergulhava na rede e adormecia. Espantado, entrei no quarto, peguei com repugnância o antipático objeto e voltei à sala de jantar. Aí recebi ordem para me sentar e abrir o volume. Obedeci engulhando, com a vaga esperança de que uma visita me interrompesse. Ninguém nos visitou naquela noite extraordinária.

      Meu pai determinou que eu principiasse a leitura. Principiei. Mastigando as palavras, gaguejando, gemendo uma cantilena medonha, indiferente à pontuação, saltando linhas e repisando linhas, alcancei o fim da página, sem ouvir gritos. Parei surpreendido, virei a folha, continuei a arrastar-me na gemedeira, como um carro em estrada cheia de buracos.

      Com certeza o negociante recebera alguma dívida perdida: no meio do capítulo pôs-se a conversar comigo, perguntou-me se eu estava compreendendo o que lia. Explicou-me que se tratava de uma história, um romance, exigiu atenção e resumiu a parte já lida. Um casal com filhos andava numa floresta, em noite de inverno, perseguido por lobos, cachorros selvagens. Depois de muito correr, essas criaturas chegavam à cabana de um lenhador. Era ou não era? Traduziu-me em linguagem de cozinha diversas expressões literárias. Animei-me a parolar. Sim, realmente havia alguma coisa no livro, mas era difícil conhecer tudo.

      Alinhavei o resto do capítulo, diligenciando penetrar o sentido da prosa confusa, aventurando-me às vezes a inquirir. E uma luzinha quase imperceptível surgia longe, apagava-se, ressurgia, vacilante, nas trevas do meu espírito.

      Recolhi-me preocupado: os fugitivos, os lobos e o lenhador agitaram-me o sono. Dormi com eles, acordei com eles. As horas voaram. Alheio à escola, aos brinquedos de minhas irmãs, à tagarelice dos moleques, vivi com essas criaturas de sonho, incompletas e misteriosas.

      À noite meu pai me pediu novamente o volume, e a cena da véspera se reproduziu: leitura emperrada, mal-entendidos, explicações.

        Na terceira noite fui buscar o livro espontaneamente, mas o velho estava sombrio e silencioso. E no dia seguinte, quando me preparei para moer a narrativa, afastou-me com um gesto, carrancudo.

      Nunca experimentei decepção tão grande. Era como se tivesse descoberto uma coisa muito preciosa e de repente a maravilha se quebrasse. E o homem que a reduziu a cacos, depois de me haver ajudado a encontrá-la, não imaginou a minha desgraça. A princípio foi desespero, sensação de perda e ruína, em seguida uma longa covardia, a certeza de que as horas de encanto eram boas demais para mim e não podiam durar.


                                                 RAMOS, Graciliano. Infância. São Paulo: Record, 1995. p.187-191.

Pronomes e conjunções são usados como recursos de coesão textual ao estabelecer relações entre palavras e sequências do texto.

Assinale a alternativa que indica corretamente a função dos termos em destaque no período:

E eu, engolido o café, beijava-lhe a mão, porque isto era praxe, mergulhava na rede e adormecia.

Alternativas
Comentários
  • https://duvidas.dicio.com.br/por-isso-ou-por-isto/ Isto não deve ser utilizado para retomar o que foi antigamente citado, questão mal escrita


ID
1747837
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                    Infância

     

Uma noite, depois do café, meu pai me mandou buscar um livro que deixara na cabeceira da cama. Novidade: meu velho nunca se dirigia a mim. E eu, engolido o café, beijava-lhe a mão, porque isto era praxe, mergulhava na rede e adormecia. Espantado, entrei no quarto, peguei com repugnância o antipático objeto e voltei à sala de jantar. Aí recebi ordem para me sentar e abrir o volume. Obedeci engulhando, com a vaga esperança de que uma visita me interrompesse. Ninguém nos visitou naquela noite extraordinária.

