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Prova FGV - 2014 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Agente Educacional


ID
1370698
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

Ao dizer que os remédios eram consumidos pela população, "de crianças a idosos", o texto informa que os remédios eram consumidos

Alternativas
Comentários
  • A título de curiosidade: pesquisem quais foram as consequências das políticas de liberação do consumo da maconha na Holanda e no Uruguai, já adianto que foram desastrosas. Mesma caso vale para a liberação do ópio na Chinha, que ocasionou na histórica Guerra do Ópio. 
    Ou seja, um texto precário de informações e canalhamente tendencioso.

ID
1370701
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

No primeiro período do texto há duas formas verbais no pretérito imperfeito: propagandeava, eram consumidos.

O uso desse tempo verbal mostra as ações como

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra A. 

    Pretérito Imperfeito - Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual, mas que não foi completamente terminado.

    Por exemplo:Ele estudava as lições quando foi interrompido.

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf61.php

  • Pretérito imperfeito

    Indica um acontecimento que se prolongou ao longo do tempo (principal característica) com inicio e fim no passado (ex.: eu estudava).

  • e) ocorridas antes de outras ações passadas: Pretérito mais que perfeito

  • Macete: Lembrar da vida de concurseira (o) quando tomarmos posse num cargo bacana!

    "Eu estudava entre 6 e 7 horas por dia. Estudava. Não estuda mais porque está no cargo dos sonhos. Perceba que a ação era habitual no passado mas não se prolongou no presente. Portanto, Pretérito Imperfeito são ações que são habituais no passado mas não se estendem para o presente.

    Gabarito: A

  • Se pretérito imperfeito indica uma ação feita no passado, mas que não foi definitivamente acabada, por que a resposta é a A e não a C?

  • ação contínua no passado.

  • então como seria o exemplo de ação terminada no passado ?


ID
1370704
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

A forma verbal propagandeava mostra o pretérito imperfeito do indicativo do verbo propagandear.

Assinale a alternativa em que a forma desse mesmo verbo está incorreta.

Alternativas

ID
1370707
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

"Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de 'dependente de drogas' não existia".

Sobre os elementos componentes desse período do texto, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Mas no início de frase com sentido de oposição? Só na FGV

  • Se possível, alguém para explicar. 

  • na letra E, "de drogas" não é agente da ação, é paciente. as drogas não dependem (agente), mas sim, são dependidas (paciente).

  • Vou deixar meu comentário com relação a essa questão.

    Pessoal, primordialmente vejam sempre a completude do parágrafo, ou seja, não se limite apenas ao período dado, beleza?!

    Colocarei o parágrafo em que se encontra incluso nosso período:

    No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

    Observem que o período antecedente ao proposto pela banca traz uma ideia contraia ao proposto, dessa forma a conjunção "mas" trará uma ideia opositiva. Como ela está no início do período não será utilizado a vírgula.

  • Vou deixar meu comentário com relação a essa questão.

    Pessoal, primordialmente vejam sempre a completude do parágrafo, ou seja, não se limite apenas ao período dado, beleza?!

    Colocarei o parágrafo em que se encontra incluso nosso período:

    No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

    Observem que o período antecedente ao proposto pela banca traz uma ideia contraia ao proposto, dessa forma a conjunção "mas" trará uma ideia opositiva. Como ela está no início do período não será utilizado a vírgula.


ID
1370710
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

O autor do texto colocou a expressão "dependente de drogas" entre aspas porque essa expressão

Alternativas
Comentários
  • Expressão linguística? Gabarito contestável, não?

  • As expressões linguísticas são aqueles termos ou frases que possuem um significado diferente daquele que as palavras teriam isoladamente. Esses termos trazem com eles traços culturais de determinada região onde são utilizados. Boa parte deles possui origem de alguma situação histórica ou de alguns hábitos que eram praticados pelas populações antigamente e que nos dias de hoje podem ter sido esquecidos.

    O uso dessas expressões é muito importante para a comunicação informal, tanto na escrita quanto na fala, sendo bastante utilizadas em discursos e correspondência formal.

    A pessoa que escreve ou fala, ao usar expressões idiomáticas tem como motivo a vontade de incluir na frase algo diferente que do que é pregado pela linguagem convencional. Ao utilizar esse tipo de expressão, essa pessoa pode fazer com que a frase tenha mais força ou suavidade, deixando-a mais rica. O poder de enfatizar os sentimentos de alguém fica mais claro.


  • Existem algumas expressões que são muito comuns em nosso dia dia como por exemplo: “Você acertou na mosca!” ou “Pode tirar seu cavalinho da chuva!” Mas quando dizemos que alguém acertou na mosca, essa pessoa realmente conseguiu acertar uma mosca? Sabemos que esse tipo de expressão é no sentido figurado, por isso chamado de expressão linguística. (Priscila Melo, site estudo kids) Na letra d o termo "dependente de drogas" não está no sentido figurado e sim no sentido literal da expressão. Alguém que depende de drogas. Neste caso, a questão é passível sim de ANULAÇÃO.

  • Discordo do gabarito, questão deve ser anulada.

