- ID
- 3382243
- Banca
- CESPE / CEBRASPE
- Órgão
- UNB
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Biologia
- Assuntos
O autor na natureza
A natureza
O que prende demais minha atenção
É um touro raivoso numa arena
Uma pulga do jeito que é pequena
Dominar a bravura do leão
Observo a coragem do condor
Que nos montes rochosos come presa
Urubu empregado na limpeza
Como é triste a vida do abutre
Quando encontra um morto é que se nutre
Quanto é grande e suprema a natureza
A natureza
Zé Vicente da Paraíba, Passarinho do Norte e Bráulio Tavares.
Tendo como referências o trecho da letra da música acima e os conceitos relacionados a cadeias alimentares e níveis tróficos, julgue o item.
O fato de urubus e condores pertencerem a uma ordem
diferente da dos abutres, mas apresentarem semelhanças
morfológicas e ocuparem nichos ecológicos similares é
indicativo da ocorrência do fenômeno conhecido como
convergência evolutiva.
O autor na natureza
A natureza
O que prende demais minha atenção
É um touro raivoso numa arena
Uma pulga do jeito que é pequena
Dominar a bravura do leão
Observo a coragem do condor
Que nos montes rochosos come presa
Urubu empregado na limpeza
Como é triste a vida do abutre
Quando encontra um morto é que se nutre
Quanto é grande e suprema a natureza
A natureza
Zé Vicente da Paraíba, Passarinho do Norte e Bráulio Tavares.
Tendo como referências o trecho da letra da música acima e os conceitos relacionados a cadeias alimentares e níveis tróficos, julgue o item.
Assinale a opção correta à luz dos conceitos de cadeias alimentares e níveis tróficos.
Uma espécie que atue em determinado nível trófico de
uma cadeia alimentar pode atuar também em outro nível
trófico de outra cadeia alimentar.
A fragmentação de hábitats pode transformar cada fragmento em uma ilha, isolando as populações reprodutivamente, caso não haja fluxo gênico entre elas. O isolamento faz que a população de cada ilha esteja sob maior risco de extinção e, ao mesmo tempo, por mais paradoxal que pareça, sob maior chance de especiação (formação de uma nova espécie).
A. J. de Magalhães Rosa et al. Mecanismos de evolução. 1.ª ed. EMBRAPA, Brasília, DF, 2014.
Tendo como referência o texto acima, assinale a opção correta a respeito dos processos de especiação.
Na especiação simpátrica, o surgimento de espécies a
partir de um ancestral ocorre sem isolamento geográfico,
por seleção disruptiva.
Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias
Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.
Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br>
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Características das bactérias patogênicas podem estar
relacionadas ao seu grau de patogenicidade, como presença de
complexo de Golgi e ergastoplasma hiperdesenvolvido.
Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias
Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.
Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br>
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
As bactérias são organismos que se reproduzem de forma
assexuada, apresentando grande poder de multiplicação,
característica relevante nos processos infecciosos.
Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias
Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.
Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br>
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
O surgimento de cepas de bactérias resistentes a antibióticos
pode ser explicado pela teoria da evolução: o uso de
antibióticos constitui seleção direcional.
Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias
Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.
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Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
A falta de ações adequadas para o esgotamento sanitário é um
dos principais fatores responsáveis por problemas de saúde
pública. Teníase e ascaridíase, parasitas cujas larvas penetram
na pele das pessoas, são exemplos de verminoses relacionadas
a esse problema.
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Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br>
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Caso se deseje isolar e cultivar o vírus ebola, será necessário
desenvolver um meio de cultura esterilizado, a fim de se evitar
a contaminação e criar, com a presença de carbono e
nitrogênio, condições de reprodução desse vírus.
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Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br>
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Embora causem inúmeras doenças no ser humano, as bactérias
exercem importantes funções para a vida na Terra, como, por
exemplo, a de fixação do nitrogênio, que resulta da associação
de bactérias do gênero Rhizobium com plantas leguminosas.
Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias
Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.
Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br>
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Uma das principais medidas de prevenção da ascaridíase,
doença causada por parasitas intestinais, é o combate aos
hospedeiros intermediários do verme.
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Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br>
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
As bactérias, assim como os vírus, são organismos unicelulares
que causam diversas infecções, muitas delas relacionadas com
a falta de saneamento básico, como a dengue e a cólera.
Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias
Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.
Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br>
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Nas áreas urbanas, mosquitos da espécie Aedes aegypti são o
principal vetor de doenças como a febre amarela e a
recém-chegada ao Brasil febre chikungunya.
Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias
Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.
Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br>
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
A vacina contra o HPV, vírus capaz de causar câncer de colo
de útero, foi recentemente incorporada ao Programa Nacional
de Imunizações brasileiro.
Os hábitos dos parasitoides, insetos diminutos, são bastante peculiares: suas larvas se desenvolvem dentro do corpo de outros organismos ou sobre estes. Em geral, cada parasitoide ataca hospedeiros de determinada espécie e, por isso, esses organismos vêm sendo amplamente usados no controle biológico de pragas agrícolas, o que traz benefícios econômicos aos humanos e diminui a necessidade de aplicação de inseticidas tóxicos.
A diversidade de parasitoides é enorme. Há 150 mil espécies descritas, um décimo dos insetos conhecidos. A maioria dos insetos desse tipo (78%) está distribuída em diversas famílias da ordem dos himenópteros — vespas de tamanho corporal reduzido, em geral, com alguns milímetros de comprimento. Outros (cerca de 20%) pertencem à ordem dos dípteros (moscas) e são representados principalmente por espécies da família dos taquinídeos. Além desses, besouros da família dos estafilinídeos também apresentam a estratégia de vida parasitoide.
Os insetos endoparasitoides (parasitoides cujas larvas crescem dentro do hospedeiro) apresentam relação fisiológica muito estreita com seus hospedeiros, controlando o metabolismo destes de maneira bastante sofisticada. As substâncias liberadas por esses insetos dentro do organismo atacado alteram muitos processos, desde funções hormonais e mecanismos de defesa até taxa metabólica, composição da hemolinfa (o sangue dos insetos), excreção e desenvolvimento de estruturas reprodutivas.
M. M. do Espírito Santo et al. Parasitoses — insetos benéficos e cruéis. In: Ciência Hoje, vol. 49, 2014, p. 291 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o item a seguir.
Os insetos da ordem Hymenoptera, uma ordem da classe
Insecta, do reino Animalia, apresentam, como uma de suas
principais características, desenvolvimento indireto, com
metamorfose completa.
Os hábitos dos parasitoides, insetos diminutos, são bastante peculiares: suas larvas se desenvolvem dentro do corpo de outros organismos ou sobre estes. Em geral, cada parasitoide ataca hospedeiros de determinada espécie e, por isso, esses organismos vêm sendo amplamente usados no controle biológico de pragas agrícolas, o que traz benefícios econômicos aos humanos e diminui a necessidade de aplicação de inseticidas tóxicos.
A diversidade de parasitoides é enorme. Há 150 mil espécies descritas, um décimo dos insetos conhecidos. A maioria dos insetos desse tipo (78%) está distribuída em diversas famílias da ordem dos himenópteros — vespas de tamanho corporal reduzido, em geral, com alguns milímetros de comprimento. Outros (cerca de 20%) pertencem à ordem dos dípteros (moscas) e são representados principalmente por espécies da família dos taquinídeos. Além desses, besouros da família dos estafilinídeos também apresentam a estratégia de vida parasitoide.
Os insetos endoparasitoides (parasitoides cujas larvas crescem dentro do hospedeiro) apresentam relação fisiológica muito estreita com seus hospedeiros, controlando o metabolismo destes de maneira bastante sofisticada. As substâncias liberadas por esses insetos dentro do organismo atacado alteram muitos processos, desde funções hormonais e mecanismos de defesa até taxa metabólica, composição da hemolinfa (o sangue dos insetos), excreção e desenvolvimento de estruturas reprodutivas.
M. M. do Espírito Santo et al. Parasitoses — insetos benéficos e cruéis. In: Ciência Hoje, vol. 49, 2014, p. 291 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o item a seguir.
Os espécimes componentes do filo Arthropoda, ao qual
pertencem as vespas, apresentam exoesqueleto, sistema
circulatório aberto e sistema digestivo incompleto.
Os hábitos dos parasitoides, insetos diminutos, são bastante peculiares: suas larvas se desenvolvem dentro do corpo de outros organismos ou sobre estes. Em geral, cada parasitoide ataca hospedeiros de determinada espécie e, por isso, esses organismos vêm sendo amplamente usados no controle biológico de pragas agrícolas, o que traz benefícios econômicos aos humanos e diminui a necessidade de aplicação de inseticidas tóxicos.
