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Prova FADESP - 2018 - IF-PA - Professor - Letras – Habilitação em Português e Inglês


ID
2805976
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo o regime jurídico dos servidores públicos civil da União, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo, ao entrar em exercício, ficará sujeito a estágio probatório, quando será observado, entre outros, o seguinte fator:

Alternativas
Comentários
  • LEI 8112 - 11/12/1990


    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de *24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:                 (Vide EMC nº 19)

            I - assiduidade;

            II - disciplina;

            III - capacidade de iniciativa;

            IV - produtividade;

            V- responsabilidade.


    *Emenda Constitucional nº 19/1998

    Art. 6º O art. 41 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:


    C.F. Art. 41 - São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público


  • Na avaliação em estágio probatório, você terá de mostrar QUALIDADE.


    Qual a ferramenta utilizada na gestão de qualidade?


    É o Ciclo P. D. C. A. R


    Produtividade

    Disciplina

    Capacidade de iniciativa

    Assiduidade

    Responsabilidade

  • Não atendendo aos requisitos, ocorrerá a "PIRDA" do cargo.


    P - Produtividade

    I - capacidade de Iniciativa

    R - Responsabilidade

    D - Disciplina

    A - Assiduidade


    Não tem muito nexo (kkkkk), mas me ajuda a lembrar.

    Espero ter ajudado.



  • Famoso A-CA-DI-PRO-RE:


    Assiduidade

    Capacidade de iniciativa

    Disciplina

    Produtividade

    Responsabilidade

  • Gostei mais do Luiz Oliveira: 

     

    =============

     

    Não atendendo aos requisitos, ocorrerá a "PIRDA" do cargo.

     

    P - Produtividade

    I - capacidade de Iniciativa

    Responsabilidade

    Disciplina

    Assiduidade

     

    Não tem muito nexo (kkkkk), mas me ajuda a lembrar.

    Espero ter ajudado.

  • Pode ser também o R A P I D:


    Responsabilidade

    Assiduidade

    Produtividade

    Iniciativa

    Disciplina

  • ASSI DI CA PRO RES

  • GABARITO: C

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:              

            I - assiduidade;

            II - disciplina;

            III - capacidade de iniciativa;

            IV - produtividade;

            V- responsabilidade.

  • Art 20° Fatores de Avaliação no Estágio Probatório= PADRI

     

    Produtividade;

     Assiduidade;

     Disciplina;

    Responsabilidade.

    Iniciativa;

        

     

    Letra: C

    Bons Estudos ;)

     

  • Lei 8.112/90

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio pobatório pelo período de 24 meses, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores:

    I assiduidade

    II disciplina

    III capacidade de iniciativa

    IV produtividade

    V responsabilidade

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 20.  

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V- responsabilidade.

    FONTE:  LEI No 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • O exame da presente questão demanda que se aplique a norma do art. 20 da Lei 8.112/90, in verbis:

    "Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V- responsabilidade."

    Como daí se depreende, o cotejo deste rol com as opções fornecidas pela Banca revela que a única alternativa que conta com amparo legal é aquela contida na letra C - capacidade de iniciativa.

    Todas as demais não têm base legal, o que as torna equivocadas.


    Gabarito do professor: C

  • Art 20° Fatores de Avaliação no Estágio Probatório= RAPID

     

    Responsabilidade.

    Assiduidade;

    Produtividade;

    Iniciativa;

    Disciplina;


ID
2805979
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Uma das regras deontológicas do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal é a de que

Alternativas
Comentários
  • Regras deontológicas: diretrizes morais que devem nortear a conduta dos servidores públicos,tanto na sua vida profissional como na particular.

    V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.


  • A - a moralidade da Administração Pública está limitada à grave distinção entre o bem e o mal, junto à ideia de que o fim é sempre a política pública consolidada ( não se limita / fim é sempre o bem comum)


    B exige-se, como contrapartida ao fato de que a remuneração do servidor público é custeada pelos recursos advindos de seu trabalho, que a moralidade administrativa esteja aquém de um mero fator de legalidade.

    IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como conseqüência, em fator de legalidade.


    C a função pública, tida como exercício profissional, não deve estar integrada à vida particular do servidor público, assim como os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia. 


    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    D o atraso na prestação do serviço não caracteriza atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas decorrência de dano institucional que reflete sobre os usuários.


    X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.



    E

    o trabalho desenvolvido pelo servidor público junto à comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar. GABARITO


  • Essa questão a resposta estava na cara, rs!!!

  • GABARITO: LETRA E

    Das Regras Deontológicas

    V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.

    FONTE: DECRETO N° 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994


ID
2805982
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei nº 12.772/2012, além de outros fatores, a avaliação especial de desempenho do docente em estágio probatório nas Instituições Federais de Ensino deverá considerar a(o)

Alternativas
Comentários
  • Art. 24.  Além dos fatores previstos no art. 20 da Lei nº 8.112, de 1990, a avaliação especial de desempenho do docente em estágio probatório deverá considerar:

    I - adaptação do professor ao trabalho, verificada por meio de avaliação da capacidade e qualidade no desempenho das atribuições do cargo;

    II - cumprimento dos deveres e obrigações do servidor público, com estrita observância da ética profissional;

    III - análise dos relatórios que documentam as atividades científico-acadêmicas e administrativas programadas no plano de trabalho da unidade de exercício e apresentadas pelo docente, em cada etapa de avaliação;

    IV - a assiduidade, a disciplina, o desempenho didático-pedagógico, a capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade;

    V - participação no Programa de Recepção de Docentes instituído pela IFE; e

    VI - avaliação pelos discentes, conforme normatização própria da IFE.

  • A) adaptação do professor ao trabalho, verificada por meio de provas teóricas e práticas.

    B)avaliação pelos discentes, conforme normatização própria da instituição. (CERTA)

    C)cumprimento de horário dentro e fora da repartição para a qual foi designado.

    D)análise dos relatórios de atividades durante período de licenças e férias.

    E)desempenho em programas de avaliação de forma física e de saúde funcional.

  • vem IFAP :-)


ID
2805985
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A atual Constituição Federal prevê o estabelecimento de um plano nacional de educação, cujas ações integradas devem conduzir à

Alternativas
Comentários
  • CF/88 - Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: 


    I - erradicação do analfabetismo;

    II - universalização do atendimento escolar;

    III - melhoria da qualidade do ensino;

    IV - formação para o trabalho;

    V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.

    VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto.


    Gabarito letra D

  • Art. 214/CF  A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: 

     

    V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.

     

     

    Letra:D

    Bons Estudos ;)

     

  • Formação para trabalho infantil e adulto???? kkkkkkkkkkkkkkkkk

    Que opção louca rs.

  • FUMEPE

  • GABARITO: D.

     

    Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a:

     

     I - erradicação do analfabetismo;

    II - universalização do atendimento escolar;

    III - melhoria da qualidade do ensino;

    IV - formação para o trabalho;

    V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.

    VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto. 

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do plano nacional de educação. Vejamos:

    Art. 214, CF. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a:

    I - erradicação do analfabetismo;

    II - universalização do atendimento escolar;

    III - melhoria da qualidade do ensino;

    IV - formação para o trabalho;

    V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.

    VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto.

    Assim:

    A. ERRADO. Diminuição do analfabetismo total e funcional.

    B. ERRADO. Ampliação gradativa da escolarização profissional.

    C. ERRADO. Aplicação de recursos como proporção da receita de impostos.

    D. CERTO. Promoção humanística, científica e tecnológica do País.

    Conforme art. 214, V, CF.

    E. ERRADO. Formação para o trabalho infantil e adulto.

    Gabarito: ALTERNATIVA D.


ID
2805988
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que tange à organização da educação nacional, é correto afirmar que

Alternativas

ID
2884705
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Nos termos da Lei nº 8.069/1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, um dos princípios da formação técnico-profissional é

Alternativas
Comentários
  • Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular;

    II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    III - horário especial para o exercício das atividades.

     

    gabarito letra C


  • A) garantia de acesso e frequência flexíveis ao ensino regular. [ERRADA]

    Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular; (...)

    B) atividade compatível com as necessidades da tarefa. [ERRADA]

    II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; (...)

    C) horário especial para o exercício das atividades. [CORRETA]

    III - horário especial para o exercício das atividades.

    D) garantia de bolsa de aprendizagem dos sete aos quatorze anos. [ERRADA]

    Art. 64. Ao adolescente até quatorze anos de idade é assegurada bolsa de aprendizagem.

    E) igualdade de tratamento ao adolescente portador de deficiência. [ERRADA]

    Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.


    :^)

  • Gabarito C

    Ver: art(s) 63,64 e 66 do ECA

  • Assertiva correta: "C".

    Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular;

    II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    III - horário especial para o exercício das atividades.

  • ECA

    Direitos Fundamentais

    Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho

    -> é proibido qualquer trabalho a menores de 14 anos, salvo na condição de aprendiz. (art. 60)

    -> aprendizagem: formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação da educação em vigor. (art. 62)

    -> a formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios (art. 63):

    . garantia de acesso, e frequência obrigatória, ao ensino regular;

    . atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    . horário especial para o exercício das atividades.

  • Alternativa C

    Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular;

    II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    III - horário especial para o exercício das atividades.

  •  Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

           I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular;

           II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

           III - horário especial para o exercício das atividades.

  • Pra nunca mais eu errar 

     

    ART. 63 A formação Tecnico- Profissional obedecerá aos seguintes princípios: 

    I- Garantia de ACesso e Frequencia Obrigatoria ao ensino regular

    II- Atividade compativel como desenvolvimento do adolescente

    III- Horário Especial para o exercício das atividades 

  • Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular;

    II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    III - horário especial para o exercício das atividades

  • Assertiva Correta: "C".

    A) garantia de acesso e frequência flexíveis ao ensino regular. 

    Retificação: Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular; (...)

    B) atividade compatível com as necessidades da tarefa

    Retificação: II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; (...)

    C) horário especial para o exercício das atividades. 

    III - horário especial para o exercício das atividades.

    D) garantia de bolsa de aprendizagem dos sete aos quatorze anos. 

    Retificação: Art. 64. Ao adolescente até quatorze anos de idade é assegurada bolsa de aprendizagem.

    E) igualdade de tratamento ao adolescente portador de deficiência. 

    Retificação: Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.

  • Alternativa C

    Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular;

    II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    III - horário especial para o exercício das atividades.