  • a) a expressão comum na imprensa é "usuário de drogas"
    b) a ideia importante do texto é a tese ou o que motivou o texto
    c) depreciativo seria se fosse a expressão "maconheiro" ou "aspirador de pó"
    d) gabarito
    e) esses enunciados com afirmações depreciativas ou generalizadoras, você sempre desconsidera

  • Não entendi nada! Indiquem para comentário!

  • O termo ''dependentes de drogas'' tornou-se uma expressão linguística, pois o seu sentido é figurado, ninguém depende de nada, o termo correto para não ser uma expressão linguística seria usuário de drogas.

    Dizer dependentes de drogas é o mesmo de dizer que uma pessoa vive , come , respira, toma banho e faz todas suas atividades com drogas, que sem elas não conseguiria ser INDEPENDENTE

    LETRA D

    APMBB


ID
1370713
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

O episódio contado no segundo parágrafo, que envolve artistas da época focalizada, tem a função textual de

Alternativas

ID
1370716
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

"Aracy de Almeida contava que, (1) nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, (2) Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, (3) quando a noite avançava e o cansaço chegava, (4) mandavam um moleque à farmácia buscar 'um bujãozinho de cocaína da Merck suíça', (5) que era vendido legalmente no Brasil até 1937".

No parágrafo destacado, há cinco ocorrências do emprego da vírgula, devidamente numerados.

Assinale a alternativa em que o emprego da vírgula está corretamente justificado.

Alternativas
Comentários
  • Pois então, pq?

  • Correta: B - no caso (2) para indicar uma enumeração.

  • Não vejo erro na letra A, pois o adjunto adverbial, modernamente, qualquer que seja sua posição na oração, tem seu isolamento facultativo,

  • Também marquei a letra A e não entendi o gabarito. Vamos solicitar correção pelo professor pessoal!!

  • Parece bobo, mas salva vidas numa prova! rs...

    O erro da alternativa A: Para marcar a intercalação de um adjunto adverbial não basta uma única vírgula, é necessário que sejam empregadas duas vírgulas para marcá-la.


    Deem uma olhadinha no comentário do professor, isso irá ajudá-los!

  • a) no caso (1) para marcar a intercalação de um adjunto

    Talvez estaria correto se  dissesse: “para introduzir (= dar início) a intercalação de um adjunto”.

    b) no caso (2) para indicar uma enumeração. (CORRETA)

    c) no caso (3) para mostrar a presença de uma oração reduzida 

    Oração reduzida não é introduzida por conjunção

    Se tem “quando”, é oração desenvolvida.

    d) no caso (4) para indicar a supressão de um verbo.

    Não há supressão de verbo.

    e) No caso (5) para destacar a presença de uma oração restritiva 

    Oração restritiva não tem vírgula.

  • Achei confuso o enunciado e o desenvolvimento da questão, pra mim foi mal formulada!

  • Segundo o professor, a letra A está errada porque para intercalar um adjunto precisa de 2 vírgulas. Até aí tudo bem, mas a função da primeira continua sendo essa, embora não tenham perguntado pela segunda.

  • b) no caso (2) para indicar uma enumeração.

    Para indicar uma enumeração é preciso de dois-pontos (:), data-venia

  • A primeira assertiva também está correta, pois essa da intercalação é a pegadinha mais tosca que já vi.


ID
1370719
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

Todo texto é produzido a partir de um acontecimento qualquer. O acontecimento que motivou a escritura do texto da prova foi

Alternativas
Comentários
  • O final do texto é a chave: mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós

  • Achei essa questão abusiva e vaga, como vamos adivinhar o que se passava na cabeça do autor do texto ao escrevê-lo? Qualquer alternativa poderia ser a resposta correta.

  • Quem tava por dentro das atualidades acertou a questão.

  • Dica: Nessas questões da FGV que perguntam o que motivou o texto, leiam e releiam o último parágrafo, geralmente a resposta está aí.

    Gabarito D


ID
1370722
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

Em muitas passagens do texto o autor empregou adjetivos que mostram sua opinião sobre o que está abordando.

Assinale a alternativa em que o adjetivo sublinhado introduz uma opinião.

Alternativas
Comentários
  • Modalização - adjetivo utilizado para expressar o ponto de vista do autor.

    O que é desastroso pra ele pode não ser para outra pessoa.

  • Não entendi a questão. Alguém pode explicar? Obrigada

  • O que é popular para um pode não ser para outro. Não entendi também

  • Muito mal elaborada.

  • Em consumo abusivo, o termo abusivo também dá margem para interpretação

  • Questão mal elaborada, tanto poderia ser a opção "d" quanto a "b".

  • Respondi a questão da seguinte maneira.

    A questão pede o adjetivo que introduz opinião, logo será a do autor.

              a) eficácia curativa. Não existe registro que da cura dos remédios. 2º  oração do 1º  paragrafo. Logo não expressa opinião e sim uma informação.          

              b) consumo abusivo.     Faz parte de uma pergunta do 1º oração do 3º paragrafo.

              c) epidemia comportamental . idem letra B.               

              e) preços populares. Preço da venda no Uruguai. Está informando. 1º oração do 4º paragrafo.
              d) resultados desastrosos.  desastroso ficou por conta do autor.


  • Sistema FGV para acertar suas questões de português:
    1º Estude muito sobre o assunto para eliminar as 3 "menos" óbvias.
    2º Reze para acertar aquela que o elaborador escolheu.

