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Prova EBMSP - 2018 - EBMSP - Prosef - 2018.2


ID
4007443
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    De acordo com dados do Ministério da Saúde, nos últimos anos ocorreu um aumento significativo no número de transplantes de órgãos em quase todos os estados brasileiros, situando o Brasil entre os países que mais realizam transplante no mundo, com um índice de captação anual de órgãos de, aproximadamente, seis doadores por milhão de habitantes.
     O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido saudável, de uma pessoa viva ou morta (doador). Além disso, requer uma avaliação completa do paciente e cuidados intensivos durante e depois da cirurgia, correspondendo, muitas vezes, à derradeira esperança de cura para pessoas com incapacidades orgânicas terminais e que não obtiveram sucesso com outros tratamentos.
     No entanto, o índice de captação anual de órgãos, no Brasil, ainda é insuficiente quando comparado ao de países mais desenvolvidos, que alcançam números superiores a 22 doadores por milhão. Esse entrave se encontra fortemente vinculado à desinformação do meio médico, e da população em geral, visto que muitos profissionais da área da saúde desconhecem a legislação vigente sobre doação e transplante de órgãos.
    O nascimento, a vida e a morte dos seres humanos são processos cada vez mais passíveis de intervenção pelo próprio homem. Todavia, ao mesmo tempo que a ciência traz essa possibilidade de intervenção, a ética vem para servir como elemento definidor no que diz respeito à necessidade de se interferir.
    Aliada a isto, encontra-se a polêmica que gira em torno desse tema na sociedade civil e científica. A ideia de prolongar a vida humana ou de minimizar o sofrimento das pessoas, oferecendo-lhes uma possível melhoria em sua qualidade de vida, é uma premissa que guia o comportamento dos profissionais da área da saúde que lidam com esses casos e aqueles que têm à sua volta pessoas com problemas que as impedem de usufruir normalmente da vida ou que determinam sua morte prematura. Assim, a questão da doação e do transplante de órgãos torna-se complexa na medida em que envolve aspectos éticos, religiosos e sociais com os quais aqueles que o defendem têm de se deparar, além das questões legais que envolvem o assunto. 

MELO, Vanessa Costa de. et al. Doação e transplante de órgãos: aspectos éticos e legais. Disponível em: . Acesso em: mai. 2018. Adaptado. 


De acordo com o texto, sobre a doção de órgãos é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABA D, está discrito na ultima linha

    as vezes, afirmações que estão certas, mas n estão no texto, podem confundir. então, mesmo se for algo obvio que todos sabem que é verdade, afirme somente o que está no texto.


ID
4007446
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    De acordo com dados do Ministério da Saúde, nos últimos anos ocorreu um aumento significativo no número de transplantes de órgãos em quase todos os estados brasileiros, situando o Brasil entre os países que mais realizam transplante no mundo, com um índice de captação anual de órgãos de, aproximadamente, seis doadores por milhão de habitantes.
     O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido saudável, de uma pessoa viva ou morta (doador). Além disso, requer uma avaliação completa do paciente e cuidados intensivos durante e depois da cirurgia, correspondendo, muitas vezes, à derradeira esperança de cura para pessoas com incapacidades orgânicas terminais e que não obtiveram sucesso com outros tratamentos.
     No entanto, o índice de captação anual de órgãos, no Brasil, ainda é insuficiente quando comparado ao de países mais desenvolvidos, que alcançam números superiores a 22 doadores por milhão. Esse entrave se encontra fortemente vinculado à desinformação do meio médico, e da população em geral, visto que muitos profissionais da área da saúde desconhecem a legislação vigente sobre doação e transplante de órgãos.
    O nascimento, a vida e a morte dos seres humanos são processos cada vez mais passíveis de intervenção pelo próprio homem. Todavia, ao mesmo tempo que a ciência traz essa possibilidade de intervenção, a ética vem para servir como elemento definidor no que diz respeito à necessidade de se interferir.
    Aliada a isto, encontra-se a polêmica que gira em torno desse tema na sociedade civil e científica. A ideia de prolongar a vida humana ou de minimizar o sofrimento das pessoas, oferecendo-lhes uma possível melhoria em sua qualidade de vida, é uma premissa que guia o comportamento dos profissionais da área da saúde que lidam com esses casos e aqueles que têm à sua volta pessoas com problemas que as impedem de usufruir normalmente da vida ou que determinam sua morte prematura. Assim, a questão da doação e do transplante de órgãos torna-se complexa na medida em que envolve aspectos éticos, religiosos e sociais com os quais aqueles que o defendem têm de se deparar, além das questões legais que envolvem o assunto. 