  • A questão exige o conhecimento do art. 63 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que versa sobre o direito à profissionalização e à proteção no trabalho do menor de idade. Veja:

    Art. 63 ECA: a formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular;

    II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    III - horário especial para o exercício das atividades.

    Conforme se depreende dos incisos do art. 63, a única alternativa que traz corretamente um princípio a ser respeitado na formação técnico-profissional é o previsto na letra C: horário especial para o exercício das atividades.

    Vamos às demais alternativas:

    A - incorreta. Art. 63, I, ECA: a formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular.

    B - incorreta. Art. 63, II, ECA: a formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente.

    D - incorreta. Art. 64 ECA: ao adolescente até 14 anos de idade é assegurada bolsa de aprendizagem.

    E - incorreta. Art. 66 ECA: ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.

    Gabarito: C


ID
2884708
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei nº 11.892/2008, uma das finalidades dos Institutos Federais é

Alternativas
Comentários
  • Art. 6o  Os Institutos Federais têm por finalidades e características:

    [ . . .]

    IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

     

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm

  • Artigo 6º da lei 11.892

    A - promover a horizontalização da educação básica com a educação profissional e a educação superior, otimizando exclusivamente a infraestrutura física e os quadros de pessoal. (III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão.)

    B - orientar sua formação em benefício do fortalecimento dos arranjos produtivos, com perspectiva prioritária de lucro para empresas e cooperativas locais. (IV - orientar a sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais, e culturais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito do Instituto Federal.) Lucro para empresas??? órgão público???

    C- constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de matemática e língua portuguesa, em particular. ( V- Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas em particular, estimulando o desenvolvimento do espírito crítico, voltado a investigação empírica.

    D- desenvolver programas de pesquisa pura e aplicada, de extensão e de divulgação científica e tecnológica, além de serviços remunerados. (VII - desenvolver programas de pesquisa pura e aplicada, de extensão e de divulgação científica e tecnológica)

    E - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.(Gabarito)


  • Artigo 6º da lei 11.892

    A - promover a horizontalização da educação básica com a educação profissional e a educação superior, otimizando exclusivamente a infraestrutura física e os quadros de pessoal. (III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão.)

    B - orientar sua formação em benefício do fortalecimento dos arranjos produtivos, com perspectiva prioritária de lucro para empresas e cooperativas locais. (IV - orientar a sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais, e culturais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito do Instituto Federal.) Lucro para empresas??? órgão público???

    C- constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de matemática e língua portuguesa, em particular. ( V- Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas em particular, estimulando o desenvolvimento do espírito crítico, voltado a investigação empírica.

    D- desenvolver programas de pesquisa pura e aplicada, de extensão e de divulgação científica e tecnológica, além de serviços remunerados. (VII - desenvolver programas de pesquisa pura e aplicada, de extensão e de divulgação científica e tecnológica)

    E - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.(Gabarito)

  • Gab. E

  • promover a INTEGRAÇÃO e a VERTICALIZAÇÃO da educação básica

  • IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

    artigo 6

  • Finalidades e Características dos Institutos Federais.

    Ofertar educação profissional e tecnológica, em TODOS os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento SOCIOECONÔMICO local, regional e nacional;

    Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades REGIONAIS;

    Promover a integração e a VERTICALIZAÇÃO da educação BÁSICA à educação PROFISSIONAL e educação SUPERIOR, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;

    Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos ARRANJOS produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal;

    Constituir-se em CENTRO DE EXCELÊNCIA na oferta do ensino de CIÊNCIAS, em geral, e de CIÊNCIAS APLICADAS, em particular, estimulando o desenvolvimento de ESPÍRITO CRÍTICO, voltado à investigação EMPÍRICA;

    Qualificar-se como CENTRO DE REFERÊNCIA no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

    Desenvolver programas de EXTENSÃO e de DIVULGAÇÃO científica e tecnológica;

    Realizar e Estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

    Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do MEIO AMBIENTE.

     


ID
2884711
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base no Decreto nº 5.626/2005, para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso à comunicação, à informação e a outras atividades, as instituições federais de ensino devem promover formação de professores para o (a)

Alternativas
Comentários
  • Art. 10.  As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.

  • Não concordo com a resposta sendo a alternativa B, mas sim a alternativa A.

    Utilizando como base o mesmo artigo (Art. 10) referido pela contribuinte Isabel Maria Ramos Ferreira, ainda sim entendo como sendo a alternativa A como resposta correta.

    Primeiro, gostaria de organizar as ideias desse artigo:

    Art. 10.  As instituições de educação superior *devem* (o quê?) incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e extensão (Em quais cursos?): 1) nos cursos de formação de professores para a educação básica, 2) nos cursos de Fonoaudiologia e 3) nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.

    Agora, considere o seguinte:

    O enunciado se refere estritamente à formação dos professores e o que as instituições federais devem promover quanto a isso. Analisando as alternativas, nós conseguimos observar que é promover a capacitação em LIBRAS. E com base no Art. 10 detalhado, temos que as instituições de educação superior devem promover o ensino, a pesquisa e a extensão tendo como objeto de estudo a LIBRAS nos cursos de formação de professores. Dessa maneira, temos somente a alternativa A como correta.

  • Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até à superior.

    § 1º Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as instituições federais de ensino devem:

    I - promover cursos de formação de professores para:

    a) o ensino e uso da Libras;

    b) a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa; e (...)


ID
2884714
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Um dos objetivos do atendimento educacional especializado é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "D"

  • CF/88:

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    [...]

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;



    Decreto nº 7.611/11:

    Art. 3o  São objetivos do atendimento educacional especializado:

    I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes;

    II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;

    III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e

    IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino. (GABARITO)


  • Achei estranho na alternativa D a palavra "demais", por isso não assinalei ela, acredito que ficaria melhor se fosse "diversos"

  • IV – Objetivo da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

    A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo

    o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do

    desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de

    ensino para promover respostas às necessidades educacionais, garantindo:

    . Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior;

    . Atendimento educacional especializado;

    . Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino;

    . Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão escolar;

    . Participação da família e da comunidade;

    . Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação; e

    . Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.

    Fonte:MEC/SECADI Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. página 10

  • D*** VAI MENGÃO PRA CIMA DO LIVERPOOL******************


ID
2884717
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com base na lei nº 10.639/2003, o calendário escolar inclui o “Dia Nacional da Consciência Negra”, que é comemorado em

Alternativas
Comentários
  • CORRETO: Conforme o Art. 79-B. da Lei 10.639/2003, O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’."

  • Deverá ser incluído no calendário escolar. Não é facultativo, mas sim obrigatório!

  • Cai  uma dessa na minha prova, por favor!

  • Gabarito letra A

    ATENÇÃO: Não é considerado feriado nacional o dia 20 de novembro, denominado ‘Dia Nacional da Consciência Negra’.

  • LDB e Lei nº 10.639/2003

    Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.

    § 1 O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

    § 2 Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.

    Art. 79. A União apoiará técnica e financeiramente os sistemas de ensino no provimento da educação intercultural às comunidades indígenas, desenvolvendo programas integrados de ensino e pesquisa.

    § 1º Os programas serão planejados com audiência das comunidades indígenas.

    § 2º Os programas a que se refere este artigo, incluídos nos Planos Nacionais de Educação, terão os seguintes objetivos:

    I - fortalecer as práticas sócio-culturais e a língua materna de cada comunidade indígena;

    II - manter programas de formação de pessoal especializado, destinado à educação escolar nas comunidades indígenas;

    III - desenvolver currículos e programas específicos, neles incluindo os conteúdos culturais correspondentes às respectivas comunidades;

    IV - elaborar e publicar sistematicamente material didático específico e diferenciado.

    § 3 No que se refere à educação superior, sem prejuízo de outras ações, o atendimento aos povos indígenas efetivar-se-á, nas universidades públicas e privadas, mediante a oferta de ensino e de assistência estudantil, assim como de estímulo à pesquisa e desenvolvimento de programas especiais.

    Art. 79-A.

    Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’.


ID
3029260
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A coesão textual diz respeito

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → De acordo com Koch (1997, p. 35), “coesão é o fenômeno que diz respeito ao modo como os elementos linguísticos presentes na superfície textual se encontram interligados, por meio de recursos também linguísticos, formando sequências veiculadoras de sentido”. Ou seja, a coesão pode ser definida como o elo entre os elementos da superfície textual que permite a transição entre ideias dentro do texto.

    → Referência: KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
3029263
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em um texto, podem funcionar como elementos de coesão referencial

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    → pronome → A menina andava correndo, isso foi fatal, pois o carro não a viu. → DOIS PRONOMES (demonstrativo e pronome oblíquo átono, fazem referência a uma ideia e retoma o substantivo "menina").

    → artigo → Eu queria uma vida feliz, mas não uma qualquer. → artigo marcando a zeugma (omissão de um termo mencionado anteriormente) do substantivo (vida), fazendo referência.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
3029266
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em contextos em que a informação pressuposta pelo elemento de coesão referencial consta do enunciado subsequente ocorre

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → Em contextos em que a informação pressuposta pelo elemento de coesão referencial consta do enunciado subsequente ocorre

    → algo que será dito; eu dizia aos meus pais esta frase: amanhã não estarei mais aqui → pronome demonstrativo com valor catáfora (CATApulta → jga para frente, algo que será dito)

    ANÁfora (ANA volta, retoma algo).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
3029269
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A paráfrase é um dos mecanismos de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → Em resumo, podemos dizer que a COESÃO trata da conexão harmoniosa entre as partes do texto, do parágrafo, da frase. Ela permite a ligação entre as palavras e frases, fazendo com que um dê sequência lógica ao outro.

    Os mecanismos de coesão textual, segundo Koch (2013), dizem respeito a “todos os processos de sequencialização que asseguram [...] uma ligação linguística significativa entre os elementos [...]”

    → Recorrencial: É a repetição de um mesmo termo. Tem, entre outras funções, a de ênfase, intensificação...

    → Exemplo paráfrase: A paráfrase é uma atividade efetiva de reformulação pela qual, bem ou mal, na totalidade ou em parte, fielmente ou não, restaura-se o conteúdo de um texto fonte, em um texto derivado.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • Tipos de coesao: 1) Referencial (um termo que se refere a outro);

    2) Sequencial (um termo que da sequencia à leitura, da sentido ao texto conectando as ideias dentro dele)

    3) Recorrencial (termo recorrente no texto) ->repetiçao de vocabulo, repeticao de estrutura sintatica semelhante (paralelismo) e repeticao de ideia (parafrase)

  • d) Coesão recorrencial.