      Meu pai determinou que eu principiasse a leitura. Principiei. Mastigando as palavras, gaguejando, gemendo uma cantilena medonha, indiferente à pontuação, saltando linhas e repisando linhas, alcancei o fim da página, sem ouvir gritos. Parei surpreendido, virei a folha, continuei a arrastar-me na gemedeira, como um carro em estrada cheia de buracos.

      Com certeza o negociante recebera alguma dívida perdida: no meio do capítulo pôs-se a conversar comigo, perguntou-me se eu estava compreendendo o que lia. Explicou-me que se tratava de uma história, um romance, exigiu atenção e resumiu a parte já lida. Um casal com filhos andava numa floresta, em noite de inverno, perseguido por lobos, cachorros selvagens. Depois de muito correr, essas criaturas chegavam à cabana de um lenhador. Era ou não era? Traduziu-me em linguagem de cozinha diversas expressões literárias. Animei-me a parolar. Sim, realmente havia alguma coisa no livro, mas era difícil conhecer tudo.

      Alinhavei o resto do capítulo, diligenciando penetrar o sentido da prosa confusa, aventurando-me às vezes a inquirir. E uma luzinha quase imperceptível surgia longe, apagava-se, ressurgia, vacilante, nas trevas do meu espírito.

      Recolhi-me preocupado: os fugitivos, os lobos e o lenhador agitaram-me o sono. Dormi com eles, acordei com eles. As horas voaram. Alheio à escola, aos brinquedos de minhas irmãs, à tagarelice dos moleques, vivi com essas criaturas de sonho, incompletas e misteriosas.

      À noite meu pai me pediu novamente o volume, e a cena da véspera se reproduziu: leitura emperrada, mal-entendidos, explicações.

        Na terceira noite fui buscar o livro espontaneamente, mas o velho estava sombrio e silencioso. E no dia seguinte, quando me preparei para moer a narrativa, afastou-me com um gesto, carrancudo.

      Nunca experimentei decepção tão grande. Era como se tivesse descoberto uma coisa muito preciosa e de repente a maravilha se quebrasse. E o homem que a reduziu a cacos, depois de me haver ajudado a encontrá-la, não imaginou a minha desgraça. A princípio foi desespero, sensação de perda e ruína, em seguida uma longa covardia, a certeza de que as horas de encanto eram boas demais para mim e não podiam durar.


                                                 RAMOS, Graciliano. Infância. São Paulo: Record, 1995. p.187-191.

Leia o trecho:

Uma noite, depois do café, meu pai me mandou buscar um livro que deixara na cabeceira da cama. Novidade: meu velho nunca se dirigia a mim.

As formas verbais assinaladas indicam, respectivamente, os seguintes aspectos do passado:

Alternativas

ID
1747840
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Um grupo de pesquisadores sequenciou o genoma completo de uma determinada bactéria e verificou a presença de 30% de adenina no conteúdo de bases aminadas do DNA. Qual a porcentagem das outras bases aminadas no DNA desta bactéria?

Alternativas
Comentários
  • As bases nitrogenadas são compostos que possuem nitrogênio em sua composição e fazem parte da composição do DNA e do RNA, podendo ser divididas em dois tipos: bases purinas adenina (A) e guanina (G); bases pirimidinas citosina (C), timina (T) e uracila (U). As bases são encontradas em pares: adenina-timina (DNA) ou adenina-uracila (RNA) e guanina-citosina (DNA). A soma das bases nitrogenadas deve ser igual a 100%. (Amabis & Martho. Biologia moderna, 1991)
    A questão informa a presença de 30% de adenina, então sua base pareada timina também precisa ter 30%. Para que o total seja 100%, as outras duas bases pareadas devem somar 40%, então guanina possui 20% e citosina 20%.


    Analisando as alternativas:
    a) Timina 30%, guanina 20% e citosina 20%. Correta.
    b) Timina 70%, guanina 30% e citosina 70% (total ultrapassa 100% e os pares estão com valores diferentes). Incorreta.
    c) Timina 30%, guanina 70% e citosina 70% (total ultrapassa 100%). Incorreta.
    d) Timina 20%, guanina 30% e citosina 20% (os valores dos pares não estão iguais). Incorreta.

