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Prova CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna Inglesa


ID
3448348
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.

Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco

Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.

Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.


    Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.

      O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.  

     A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.

     A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.

      Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.


(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)

Em relação à reescrita do trecho “As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.” (4º§) preservam‐se a correção gramatical e a coerência das ideias desenvolvidas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

     a) As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola comparando?as às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.
     b) Quando comparadas as crianças mais ricas do mundo, as crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola e cinco vezes maiores de não completar a educação primária ? comparadas a algo (=preposição "a") + artigo definido "as"= crase (=às crianças).
     c) Comparando?se as crianças mais ricas do mundo, as crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola e cinco vezes maiores de não completar a educação primária ? comparando-se a algo (=preposição "a") + artigo definido "as"= crase (=às crianças).
     d) Às crianças mais pobres do mundo possuem chances quatro vezes maiores de não frequentarem a escola quando comparadas as crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completarem a educação primária ? sujeito preposicionado incorretamente, o correto é somente o artigo definido "as" sem formação de crase (=as crianças).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3448351
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.

Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco

Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.

Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.


    Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.

      O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.  

     A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.

     A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.

      Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.


(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)

“No texto em análise, a percepção da visão do enunciador é possível contrastando com um enunciado que se quer objetivo.” Em relação à afirmativa anterior está correto afirmar que se apresenta.

Alternativas
Comentários
  • A afirmação é correta ao defender alegar a objetividade do enunciado, mas incorre em erro ao dizer afirmar que a percepção da visão do autor é possível devido a um contraste. Logo, está parcialmente correta.

    Letra B


ID
3448354
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.

Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco

Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.

Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.


    Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.

      O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.  

     A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.

     A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.

      Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.


(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)

Considerando a classificação da palavra “que” nos trechos selecionados a seguir, assinale a afirmativa que difere das demais.

Alternativas
Comentários
  • “[...] crianças que não completarão a educação primária.” 

    Na letra D, temos um pronome relativo, que introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva(sem vírgulas).

    Nas demais alternativas, o vocábulo que é conjunção integrante.

    GABARITO. D

  • GABARITO: LETRA D

     a) ?[...] diz que país avançou no acesso à educação? ? diz ISSO; o "que" é uma conjunção integrante e dá início a uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
     b) ?[...] afirma que apesar de neste período [...]? (3º§) ? afirma ISSO; o "que" é uma conjunção integrante e dá início a uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
     c) ?[...] mostra que somente um terço dos países [...]? (1º§) ? mostra ISSO; o "que" é uma conjunção integrante e dá início a uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
     d) ?[...] crianças que não completarão a educação primária.? (3º§) ? o "que" difere dos demais (=é um pronome relativo e retoma o substantivo "crianças", pode ser substituído por "as quais").

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão quer saber em qual das alternativas abaixo a classificação da palavra "que" difere das demais. Vejamos:

    "QUEpronome relativo equivale a O(A) (S) QUAL (IS) Ex.: O livro que eu li é ruim. (que = O QUAL)

    "QUEconjunção integrante equivale a ISSO / ESSE (A) Ex.: Estou certo de que você passará nas provas. (= Estou certo DISSO)

     .

    A) “[...] diz que país avançou no acesso à educação”

    "Que" nesse caso é conjunção integrante e equivale a "ISSO". (diz o quê? ISSO)

    B) “[...] afirma que apesar de neste período [...]” (3º§)

    "Que" nesse caso é conjunção integrante e equivale a "ISSO". (afirma o quê? ISSO)

    C) “[...] mostra que somente um terço dos países [...]” (1º§)

    "Que" nesse caso é conjunção integrante e equivale a "ISSO". (mostra o quê? ISSO)

    D) “[...] crianças que não completarão a educação primária.” (3º§)

    "Que" nesse caso é pronome relativo, retoma "crianças" e equivale a "AS QUAIS".

    Gabarito: Letra D

  • Letra D

    O pronome relativo "QUE" que substitui o substantivo: crianças.

    O "QUE" está exercendo a função de sujeito, além de introduzir uma O.S. ADJETIVA RESTRITIVA


ID
3448357
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.

Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco

Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.

Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.


    Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.

      O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.  

     A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.

     A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.

      Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.


(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)

A partir da concepção de que um grupo de palavras faz parte da mesma área semântica, quando elas, num determinado contexto, são equivalentes pelo sentido ou têm em comum um traço semântico que as aproxime; assinale a alternativa que apresenta a mesma relação indicada no título do texto apresentado.

Alternativas

ID
3448360
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.

Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco

Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.

Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.


    Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.

      O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.  

     A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.

     A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.

      Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.


(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)

Analise os trechos selecionados a seguir e as afirmativas relacionadas.


Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas:” (1º§)

“A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco.” (3º§)



I. Na segunda ocorrência, o termo “segundo” pode ser substituído por consoante.


II. As relações de conformidade possuem ênfase diferente de um segmento para outro. 

 

III. Apenas na primeira ocorrência, o termo “segundo” exprime concordância, conformidade.


IV. A palavra “segundo” possui sentidos diferentes considerando‐se as duas ocorrências.


Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas:? (1º§) ?A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco.? (3º§)

    I. Na segunda ocorrência, o termo ?segundo? pode ser substituído por consoante ? correto, é uma conjunção subordinativa conformativa e equivale perfeitamente a "consoante".

    II. As relações de conformidade possuem ênfase diferente de um segmento para outro ? correto, no primeiro a ênfase é em relação a um relatório, já no segundo item a ênfase é em relação à "Unesco".