     

    Paráfrase - É a reescritura de um texto já existente, uma espécie de ‘tradução’ dentro da própria língua. Comentário pessoal em texto livre. É a reprodução do texto do outro com a palavra do autor. Ela não se confunde com o plágio, pois o autor deixa claro sua intenção e a fonte. Vem do grego paraphrasis e significa, literalmente, “repetição de uma sentença”. Consiste na imitação, ou repetição de um texto com outras palavras, mas sem alterar sua essência. Sem que o sentido seja alterado. É a intertextualidade das semelhanças.


ID
3029272
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A porção textual que não está diretamente relacionada com o tópico discursivo precedente nem com o que lhe segue é chamada de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → A digressão pode ser caracterizada como uma porção textual que não se acha diretamente relacionada com o segmento precedente nem com o que lhe segue; entretanto, não é acidental e tampouco cria uma ruptura da coerência, na medida em que é fruto de relações de relevância tópica. 

    → referência: dlcv.fflch.usp.br/sites/dlcv.fflch.usp.br/files/maluv004.pdf

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
3029275
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nos textos em que a progressão é estabelecida mediante o emprego das mesmas estruturas sintáticas preenchidas com itens lexicais diferentes ocorre

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → paralelismo sintático: Eu fui à feira, ao mercado e à padaria (quem vai, vai a algum lugar, ocorreu a presença da preposição em todos os termos, um paralelismo sintático); Eu fui à feira, no mercado e na padaria (não houve paralelismo e está incorreto, visto que: quem vai, vai a algum lugar e não EM algum lugar).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
3029278
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para a semântica, duas palavras são consideradas sinônimas se

Alternativas
Comentários
  • Fonte: A Gramática para Concursos Públicos - Autor: Fernando Pestana - Ano 2013.

    Sinonímia

    Trata de palavras diferentes na forma, mas com sentidos iguais ou aproximados, ou seja,

    sinônimos. Não se iluda: não existe sinônimo perfeito. Tudo depende do contexto e da

    intenção do falante.

    (...)

    A sinonímia não trata apenas do léxico (palavra ou expressão), mas da frase também. Neste

    sentido, o uso de sinônimos é muito importante dentro de um texto – com eles, evitamos a

    repetição de vocábulos, porque eles servem para substituir palavras. (...) Vejamos agora os exemplos de sinonímia vocabular:

    – A multidão teve de clamar em protesto. Ela só bradou devido ao descaso dos políticos.

    – Graças a Deus conseguimos extinguir nossas dívidas. Se não as saldássemos, não sei o

    que faríamos.

    – O jogo vai atrasar em virtude do temporal. Devido a isso, teremos de aguardar.

    Ademais, como já foi dito, existe sinonímia frasal, ou seja, uma frase pode ser reescrita

    com outras palavras sem alteração de sentido.

    – Ela construiu esta casa. = Esta residência foi edificada por ela.

    – Parece que tu estás certo sobre o assunto. = Aparentemente a verdade sobre a questão

    está contigo.

  • Gabarito: Letra E

    ---> não alteram a verdade ou a falsidade das sentenças em que ocorrem.

    Resumindo: Se há semelhança, parecido.

    *** Palavras sinônimas são aquelas que possuem significados iguais ou semelhantes


ID
3029281
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Polissemia é a propriedade que um enunciado tem de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → polissemia → poli (vários) semia (vem de semântica, sentidos) → vários sentidos (a vela do barco estava estragada; a vela iluminava bastante; ele vela a casa do sogro).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Polissemia é a capacidade de uma mesma palavra apresentar mais de um significado nos múltiplos contextos que aparece.

    Gab B

  • Gabarito''B''.

    Polissemia=> é um conceito da área da linguística com origem no termo grego polysemos, que significa "algo que tem muitos significados". Uma palavra polissêmica é uma palavra que reúne vários significados.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • GABARITO: LETRA B

    Polissemia: Multiplicidade de significados de uma determinada palavra dependendo do contexto.

    Homonímia/ Homônimos: É a relação entre duas palavras ou mais palavras que, apesar de possuírem significados diferentes, possuem a mesma estrutura.

    - Termos que possuem semelhanças gráficas e de pronúncia, porém apresentam significados diferentes.

    Homógrafas heterofônicas (Homógrafas): Escrita igual, pronúncia diferente.

    Ex: Colher (Verbo) – Colher (Substantivo).

    Homófonas heterográficas (Homófonas): Pronúncia igual, escrita diferente.

    Ex: Sela – Cela; Cessão – Sessão; Serrar – Cerrar.

    Homófonas homógrafas (Homônimos Perfeitos): Palavras iguais na escrita e na pronúncia.

    Polissêmicos X Homônimos

    A diferença dos dois se encontra na etimologia, além da ideia que expressam que são diferentes.

    Parônimos: É a relação que se estabelece entre duas ou mais palavras que possuem significados diferentes, mas que são muitos parecidos na pronúncia e na escrita.

    Sinonímia/Sinônimos: Palavras diferentes, mas que possuem significados semelhantes. Palavras que representam basicamente a mesma ideia.

    Antonímia/Antônimos: Palavras que apresentam significados diferentes.

    Ambiguidade: Variedade de interpretação de uma determinada palavra ou trecho.

    Meus resumos de aulas de português do Profº Noslen Borges.


ID
3029284
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma das causas da existência de palavras parônimas é/são

Alternativas
Comentários
  • É a relação que se estabelece entre palavras que possuem significados diferentes, mas são muito parecidas na pronúncia e na escrita.

    Fonte:https://www.soportugues.com.br/secoes/seman/seman7.php

  • Questão passível de diversas interpretações.

  • Parônimas- São palavras cujos fonemas podem se confundir, por razões etimológicas ou tônicas.

    Ex1: Cavalheiro (educado, gentil) e Cavaleiro (que cavalga)

    Ex2: Emigrar (sair do país) é Imigrar (entrar no país)

    Espero ter ajudado ;-)

  • B) as diferenças etimológicas.

  • respostas: as diferenças etimológicas.

    O que quer dizer a palavra etimológica?

    Etimologia é a parte da gramática que trata da história ou origem das palavras e da explicação do significado de palavras através da análise dos elementos que as constituem. Por outras palavras, é o estudo da composição dos vocábulos e das regras de sua evolução histórica.

    fonte:

  • PARÔNIMO-----> GRAFIA E PRONÚNCIA QUASE IGUAL

    GABARITO B

  • PARONÍMIA (PARECE)

  • Ah , quando eu acerto uma questão dessas (sendo formado em Administração).......Eu sinto tanto calor KKKKKKKKKKKK

  • DUPLO GABARITO

    O enunciado é extremamente vago, gerando dupla interpretação. Note que pode-se interpretar "causas da existência de palavras parônimas" tanto como referência às raízes históricas das parônimas (B - GABARITO) quanto como às causas que nos levam a diferenciar parônimas de outras palavras durante a leitura (a C apresenta um aspecto pelo qual se identifica uma palavra parônima, portanto não está incorreta).

  • Mas a Letra C não está errada! Eu entraria com recurso contra a banca..

  • Palavras parônimas:

    • Fonética (som): semelhante
    • Grafia (escrita): semelhante
    • Significado: diferente

  • Parônimos: são palavras que apresentam significados diferentes embora sejam parecidas na grafia ou na pronúncia.

    “Estória” é a grafia antiga de “história” e essas palavras possuem significados diferentes. Quando dizemos que alguém nos contou uma estória, nos referimos a uma exposição romanceada de fatos imaginários, narrativas, contos ou fábulas; já quando dizemos que fizemos prova de história, nos referimos a dados históricos, que se baseiam em documentos ou testemunhas.

    Ambas as palavras constam no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras. Porém, atualmente, segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, é recomendável usar a grafia “história” para denominar ambos os sentidos.

    Outros exemplos:

    Flagrante (evidente) / fragrante (perfumado)

    Mandado (ordem judicial) / mandato (procuração)

    Inflação (alta dos preços) / infração (violação)

    Eminente (elevado) / iminente (prestes a ocorrer)

    Arrear (pôr arreios) / arriar (descer, cair)

     

    https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/paronimos-homonimos.htm. Acesso em 27 de dezembro de 2021.

  • A paronímia é um fenômeno linguístico que ocorre entre palavras que têm um significante parecido, mas um significado distinto, ou seja, palavras que têm uma estrutura, escrita e/ou sonora, muito semelhante, porém sem qualquer relação de significado. Vamos entender esse tema analisando algumas palavras parônimas muito comuns.

  • Por que não poderia ser C?


ID
3029287
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A variação que ocorre em função da convivência de diferentes grupos sociais é chamada de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → Também conhecidas como variações sociais, são tipos de variações linguísticas que ocorrem em virtude da convivência entre determinados grupos sociais que, por questões culturais, preferências, atividades ou profissões em comum adotam um linguajar próprio (especialmente jargões e gírias).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • GAB. D

    Ø Variação diatópica: considera as diferenças geográficas (falares regionais, por exemplo).

    Ø Variação diastrática: considera as diferenças socioculturais (nível culto, nível popular, por exemplo).

    Ø Variação diafásica; considera as diferenças entre os tipos de modalidade expressiva (registro formal e informal, por exemplo).


ID
3029290
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Costuma-se considerar como característica específica da linguagem culta

Alternativas
Comentários
  • Questão rasteira...

  • PARA OS NÃO ASSINANTES, GAB B. NAO ENTENDI NADA.

  • Sem noção essa.

    Eu coloquei Letra "E". Ou eu vacilei, ou a questão que é um vacilo :(

    A "E" me parece ser mais lógica.

  • Não entendi nada. Deveria ser a C
  • Por que não a E?

  • Essa prova do IFPA... Quem passou nela meus parabéns. Você mereceu.


ID
3029293
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A um conjunto de variantes linguísticas dá-se o nome de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    adjetivo de 2 géneros que varia ou que se altera; variável


ID
3029296
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A linguagem coloquial apresenta

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

    ----> Koch (2001, p. 412) afirma:

    [...] é nesse momento que se criam condições propícias para o advento de uma linguística do texto/discurso, isto é, uma linguística que se detém das manifestações linguísticas produzidas pelos usuários da língua falada, ou seja, de uma língua em conjunturas concretas, sob determinadas condições de produção.

