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Prova CESGRANRIO - 2011 - Transpetro - Técnico de Manutenção Júnior - Elétrica


ID
465430
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

De acordo com o exposto no texto, a comunicação via Internet

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - E

    Ao longo de todo o texto, compara-se a internet e o telégrafo, cada um em sua época, como uma revolução da comunicação e dos hábitos sociais.
  • (A) foi concebida para atender ao uso doméstico de modo restrito.
     
    “Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade.”

    Ou seja, antes do uso doméstico, já era usada por universitários...
     
    (B) perdeu o romantismo da troca de cartas escritas a mão.
     
    “Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta.  A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito.”
     
    (C) teve sua utilidade aceita de imediato pelo público.
     
    “A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público.”
     
    (D) tornou-se imediatista, exceto quando há problema no provedor.
     
    “E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone.”
    (...)
    “Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mailschats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone.”
     
    (E) representou uma revolução similar à do telégrafo em sua época.
     
    “Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
    (...)
    Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento (...) Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto.”
     

    A letra (D) não seria a única alternativa correta?
     
  • Concordo q a letra correta seja a letra D) e não a letra E). Pois mesmo comparando a revolução da internet com o telégrafo, no texto diz que a revolução da internet não chegou a tanto comparando com a revolução do telégrafo.
  • Não concordo com o gabarito sendo a letra E. A letra D está escrita de forma clara no texto nas linhas 7 enquanto que a assertiva da letra E é colocada em dúvida nas linhas 36/37 ao dizer que a revolução nas comunicações provocada pela Internet não foi como a provocada pelo telégrafo em sua época. 
  • Concordo com o gabarito. Vejam:

    "Significado de Similar

    adj. Que possui o mesmo teor; que se assemelham ou se equivalem; semelhante: o amor é um sentimento sem similar.
    Da mesma natureza; análogo, equivalente, semelhante.
    s.m. Serviço, produto ou objeto similar: objeto que se assemelha a outro.
    (Etm. Adap. do francês: similaire)" - Fonte: dicio.com.br


    A questão não disse que o impacto é igual! Mas, a assertiva afirma que se assemelhou ao impacto que o telégrafo ocasionou à época.

  • "Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha..." O certo dessa frase não seria "haviam ou não GANHADO determinada batalha"? 

  • "Igual impacto teve a Internet"  L11.

     

    Letras e) Representou uma revolução similar à do telégrafo em sua época.

     

    Similar = semelhante = equivalente.


ID
465433
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

Autoestrada na expressão “ 'a autoestrada do pensamento' " (L. 28) significa

Alternativas
Comentários
  • “ ‘a autoestrada (estrada com várias pistas de rodagem, rodovia) do pensamento’ ”  =  (auto + estrada) do pensamento =  via, canal do pensamento
  • Autoestrada no seu sentido conotativo é uma  estrada para tráfego de veículos automotores a alta velocidade. Se substituirmos o veículos pelo pensamento chegaremos a conclusão que significa que ela é um canal para o tráfego de pensamentos.
  • auto-estrada - Estrada destinada especialmente ao trânsito rápido de automóveis, com separadores de faixa de rodagem, acessos condicionados e sem cruzamentos de nível.

    autoestrada do pensamento = canal que conduz pensamento

    canal = 
    Meio de comunicação entre emissor e receptor,  meio, modo, via, intermédio.

ID
465439
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

A mudança na pontuação mantém o sentido da frase original, preservando a norma-padrão da língua, em:

Alternativas
Comentários
    • (A) “(...) realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos,” / realizada efetivamente há uns quatro ,  ou cinco anos,
       
      A vírgula antes da conjunção “ou” está errada quanto à norma-padrão do Português.
       
      (B) “(...) analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).” / analisa o impacto da criação do telégrafo: surgido em 1837.
       
      Não há razão para o uso de dois-pontos antes da expressão “surgido em 1837”  (não está esclarecendo nada...)
       
      (C) “Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados (...)” / Romances floresceram sob impacto do telégrafo, códigos secretos foram inventados
       
      A substituição do ponto pela vírgula não alterou o sentido do enunciado nem tornou a sentença incorreta.
       
      Veja que a vírgula está separando um tipo de enumeração de fatos.
       
      (D) “Igual impacto teve a Internet.” / Igual impacto, teve a Internet.
       
      Não se separa por vírgula o verbo de seu objeto.
       
      (E) “(...) não se ouviam notícias delas durante anos.” / não se ouviam notícias, delas, durante anos.
       
      O termo “delas” não deve ser isolado por vírgula, pois quebra a sequência lógica do enunciado.
       
    •  
  • Caros colegas, é uma boa iniciativa, mas quando copiar comentários de questões de outro site, favor citar a fonte. Nada mais justo.

    O comentário acima está em http://www.gramatiquice.com.br/2011/07/prova-de-portugues-comentada-concurso_22.html
  • Parabens Diego,

    muito bem observado. sem querer tirar o mérito de ninguem, mas acredito que ao copiar uma explicação dessas, bem fundamentada, nós acreditamos que falta um pouco de dignidade em não revelar a fonte. a gente acaba acreditando que a pessoa tem o conhecimento, mas que na verdade copia e cola.
    assim é facil 
  • a) Vírgula antes da conjunção "ou".

     

    b) Não há razão para dois-pontos.

     

    d) Não se separa o verbo do objeto por vírgula.

     

    e) Vírgula quebrando a sequência do enunciado.


ID
465442
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

O termo destacado na sentença é substituído corretamente pelo pronome da expressão ao lado, de acordo com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
    • a) “A Internet não usa papel (...)”
    •      O papel é obj direto
         b) “(...) faz isso com o imediatismo do telefone.”
               Fá-lo (isso -  obj. direto)

    Os pronomes oblíquos átonos o, a, os, as assumem as formas lo, la, los, las quando estão ligados a verbos terminados em r, s ou z. Nesse caso, o verbo perde sua última letra e a nova forma deverá ser re-acentuada de acordo com as regras de acentuação da língua. 

    •  c) “(...) permitia às pessoas (...)” 
    • permitia-lhes ,"as pessoas" é obj. ind
    •  d) “(...) em que reinava a Rainha Vitória (...)” 
    • Em que (ela) reinava-a. "neste mundo ( adj adverbial) reinava a rainha Vitória"
    •  A rainha vitória é sujeito do verbo reinar ( ela reinava neste mundo)
    • Os pronomes pessoais do caso reto exercem a função de sujeito ou predicativo do sujeito.
    •  e) “(...) provocou a maior revolução (...)”
    • O telégrafo a provocou ( a revolução - obj. direto)
    • o pronome LHE só é usado com verbos transitivos indiretos que exijam a preposição A ou PARA. Ele serve tanto para o masculino quanto para o feminino e só se refere a pessoas
    • Quando não cabe a preposição A ou PARA, significa que o objeto é direto; neste caso o pronome a ser usado para substituir pessoas ou coisas é O para o masculino e A para o feminino
  • Só uma correção: Lhe não é usado apenas para pessoas.
  • Resposta da questão: letra A

    Fonte do comentário postado acima: http://www.gramatiquice.com.br/2011/07/prova-de-portugues-comentada-concurso_22.html

    B
    ons estudos!
  • Leonardo, até o momento só conheço a FCC que permite esse raciocínio, para a Cesgranrio -lhe deve ser usado somente para pessoas. 
  • Como ficaria a letra D corrigida?

  • Carla, os pronomes obliquos são usados para substituir objetos. No caso da letra D, a Rainha Vitória não é objeto, não cabendo o uso de pronomes obliquos. ... "Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória". A Rainha reinava, sujeito deslocado. 

    É um comentário de estudante, não se acanhem em corrigi-lo. (ói aqui próclise exigida pela palavra negativa "não" e o pronome obliquo -lo substituindo o objeto direto "comentário"!)



  • Gabarito: A

    Marquei a "c" mas entendi o erro. Quem permite, permite algo a alguém. Logo é VTDI. Dessa forma nessa frase o verbo pede "lhe' e não "a" ao final do verbo.


ID
465448
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

De acordo com a ortografia da língua portuguesa, associe as palavras à esquerda à letra ou ao dígrafo propostos à direita.
I – exce__ão
II – marginali__ar
III – e__tranho
IV – má__imo

P – ss
Q – z
R – s
S – ç
T – x

As associações corretas são:

Alternativas
Comentários
  • Ts... ts...

    Decifrar os códigos é mais difícil do que escrever a palavra.
  • Questão facílima. Se resolver a primeira palavra - exceÇão- já mata a alternativa correta - Letra D.
  • Gabarito letra d) I – S , II – Q , III – R , IV – T, pois: I=EXCEÇÃO; II=MARGINALIZAR; III=ESTRANHO e IV=MÁXIMO.

    Imagem 004.jpg
    Só não posso afirmar que é bom pegar questões assim em concursos, porque é ridiculamente fácil pra todos os concorrentes.

    Forte abraço e bons estudos a todos!
  • O correto é EXCEÇÃO, mas por quê?

    Geralmente aplicamos de forma errada uma regra. Erro muito comum.
    A regra seria essa: o que sucede é sucessão, o que excede é excessão.

    Erramos pois a palavra exceção não se assemelha com exceder. Pois o que excede é excesso, não é exceção. A palavra exceção vem de excetuar não de exceder.

    O correto é marginalizar, mas por quê?