MELO, Vanessa Costa de. et al. Doação e transplante de órgãos: aspectos éticos e legais. Disponível em: . Acesso em: mai. 2018. Adaptado. 


A temática desenvolvida no texto estrutura-se em torno de elementos que promovem o encadeamento de ideias e a progressão do tema abordado.

A esse respeito, identifica-se no texto que

Alternativas

ID
4007452
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para discutir a questão da obesidade infantil faz-se estritamente necessário entender melhor como ocorre todo o processo de alimentação das crianças e de que forma as mudanças culturais e nutricionais, que aconteceram na sociedade puderam influenciar o significativo aumento da enfermidade no Brasil. É impossível retroceder no tempo e encontrar um corpo sem qualquer marca da cultura, pois nele existem sinais das práticas cotidianas e das representações sociais. Foram algumas décadas de avanços a respeito da consideração do corpo como instrumento de mudança e libertação na sociedade. Entretanto, no final do século XX foi criado o “corporeismo” nas sociedades ocidentais, pois o corpo foi redescoberto na arte, na política, na ciência e, inclusive, na mídia. Mais tarde, surgiu a necessidade que o corpo fosse estimulado pelo lado físico por meio do lazer e do esporte, seguido da necessidade de investigá-lo e relacioná-lo diretamente com a saúde, com o prolongamento da vida através da sua manutenção e do bem-estar de cada homem, mulher e criança.
De forma complementar, o corpo é um processo resultante de combinações entre cultura, técnica e sociedade; é formado inclusive por regimes estabelecidos, que se configuram pelo modo de trabalho, de repouso e diversão, assim como é intoxicado ou transformado por tudo aquilo que se ingere e consome. Por essa questão, é importante entender também como a prática da alimentação foi construída diante da evolução da sociedade, pois o alimento é uma necessidade primária de sobrevivência e sempre foi fator determinante para o desenvolvimento das civilizações.

CRUZ. Camila da Silva. Obesidade infantil: o contexto social em interface com a produção científica brasileira. Disponível em: <https://www.arca.fiocruz.br/>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.


De acordo com o texto, a obesidade infantil é uma enfermidade que

Alternativas

ID
4007458
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Depressão é uma doença crônica, recorrente, muitas vezes com alta concentração de casos na mesma família, que ocorre não só em adultos, mas também em crianças e adolescentes. O que caracteriza os quadros depressivos nessas faixas etárias é o estado de espírito persistentemente irritado, tristonho ou atormentado que compromete as relações familiares, as amizades e a performance escolar. A doença é recorrente, para quem já apresentou um episódio de depressão a probabilidade de ter o segundo em dois anos é de 40%, e de 72% em 5 anos.
Em pelo menos 20% dos pacientes com depressão instalada na infância ou adolescência, existe o risco de surgirem distúrbios bipolares, nos quais fases de depressão se alternam com outras de mania, caracterizadas por euforia, agitação psicomotora, diminuição da necessidade de sono, ideias de grandeza e comportamentos de risco.
Antes da puberdade, o risco de apresentar depressão é o mesmo para meninos ou meninas. Mais tarde, ele se torna duas vezes maior no sexo feminino. A prevalência da enfermidade é alta: depressão está presente em 1% das crianças e em 5% dos adolescentes.
É muito difícil tratar depressão em adolescentes sem os pais estarem esclarecidos sobre a natureza da enfermidade, seus sintomas, causas, provável evolução e as opções medicamentosas.
Como o abuso de drogas psicoativas e o suicídio são consequências possíveis de quadros depressivos, os familiares devem estar atentos e encaminhar os doentes a serviços especializados assim que surgirem os primeiros indícios de que esses problemas possam estar presentes.