    ----> ou seja, por uma questão lógica, a nossa linguagem coloquial, do dia a dia, depende do contexto em que estamos inseridos.

    Força, guerreiros (as)!!! ☺️

  • Pra quem está com dúvidas:

    >Letra A: Creio que, dizer que uma língua informal\coloquial apresenta menos argumentatividade é ter uma visão preconceituosa sobre ela. Quantas pessoas não tiveram estudo, não tiveram acesso à escola, e, no entanto, são tão sábias.

    >Letra C: Traços de homogeneidade: A língua coloquial é a mais variada possível. Muda de acordo com a região, estrato social, profissão. A que é homogênea é a formal, que trabalha com a língua estática.

    >Letra E: Maior dependência contextual. A fala, muito menos que a escrita, depende do contexto de comunicação e da interação entre os falantes, a fim de que sejam evitados problemas de comunicação e entendimento da mensagem. Pois a fala, não é como a escrita que deve ser clara e objetiva.

  • Essa prova do IFPA é terrível. Quer se sentir um nada? Pode procurar todas as específicas e tentar resolver. Ao final o objetivo estará concluído.

    :'(


ID
3029299
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No que diz respeito ao meio de produção e à concepção discursiva, respectivamente, a notícia de TV é um gênero

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → CURIOSIDADE: letra "b" e "e" são iguais, só muda a ordem, logo eliminamos as duas.

    produção do domínio  − notícia de TV − também não é um protótipo, é misto, uma vez que é sonoro apesar de escrito.

    → referência: www.filologia.org.br/viiicnlf/anais/caderno07-05.html

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Só complementando o comentário do Arthur, a letra 'b' e 'e' não são iguais, pois a questão fala respectivamente quanto produção e à concepção discursiva. Então o usuário não pode eliminá-las de cara, deveria analisar as duas. Enfim, estão erradas como citado por Arthur.

  • Diacho... --'

  • Eu assimilei assim: A TV emite sons, além de apresentar dados escritos.(não sei se é bem assim, mas deu certo kkkkk)

  • gb a

    pmgo


ID
3029302
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estudiosos da variação consideram que a fala e a escrita encontram-se em um continuum por se tratarem de modalidades linguísticas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

    ----> A proposta de considerar os gêneros textuais em um continuum oral-escrito é uma mmaneirade passarmos a ver as relações oral-escrito de outra forma, considerando que uma é complementar à outra e que ambas encontram-se sempre imbricadas nas práticas de linguagem da maioria das sociedades.

    Força, guerreiros(as)!! ☺️

  • Quando olhei que a questão tinha apenas um comentário pensei:só pode ser o arthur!kkkk

    parabéns arthur!


ID
3029305
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Todo o meu romance distribuído, provavelmente, em dez volumes, é feito, na maior parte, da gente mais comum, tão ninguém, que é a minha criaturada grande de Marajó, Ilhas e Baixo Amazonas. Fui menino de beira de rio, do meio do campo, banhista de igarapé. Passei a juventude no subúrbio de Belém, entre amigos, nunca intelectuais, nos salões da melhor linhagem que são os clubinhos da gente de estiva e das oficinas, das doces e brabinhas namoradas que trabalhavam na fábrica. Um bom intelectual de cátedra alta diria: são as minhas essências, as minhas virtualidades. Eu digo tão simplesmente: é a farinha d’água dos meus bijus. Sou um também daqueles lá, sempre fiz questão de não arredar o pé da minha origem e para isso, ou melhor, para enterrar o pé mais fundo, pude encontrar uma filiação ideológica que me dá razão. A esse pessoal miúdo que tento representar nos meus romances chamo aristocracia de pé no chão.”


Dalcídio Jurandir, no texto acima, publicado na Folha do Norte, em 23 de outubro de 1960, explicitava não apenas o universo humano de onde provinha e que lhe interessava, mas também a existência de uma lente ideológica através da qual focava tal universo. Qual dos excertos abaixo é exemplo cristalino dessa perspectiva a que se filiou e do foco nos “pés descalços”?

Alternativas
Comentários
  • Ideologia refletida na letra C. "Espremido do suor e do sangue daqueles caboclos".

  • ñ entendi essa questão

  • ?????

  • Não entendi pq a alternativa correta é C, e não a B.

  • Também coloquei letra b


ID
3029308
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Anatol Rosenfeld (1965, p. 11), em seu O teatro épico, escreve que o “gênero lírico foi [...] definido como sendo o mais subjetivo: no poema lírico uma voz central exprime um estado de alma e o traduz por meio de orações. Trata-se essencialmente da expressão de emoções e disposições psíquicas, muitas vezes também de reflexões e visões enquanto intensamente vividas e experimentadas.”


Não perdendo de vista o caráter histórico de qualquer conceito envolvendo gêneros literários, assinale, entre os excertos abaixo, aquele que se adequa ao que Rosenfeld considera como lírico:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → com uma leitura atencioso do enunciado, conseguimos resolver a questão:

    → definido como sendo o mais subjetivo: no poema lírico uma voz central exprime um estado de alma e o traduz por meio de orações. 

    → “Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação. Como é que se explica que o meu maior medo seja exatamente em relação: a ser? e no entanto não há outro caminho.”

    → exprime o sentimento de uma voz central (medo); apresenta orações (inúmeras, entre elas, em verde, respectivamente temos: completiva nominal, completiva nominal e objetiva direta, existem outras).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • "Trata-se essencialmente da expressão de emoções e disposições psíquicas, muitas vezes também de reflexões e visões enquanto intensamente vividas e experimentadas.”

    “Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação. Como é que se explica que o meu maior medo seja exatamente em relação: a ser? e no entanto não há outro caminho.”

    Nos destaques, temos vários exemplos de emoções e reflexões.


ID
3029311
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o excerto do conto “Carro dos Milagres”, de Benedito Monteiro.


“Nunca pensei que o Círio de Nossa Senhora fosse pior que o estouro da boiada, pior que cardume de peixe na malha da rede, pior que manada de búfalo solta no campo. Um lote de cavalos estivesse passando por cima do meu corpo, talvez fosse menor o meu desespero.” (MONTEIRO, 1975, p. 11)


Sobre esse excerto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → questão capciosa e que exige um conhecimento de mundo;

    → Círio de Nossa Senhora, o quê é? basicamente, uma manifestação religiosa em que se encontram muitas pessoas (grande quantidade).

    → recorre-se a metáforas ancoradas em elementos da natureza, do universo rural amazônico, para exprimir sensações e estados de alma. → entendemos que o narrador estava sufocado, desalentado com a grande quantidade de pessoas; há metáforas (uma comparação usando características de seres de mundos diferentes, sem o uso de conectivos comparativos explícitos ↔ compara a grande quantidade de pessoas a um estouro de boiada, a um cardume de peixes, a uma manada de búfalos (sem usar conectivos).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻


ID
3029314
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Fatal foi teres chegado de manhãzinha, teus olhos de sono, quando ainda a cidade se espreguiçava e teres visto o casario, as ruelas tortuosas, os homens a gritar nomes e coisas.


[...]

Ao saltares dessas águas barrentas, ao abandonares sem saudade, rápido se perdeu o teu barco entre os tantos aportados naquele cais. Fatal foi tropeçares e seguires aos solavancos pelas ruas achando que eram de boas-vindas os olhares. Ao pé do casarão mal iluminado fatal foi pensares que ofereciam vida nova, pois ouviste os sinos.

A família dormia ainda. Soubeste logo que havia menino, que havia menina, um doutor e sua mulher a quem devias servir, branca e alta mulher.

[...]

Diante da mão espalmada, retorno ao meu ofício e aceito ler teu destino mas, te adianto, não vejo mais - pesada hora - rastro sequer de fortuna, perdeu‐se a do coração.

Cheia de pejo e de dó vou te esconder, Ó senhora, que fatal foi te roubarem a linha da vida.”


Sobre o trecho acima, retirado do conto “Velas. Por quem?”, de Maria Lúcia Medeiros (1990, p. 11-13), pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    → A família dormia ainda. Soubeste logo que havia menino, que havia menina, um doutor e sua mulher a quem devias servir, branca e alta mulher.

    Diante da mão espalmada, retorno ao meu ofício e aceito ler teu destino mas, te adianto, não vejo mais - pesada hora - rastro sequer de fortuna, perdeu‐se a do coração.

    → segunda pessoa do singular, pretérito perfeito (tu soubestes); logo após temos o verbo "retorno" (primeira pessoa do singular do presente do indicativo), identificamos, então, uma identificação, uma conversa direta entre a narradora, primeira pessoa (EU) e a personagem (segunda pessoa TU).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻


ID
3029317
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Como já se constatou algumas vezes, a pureza dos gêneros literários é apenas ideal e, nas palavras de Rosenfeld (1965, p.7), “toda obra literária de certo gênero conterá, além dos traços estilísticos mais adequados ao gênero em questão, também traços estilísticos mais típicos dos outros gêneros. Não há poema lírico que não apresente ao menos traços narrativos ligeiros e dificilmente se encontrará uma peça em que não haja alguns momentos épicos e líricos.”


Entendido o gênero literário mais como uma questão de predominância que de exclusividade, pode-se dizer que o excerto das peças de Shakespeare em que mais se nota a prevalência do épico sobre o lírico e o dramático é

Alternativas

ID
3029320
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 01

Going Mobile, Going Further!

By Anderson Francisco Guimarães Maia – October 28, 2016


So what happens to “learning” if we add the word “mobile” to it? The increasing and rapidly developing use of mobile technology by English language learners is an unquestionable aspect of today’s classroom. However, the attitude EFL teachers develop towards the use of mobile devices as an aid for language teaching varies greatly.

The unique benefits of mobile learning for EFL teachers include the ability to bridge formal and informal learning, which for language learners may be realized through supplementary out-of-classroom practice, translation support when communicating with target language speakers and the capture of difficulties and discoveries which can be instantly shared as well as being brought back into the classroom. Mobile learning can deliver, supplement and extend formal language learning; or it can be the primary way for learners to explore a target language informally and direct their own development through immediacy of encounter and challenge within a social setting. We still miss sufficient explicit connection between these two modes of learning, one of which is mainly formal and the other informal. Consequently, there are missed opportunities in terms of mutual benefit: formal education remains somewhat detached from rapid socio-technological change, and informal learning is frequently sidelined or ignored when it could be used as a resource and a way to discover more about evolving personal and social motivations for learning.