A diversidade de parasitoides é enorme. Há 150 mil espécies descritas, um décimo dos insetos conhecidos. A maioria dos insetos desse tipo (78%) está distribuída em diversas famílias da ordem dos himenópteros — vespas de tamanho corporal reduzido, em geral, com alguns milímetros de comprimento. Outros (cerca de 20%) pertencem à ordem dos dípteros (moscas) e são representados principalmente por espécies da família dos taquinídeos. Além desses, besouros da família dos estafilinídeos também apresentam a estratégia de vida parasitoide.
Os insetos endoparasitoides (parasitoides cujas larvas crescem dentro do hospedeiro) apresentam relação fisiológica muito estreita com seus hospedeiros, controlando o metabolismo destes de maneira bastante sofisticada. As substâncias liberadas por esses insetos dentro do organismo atacado alteram muitos processos, desde funções hormonais e mecanismos de defesa até taxa metabólica, composição da hemolinfa (o sangue dos insetos), excreção e desenvolvimento de estruturas reprodutivas.
M. M. do Espírito Santo et al. Parasitoses — insetos benéficos e cruéis. In: Ciência Hoje, vol. 49, 2014, p. 291 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o item a seguir.
Nos insetos, a excreção é realizada através de estruturas
conhecidas como túbulos de Malphigi, que eliminam as
excretas na cavidade intestinal.
Os hábitos dos parasitoides, insetos diminutos, são bastante peculiares: suas larvas se desenvolvem dentro do corpo de outros organismos ou sobre estes. Em geral, cada parasitoide ataca hospedeiros de determinada espécie e, por isso, esses organismos vêm sendo amplamente usados no controle biológico de pragas agrícolas, o que traz benefícios econômicos aos humanos e diminui a necessidade de aplicação de inseticidas tóxicos.
A diversidade de parasitoides é enorme. Há 150 mil espécies descritas, um décimo dos insetos conhecidos. A maioria dos insetos desse tipo (78%) está distribuída em diversas famílias da ordem dos himenópteros — vespas de tamanho corporal reduzido, em geral, com alguns milímetros de comprimento. Outros (cerca de 20%) pertencem à ordem dos dípteros (moscas) e são representados principalmente por espécies da família dos taquinídeos. Além desses, besouros da família dos estafilinídeos também apresentam a estratégia de vida parasitoide.
Os insetos endoparasitoides (parasitoides cujas larvas crescem dentro do hospedeiro) apresentam relação fisiológica muito estreita com seus hospedeiros, controlando o metabolismo destes de maneira bastante sofisticada. As substâncias liberadas por esses insetos dentro do organismo atacado alteram muitos processos, desde funções hormonais e mecanismos de defesa até taxa metabólica, composição da hemolinfa (o sangue dos insetos), excreção e desenvolvimento de estruturas reprodutivas.
M. M. do Espírito Santo et al. Parasitoses — insetos benéficos e cruéis. In: Ciência Hoje, vol. 49, 2014, p. 291 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o item a seguir.
Entre os parasitoides conhecidos, mais de 115 mil espécies
estão na ordem dos himenópteros.
Os hábitos dos parasitoides, insetos diminutos, são bastante peculiares: suas larvas se desenvolvem dentro do corpo de outros organismos ou sobre estes. Em geral, cada parasitoide ataca hospedeiros de determinada espécie e, por isso, esses organismos vêm sendo amplamente usados no controle biológico de pragas agrícolas, o que traz benefícios econômicos aos humanos e diminui a necessidade de aplicação de inseticidas tóxicos.
A diversidade de parasitoides é enorme. Há 150 mil espécies descritas, um décimo dos insetos conhecidos. A maioria dos insetos desse tipo (78%) está distribuída em diversas famílias da ordem dos himenópteros — vespas de tamanho corporal reduzido, em geral, com alguns milímetros de comprimento. Outros (cerca de 20%) pertencem à ordem dos dípteros (moscas) e são representados principalmente por espécies da família dos taquinídeos. Além desses, besouros da família dos estafilinídeos também apresentam a estratégia de vida parasitoide.
Os insetos endoparasitoides (parasitoides cujas larvas crescem dentro do hospedeiro) apresentam relação fisiológica muito estreita com seus hospedeiros, controlando o metabolismo destes de maneira bastante sofisticada. As substâncias liberadas por esses insetos dentro do organismo atacado alteram muitos processos, desde funções hormonais e mecanismos de defesa até taxa metabólica, composição da hemolinfa (o sangue dos insetos), excreção e desenvolvimento de estruturas reprodutivas.