VARELA, Drauzio. Depressão na adolescência. Disponível em: <https://drauziovarella. uol.com.br/drauzio/depressao-na-adolescencia/>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.

Considerando o texto, é correto afirmar:

Alternativas

ID
4007461
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Com certeza você já deve ter se deparado com alguma mensagem polêmica nas redes sociais relacionada à área de saúde. Às vezes, por inocência ou falta de conhecimento, muitos contribuem para o compartilhamento desse tipo de conteúdo, o que dificulta o trabalho dos profissionais da área. Desde que um novo surto de febre amarela atingiu o Brasil, no primeiro semestre de 2017, pessoas de diversas localidades se dirigiram às unidades de saúde para se vacinar contra a doença. No entanto, diversas notícias de origem duvidosa, divulgadas principalmente no WhatsApp, geraram desconfiança e confundiram milhares de brasileiros.
     Segundo Igor Sacramento, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz, os boatos na área da saúde, principalmente relacionados às vacinações, são antigos no país. “Os boatos com relação à vacina, fazem parte da história da imunização no Brasil”. Ele cita os casos de vacinação contra a gripe para idosos, em 2000, e, mais recentemente, contra HPV, em 2014, e contra H1N1, em 2016, como exemplos de campanhas que também sofreram com as notícias falsas.
     A propagação de conteúdos enganosos avançou de forma significativa com a popularização de dispositivos eletrônicos e da internet, já que facilitou o acesso e aumentou o alcance dos conteúdos. “Essa é a grande transformação contemporânea da circulação de boatos. Antes, os boatos ocorriam, existiam, mas eram mais em comentários com a família, com amigos. Agora, eles têm uma outra dimensão por causa da internet”, afirma o pesquisador. Ele lembra que “A tendência é aumentar. Isso não cabe a nós o controle, não tem como. O que temos que fazer é entender a lógica. Vivemos num interativo comunicacional em que todo mundo está buscando estar conectado nas redes sociais, no Whatsapp”.
    Para Igor Sacramento, outros fatores contribuem para a presença e propagação dos boatos, como a própria cultura do povo brasileiro, além da falta de credibilidade das instituições. Para resolver esse problema, afirma que as instituições devem criar estratégias eficazes de comunicação com o público, principalmente por meio das redes sociais. “É necessário que se criem novas estratégias, que possam concorrer com esses boatos e utilizar cada vez mais as mídias sociais”.
     Sacramento defende que a principal forma de concorrer com os boatos é produzir conteúdos informativos que atraiam a atenção das pessoas. “Essa informação tem que ser qualificada. Então, nós, do ponto de vista de instituições de saúde, também temos que produzir informações para que as pessoas possam, ao pesquisar, nos encontrar também”. 

Disponível em: <https://www.revistaencontro.com.br>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.