  • rapaz...

    O cara se mata de estudar, passa dias se preparando para provas... para cair uma questão mal elaborada como essa!

    O que é abusivo para um, pode nao ser para o outro; O que é desastroso para um, pode nao ser para o outro...

    brincadeira!

  • Hummmm.... Desastroso para mim pode não ser para o outro??? Pelo texto observa-se que o termo desastroso está ligado a um consenso geral: "com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia..." . Por exclusão eu respondi essa, mas fiquei tentada em responder a C tbém... Enfim.... Em se tratando de FGV, a confusão é certa!

  • Melhor explicando por que não pode ser a letra B: apesar de gerar dúvidas e parecer, sim, que a palavra "abusiva" denota opinião, muitas vezes esse termo tem seu limite pré-estabelecido. Por exemplo, se você tomar uma aspirina, provavelmente não acontecerá nada de errado com você; caso tome umas vinte, o efeito colateral será certo. A quantidade de química no seu corpo ultrapassou o limite; quem decide não é você ou outra pessoa, mas seu próprio corpo, pela sua intolerância a um composto químico em alta dose, determinou que o consumo foi abusivo. Ou seja, nesse contexto, "abusivo" é aquilo o qual ultrapassa um limite pré-estabelecido.

    Pode-se estender esse entendimento para outros contextos. Por exemplo, um agente de trânsito que pede propina para livrar um infrator de uma multa comete ação abusiva, pois está agindo fora de sua competência legal e preceitos éticos. Mais uma vez, não foi a opinião de alguém que determinou como abusiva a atitude, mas o texto legal e as convenções humanas.

    Foi esse raciocínio que me fez excluir a alternativa B, mas confesso que ela é bem tentadora de marcar.

  • Pereba que os adjetivos nas alternativas (a, b, c, e) são objetivos, derivam de expressões linguísticas sedimentadas na língua portuguesa: 
    eficácia curativa = eficácia da cura
    consumo abusivo = consumo em excesso
    epidemia comportamental = epidemia do comportamento
    preços populares = preços baixos

    Gabarito D

  • com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia

    mas desastrosos foi comprovado, foi um fato...não entendi isso

  • a) não poderia ser essa alternativa no meu entendimento pois: ele não estava expressando sua opnião e sim informando que naquela época não existia indícios de cura, como também não haviam dependentes químicos.

    b) / c) Nas alternativas "consumo abusivo" faz uma relação aos novos conhecimentos acerca das drogas após determinado tempo de uso de uma substância que ate então não se tinha muito conhecimento cientifico (mas uma vez sem opnião pessoal)

    D) resta a letra D, na qual ele usa o termo resultados desastrosos a respeito das drogas para fazer uma referencia a atual liberação da maconha após todos esses eventos histórios que anteriormente ele havia apenas citado, neste ele introduz sua opnião sobre a legalização da maconha atualmente


ID
1370725
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

Segundo o autor, a origem da condenação comportamental da maconha só não está ligada

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: D) à venda da maconha medicinal.


ID
1370728
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

"A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a 'guerra às drogas', que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia".

Considerando os termos sublinhados, assinale a alternativa que apresenta forma(s) inadequadamente usada(s), segundo as normas da escrita culta.

Alternativas
Comentários
  • Letra A gabarito.


    Acredito que o erro do termo usado erroneamente "se conhece" está na conjugação do verbo conhecer. O verbo "conhecer" é um verbo transitivo direto e o termo "se" é uma partícula apassivadora, não um índice de indeterminação do sujeito. Posto isso, o uso correto da expressão seria:


    [...] com os resultados desastrosos que se conhecem [...]


    Nesse caso o "se conhecem" concorda com o sujeito "que", a qual faz referência ao termo "resultados desastrosos".

  • Para complementar:

    O verbo "repensar", nesse caso, poderia ser colocado tanto no plural como no singular. A banca pediu a forma INADEQUADA. Portanto apenas o "se conhece" está errado. O correto seria "se conhecem", dando a ideia de que os resultados desastrosos SÃO CONHECIDOS, na voz passiva. No caso da análise do verbo "fizeram" e "repensar", poderíamos pensar de duas formas: LOCUÇÃO VERBAL (considerada pela Banca) : RESULTADOS QUE "Fizeram-nos" "repensar". Ou seja, o "nos" se refere a "tantos países", que exerce função de objeto direto. Nesse caso, está certo. RESULTADOS QUE "Fizeram tantos países" "repensarem". Ou seja, o "tantos países" exerce função de sujeito. Nesse caso, estaria certo também.

    . Portanto é facultativo o verbo "repensar" estar no plural ou singular.
    valewwww



ID
1370731
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

No texto, observamos três ocorrências do emprego do acento grave indicativo da crase:

I. "...mandavam um moleque à farmácia..."
II. "...que eram associados ao ódio e à improdutividade..."
III. "...associados (...) ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã".