M. M. do Espírito Santo et al. Parasitoses — insetos benéficos e cruéis. In: Ciência Hoje, vol. 49, 2014, p. 291 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o item a seguir.
Parasitismo e predação são exemplos de relação ecológica
interespecífica em que os indivíduos de uma espécie são
favorecidos pela interação, enquanto os indivíduos de outra
espécie são prejudicados. Quando, em uma associação
interespecífica, os indivíduos de uma espécie são beneficiados
e os de outra não sofrem qualquer prejuízo, tem-se uma relação
de comensalismo.
Os hábitos dos parasitoides, insetos diminutos, são bastante peculiares: suas larvas se desenvolvem dentro do corpo de outros organismos ou sobre estes. Em geral, cada parasitoide ataca hospedeiros de determinada espécie e, por isso, esses organismos vêm sendo amplamente usados no controle biológico de pragas agrícolas, o que traz benefícios econômicos aos humanos e diminui a necessidade de aplicação de inseticidas tóxicos.
A diversidade de parasitoides é enorme. Há 150 mil espécies descritas, um décimo dos insetos conhecidos. A maioria dos insetos desse tipo (78%) está distribuída em diversas famílias da ordem dos himenópteros — vespas de tamanho corporal reduzido, em geral, com alguns milímetros de comprimento. Outros (cerca de 20%) pertencem à ordem dos dípteros (moscas) e são representados principalmente por espécies da família dos taquinídeos. Além desses, besouros da família dos estafilinídeos também apresentam a estratégia de vida parasitoide.
Os insetos endoparasitoides (parasitoides cujas larvas crescem dentro do hospedeiro) apresentam relação fisiológica muito estreita com seus hospedeiros, controlando o metabolismo destes de maneira bastante sofisticada. As substâncias liberadas por esses insetos dentro do organismo atacado alteram muitos processos, desde funções hormonais e mecanismos de defesa até taxa metabólica, composição da hemolinfa (o sangue dos insetos), excreção e desenvolvimento de estruturas reprodutivas.
M. M. do Espírito Santo et al. Parasitoses — insetos benéficos e cruéis. In: Ciência Hoje, vol. 49, 2014, p. 291 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o item a seguir.
De acordo com as informações do texto, o parasitismo não
deve estar relacionado com o mecanismo de coevolução, já que
apenas uma das espécies afeta a evolução da outra.
Ao longo dos anos, diversas descobertas levaram ao crescente aperfeiçoamento dos modelos atômicos. Em relação a esse assunto, julgue o item.
Apesar de inúmeras falhas, o modelo atômico de Dalton foi
capaz de explicar o princípio da conservação de massa, de
Lavoisier.
.
Considerando essa situação e, ainda, que as soluções apresentem comportamento ideal, que a constante de autoionização da água seja igual a 1,0 × 10-14 e que log 5 = 0,70, julgue o item.
O pH da solução padrão de NaOH é igual a 12,7.
Considerando essa situação e, ainda, que as soluções apresentem comportamento ideal, que a constante de autoionização da água seja igual a 1,0 × 10-14 e que log 5 = 0,70, julgue o item e faça o que se pede no item, que é do tipo B.
Calcule a concentração de H2SO4 na amostra de chuva ácida.
Multiplique o resultado obtido por 105
. Depois de efetuados
todos os cálculos solicitados, despreze, para a marcação no
Caderno de Respostas, a parte fracionária do resultado final
obtido, caso exista.
Uma casca esférica, oca, de determinada espessura, ao ser colocada em um recipiente contendo água, atinge a situação de equilíbrio quando 30% de seu volume fica submerso. Considerando que a densidade do material da esfera seja 6 g/cm3 e que a densidade da água seja 1 g/cm3 , julgue o item .
Se a esfera estiver flutuando na água no interior de um
recipiente fechado contendo ar, então, ao se retirar totalmente
o ar do interior do recipiente, a esfera ficará menos submersa.
Uma casca esférica, oca, de determinada espessura, ao ser colocada em um recipiente contendo água, atinge a situação de equilíbrio quando 30% de seu volume fica submerso. Considerando que a densidade do material da esfera seja 6 g/cm3 e que a densidade da água seja 1 g/cm3 , julgue o item que é do tipo B.
Considerando que a esfera, como um sólido, tenha volume
igual a 600 cm3
, calcule, em cm3
, o volume de sua parte oca.
Após efetuados todos os cálculos solicitados, despreze, para a
marcação no Caderno de Respostas, a parte fracionária do
resultado final obtido, caso exista.