Considerando-se os aspectos coesivos que preservam a progressão das ideias do texto, é correto afirmar:

Alternativas

ID
4007467
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Can our technological connectedness trump the risks of our biological and geographic connectedness? That’s one reason Nathan Wolfe has pushed GVF (Globe Viral Forecasting) to pioneer what he calls digital epidemiology, which uses the resources of the Internet to make predictive sense of the viral chatter picked up in the field. He and his team are setting up a bioinformatics strategy that could mine data from Internet searches and social media to pinpoint new outbreaks as they dawn – and potentially predict which newly discovered viruses might pose real threats to humanity. That work is culminating in a project called Epidemic IQ that will, Wolfe hopes, provide the ability to predict new pandemics the way the CIA might predict a terrorist attack.
    Current global disease control efforts focus largely on attempting to stop pandemics after they have already emerged. This fire brigade approach, which generally involves drugs, vaccines, and behavioral change, has severe limitations. Just as we discovered in the 1960s that it is better to prevent heart attacks than try to treat them, we realize that it’s better to stop pandemics before they spread and that effort should increasingly be focused on viral forecasting and pandemic prevention.
    “We’re finally beginning to understand why pandemics happen instead of just reacting to them”, Wolfe says. What’s needed is a global effort to scale up that kind of proactive work to ensure that every hot spot has surveillance running for new pathogens in animals and in human beings and that it has its own GVF-type group to do the work. Viruses don’t respect borders – whether between nations or between species – and in a world where airlines act like bloodlines, global health is only as strong as its weakest link. We got lucky with the relatively weak swine-flu pandemic in 2009, but history tells us our luck won’t last. “We sit here dodging bullets left and right, assuming we have an invisible shield”, says Wolfe. “But you can’t dodge bullets forever.”

WALSH, Bryan.Virus hunter. Disponível em: <content.time.com/time/subscriber/l>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.

Fill in the parentheses with T (True) or F (False). Considering the strategy set up by Nathan Wolfe and his team to handle the problem of pandemics, it’s correct to say that they aim to

( ) ignore the next pandemics before it happens.
( ) make the most of the Internet resources so as to better deal with them.
( ) detect potential lethal viruses at their source.
( ) disregard any information gotten through social media.

The correct sequence, from top to bottom, is

Alternativas

ID
4007470
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Can our technological connectedness trump the risks of our biological and geographic connectedness? That’s one reason Nathan Wolfe has pushed GVF (Globe Viral Forecasting) to pioneer what he calls digital epidemiology, which uses the resources of the Internet to make predictive sense of the viral chatter picked up in the field. He and his team are setting up a bioinformatics strategy that could mine data from Internet searches and social media to pinpoint new outbreaks as they dawn – and potentially predict which newly discovered viruses might pose real threats to humanity. That work is culminating in a project called Epidemic IQ that will, Wolfe hopes, provide the ability to predict new pandemics the way the CIA might predict a terrorist attack.
    Current global disease control efforts focus largely on attempting to stop pandemics after they have already emerged. This fire brigade approach, which generally involves drugs, vaccines, and behavioral change, has severe limitations. Just as we discovered in the 1960s that it is better to prevent heart attacks than try to treat them, we realize that it’s better to stop pandemics before they spread and that effort should increasingly be focused on viral forecasting and pandemic prevention.
    “We’re finally beginning to understand why pandemics happen instead of just reacting to them”, Wolfe says. What’s needed is a global effort to scale up that kind of proactive work to ensure that every hot spot has surveillance running for new pathogens in animals and in human beings and that it has its own GVF-type group to do the work. Viruses don’t respect borders – whether between nations or between species – and in a world where airlines act like bloodlines, global health is only as strong as its weakest link. We got lucky with the relatively weak swine-flu pandemic in 2009, but history tells us our luck won’t last. “We sit here dodging bullets left and right, assuming we have an invisible shield”, says Wolfe. “But you can’t dodge bullets forever.”

WALSH, Bryan.Virus hunter. Disponível em: <content.time.com/time/subscriber/l>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.