    III. Apenas na primeira ocorrência, o termo ?segundo? exprime concordância, conformidade ? incorreto, em ambas ocorrências o termo "segundo" é uma conjunção subordinativa conformativa e equivale a "segundo".

    IV. A palavra ?segundo? possui sentidos diferentes considerando?se as duas ocorrências ? incorreto, ambos sentidos passados são de conformidade.

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ID
3448366
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.

     

      Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.    

         A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.


                          (Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)

Em “Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.” (1º§), é correto afirmar que em relação às estratégias citadas  

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas ? como não interagir e guardar rancor ? ou agressivas ? usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.?

    ? A conjunção coordenativa alternativa "ou" está marcando ideias opositivas, situações opostas.

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ID
3448369
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.

     

      Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.    

         A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.


                          (Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)

A partir da coesão textual é possível identificar os mecanismos constitutivos do texto tais como os conectivos, os processos de ordenação e de retomada. Diante de tal evento linguístico, assinale a associação correta a seguir, considerando os elementos destacados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê?lo [...]

    ? Favorecer alguma coisa (=pronome oblíquo átono retomando o termo "desenvolvimento"; favorecer o desenvolvimento).

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ID
3448372
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.

     

      Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.    

         A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.


                          (Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)

“O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, / mas poucas vezes os cursos de formação estudam / como a escola pode favorecê‐lo, / apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo.” (2º§) Acerca do período em destaque, é correto afirmar que é constituído de

Alternativas
Comentários
  • “O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, / mas poucas vezes os cursos de formação estudam / como a escola pode favorecê‐lo, / apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo.”

    Em vermelho as orações e em azul a conjunção coordenativa adversativa.

    GABARITO. B

  • GABARITO: LETRA B

    ? ?O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos (=ORAÇÃO PRINCIPAL), / mas poucas vezes os cursos de formação estudam (=ORAÇÃO COORDENATIVA ADVERSATIVA MARCADA PELA CONJUNÇÃO "MAS")/ como a escola pode favorecê?lo, (=ORAÇÃO SUBORDINATIVA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA; estudam ISSO) / apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo (=ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONCESSIVA)..? 

    ? Conclusão: 4 orações (uma delas é adversativa).

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ID
3448375
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.

     

      Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.    

         A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.


                          (Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)

O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.” (2º§) Em relação às ideias expressas no trecho destacado, analise as afirmativas a seguir.


I. Há, de forma explícita, a indicação do objetivo textual intencionado pelo sujeito enunciador.  


II. A generalização dos projetos pedagógicos coloca todos em igual nível de desenvolvimento no que se refere às relações referidas textualmente.  


III. Ainda é insatisfatório o estudo realizado por cursos de formação no que se refere à atuação da escola frente ao desenvolvimento da autônima e de relações solidárias.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    I. Há, de forma explícita, a indicação do objetivo textual intencionado pelo sujeito enunciador ? correto, está nesta parte: Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais

    II. A generalização dos projetos pedagógicos coloca todos em igual nível de desenvolvimento no que se refere às relações referidas textualmente ? incorreto, a "generalização" traz desigualdade e não equidade.

    III. Ainda é insatisfatório o estudo realizado por cursos de formação no que se refere à atuação da escola frente ao desenvolvimento da autônima e de relações solidárias ? correto, segundo esta parte: mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê?lo (=ou seja, é insatisfatório).

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ID
3448381
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma viagem pela Suíça, um veículo parte de um endereço A, em Lausanne, e chega a seu destino, em Bellevue, distante 48 km de A, em 40 minutos. Dessa forma, a velocidade média do veículo, nesse trajeto, em m/s, foi

Alternativas
Comentários
  • 48 km para m = 48000 m

    1minuto= 60 segundos

    40 minutos = 2400 segundos

    vm = d/t

    vm = 48000/2400 = 20


ID
3448384
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analise a seguinte sequência lógica numérica:


4, 16, 15, 3, 18, 17, 5, 17,...                                                                        


Considerando que essa sequência possui 10 termos, a soma dos últimos dois termos é

Alternativas
Comentários
  • 4, 16, 15, 3, 18, 5, 17, .x , ..y .

    4 para 16 = +12

    16 para 15= -1

    15 para 3= -12

    17 para x= 17 - 1= 16

    16 para y= 16 - 12= 4

    x+ Y = 20

  • Não entendi essa!, acertei, usei a mesma logica -1, -12 mas não entendi a matemática por traz

  • Aproveitando o comentário do Gabriel Sarmento:

    4, 16, 15, 3, 18, 5, 17, .x , ..y .

    4 para 16 = +12

    16 para 15 = -1

    15 para 3 = -12

    3 para 18 = +15

    18 para 17 = -1

    17 para 5 = -12

    5 para 17 = +12

    17 para x = 17 - 1 = 16

    16 para y = 16 - 12 = 4

    x+ y = 20

    Sacanagem da banca em repetir o +12 apenas uma vez, pareceu sem lógica

  • GAB C

    Vamos entender

    4, 16, 15, 3, 18, 17, 5, 17, ...

    1 ) Percebe que tem numeros juntos e que são consecutivos ?

    Olha : 16 ,15 --- 18 ,17 --- > Qual seria o próximo ? 17 e 16 , concorda ?

    2 ) Tá , agora vamos entender a outra parte . Já temos alguma coisa .

    4, 16, 15, 3, 18, 17, 5, 17, 16 , ....

    Percebe que temos 3 números sobrando , concorda ? Oha só , 4 , 3 , 5

    A sequencia se repete : 4, 16, 15, 3, 18, 17, 5, 17 , 16 , 4

    16 + 4 = 20


ID
3448387
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação de “Se acerto esta questão, então tenho bom chute” é equivalente a:

Alternativas
Comentários
  • A negação do ''se...então'' se dá com o ''e''.