Nesses casos, ocorre a junção da preposição "a" + artigo definido "a". Os termos dessas frases que exigem a presença da preposição "a" são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • ALGUÉM SABERIA ME EXPLICAR 

  • tb não entendi

  • A questão pede o termo que rege a preposição "A":

    I - Mandavam: quem manda, manda alguém A algum lugar ou A algum lugar alguém (VTDI) vemos que o verbo mandar, neste item, é que rege a preposição "A";

    II e III - Associados: Quem se associa, se associa "A"...vemos nestas duas opções que nome associados é que determina o uso da preposição.

  • I - mandavam um moleque à farmácia...        >  o VERBO mandar esta com transitividade Direta e Indireta, logo o OI tera que vir com preposição exigida pelo verbo farmacia 
    I
  • verbo farmácia??????

  • Gabarito: B) mandavam / associados / associados.

  • "Os termos dessas frases que exigem a presença da preposição "a"." Creio que esteja pedindo os verbos que rege a preposição A

  • resumo: A questão pede os verbos. 

     

  • Fui por eliminação, porque na primeira alternativa acredito que não seja exigência do verbo mandavam já que à farmácia é um adjunto adverbial de lugar.

  • Quem manda, manda algo A algum lugar.

    Quem é associado, é associado A algo ou alguma coisa.

    A regência do verbo pede a preposição A.

  • Fgv sendo boazinha 

    de vez em quando é bom né FGV kkkkkk

  • Juro que penso em desistir quando respondo as questões de Português da FGV , porém quando vejo nos comentários o povo reclamando da banca fico mais aliviada e volto estudar pois vejo que não tá fácil pra ninguém kkkkk..Avante!

  • B. mandavam / associados / associados. correta

  • Gabarito: B

  • RIDÍCULA

  • Não entendi


ID
1370734
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

Ao dizer, ao final do penúltimo parágrafo, "Como no início do século XX", o autor do texto pretende mostrar

Alternativas

ID
1370737
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

Analise a frase a seguir.

"30% da população apoiam"

Uma frase construída por uma porcentagem seguida de um partitivo tanto pode ter sua concordância verbal realizada com a porcentagem quanto com o partitivo.

A esse respeito, assinale a alternativa que mostra uma concordância inaceitável.

Alternativas
Comentários
  • Nas letras A e B, a concordância atrativa está correta. (concorda com o partitivo)

    Nas letras C e D, a concordância se dá tanto pela porcentagem quanto atrativamente.

    Na E, o verbo não concorda com o partitivo.

  • Nesse caso não se aplica a regra de porcentagem?

  • Aplica-se Bruno, porém o termo está no singular "uruguaia " e a porcentagem também "1,8"

    1,8 da população uruguaia apoiam.

    Nesse caso, ignora o ",8", ou seja, 1% - população - uruguaia - apoia.

  • Nessas questões sempre considere o número inteiro, 1,8%, 1,9%, 1,99%, logo é equivalente a 1%.

  • Nas frases onde a porcentagem for menor que 2 seguidas de determinantes, o verbo deve vir no singular.

  • Se o numeral vier precedido de determinante, o verbo concordará APENAS com o numeral.
     

  •  

    1,8% da população uruguaia APOIA.

    Se for expressão percentual, o que importa é o número ANTERIOR À VÍRGULA. Então, o verbo concordará com esse numeral ou com o adjunto adnominal posterior. Como é 1,8 % DA POPULAÇÃO, o verbo obrigatoriamente tem que estar no SINGULAR.

  • fgv pegou leve, explicou a regra antes da questão 

  • GABARITO E

    Uma dúvida comum a muita gente: a concordância com percentuais.

    Por exemplo: 40% da população apoia ou apoiam as medidas?

    Para saber a resposta, é preciso conhecer as regras de concordância com números percentuais:

    1. Quando um número percentual é sujeito e está no plural (a partir de 2%), o verbo concorda com ele, fica também no plural: “30% dos moradores votaram contra a proposta”.

    Admite-se, porém, a concordância no singular se o substantivo posposto ao número estiver no singular: “30% da população votou (ou votaram) contra a proposta”.

    2. Quando ao número não se segue nenhum substantivo, a concordância é feita obrigatoriamente com o percentual: “30% votaram contra”.

    Atenção! Quando o número for inferior a 2%, o verbo fica no singular, mesmo que o número venha acompanhado de nome plural:

    “1,97% dos clientes ganha acima de 30 salários mínimos”;

    “1% dos proprietários rurais, no Brasil, controla 48% do nosso território”;

    “Só 0,3% das empresas está habilitado a exportar”.


    Bons estudos

  • GABARITO - B

    Regra: A partir de 2% = plural

    Exceção: Determinante.

    2% faltaram ao colégio.

    2% do grupo faltou ao colégio.

    Bons estudos!!!


ID
1370740
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

"No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína"

O fragmento acima mostra que

Alternativas
Comentários
  • Drogas eram, mas não eram ilícitas.

  • Pessoal, o gabarito definitivo é letra D. Vejam no link:

    Prova
    http://fgvprojetos.fgv.br/sites/fgvprojetos.fgv.br/files/concursos/pebjp_gabarito_definitivo_todos_retificado_-_2014_02_19.pdf

    Gab
    http://fgvprojetos.fgv.br/sites/fgvprojetos.fgv.br/files/concursos/pebjp_gabarito_definitivo_todos_retificado_-_2014_02_19.pdf 
  • Óbvio que eram drogas, por isso farmácia também se chama drogaria, mas não eram ilícitas.

