- ID
- 1638310
- Banca
- CRF-TO
- Órgão
- CRF-TO
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Legislação Federal
- Assuntos
Analise as afirmações abaixo.
São corretas:
Analise as afirmações abaixo.
São falsas:
Analise as afirmações abaixo.
I - Intranet, rede mundial de computadores que liga usuários de todo mundo.
II - Internet, rede mundial de computadores que oferece vários tipos de serviços como: download, ftp.
III - Intranet, rede local de computadores que liga usuários de uma mesma empresa.
IV - Internet, rede local de computadores que possibilita a comunicação de usuários de uma mesma empresa.
São corretas:
Assinale a expressão correta no Excel.
Texto I
Homenagem ao fracasso
Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.(...)
Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois represente a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. (...).Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a um solução que funcione.(...). O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
(GLEISER, Marcelo, Folha de São Paulo,22/12/2013).
Da leitura atenta do texto, depreende-se que um dos propósitos de Marcelo Gleiser é:
Texto I
Homenagem ao fracasso
Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.(...)
Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois represente a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. (...).Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a um solução que funcione.(...). O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
(GLEISER, Marcelo, Folha de São Paulo,22/12/2013).
O texto, em muitas passagens, critica a ideia que muitas pessoas têm do fracasso. Marque a alternativa que comprova essa afirmação:
Texto I
Homenagem ao fracasso
Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.(...)
Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois represente a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. (...).Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a um solução que funcione.(...). O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
(GLEISER, Marcelo, Folha de São Paulo,22/12/2013).
Em “Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo...”, a alternativa que pode substituir de forma adequada a expressão sublinhada é:
Texto I
Homenagem ao fracasso
Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.(...)
Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois represente a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. (...).Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a um solução que funcione.(...). O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
(GLEISER, Marcelo, Folha de São Paulo,22/12/2013).
O texto “Homenagem ao Fracasso” de Marcelo Gleiser é um artigo de opinião. De acordo com as características desse gênero, o texto em estudo pertence à ordem do:
Texto I
Homenagem ao fracasso
Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.(...)
Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois represente a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. (...).Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a um solução que funcione.(...). O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
(GLEISER, Marcelo, Folha de São Paulo,22/12/2013).
A respeito dos recursos coesivos utilizados no texto, julgue as afirmações a seguir:
I “São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham”. As palavras destacadas nesse trecho criam um tipo de coesão chamada de referencial.
II “Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso”. A palavra sublinhada é um pronome anafórico que retoma toda a afirmação anterior.
III “Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam?”A palavra sublinhada refere-se ao verbo tivéssemos.
Estão corretas:
Texto I
Homenagem ao fracasso
Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.(...)
Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois represente a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. (...).Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a um solução que funcione.(...). O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
(GLEISER, Marcelo, Folha de São Paulo,22/12/2013).
Quanto à linguagem e à função de linguagem presentes na construção textual, há o predomínio:
Texto II
De fracassos e de acertos
Há uns poucos anos, escrevi o poema “Outra vez, janeiro”, cujos primeiros versos são assim: janeiro chegou manhoso./Novamente, estendeu-me a mão/corajoso/mesmo a olhar/trás e adiante/certezas incertas/incertezas certas.(...) O mês de janeiro do ano de 2014 chegou nada manhoso. Aliás, sem denguices e bastante descontrolado, prossegue despejando sobre o mundo água, neve, calor, frio, tudo em demasia e de modo insensato, causando graves problemas que põem à prova até a fé de muitos homens de boa vontade.
(...) Este primeiro mês do calendário de 2014 já faz o mundo pressentir muitas “certezas incertas e incertezas certas”, que fatalmente irão surgir no passar do ano. Nós, brasileiros, temos fortes indícios de que estremecimentos maiores virão por aí, pela inflação que ganha impulso, pelos setores públicos da educação e saúde cada vez mais deixando a desejar, pelo agravamento da violência urbana que atinge assustador nível de crueldade, pela espera bastante temerosa de dois grandes acontecimentos que o Brasil tem pela frente: a Copa do Mundo e as Eleições Governamentais.