    Regra do Mané: MAntém a primeira, NEga a segunda e troca o ''se...então'' pelo ''e''.

    Gabarito B.

  • Assertiva b

    Acerto essa questão e não tenho bom chute.

    Se A -> B

    Neg

    A e ~b

  • o qconcursos já gosta de repetir questões!!

  • AFIRMAÇÃO NEGAÇÃO

    A ∧ B = ~A V ~B

    A V B = ~A ∧~ B

    A -> B = A ∧~ B

    A <-> B = B

    OUTRAS,

    X=A = X ≠A

    X>A = X≤A

    X<A = X≥A

  • Simone Santos PC/SP ✔️ VC SE GARANTE :)


ID
3448393
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text to answer 

Communicative strategies


     As anyone who has tried to communicate in an L2 knows, learners frequently experience problems in saying what they want to say because of their inadequate knowledge. If learners do not know a word in the target language they may “borrow” a word from their L1 or use another target‐language word that is approximate in meaning, or try to paraphrase the meaning of the word, or even construct an entirely new word. These strategies, with the obvious exception of those that are L1 based, are also found in the language use of native speakers.

     There have been a number of attempts to construct psycholinguistic models to account for the use of communication strategies. Claus Faerch and Gabriele Kasper, for example, proposed a model of speech production which involves a planning and an execution phase. Communication strategies are seen as part of the planning phase.They are called upon when learners experience some kind of problem with an initial plan which prevents them from executing it. They can either abandon the initial plan and develop an enterily different one by means of reduction strategy (such as switching to a different topic) or try to maintain their original communicative goal by adopting some kind of achievement strategy (such as L1 borrowing).

      As Selinker has pointed out, communication strategies constitute one of the processes responsible for learner errors. We might expect, therefore, that the choice of communication strategies will reflect the learners’ stage of development. For example, learners might expect to switch from L1‐based strategies to L2‐based strategies as their knowledge of the L2 develops. It would also be interesting to discover whether the use of communication strategies has any effect on L2 acquisition. For example, do learners notice the gap more readily as a result of having to use a communication strategy? Or does successful use of a communication strategy obviate the need for learners to pick out the correct target‐language forms?  


(ELLIS, Rod. Second Language Acquisition. Oxford University, 1997. P.60‐61. Adapted.)  

In “They are called upon when learners…it” CALL UPON means:

Alternativas

ID
3448396
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text to answer 

Communicative strategies


     As anyone who has tried to communicate in an L2 knows, learners frequently experience problems in saying what they want to say because of their inadequate knowledge. If learners do not know a word in the target language they may “borrow” a word from their L1 or use another target‐language word that is approximate in meaning, or try to paraphrase the meaning of the word, or even construct an entirely new word. These strategies, with the obvious exception of those that are L1 based, are also found in the language use of native speakers.

     There have been a number of attempts to construct psycholinguistic models to account for the use of communication strategies. Claus Faerch and Gabriele Kasper, for example, proposed a model of speech production which involves a planning and an execution phase. Communication strategies are seen as part of the planning phase.They are called upon when learners experience some kind of problem with an initial plan which prevents them from executing it. They can either abandon the initial plan and develop an enterily different one by means of reduction strategy (such as switching to a different topic) or try to maintain their original communicative goal by adopting some kind of achievement strategy (such as L1 borrowing).

      As Selinker has pointed out, communication strategies constitute one of the processes responsible for learner errors. We might expect, therefore, that the choice of communication strategies will reflect the learners’ stage of development. For example, learners might expect to switch from L1‐based strategies to L2‐based strategies as their knowledge of the L2 develops. It would also be interesting to discover whether the use of communication strategies has any effect on L2 acquisition. For example, do learners notice the gap more readily as a result of having to use a communication strategy? Or does successful use of a communication strategy obviate the need for learners to pick out the correct target‐language forms?  


(ELLIS, Rod. Second Language Acquisition. Oxford University, 1997. P.60‐61. Adapted.)  

It is true about the text that:

Alternativas
Comentários
  • As Selinker has pointed out, communication strategies constitute one of the processes responsible for learner errors.


ID
3448399
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text to answer 

Communicative strategies


     As anyone who has tried to communicate in an L2 knows, learners frequently experience problems in saying what they want to say because of their inadequate knowledge. If learners do not know a word in the target language they may “borrow” a word from their L1 or use another target‐language word that is approximate in meaning, or try to paraphrase the meaning of the word, or even construct an entirely new word. These strategies, with the obvious exception of those that are L1 based, are also found in the language use of native speakers.

     There have been a number of attempts to construct psycholinguistic models to account for the use of communication strategies. Claus Faerch and Gabriele Kasper, for example, proposed a model of speech production which involves a planning and an execution phase. Communication strategies are seen as part of the planning phase.They are called upon when learners experience some kind of problem with an initial plan which prevents them from executing it. They can either abandon the initial plan and develop an enterily different one by means of reduction strategy (such as switching to a different topic) or try to maintain their original communicative goal by adopting some kind of achievement strategy (such as L1 borrowing).

      As Selinker has pointed out, communication strategies constitute one of the processes responsible for learner errors. We might expect, therefore, that the choice of communication strategies will reflect the learners’ stage of development. For example, learners might expect to switch from L1‐based strategies to L2‐based strategies as their knowledge of the L2 develops. It would also be interesting to discover whether the use of communication strategies has any effect on L2 acquisition. For example, do learners notice the gap more readily as a result of having to use a communication strategy? Or does successful use of a communication strategy obviate the need for learners to pick out the correct target‐language forms?  