One example of how mobile devices can bridge formal and informal learning is through instantmessaging applications. Both synchronous and asynchronous activities can be developed for language practice outside the classroom. For example, in a discussion group on Whatsapp, students can discuss short videos, practice vocabulary with picture collages, share recent news, create captions and punch lines for memes, and take turns to create a multimodal story. Teachers can also create applications specifically to practice new vocabulary and grammar to support classroom learning.

Digital and mobile media are changing and extending language use to new environments as well as creating opportunities to learn in different ways. Mobile technology enables us to get physically closer to social contexts of language use which will ultimately influence the ways that language is used and learned. Therefore, let us incorporate mobile learning into our EFL lessons and literally “have the world in our hands”.

        (Disponível em http://www.richmondshare.com.br/going-mobile-going-further/)

The main idea of the text is:

Alternativas

ID
3029323
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 01

Going Mobile, Going Further!

By Anderson Francisco Guimarães Maia – October 28, 2016


So what happens to “learning” if we add the word “mobile” to it? The increasing and rapidly developing use of mobile technology by English language learners is an unquestionable aspect of today’s classroom. However, the attitude EFL teachers develop towards the use of mobile devices as an aid for language teaching varies greatly.

The unique benefits of mobile learning for EFL teachers include the ability to bridge formal and informal learning, which for language learners may be realized through supplementary out-of-classroom practice, translation support when communicating with target language speakers and the capture of difficulties and discoveries which can be instantly shared as well as being brought back into the classroom. Mobile learning can deliver, supplement and extend formal language learning; or it can be the primary way for learners to explore a target language informally and direct their own development through immediacy of encounter and challenge within a social setting. We still miss sufficient explicit connection between these two modes of learning, one of which is mainly formal and the other informal. Consequently, there are missed opportunities in terms of mutual benefit: formal education remains somewhat detached from rapid socio-technological change, and informal learning is frequently sidelined or ignored when it could be used as a resource and a way to discover more about evolving personal and social motivations for learning.

One example of how mobile devices can bridge formal and informal learning is through instantmessaging applications. Both synchronous and asynchronous activities can be developed for language practice outside the classroom. For example, in a discussion group on Whatsapp, students can discuss short videos, practice vocabulary with picture collages, share recent news, create captions and punch lines for memes, and take turns to create a multimodal story. Teachers can also create applications specifically to practice new vocabulary and grammar to support classroom learning.

Digital and mobile media are changing and extending language use to new environments as well as creating opportunities to learn in different ways. Mobile technology enables us to get physically closer to social contexts of language use which will ultimately influence the ways that language is used and learned. Therefore, let us incorporate mobile learning into our EFL lessons and literally “have the world in our hands”.

        (Disponível em http://www.richmondshare.com.br/going-mobile-going-further/)

In the nominal group “The increasing and rapidly developing use of mobile technology by English language learners”, the head noun is:

Alternativas

ID
3029326
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 01

Going Mobile, Going Further!

By Anderson Francisco Guimarães Maia – October 28, 2016


So what happens to “learning” if we add the word “mobile” to it? The increasing and rapidly developing use of mobile technology by English language learners is an unquestionable aspect of today’s classroom. However, the attitude EFL teachers develop towards the use of mobile devices as an aid for language teaching varies greatly.

The unique benefits of mobile learning for EFL teachers include the ability to bridge formal and informal learning, which for language learners may be realized through supplementary out-of-classroom practice, translation support when communicating with target language speakers and the capture of difficulties and discoveries which can be instantly shared as well as being brought back into the classroom. Mobile learning can deliver, supplement and extend formal language learning; or it can be the primary way for learners to explore a target language informally and direct their own development through immediacy of encounter and challenge within a social setting. We still miss sufficient explicit connection between these two modes of learning, one of which is mainly formal and the other informal. Consequently, there are missed opportunities in terms of mutual benefit: formal education remains somewhat detached from rapid socio-technological change, and informal learning is frequently sidelined or ignored when it could be used as a resource and a way to discover more about evolving personal and social motivations for learning.

One example of how mobile devices can bridge formal and informal learning is through instantmessaging applications. Both synchronous and asynchronous activities can be developed for language practice outside the classroom. For example, in a discussion group on Whatsapp, students can discuss short videos, practice vocabulary with picture collages, share recent news, create captions and punch lines for memes, and take turns to create a multimodal story. Teachers can also create applications specifically to practice new vocabulary and grammar to support classroom learning.

Digital and mobile media are changing and extending language use to new environments as well as creating opportunities to learn in different ways. Mobile technology enables us to get physically closer to social contexts of language use which will ultimately influence the ways that language is used and learned. Therefore, let us incorporate mobile learning into our EFL lessons and literally “have the world in our hands”.

        (Disponível em http://www.richmondshare.com.br/going-mobile-going-further/)

The following is an example of word formation by verb to adjective conversion:

Alternativas

ID
3029329
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 01

Going Mobile, Going Further!

By Anderson Francisco Guimarães Maia – October 28, 2016


So what happens to “learning” if we add the word “mobile” to it? The increasing and rapidly developing use of mobile technology by English language learners is an unquestionable aspect of today’s classroom. However, the attitude EFL teachers develop towards the use of mobile devices as an aid for language teaching varies greatly.

The unique benefits of mobile learning for EFL teachers include the ability to bridge formal and informal learning, which for language learners may be realized through supplementary out-of-classroom practice, translation support when communicating with target language speakers and the capture of difficulties and discoveries which can be instantly shared as well as being brought back into the classroom. Mobile learning can deliver, supplement and extend formal language learning; or it can be the primary way for learners to explore a target language informally and direct their own development through immediacy of encounter and challenge within a social setting. We still miss sufficient explicit connection between these two modes of learning, one of which is mainly formal and the other informal. Consequently, there are missed opportunities in terms of mutual benefit: formal education remains somewhat detached from rapid socio-technological change, and informal learning is frequently sidelined or ignored when it could be used as a resource and a way to discover more about evolving personal and social motivations for learning.

One example of how mobile devices can bridge formal and informal learning is through instantmessaging applications. Both synchronous and asynchronous activities can be developed for language practice outside the classroom. For example, in a discussion group on Whatsapp, students can discuss short videos, practice vocabulary with picture collages, share recent news, create captions and punch lines for memes, and take turns to create a multimodal story. Teachers can also create applications specifically to practice new vocabulary and grammar to support classroom learning.

Digital and mobile media are changing and extending language use to new environments as well as creating opportunities to learn in different ways. Mobile technology enables us to get physically closer to social contexts of language use which will ultimately influence the ways that language is used and learned. Therefore, let us incorporate mobile learning into our EFL lessons and literally “have the world in our hands”.

        (Disponível em http://www.richmondshare.com.br/going-mobile-going-further/)

The word “which” in paragraph 2, line 2, refers to:

Alternativas

ID
3029332
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 01

Going Mobile, Going Further!

By Anderson Francisco Guimarães Maia – October 28, 2016


So what happens to “learning” if we add the word “mobile” to it? The increasing and rapidly developing use of mobile technology by English language learners is an unquestionable aspect of today’s classroom. However, the attitude EFL teachers develop towards the use of mobile devices as an aid for language teaching varies greatly.

The unique benefits of mobile learning for EFL teachers include the ability to bridge formal and informal learning, which for language learners may be realized through supplementary out-of-classroom practice, translation support when communicating with target language speakers and the capture of difficulties and discoveries which can be instantly shared as well as being brought back into the classroom. Mobile learning can deliver, supplement and extend formal language learning; or it can be the primary way for learners to explore a target language informally and direct their own development through immediacy of encounter and challenge within a social setting. We still miss sufficient explicit connection between these two modes of learning, one of which is mainly formal and the other informal. Consequently, there are missed opportunities in terms of mutual benefit: formal education remains somewhat detached from rapid socio-technological change, and informal learning is frequently sidelined or ignored when it could be used as a resource and a way to discover more about evolving personal and social motivations for learning.

One example of how mobile devices can bridge formal and informal learning is through instantmessaging applications. Both synchronous and asynchronous activities can be developed for language practice outside the classroom. For example, in a discussion group on Whatsapp, students can discuss short videos, practice vocabulary with picture collages, share recent news, create captions and punch lines for memes, and take turns to create a multimodal story. Teachers can also create applications specifically to practice new vocabulary and grammar to support classroom learning.

Digital and mobile media are changing and extending language use to new environments as well as creating opportunities to learn in different ways. Mobile technology enables us to get physically closer to social contexts of language use which will ultimately influence the ways that language is used and learned. Therefore, let us incorporate mobile learning into our EFL lessons and literally “have the world in our hands”.

        (Disponível em http://www.richmondshare.com.br/going-mobile-going-further/)

In “Consequently, there are missed opportunities in terms of mutual benefit: formal education remains somewhat detached from rapid socio-technological change, and informal learning is frequently sidelined or ignored when it could be used as a resource and a way to discover more about evolving personal and social motivations for learning.”, the pronoun it (paragraph 2, line 10) refers to:

Alternativas
Comentários
  • PARA ONDE???

  • It refers: informal learning

    letter b

  • (B)

    " Consequently, there are missed opportunities in terms of mutual benefit: formal education remains somewhat detached from rapid socio-technological change, and informal learning is frequently sidelined or ignored when it could be used as a resource and a way to discover more about evolving personal and social motivations for learning."

    Tradução--> Consequentemente, há oportunidades perdidas em termos de benefício mútuo: a educação formal permanece um pouco desligada da rápida mudança sociotecnológica, e a aprendizagem informal é frequentemente deixada de lado ou ignorada quando poderia ser usada como um recurso e uma maneira de descobrir mais sobre a evolução pessoal e motivação social para a aprendizagem.


ID
3029335
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 02

Standard Englishes and World Englishes: Living with a Polymorph Business Language

By Jeanette Gilsdorf


Many who teach business communication observe gradual changes in Standard English. As do other languages, English changes through contact with other languages and through several other wellunderstood avenues of language evolution, such as compounding, adding affixes, functional shift, coinage, and so on. As the third millennium begins, new factors are converging to influence Standard English: U.S. work environments are becoming more richly intercultural, newcomers to the United States are increasing their fluency in English, and international business is using English increasingly as a global language of business. Throughout these remarks, my perspective is that of a native-born Anglo-American speaker of English. Speakers of other Englishes will have different but comparable perspectives.