Eu sei que muitos dos problemas acima não são de agora e que, apenas passando de um ano para outro, eles jamais serão resolvidos. (...) Já passados o Natal e o réveillon, a vida prossegue com seu jogo nada estável, no qual até o menor dos atos jamais descarta as duas possibilidades que os sustêm: o sucesso ou o fracasso. Especialmente a este respeito, o físico e escritor Marcelo Gleiser publicou em 22/12/2013, jornal Folha de São Paulo, um belíssimo artigo intitulado “Homenagem ao fracasso”, no qual enfatiza a importância das muitas e necessárias repetições, esforço às vezes desmedido, para que pouco a pouco, desses fracassos aconteçam indispensá- veis acertos para a história dos homens.
(CAMPOS,Heloísa Helena de, Diário da Manhã,22/01/2014)
Pode-se afirmar que, no texto De fracassos e de acertos, predomina, quanto ao tipo textual, a organização:
Texto II
De fracassos e de acertos
Há uns poucos anos, escrevi o poema “Outra vez, janeiro”, cujos primeiros versos são assim: janeiro chegou manhoso./Novamente, estendeu-me a mão/corajoso/mesmo a olhar/trás e adiante/certezas incertas/incertezas certas.(...) O mês de janeiro do ano de 2014 chegou nada manhoso. Aliás, sem denguices e bastante descontrolado, prossegue despejando sobre o mundo água, neve, calor, frio, tudo em demasia e de modo insensato, causando graves problemas que põem à prova até a fé de muitos homens de boa vontade.
(...) Este primeiro mês do calendário de 2014 já faz o mundo pressentir muitas “certezas incertas e incertezas certas”, que fatalmente irão surgir no passar do ano. Nós, brasileiros, temos fortes indícios de que estremecimentos maiores virão por aí, pela inflação que ganha impulso, pelos setores públicos da educação e saúde cada vez mais deixando a desejar, pelo agravamento da violência urbana que atinge assustador nível de crueldade, pela espera bastante temerosa de dois grandes acontecimentos que o Brasil tem pela frente: a Copa do Mundo e as Eleições Governamentais.
Eu sei que muitos dos problemas acima não são de agora e que, apenas passando de um ano para outro, eles jamais serão resolvidos. (...) Já passados o Natal e o réveillon, a vida prossegue com seu jogo nada estável, no qual até o menor dos atos jamais descarta as duas possibilidades que os sustêm: o sucesso ou o fracasso. Especialmente a este respeito, o físico e escritor Marcelo Gleiser publicou em 22/12/2013, jornal Folha de São Paulo, um belíssimo artigo intitulado “Homenagem ao fracasso”, no qual enfatiza a importância das muitas e necessárias repetições, esforço às vezes desmedido, para que pouco a pouco, desses fracassos aconteçam indispensá- veis acertos para a história dos homens.
(CAMPOS,Heloísa Helena de, Diário da Manhã,22/01/2014)
O texto de Heloísa Helena, De fracassos e de acertos, faz uma referência ao texto de Marcelo Gleiser. Esse tipo de referência é conhecido, semanticamente como:
Texto II
De fracassos e de acertos
Há uns poucos anos, escrevi o poema “Outra vez, janeiro”, cujos primeiros versos são assim: janeiro chegou manhoso./Novamente, estendeu-me a mão/corajoso/mesmo a olhar/trás e adiante/certezas incertas/incertezas certas.(...) O mês de janeiro do ano de 2014 chegou nada manhoso. Aliás, sem denguices e bastante descontrolado, prossegue despejando sobre o mundo água, neve, calor, frio, tudo em demasia e de modo insensato, causando graves problemas que põem à prova até a fé de muitos homens de boa vontade.
(...) Este primeiro mês do calendário de 2014 já faz o mundo pressentir muitas “certezas incertas e incertezas certas”, que fatalmente irão surgir no passar do ano. Nós, brasileiros, temos fortes indícios de que estremecimentos maiores virão por aí, pela inflação que ganha impulso, pelos setores públicos da educação e saúde cada vez mais deixando a desejar, pelo agravamento da violência urbana que atinge assustador nível de crueldade, pela espera bastante temerosa de dois grandes acontecimentos que o Brasil tem pela frente: a Copa do Mundo e as Eleições Governamentais.
Eu sei que muitos dos problemas acima não são de agora e que, apenas passando de um ano para outro, eles jamais serão resolvidos. (...) Já passados o Natal e o réveillon, a vida prossegue com seu jogo nada estável, no qual até o menor dos atos jamais descarta as duas possibilidades que os sustêm: o sucesso ou o fracasso. Especialmente a este respeito, o físico e escritor Marcelo Gleiser publicou em 22/12/2013, jornal Folha de São Paulo, um belíssimo artigo intitulado “Homenagem ao fracasso”, no qual enfatiza a importância das muitas e necessárias repetições, esforço às vezes desmedido, para que pouco a pouco, desses fracassos aconteçam indispensá- veis acertos para a história dos homens.