(ELLIS, Rod. Second Language Acquisition. Oxford University, 1997. P.60‐61. Adapted.)  

The learners’ stage of development

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    would mirror communication strategy options.

  • We might expect, therefore, that the choice of communication strategies will reflect the learners’ stage of development.

    Reflect= mirror


ID
3448402
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text to answer 

Communicative strategies


     As anyone who has tried to communicate in an L2 knows, learners frequently experience problems in saying what they want to say because of their inadequate knowledge. If learners do not know a word in the target language they may “borrow” a word from their L1 or use another target‐language word that is approximate in meaning, or try to paraphrase the meaning of the word, or even construct an entirely new word. These strategies, with the obvious exception of those that are L1 based, are also found in the language use of native speakers.

     There have been a number of attempts to construct psycholinguistic models to account for the use of communication strategies. Claus Faerch and Gabriele Kasper, for example, proposed a model of speech production which involves a planning and an execution phase. Communication strategies are seen as part of the planning phase.They are called upon when learners experience some kind of problem with an initial plan which prevents them from executing it. They can either abandon the initial plan and develop an enterily different one by means of reduction strategy (such as switching to a different topic) or try to maintain their original communicative goal by adopting some kind of achievement strategy (such as L1 borrowing).

      As Selinker has pointed out, communication strategies constitute one of the processes responsible for learner errors. We might expect, therefore, that the choice of communication strategies will reflect the learners’ stage of development. For example, learners might expect to switch from L1‐based strategies to L2‐based strategies as their knowledge of the L2 develops. It would also be interesting to discover whether the use of communication strategies has any effect on L2 acquisition. For example, do learners notice the gap more readily as a result of having to use a communication strategy? Or does successful use of a communication strategy obviate the need for learners to pick out the correct target‐language forms?  


(ELLIS, Rod. Second Language Acquisition. Oxford University, 1997. P.60‐61. Adapted.)  

The item whose usage pattern differs from the other items is

Alternativas

ID
3448405
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text to answer 

Communicative strategies


     As anyone who has tried to communicate in an L2 knows, learners frequently experience problems in saying what they want to say because of their inadequate knowledge. If learners do not know a word in the target language they may “borrow” a word from their L1 or use another target‐language word that is approximate in meaning, or try to paraphrase the meaning of the word, or even construct an entirely new word. These strategies, with the obvious exception of those that are L1 based, are also found in the language use of native speakers.

     There have been a number of attempts to construct psycholinguistic models to account for the use of communication strategies. Claus Faerch and Gabriele Kasper, for example, proposed a model of speech production which involves a planning and an execution phase. Communication strategies are seen as part of the planning phase.They are called upon when learners experience some kind of problem with an initial plan which prevents them from executing it. They can either abandon the initial plan and develop an enterily different one by means of reduction strategy (such as switching to a different topic) or try to maintain their original communicative goal by adopting some kind of achievement strategy (such as L1 borrowing).

      As Selinker has pointed out, communication strategies constitute one of the processes responsible for learner errors. We might expect, therefore, that the choice of communication strategies will reflect the learners’ stage of development. For example, learners might expect to switch from L1‐based strategies to L2‐based strategies as their knowledge of the L2 develops. It would also be interesting to discover whether the use of communication strategies has any effect on L2 acquisition. For example, do learners notice the gap more readily as a result of having to use a communication strategy? Or does successful use of a communication strategy obviate the need for learners to pick out the correct target‐language forms?  


(ELLIS, Rod. Second Language Acquisition. Oxford University, 1997. P.60‐61. Adapted.)  

Therefore (line 14, 3rd par) means:

Alternativas
Comentários
  • Hence

  • Letra A

    Therefore significa "portanto", ou seja, é uma conjunção conclusiva.

    Letra A- Hence: Portanto, por isso. (Um dos sinônimos de Therefore)

    Letra B - Hithetro: até o presente momento, até então.

    Letra C- Nonetheless: Não obstante/No entanto

    Letra D- Furthermore: Além disso


ID
3448408
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text to answer 


The nature of approaches and methods in language teaching


        Although specific theories of the language may provide the basis for a particular teaching method, other methods derive primarily from a theory of language learning. A learning theory underlying an approach or method responds to two questions: (a) What are the psycholinguistic and cognitive processes involved in language learning? and (b) What are the conditions that need to be met in order for these learning processes to be activated? Learning theories associated with a method at the level of approach may emphasize either one or both of these dimensions. Process‐ oriented theories build on learning processes, such as habit formation, induction, inferencing, hypothesis testing, and generalization. Condition‐oriented theories emphasize the nature of the human and physical context in which language learning takes place.  

        Stephen D. Krashen’s Monitor Model of second language development (1981) is an example of a learning theory on which a method (the Natural Approach) has been built. At the level of process, Krashen distinguishes between acquisition and learning. Acquisition refers to the natural assimilation of language rules through using language for communication. Learning refers to the formal study of language rules and is a conscious process. Krashen’s theory also addresses the conditions necessary for the process of “acquisition” to take place. He describes these in terms of the type of “input” the learner receives. Input must be comprehensible, slightly above the learner’s present level of competence, interesting or relevant, not grammatically sequenced, in sufficient quantity, and experience in low‐anxiety contexts.

         Tracy Terrell’s Natural Approach (1977) is an example of a method derived primarily from a learning theory rather than from a particular view of language. Although the Natural approach is based on a learning theory that specifies both processes and conditions, the learning theory underlying such methods as Counseling‐Learning and the Silent Way addresses primarily the conditions held to be necessary for learning to take place without specifying what the learning processes themselves are presumed to be.

          Charles A. Curran in his writings on the Counseling‐Learning (1972), for example, focuses on the conditions necessary for successful learning. James Asher’s Total Physical Response (Asher 1977) is likewise a method that derives from a learning theory. Caleb Gattemo’s Silent Way (1972, 1976) is built around a theory of the conditions necessary for successful learning to be realized. Many of the techniques used in the method are designed to train learners to consciously use their intelligence to heighten learning potencial.


(Richards, Jack C. and Rodgers, Theodore S. Approaches and Methods in Language Teaching. 2nd ed. Cambridge University Press, 2004. P. 22‐23. Adapted.)

Write T (true) or F (false) to choose the item.



(     ) The Silent Way looks down on the need for enhancing learning potencial.  


(     ) Learning happens when content is not grammatically sequenced.


(     ) An approach is supported by a learning theory which discloses language learning processes.


(     ) Learning and acquiring a language are distinct processes in the Monitor Model.  


(     ) The Silent Way, the Counseling‐Learning, and the Natural Approach aim primarily at applied procedures.  

Alternativas

ID
3448411
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text to answer 


The nature of approaches and methods in language teaching


        Although specific theories of the language may provide the basis for a particular teaching method, other methods derive primarily from a theory of language learning. A learning theory underlying an approach or method responds to two questions: (a) What are the psycholinguistic and cognitive processes involved in language learning? and (b) What are the conditions that need to be met in order for these learning processes to be activated? Learning theories associated with a method at the level of approach may emphasize either one or both of these dimensions. Process‐ oriented theories build on learning processes, such as habit formation, induction, inferencing, hypothesis testing, and generalization. Condition‐oriented theories emphasize the nature of the human and physical context in which language learning takes place.  

        Stephen D. Krashen’s Monitor Model of second language development (1981) is an example of a learning theory on which a method (the Natural Approach) has been built. At the level of process, Krashen distinguishes between acquisition and learning. Acquisition refers to the natural assimilation of language rules through using language for communication. Learning refers to the formal study of language rules and is a conscious process. Krashen’s theory also addresses the conditions necessary for the process of “acquisition” to take place. He describes these in terms of the type of “input” the learner receives. Input must be comprehensible, slightly above the learner’s present level of competence, interesting or relevant, not grammatically sequenced, in sufficient quantity, and experience in low‐anxiety contexts.

         Tracy Terrell’s Natural Approach (1977) is an example of a method derived primarily from a learning theory rather than from a particular view of language. Although the Natural approach is based on a learning theory that specifies both processes and conditions, the learning theory underlying such methods as Counseling‐Learning and the Silent Way addresses primarily the conditions held to be necessary for learning to take place without specifying what the learning processes themselves are presumed to be.

          Charles A. Curran in his writings on the Counseling‐Learning (1972), for example, focuses on the conditions necessary for successful learning. James Asher’s Total Physical Response (Asher 1977) is likewise a method that derives from a learning theory. Caleb Gattemo’s Silent Way (1972, 1976) is built around a theory of the conditions necessary for successful learning to be realized. Many of the techniques used in the method are designed to train learners to consciously use their intelligence to heighten learning potencial.


(Richards, Jack C. and Rodgers, Theodore S. Approaches and Methods in Language Teaching. 2nd ed. Cambridge University Press, 2004. P. 22‐23. Adapted.)

In “Krashen’s theory also… to take place.” (2nd par) TAKE PLACE means:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    HAPPEN


ID
3448414
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text to answer 


The nature of approaches and methods in language teaching


        Although specific theories of the language may provide the basis for a particular teaching method, other methods derive primarily from a theory of language learning. A learning theory underlying an approach or method responds to two questions: (a) What are the psycholinguistic and cognitive processes involved in language learning? and (b) What are the conditions that need to be met in order for these learning processes to be activated? Learning theories associated with a method at the level of approach may emphasize either one or both of these dimensions. Process‐ oriented theories build on learning processes, such as habit formation, induction, inferencing, hypothesis testing, and generalization. Condition‐oriented theories emphasize the nature of the human and physical context in which language learning takes place.  

        Stephen D. Krashen’s Monitor Model of second language development (1981) is an example of a learning theory on which a method (the Natural Approach) has been built. At the level of process, Krashen distinguishes between acquisition and learning. Acquisition refers to the natural assimilation of language rules through using language for communication. Learning refers to the formal study of language rules and is a conscious process. Krashen’s theory also addresses the conditions necessary for the process of “acquisition” to take place. He describes these in terms of the type of “input” the learner receives. Input must be comprehensible, slightly above the learner’s present level of competence, interesting or relevant, not grammatically sequenced, in sufficient quantity, and experience in low‐anxiety contexts.

         Tracy Terrell’s Natural Approach (1977) is an example of a method derived primarily from a learning theory rather than from a particular view of language. Although the Natural approach is based on a learning theory that specifies both processes and conditions, the learning theory underlying such methods as Counseling‐Learning and the Silent Way addresses primarily the conditions held to be necessary for learning to take place without specifying what the learning processes themselves are presumed to be.

          Charles A. Curran in his writings on the Counseling‐Learning (1972), for example, focuses on the conditions necessary for successful learning. James Asher’s Total Physical Response (Asher 1977) is likewise a method that derives from a learning theory. Caleb Gattemo’s Silent Way (1972, 1976) is built around a theory of the conditions necessary for successful learning to be realized. Many of the techniques used in the method are designed to train learners to consciously use their intelligence to heighten learning potencial.


(Richards, Jack C. and Rodgers, Theodore S. Approaches and Methods in Language Teaching. 2nd ed. Cambridge University Press, 2004. P. 22‐23. Adapted.)

The noun whose plural form follows the same pattern of “approaches” is:

Alternativas

ID
3448423
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.

“Primeira delegada especial para mulheres, Rosmary Corrêa conta que o equipamento foi a primeira política pública direcionada a vítimas de violência no Brasil. ‘A ideia era oferecer um espaço diferenciado para a mulher, que seria atendida por outras mulheres, para que ela ficasse mais à vontade para falar a respeito desse assunto’, lembra. Hoje, existem nove delegacias da mulher somente na capital paulista e 130 em todo o estado. A partir da criação da delegacia, o governo passou a ter ciência e a enxergar a violência sofrida pelas mulheres, tanto agressões físicas quanto discriminações e ofensas. Para atendê‐las integralmente, criou‐se um setor de assistência social, dentro da própria delegacia, além de um abrigo para mulheres que não podiam voltar para casa por medo de serem mortas pelo marido. ‘Tudo começou a aparecer depois que se mostrou a realidade que muitas mulheres viviam dentro de casa’, afirma Rosmary.”  
(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos‐humanos/noticia/2015‐08/ha‐30‐anos‐delegacia‐da‐mulher‐deu‐inicio‐politicas‐de‐ combate.)

“Primeiro sucessor da presidente Dilma Rousseff na hierarquia do governo executivo federal, __________________ era o secretário de Segurança do Estado de ____________________ responsável pela criação da primeira Delegacia de Defesa da Mulher, no centro da capital.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior

Alternativas

ID
3448429
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.

“Primeira delegada especial para mulheres, Rosmary Corrêa conta que o equipamento foi a primeira política pública direcionada a vítimas de violência no Brasil. ‘A ideia era oferecer um espaço diferenciado para a mulher, que seria atendida por outras mulheres, para que ela ficasse mais à vontade para falar a respeito desse assunto’, lembra. Hoje, existem nove delegacias da mulher somente na capital paulista e 130 em todo o estado. A partir da criação da delegacia, o governo passou a ter ciência e a enxergar a violência sofrida pelas mulheres, tanto agressões físicas quanto discriminações e ofensas. Para atendê‐las integralmente, criou‐se um setor de assistência social, dentro da própria delegacia, além de um abrigo para mulheres que não podiam voltar para casa por medo de serem mortas pelo marido. ‘Tudo começou a aparecer depois que se mostrou a realidade que muitas mulheres viviam dentro de casa’, afirma Rosmary.”  
(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos‐humanos/noticia/2015‐08/ha‐30‐anos‐delegacia‐da‐mulher‐deu‐inicio‐politicas‐de‐ combate.)

Atualmente, o Brasil é governado por uma mulher, a mineira Dilma Rousseff, reeleita por votação popular. Mas as conquistas da mulher na política nacional são todas recentes como se pode exemplificar:


I. Roseana Sarney foi a primeira mulher eleita governadora de um estado brasileiro, o Amapá.  


II. Zélia Cardoso de Mello foi a primeira ministra do Brasil, assumindo a pasta da Economia no governo de Fernando Collor, na década de 1990.


III. A ex‐vice‐governadora (no governo de Milton Cardoso), Júnia Marise, foi a primeira mulher eleita senadora no Brasil no ano de 1990, pelo do PDT/MG.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas

ID
3448432
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Banco de investimentos Goldman Sachs identificou na primeira década do século XXI um agrupamento de países formado por Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Coreia do Sul, Turquia e Vietnã que possuem um elevado potencial de tornarem‐se as maiores economias em crescimento do mundo no século XXI e denominou este grupo de:

Alternativas

ID
3450058
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para responder a questão.


       Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.    

    A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.

                       

                              (Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)

No último período do texto, a “vírgula” foi empregada com o mesmo objetivo visto em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais ? vírgula separando um adjunto adverbial de tempo deslocado da oração, o mesmo ocorre na letra "c":

    Duas horas depois, estavam separados ? adjunto adverbial de tempo deslocado.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Não convém comentar a questão, visto que o colega Diogo já o fez com louvor. Ressalvo, porém, a explicação na alternativa A. Trata-se de uma oração coordenada explicativa. O "que" tem idêntico valor ao do "porque" e afins, ou seja, é conjunção coordenativa explicativa. Veja:

    "Não chore, que será pior!" → "Não chore, porque/pois será pior!"

    No mais, o comentário está correto.

  • A questão quer saber qual assertiva traz o uso da vírgula igualmente foi usado na frase abaixo. Vejamos:

    "Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais."

    A vírgula foi usada para separar um adjunto adverbial de tempo deslocado e de longa extensão.

    Após sabermos que a vírgula acima foi utilizada para isolar um adjunto adverbial, iremos analisar cada assertiva a fim de encontrar uma com a vírgula sendo usada pelo mesmo motivo. Analisemos:

    a) Incorreta

    “Não chore, que será pior!”

    A vírgula está corretamente separando uma oração coordenativa de explicação, caso fique com dúvida você a oração é de fato explicativa, troquem por uma outra conjunção também fica explicativo ( não chore, porque será pior!)

    b) Incorreta.

    "Eu, porém, não concordei."

     A vírgula está corretamente isolando uma conjunção de adversidade que se encontra intercalada.

    c) correta

    "Duas horas depois, estavam separados."

    A expressão "duas horas depois" é um adjunto adverbial temporal antecipada para o começo da oração, desse modo, deve-se colocar a vírgula. 

    d) Incorreta.

    "O tempo, meu amigo, é o melhor remédio."

    O termo "meu amigo" isolado pela dupla vírgula funciona como um chamamento, ou seja, é um vocativo.

    Gabarito do monitor: C 


ID
3450073
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma empresa, uma comissão deve ser formada por dois analistas e três técnicos, eleitos pelos demais funcionários. Sabendo‐se que se candidataram à comissão seis analistas e dez técnicos, o número de maneiras distintas para formá‐la é:

Alternativas
Comentários
  • FAZENDO UMA COMBINAÇÃO GHEGA-SE A RESPOSTA

    A 6,2 X  T10,3

    6 . 5 / 2 . 1 X 10. 9 . 8 / 3 . 2 . 1

    30/2 X 720 / 6

    15 X 120 = 1800

    GAB.D

  • C 6,2 X C 10,3

    6*5/2.1 x 10*9*8/ 3*2*1

    1800

  • GABARITO LETRA D

    maneiras de escolher a equipe

    ANALISTAS: COMBINAÇÃO DE 6,2 ➡ (6*5) / (2!) = 15

    TÉCNICOS: COMBINAÇÃO DE 10,3 ➡ (10*9*8) / (3*2) = 120

    como queremos 2 analistas e 3 técnicos basta multiplicar os números ➡ 120*15 = 1800

    bons estudos

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à Análise Combinatória.

    A Análise Combinatória, na Matemática, pode ser dividida, de uma forma geral, em Combinação e Arranjo.

    Pode-se definir a Combinação da seguinte forma: contagem das possibilidades da composição de determinado subconjunto formado por p elementos distintos a partir de um conjunto global formado por n elementos distintos. Vale ressaltar que, na Combinação, a ordem dos elementos não importa, ou seja, neste caso, por exemplo, o conjunto (A,B) é o mesmo conjunto (B,A). A fórmula para o cálculo da Combinação é a seguinte:

    C (n,p) = n! / (((n – p)!) * p!).

    De modo a se facilitar a conta e o entendimento, iremos chamar de “C” a Combinação.

    Nesse sentido, é possível definir o Arranjo da seguinte forma: cálculo da quantidade de possibilidades para se formar um agrupamento ordenado de p elementos distintos dentre um conjunto global formado por n elementos distintos. Frisa-se que, no Arranjo, diferentemente da Combinação, a ordem dos elementos importa, ou seja, neste caso, por exemplo, o conjunto (A,B) é diferente do conjunto (B,A). A fórmula para o cálculo do Arranjo é a seguinte:

    A (n,p) = n! / ((n – p)!).

    De modo a se facilitar a conta e o entendimento, iremos chamar de “A” o Arranjo.

    Por fim, importa salientar que a expressão “!” significa fatorial, ou seja, a seguinte multiplicação:

    n! = n * (n - 1) * (n – 2) * ... * 1.

    A título de exemplo, segue a fatoração do número “5”:

    5! = 5 * (5 – 1) * (5 – 2) * (5 – 3) * (5 – 4) = 5 * 4 * 3 * 2 * 1 = 120.

    Referências Bibliográfica:

    1. MORGADO, Augusto C.; CARVALHO, João B. P. de; CARVALHO, Paulo Cezar P.; FERNANDEZ, Pedro – Análise Combinatória e Probabilidade – 9ª ed. – Rio de Janeiro, SBM, 1991.

    2. SANTOS, José Plínio O.; MELL, Margarida P.; MURARI, Idani T. C. – Introdução à Análise Combinatória – 4ª edição revista – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007.

    Tal questão apresenta os seguintes dados, para a sua resolução:

    1) Em uma empresa, uma comissão deve ser formada por dois analistas e três técnicos, eleitos pelos demais funcionários.

    2) Candidataram à comissão seis analistas e dez técnicos.

    3) Pode-se concluir que a situação em tela corresponde a uma Combinação, já que, no contexto apresentado, por exemplo, o conjunto do analista A com o técnico B (A,B) é o mesmo conjunto do técnico B com o analista A (B,A). Logo, percebe-se que a ordem dos elementos não importa neste caso.

    Nesse sentido, tal questão deseja saber qual é o número de maneiras distintas para se formar a citada comissão.

    Resolvendo a questão

    Conforme explanado anteriormente, no contexto apresentado, trata-se de uma Combinação em que se elegerão 2 (dois) analistas dentre um conjunto global formado por 6 (seis) analistas e também se elegerão 3 (três) técnicos dentre um conjunto global formado por 10 (dez) técnicos. Neste caso, cabe destacar que o resultado das combinações deverá ser multiplicado.

    Ao serem eleitos os técnicos, o valor de p corresponde a 3 e o valor de n corresponde a 10. A partir disso, deverá ser feito o seguinte cálculo:

    C (n,p) = n! / (((n – p)!) * p!), sendo que p = 3 e n = 10

    C (10,3) = 10! / (((10 - 3)!) * 3!)

    C (10,3) = (10 * 9 * 8 * 7 * 6 * 5 * 4 * 3 * 2 * 1) / ((7!) * 3!)

    C (10,3) = (10 * 9 * 8 * 7 * 6 * 5 * 4 * 3 * 2 * 1) / (7 * 6 * 5 * 4 * 3 * 2 * 1 * 3 * 2 * 1)

    C (10,3) = (10 * 9 * 8) / (3 * 2 * 1)

    C (10,3) = 720/6

    C (10,3) = 120.

    Nesse sentido, ao serem eleitos os analistas, o valor de p corresponde a 2 e o valor de n corresponde a 6. A partir disso, deverá ser feito o seguinte cálculo:

    C (n,p) = n! / (((n – p)!) * p!), sendo que p = 2 e n = 6

    C (6,2) = 6! / (((6 - 2)!) * 2!)

    C (6,2) = (6 * 5 * 4 * 3 * 2 * 1) / ((4!) * 2)

    C (6,2) = (6 * 5 * 4 * 3 * 2 * 1) / (4 * 3 * 2 * 1 * 2 * 1)

    C (6,2) = (6 * 5) / (2 * 1)

    C (6,2) = 30/2

    C (6,2) = 15.

    Por fim, devem ser multiplicados os valores encontrados acima, a partir dos cálculos referentes à combinação.

    Assim, tem-se o seguinte:

    120 * 15 = 1.800.

    Portanto, o número de maneiras distintas, para se formar a citada comissão, corresponde a 1.800.

    Gabarito: letra "d".


ID
3450085
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Com cinco operadores de telemarketing trabalhando seis horas por dia, um produto é oferecido a determinado número de clientes em 16 semanas. Assim, com quatro operadores, trabalhando com a mesma carga horária diária, porém com produtividade 20% menor, o número de semanas necessário para realizar o mesmo serviço será

Alternativas
Comentários
  • Regra de Três Composta:

    5 Operários --------- 6 Horas --------- 100% Produtividade --------- 16 semanas

    4 Operários --------- 6 Horas --------- 80% Produtividade --------- X

    Semanas é uma grande grandeza inversamente proporcional neste caso ao nº de operários e a produtividade, pois se tenho mais semanas para produzir preciso de menos operários e menos produtividade.

    4/5 * 6/6 * 80/100 = 16/X

    1920/3000 = 16/X

    3000*16 = 1920X

    X = 25

    GABARITO D.

  • Se 5 operadores trabalham, cada um, 6 horas por dia, eles trabalham 30 horas diárias.

    5.6 = 30.

    Tiramos 1 trabalhador. Sobram 4 trabalhando a mesma quantidade de horas, 6.

    4.6 = 24.

    Agora vamos lá : os 5 funcionários ,trabalhando 30 horas por dia ( 5x6=30), entregavam em 16 semanas o trabalho. 30.16 = 480.

    O funcionário que saiu trabalhava 6 horas por dia. Sobraram 4 trabalhando a mesma carga horária(4x6=24), porém com 20% de produtividade a menos. Como a produtividade caiu, aumentaremos o número de semanas para entregar o serviço. 24.25 = 600.

    600 - 20% = 480.

    Percebam que os 4 funcionários que restaram precisaram de 25 semanas, com 20% menos produtividade, para que o serviço fosse entregue.

    Gab D.

  • Galera, sem complicar, dá pra fazer por eliminação, faz uma regra de três supondo que a produtividade não seja menos de 20%. A resposta vai dar 20 semanas, já que a produtividade é menos, só pode ser mais que 20. hahaha

  • Armei a Regra com 6 horas, daí passei a hora para minutos (360), a seguir subtraí 20% da segunda parte que ficou 288 minutos. Deu certinho.
  • Não precisa usar a coluna 6 horas por dia, já que ela permanece inalterada

    Regra de Três Composta:

    5 Operários --------- --------- 100% Produtividade --------- 16 semanas

    4 Operários --------- --------- 80% Produtividade --------- X

    analisando com x as duas ficam inversamente proporcionais aí faz o peixinho em 16/x = 4/5 + 80/100 = 25


ID
3450121
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.


“Primeira delegada especial para mulheres, Rosmary Corrêa conta que o equipamento foi a primeira política pública direcionada a vítimas de violência no Brasil. ‘A ideia era oferecer um espaço diferenciado para a mulher, que seria atendida por outras mulheres, para que ela ficasse mais à vontade para falar a respeito desse assunto’, lembra. Hoje, existem nove delegacias da mulher somente na capital paulista e 130 em todo o estado. A partir da criação da delegacia, o governo passou a ter ciência e a enxergar a violência sofrida pelas mulheres, tanto agressões físicas quanto discriminações e ofensas. Para atendê‐las integralmente, criou‐se um setor de assistência social, dentro da própria delegacia, além de um abrigo para mulheres que não podiam voltar para casa por medo de serem mortas pelo marido. ‘Tudo começou a aparecer depois que se mostrou a realidade que muitas mulheres viviam dentro de casa’, afirma Rosmary.” 

 

(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos‐humanos/noticia/2015‐08/ha‐30‐anos‐delegacia‐da‐mulher‐deu‐inicio‐politicas‐de‐ combate.)

“Na sequência à criação da Delegacia da Mulher foi criada uma Lei nº 11.340/2006 que ofertou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, e ficou nacionalmente conhecida pelo nome de uma mulher que lutou décadas para ver seu agressor preso.” Trata‐se de:

Alternativas
Comentários
  • Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

    Fonte:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm


ID
3450130
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em agosto de 2015, cerca de 70 mil pessoas participaram da 5ª edição da Marcha das Margaridas, que teve como tema “Margaridas seguem em marcha pelo desenvolvimento sustentável com democracia, justiça autonomia, liberdade e igualdade”. A marcha saiu do Estádio Nacional Mané Garrincha e seguiu até o  Congresso Nacional.  Além de reivindicações históricas, como agilidade na reforma agrária e igualdade de direitos, as manifestantes também pediram este ano reforma política e até a saída de:

Alternativas