    Para saber quando usar a letra ou a letra z , você procura a origem da palavra , se ela contiver ou conservará o S ou Z; Se ela não contiver ou ela será escrita com Z.

    marginal (sem s e nem z), então marginali
    zar
  • Letra "D"


    l-EXCEÇÃO

    II-MARGINALIZAR

    III-ESTRANHO

    IV-MÁXIMO

  • GABARITO LETRA D;

    JUSTIFICATIVA:


    Exceção: O ç deriva de palavra com T no radical, ex: cantar=canção, exceto= exceção;
    Marginalizar: vem de marginal, palavra original sem "s"= IZAR.
    Estranho: palavras que derivam de outras em que já existe "s".
    Máximo:nas palavras d eorigem indígena ou africana e nas palavras dinglesas aportuguesadas
  • Rodrigo, o problema é que os candidatos estão todos em um nível muito bom e para a banca conseguir peneirar acaba se utilizando dessas artimanhas, mas concordo com você que não é nada útil.
  • exceÇão
    marginaliZar
    eStranho
    Ximo

    Logo; a resposta certa é a letra D.

    Questão tranquila!
    Bons Estudos!
  • Dica poupa tempo em prova:

    Acho que todo mundo tem certeza máximo é com x né?
    Então bastou fazer essa relação para acertar a questão.

    Bons estudos!
  • Letra D

    Regrinha...
    O sifixo ÇÃO formador de substantivo a partir de verbo é grafado com Ç.
    Ex.:
    Intuir - intuição;
    Deter - detenção;
    Conter - contenção;
    Exceder - exceção.
  • Parabéns Cléo Malta!
    Você tira água de pedra: de uma questão simples você extrai um conhecimento impar.
  • Essa questão estava tranquila, como o colega disse, bastava saber a palvra exceção para matá-la. Mas como nem sempre será ssim vou deixar algumas dicas de uso do S, Z, X, SS e Ç que anotei em uma aula de português


    QUANDO USAR:

    S

    APÓS DITONGO;
    POR E QUERER- (puser, quis)
    verbo com ND substantivo com S: DIFUNDIR= DIFUSÃO, DEFENDER= DEFESA
    Adjeitvos pátrios ou gentílicos: milanesa, calabresa...
    Terminação DER- pretenDER- pretensão, compreenDER- compreensão
    .

    Z
    substantivos abstratos, formados a partir de adjetivos= pobre-pobreza; frio-frieza


    ATENÇÃO: VERBO FORMADO DO NOME COM TERMINAÇÃO ISAR OU IZAR QUANDO É S OU Z?

    regra geral:

    Se tiver S no radical, o mantém: pesquisa= pesquisar; improviso- improvisar
    Se não tiver S uso Z= suave- suavizar, hospital-hospitalizar


    EXCEÇÃO: 
    CATEQUESE- CATEQUIZAR (TEM S NO RADICAL, MAS USO Z)

    Diminutivos: mantenho a letra do radical. Se não tiver nem S nem Z uso Z.
    mesa-mesinha; cartaz-cartazinho, lugar- lugarzinho.

    Ç

    Terminação TO: atenTO- atenção, isenTO- isneção,exceTO- exceção.

    Terminação TER-  absTER- abstenção, reTER- RETENÇÃO

    SS
    PRIMIR- imPRIMIR- impressão
    METER- proMETER-promessa
    MITIR- adMITIR- admissão
    CUTIR- reperCUTIR- repercussão
    CEDER- conCEDER-concessão
    GREDIR- aGREDI- agressão




  • Outras dicas:

    - Verbos que contenham ND, RT e RG formarão sempre palavras escritas com S!

    Ex: PreteNDer -> PretenSão, PretenSioso
    Inverter -> InverSão
    DeteRGir -> DeterSão

    - Para saber se vai usar S ou Z:

    1- Transformação de Substantivo em Adjetivo: S

    Campo -> Camponês

    2- Transformação de Adjetivo em Substantivo: Z

    Belo -> Beleza

    OBS: Finesa (Que nasce na Finlândia - Substantivo em Adjetivo) X Fineza (Vem do adjetivo Fino - Adjetivo em Substantivo)
    Pequinês (Quem nasce em Pequim - Substantivo em Adjetivo) X Pequenês (Vem do adjetivo Pequeno - Adjetivo em Substantivo)
  • pow, sabendo que a primeira é `ç` já mata a questão.

  • Essa questão deixa bastante explicto que o candidato deve ser "malandro" na realizaçao de suas provas , pq dá pra acertar ela e muitas outras, de qualquer maneira, por eliminação . GABARITO-D

  • Fui direto na IV. má___imo. T - x. A única alternativa que tem T como x é a d) (IV - T).

  • Parece piada.

  • GABARITO LETRA D.

    De acordo com a ortografia da língua portuguesa, associe as palavras à esquerda à letra ou ao dígrafo propostos à direita.

    I – EXCEÇÃO

    II – MARGINALIZAR

    III – ESTRANHO

    IV – MÁXIMO


ID
465451
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

O sinal indicativo de crase é necessário em:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra C

    a) A venda de computadores chegou a reduzir o preço do equipamento. - Antes de verbo não ocorre crase.
    b) Os atendentes devem vir a ter novo treinamento. - Antes de verbo não ocorre crase.
    c) É possível ir as aulas sem levar o notebook. - Ir exige preposição a e aulas é palavra feminina, portanto ocorre crase.

    d) Não desejo a ninguém uma vida infeliz. - Não ocorre crase antes de pronome
    e) A instrutora chegou a tempo para a prova. - Tempo é palavra masculina, nada de crase.



    ps: Não consegui tirar o itálico.
  • corrigindo

    d) Não desejo a ninguém uma vida infeliz. - Não ocorre crase antes de pronome

    Não há crase antes de pronomes indefinidos, pessoais, relativos ou demonstrativos (com exceção da terceira pessoa):

    Atenção (Pronomes demonstrativos de 3ª pessoa, aquele, aquela, aqueles, aquelas podem levar crase):

  • Completando então nossos comentários:

    Crase x Pronome:

    A crase diante dos pronomoes ocorre apenas em casos bastante isolados:

    -> Pronomes de tratamento femininos: Senhora, Senhorita, Dona e Madame.

    -> Pronomes demonstrativos: aquele(a)(s), aquilo

    -> Alguns pronomes relativos: Poderá ocorrer crase diante do pronome relativo a qual e flexões (as quais)

    -> Diante do pronome relativo que normalmente não há crase, uma vez que esse pronome repele o artigo‏. Todavia, ocorrerá crase antes do pronome relativo que quando, antes dele, aparecer o pronome demonstrativo 'a' ou 'as' =(aquela, aquelas) precedido de um termo cuja regência exija a preposição 'a'... Exemplo: Sua caneta era igual à que comprei. (igual a aquela que comprei)

    Mas só lembro desses casos, portanto: "Crase diante de pronome dá lobisome" (Prof. Marcelo Bernardo, EVP)

  • ÌTEM CORRETO LETRA C.

    Quem vai, Vai a algum lugar. Então o verbo "ir"  que é o termo regente pede a preposição "a", emquanto que o termo regido " aulas" aceita o artigo "as".

    Assim, "a" preposição + "as" artigo formam a crase "ÀS".
  • CORRETA "C"

    Princípios básicos para o emprego da crase:

    Crase é a fusão de duas vogais idênticas. Deve ser assinalada com o acento grave (`).

    a) Antes de palavra feminina, clara ou subentendida;

    Dirijo-me à farmácia.

    Ele escreve à Fernando Pessoa. (subentende-se a expressão à moda de = Escreve à

    moda de Fernando Pessoa.)

    Ele escreve a lápis. (Não há crase, pois lápis é uma palavra masculina.)

    b) o termo regente exige a preposição a;

    Refiro-me à garota. (O verbo referir-se exige a preposição a);

    (Mas) Vejo a garota. (O verbo ver é transitivo direto, não pede preposição.)

    c) o termo regido exige artigo a.

    Refiro-me à garota. (Digo: vejo a garota)

    (Mas) Refiro-me a garotas. (Nota-se que o a é preposição; não há a presença do

    artigo. Digo: Vejo garotas.)

    Método prático:

    Haverá crase sempre que pudermos substituir a palavra feminina por uma masculina

    qualquer, havendo a seguinte correlação:

    à – ao

    às – aos

    à (s) que – ao(s) que

    à qual, às quais – ao qual, aos quais

    àquela (s) – a essa (s), nessa (s)

    àquele (s) – a esse (s), nesse (s)

    àquilo – a isso

    à (s) – para a (s) (localidades)

    Vejamos:

    Refiro-me à mulher (ao homem) / às mulheres (aos homens).

    À proporção que (ao passo que) estuda, mais se sente recompensado.

    Esta caneta é igual à que comprei. (= Este lápis é igual ao que comprei.)

    A mulher à qual me referi... (= O homem ao qual me referi...)

    Esta caneta é semelhante à tua, à nossa, à dele. (= Este lápis é semelhante ao teu,

    ao nosso, ao dele.)

    Estou apto àquela (= a essa) tarefa, àquele (= a esse) trabalho, àquilo (= a isso).

    Dirigi-me às duas amigas. (= aos dois amigos)

    Pedi livros à senhorita Antônia e à senhora Maria. (Pedi ao senhor José.)

    Obedeci à Maria. (= Obedeci ao José.)

    O jogo será às três horas. (aos três minutos.)

    2. Observe agora os exemplos em que não há a correlação de a / as – ao / aos:

    Li a revista. (Li o livro.)

    Refiro-me a esta revista. (Refiro-me a este livro.)

    Vi aquela mulher. (Vi esse homem.)

    Dirigi-me a ela. (Dirigi-me a ele.)

    Dirijo-me a uma mulher. (Dirijo-me a um homem.)

    A caneta a que me referi... (O lápis a que me referi...)