(CAMPOS,Heloísa Helena de, Diário da Manhã,22/01/2014)
Considere as seguintes expressões usadas no texto:
1. Outra vez;
2. Primeiro mês;
3. Prossegue;
4. Agora;
5. Até.
Funcionam como marcadores de tempo no texto:
Texto II
De fracassos e de acertos
Há uns poucos anos, escrevi o poema “Outra vez, janeiro”, cujos primeiros versos são assim: janeiro chegou manhoso./Novamente, estendeu-me a mão/corajoso/mesmo a olhar/trás e adiante/certezas incertas/incertezas certas.(...) O mês de janeiro do ano de 2014 chegou nada manhoso. Aliás, sem denguices e bastante descontrolado, prossegue despejando sobre o mundo água, neve, calor, frio, tudo em demasia e de modo insensato, causando graves problemas que põem à prova até a fé de muitos homens de boa vontade.
(...) Este primeiro mês do calendário de 2014 já faz o mundo pressentir muitas “certezas incertas e incertezas certas”, que fatalmente irão surgir no passar do ano. Nós, brasileiros, temos fortes indícios de que estremecimentos maiores virão por aí, pela inflação que ganha impulso, pelos setores públicos da educação e saúde cada vez mais deixando a desejar, pelo agravamento da violência urbana que atinge assustador nível de crueldade, pela espera bastante temerosa de dois grandes acontecimentos que o Brasil tem pela frente: a Copa do Mundo e as Eleições Governamentais.
Eu sei que muitos dos problemas acima não são de agora e que, apenas passando de um ano para outro, eles jamais serão resolvidos. (...) Já passados o Natal e o réveillon, a vida prossegue com seu jogo nada estável, no qual até o menor dos atos jamais descarta as duas possibilidades que os sustêm: o sucesso ou o fracasso. Especialmente a este respeito, o físico e escritor Marcelo Gleiser publicou em 22/12/2013, jornal Folha de São Paulo, um belíssimo artigo intitulado “Homenagem ao fracasso”, no qual enfatiza a importância das muitas e necessárias repetições, esforço às vezes desmedido, para que pouco a pouco, desses fracassos aconteçam indispensá- veis acertos para a história dos homens.
(CAMPOS,Heloísa Helena de, Diário da Manhã,22/01/2014)
Julgue as afirmações abaixo com base nos recursos lingüísticos utilizados na construção do texto em análise:
I Na expressão “certezas incertas/incertezas certas” há um recurso estilístico conhecido como antítese.
II No trecho “...janeiro de 2014 chegou nada manhoso. Sem denguices e bastante descontrolado, prossegue despejando sobre o mundo água, neve, calor, frio, tudo em demasia e de modo insensato...” há uma prosopopéia ou personificação.
III “...causando graves problemas que põem à prova até a fé dos homens de boa vontade”.O vocábulo “até” destaca o elemento menos importante desse trecho.
IV O texto de Heloísa Helena é um artigo de opinião. O emprego da primeira pessoa do singular expresso em expressões como “escrevi”, “Eu sei que”, é característica do registro coloquial e inadequado para esse gênero textual.
Está correto o que se afirma em:
O artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil define os princípios que devem ser obedecidos pela administração pública direta e indireta dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Assim, podemos afirmar que:
A Resolução n° 600 de 25 de julho de 2014, do Conselho Federal de Farmácia regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia. Assim, compete aos farmacêuticos fiscais:
O Código de Ética Farmacêutica contém as normas que devem ser observadas pelos farmacêuticos e os demais inscritos nos Conselhos Regionais de Farmácia no exercício do âmbito profissional respectivo, inclusive nas atividades relativas ao ensino, à pesquisa e à administração de serviços de saúde, bem como quaisquer outras atividades em que se utilize o conhecimento advindo do estudo da Farmácia, em prol do zelo pela saúde. Segundo o código de Ética Farmacêutica:
A Resolução n° 596 de 21 de fevereiro de 2014, do Conselho Federal de Farmácia, dentre outras providências, estabelece as infrações e as regras de aplicação de sanções disciplinares, das quais podemos afirmar que:
A lei n° 3.820, de 11 de novembro de 1960, cria o Conselho Federal de Farmácia e os Conselhos Regionais de Farmácia. Esta lei estabelece como atribuição do Conselho Federal de Farmácia:
Segundo os critérios adotados pela Lei 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos:
A lei 9.120, de 26 de outubro de 1995, alterá dispositivos da lei n° 3.820, de 11 de novembro de 1960, que dispõe sobre a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia. Esta lei define que o mandato dos membros dos Conselhos Regionais é:
Analise as afirmativas abaixo sobre as responsabilidades legais do profissional farmacêutico e as julgue como corretas ou incorretas.