Helping my English as Second Language (L2) students gradually master English, I’ve seen my practical understanding of L2 learning grow, along with my respect for the major language task these students have taken on. I’ve also sensed Americans’ unmerited good luck that English has become the language of international business. Yet the internationality of English is to us a mixed blessing because of our presumptions about what comes with it. As Dennett says, “English may be the language of the global village but the villagers are far from agreement on what is good use of the language” (1992, p. 13). Many communicators mistakenly assume a commonality of understanding when both speakers use the same English words. We know that even two speakers born to the same language experience only approximate commonality of meaning; yet we routinely forget to compensate for that fact and end up with cases of bypassing. Internationally, the commonality of understanding can be far more sketchy, and the contextual issues much more complex, than most of us realize.

A truism says that staying with good Standard English will hold problems to a minimum. But what is Standard English, and what is the place of Standard English in teaching business communication in contexts that are more and more international? How, as teachers, do we make our peace with the multiple, competing standards and values affecting what is “acceptable English”? These questions trouble us in part because business persons approve of others’ use of English—or disparage it— depending on their view of what English is and what it’s supposed to be used for. Most U.S. business persons say that they expect people who work for them to be highly competent in Standard English. It seems a simple issue to these business persons. To teachers it is far from simple.

[…]

(Disponível em http://web.csulb.edu/~gilsdorf/st%20eng%20world%20eng%20jbc.htm / Journal of Business Communication, volume 39, number 3, July 2002, pages 364-378).

The main idea of the text is:

Alternativas

ID
3029338
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 02

Standard Englishes and World Englishes: Living with a Polymorph Business Language

By Jeanette Gilsdorf


Many who teach business communication observe gradual changes in Standard English. As do other languages, English changes through contact with other languages and through several other wellunderstood avenues of language evolution, such as compounding, adding affixes, functional shift, coinage, and so on. As the third millennium begins, new factors are converging to influence Standard English: U.S. work environments are becoming more richly intercultural, newcomers to the United States are increasing their fluency in English, and international business is using English increasingly as a global language of business. Throughout these remarks, my perspective is that of a native-born Anglo-American speaker of English. Speakers of other Englishes will have different but comparable perspectives.

Helping my English as Second Language (L2) students gradually master English, I’ve seen my practical understanding of L2 learning grow, along with my respect for the major language task these students have taken on. I’ve also sensed Americans’ unmerited good luck that English has become the language of international business. Yet the internationality of English is to us a mixed blessing because of our presumptions about what comes with it. As Dennett says, “English may be the language of the global village but the villagers are far from agreement on what is good use of the language” (1992, p. 13). Many communicators mistakenly assume a commonality of understanding when both speakers use the same English words. We know that even two speakers born to the same language experience only approximate commonality of meaning; yet we routinely forget to compensate for that fact and end up with cases of bypassing. Internationally, the commonality of understanding can be far more sketchy, and the contextual issues much more complex, than most of us realize.

A truism says that staying with good Standard English will hold problems to a minimum. But what is Standard English, and what is the place of Standard English in teaching business communication in contexts that are more and more international? How, as teachers, do we make our peace with the multiple, competing standards and values affecting what is “acceptable English”? These questions trouble us in part because business persons approve of others’ use of English—or disparage it— depending on their view of what English is and what it’s supposed to be used for. Most U.S. business persons say that they expect people who work for them to be highly competent in Standard English. It seems a simple issue to these business persons. To teachers it is far from simple.

[…]

(Disponível em http://web.csulb.edu/~gilsdorf/st%20eng%20world%20eng%20jbc.htm / Journal of Business Communication, volume 39, number 3, July 2002, pages 364-378).

The following is an example of word formation by compounding:

Alternativas
Comentários
  • Compounding = two roots to form a word


ID
3029341
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 02

Standard Englishes and World Englishes: Living with a Polymorph Business Language

By Jeanette Gilsdorf


Many who teach business communication observe gradual changes in Standard English. As do other languages, English changes through contact with other languages and through several other wellunderstood avenues of language evolution, such as compounding, adding affixes, functional shift, coinage, and so on. As the third millennium begins, new factors are converging to influence Standard English: U.S. work environments are becoming more richly intercultural, newcomers to the United States are increasing their fluency in English, and international business is using English increasingly as a global language of business. Throughout these remarks, my perspective is that of a native-born Anglo-American speaker of English. Speakers of other Englishes will have different but comparable perspectives.

Helping my English as Second Language (L2) students gradually master English, I’ve seen my practical understanding of L2 learning grow, along with my respect for the major language task these students have taken on. I’ve also sensed Americans’ unmerited good luck that English has become the language of international business. Yet the internationality of English is to us a mixed blessing because of our presumptions about what comes with it. As Dennett says, “English may be the language of the global village but the villagers are far from agreement on what is good use of the language” (1992, p. 13). Many communicators mistakenly assume a commonality of understanding when both speakers use the same English words. We know that even two speakers born to the same language experience only approximate commonality of meaning; yet we routinely forget to compensate for that fact and end up with cases of bypassing. Internationally, the commonality of understanding can be far more sketchy, and the contextual issues much more complex, than most of us realize.

A truism says that staying with good Standard English will hold problems to a minimum. But what is Standard English, and what is the place of Standard English in teaching business communication in contexts that are more and more international? How, as teachers, do we make our peace with the multiple, competing standards and values affecting what is “acceptable English”? These questions trouble us in part because business persons approve of others’ use of English—or disparage it— depending on their view of what English is and what it’s supposed to be used for. Most U.S. business persons say that they expect people who work for them to be highly competent in Standard English. It seems a simple issue to these business persons. To teachers it is far from simple.

[…]

(Disponível em http://web.csulb.edu/~gilsdorf/st%20eng%20world%20eng%20jbc.htm / Journal of Business Communication, volume 39, number 3, July 2002, pages 364-378).

The following is an example of word formation by prefixation:

Alternativas
Comentários
  • GAB: E

    COMENTÁRIO DA LETRA A:

    ·        ACHO QUE NÃO É PREFIXAÇÃO, E SIM : Compounding (composta): Refere-se à junção de duas palavras para formar uma terceira.

                        Ex:

    tea (CHÁ) + pot (POTE, PANELA) = teapot (BULE)

    ESTOU CERTA?


ID
3029344
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 02

Standard Englishes and World Englishes: Living with a Polymorph Business Language

By Jeanette Gilsdorf


Many who teach business communication observe gradual changes in Standard English. As do other languages, English changes through contact with other languages and through several other wellunderstood avenues of language evolution, such as compounding, adding affixes, functional shift, coinage, and so on. As the third millennium begins, new factors are converging to influence Standard English: U.S. work environments are becoming more richly intercultural, newcomers to the United States are increasing their fluency in English, and international business is using English increasingly as a global language of business. Throughout these remarks, my perspective is that of a native-born Anglo-American speaker of English. Speakers of other Englishes will have different but comparable perspectives.

Helping my English as Second Language (L2) students gradually master English, I’ve seen my practical understanding of L2 learning grow, along with my respect for the major language task these students have taken on. I’ve also sensed Americans’ unmerited good luck that English has become the language of international business. Yet the internationality of English is to us a mixed blessing because of our presumptions about what comes with it. As Dennett says, “English may be the language of the global village but the villagers are far from agreement on what is good use of the language” (1992, p. 13). Many communicators mistakenly assume a commonality of understanding when both speakers use the same English words. We know that even two speakers born to the same language experience only approximate commonality of meaning; yet we routinely forget to compensate for that fact and end up with cases of bypassing. Internationally, the commonality of understanding can be far more sketchy, and the contextual issues much more complex, than most of us realize.

A truism says that staying with good Standard English will hold problems to a minimum. But what is Standard English, and what is the place of Standard English in teaching business communication in contexts that are more and more international? How, as teachers, do we make our peace with the multiple, competing standards and values affecting what is “acceptable English”? These questions trouble us in part because business persons approve of others’ use of English—or disparage it— depending on their view of what English is and what it’s supposed to be used for. Most U.S. business persons say that they expect people who work for them to be highly competent in Standard English. It seems a simple issue to these business persons. To teachers it is far from simple.

[…]

(Disponível em http://web.csulb.edu/~gilsdorf/st%20eng%20world%20eng%20jbc.htm / Journal of Business Communication, volume 39, number 3, July 2002, pages 364-378).

In “…what is the place of Standard English in teaching business communication in contexts that are more and more international?”, the following is a nominal group:

Alternativas
Comentários
  • nominal group um substantivo entre complementos (palavras) em que, estas caracterizam esse substantivo. Dentro de uma oração,um "nominal group" funciona como se fosse aquele substantivo,que é tratado como o principal,os complementos que o precedem são chamados de "premodifiers" e os que vem depois "postmodifiers".

    what is the place of Standard English in teaching business communication in contexts that are more and more international? - Standard English é o sujeito com o qual a ação está relacionada.


ID
3029347
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 02

Standard Englishes and World Englishes: Living with a Polymorph Business Language

By Jeanette Gilsdorf


Many who teach business communication observe gradual changes in Standard English. As do other languages, English changes through contact with other languages and through several other wellunderstood avenues of language evolution, such as compounding, adding affixes, functional shift, coinage, and so on. As the third millennium begins, new factors are converging to influence Standard English: U.S. work environments are becoming more richly intercultural, newcomers to the United States are increasing their fluency in English, and international business is using English increasingly as a global language of business. Throughout these remarks, my perspective is that of a native-born Anglo-American speaker of English. Speakers of other Englishes will have different but comparable perspectives.

Helping my English as Second Language (L2) students gradually master English, I’ve seen my practical understanding of L2 learning grow, along with my respect for the major language task these students have taken on. I’ve also sensed Americans’ unmerited good luck that English has become the language of international business. Yet the internationality of English is to us a mixed blessing because of our presumptions about what comes with it. As Dennett says, “English may be the language of the global village but the villagers are far from agreement on what is good use of the language” (1992, p. 13). Many communicators mistakenly assume a commonality of understanding when both speakers use the same English words. We know that even two speakers born to the same language experience only approximate commonality of meaning; yet we routinely forget to compensate for that fact and end up with cases of bypassing. Internationally, the commonality of understanding can be far more sketchy, and the contextual issues much more complex, than most of us realize.