    Gabarito do professor: Letra A.
  • Como as bases nitrogenadas ocorrem em pares sendo A-T e C-G

    e como a questão diz 30% de adenina, logo o seu par a Timina, tem que ter 30% também.

    a soma de tudo tem que ser 100%. Adenina + Timina = 60%

    Restando 40% que tem que ser dividido igualmente entre Citosina e Guanina, logo, 20% pra cada.

    Resposta Correta: Letra A

    • Lembrando: Adenina (A) e guanina (G) ➠ são bases púricas.
    • Citosina (C) e timina (T) ➠ são bases pirimídicas.


ID
1747843
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

      A história da araucária, ou pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), pode ter um triste fim com a extinção da espécie em menos de um século de exploração predatória. Atualmente, as florestas de araucária estão reduzidas a aproximadamente 1,2% da área original.

    http://matadasaraucarias.blogspot.com.br/2010/04/pinheiros-doparana-beira-da-extincao.html

A araucária, por ser uma planta cuja semente fica em estruturas denominadas megastróbilos (pinha), é classificada como:

Alternativas
Comentários
  • As briófitas não possuem vasos condutores de seiva. Em geral, o corpo desses vegetais não está protegido contra a perda de água, por isso crescem em local úmido e que não há luz direta do sol, onde o risco de desidratação é menor. As pteridófitas são as primeiras plantas vasculares, mas não possuem flor e semente. A presença dos vasos condutores permite maior eficiência no transporte de alimento e forma tecidos resistentes, permitindo essas plantas atingirem alturas maiores que as briófitas e receberem mais luminosidade. As gimnospermas possuem sementes descobertas ou expostas, mas não possuem frutos. Essa planta possui folhas longas aciculadas destinadas à fotossíntese e folhas reprodutoras, com sementes em sua superfície. Essas folhas estão reunidas em estruturas chamadas estróbilos. As angiospermas possuem um vaso onde as sementes se desenvolvem, e apresentam flores e frutos. Elas possuem flores com folhas reprodutoras (carpelos) que se fecham e formam um vaso onde as sementes se desenvolvem. (Linhares, S. & Gewandsznajder, F. Biologia, 2011)


    Analisando as alternativas:
    a) briófita (germinação por esporos). Incorreta.
    b) pteridófita (germinação por esporos). Incorreta.
    c) gimnosperma (óvulo fecundado envolto por tegumento). Correta.
    d) angiosperma (óvulo maduro fecundado, com reserva do endosperma). Incorreta.

    Gabarito do professor: Letra C.


ID
1747846
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

As vespas da família Braconidae reproduzem-se pondo ovos em lagartas. Suas larvas crescem dentro desses hospedeiros, levando-os à morte. Para que as larvas da vespa se desenvolvam é necessário evitar ou suprimir as defesas naturais da lagarta. Foi observado que quando depositam os ovos na lagarta, as vespas fêmeas injetam vírion de Polydnavirus no hospedeiro. Esses vírus de DNA, produzidos apenas no ovário das vespas fêmeas, não se replicam nas lagartas, mas inibem suas defesas imunológicas, permitindo que ovos e larvas se desenvolvam em seu interior.

Adaptado de: O papel dos vírus na árvore da vida. Gustavo Olsanki Acrani,José Luiz Proença Módena e Eurico Arruda. Revista Ciência Hoje, pag. 26-31. Edição 292, maio de 2012.

A relação ecológica entre as vespas e os vírus é classificada como:

Alternativas
Comentários
  • Letra a

    atentar para o enunciado:

    "A relação ecológica entre as vespas e os vírus é classificada como"

     

    Amensalismo

    O amensalismo é um tipo de interação desarmônica na qual indivíduos de uma população secretam substâncias que inibem o crescimento de outras espécies.