I - Obriga-se o farmacêutico, no exercício de suas atividades, notificar os profissionais de saúde e os órgãos sanitários competentes, bem como o laboratório industrial, dos efeitos colaterais, reações adversas, intoxicações e da farmacodependência observados na prática da farmacovigilância.
II -É responsabilidade do farmacêutico proceder ao acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes, internados ou não, em estabelecimentos hospitalares e ambulatoriais, de natureza pública ou privada.
III - É permitido ao farmacêutico fiscal exercer outras atividades profissionais como farmacêutico, ser responsável técnico ou proprietário de estabelecimentos farmacêuticos, desde que previamente comunicado ao Conselho Regional de Farmácia.
Podemos afirmar que:
Com relação aos periféricos dos computadores é correto dizer que:
Observe as alternativas abaixo e marque a alternativa correta.
Comparando os aplicativos Microsoft Office e BR Office, é correto afirmar que:
Analise as afirmações abaixo.
I - A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais deve ser revisada e atualizada periodicamente pela Comissão Técnica e Multidisciplinar de atualização da RENAME (Comare), instituída pela Constituição Federal de 1988, e composta por órgãos do governo, universidades e usuários do SUS.
PORQUE
II - Tal lista deve atender às necessidades prioritárias de saúde da população brasileira, constituindo-se em meio vital para as ações de assistência farmacêutica no SUS e promoção do acesso de medicamentos no Brasil.
De acordo com as asserções apresentadas acima, assinale a alternativa correta:
Os itens que compõe a RENAME 2014 são apresentados de acordo com o sistema de classificação Anatômica Terapêutica Química (Anatomical Therapeutic Chemical classification system) recomendado pela Organização Mundial da Saúde, organizados de acordo com o Grupo Principal Anatômico – 1° nível do sistema. Assim, constitui-se em fármaco presente na lista RENAME 2014 para sangue e órgãos hematopoiéticos:
O Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) é constituído por uma relação de medicamentos e insumos farmacêuticos, voltados aos agravos prevalentes e prioritários da Atenção Básica. Entre esses medicamentos, incluem-se plantas medicinais, drogas e derivados vegetais para manipulação das preparações de fitoterápicos. São fármacos que constituem o CBAF da RENAME 2014:
Nos hospitais e em outros serviços de saúde a assistência farmacêutica é parte integrante e essencial dos processos de atenção à saúde em todos os níveis de complexidade. Através das características das ações desenvolvidas e dos perfis dos usuários atendidos, torna-se primordial que as atividades da unidade de farmácia sejam executadas de forma que garantam efetividade e segurança no processo de utilização dos medicamentos ou outros produtos para a saúde.
Fonte: Guia de Orientação do Exercício Profissional em Farmácia Hospitalar, CRF-PR, 2012.
Constituem-se em fármacos que fazem parte da relação nacional de medicamentos de uso hospitalar da RENAME 2014:
Analise as afirmações abaixo.
I - O Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF) disponibiliza medicamentos e insumos financiados e adquiridos pelo Ministério da Saúde, sendo estes fornecidos aos estados e ao Distrito Federal, os quais são responsáveis pelo recebimento, armazenamento e distribuição aos municípios. Tal lista engloba medicamentos para pacientes acometidos por tuberculose, hanseníase, asma, epilepsia, malária, meningite, leishmaniose e HIV/AIDS.
PORQUE
II - O CESAF destina-se à garantia do acesso a medicamentos e insumos para diagnóstico, tratamento, controle e cura de doenças e agravos específicos de baixa prevalência e doenças negligenciadas, contemplados em programas estratégicos de saúde do SUS.
De acordo com as asserções apresentadas acima, assinale a alternativa correta.