A truism says that staying with good Standard English will hold problems to a minimum. But what is Standard English, and what is the place of Standard English in teaching business communication in contexts that are more and more international? How, as teachers, do we make our peace with the multiple, competing standards and values affecting what is “acceptable English”? These questions trouble us in part because business persons approve of others’ use of English—or disparage it— depending on their view of what English is and what it’s supposed to be used for. Most U.S. business persons say that they expect people who work for them to be highly competent in Standard English. It seems a simple issue to these business persons. To teachers it is far from simple.

[…]

(Disponível em http://web.csulb.edu/~gilsdorf/st%20eng%20world%20eng%20jbc.htm / Journal of Business Communication, volume 39, number 3, July 2002, pages 364-378).

In “Helping my English as Second Language (L2) students gradually master English, I’ve seen my practical understanding of L2 learning grow, along with my respect for the major language task these students have taken on.” (paragraph 2, line 2), the phrase these students refers to:

Alternativas
Comentários
  • (C)

    Remete-se aos estudantes não nativos da língua inglesa.


ID
3029350
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 02

Standard Englishes and World Englishes: Living with a Polymorph Business Language

By Jeanette Gilsdorf


Many who teach business communication observe gradual changes in Standard English. As do other languages, English changes through contact with other languages and through several other wellunderstood avenues of language evolution, such as compounding, adding affixes, functional shift, coinage, and so on. As the third millennium begins, new factors are converging to influence Standard English: U.S. work environments are becoming more richly intercultural, newcomers to the United States are increasing their fluency in English, and international business is using English increasingly as a global language of business. Throughout these remarks, my perspective is that of a native-born Anglo-American speaker of English. Speakers of other Englishes will have different but comparable perspectives.

Helping my English as Second Language (L2) students gradually master English, I’ve seen my practical understanding of L2 learning grow, along with my respect for the major language task these students have taken on. I’ve also sensed Americans’ unmerited good luck that English has become the language of international business. Yet the internationality of English is to us a mixed blessing because of our presumptions about what comes with it. As Dennett says, “English may be the language of the global village but the villagers are far from agreement on what is good use of the language” (1992, p. 13). Many communicators mistakenly assume a commonality of understanding when both speakers use the same English words. We know that even two speakers born to the same language experience only approximate commonality of meaning; yet we routinely forget to compensate for that fact and end up with cases of bypassing. Internationally, the commonality of understanding can be far more sketchy, and the contextual issues much more complex, than most of us realize.

A truism says that staying with good Standard English will hold problems to a minimum. But what is Standard English, and what is the place of Standard English in teaching business communication in contexts that are more and more international? How, as teachers, do we make our peace with the multiple, competing standards and values affecting what is “acceptable English”? These questions trouble us in part because business persons approve of others’ use of English—or disparage it— depending on their view of what English is and what it’s supposed to be used for. Most U.S. business persons say that they expect people who work for them to be highly competent in Standard English. It seems a simple issue to these business persons. To teachers it is far from simple.

[…]

(Disponível em http://web.csulb.edu/~gilsdorf/st%20eng%20world%20eng%20jbc.htm / Journal of Business Communication, volume 39, number 3, July 2002, pages 364-378).

In “These questions trouble us in part because business persons approve of others’ use of English— or disparage it—depending on their view of what English is and what it’s supposed to be used for.” (paragraph 3, line 6), the word their refers to:

Alternativas
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  • (B)

    analyzing the stretch :

    These questions trouble us in part because business persons approve of others’ use of English— or disparage it—depending on their view of what English is and what it’s supposed to be used for.

    Tradução-->Essas questões nos perturbam em parte porque os empresários aprovam o uso do inglês por outras pessoas - ou o desacreditam - dependendo de sua visão do que seja o inglês e para que ele deve ser usado.

    Visão de quem ?

    Logo, Empresários-->Businessman, Entrepreneur, Manager , Bussiness person


ID
3029371
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 04

Gottman, John. The Relationship Cure. New York: Three Rivers Press.


                                    Strengthening Relationships at Work


There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers. Strengthening connections with workers can lead to a win-win situation, in that workers may feel respected and valued, and can become much more engaged and productive in their work. And, managers may find that it is much easier to deal with a worker’s negative emotions or psychological health struggles when the foundation of their relationship with the worker is strong.

We can effectively build connections with workers by verbally or nonverbally seeking contact with them (i.e., making what psychologist Dr. John Gottman calls “connection bids”). A connection bid is an attempt to create connections between two people, and is essential for building, maintaining and improving relationships. A connection bid can be anything that we do to seek contact with another person:

- Asking for information: e.g., asking a worker how to solve a work problem. “Would you mind helping me with interpreting this spreadsheet? I’m struggling to get my head around the numbers.”

- Showing interest: e.g., asking workers about their hobbies or recent holidays. “Have you been doing any hiking lately?

- Expressing affirmation and approval: e.g., complimenting a worker on his latest accomplishment. “Your presentation yesterday was excellent!

- Expressing caring or support: e.g., demonstrating concern about a worker’s health condition. “Your cough sounds awful. You should think about going home to recover.”

- Offering assistance: e.g., offering support to a worker who is overloaded with tasks. “Would you like me to ask Jocelyn to help you with that project?

- Making a humorous comment: e.g., lighthearted joking with a worker about a mistake you made. “Sometimes the hurrier I go, the behinder I get!

- Sending non-verbal signals: e.g., a smile, a wink, a wave, a pat on the back or a thumbs up.

[…]

The way we respond to workers has a sizable impact on the nature of the relationships that result. If we repeatedly turn against or turn away from workers, they may eventually stop reaching out. On the contrary, if we turn toward a person as often as we can, the relationship can be strengthened and become more positive and supportive.

                       (Disponível em: www.workplacestrategiesformentalhealth.com/mmhm)

The main idea of the text is:

Alternativas
Comentários
  • (B)

    Nem precisa ler o texto ,porquanto , o próprio título, e a 1° linha do texto já entregam a resposta:

     Strengthening Relationships at Work "

    "There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers"

    Tradução Título-> "Fortalecendo Relacionamentos no Trabalho"

    Tradução 1° Linha->Há uma série de coisas que os gerentes podem fazer para fortalecer o relacionamento com os trabalhadores


ID
3029374
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 04

Gottman, John. The Relationship Cure. New York: Three Rivers Press.


                                    Strengthening Relationships at Work


There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers. Strengthening connections with workers can lead to a win-win situation, in that workers may feel respected and valued, and can become much more engaged and productive in their work. And, managers may find that it is much easier to deal with a worker’s negative emotions or psychological health struggles when the foundation of their relationship with the worker is strong.

We can effectively build connections with workers by verbally or nonverbally seeking contact with them (i.e., making what psychologist Dr. John Gottman calls “connection bids”). A connection bid is an attempt to create connections between two people, and is essential for building, maintaining and improving relationships. A connection bid can be anything that we do to seek contact with another person:

- Asking for information: e.g., asking a worker how to solve a work problem. “Would you mind helping me with interpreting this spreadsheet? I’m struggling to get my head around the numbers.”

- Showing interest: e.g., asking workers about their hobbies or recent holidays. “Have you been doing any hiking lately?

- Expressing affirmation and approval: e.g., complimenting a worker on his latest accomplishment. “Your presentation yesterday was excellent!

- Expressing caring or support: e.g., demonstrating concern about a worker’s health condition. “Your cough sounds awful. You should think about going home to recover.”

- Offering assistance: e.g., offering support to a worker who is overloaded with tasks. “Would you like me to ask Jocelyn to help you with that project?

- Making a humorous comment: e.g., lighthearted joking with a worker about a mistake you made. “Sometimes the hurrier I go, the behinder I get!

- Sending non-verbal signals: e.g., a smile, a wink, a wave, a pat on the back or a thumbs up.

[…]

The way we respond to workers has a sizable impact on the nature of the relationships that result. If we repeatedly turn against or turn away from workers, they may eventually stop reaching out. On the contrary, if we turn toward a person as often as we can, the relationship can be strengthened and become more positive and supportive.

                       (Disponível em: www.workplacestrategiesformentalhealth.com/mmhm)

The sentence “There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers.” (paragraph 1, line 1), presents the following noun phrase:

Alternativas

ID
3029377
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 04

Gottman, John. The Relationship Cure. New York: Three Rivers Press.


                                    Strengthening Relationships at Work


There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers. Strengthening connections with workers can lead to a win-win situation, in that workers may feel respected and valued, and can become much more engaged and productive in their work. And, managers may find that it is much easier to deal with a worker’s negative emotions or psychological health struggles when the foundation of their relationship with the worker is strong.

We can effectively build connections with workers by verbally or nonverbally seeking contact with them (i.e., making what psychologist Dr. John Gottman calls “connection bids”). A connection bid is an attempt to create connections between two people, and is essential for building, maintaining and improving relationships. A connection bid can be anything that we do to seek contact with another person:

- Asking for information: e.g., asking a worker how to solve a work problem. “Would you mind helping me with interpreting this spreadsheet? I’m struggling to get my head around the numbers.”

- Showing interest: e.g., asking workers about their hobbies or recent holidays. “Have you been doing any hiking lately?

- Expressing affirmation and approval: e.g., complimenting a worker on his latest accomplishment. “Your presentation yesterday was excellent!

- Expressing caring or support: e.g., demonstrating concern about a worker’s health condition. “Your cough sounds awful. You should think about going home to recover.”

- Offering assistance: e.g., offering support to a worker who is overloaded with tasks. “Would you like me to ask Jocelyn to help you with that project?

- Making a humorous comment: e.g., lighthearted joking with a worker about a mistake you made. “Sometimes the hurrier I go, the behinder I get!

- Sending non-verbal signals: e.g., a smile, a wink, a wave, a pat on the back or a thumbs up.

[…]

The way we respond to workers has a sizable impact on the nature of the relationships that result. If we repeatedly turn against or turn away from workers, they may eventually stop reaching out. On the contrary, if we turn toward a person as often as we can, the relationship can be strengthened and become more positive and supportive.

                       (Disponível em: www.workplacestrategiesformentalhealth.com/mmhm)

In “Strengthening connections with workers can lead to a win-win situation” (paragraph 1, line 2), the word win-win is an example of:

Alternativas

ID
3029380
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 04

Gottman, John. The Relationship Cure. New York: Three Rivers Press.