    FGV = subjetividade e escolha da "menos errada"

    Bons estudos!

  • Gente a gabarito e LETRA B mesmo e não letra D como mencionado pelo colega acima .

    Agente educacional I tipo 1 branca questao n 15

    Gabarito definitivo :


ID
1370743
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

O título dado ao texto mostra duas palavras que, em função do que foi lido, mostram uma relação de

Alternativas
Comentários
  • a partícula E remete a adição

  • As drogas podem ser, sob certo ponto de vista, remédio E veneno ao mesmo tempo.

  • Essa foi aquela questão que a FGV põe para ficar como a coringa e ninguém acertar. 

  • A noção de oposição é bem clara, o que é droga hoje era usado como remédio no passado. Infelizmente essa é mais uma questão abusiva da FGV.

  • A pergunta é bem clara: O Título do texto, não cabe interpretação. Conjunção E, é aditiva.

  • (carol Oliveira ), se você interpretar direito vai observar que é para tirar conclusões do que foi lido no texto. E não só no título.

  • O texto NÃO coloca que o remédio pode ser remédio e veneno, em momento algum. Ao contrário. O texto explora o tempo inteiro a ideia de que antes era um remédio e agora é visto como um veneno. Agora, a FGV, kkkkkkk, vai lá e brilhantemente (para não dizer outra coisa) coloca duas opções. Uma mais direta (aditiva) e a outra que bate com a questão elaborada no decorrer do texto (oposição). A FGV pensa: nãooooo, vou forçar a pessoa a ler esse texto, pensar que vai acertar e escolher a outra opção. Porque sou assim. Tenho que manter a minha fama de má.!!!!!!!!


ID
1370746
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

Ao localizar a narrativa de Aracy de Almeida "nos anos 30", o autor do texto localiza essa narrativa no período de

Alternativas
Comentários
  • A década de 30 vai até 1939. 

  • acho que essa questão é de história, matemática, ou outra matéria...menos português.

  • Essa questão é no mínimo engraçada!

  • Esse tipo de questão volta e meia cai na FGV. Engraçado é que foge TOTAL ao estilo da banca. Rs

  • Juro que, se tivesse essa alternativa, marcaria 1930 - 1937. Felizmente não tinha. 

  • Até onde eu saiba, a contagem de décadas ocorre do ano terminado em 1 ao terminado em 0, ou seja, a década de 30 é de 1931 até 1940, realmente não compreende por que a alternativa correta é a letra A.

    "Década - corresponde a um período de 10 anos, começa sempre com um ano com final 1 e termina com o ano de final 0. Por exemplo: a década de 1990 iniciou-se em 1991 e terminou em 2000. Outra possibilidade de escrever década é ANOS 90."

    http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=24017

  • Décadas começam em primeiro de janeiro de ano terminado com zero e terminam em 31 de dezembro de anos terminados com 9. O que começa com ANO terminado em 1 e termina com ANO terminado em zero são os SÉCULOS.


ID
1370749
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Remédios e Venenos

No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.

Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava, mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.

(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.

No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.

(MOTTA, Nelson. O GLOBO, 13/12/2013)

Ao terminar o texto, o autor declara que a experiência dos uruguaios será "valiosa para nós".

Essa afirmação se justifica porque

Alternativas
Comentários
  • Em nenhum momento do texto fala dos problemas do Brasil.. Para se fazer questões da FGV tem que entrar na cabeça do autor pra saber o que ele pensava quando escreveu: " a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós".

  • Deve ter fumado...,quem fez a prova essa FGV.

  • O autor afirma que será uma experiência valiosa para nós porque talvez o Brasil aprenda algo com a nova política uruguaia. Essa política só pode ser útil para o Brasil se tivermos problemas semelhantes aos do Uruguai, ou seja, vamos ver o que o Uruguai vai fazer e ver se vai dar certo ou não. Para um país que não tem problemas semelhantes, a experiência não seria útil para nada.

  • mas que problemas semelhantes? de lagalização de drogas? de consumo de drogas? Afinal, do q ele está falando, nem dá nem pra deduzir


ID
1370758
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma papelaria, uma caixa com 5 lápis iguais custa R$6,00. Mantendo o preço unitário, outra caixa com três dúzias desses lápis deverá custar

Alternativas
Comentários
  • Ache o valos de um lápis no nosso caso 5/6 = 1,20

    depois multiplique pelas 3 duzias (36 Lápis)

    1,20 * 36 = 43,20

    GABARITO: B, de Bonificação!!!!


ID
1370761
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um professor levou três dias para corrigir as provas de seus alunos. No primeiro dia, corrigiu a quarta parte do total de provas, no segundo dia corrigiu 40% do total de provas e, no terceiro dia, corrigiu as 42 provas restantes.

O número total de provas era de

Alternativas
Comentários
  • 1/4 do total de provas + 40% do total de provas + 42 = total de provas

    x/4 + 0,4x + 42 = x

    (x + 1,6x + 168)/4 = x

    x + 1,6x + 168 = 4x

    1,4x = 168

    x = 168/1,4 = 120

  • Dados: 1 dia corrigiu 1/4=25%

                  2 dia corrigiu 40%

                  3 dia corrigiu 42 provas = 35% (25+40+35=100%)


    65 ------- x

    35 ------- 42

    35x=65.42

         x= 2730/35

         x= 78 provas


    Portanto: 78+42= 120 provas.