     

  • "É a associação entre seres vivos na qual duas espécies que vivem juntas são beneficiadas; consortismo."

  • O funcionamento de uma comunidade depende de diversas relações ou interações entre os organismos que a compõem. Essas relações podem ser intraespecíficas, quando ocorrem entre seres de mesma espécie e interespecíficas, quando ocorrem entre indivíduos de espécies diferentes, podendo ser classificadas em harmônicas, quando não há prejuízo para nenhuma população ou indivíduos associados e desarmônicas, quando pelo menos um dos indivíduos ou populações é prejudicada.
    Nas relações harmônicas intraespecíficas, temos:
    - Sociedade: agrupamento permanente de indivíduos com divisão de trabalho.
    - Colônia: agrupamento de indivíduos anatomicamente unidos.
    Nas harmônicas interespecíficas:
    - Mutualismo ou simbiose: troca de alimentos e de produtos do metabolismo que beneficiam ambos, relação de dependência.
    - Protocooperação: mutualismo facultativo, não há dependência na troca.
    - Comensalismo: apenas uma espécie se beneficia, sem prejuízo para a outra.
    Nas relações desarmônicas intraespecíficas, temos:
    - Canibalismo: um animal mata e devora outro da mesma espécie.
    - Competição: um indivíduo reduz os recursos que outro poderia utilizar.
    Nas desarmônicas interespecíficas:
    - Competição: eliminação de uma das espécies da comunidade.
    - Amensalismo: uma espécie é prejudicada sem que a outra seja afetada.
    - Predatismo: um organismo mata outro para se alimentar.
    - Parasitismo: organismos se instalam no corpo de outros indivíduos para extrair alimentos. (Linhares, S. & Gewandsznajder, F. Biologia, 2011)

    De acordo com o texto, as vespas utilizam a lagarta como hospedeiro (relação de parasitismo) e, ao injetar o vírus na lagarta, a vespa estabelece uma relação de dependência para benefício mútuo com o vírus.
    A relação entre vespas e vírus, abordada na questão é:
    a) amensalismo - uma espécie é prejudicada. Incorreta.
    b) simbiose - benefício mútuo com dependência. Correta.
    c) predatismo - um mata o outro para sobreviver. Incorreta.
    d) parasitismo - organismo extrai alimentos do corpo de outro. Incorreta.

    Gabarito do professor: Letra B.
  • Relações desarmônicas interespecíficas

    • Amensalismo (0,-): também conhecido como simbiose ou antibiose. Uma espécie causa prejuízos para o desenvolvimento ou mesmo para a sobrevivência de outra espécie, ou seja, o amensalismo é um tipo de interação desarmônica na qual indivíduos de uma população secretam substâncias que inibem o crescimento de outras espécies.

    • Parasitismo (+,-): um ser parasita se beneficia do outro, chamado de hospedeiro. Nessa relação, não é interessante para o parasita matar o seu hospedeiro, pois como o parasita depende das atividades metabólicas do outro, caso o hospedeiro morra, o parasita também irá morrer. Os parasitas podem viver fora do corpo do hospedeiro (ectoparasitas, como piolhos e pulgas) ou dentro do corpo (endoparasitas, como a solitária ou o bicho geográfico). Todos os vírus são classificados como parasitas.

    • Herbivoria (+,-): ocorre quando um animal se alimenta de uma planta ou de parte dela. Os elefantes são exemplos de animais herbívoros, ou seja, aqueles que só realizam a herbivoria.

    • Predatismo (+,-): também visto como predação. Ocorre quando um ser vivo de uma espécie mata o outro de outra espécie para se alimentar. Animais que praticam apenas o predatismo são chamados de carnívoros. Leoa predando uma zebra.

    • Esclavagismo (+,-): também pode ser chamado de sinfilia. Quando um ser vivo se aproveita das atividades, do trabalho ou de produtos produzidos por outros seres vivos. São exemplos as aves fragatas, que roubam peixes capturados por gaivotas para se alimentar, os cucos, cujos ovos são colocados em ninhos de outras aves para que outros indivíduos cuidem e alimentem os filhotes.