Com relação aos logaritmos, julgue o item abaixo.
Se a medida do lado de um quadrado for log3 x unidades de
comprimento e se a diferença entre o valor da área e o valor do
perímetro desse quadrado for igual a 5, então x > 240.
Considerando que, no sistema de coordenadas cartesianas ortogonais xOy, cada ponto (x, y) do plano cartesiano seja identificado com um número complexo z = x + iy, em que (i)2 = -1, julgue o item. e faça o que se pede no item 122, que é do tipo C.
Assinale a opção que apresenta um dos valores de 3√i.
-i.
Com base nessa situação, julgue o item.
Se o tempo do banho de Ana for o triplo do tempo do banho de
Bruna, então Ana demora mais de 40 minutos no banho.
Com base nessa situação, julgue o item.
Se os tempos dos banhos de Ana e de Bruna forem iguais e se,
em determinado momento, só uma delas estiver tomando
banho, então a probabilidade de ser Bruna que esteja tomando
banho é superior a 55%.
As leis da gravitação universal aplicadas ao movimento de satélites geoestacionários podem ser generalizadas para órbitas elípticas e aplicadas ao estudo do movimento dos planetas em torno do Sol. Tendo como base essas leis, julgue o item.
A razão entre os quadrados dos períodos de qualquer par de
planetas girando em torno do Sol é igual à razão entre os cubos
dos raios médios de cada órbita desses planetas.
As leis da gravitação universal aplicadas ao movimento de satélites geoestacionários podem ser generalizadas para órbitas elípticas e aplicadas ao estudo do movimento dos planetas em torno do Sol. Tendo como base essas leis, julgue o item.
Todos os planetas movem-se em órbitas elípticas, que têm o
Sol em um dos focos.
Um ano tem 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, o que explica a necessidade dos anos bissextos, que incluem um dia a mais no calendário: 29 de fevereiro. De modo geral, um ano é bissexto se for múltiplo de 4, como, por exemplo, 2000, 2004, 2012. Entretanto, essa regra somente estaria exata se o ano durasse 365 dias e 6 horas. A partir de 1583, um ajuste no calendário criou as regras para se determinar se um ano X > 1583 é um ano bissexto:
I. se X for múltiplo de 400, então X será bissexto;
II. se X não for múltiplo de 400, mas for múltiplo de 100, então X não será bissexto;
III. se X não for múltiplo de 100, mas for múltiplo de 4, então X será bissexto;
IV. se X não for múltiplo de 4, então X não será bissexto.
Tendo como referência essas informações, julgue o item a seguir.
O ano 2000 foi o primeiro ano bissexto, conforme determinado
pela regra I.
Um ano tem 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, o que explica a necessidade dos anos bissextos, que incluem um dia a mais no calendário: 29 de fevereiro. De modo geral, um ano é bissexto se for múltiplo de 4, como, por exemplo, 2000, 2004, 2012. Entretanto, essa regra somente estaria exata se o ano durasse 365 dias e 6 horas. A partir de 1583, um ajuste no calendário criou as regras para se determinar se um ano X > 1583 é um ano bissexto:
I. se X for múltiplo de 400, então X será bissexto;
II. se X não for múltiplo de 400, mas for múltiplo de 100, então X não será bissexto;
III. se X não for múltiplo de 100, mas for múltiplo de 4, então X será bissexto;
IV. se X não for múltiplo de 4, então X não será bissexto.
Tendo como referência essas informações, julgue o item a seguir.
O ano 1866 foi um ano bissexto, pois é múltiplo de 4.
Um ano tem 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, o que explica a necessidade dos anos bissextos, que incluem um dia a mais no calendário: 29 de fevereiro. De modo geral, um ano é bissexto se for múltiplo de 4, como, por exemplo, 2000, 2004, 2012. Entretanto, essa regra somente estaria exata se o ano durasse 365 dias e 6 horas. A partir de 1583, um ajuste no calendário criou as regras para se determinar se um ano X > 1583 é um ano bissexto:
I. se X for múltiplo de 400, então X será bissexto;
II. se X não for múltiplo de 400, mas for múltiplo de 100, então X não será bissexto;
III. se X não for múltiplo de 100, mas for múltiplo de 4, então X será bissexto;
IV. se X não for múltiplo de 4, então X não será bissexto.
Tendo como referência essas informações, julgue o item a seguir.
Se X é um número inteiro maior que 1583 e múltiplo de 3,
então o ano X não é bissexto, de acordo com a regra IV.