The text says that, when dealing with pandemics nowadays, public health officials try to

Alternativas

ID
4007473
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Can our technological connectedness trump the risks of our biological and geographic connectedness? That’s one reason Nathan Wolfe has pushed GVF (Globe Viral Forecasting) to pioneer what he calls digital epidemiology, which uses the resources of the Internet to make predictive sense of the viral chatter picked up in the field. He and his team are setting up a bioinformatics strategy that could mine data from Internet searches and social media to pinpoint new outbreaks as they dawn – and potentially predict which newly discovered viruses might pose real threats to humanity. That work is culminating in a project called Epidemic IQ that will, Wolfe hopes, provide the ability to predict new pandemics the way the CIA might predict a terrorist attack.
    Current global disease control efforts focus largely on attempting to stop pandemics after they have already emerged. This fire brigade approach, which generally involves drugs, vaccines, and behavioral change, has severe limitations. Just as we discovered in the 1960s that it is better to prevent heart attacks than try to treat them, we realize that it’s better to stop pandemics before they spread and that effort should increasingly be focused on viral forecasting and pandemic prevention.
    “We’re finally beginning to understand why pandemics happen instead of just reacting to them”, Wolfe says. What’s needed is a global effort to scale up that kind of proactive work to ensure that every hot spot has surveillance running for new pathogens in animals and in human beings and that it has its own GVF-type group to do the work. Viruses don’t respect borders – whether between nations or between species – and in a world where airlines act like bloodlines, global health is only as strong as its weakest link. We got lucky with the relatively weak swine-flu pandemic in 2009, but history tells us our luck won’t last. “We sit here dodging bullets left and right, assuming we have an invisible shield”, says Wolfe. “But you can’t dodge bullets forever.”

WALSH, Bryan.Virus hunter. Disponível em: <content.time.com/time/subscriber/l>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.

According to Wolfe, the most important thing to do when dealing with pandemics is to

Alternativas

ID
4007476
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Can our technological connectedness trump the risks of our biological and geographic connectedness? That’s one reason Nathan Wolfe has pushed GVF (Globe Viral Forecasting) to pioneer what he calls digital epidemiology, which uses the resources of the Internet to make predictive sense of the viral chatter picked up in the field. He and his team are setting up a bioinformatics strategy that could mine data from Internet searches and social media to pinpoint new outbreaks as they dawn – and potentially predict which newly discovered viruses might pose real threats to humanity. That work is culminating in a project called Epidemic IQ that will, Wolfe hopes, provide the ability to predict new pandemics the way the CIA might predict a terrorist attack.
    Current global disease control efforts focus largely on attempting to stop pandemics after they have already emerged. This fire brigade approach, which generally involves drugs, vaccines, and behavioral change, has severe limitations. Just as we discovered in the 1960s that it is better to prevent heart attacks than try to treat them, we realize that it’s better to stop pandemics before they spread and that effort should increasingly be focused on viral forecasting and pandemic prevention.
    “We’re finally beginning to understand why pandemics happen instead of just reacting to them”, Wolfe says. What’s needed is a global effort to scale up that kind of proactive work to ensure that every hot spot has surveillance running for new pathogens in animals and in human beings and that it has its own GVF-type group to do the work. Viruses don’t respect borders – whether between nations or between species – and in a world where airlines act like bloodlines, global health is only as strong as its weakest link. We got lucky with the relatively weak swine-flu pandemic in 2009, but history tells us our luck won’t last. “We sit here dodging bullets left and right, assuming we have an invisible shield”, says Wolfe. “But you can’t dodge bullets forever.”

WALSH, Bryan.Virus hunter. Disponível em: <content.time.com/time/subscriber/l>. Acesso em: mai. 2018. Adaptado.

The expression in bold in the sentence “But you can’t dodge bullets forever.” means that you can’t

Alternativas

ID
4007482
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A hipertensão arterial é uma doença silenciosa, pois não causa sintomas e é progressiva. No Brasil, atinge 32,5% população e mais de 60% dos idosos, contribuindo direta ou indiretamente para 50% das mortes por doença cardiovascular.

Agência Brasil, 2018. Combate à hipertensão: fique atento aos fatores de risco. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude>. Acesso em: abr. 2018. Adaptado.