ID
1747849
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Em 1796, o médico inglês Edward Jenner coletou pus da ferida de uma pessoa que trabalhava na ordenha de vacas e que apresentava varíola bovina. Com o mesmo estilete contaminado, gerou arranhões no braço de um menino de oito anos, chamado James Phipps. Alguns meses depois, feriu novamente o braço deste menino, mas, dessa vez, com varíola humana. Jenner observou então que James não contraiu a varíola humana, permanecendo saudável. A partir dessas observações, o processo de imunização tornou-se difundido, passando a ser denominado vacinação (do latim: vaccina = vaca).

James não contraiu a varíola humana, pois a primeira inoculação com o material contaminado

Alternativas
Comentários
  • D. sensibilizou-o a produzir anticorpos.

  • Imunização na forma ATIVA: o próprio organismo produz os anticorpos.

    Imunização na forma PASSIVA: o organismo recebe anticorpos já prontos (geralmente produzidos em outros animais).

    A - ERRADA, pois James Phipps recebeu antígenos com os primeiros arranhões e assim seu corpo produziu os ANTICORPOS. Imunização ATIVA.

    B – ERRADA, pois na primeira inoculação o garoto recebeu ANTÍGENOS da varíola.

    C – ERRADA, pois com a inoculação de antígenos o organismo passou a produzir anticorpos contra a varíola. Essa primeira produção ocorre de forma lenta, gerando uma “memória imunizante” para que no segundo ataque a resposta do organismo ocorra de forma mais ágil.

    D – CORRETA. A primeira inoculação (o primeiro arranhão) inoculou antígenos que estimularam a produção de anticorpos.

    Bons estudos a todos!

  • O sistema imunológico realiza as defesas do organismo quando expostos a moléculas estranhas (antígenos) gerando anticorpos capazes de inativar esses antígenos. Alguns linfócitos (células de defesa) ativados pelo antígeno se transformam em células de memória e o organismo fica imune a certas doenças. A vacinação é uma medida importante para prevenção e consiste em injetar no organismo bactérias mortas ou desativadas, vírus atenuados ou partes deles, para que o corpo reconheça os antígenos e produza anticorpos específicos sem ficar doente. A vacina é uma forma de imunização ativa, pois o corpo fabrica os anticorpos contra o agente infeccioso. Na imunização passiva, injeta-se no organismo um soro imune, com certa quantidade de anticorpos que começam a neutralizar de imediato os antígenos. (Amabis & Martho. Biologia moderna, 1991) 
    Na questão, James entrou em contato com o vírus da varíola bovina e produziu anticorpos para combater o antígeno, não contraindo a doença posteriormente por apresentar células de memória dos anticorpos desenvolvidos anteriormente. 

    A primeira inoculação com o material contaminado:
    a) não realizou sua imunização de forma passiva, e sim imunização ativa. Incorreta.
    b) não transmitiu para ele anticorpos contra varíola, fez o organismo desenvolver esses anticorpos específicos. Incorreta.
    c) não protegeu seu organismo contra varíola, pois não há proteção imediata. Incorreta.
    d) sensibilizou-o a produzir anticorpos. Correta.

    Gabarito do professor: Letra D.

ID
1747852
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Nas células de tecidos em que está ocorrendo uma intensa síntese proteica, é possível visualizar, através de um microscópio eletrônico, uma grande quantidade de estruturas denominadas polissomos, que são formadas pela interação de

Alternativas
Comentários
  • gabarito D.

    polissomos formam-se quando vários ribossomos, antes livres no citoplasma, ligam-se a uma molécula de RNA, sintetizando várias moléculas da proteína correspondente a aquele RNA. Quando a síntese proteica (tradução do RNA em Proteína) cessa, os ribossomos desligam-se do RNA e voltam ao estado de ribossomos livres no citoplasma.