    A pessoa contra a qual lutei... (O homem contra o qual lutei.)

    Assisti a novelas. (Assisti a filmes.)

  • Compartilhando de uma boa gramática. Evanildo Bechara, em a Moderna Gramática Portuguesa, p.310, ed. 2010.

    A crase é FACULTATIVA nos seguintes casos especiais:

    a) antes de PRONOME POSSESSIVO com substantivo feminino claro:

    Dirigiu-se à minha casa, e não à sua.
    Dirigiu-se a minha casa, e não a sua.

    b) antes da palavra casa quando acompanhada de expressão que denota o dono ou o morador, ou qualquer qualificação:

    Irei à casa de meus pais.
    Irei a casa de meus pais





     

  • Continuação... Casos em que ocorre crase

    01. Nas locuções adverbiais femininas (adjuntos adverbiais): às vezes, às pressas, à noite, à direita, às escondidas. Ex.: Ele saiu à noite, à toa.

    02. Nas locuções prepositivas femininas, mesmo subentendidas. à moda de, à maneira de, à beira de, à frente de, à espera de, a semelhança de, à custa de. Ex.: Fez um gol à Romário. (subentende-se a expressão à moda de)

    03. Em locuções conjuntivas femininas. à proporção que, à medida que

    Você aprenderá à medida que for vivendo.

    04. No objeto indireto feminino. Assistiu à peça teatral.

    05. No complemento nominal feminino. Ele está apto à tarefa.

    06. No objeto direto preposicionado, quando houver necessidade de desfazer ambigüidade.

    Ama a mãe (suj.) à filha. (o.d.p.)

    07. Antes dos pronomes demonstrativos aquele (s), aquela (s), aquilo, a (s).

    Fui àquela farmácia. (adj. adverbial) - Esta caneta é igual à que comprei. (c.n.)

    08. Com nomes de lugares que admitem artigo. Fui à Bahia. (adj. adverbial)

    Obs.: Se os nomes de lugares que não admitem artigo vierem especificados, haverá crase. Ex.: Fui à Lisboa de Camões.

    09. Nas expressões que indicam o número de horas. Chegarei às cinco horas.(adj. adverbial)

    Obs.: Se a hora estiver indeterminada, não haverá crase.Ex.: Saí de lá a uma hora qualquer.

    Casos especiais de crase

    Casa, terra (no sentido de chão firme) e distância, só haverá crase se essas palavras estiverem especificadas. Vejo bem a distância. - Vejo bem à distância de cem metros.

    Casos em que não há crase

    01. Antes de palavras masculinas. Assisti a jogos de futebol.

    02. Antes de substantivos femininos usados em sentido genérico ou indeterminado. (sem

    artigo). Refiro-me a educação e a trabalho. (educação qualquer, trabalho qualquer)

    Mas, Refiro-me à educação e ao trabalho. (educação especificada, trabalho especificado)

    03. Antes de nomes próprios de pessoas célebres. Referi-me a Joana d’Arc.

    04. Antes de pronomes que não admitem artigo. Dirija-se a quem quiser.

    Obs.:

    1. Se o pronome admitir artigo, haverá crase: Dirigi-me à mesma pessoa.

    2. Haverá crase com os pronomes de tratamento Senhora e senhorita. Referi-me à senhora /senhorita Cila.

    05. Antes de verbos. Prefiro passear a estudar.

    06 .Antes de palavras repetidas. gota a gota, face a face, frente a frente

    07. Antes de pronomes possessivos referentes a nomes de parentesco. Refiro-me a minha irmã.

    08. Quando a preposição a precede nome no plural. Refiro-me a casas.

    09. Antes do artigo uma. Fui a uma festa.

    10. Antes de numerais cardinais, desde que se refiram a substantivos usados em sentido

    indeterminado.

    Obs: Vi oito pessoas. (sentido indeterminado) / Refiro-me a oito pessoas.

    Mas, Vi as oito pessoas. (sentido determinado) / Refiro-me às oito pessoas.

  • Vou dar uma dica que aprendi com a melhor professora de português pra concurso que conheci!

    A dificuldade em saber se há ou não a crase - que é apenas um fenômeno fonético do encontro de dois "a" - é reconhecer se o termo regente exige a preposição e se o termo regido aceita o artigo definido feminino.

    Por exemplo, para saber se o termo regido aceita artigo, basta iniciar uma frase com ele. Se você conseguir, o termo aceita o artigo. Caso contrário, não.
    Aí, não precisa ficar decorando dezenas de regras!

    Olhe a opção (D) :

    d) Não desejo a ninguém uma vida infeliz.
    Muitos decoram que antes de pronome indefinido não há crase! Por quê? Porque não aceita artigo precedendo-o.
    Tente construir uma frase qualquer com o pronome utilizando o artigo antes dele:
    "A ninguém me ama." - Soou bem? Não!
    "Ninguém me ama." - Agora, sim!

    O mesmo raciocínio se aplica a verbos, palavras masculinas, etc etc etc.

    Deste modo, precisa decorar apenas pouquissímas coisas sobre crase, que no fundo acabam sendo convenções!
  • a) Não Ocorre Crase; substituindo a palavra venda por pagamento fica: O pagamento de computadores, sem ocorrência da preposição.
    b) Não Ocorre Crase antes de verbo.
    c) Há Ocorrência de Crase, substituindo a palavra aulas pela palavra colégios fica: É possível ir aos colégios se levar o notebook, há ocorrência da preposição (a) + artigo masculino plural (os) = aos, logo na frase principal há artigo feminino plural (as) + preposição(a) = às.
    d) Não Ocorre Crase antes de Pronomes Indefinidos.
    e) Não Ocorre Crase antes de Palavras masculinas (o tempo)

    RESPOSTA LETRA C.
  • A) Incorreta, pois não ocorre crase antes de verbo  -  A venda de computadores chegou a reduzir o preço do equipamento. 

    B) Incorreta, pois não ocorre crase antes de verbo  -  Os atendentes devem vir a ter novo treinamento. 

    C) Correta, Deve ocorrer crase em "as aulas". pois o verbo "ir" exige a preposição "a": quem vai, vai a algum lugar: "ir a"

    O nome "aulas" vem antecedido de artigo: “as aulas". juntando, temos: “ir a as aulas”: há crase na junção da vogal “a” da preposição com a vogal “a” do artigo: “ir às aulas”. 

    Portanto, o correto seria "É possível ir às aulas sem levar o notebook."

    D)  Incorreta, pois não ocorre crase antes de pronomes indefinidos.  -  Não desejo a ninguém uma vida infeliz. 

    E)  Incorreta, pois não ocorre crase antes de palavras masculinas.  -  A instrutora chegou a tempo para a prova. 


    GAB.: C

  • Letra C.
    É possível ir as aulas sem levar o notebook.= "É possível ir para as aulas sem levar o notebook."

    Quando é possível trocar o "a" por "para a", vai crase.
  • A - crase antes de verbo
    B - crase antes de verbo
    C - correta
    D - pronome indefinido
    E - palavra masculina

    bons estudos!! 

  • A - crase antes de verbo
    B - crase antes de verbo
    C - correta
    D - pronome indefinido
    E - palavra masculina
     

  • GAB. C

    Na letra A - Não indica crase antes de verbo 

    Na letra B- Não indica crase antes de verbo 

    Na Letra C- Se trocar a palavra aulas por uma palavra masculina. Exemplo: ir aos cursos = a+os.  Se ao trocar a palavra feminina por uma masculina ocorrer a necessidade  de trocar o as por aos , indica crase. Crase ocorre antes de palavras femininas.

    D - Não indica crase antes de pronome indefinido (ninguém)

    E-  Nunca indica crase antes de palavras masculina

     

  • PEGADINHA BOA E GOSTOSA DA BANCA KK . O letra A no inicio pensamos que é locução , mas é só descobrir o sujeito e ver o artigo 

    GABARITO- C

  • Sabendo que crase não se usa antes de verbos e substantivos masculinos já se eliminava as alternativas a), b), d) e e) (sim, ninguém é considerado substantivo masculino também), marcando direto na c) de certo!

     

    https://www.dicio.com.br/ninguem/

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
465454
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

A sentença em que a expressão em negrito está usada de acordo com a norma-padrão é:

Alternativas
Comentários
  • a) O pronome relativo deve fazer referência a um termo anterior

         O provedor  que  comprei o plano demonstra eficiência. (de quem)
          
          O termo “o provedor” não é o que alguém comprou, ou seja, não é um objeto direto do verbo “comprar”. Trata-se, na verdade, de quem ou o plano foi comprado: alguém comprou de um provedor.

    b) 
    As pessoas dos quais compareceram desconheciam informática. (das quais, que)
              
    c) 
     O desejo de que a Internet ficasse mais rápida se realizou.
         
    O desejo de que algo ocorresse se realizou.

    d) 
    O menino, o cujo pai trabalha em informática, virá ajudar-nos.
     
    Não se deve usar um artigo antes da palavra “cujo”. Veja que se não tivesse o artigo,a frase estaria correta: “O menino, cujo pai trabalha em informática...”

    e) A matéria aonde me dei mal foi programação. (a qual/que)
     
    A palavra “onde”, como pronome relativo, deve fazer referência a um lugar ( e lugar físico). Veja que, na frase (E), ela faz referência ao substantivo “matéria”, por isso seu uso não está de acordo com a norma-padrão.
  • Gabarito letra c)

    a) O provedor que comprei o plano demonstra eficiência. ERRADO. (de que, quem é provedor, é provedor de algo).

    b) As pessoas dos quais compareceram desconheciam informática. ERRADO. (as quais, as pessoas, artigo combinando com artigo).

    c) O desejo de que a Internet ficasse mais rápida se realizou. CORRETO. (quem têm desejo, têm desejo de algo).

    d) O menino, o cujo pai trabalha em informática, virá ajudar-nos. ERRADO. ( O uso correto do cujo (cuja, cujos e cujas) exige três condições: a) haver antecedente (possuidor) e conseqüente (coisa possuída) diferentes; b) existir equivalência com do qual (da qual, dos quais e das quais); estar clara a idéia de posse. Exemplos: O país cuja população cresce sem parar enfrenta problemas. / Os meninos cuja mãe estava sendo operada aguardavam no corredor.
    Desdobramento a explicação: a) Há antecedentes, possuidores (o país, os meninos), e conseqüentes, coisas possuídas (cuja população, cuja mãe), ambos diferentes; b) existe equivalência com do qual: o país a população do qual cresce sem parar, os meninos a mãe dos quais estava sendo operada; c) está clara a idéia de posse: a população é do país e a mãe, dos meninos).

    ( MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e Estilo. O Estado de São Paulo. São Paulo: ed. Moderna. 2000. p.32.)

    e) A matéria aonde me dei mal foi programação. ERRADO. (na qual, Quem vai, vai a algum lugar. Portanto, a expressão correta nesse caso é “aonde”.
    Aonde você foi? Mas quem mora, mora em algum lugar. Quem está, está em algum lugar. Nesse caso, a expressão correta é “onde”:
    Onde você mora?

    Forte abraço e bons estudos a todos!
  • Completanto o comentário da colega:
    d) O menino, cujo pai trabalha em informática, virá ajudar-nos.
     
    Não se deve usar um artigo antes da palavra “cujo”. Veja que se não tivesse o artigo,a frase estaria correta: “O menino, cujo pai trabalha em informática...”
    O cujo exige que a coisa possuida e o possuidor estejam juntos, logo, a frase ficaria correta assim::
    O menino cujo pai trabalha com informática, virá ajudar-nos.

ID
465457
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

A formação do plural está de acordo com a norma-padrão em

Alternativas
Comentários
  • a) água-marinha – água-marinhas

    água - substantivo -variável
    marinha - adjetivo - variável


    > águas-marinhas

    Alguns gramáticos aceitam a forma águas-marinha, pois o segundo elemento delimita o primeiro.


    b) navio-escola – navio-escolas

    navio - substantivo -variável
    escola - substantivo -variável


    > navios-escolas


    Alguns gramáticos aceitam a forma navios-escola, pois o segundo elemento delimita o primeiro.


    c) alto-mar – alto-mares

    alto - adjetivo -variável
    mar - substantivo -variável


    > altos-mares


    d) salva-vida – salva-vidas         Correta

    salva- verbo -invariável
    vida - substantivo - variável


    > salva- vidas


    e) vice-almirante – vices-almirantes

    vice- prefixo- invariável
    almirante - substantivo - variável


    > vice-almirantes

  • LETRA D!
    Se a palavra composta for constituída de um verbo e um substantivo, somente o substantivo irá para o plural:
    arranha-céus, bate-papos, bate-bocas, bate-bolas, caça-talentos, guarda-chuvas, lança-perfumes, lava-pés, mata-borrões, pára-brisas, pára-choques, pára-lamas, porta-bandeiras, porta-vozes, quebra-cabeças, quebra-molas, salva-vidas, vira-latas... 

    Correção
    a) Água-marinha   -   Águas-marinhas
    b)  Navio-escola - Navios-escola
    c) Alto-mar   -   Altos- mares
    e) Vice- almirante    -  Vice-almirantes
    • Pluraliza sempre o elemento ativo, vejamos:
    • a) águas-marinhas (é água é é marinha)
    • b) navio-escola = Navio destinado a dar formação a estudantes da Marinha ou de uma escola naval.
    • Plural: navios-escola ou navios-escolas. ( é navio e é escola)
    • c)  alto-mar Parte do mar afastada da costa, de onde já não se consegue ver o litoral. = ALTO, MAR ALTO, MAR LARGO
      Plural: altos-mares. 

      d)  salva-vidas ( Os salva-vidas)
    •  e) vice-almirantes
  • Questão repetida, mas vamos lá:


    a) água-marinha – água-marinhas

    água - substantivo -variável
    marinha - adjetivo - variável


    > águas-marinhas

    Alguns gramáticos aceitam a forma águas-marinha, pois o segundo elemento delimita o primeiro.


    b) navio-escola – navio-escolas

    navio - substantivo -variável
    escola - substantivo -variável


    > navios-escolas


    Alguns gramáticos aceitam a forma navios-escola, pois o segundo elemento delimita o primeiro.


    c) alto-mar – alto-mares

    alto - adjetivo -variável
    mar - substantivo -variável


    > altos-mares


    d) salva-vida – salva-vidas         Correta

    salva- verbo -invariável
    vida - substantivo - variável


    > salva- vidas


    e) vice-almirante – vices-almirantes

    vice- prefixo- invariável
    almirante - substantivo - variável


    > vice-almirantes

  • Correta "D".

    COMENTÁRIO:
    Sobre o plural dos substantivos compostos:
    -- Quando os termos componentes se ligam por hífen, podem variar todos ou apenas um deles
    a)Quando o primeiro termo do composto é verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural: guarda-chuva ---- guarda-chuvas
    sempre-viva --- sempre vivas
    vice-presidente --- vice-presidentes
    grão-duque --- grão-duques
    b) Quando os termos componentes se ligam por preposição, só o primeiro toma a forma de plural:
    pão-de-ló --- pães-de-ló
    pé-de-cabra --- pés-de-cabra
    água-de-colônia --- águas-de-colônia
    mula-sem-cabeça --- mulas-sem-cabeça
    c)Só o primeiro elemento do composto toma a forma de plural quando o segundo termo é um substantivo que funciona como determinante específico:
    navio-escola --- navios-escola
    salário-família --- salários-família
    banana-prata --- bananas-prata
    alto-forno --- altos-fornos
    d)Geralmente ambos os elementos tomam a forma de plural quando o composto é constituído de dois substantivos, ou de um substantivo e um adjetivo:
    carta-bilhete --- cartas-bilhetes
    amor-perfeito --- amores-perfeitos
    agua-marinha --- águas-marinhas
    vitória-régia --- vitórias-régias
    Vejamos:
     (A) água-marinha: conforme a regra (d) acima: águas-marinhas
     
    (B) navio-escola: conforme a regra (c) acima: navios-escola
     
    (C) alto-mar: conforme a regra (c) acima: altos-mares
     
    (D) salva-vida: conforme a regra (a) acima: salva-vidas
     
    (E) vice-almirante: conforme a regra (a) acima: vice-almirantes
  • Correta "D".

    COMENTÁRIO: Sobre o plural dos substantivos compostos:
    -- Quando os termos componentes se ligam por hífen, podem variar todos ou apenas um deles
    a)Quando o primeiro termo do composto é verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural: guarda-chuva ---- guarda-chuvas
    sempre-viva --- sempre vivas
    vice-presidente --- vice-presidentes
    grão-duque --- grão-duques
    b) Quando os termos componentes se ligam por preposição, só o primeiro toma a forma de plural:
    pão-de-ló --- pães-de-ló
    pé-de-cabra --- pés-de-cabra
    água-de-colônia --- águas-de-colônia
    mula-sem-cabeça --- mulas-sem-cabeça
    c)Só o primeiro elemento do composto toma a forma de plural quando o segundo termo é um substantivo que funciona como determinante específico:
    navio-escola --- navios-escola
    salário-família --- salários-família
    banana-prata --- bananas-prata
    alto-forno --- altos-fornos
    d)Geralmente ambos os elementos tomam a forma de plural quando o composto é constituído de dois substantivos, ou de um substantivo e um adjetivo:
    carta-bilhete --- cartas-bilhetes
    amor-perfeito --- amores-perfeitos
    agua-marinha --- águas-marinhas
    vitória-régia --- vitórias-régias Vejamos:  (A) água-marinha: conforme a regra (d) acima: águas-marinhas   (B) navio-escola: conforme a regra (c) acima: navios-escola   (C) alto-mar: conforme a regra (c) acima: altos-mares   (D) salva-vida: conforme a regra (a) acima: salva-vidas   (E) vice-almirante: conforme a regra (a) acima: vice-almirantes
    Site: http://www.gramatiquice.com.br/2011_07_01_archive.html
  • Alternativa D

    COMENTÁRIOSobre o plural dos substantivos compostos:
    -- Quando os termos componentes se ligam por hífen, podem variar todos ou apenas um deles
    a)Quando o primeiro termo do composto é verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural: guarda-chuva ---- guarda-chuvas
    sempre-viva --- sempre vivas
    vice-presidente --- vice-presidentes
    grão-duque --- grão-duques
    b) Quando os termos componentes se ligam por preposição, só o primeiro toma a forma de plural:
    pão-de-ló --- pães-de-ló
    pé-de-cabra --- pés-de-cabra
    água-de-colônia --- águas-de-colônia
    mula-sem-cabeça --- mulas-sem-cabeça
    c)Só o primeiro elemento do composto toma a forma de plural quando o segundo termo é um substantivo que funciona como determinante específico:
    navio-escola --- navios-escola
    salário-família --- salários-família
    banana-prata --- bananas-prata
    alto-forno --- altos-fornos
    d)Geralmente ambos os elementos tomam a forma de plural quando o composto é constituído de dois substantivos, ou de um substantivo e um adjetivo:
    carta-bilhete --- cartas-bilhetes
    amor-perfeito --- amores-perfeitos
    agua-marinha --- águas-marinhas
    vitória-régia --- vitórias-régias