Sobre os efeitos da hipertensão arterial no corpo humano é correto afirmar:

Alternativas

ID
4007485
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

    Há milhares de anos, quando o deserto do Saara era uma área úmida e chuvosa, coberta por floresta, uma criança nasceu com uma mutação genética que lhe deu “imunidade” à malária. Nessa época, a doença era tão mortal quanto é hoje. Em um ambiente que era habitat dos pernilongos que carregam a doença, essa mutação deu grande vantagem a essa criança, que viveu, cresceu e teve filhos. Seus filhos herdaram a mutação, espalharam-se e se reproduziram.

Eggert, N. 2018. Como mutação genética em uma única criança deu origem à doença que afeta milhões de pessoas. Disponível em: <http://www.bbc.com/>. Acesso em: abr. 2018. Adaptado.

Com base nos conhecimentos sobre evolução biológica, o processo descrito no texto é identificado como

Alternativas

ID
4007488
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A qualidade e a quantidade de água disponível sempre foram determinantes para o bem-estar do homem ao longo do tempo. No Brasil, aproximadamente, 41% de toda água tratada é desperdiçada, e, apenas, 48% da população têm rede de esgotos, sendo que a maior parte do esgoto recolhido não é tratada. A falta de tratamento dos esgotos, que são descartados em córregos, rios e mares, contribui para a poluição da água e a disseminação de micro-organismos patogênicos, que causam doenças em muitos lugares do Mundo.

Com base nessa informação e nos conhecimentos sobre processos físicos, químicos e biológicos, associados ao tratamento da água e dos esgotos, é correto afirmar:

Alternativas

ID
4007494
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma bola de borracha que se encontra, inicialmente, em repouso, é abandonada de uma altura de 90,0cm, medida em relação ao piso de uma sala. A bola choca-se com o piso, volta a subir verticalmente, atingindo uma altura h logo após o primeiro choque e, assim, sucessivamente, até parar.

Com base nos conhecimentos de mecânica, admitindo-se que a energia dissipada no primeiro choque da bola com o piso é igual a 35% da energia mecânica inicial da bola, é correto afirmar que h é igual a

Alternativas

ID
4007500
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma bebida láctea é produzida de três formas distintas quanto à quantidade de gordura em sua composição, podendo ter 1%, 2% ou 3% do seu volume constituído por gordura.

Considerando-se que, dessa bebida, X litros com 1%, Y litros com 2% e Z litros com 3% de gordura foram misturados resultando em X + Y + Z litros com 1,5% de gordura, pode-se afirmar que X é igual a

Alternativas

ID
4007503
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Com o objetivo de se encontrarem, dois ciclistas partem, no mesmo dia, de locais situados a 120km de distância, um em direção ao outro.

Sabe-se que um deles percorreu 10km no primeiro dia, 9km no segundo dia, 8km no terceiro dia e assim sucessivamente, enquanto o outro percorreu 5km no primeiro dia, 8km no segundo dia, 11km no terceiro dia e assim sucessivamente.

Nessas condições, pode-se afirmar que a razão entre as distâncias percorridas por eles até o dia em que se encontraram é igual a

Alternativas
Comentários
  • 10

    9

    8

    7

    6

    5 TOTAL 45 ->6 DIAS

    -------------------------------------

    5

    8

    11

    14

    17

    20 TOTAL 75 --->6DIAS 75+45=120KM

    ------------------------------------------

    45/75 SIMPLIFICA POR 15 DA 3/5

  • Perceba que um ciclista vai reduzindo seu km diário, enquanto o outro vai aumentando. Sendo assim:

    10km; 9km;8km; 7km; 6km e 5km (45km no total)

    5km; 8km; 11km; 14km; 17km e 20km (75km no total)

    Razão: 45/75 = 9/15 = 3/5

    Alternativa C.


ID
4007506
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Das dez questões diferentes a serem utilizadas na composição de uma prova de conhecimentos gerais sabe-se que duas são questões de matemática.