Dermatologia é uma especialização médica cuja área de conhecimento se concentra no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e afecções relacionadas à pele, pelos, mucosas, cabelo e unhas. São mais de 3.000 doenças dermatológicas que afetam a pele de crianças, adultos e idosos.
Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia
Considerando a RENAME 2014, constitui fármaco presente na lista de medicamentos dermatológicos:
A quimioterapia é o método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica.
Fonte: INCA
Considerando a RENAME 2014, constitui fármaco presente na lista de medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores:
Analise as afirmativas abaixo sobre o uso racional de antimicrobianos e julgue-as como corretas ou incorretas.
I - O vínculo entre o uso de antimicrobianos e o desenvolvimento de resistência bacteriana é conhecido desde a introdução da penicilina, sendo corroborado após o lançamento dos demais representantes da classe, o que evidencia a grande capacidade de adaptação de micro-organismos frente a ambientes hostis artificialmente criados pelo homem.
II - O uso indiscriminado de fármacos antibacterianos não representa a principal força para o desenvolvimento da resistência bacteriana. Este processo é consequência natural dos hábitos de vida da humanidade que vive cada vez mais em aglomerados urbanos, o que facilita a disseminação de micro-organismos resistentes que não respondem aos antibacterianos tradicionais.
III - O aparecimento de resistência bacteriana, embora mais comum e catastrófico em ambiente hospitalar, também tem sido observado em micro-organismos comunitários causadores de infecções de alta prevalência, como as urinárias e do trato respiratório.
Podemos afirmar que:
No contexto do uso racional de medicamentos torna-se fundamental compreender as interações medicamentosas, sobretudo com a tendência mundial de aumento da longevidade, o que se associa à elevação da incidência de doenças crônicas e tem como consequência a polifarmácia. A tetraciclina, por exemplo, apresenta biodisponibilidade reduzida quando administrada concomitantemente a sais de ferro, o que pode levar a falta de resposta terapêutica do antimicrobiano. Isso ocorre porque a tetraciclina e os sais de ferro formam complexos insolúveis de difícil absorção no trato gastrintestinal. A interação medicamentosa entre tetraciclina e sais de ferro é classificada como:
A Política Nacional de Medicamentos foi criada com o intuito de fortalecer princípios e diretrizes constitucionais legalmente estabelecidos, explicitando, além das diretrizes básicas, as prioridades na sua implementação, bem como as responsabilidades dos gestores do SUS na sua efetivação. Assim, é elencado como prioridade da Política Nacional de Medicamentos:
Analise as afirmativas abaixo sobre as interações medicamentosas no contexto do uso racional de medicamentos e julgue-as como corretas ou incorretas.
I - Poucos são os fármacos capazes de interagir entre si, levando em consideração a riqueza do arsenal terapêutico disponível. Apesar de raras em frequência, as interações medicamentosas quando se estabelecem costumam ter repercussão clínica e requerem conhecimento e cautela para minimização de seus efeitos nocivos.
II - A via preferencial para a administração de medicamentos é a oral, uma vez que é cômoda, segura e evita o efeito de primeira passagem. Assim, torna-se fundamental conhecer os fármacos cuja absorção é afetada na presença de alimentos. Nesse caso, a privação de alguns alimentos ou a definição de horário de administração afastado da ingestão de alimentos são estratégias rotineiras para a efetividade do tratamento.
III - Pacientes idosos, com múltiplas doenças, disfunção renal e/ou hepática, em regime de polifarmácia, são os mais propensos à aparição de interações medicamentosas clinicamente relevantes. Assim, torna-se crucial redobrar a atenção na indicação e seleção de medicamentos para pacientes que se encaixem neste perfil.
Podemos afirmar que:
I - A correta predição de uma interação medicamentosa clinicamente relevante é uma tarefa extremamente difícil na atenção farmacêutica, mesmo quando um paciente faz uso de dois fármacos que teoricamente interagem entre si segundo a literatura.
PORQUE
II - Existe um certo grau de variabilidade individual observado entre os pacientes, o que dificulta o estabelecimento de respostas biológicas padronizadas. Neste contexto, ainda é um desafio para a comunidade científica determinar com precisão os fatores de predisposição e proteção que determinam a ocorrência de uma interação medicamentosa relevante na prática.