    Vejamos:

    (A) água-marinha: conforme a regra (d) acima: águas-marinhas

    (B) navio-escola: conforme a regra (c) acima: navios-escola

    (C) alto-mar: conforme a regra (c) acima: altos-mares

    (D) salva-vida: conforme a regra (a) acima: salva-vidas

    (E) vice-almirante: conforme a regra (a) acima: vice-almirantes

  • A formação do plural dos substantivos compostos depende da forma como são grafados, do tipo de palavras que formam o composto e da relação que estabelecem entre si. Aqueles que são grafados sem hífen comportam-se como os substantivos simples:
    aguardente e aguardentes girassol e girassóis
    pontapé e pontapés malmequer e malmequeres
    O plural dos substantivos compostos cujos elementos são ligados por hífen costuma provocar muitas dúvidas e discussões. Algumas orientações são dadas a seguir:
    a)Flexionam-se os doiselementos, quando formados de:
    substantivo + substantivo = couve-flor e couves-flores
    substantivo + adjetivo = amor-perfeito e amores-perfeitos
    adjetivo + substantivo = gentil-homem e gentis-homens
    numeral + substantivo = quinta-feira e quintas-feiras

    b)Flexiona-se somente o segundoelemento, quando formados de:
    verbo + substantivo = guarda-roupa e guarda-roupas
    palavra invariável + palavra variável = alto-falante e alto-falantes
    palavras repetidas ou imitativas = reco-reco e reco-recos
    c)Flexiona-se somente o primeiro elemento, quando formados de:
    substantivo + preposição clara + substantivo = água-de-colônia e águas-de-colônia
    substantivo + preposição oculta + substantivo = cavalo-vapor e cavalos-vapor
    substantivo + substantivo que funciona como determinante do primeiro, ou seja, especifica a função ou o tipo do termo anterior.
    Exemplos:
    palavra-chave- palavras-chave
    bomba-relógio- bombas-relógio
    notícia-bomba- notícias-bomba
    homem-rã- homens-rã
    peixe-espada- peixes-espada
    d)Permanecem invariáveis, quando formados de:
    verbo + advérbio = o bota-fora e os bota-fora
    verbo + substantivo no plural = o saca-rolhas e os saca-rolhas
    e)Casos Especiais
    o louva-a-deus e os louva-a-deus
    o bem-te-vi e os bem-te-vis
    o bem-me-quer e os bem-me-queres
    o joão-ninguém e os joões-ninguém.
  • Norma Geral: 

    Nos substantivos compostos, vão para o plural os substantivos e as palavras adjetivas, as demais ficam invariáveis

    Complementações à norma geral: 

    - Compostos de substantivo + substantivo - elemento (s) ativo vai para o plural
    ex.: Cirurgião- dentista: cirurgiões-dentistas (Neste caso pressupõe-se que é cirurgião e dentista.)
            Salário-família: salários-família (é salario, mas não é família)


    Quando o primeiro elemento das palavras compostas for verbo, somente o segundo deve ir para o plural: arranha-céus, bate-papos, guarda-chuvas, lança-perfumes, mata-borrões, para-brisas, porta-bandeiras, quebra-cabeças, salva-vidas, vira-latas…
  • Caros colegas, é uma boa iniciativa, mas quando copiar comentários de outro site, favor citar a fonte. Nada mais justo.
  • Na realidade, a expressão "salva-vidas" é invariável. O que se altera é o artigo que o antecede.


    Ex.:     O Salva-vidas estava na praia no momento do afogamento.

               Os Salva-vidas não conseguiram salvar as vítimas.




    Não se pode presumir que uma pessoa salva uma vida e duas pessoas ou mais salvam duas ou mais vidas =S
  • a) águas-marinhas / águas-marinha

    b) navios-escolas / navios-escola

    c) altos-mares

    d) salva-vidas

    e) vice-almirantes


ID
465463
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dentro de uma caixa cúbica de 1,3 m de aresta serão colocadas n caixas com formato de paralelepípedo reto retângulo, todas com 30 cm de comprimento, 15 cm de largura e 10 cm de altura.
Nessas condições, n é, no máximo, igual a

Alternativas
Comentários
  • Vamos ver quantos paralelepipedos cabem dentro desse cubo.

    A aresta tem 1,3 m ( 130 cm)

    O paralelepipedo tem 30 cm de comprimento, assim 130/30= 4,33... vão caber 4 desses com relação ao comprimento.
    O paralelepipedo tem 15 cm de largura, assim 130/15= 8,66... vão caber 8 desses com relação a largura
    O paralelepipedo tem 10 cm de altura, assim 130/10= 13. Vão caber 13 desses com relação a altura.

    Bons estudos e um abraço.

    Façam sua parte e deixem o mais para Deus.

    Agora faz ai: 4 x 8 x 13= Deu 416? Então é essa alternativa A!

  • Discordo do Gabarito ...

    Sobram 10 cm em uma aresta, e outros 20 cm na outra aresta...

    Daria para colocar mais caixar, aproveitando que ela possui 10 de altura ... virando-se e colocando-se a caixa deitada....

    Teríamos mais 32 caixas na aresta de 10cm, e mais 64 caixas na aresta de 20cm ...

    Alguém concorda ? discorda ?

    Cesgranrio sempre com surpresas !
  • A questão foi anulada pela banca que organizou o certame.
  • Anulada? Tem certeza?
    Eu calculei o volume do cubo e dividi pelo volume do paralelepipedo achando, como resposta, a letra E. =/
    Qualquer informação manda um recado ae.
    Valeu (YY)
  • Fiz o mesmo que o colega Ygor.
  • A questão deve ter sido mesmo anulada.

    1. Volume da caixa cúbica com 1,3m de aresta = 1,33 = 2,197 m3
    2. transformando em cm3 = 2197000 cm3
    3. Volume da caixa com formato paralelepípedo retângulo = 30 x 15 x 10 = 4500 cm3
    4. Divide-se 2197000 por 4500 = 488,22

    Portanto, o enunciado da questão deveria ser: "Nessas condições, n é, no mínimo, igual a "  para que, desse modo, a resposta considerada correta fosse a letra E.
  • Usei o segundo método também. Dividi o volume da caixa cúbica pelos volume de um paralelepípedo e encontrei a quantidade de paralelepípedos que a caixa comportaria: 488,22
  • Foi basicamente o mesmo cálculo que eu fiz, Volume do Cubo, dividido pelo volume do paralelepipedo, chegando-se ao resultado de 488,22, e portanto letra E.
  • Com certeza nao foi anulada!
    A primeira resolução aqui apresentada é correta, é que esta questão também tem um pouco de raciocinio logico.
    Não podemos calcular pelo volume diretamente pelo fato de serem com formatos diferentes, por isto, devemos fazer por parte.
    130cm/30cm = 4 e sobra 10cm , então 4 é o nº de paralelepipedo de um lado do cubo.  (comprimento)
    130cm/15cm = 8 e sobra 10cm,  então 8 é o valor que iremos utilizar do outro lado do cubo. (largura)
    130cm/10cm = 13 e sem sobra, então 13 é o valor que iremos utilizar do outro lado do cubo. (altura)
    pegando os valores de cada lado e multiplicando acharemos o valor de n
    4*8*13=416
    Se vc ainda tiver duvida pegue uma caixa de sapado e faça uma adaptação para que ela fique com uma forma cubica.
    Pegue algumas caixas de sabonete ou algo parecido com o paralelepipedo.
    Tire as medidas e  faça os calculos das duas maneiras (passo a passo e pelo volume).
    Depois coloque as caixas de sabolnete na caixa cubica, vc vera q o calculo passo a passo é o correto.
    OBS; não vale cortar a caixa de sabonete ela tem que estar inteira.
    abraços





  • Questão ANULADA

    Esta questão é a número 12 da parte de matematica - nível médio . De acordo com o gabarito oficial da CESGRANRIO http://www.cesgranrio.org.br/pdf/transpetro0311/transpetro0311_gabarito_final.pdf
  • Espero que tenha sido anulada mesmo, pois além das 4x8x13, cabem mais nesse espaço sobrando, totalizando 480.
  • Nos meu cálculos dariam 480 caixas com sobra de espaço, ja que não tinha esta opção marquei 488 que seria a área completa da caixa


ID
465466
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A tabela abaixo apresenta o resultado de uma pesquisa sobre o preço de venda do etanol em 30 postos de abastecimento de São Paulo, em abril de 2011.

                           Preço (R$)      Frequência
                                2,18                    9
                                2,20                    6
                                2,28                    3
                                2,31                    7
                                2,36                    5
                               Total                   30

Os valores, em reais, da moda e da mediana dos preços pesquisados são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • MODA: Valor que surge com mais frequencia, nesse caso o 2,18 aparece 9 vezes. 

    MEDIANA: Valor que está no centro da amostra.

    Temos 30 elementos, quando a mediana for de elementos pares fazemos 30/2 + 1 = 16, ou seja a mediana será a média do 15º e do 16º elemento.

    15º elemento: 2,20 
    16º elemento: 2,28

    Mediana: 2,20+ 2,28 / 2 = 2,24.

    Ou seja a Moda é 2,18 e a Mediana 2,24.

    Alternativa A.

    Abraços e um bom estudo.


    Tenha fé em Deus!
  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Mediana_(estat%C3%ADstica)
  • Moda: valor que aparece mais vezes.

     

    2,18 é o valor que mais aparece (9 vezes).

     

    Logo a moda é 2,18.