  • Sendo:

    1 dia corrigiu a 4 parte do total de 100% = 25%

    2 dia corrigiu  40%

    3 dia corigio 42 restantes que representa  35% pois  : 25% do 1 dia +40% do 2 dia = 65%  então  100% - 65% = 35%

    65x=35.42 

    65x= 2730/35 = 78+42= 120

     

  • x/4 +0,4x + 42 =x

    resolvendo : 20x-13x = 840

    7x = 840

    x = 840/7=120


ID
1370767
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João comprou pão na padaria e pagou a quantia exata de R$ 3,45 usando apenas moedas. O menor número total de moedas que João pode ter utilizado é

Alternativas
Comentários
  • 1 + 1 + 1 = 3

    25 + 10 + 10 = 45

    6 moedas

  • Gabarito: b

    --

    João pagou R$ 3,45 por pães. A questão pede qual o menor número de moedas João poderia pagar o pão.

    3 moedas de R$ 1,00 (3x1 = R$ 3,00);

    Sobra R$ 0,45. Pego uma moeda de R$ 0,25, outra de R$ 0,10 e outra de R$ 0,10. Somando tudo dá R$ 0,45 (0,25 + 0,10 + 0,10)

    Portanto, 3 moedas de um real, 2 moedas de dez centavos e 1 moeda de vinte e cinco centavos (6 moedas)


ID
1370770
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Do valor recebido pelo término de uma pintura, Francisco utilizou dois quintos para pagar as tintas que utilizou e colocou a quarta parte do restante na caderneta de poupança.

Do valor recebido por Francisco, a parte que colocou na poupança corresponde a

Alternativas
Comentários
  • valor recebido: X

    para pagar as tintas: 2/5 de X

    na poupança: 1/4 de (X - 2/5 de X) = 1/4 de (3/5 de X) = 3/20 de X = 15/100 de X

    Alternativa B

  • Gabarito B

     

    Como não se sabe o valor recebido, usaremos o numero 100

     

    2/5 de 100 = 40 ( pagamento das tintas )

    sobrou 60

     

    1/4 de 60 = 15 ( poupança )

     

    100          100%

    15             x

     

    x = 15%

     

  • A CHAMADA SEREMPIDIDADE DE 2ºGRAU.

  • VALORES

    GASTOU: 2/5

    RESTANTE: 3/5

    POUPANÇA: 1/4 de 3/5 = 0,15 x 100 = 15%


ID
1370776
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No dia em que Carlos fez 24 anos, seu filho nasceu. Anos depois, Carlos organizou uma festa de aniversário e o seguinte cartaz foi colocado na sala:

Juntos estamos fazendo 50 anos!

Nesse dia, o filho de Carlos estava fazendo

Alternativas
Comentários
  • Carlos tem a idade do seu filho + 24 anos: C = 24+x

    A soma da idade dos dois é 50: 

    C+x = 50

    24+x+x = 50

    2x = 26

    x = 13

    Mas questões desse tipo, eu sempre faço pelas alternativas. Começo sempre pela C e vou subindo ou descendo conforme o resultado. Nesse caso, acertei de primeira porque a resposta é a letra C: (24+13)+13=50

  • Idade do filho: x anos

    Idade do pai: 24 +x
    x+24+x = 50
    2x = 50-24
    2x = 26 => x = 13
    Logo o filho tem 13 anos e o pai 37 anos.
  • 50 anos - 24 anos= 26 anos.   Isso quer dizer que o pai aumentou +13 anos  e o filho também +13, pois 13+13=26anos.   Pai tem 37 e o filho 13.  





  • Gabarito C

     

    C+F=50

    C=F+24

     

    F + 24 + F=50

    2F = 26

    F = 13

  • Também podemos pensar em funções crescentes...

    A idade do filho é uma reta crescente começando do zero (com simetria 45º), ou seja, I(filho) = x

    Já a idade do pai começa a contar nos 24 anos.. assim: I(pai) = x + 24

    Então:

    I(pai) + I(filho) = 50

    X+24+X = 50

    2x = 50 - 24

    2x=26

    X=13;

    Sendo assim, ao substituir nas funções, temos:

    I(filho) = 13

    I(pai) = 37

    Só uma maneira engenhosa de perceber as coisas...rs

    Bons estudos!

  • Outra forma de se resolver sem equações é ir testando as alternativas:

    em 13 fica assim: 24+13 = 37 anos a idade do pai atualmente

    13 anos a idade do filho + 37 pai = 50 (valor equivalente dado pela questão)V

    (C)


ID
1370785
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No número 35D8 o algarismo das dezenas (D) foi apagado. Entretanto sabe-se que esse número tem todos os algarismos diferentes e é divisível por 6.

O resto da divisão desse número por 7 é

Alternativas
Comentários
  • O enunciado afirma que o número apresentado tem todos os algarismos diferentes e é divisível por 6, então para substituir o "D", eu tinha como possibilidades: 0, 1, 2 , 4, 6, 7 e 9. 