                                    Strengthening Relationships at Work


There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers. Strengthening connections with workers can lead to a win-win situation, in that workers may feel respected and valued, and can become much more engaged and productive in their work. And, managers may find that it is much easier to deal with a worker’s negative emotions or psychological health struggles when the foundation of their relationship with the worker is strong.

We can effectively build connections with workers by verbally or nonverbally seeking contact with them (i.e., making what psychologist Dr. John Gottman calls “connection bids”). A connection bid is an attempt to create connections between two people, and is essential for building, maintaining and improving relationships. A connection bid can be anything that we do to seek contact with another person:

- Asking for information: e.g., asking a worker how to solve a work problem. “Would you mind helping me with interpreting this spreadsheet? I’m struggling to get my head around the numbers.”

- Showing interest: e.g., asking workers about their hobbies or recent holidays. “Have you been doing any hiking lately?

- Expressing affirmation and approval: e.g., complimenting a worker on his latest accomplishment. “Your presentation yesterday was excellent!

- Expressing caring or support: e.g., demonstrating concern about a worker’s health condition. “Your cough sounds awful. You should think about going home to recover.”

- Offering assistance: e.g., offering support to a worker who is overloaded with tasks. “Would you like me to ask Jocelyn to help you with that project?

- Making a humorous comment: e.g., lighthearted joking with a worker about a mistake you made. “Sometimes the hurrier I go, the behinder I get!

- Sending non-verbal signals: e.g., a smile, a wink, a wave, a pat on the back or a thumbs up.

[…]

The way we respond to workers has a sizable impact on the nature of the relationships that result. If we repeatedly turn against or turn away from workers, they may eventually stop reaching out. On the contrary, if we turn toward a person as often as we can, the relationship can be strengthened and become more positive and supportive.

                       (Disponível em: www.workplacestrategiesformentalhealth.com/mmhm)

In “…complimenting a worker on his latest accomplishment...”, the word his is an example of:

Alternativas

ID
3029383
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 04

Gottman, John. The Relationship Cure. New York: Three Rivers Press.


                                    Strengthening Relationships at Work


There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers. Strengthening connections with workers can lead to a win-win situation, in that workers may feel respected and valued, and can become much more engaged and productive in their work. And, managers may find that it is much easier to deal with a worker’s negative emotions or psychological health struggles when the foundation of their relationship with the worker is strong.

We can effectively build connections with workers by verbally or nonverbally seeking contact with them (i.e., making what psychologist Dr. John Gottman calls “connection bids”). A connection bid is an attempt to create connections between two people, and is essential for building, maintaining and improving relationships. A connection bid can be anything that we do to seek contact with another person:

- Asking for information: e.g., asking a worker how to solve a work problem. “Would you mind helping me with interpreting this spreadsheet? I’m struggling to get my head around the numbers.”

- Showing interest: e.g., asking workers about their hobbies or recent holidays. “Have you been doing any hiking lately?

- Expressing affirmation and approval: e.g., complimenting a worker on his latest accomplishment. “Your presentation yesterday was excellent!

- Expressing caring or support: e.g., demonstrating concern about a worker’s health condition. “Your cough sounds awful. You should think about going home to recover.”

- Offering assistance: e.g., offering support to a worker who is overloaded with tasks. “Would you like me to ask Jocelyn to help you with that project?

- Making a humorous comment: e.g., lighthearted joking with a worker about a mistake you made. “Sometimes the hurrier I go, the behinder I get!

- Sending non-verbal signals: e.g., a smile, a wink, a wave, a pat on the back or a thumbs up.

[…]

The way we respond to workers has a sizable impact on the nature of the relationships that result. If we repeatedly turn against or turn away from workers, they may eventually stop reaching out. On the contrary, if we turn toward a person as often as we can, the relationship can be strengthened and become more positive and supportive.

                       (Disponível em: www.workplacestrategiesformentalhealth.com/mmhm)

Non-verbal information can be useful to help read a text. The following is a type of non-verbal information found in text 04:

Alternativas

ID
3029386
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 04

Gottman, John. The Relationship Cure. New York: Three Rivers Press.


                                    Strengthening Relationships at Work


There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers. Strengthening connections with workers can lead to a win-win situation, in that workers may feel respected and valued, and can become much more engaged and productive in their work. And, managers may find that it is much easier to deal with a worker’s negative emotions or psychological health struggles when the foundation of their relationship with the worker is strong.

We can effectively build connections with workers by verbally or nonverbally seeking contact with them (i.e., making what psychologist Dr. John Gottman calls “connection bids”). A connection bid is an attempt to create connections between two people, and is essential for building, maintaining and improving relationships. A connection bid can be anything that we do to seek contact with another person:

- Asking for information: e.g., asking a worker how to solve a work problem. “Would you mind helping me with interpreting this spreadsheet? I’m struggling to get my head around the numbers.”

- Showing interest: e.g., asking workers about their hobbies or recent holidays. “Have you been doing any hiking lately?

- Expressing affirmation and approval: e.g., complimenting a worker on his latest accomplishment. “Your presentation yesterday was excellent!

- Expressing caring or support: e.g., demonstrating concern about a worker’s health condition. “Your cough sounds awful. You should think about going home to recover.”

- Offering assistance: e.g., offering support to a worker who is overloaded with tasks. “Would you like me to ask Jocelyn to help you with that project?

- Making a humorous comment: e.g., lighthearted joking with a worker about a mistake you made. “Sometimes the hurrier I go, the behinder I get!

- Sending non-verbal signals: e.g., a smile, a wink, a wave, a pat on the back or a thumbs up.

[…]

The way we respond to workers has a sizable impact on the nature of the relationships that result. If we repeatedly turn against or turn away from workers, they may eventually stop reaching out. On the contrary, if we turn toward a person as often as we can, the relationship can be strengthened and become more positive and supportive.

                       (Disponível em: www.workplacestrategiesformentalhealth.com/mmhm)

The word overloaded is formed by:

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA B

    overLOADed

    Over -> Prefixo

    Ed -> Sufixo


ID
3029389
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 04

Gottman, John. The Relationship Cure. New York: Three Rivers Press.


                                    Strengthening Relationships at Work


There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers. Strengthening connections with workers can lead to a win-win situation, in that workers may feel respected and valued, and can become much more engaged and productive in their work. And, managers may find that it is much easier to deal with a worker’s negative emotions or psychological health struggles when the foundation of their relationship with the worker is strong.

We can effectively build connections with workers by verbally or nonverbally seeking contact with them (i.e., making what psychologist Dr. John Gottman calls “connection bids”). A connection bid is an attempt to create connections between two people, and is essential for building, maintaining and improving relationships. A connection bid can be anything that we do to seek contact with another person:

- Asking for information: e.g., asking a worker how to solve a work problem. “Would you mind helping me with interpreting this spreadsheet? I’m struggling to get my head around the numbers.”

- Showing interest: e.g., asking workers about their hobbies or recent holidays. “Have you been doing any hiking lately?

- Expressing affirmation and approval: e.g., complimenting a worker on his latest accomplishment. “Your presentation yesterday was excellent!

- Expressing caring or support: e.g., demonstrating concern about a worker’s health condition. “Your cough sounds awful. You should think about going home to recover.”

- Offering assistance: e.g., offering support to a worker who is overloaded with tasks. “Would you like me to ask Jocelyn to help you with that project?

- Making a humorous comment: e.g., lighthearted joking with a worker about a mistake you made. “Sometimes the hurrier I go, the behinder I get!

- Sending non-verbal signals: e.g., a smile, a wink, a wave, a pat on the back or a thumbs up.

[…]

The way we respond to workers has a sizable impact on the nature of the relationships that result. If we repeatedly turn against or turn away from workers, they may eventually stop reaching out. On the contrary, if we turn toward a person as often as we can, the relationship can be strengthened and become more positive and supportive.

                       (Disponível em: www.workplacestrategiesformentalhealth.com/mmhm)

The word lighthearted is formed by:

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  • ACHO QUE É ASSIM:

    light = leve, claro, luz (adjetivo), acender, iluminar (verbo), luz, iluminação (subst) = CONVERSÃO

    light + heart = Compounding

    -ed (adjetivo)= prefixo usado p/ sentimentos  = SUFIXAÇÃO

  • Conversion não significa empregar a palavra SEM qualquer alteração?? Nesse caso houve a junção das duas palavras..


ID
3029392
Banca
FADESP
Órgão
IF-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 04

Gottman, John. The Relationship Cure. New York: Three Rivers Press.


                                    Strengthening Relationships at Work


There is a number of things managers can do to strengthen relationships with workers. Strengthening connections with workers can lead to a win-win situation, in that workers may feel respected and valued, and can become much more engaged and productive in their work. And, managers may find that it is much easier to deal with a worker’s negative emotions or psychological health struggles when the foundation of their relationship with the worker is strong.

We can effectively build connections with workers by verbally or nonverbally seeking contact with them (i.e., making what psychologist Dr. John Gottman calls “connection bids”). A connection bid is an attempt to create connections between two people, and is essential for building, maintaining and improving relationships. A connection bid can be anything that we do to seek contact with another person:

- Asking for information: e.g., asking a worker how to solve a work problem. “Would you mind helping me with interpreting this spreadsheet? I’m struggling to get my head around the numbers.”

- Showing interest: e.g., asking workers about their hobbies or recent holidays. “Have you been doing any hiking lately?

- Expressing affirmation and approval: e.g., complimenting a worker on his latest accomplishment. “Your presentation yesterday was excellent!

- Expressing caring or support: e.g., demonstrating concern about a worker’s health condition. “Your cough sounds awful. You should think about going home to recover.”

- Offering assistance: e.g., offering support to a worker who is overloaded with tasks. “Would you like me to ask Jocelyn to help you with that project?

- Making a humorous comment: e.g., lighthearted joking with a worker about a mistake you made. “Sometimes the hurrier I go, the behinder I get!

- Sending non-verbal signals: e.g., a smile, a wink, a wave, a pat on the back or a thumbs up.

[…]

The way we respond to workers has a sizable impact on the nature of the relationships that result. If we repeatedly turn against or turn away from workers, they may eventually stop reaching out. On the contrary, if we turn toward a person as often as we can, the relationship can be strengthened and become more positive and supportive.

                       (Disponível em: www.workplacestrategiesformentalhealth.com/mmhm)

In “…the foundation of their relationship with the worker…”, the head noun is:

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