     

     

    Mediana: valor do centro da amostra.

     

    Há um total de 30 elementos (par). Quando o número da amostra é par, a mediana é encontrada pela média dos dois valores centrais, no caso 15 e 16.

     

    2,18 + 2,18 + 2,18 + 2,18 + 2,18 + 2,18 + 2,18 + 2,18 + 2,18 + 2,20 + 2,20 + 2,20 + 2,20 + 2,20 + 2,20 + 2,28

     

    2,20 + 2,28 = 4,48

    4,48 : 2 = 2,24

     

    Logo a mediana é 2,24.


ID
465469
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Utilize as informações da reportagem abaixo para responder à questão.

SÃO PAULO. Quatro entre nove brasileiros já têm  computador em casa ou no trabalho. (...) É o que revela a 22Pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (...). De acordo com o levantamento, existem 85 milhões  de computadores no Brasil. No ano passado, foram  vendidos 14,6 milhões de unidades. (...)

                                                                                Jornal O Globo, Rio de Janeiro, p. 27, 20 abr. 2011.


Considere que a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas foi feita entrevistando pessoas e perguntando se possuíam, ou não, computador. Suponha que, dentre os entrevistados que declararam ainda não ter computador, três em cada cinco tenham a intenção de adquiri-lo nos próximos 12 meses.
Escolhendo-se, ao acaso, uma das pessoas que participaram da pesquisa, a probabilidade de que a pessoa escolhida não tenha computador mas pretenda adquirir um nos próximos 12 meses é de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Ai temos: 


    A-Os que tem computador 4/9 ( no texto de referencia)

    B- Os que não tem computador 5/5. Onde 3/5 não tem e querem comprar e 2/5 não tem e não querem comprar.


    Assim, as probabilidades são:
    Possui computador 4/9 ( tá no texto isso)= onde 4/9 de 100% é 44,44%
    Não possui e pretende comprar (3/5) x (1-4/9): 3/5 x 5/9= 1/3; onde 1/3 de 100% é 33,33%

    Não possui e não pretende comprar (2/5) x (1-4/9)= 2/5 x 5/9 = 2/9 =onde 2/9 de 100%  é 22.2% 


    Fiquem com Deus e bons estudos!


  • Considerando o texto citado temos que 4/9 dos entrevistados possuem computador

    Aplicando a regra de três temos

    9 - 100% dos entrevistados
    4 -    X%  dos entrevistados.

    9X = 100.4
    X = 400/9
    X = 44,44%

    Em outras palavras: 

    44,44% dos entrevistados possuem computador.

    Logo, os outros 55,56% não possuem computador.

    Daí basta multiplicar a porcentagem dos que não possuem computador pela razão dos que querem adquirir nos próximos 12 meses : 3/5

    55,56% . 3/5
    166,68% / 5
    33,336%

    Logo, 3/5 dos que não possuem computador e desejam adquiri-lo nos próximos 12 meses corresponde à 33%


    Alternativa B
  • PESSOAL, NÃO VAMOS COMPLICAR AINDA MAIS A PROB. A QUESTÃO É BEM SINGELA.
    SE 4/9 POSSUEM COMPUTADOR, 5/9 NÃO POSSUEM.
    LOGO 3/5 DOS QUE NÃO POSSUEM COMPUTADOR (5/9) É IGUAL A 1/3. PORTANTO 33,33%.
    (3/5) x (5/9) = 3/9 = 1/3

    ABRAÇOS E BONS ESTUDOS!
  • Probabilidade de não ter computador : 5/9

    Probabilidade de possuí-lo: 3/5

    Logo, 5/9 * 3/5 = 1/3 (após as simplificações) ~= 33,33%

  • perdi a questão porque não lí a parte do txt associado..

  • 4/9 ( tem PC) + 5/9 (Não em PC) = 9/9

    5/9 = 0,55

    Das que não tem PC, 3/5 ( pretende comprar) 

    3/5 = 0,60 

    Não tem PC e Pretende compar?

    0,55 x 0,60 = 0,33 x 100 = 33%

     

  • 4/9 Tem PC , 5/9 N tem PC

    5/9 = 0,55 = 55%       3/5 querem adiquirir pc

    Eu fiz assim : 3/5 sendo que multipliquei o 3 por 55% e o 5 por 100%

    Deu 165/500 = 0,33= 33%

  • Se 4/9 têm computador, 5/9 não têm

     

    3/5 x 5/9 = 15/45 (:15) = 1/3


ID
465472
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Utilize as informações da reportagem abaixo para responder à questão.

SÃO PAULO. Quatro entre nove brasileiros já têm  computador em casa ou no trabalho. (...) É o que revela a 22Pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (...). De acordo com o levantamento, existem 85 milhões  de computadores no Brasil. No ano passado, foram  vendidos 14,6 milhões de unidades. (...)

                                                                                Jornal O Globo, Rio de Janeiro, p. 27, 20 abr. 2011.


Para que, em 2011, o número médio de computadores vendidos por mês supere em 0,45 milhões a média mensal das vendas de 2010, o número de unidades, em milhões, vendidas no ano de 2011, deverá ser

Alternativas
Comentários
  • Essa é simples, tente trabalhar com os decimais, fica mais fácil.

    14,6 é a venda anual de 2010 então a média mensal é 14,6/ 12: 12,167.

    Se essa média mensal tem que aumentar 0,45 então vai ficar 12,167 + 0,45: 1,6667------> Essa é a média mensal de 2011. Pra saber anual é só multiplicar por 12.

    Deu 20 ai nas suas contas?

    Então é isso ai, alternativa E!

    Fiquem com Deus, um forte abraço e bons estudos!

  • Media Aritimetica Como eles querem saber a menssal se ele vendeu 14.6 em um ano intao significa a soma da partes"Exi" ,e um ano tem 12 meses ou seja o total    "n"
                                     x=Exi/n

    1ºSituaçao Achar a media aritimetica  menssal de 2010

    x=14.6/12

    x=1.216

    agora a media de 2011  menssal foi dada que é exatamente 0.45 + media menssal de 2010=  0.45+1.216=1.666 

    1.666 é a media menssal q 2011 deve alcançar

    mas ele pede a anual 

    é so pegar a menssal  1.666 x 12 = 19.992 arredonda pra 20 

    Resposta E


  • 2010==> 14,6 Milhoes / 12 meses = 1,21 milhoes/mês

    2011==> 0,45 + 1,21 = 1,66 milhoes/mes

    1,66 * 12 meses = 19,9 milhões em 2011.

    +- 20 milhões

    Letra E
  • Ilustres Colegas,
     
               Realizei a resolução desta questão no meu blog que pode ser acessado através deste permalink: http://www.questoesdeconcurso.net/2012/08/media-aritmetica-facil.html
     
                Espero que possa ter ajudado a todos. Um forte abraço!



  • 0,45 x 12 meses = 5,4 

    5,4 + 14,6 = 20,00 
  • Resp. E  = 20

    Fiz assim: "considerando apenas 3 casas decimais"

    14,6 / 12 = 1,217  por mes. (ano 2010)

    1,217 + 0,45 = 1,667  x  12 (meses)  =  20,004  Arredondando = 20

    تواصل الكفاح


  • Se é para superar.. então deverá ser o maior número, caso contrário caberia recurso. 

  • usando o bom senso deu pra acertar, mas faltou 8 computadores.


ID
465475
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certo investidor, que dispunha de R$ 63.000,00, dividiu seu capital em duas partes e aplicou-as em dois fundos de investimento. O primeiro fundo rendeu 0,6% em um mês, e o segundo, 1,5% no mesmo período.
Considerando-se que o valor do rendimento (em reais) nesse mês foi o mesmo em ambos os fundos, a parte do capital aplicada no fundo com rendimentos de 0,6% foi

Alternativas
Comentários
  • Soma dos Capitais

     x + y = 63000

    O enunciado diz que; 0,6% do valor x é igual a 1,5% do valor y, pois tiveram o mesmo rendimento, ou seja:

    0,06x = 0,015y    
    x =15y
           6


    Isolando o  y da primeira equação ( y = 63000 - x) e substituindo na segunda equação, temos;

    x = 15(63000 - x)
                    6


    6x = 945000 - 15x
    6x +15x = 945000
    21x = 945000
         x = 45000



  • Eu fiz por proporção:      J1 = J2   ->       C1*0,006*1 = C2*0,015*1     ->    C1/C =  0,015/0,006     ->    C1/C2  =  5/2

    Pela razão/proporção, eu sei que o C1  fica com  5 partes do todo, enquanto o C2 fica com 2 partes.  Então são, ao todo, 7 partes.  Divido 63 por 7 = 9.

    A parte da aplicação que corresponde a C1 é  5 partes de 9.000, ou seja:   C1 = 5 * 9.000    C1=45.000  
  • sabendo que a fórmula é,
    J = C . i . t     e que o rendimento foi o mesmo temos,

              J '     =    J "           logo,

    C ' . i ' . t '   =    C " . i " . t "
     
    C ' . 0,006 . 1 =  C " . 0,015 . 1

    sabendo que    C '  +  C " = 63000      (dividiu o capital em duas partes)
    concordemos que  C " = 63000 - C '  

    agora é só substituir os dados na equação,vejamos,

    C ' . 0,006 = ( 63000 - C ' ). 0,015
    0,006 C ' = 945 - 0,015 C '
    0,006 C '  + 0,015 C '  =  945
    0,021 C ' = 945

    C ' = (945) / 0,021

    C ' = 45000
     

    ass: cabral




  • Certo investidor, que dispunha de R$ 63.000,00, dividiu seu capital em duas partes e aplicou-as em dois fundos de investimento. O primeiro fundo rendeu 0,6% em um mês, e o segundo, 1,5% no mesmo período. 

    Considerando-se que o valor do rendimento (em reais) nesse mês foi o mesmo em ambos os fundos, a parte do capital aplicada no fundo com rendimentos de 0,6% foi

    resolvir duma forma mais prática, calculei diretamente os resultados, por suas porcentagens, 0,6% e  1,5%

    pela lógica comecei pelos maiores por que são porcentagens bem diferentes.

    ou seja  1º 45.000,00 x 0,6% =270,00          63.000,00 - 45.000,00 = 18.000,00
                  2º 18.000,00 x 1,5% =270,00
  • Olá pessoal - bom esta questão é bem simples mesmo, veja-mos:

    x+y=63000
    Y    =    X
    ---       ---- = K (constante)                                                                 
    o,6      1,5                                                                                             

    Para definir X e Y usei o critério de maioridade 1,5 é maior que 0,6 por isso atribui X a ele e Y ao outro.


    Y= O,6K - 0,6 X 30000 = 18000 (VALOR DE Y)                            Resposta: 45000 reais
    X=1,5K = 1,5 X 30000 = 45000 (VALOR DE X)

    0,6K + 1,5K=63000
    2,1K=63000                   K=63000/2,1 = 30000
  • R$ 63.000,00

    J1 = J2

    J1 = C1 x 0,006 x 1              J2= C2 x 0,015 x 1
    J1= 0,006C1                                    J2= 0,015C2

    0,006C1 = 0,015C2
    C1= 2,5C2

    Logo, se C1 + C2 = 63.000                                  Assim, C1= 2,5 x 18.000
                     2,5 C2 + C2= 63.000                                           C1= 45.000,00
                     C2= 18.000,00
  • x+y = 63000                              1°f = 0,6% = 0,006x        2°=1,5% = 0,015y

     

    {x= (63000-y)}

                                                                      

    0,006 = (63000-y) + 0,015y           

    37.800 - 0,006y + 0,015y

    y=37.800/0,021

    y= 18000

                  y           x

    63000-18000= 45000

  • • Vou comentar apresentando uma forma diferente de ter resolvido o problema:

    São R$63.000,00 que foram divididos entre duas aplicações que geraram o mesmo retorno. Aplicação A = 1,5% e B = 0,6%

    •Comecei aplicando um valor aleatório para achar a proporção:

    J = C.i.t

    J = 10.000 . 0,15 . 1

    J = 1.500 → Esses são os juros rendidos aplicando R$10.000,00. Eu quero encontrar o mesmo juros com outra taxa.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    J = C.i.t

    J = 10.000 . 0,06 . 1

    J = 600 → Esse é o juros que me rendeu, quando apliquei a taxa de 6%. Agora quero encontrar o equivalente.

    • Se 15% me retorna 1.500 e 6% me retorna 600, eu posso dobrar o investimento em 6% para me aproximar:

    J = C.i.t

    J = 20.000 . 0,06 . 1 → J = 1.200 → Faltam 300 reais para eu igualar ao 1.500, logo, adicionarei mais capital.

    J = C.i.t

    J = 25.000 . 0,06 . 1 → J = 1.500 → Adicionei mais 5.000, já que a cada 10.000 me retorna 600, 5.000 retorna 300.

    •A → Capital investido para retornar 1.500 → 10.000

    •B → Capital investido para retornar 1.500 → 25.000

    •Agora usarei razão e proporção (na hora da prova tive que fazer, no meio do desespero)

    10K + 25K → 63.000 → o valor que o camarada tinha

    35K → 63.000

    K → 63.000 / 35

    K → 1.800,00

    Agora que sei quanto vale K, é só distribuir ele:

    A) 10k → 1.800 x 10 = 18.000

    B) 25K → 1.800 x 25 = 45.000 → Aqui está a resposta. A aplicação necessária para gerar o mesmo Juros que 1,5%

    Eu sei que existem modos mais simples, mas quis adicionar outro ponto de vista utilizando outra ferramenta da matemática.


ID
520240
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

Considere a frase abaixo.
O chefe de vários departamentos identifica a mudança no cenário da informática.
A palavra identifica pode ser substituída, mantendo o sentido da sentença, pelo verbo ver, flexionado de acordo com a norma-padrão, por

Alternativas
Comentários
  • O chefe de vários departamentos a mudança no cenário da informática. 

    O chefe vê a mudança...
  • Primeiramente deve se observar o tempo verbal da palavra a ser substituida, no caso é identifica, está no Presente do indicativo.
    Segundo deve se olhar a pessoa, no caso é o chefe que equilave a ele.
    Agora pega-se o verbo ver, a utiliza-se a substituição no presente do indicativo, ele vê.
    Gabarito letra D
  • Pessoal, prestem atenção no "Chefe".
    É "O chefe" e não "Os chefes".
    Substituindo:
    a) O chefe VÊM ¬¬'
    b) O chefe VEEM ¬¬'
    c) O chefe VEM ¬¬'
    d) O chefe VÊ

    e) O chefe VIRAM ¬¬'
    Fala sério...
     

  • O chefe de vários departamentos identifica a mudança no cenário da informática.

    O chefe: sujeito
    de vários departamentos: adjunto adnominal
    identifica: verbo

    O sujeito sempre deve concordar com o verbo, como o sujeito está no singular, o verbo deve estar no singular.

    O chefe de vários departamentos vê ...

    Se fosse "Os chefes", estária correto veem.
  • Essa questão caiu duas semanas atrás na prova da Petrobrás.
  • A mudança no cenário da informática o chefe de vários departamentos vê!!!!

  • já resolvi mais de 100 questões da banca cesgranrio e 50% eles repetem em outras bancas , fiquem alerta!! GABARITO-D


ID
520249
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

As raízes da equação 2x2 - 4x + 15 = 0 são números complexos que, representados no Plano de Argand-Gauss, localizam-se nos quadrantes

Alternativas
Comentários
  • 2x² - 4x + 15 = 0

    ? = (- 4)² - 4(2)(15)
    ? = 16 - 120
    ? = - 104

    x = (4 ± √- 104)/4
    x' = (4 + 104i)/4
    x' = 4(1 + 26i)/4
    x' = 1 + 26i
    x" = 1 - 26i

    x' = 1 + 26i ==> O valor da parte real (localizado no eixo x) é positivo então está ou no 1º ou no 4º quadrante. Como o valor da parte imaginária (localizado no eixo y) também é positivo está no 1º quadrante.

    x" = 1 - 26i ==> Como o valor da parte real (eixo x) é positivo e a parte imaginária (eixo y) é negativa, então está no 4º quadrante.

    Representando no plano você observa isso.
  • 2x² - 4x +15 = 0

    Calculando o Δ = b² - 4ac
                              Δ = 16 - 4 x 2 x 15
                             Δ = 16 - 120
                             Δ = - 104

    Calculando o x = - b +- raiz quadrada de Δ/ 2a
    aproximando a raiz quadrada de 104 a 100 e considerando que i² = -1 ,  a equação fica:

    x = 4 +- 10i/4
    x = 2 +- 5i/2

    raízes: 2 + 2.5i e 2 - 2.5i          plano : x=2 e y = 2.5  ;       x=2 e y = -2.5




     considerando o plano, a resposta é a letra c.

  • Representaçao 

    1+26i
    1-26i
    Link de como fica no plano

    http://s3.amazonaws.com/data.tumblr.com/tumblr_lzqutu7BuC1r86v6no1_1280.png?AWSAccessKeyId=AKIAJ6IHWSU3BX3X7X3Q&Expires=1329915986&Signature=BG4MAZZDNAu6qVuUNsfXkG906KY%3D
  • Esta questão envolve o estudo dos números complexos e ciclo trigonométrico

    Verificando a Equação temos 2x² - 4x + 15 = 0

    a = 2
    b = -4
    c = 15

    Δ = b² - 4.a.c
    Δ = (-4)² - 4(2)(15)
    Δ = 16 - 120
    Δ = -104

    x = - b ± 
     Δ/2.a

    x' = -(-4) + 
    -104/2.2
    x' = 4+
    -104/4
    x' = 1 + 26i

    x" = 1 - 26i

    Entrado no conceito de números complexo considere: z = a + bi
    onde a e b são os números reais e o i é o número imaginário.
    No plano cartesiano, a correponde ao eixo x e b ao y.

    Logo x' = 1+26i, como a(x) e b(y) são positivos, está no primeiro quadrante.
    e x" = 1-26i. como a(x) é positivo e b(y) é negativo, o ponto está no quarto quadrante

    Exemplificando no ciclo trigonométrico, segue o link do comentário anterior

    http://s3.amazonaws.com/data.tumblr.com/tumblr_lzqutu7BuC1r86v6no1_1280.png

    Sobre a teoria dos quadrantes no plano cartesiano, acesse: http://www.brasilescola.com/matematica/identificando-os-quadrantes-ciclo-trigonometrico.htm

    Sobre a teoria dos números complexos (i), acesse: 
    http://www.santadoroteia-rs.com.br/pdf/complexos.pdf




  • 2x2 + 4x + 15

    delta= b2 - 4ac = 42 - 4*2*15 = 16 - 120 = -104
    √delta = +- 10 (considerando 10)

    i2 = -1

    x = (-b +- √delta)/2a = (-4+- 10)/2*2

    x' = (4 + 10i) / 4 
    1 + 2,5i então x = 1 ; y = 2,5

    x'' = (4 -10i) / 4
    1-2,5i então x = 1 ; y = -2,5

    No gráfico

    x' ficará no 1o. quadrante
    x'' no 4o. quadrante

ID
541201
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Com respeito a um motor de indução trifásico, considere as afirmativas seguintes:
I - O rendimento e o fator de potência são baixos para cargas reduzidas, tornando-se maiores com o aumento da carga e atingindo o máximo em correspondência à carga nominal do motor.
II - O rendimento é alto, e o fator de potência é baixo para cargas reduzidas, e, com o aumento da carga, o rendimento diminui, e o fator de potência aumenta, tornando-se unitário com a carga nominal.
III - O rendimento e o fator de potência são altos para cargas reduzidas, e, com o aumento da carga, o rendimento diminui, e o fator de potência diminui na razão inversa do aumento da carga.
IV - O rendimento e o fator de potência são altos para cargas reduzidas, e, com o aumento da carga, o rendimento diminui, e o fator de potência torna-se igual a 80% para carga nominal.
É correto APENAS o que se afirma em

Alternativas

ID
541213
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Ao se efetuar a manutenção corretiva em um motor universal, deseja-se também modificar o sentido de rotação do mesmo. Pode-se afirmar que, para alcançar tal objetivo,
I - basta inverter o campo magnético criado pelas tensões trifásicas;
II - basta inverter a sequência de fases das tensões;
III - é necessário inverter as ligações das escovas no coletor.
É correto APENAS o que se afirma em

Alternativas

ID
541228
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Uma carga trifásica resistiva, equilibrada, ligada em estrela, é alimentada por uma rede trifásica simétrica. Se o valor eficaz da tensão de linha da alimentação é de 220 V, e o valor eficaz da corrente de linha da alimentação é de 100 A, qual é a potência ativa dissipada na carga?
Dado: v3 = 1,7

Alternativas

ID
541243
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um circuito para sistema de iluminação em uma oficina de manutenção é constituído por 3 fases, com tensão de linha igual a 220 V. A carga desse circuito é constituída por lâmpadas halógenas de maneira que a potência por fase é de 1.100 W com ângulo do fator de potência igual a 0º. A mesma carga é ligada entre as fases B e C, assim como entre C e A, mantendo, em ambas, o mesmo ângulo do fator de potência. O sistema de iluminação encontra-se ligado em triângulo com sequências de fase direta. Um técnico utilizará um amperímetro alicate para medir as correntes nas fases (IF) e, depois, medirá a corrente em cada linha (IL). Os valores que ele encontrará, ao efetuar as medições de IF e IL, são, em ampère,
Dado: v3 = 1,732

Alternativas

ID
541249
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Os condutores elétricos de cobre que apresentam como material isolante a borracha etileno-propileno, com rigidez dielétrica a impulso em 60 kV/mm, apresentam valor de limite térmico (°C), em regime de emergência (sobrecarga), igual a

Alternativas

ID
541261
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um TC para proteção é especificado para exatidão 5, alta impedância, com corrente nominal secundária de 5 A, carga nominal C50, com impedância de 2 O e com tensão secundária de 20 vezes. A designação desse TC, de acordo com a NBR 6856/92, é

Alternativas
Comentários
  • 1º algarismo: Corrente de saída nominal

    2° letra: Alta ou baixa impedancia

    3° algarismo: Tensão de saturação

    Tensão de saturação = tensão para carga nominal*20

    Dessa forma:

    5A200


ID
541267
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Considere as afirmativas seguintes que estão relacionadas com os fundamentos do eletromagnetismo e com suas grandezas no Sistema Internacional de Unidades.
I - A unidade de fluxo magnético é o Weber (Wb).
II - A unidade de densidade de fluxo magnético é o Weber por metro cúbico (Wb/m3 ).
III - O enunciado da Lei de Faraday afirma que a tensão induzida é função da quantidade de espiras do enrolamento e da variação do fluxo.
IV - A Lei de Lenz trata da polaridade da tensão induzida, que se opõe à variação do fluxo produtor da indução.
É correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Corrigindo a errada:

     

    II - A unidade de densidade de fluxo magnético é o Weber por metro quadrado (Wb/m^2) ou Tesla (T)


ID
541279
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Algumas instalações elétricas apresentam baixo fator de potência, produzindo efeitos nocivos à rede de energia elétrica, gerando multas elevadas ao consumidor. Para solucionar tal problema, é

Alternativas

ID
541282
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Quando for necessário medir a pressão à qual grandes edificações ou deslocamentos mínimos de estruturas estarão sujeitos, dentre outros mecanismos, utiliza-se um transdutor indutivo (no interior da estrutura), que permite um sensoriamento remoto. A atuação desse transdutor ocorre por alteração da(o)

Alternativas

ID
541291
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

A partir de determinados valores de tensão, as intervenções em instalações elétricas, de acordo com a NR-10, somente podem ser efetuadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados e considerados autorizados a esse fim. Os valores das tensões, em volts, em corrente alternada (CA) e em corrente contínua (CC) para essas intervenções, segundo a NR-10, devem ser iguais ou superiores a, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • 10.6.1 As intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50 Volts em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente contínua somente podem ser realizadas por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10.8 desta Norma.

     

    10.8 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES

  • Gab E


ID
541294
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

O uso adequado de equipamentos evita acidentes do trabalho que podem incapacitar o profissional técnico de manutenção da área elétrica para o exercício de suas funções. Considere as afirmativas abaixo que se referem aos conceitos fundamentais de equipamentos de proteção individual.
I - Todo EPI deve ser, obrigatoriamente, adquirido pelo trabalhador, ficando sob sua responsabilidade a guarda e a conservação do mesmo.
II - A doença produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalhador em certa atividade é considerada um acidente do trabalho.
III - Todo dispositivo ou produto de uso individual usado pelo trabalhador e destinado à proteção contra riscos e/ou ameaças à segurança e à saúde no trabalho denomina-se EPI.
É correto APENAS o que se afirma em

Alternativas

ID
541297
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um prédio de almoxarifado apresenta dimensões de 35 m x 12 m. Nele estão instaladas 35 luminárias para lâmpada fluorescente, contendo duas lâmpadas cada luminária. A densidade de carga utilizada nesse ambiente é de 6 W/m² . Qual é o valor da potência elétrica ativa, em watts, de cada lâmpada fluorescente existente no prédio?

Alternativas
Comentários
  • Área = 35x12=420 m²

    regra de três:

    1m²----------6W

    420m²-----------x

    x=2520 W

    ao todo são 70 lâmpadas, então a potencia ativa de cada lâmpada será de:

    P=2520/70 = 36

     LETRA D.


ID
541300
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Eletricidade
Assuntos

O controle escalar para inversor de frequência é classificado como aquele que faz o motor operar

Alternativas
Comentários
  • C

    O inversor de frequência não é apenas controlar a velocidade de um motor AC, ele também precisa manter o torque constante para não haver alterações na rotação quando houver carga no motor é razão V/F

  • Controle escalar

    É assim classificado o inversor de frequência que faz o motor operar

    controlando a tensão e a frequência, mantendo sua relação constante para

    qualquer valor da velocidade de operação. Nessa circunstância, a velocidade

    do motor pode variar em faixas estreitas, em função do seu escorregamento


ID
541303
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um circuito monofásico para o sistema de iluminação do escritório de uma indústria possui condutores em cobre de seção 2,5 mm² . A corrente de projeto apresentou como valor 18 A. A temperatura ambiente considerada foi de 30 ºC, com fator de correção igual a 1 para condutores isolados em cloreto de polivinila. A corrente fornecida pelo condutor em maneira de instalação C, de acordo com a NBR 5410 ABNT 2004, é de 27 A. Como esse circuito se encontra instalado com outro na mesma bandeja não perfurada, o fator de correção para agrupamento é de 0,85. De acordo com a NBR IEC 60898 e a NBR 5410, um disjuntor que atenda às exigências de coordenação com os condutores pode apresentar corrente nominal a 30 ºC, em ampère, igual a

Alternativas
Comentários
  • Gab D

    Dimensionamento do disjuntor é sempre igual à corrente calculada considerando os fatores de temperatura e de agrupamento ou arredondada para menos (nunca para mais).


ID
541306
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Uma instalação elétrica em uma indústria de processo possui sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) e apresenta, instalados em sua planta, motores elétricos de indução, sistema de iluminação e equipamentos eletrônicos. O sistema de aterramento dessa instalação deve ter

Alternativas
Comentários
  • Conforme NBR5419:

    Sistemas de aterramento distintos devem ser interligados através de uma ligação eqüipotencial de baixa impedância.


    Gab> LETRA B


ID
541309
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um projetista está desenhando a planta elétrica de uma instalação industrial, na qual é imprescindível representar perfeitamente o condutor de proteção (terra) no interior do eletroduto. Segundo a NBR 5444 ABNT 1989, a representação de tal condutor é

Alternativas

ID
541312
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um motor de indução trifásico com rotor do tipo gaiola deve ser acionado (dar partida) a plena tensão (ligação direta na linha de alimentação). Nessa condição, a corrente absorvida da rede é de elevado valor. Com respeito ao motor descrito, considere as afirmativas abaixo.
I - Como o rotor é do tipo gaiola, deve-se dar partida com carga máxima, evitando-se assim um escorregamento elevado do motor.
II - Como a partida é a plena tensão, não há diferença acentuada se for dada partida com ou sem carga.
III - Como a carga reduzida influui consideravelmente no valor da corrente de partida, deve-se dar partida preferencialmente sem carga.
IV - Se o motor partir a meia carga, ocorrerá uma súbita elevação de tensão nos terminais do motor, o que poderá causar sérios danos.
É correto APENAS o que se afirma em

Alternativas