Considerando-se todas as formas possíveis de essas questões serem ordenadas na prova e, escolhendo-se, aleatoriamente, uma delas, a probabilidade de que as questões de matemática sejam consecutivas é de

Alternativas

ID
4007509
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere-se que a altura de uma jovem com x anos de idade, 5≤x≤15, pode ser modelada como um percentual da altura que terá na idade adulta por meio da função f(x)=62+35log(x – 4).

Nessas condições e utilizando, se necessário, log2=0,30, pode-se estimar que entre 8 e 12 anos de idade a variação na altura dessa jovem será de

Alternativas

ID
4007515
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Um estudo publicado em novembro pela consultoria americana McKinsey avalia que em torno de 50% das atividades tidas como repetitivas serão automatizadas na próxima década. Nesse período, no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação. Em outras palavras, caso seu emprego não exija muito de criatividade ou de habilidades lúdicas, é enorme a probabilidade de que venha a ser ocupado por alguma máquina. Em todo o mundo, o legado da mecanização avançada será de até 800 milhões de pessoas à procura de oportunidades de trabalho. Desse total, boa parte terá de se readaptar, mas 375 milhões deverão aprender competências inteiramente novas para não cair no desemprego.

LOPES, André. Elas vão substituir você. VEJA. São Paulo: Abril, e. 2567, a. 51, n.5, 31 jan. 2018, p. 80-83.


Ao longo da história da humanidade, mudanças nas técnicas e nas relações de produção estiveram associadas

Alternativas

ID
4007518
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

    Nacionalismo e separatismo são dois conceitos que, em muitas culturas, estão intimamente ligados. O separatismo consiste na intenção e reivindicação da independência política e econômica de um determinado povo ou nação. No século XX, surgiram vários conflitos que tiveram origem no nacionalismo de alguns grupos separatistas. Alguns dos casos mais conhecidos são os conflitos ocorridos na África, Iugoslávia, Chechênia, Caxemira, Timor Leste, Irlanda do Norte entre outros.


Disponível em: <https://www.significados.com.br>. Acesso em: abr. 2018. Adaptado.


Considerando-se os conceitos expressos no texto, pode ser considerado um movimento simultaneamente nacionalista e separatista

Alternativas

ID
4007521
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Oficialmente, os partidos políticos já existem no Brasil há mais de 160 anos. Nenhum deles, porém, durou muito tempo.
No Brasil não existem partidos com mais de cem anos, como é comum em outros países. Sempre que acontecia alguma grande mudança na política brasileira, os partidos eram forçados a começar uma nova história do zero. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o início da República, em 1889, que acabou com os partidos da época monarquista.

Disponível em: <https://plenarinho.leg.br/index.php>. Acesso em: abr. 2018. Adaptado

A fragilidade da organização e da composição partidária brasileira, como sugerida no texto, pode ser identificada historicamente

Alternativas

ID
4007527
Banca
EBMSP
Órgão
EBMSP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O desenvolvimento urbano sustentável, compreendido como um ideal de gestão e planejamento das cidades capaz de aliar o crescimento econômico à inclusão social e à proteção e preservação do meio ambiente, natural e construído, de modo a atender as necessidades das gerações presentes, sem comprometer os interesses e as necessidades das gerações futuras, tem influenciado a elaboração, a execução e o controle de planos urbanísticos em todo o mundo, a partir dos parâmetros fixados pela Agenda 21, elaborada na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento em 1992, e pela Agenda Habitat, firmada na Conferência da ONU para os Assentamentos Humanos em Istambul no ano de 1996.

SOTTO, Debora. Cidades do futuro. Geografia/conhecimento prático. São Paulo: Escala, p. 30- 32, e. 55.

Considerando-se as informações do texto e os conhecimentos sobre cidades, pode-se afirmar:

Alternativas