  • As células realizam todas as operações fundamentais para que um organismo sobreviva. Cada célula contém uma diversidade de organelas que possuem funções específicas para o funcionamento do organismo. Dentre as organelas presentes no citoplasma de células eucarióticas e procarióticas estão os ribossomos, formados por proteínas e por um tipo de ácido nucleico, o RNA ribossômico, responsáveis pela produção de proteínas por meio da união de aminoácidos. Os polissomos ou polirribossomos são formados quando vários ribossomos livres no citoplasma se ligam a uma molécula de RNAm, podendo sintetizar várias moléculas da proteína correspondente ao RNAm. (Amabis & Martho. Biologia moderna, 1991)

    De acordo com as alternativas, um polirribossomo é a interação de:
    a) RNA transportador e membrana. Incorreta.
    b) proteínas histonas e DNA genômico. Incorreta.
    c) proteínas e complexo de Golgi. Incorreta.
    d) RNA mensageiro e ribossomos. Correta.

    Gabarito do professor: Letra D.

ID
1747870
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

                                       A INICIATIVA TRANSATLÂNTICA

      Durante um encontro em Berlim, no mês de julho, o presidente Obama e a chanceler Angela Merkel anunciaram a decisão de negociar um acordo de integração econômica entre Estados Unidos e União Europeia. Seria formado um bloco comercial com uma população de 800 milhões de habitantes e com metade da capacidade produtiva do mundo. Se somarmos a esse bloco os países pró-ocidentais que têm acordos de livre comércio com os Estados Unidos e com a União Europeia, a participação do novo grupo no conjunto da economia mundial será ainda maior.

             Fonte: MONTOYA, R. A integração da economia transatlântica. O Globo, 15 out. 2013, p. 16.

Essa iniciativa transatlântica tem como implicação geopolítica o processo de

Alternativas

ID
1747876
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

                                                 OS QUATRO BRASIS
  

Poderíamos, grosseiramente, reconhecer a existência de quatro Brasis, ou seja, regiões específicas dentro do país. Num desses Brasis, verifica-se a implantação mais consolidada dos dados da ciência, da técnica e da informação, além de uma urbanização importante, com um padrão de consumo das empresas e das famílias mais intenso. Nele se produzem novíssimas formas específicas de terciário superior, um quaternário e um quinquinário ligados à finança, à assistência técnica e política e à informação em suas diferentes modalidades.

SANTOS, M. e SILVEIRA, M. O Brasil. Território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 268-269. Adaptado.

A descrição dos aspectos geográficos mencionados individualiza o complexo regional denominado:

Alternativas
Comentários
  • Misturaram os conceitos do Pedro Pinchas com os do Milton Santos.

    Milton Santos se refere à região CONCENTRADA..

  • Concordo, está muito mais relacionado com a regionalização de Milton Santos, mas de qualquer forma dá para responder. GAB A


ID
1747879
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

                                    A GEOPOLÍTICA DO ESTADO

Na Amazônia brasileira, o Estado favoreceu a economia urbana para fins geopolíticos. O mais flagrante caso moderno foi a criação de uma área na qual o Estado tentou pela primeira vez introduzir a substituição de importações. Ao conceder incentivos fiscais federais e estaduais à produção empresarial de bens de consumo inéditos ou de produção inexpressiva no Brasil, o Estado teve claro objetivo geopolítico, implantando uma economia industrial em meio a uma região dominada ainda por uma economia mercantil em área pouco povoada e com um passado de disputas.

               Fonte: BECKER, B. A urbe amazônida. Rio de Janeiro: Garamond, 2013, p. 44. Adaptado.

Essa área criada pelo Estado, no final da década de 1960, pertence ao seguinte empreendimento regional:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito diz ser alternativa C, porém acredito ser B a correta. Tanto é que a Rodovia Transamazônica só foi inaugurada em 1972.

  • "O mais flagrante caso moderno foi a criação de uma área na qual o Estado tentou pela primeira vez introduzir a substituição de importações. Ao conceder incentivos fiscais federais e estaduais à produção empresarial de bens de consumo inéditos"

    ZFM - Zona franca de Manaus


ID
1747885
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Durante muito tempo, a ordenação social foi estruturada com base em uma concepção religiosa. (...) Esta divisão complexificou-se um pouco mais e deu origem à conhecida estratificação trinitária da sociedade do Antigo Regime."

(SOUZA, Jorge Vitor. Aqueles que são bem nascidos têm pouca chance de degenerar. In: Tavares, Célia & Ribas, Rogério. Hierarquias, raça e mobilidade social. Rio de Janeiro: Contracapa, 2010, p. 48. Adaptado.)

Em relação à estratificação trinitária da sociedade do Antigo Regime, podemos afirmar que eram estes:

Alternativas

ID
1747897
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Segunda maior economia do mundo, a China é também um dos maiores países do planeta. Em todos os lugares, em todos os quinhões, há de se encontrar uma mercadoria chinesa. O número incomensurável de trabalhadores impulsiona ainda mais a economia deste país asiático. Sua história não é menos impactante, o que desperta a atenção de muitos historiadores europeus.

Sobre a história recente deste grande país, podemos afirmar:

Alternativas

ID
1747900
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cristina trabalha na bilheteria de uma casa de show que vende entradas antecipadas. Na segunda-feira, ela vendeu certa quantidade de entradas; na terça-feira, ela vendeu o dobro dessa quantidade; e na quarta-feira, quatro vezes mais do que no primeiro dia. Se Cristina vendeu o total de 875 entradas nos três dias, quantas entradas ela vendeu na quarta-feira?

Alternativas
Comentários
  • 2ª feira = vendeu x

    3ª feira = vendeu 2x

    4ª feira = vendeu 4x

    total vendido = 875 ingressos

     

    x + 2x + 4x = 875

    7x = 875

    x = 125

     

    4ª feira = 4*125 = 500 ingressos

     

    Resposta: Letra D


ID
1747909
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um comerciante aumentou o preço original de um de seus produtos em x%. Após isso, diminuiu o novo valor em x%. Com esses procedimentos, o preço desse produto, em relação ao seu valor original,

Alternativas
Comentários
  • Considerei que o valor inicial era 100 reais e o x% valei 10%.Partindo desse pressuposto,eu tenho que

    INICIALMENTE: 100 reais

    AUMENTO: 100.1,1=110 reais (100%+10%=110%=1,1)

    DIMINUIÇÃO: 100.9,9=99 reais (110%-10%=99%=9,9)

    se 100 reais era os 100% 99 reais vai ser 99% ou seja diminuiu 1% (regra de três)

    se você substituir X por 10 nas auternativas verá que o único que dar 1% é a letra c


ID
1747912
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A pressão P da água do mar, em atm (atmosfera), varia com a profundidade h, em metro. Considere que a pressão da água ao nível do mar é de 1 atm e que, a cada 1(um) metro de profundidade, a pressão sofre um acréscimo de 0,1 atm. A expressão que dá a pressão P, em atmosfera, em função da profundidade h, em metros, é:

Alternativas

ID
1747915
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O ácido ortoarsênico tem como fórmula H3AsO4. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as fórmulas dos seguintes ácidos: metaarsênico e piroarsênico.

Alternativas

ID
1747921
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Ao dissolver 102,5 g de NaOH em 400 mL de água, obtém-se 410 mL de solução. Com base na informação, assinale a alternativa que indica a concentração desta solução em gramas por litro (g/L).

Alternativas

ID
1747924
Banca
CECIERJ
Órgão
CEDERJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Considere as seguintes reações balanceadas:

I 2-metilbutano + bromo (luz e calor) → A + HBr

II Etano + bromo (luz e calor) → B + HBr

Os produtos indicados pelas letras A e B são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Basta verificar se a quantidade de carbonos se mantém nos produtos das alternativas.