    Ao afirmar que um número é divisível por 6, pelo que me lembro dos tempos da escola, não pode sobrar resto nenhum. Por isso, fui na tentativa e erro. O primeiro número que deu certo foi o 2. 

    3528/6 = 588

    Qual o resto obtido com a divisão desse número por 7? 

    3528/ 7 = 504 e resto zero

    Por isso, letra "a" é a nossa resposta. 

    Bons estudos e boa sorte!





  • Para o número ser divísivel por 6, ele deve ser divisível por 3 e por 2.
    Por 2 já sabemos que ele é por ser par.
    Para ser divisível por 3 a soma dos algarismos deve ser divísvel por 3.

    O primeiro número que podemos pensar então é 2. Pois 3+5+D+8, -> 16 + D. se der 18, é divisível por 6. Logo temos o 2.
    Só testar, e bingo! E o 5? Lembre-se de que tem que ter algarismos diferentes.


ID
1370788
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No sítio de João há uma pequena caixa d'água retangular de 1,20m de comprimento, 1,0m de largura e 80cm de altura. A caixa está vazia, mas o poço tem água. Com um balde de capacidade de 15 litros, João pretende retirar baldes cheios de água do poço e despejar a água na caixa, sucessivas vezes, até que a caixa fique completamente cheia.

O número de vezes que João deve repetir essa operação é:

Alternativas
Comentários
  • É preciso saber primeiro o volume total da caixa d'água:

    1,20 x 1 x 0,8 (convertendo 80 cm para metros) = 0,96 m³ = 960 dm³

    Sabemos que 1 dm³ corresponde a 1 litro.

    Agora temos que saber quantas vezes o João terá de repetir a operação de retirar água do poço para encher a caixa.

    Então, temos que 960/15 = 64.

    Gabarito: C.


ID
1370812
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Word 2010 BR, uma tecla de função é utilizada para verificar a ortografia e gramática de um documento. Por outro lado, para salvar um texto digitado em um arquivo no disco rígido ou pendrive, deve-se executar um atalho de teclado, ou, como alternativa, acionar um determinado ícone do software, por meio do cursor do mouse.

A tecla de função, o atalho e o ícone são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Verificar ortografia (F7), Dicionário de Sinônimos (Shift+F7)

    Salvar (Ctrl+B), Slavar como (F12)


  • CTRL + S diz respeito ao comando "Salvar" no Writer

  • BIZU PARA MEMORIZAR O CTRL + B PARA SALVAR

    Quando alguém está afogando e você quer salvar, você joga o que? UMA BOIA.

    BOIA>>> Ctrl+B

  • CTRL + B = Salvar

    B de Bombeiro >>>> Bombeiro salva


ID
1370818
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um professor da Secretaria de Educação de João Pessoa digitou um texto no Word 2007 BR.

Nessa atividade, ele utilizou dois atalhos de teclado, o primeiro Ctrl + Return e posteriormente Ctrl + Z. Esses atalhos foram executados, respectivamente, para

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Ctrl+Return, mais conhecido como Ctrl+Enter é para inserir quebra de página manual, no local onde está o cursor, dividindo a página, e iniciando uma nova página. Para fazer pelas guias, pode ir em Inserir/Quebra de Página, ou Layout de Página/Quebras/Quebra de Página.

    Ctrl+Z é para desfaZer, ou seja, a última ação realizada (digitação, formatação, inserção, etc) será desfeita. 

  • Return? FGV e suas escrotices

  • Primeiro pensei que return seria a tecla que você usa para apagar as letras, quando combinada combinada com ctrl, ela apaga a palavra e não a letra. Como não achei dentre as opções, marquei a b) por exclusão.

    a) Não achei atalho que faça a essa função de inserir número de página, acho que tem que ser manualmente, se alguém souber avisa aí.

    b) Correta. Return também conhecido como Enter, combinada com a tecla Ctrl desempenha a função de inserir quebra de página.

    c) O atalho para inserir rodapé é Ctrl + Alt + F

    d) A primeira função está certa, porém a de recortar seria o atalho Ctrl + X

    e) A primeria função está errada e a segunda também é Ctrl + X

    Espero ter ajudado

     

     

  • Muita gente sabe que Ctrl + Enter é o atalho para quebra de página manual. Porém a minoria sabe que a tecla Enter também é conhecida como Return; uma dica é observar o desenho da tecla Enter, uma seta apontando um pouco para baixo e para esquerda, dando uma ideia de retorno; no Word a tecla Enter serve para iniciar um novo parágrado, o que significa que o ponto de inserção retorna ao início da margem da página.

  • Nem sabia o que era RETURN... fiz por eliminação.

    Sabendo-se que Ctrl+Z é desfazer, já se eliminava a letra "d" e "e".

    Rodapé eu lembrava que tinha F (foot) pé em inglês.

    Assim só restariam as letras "a" e "b".

    Como fiz meu tcc e sei que dá um trabalho do cão pra colocar a numeração das páginas, já eliminei a opção a rsrs

    Restando assim, somente a letra b. GABARITO DA QUESTÃO.