De acordo com as asserções apresentadas acima, assinale a alternativa correta
A resolução 466 do Conselho Nacional de Saúde, de 12 de dezembro de 2012, define diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, incluindo as pesquisas clínicas. Em relação a estas normas, podemos afirmar que:
Analise as afirmativas abaixo sobre o uso racional dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e julgue-as como corretas ou incorretas.
I – O uso de AINEs não é recomendado durante o primeiro e o segundo trimestres da gravidez. Se for absolutamente necessário, deve-se lançar mão do uso de fármaco na menor dose e pelo menor tempo possível. Ibuprofeno é o AINES preferencial para emprego na gravidez, entretanto seu uso é off label.
II – A inibição da produção de prostanóides vasodilatadores pelos AINEs pode prejudicar o fluxo sanguíneo renal e intensificar lesões isquêmicas no órgão. Por este motivo o uso de AINEs deve ser evitado em pacientes com depuração plasmática superior a 100 mL/min ou em uso concomitante de outros fármacos nefrotóxicos.
III – A prevenção do aparecimento de úlceras gástricas e duodenais em pacientes que necessitam utilizar AINEs continuamente pode ser obtida com o emprego de misoprostol, inibidores da bomba de prótons e antagonistas H2 .
Podemos afirmar que:
Analise as afirmativas abaixo sobre o uso racional dos antidiabéticos e julgue-as como corretas ou incorretas.
I – Os antidiabéticos orais são indicados para pacientes portadores de diabetes tipo II não controlados com dieta adequada e exercício físico regular. O medicamento deve ser recomendado em associação com as medidas não medicamentosas, em vez de substituí-las. Caso a terapia com antidiabético oral não se mostre efetiva, deve-se buscar a elevação da dose e vedar o uso de insulina.
II – O uso de insulinas visa controlar os níveis glicêmicos, mantendo valores de hemoglobina glicosilada em faixa que permita retardar a progressão da doença, melhorar a qualidade de vida, diminuir o risco de complicações vasculares e minimizar os efeitos adversos da terapia, principalmente os episódios de hipoglicemia.
III – Pacientes portadores de diabetes tipo I podem obter
controle da glicemia através do uso de múltiplas doses
de insulina em esquema basal e prandial ou por
meio de bomba de infusão de insulina acompanhada
de automonitorização da glicemia capilar.
A reorientação do modelo de assistência farmacêutica proposta na Política Nacional de Medicamentos e implementada no SUS é fundamentada:
Analise as afirmativas abaixo sobre aspectos relacionados à atividade do farmacêutico na Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica e julgue-as como corretas ou incorretas.
I – A intervenção farmacêutica é um ato planejado, documentado e realizado junto aos usuários de medicamentos, visando, principalmente, propiciar a cura ao paciente.
II – Os problemas relacionados aos medicamentos podem ter diferentes causas, incluindo as relacionadas ao sistema de saúde, ao usuário ou inclusive ao próprio medicamento.
III – Ética e legalmente é responsabilidade do farmacêutico a garantia do sigilo das informações obtidas por meio dos pacientes durante o processo de acompanhamento farmacoterapêutico.
Podemos afirmar que:
O fortalecimento da pesquisa clínica no Brasil implica a criação, expansão ou consolidação de novos centros, em especial na recuperação dos hospitais universitários e do fortalecimento do vínculo entre ensino e pesquisa. A integração entre pesquisa biomédica e básica é indispensável para geração de conhecimento nacional em questões específicas e para estruturar o setor produtivo de tecnologia ligada à saúde.
Fonte: ZAGO, M. A. A pesquisa clínica no Brasil. Ciência & Saúde
Coletiva, v. 09, p. 363-374, 2004.
Em relação à pesquisa clínica podemos afirmar que:
O método Dáder, desenvolvido pelo grupo de pesquisa em atenção farmacêutica da Universidade de Granada, na Espanha, constitui-se em ferramenta útil que permite ao farmacêutico efetuar o seguimento farmaco-terapêutico de seus pacientes, tendo em vista a obtenção de maior nível de efetividade e segurança da terapêutica. Assim, segundo a classificação dos resultados negativos associados ao uso de medicamentos, podemos afirmar que:
A Política Nacional de Assistência Farmacêutica é parte integrante da Política Nacional de Saúde, envolvendo um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde e garantindo os princípios da universalidade, integralidade e equidade. Constituise em eixo estratégico adotado pela Política Nacional de Assistência Farmacêutica: