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O pleonasmo compõe o conjunto de figuras de sintaxe. Trata-se dos fenômenos linguísticos relacionados diretamente com a construção frasal, com a estrutura dos elementos sintáticos na oração. Neste caso, o pleonasmo configura-se por uma repetição, para alguns gramáticos sua característica principal é o excesso.
Exemplos típicos de pleonasmo: “descer para baixo”, “subir para cima”, “sair para fora”.
Gab : C
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"embaça-SE um homem a SI MESMO." Reforçando a ideia transmitida pelo autor.
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Pleonasmo vicioso
Ex.: subir para cima, descer para baixo, ...
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Resposta:Letra C
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#PLEONASMO
Repetição de uma ideia com o objetivo de realce:
- A rosa,entreguei-a ao meu amor.
- Olhei Maria com olhos sonhadores.
Curiosidade:
O pleonasmo pode também representa um vício de linguagem quando,em vez de reforçar poeticamente uma frase,deixa-a repetitiva,redundante.Nesse caso,chama-se pleonasmo vicioso:
- Subir para cima
- Descer para baixo
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FONTE:Português esquematizado / Prof. Agnaldo Martino
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substantivo masculino
- Redundância de termos no âmbito das palavras, mas de emprego legítimo em certos casos, pois confere maior vigor ao que está sendo expresso (p.ex.: ele via tudo com seus próprios olhos ).
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A) Antítese
B) Elípse
C) Pleonasmo
D) Silepse
E) Comparação ou metáfora
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GABARITO LETRA A
Pleonasmo:
Repetição de uma ideia por meio de outras palavras.
> É utilizado como forma de ênfase e, além de ser figura de linguagem, é classificada como vício.
* A diferença entre a figura de linguagem e o vício de linguagem é simples:
>Para ser figura de linguagem, o pleonasmo vem de forma intencional, para dar mais expressividade no texto,
> O vício vem como uma repetição não intencional e desnecessária.
Exemplo
> Quando hoje acordei, ainda fazia escuro
(Embora a manhã já estivesse avançada).
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Gabarito: C
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Assertiva C
pleonasmo = repetição de uma mesma ideia em dois termos, para enfatizá-la.
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Antítese: É o contraste entre duas palavras (antônimas), expressões ou pensamentos, provocando uma relação de oposição.
- Metade de mim te adora, a outra metade te odeia.
- Não há vida sem alegrias e sobressaltos.
- Transformou sua vida de água a vinho.
Elipse caracteriza-se pela omissão de um termo facilmente identificado. Em “Saímos cedo do trabalho”, temos a elipse do pronome pessoal nós, que está subentendido na flexão verbal. O zeugma é apresentado, em algumas gramáticas, como um tipo especial de elipse, uma vez que também se caracteriza pela omissão de um termo na oração; porém, no zeugma, ocorre a omissão de um termo anteriormente expresso.
Observe: Compramos café e leite; Marcos, torradas e queijo.
No exemplo acima, temos uma elipse do sujeito (o pronome pessoal nós) e um zeugma do verbo comprar.
Pleonasmo é o emprego de palavras ou expressões de significado equivalente, com a finalidade de reforçar uma determinada ideia. A redundância de termos no âmbito das palavras, pode possuir emprego legítimo em certos casos não sendo necessariamente "erro", pois confere maior vigor ao que está sendo expresso. Desta forma, é importante distinguir claramente a diferença entre o pleonasmo (figura de linguagem) e o pleonasmo vicioso (erro gramatical).
Pleonasmo: Consiste na repetição de um termo ou ideia, com as mesmas palavras ou não, com a finalidade do pleonasmo é realçar a ideia, torná-la mais expressiva. Exemplo: O problema da violência, é necessário resolvê-lo logo.
Nesta oração, os termos "o problema da violência" e "lo" exercem a mesma função sintática: objeto direto. Assim, temos um pleonasmo do objeto direto, sendo o pronome "lo" classificado como objeto direto pleonástico. Outros Exemplos: "Vi, claramente visto, o lumo vivo." (Luís de Camões);
"Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal." (Fernando Pessoa); "E rir meu riso." (Vinícius de Moraes); Vi com meus próprios olhos a terrível cena. (aqui figura de linguagem = ressalta, traz ênfase ou especial destaque à situação); Perdoe-me pelo amor do divino Deus (mesma situação). O Pleonasmo só tem razão de ser quando confere mais vigor à frase; caso contrário, torna-se um pleonasmo vicioso.
Pleonasmo Vicioso ou Redundância: Diferentemente do pleonasmo tradicional, tem-se pleonasmo vicioso quando há repetição desnecessária de uma informação na frase. Ex: Enquanto lhe procurava dei três voltas ao redor da quadra (aqui erro gramatical = claro que as voltas seriam ao redor); Acabei pegando no sono e dormi. (novo erro = claro que dormiu ao pegar no sono).; Pique bem os ingredientes e misture junto com a massa. (erro = como poderia mistura senão junto?).
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gabarito = C
A) Antítese
B) Elípse
C) Pleonasmo
D) Silepse
E) Comparação ou metáfora
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repetição de um termo.
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No trecho “embaça-se um homem a si mesmo”, do texto 15A2-II, nota-se uso expressivo de pleonasmo, que, no caso em questão, configura-se pela
c) repetição de uma mesma ideia em dois termos, para enfatizá-la.
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todo mundo explicando o que é pleonasmo, mas ninguém explicando a joça da questão
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"embaça-se" já transmite a ideia de que embaça ele próprio
havendo repetição em "a si mesmo"
sendo pleonasmo a repetição de ideias, gab C
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"embaça-SE (a si mesmo) um homem a SI MESMO."
Neste caso, utiliza-se o ''SE'' como pronome reflexivo -> ''A criança machucou-se (a si mesmo).''
Por isso existe uma repetição.
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Gabarito: Letra C
PLEONASMO: Redundância de termos no âmbito das palavras, mas de emprego legítimo em certos casos, pois confere maior vigor ao que está sendo expresso.
Ex.: ele via tudo com seus próprios olhos
“O pouco sacrifício de hoje, será a grande recompensa de amanhã”.
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GABARITO: C
Define-se o Pleonasmo pela repetição de um termo já expresso ou de uma ideia já sugerida, com a finalidade de enfatizar a mensagem ou torná-la clara e compreensível. Por esta razão, para alguns gramáticos, esta figura de construção ocorre como um excesso na oração, um elemento que não oferece perda de sentido caso seja retirado do contexto. É uma redundância, repetição de palavras apenas para reforçar a ideia expressa.
Ex: “E rir meu riso e derramar meu pranto” (Vinicius de Moraes)
“E ali dançaram tanta dança” (Chico Buarque e Vinicius de Moraes)
“Me sorri um sorriso pontual e me beija com a boca de hortelã” (Chico Buarque)
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LETRA C
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Gabarito: C
“embaça-se um homem a si mesmo” O autor usou o pronome reflexivo "se" que equivale a si mesmo indicando que o agente pratica uma ação em si mesmo e logo depois escreveu "a si mesmo" ocorrendo pleonasmo - repetição de ideia.
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Esbaça-se a si mesmo. reforçando a ideia repetindo termos lógicos (pleonasmo também chamado de redundancia)
pleonasmo = é quando se repete coisas duas vezes e certamente lógicas.
descer pra baixo.
subir pra cima.
são pleonasmos
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Se eu já entendo pouco ou quase nada lendo textos do Machado de Assis hoje, depois de velho e com uma bagagem intelectual grande, imagine eu tendo que ler isso na adolescência kkkkk
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PLEONASMO : reforçar a ideia
METÁFORA: Comparação implícita
SÍMILE: Comparação explícita
ANTÍTESE: oposição lógica
PARADOXO: oposição não lógica
HIPÉRBOLE: exagero
EUFEMISMO: suavização
ELIPSE: Omissão de um termo subentendido
ZEUGMA: omissão de um termo já dito.
POLISSÍNDETO: Vários conectivos
ASSÍNDETO: Nenhum conectivo
ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes
ASSONÂNCIA: Repetição de vogais
IRONIA: sarcasmo
GRADAÇÃO: ascensão
ONOMATOPEIA: o emprego de uma palavra ou conjunto de palavras que sugerem algum ruido
HIPÉRBATO: inversão, ordem indireta da frase
METONÍMIA: substituição do autor pela obra
CATACRESE: ausência de termos especifica, pé da mesa
SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte
SINESTESIA: mistura de sentidos
PROSOPOPEIA: personificação de coisa
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pleonasmo: repetição de um termo ja expresso, ou de uma ideia já sugerida, para fins de clareza ou enfase.
(gramática descritiva e normativa, Evanildo Bechara. pag 625, 39 edição.)
Pleonasmo é o famoso: Subir para cima.
REFERENTE À QUESTÃO: ''embaça-se um homem a si mesmo'' (não precisa do si mesmo pois ja tem o pronome obliquio ''se'' reflexivo. Ação ja recai sobre ele msm.
o cespe cobra também a retirada do pleonasmo. (quando manda retirar o ''que''). Podemos retirar, o sentido NÃO se altera:
como que você fez isso = como você fez isso (sem o ''que'')
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Copiado do colega Pedro Deitos só para salvar msm! haha
PLEONASMO : reforçar a ideia
METÁFORA: Comparação implícita
SÍMILE: Comparação explícita
ANTÍTESE: oposição lógica
PARADOXO: oposição não lógica
HIPÉRBOLE: exagero
EUFEMISMO: suavização
ELIPSE: Omissão de um termo subentendido
ZEUGMA: omissão de um termo já dito.
POLISSÍNDETO: Vários conectivos
ASSÍNDETO: Nenhum conectivo
ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes
ASSONÂNCIA: Repetição de vogais
IRONIA: sarcasmo
GRADAÇÃO: ascensão
ONOMATOPEIA: o emprego de uma palavra ou conjunto de palavras que sugerem algum ruido
HIPÉRBATO: inversão, ordem indireta da frase
METONÍMIA: substituição do autor pela obra
CATACRESE: ausência de termos especifica, pé da mesa
SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte
SINESTESIA: mistura de sentidos
PROSOPOPEIA: personificação de coisa
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PLEONASMO - REFORÇA A IDEIA E REPETIÇÃO
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PLEONASMO = REDUNDANCIA
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Revisar.
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Pleonasmo à repetição de um termo já dito. Veja : ao pai obedeci-lhe. Tem-se a retomada de o “pai” por meio do pronome obliquo atono(lhe) tem caráter estilístico.
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Essa foi para não zerar! rsrsrs
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Essa questão exigia do candidato tão somente o
conhecimento do conceito de pleonasmo, já que as alternativas incorretas
simplesmente não evocam em nada a palavra-chave que serve para caracterizar
esse fenômeno linguístico. Sendo assim, não há como usar de evasivas e fazer
rodeios para caracterizar o que é pleonasmo, já que ele constitui basicamente a
repetição de algum termo ou, mais comumente, de uma ideia presente em um
texto. No entanto, tal evento pode ser considerado um vício de linguagem,
quando utilizado de maneira desproposital e descuidada, ou uma figura de
linguagem, quando há claramente a intenção do autor de enfatizar determinada
ideia. Este último caso é o que nos interessa aqui, já que, nesse contexto, o
pleonasmo não representa uma repetição comum, como dizer que se vai subir para
cima, sair para fora ou entrar para dentro. Pelo contrário, o pleonasmo, quando
figura de linguagem, serve a um propósito de dar realce, destaque a determinada
ideia.
Como forma de exemplificar isso, podemos dizer que
Fernando Pessoa, ao escrever os versos “Ó mar salgado, quanto do teu sal / São
lágrimas de Portugal?", sabia muito bem que a palavra mar, por si só, já traz
em si a ideia de algo salgado. Porém, ao associar essa imensidão de água
salgada com as lágrimas de Portugal, ele reflete acerca de um país com um
passado trágico e sofrido. Logo, justifica-se o mecanismo de repetir a ideia da
salinidade.
Levando em consideração a questão, o trecho
“embaça-se um homem a si mesmo" repete a ideia reflexiva de embaçar-se. O
próprio “se" em questão já é um pronome reflexivo que indica que a ação
indicada pelo verbo recairá sobre o próprio agente da ação. Quando, logo a
seguir, a construção é complementada por outra forma reflexiva “a si
mesmo", percebemos que o autor enfatiza exageradamente a ideia indicada pelo
verbo e o faz novamente com a utilização de um pronome reflexivo, desta vez o
“si". Logo, nós temos aqui dois termos (se e si) utilizados com o intuito de
dar ênfase a uma só ideia (de um homem que se embaça). Ao analisar as
alternativas, percebemos que apenas a letra C leva e consideração a repetição
de ideias e termos característica do pleonasmo, o que nos leva a concluir que
somente ela pode ser a opção correta.
Gabarito do professor: Letra C.
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Resposta letra C.
A) Paradoxo
B) Elipse
C) Pleonasmo
D) Silepse
E) Comparação
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Que texto incrível ❤️
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Gabarito: C
“embaça-se um homem a si mesmo”
se = pronome reflexivo
embaraça-se um homem = o que embaraça-se? UM HOMEM A SI MESMO
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"C" repetição de um termo já expresso, com objetivo de enfatizar a ideia.
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→ Figuras de linguagem são expressões conotativas.
→ Figuras de palavras ou semântica:
- Comparação: relação de comparação entre dois ou mais termos, separados por conjunção.
- Metáfora: comparação implícita entre dois ou mais termos.
- Metonímia: substituição de um termo por outro equivalente.
- Catacrese: emprego inadequado de um termo devido à perda de seu sentido original.
- Perífrase ou antonomásia: substituição de um termo por outro que o caracterize.
- Sinestesia: combinação de dois ou mais sentidos do corpo humano.
- → Figuras de sintaxe ou construção:
- Elipse: ocultação de palavra ou expressão na estrutura do enunciado.
- Zeugma: omissão de um termo mencionado anteriormente.
- Anáfora: repetição de uma ou mais palavras no início dos versos ou orações.
- Pleonasmo: uso de termo dispensável para enfatizar determinada ideia.
- Anacoluto: falta de conexão sintática entre o início de uma frase e a sequência de ideias.
- Silepse: concordância ideológica.
- Hipérbato: inversão da ordem direta dos elementos de uma oração ou período.
- Polissíndeto: repetição da conjunção “e”.
- → Figuras de pensamento:
- Hipérbole: exagero na declaração.
- Litotes: afirmação realizada pela negação do contrário.
- Eufemismo: palavras ou expressões agradáveis para amenizar a declaração.
- Ironia: sugerir o contrário do que se afirma.
- Prosopopeia: personificação.
- Antítese: oposição entre palavras, expressões ou ideias.
- Paradoxo ou oximoro: antítese que expressa uma contradição.
- Apóstrofe: interrupção da frase para interpelar ou invocar.
- Gradação: sequência de ideias.
→ Figuras de som ou harmonia:
- Aliteração: repetição de consoantes ou sílabas.
- Assonância: repetição de vogais.
- Onomatopeia: palavra cuja sonoridade está associada à coisa representada.
- Paronomásia: palavras parecidas, mas com grafia, som e significado distintos.
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Gabarito: C
Principais Regras de Figuras de Linguagem:
a) Elipse X Zeugma – A elipse é a omissão de um termo já subentendido (Ex: (Nós) bebemos água) e a Zeugma é o uso da virgula vicária, você basicamente subentende um verbo geralmente (Ex: Eu estudei para a prova, e ela, não).
b) Pleonasmo – “Lembra da palavra plágio”, logo significa trazer um mesmo significado com duas palavras diferentes. Ex: Subir para cima, descer para baixo etc.
c) Antítese – Emprego de palavras com sentidos contrários. Ex: O céu e o inferno.
d) Eufenismo – “Lembra que essa palavra é um pouco delicada”, logo é para tornar algum termo menos agressivo. Ex: Em vez de você falar gordo, você fala fofo. “Olha aquele fofo”.
e) Hipérbole – Exagero da ideia. Ex: Morrer de rir.
f) Comparação X Metáfora – A comparação eu uso o conectivo, geralmente “como” e a metáfora eu não quero nem saber do conectivo, eu digo realmente que você é. Ex: Igor é forte como um touro (comparativo) e igor é um touro (metáfora).
g) Metonímia – Substituição de palavras. Ex: Eu usei cotonete. Na verdade você não usou o cotonete, e sim uma haste de algodão.
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PLEONASMO: Repetição de uma ideia ou termo já citado.
Ex: embaça-SE um homem a SI MESMO."
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Pleonasmo é uma figura de linguagem usada para intensificar o significado de um termo através da repetição da própria palavra ou da ideia contida nela.
Existem dois tipos de pleonasmos, caracterizados de acordo com a intenção de seu uso: o literário e o vicioso.
O pleonasmo literário é uma figura de linguagem, usado intencionalmente para reforçar a ideia contida na frase.
Já o pleonasmo vicioso é um vício de linguagem. Nestes casos não é necessário ao contexto da frase e geralmente é usado por desconhecimento ou por falta de cuidado com o uso da linguagem.
Fonte: https://www.significados.com.br/pleonasmo/
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O pleonasmo é caracterizado pela repetição de ideias no mesmo enunciado, gerada pelo uso de termos diferentes que, no entanto, produzem o mesmo significado. Quando a redundância é feita de maneira proposital, o pleonasmo é um recurso estilístico. Quando a redundância ocorre sem a intenção do falante, então é um vício de linguagem.