    Óbvio que não é o melhor meio de resolver uma questão, mas podemos combinar que foi um chute calculado... rsrsrs

  • Return = Enter

    Gab letra B

  • Lembrar:

    Return = Enter


ID
1370833
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Pelas características da imagem, assinale a alternativa que indica uma pasta compartilhada numa rede Windows XP.

Alternativas
Comentários
  • No windows xp , sistema operacional que ainda eu uso, geralmente o símbolo com a mão segurando uma pasta significa que o diretório é compartilhado

  • gente do céu.. quando eu ia saber isso.

  • Cara, usei XP durante muito tempo, mas nem lembrava mais disso. Fui seco na C!!!


ID
1370839
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No que diz respeito à navegação Internet, a sigla URL é empregada com o significado de

Alternativas
Comentários
  • Um URL (de Uniform Resource Locator), em português Localizador-Padrão de Recursos, é o endereço de um recurso (como um arquivo, uma impressora etc.), disponível em uma rede; seja a Internet, ou mesmo uma rede corporativa como uma intranet. Endereço de um site.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/URL



  • URL, definida pela RFC1738, formada por 4 partes:

    protocolo://máquina/caminho/recurso


  • GABARITO: LETRA E

    URL é o endereço eletrônico que permite que o seu site ou blog seja encontrado na rede. A sigla URL significa: Uniform Resource Locator, e pode ser traduzida para o português como: Localizador Uniforme de Recursos.

    FONTE: ROCKCONTENT.COM

  • a) rede WIRELESS(sem fio), ex: WLAN, WPAN

    b) existem vários(HTTP, HTTPS, etc..), mas URL não é protocolo

    c) HDMI

    d) SQL(Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada)

    e) URL


ID
1370842
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em um microcomputador com Windows 7 BR, um funcionário da Secretaria de Educação de João Pessoa acessou a janela do gerenciador de arquivos, conhecido por Windows Explorer na versão Windows XP. Nesse ambiente gráfico, ele realizou os procedimentos descritos a seguir:

1o: Selecionou o arquivo TURMA_ARTES.DOC na pasta AULAS no disco C:.
2o: Executou o atalho de teclado Ctrl + X.
3o: Selecionou a pasta T2013 no mesmo disco D:.
4o: Executou o atalho de teclado Ctrl + V.

Os procedimentos realizados geraram o seguinte resultado:

Alternativas
Comentários
  • Passível de anulação: Como pode mover o arquivo de uma pasta para outra se apenas selecionou, mas não abriu a pasta.

    Vai entender a FGV. Tem de ser a resposta menos errada... =/
  • Ctrl + X = Recorta 

    Ctrl + V = Cola
    Logo, o arquivo TURMA_ARTES.DOC de AULA foi movido para 2013... Consequentemente excluído de uma e colado em outra.
  • vamos tomar cuidado...

    "Ctrol C" e "Ctrol V" = "copiar" e colar

    "Ctrol X" e "Ctrol V" = "recortar" e colar

  • Mas se os discos são diferentes, o arquivo não é copiado? 

  • Disco C e disco D são o mesmo disco? Como assim????? Pressuponho que são discos diferentes; então quando aperta ctrl+v, o windows faz uma cópia. Deveria ser anulada.

  • GABARITO B

    CTRL + C = copiar

    CTRL + V = colar

    CTRL + X = recortar

    CTRL + Z = desfazer

    CTRL + R = refazer

    bons estudos

  • A questão queria confundir o "MOVER".

    Arrastar e soltar > mesmo disco > MOVE.

    Arrastar e Soltar > discos diferentes > COPIA.

    CTRL + C > Sempre copia, mesmo que discos diferentes.

    CTRL + X > Sempre recorta e leva para o outro lugar usando CTRL + V, ainda que discos diferentes.

    Arrastar e soltar Pressionando SHIFT> mesmo que discos diferentes > SEMPRE MOVE.

    Arrastar e Soltar Pressionando CTRL > mesmo que discos diferentes > SEMPRE COPIA.

    Arrastar e soltar Pressionando ALT > mesmo que discos diferentes > SEMPRE cria ATALHO.

  • Acho que houve erro no enunciado da questão, se diz mesmo disco então é Disco Local (C:)

  • Eu entendi na questão que Ctrl + X = Recorta , ou seja, removeu o arquivo .

    Erros, avisem! :)

    Gab.B


ID
1370845
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No browser Internet Explorer 9 BR em um microcomputador com Windows 7 BR, um Agente Educacional está acessando o site
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/.

Ao passar o apontador do mouse sobre o ícone Acessibilidade , esse apontador tem a sua imagem alterada para nova, significando tratar-se da seleção de um link. Por padrão, a nova imagem é

Alternativas
Comentários
  • Supondo que Acessibilidade seja um link, o cursor do mouse muda para o formato da letra A.

    A letra B é quando movemos a janela, a letra C é o padrão, e a letra E é para seleção de imagem dentro de um PDF (entre outros).

  • Gabarito a) para os não assinantes

  • Meu pai kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkoooooo essa para não zerar 

  • Gabarito: A

  • Supondo que Acessibilidade seja um link, o cursor do mouse muda para o formato da letra A.

    A letra B é quando movemos a janela, a letra C é o padrão, e a letra E é para seleção de imagem dentro de um PDF (entre outros).

    FERNANDO NISHIMURA