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Prova FGV - 2016 - SEE-PE - Professor de Língua Portuguesa


ID
1961854
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Uma professora do 5º ano do Ensino Fundamental, para iniciar o estudo das características e propriedades da água, levou para a sala de aula dois copos com água e duas colheres de açúcar. A respeito das possíveis propostas para essa aula de acordo com diferentes matrizes teóricas, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) A professora, em uma concepção tradicionalista, mostra o material, pede que os alunos abram o livro-texto e que leiam o capítulo “Água e suas características” para encontrarem as informações de que precisam.

( ) A professora, segundo a concepção tecnicista, apresenta os materiais, mistura o açúcar com a água, mostra o copo aos alunos e conclui que a água se caracteriza com um solvente.

( ) A professora, segundo a concepção interacionista, pede que os alunos misturem o açúcar na água. A seguir, pergunta aos alunos o que eles acham que aconteceu e, ao ouvir de seus alunos que o açúcar “sumiu”, sugere que eles provem a água.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • ( ) A professora, em uma concepção tradicionalista, mostra o material, pede que os alunos abram o livro-texto e que leiam o capítulo “Água e suas características” para encontrarem as informações de que precisam. v

     

    ( ) A professora, segundo a concepção tecnicista, apresenta os materiais, mistura o açúcar com a água, mostra o copo aos alunos e conclui que a água se caracteriza com um solvente. v

     

    ( ) A professora, segundo a concepção interacionista, pede que os alunos misturem o açúcar na água. A seguir, pergunta aos alunos o que eles acham que aconteceu e, ao ouvir de seus alunos que o açúcar“sumiu”, sugere que eles provem a água. v

  • todas verdadeiras =D

  • Isso não faz o menor sentido, provar a água, kkkkkkkkk. Mostrar a característica de solubilidade nada tem a ver com a questão gustativa.

  • Faz todo o sentido, pois a aprendizagem ocorre como um fenômeno que se realiza na interação com o outro, o conhecimento é resultado da construção pessoal do aluno; o professor é um importante mediador do processo ensino-aprendizagem.

    Representantes do interacionismo: Piaget e Vygotsky.

    Gabarito letra ''a''.


ID
1961860
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Uma professora comunicou à direção que sua aluna, de 12 anos, estava ausente da escola por duas semanas. A direção tentou entrar em contato com a família por várias vezes, sem sucesso.

Passados mais quinze dias, continuando a aluna ausente e tendo se esgotado todos os recursos de contatar a família, o dirigente escolar deve 

Alternativas
Comentários
  • Conselho tutelar.
  • Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.

    fonte: Estatuto da Criança e do Adolescente- ECA

  • II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;


ID
1961866
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo o documento “Base Curricular Comum para as redes públicas do estado de ensino de Pernambuco”, relacione os paradigmas da Educação na modernidade às respectivas definições.


1. Paradigma do interesse


2. Paradigma da obrigação


3. Paradigma da solidariedade


( ) Propõe a superação do antagonismo disseminado entre o espaço social e o indivíduo na construção de uma sociedade mais justa e democrática.


( ) Funda-se na concepção de que os objetivos pessoais devem ser priorizados sobre os coletivos, daí advindo a noção de indivíduo como uma célula à parte da sociedade e de sociedade como a soma dos indivíduos.


( ) Consagra o culto ao poder centralizador, na medida em que o respeito às regras e aos costumes deve prevalecer sobre a liberdade individual.


Assinale Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Comentários
  • ( ) Propõe a superação do antagonismo disseminado entre o espaço social e o indivíduo na construção de uma sociedade mais justa e democrática.

     

    3. Paradigma da solidariedade

    ( ) Funda-se na concepção de que os objetivos pessoais devem ser priorizados sobre os coletivos, daí advindo a noção de indivíduo como uma célula à parte da sociedade e de sociedade como a soma dos indivíduos. 1. Paradigma do interesse

     

    ( ) Consagra o culto ao poder centralizador, na medida em que o respeito às regras e aos costumes deve prevalecer sobre a liberdade individual. 2. Paradigma da obrigação


ID
1961869
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Kátia e Lúcia são professoras do 5º ano em duas escolas diferentes da rede estadual de Pernambuco. O planejamento anual de cada uma delas revela abordagens próprias sobre as relações entre as disciplinas.

Kátia planejou, para as aulas de Geografia, o estudo das Regiões do Brasil por meio de leituras do livro didático, pesquisas e uma prova final. O trabalho em Língua Portuguesa envolverá o estudo de tempos verbais, ortografia, produção de texto e leitura de livros de aventura.

Lúcia estudará com seus alunos o tema “Regiões Brasileiras” e planejou a leitura do livro didático, pesquisas em grupo e trabalhos individuais. Para o trabalho em Língua Portuguesa, selecionou livros que retratam as diferentes regiões brasileiras, além de propor o estudo sobre dialetos e regionalismos do Brasil, a fim de desenvolver a competência oral dos alunos. O planejamento de Língua Portuguesa também inclui o estudo de tempos verbais, ortografia e produção de texto, cujo tema será uma viagem imaginária pelas diferentes regiões do Brasil.

Sobre a abordagem das professoras a respeito das relações entre as disciplinas, assinale a afirmativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • D

     

    "Multidisciplinaridade expressa frações do conhecimento e o hierarquiza..A interdisciplinaridade é a abordagem teórico-metodológica em que a ênfase incide sobre o trabalho de integração das diferentes áreas do conhecimento, um real trabalho de cooperação e troca, aberto ao diálogo e ao planejamento (Nogueira, 2001, p. 27)."  Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, 2013.

     

    Kátia não fez nenhuma relação entre as áreas. Já Lúcia fez o planejamento de lígua portuguesa a partir do  Tema "regiões do Brasil", fazendo a integração entre Português e Geografia.

  • As abordagens multidisciplinar, pluridisciplinar e interdisciplinar fundamentam-se nas mesmas bases, que são as disciplinas, ou seja, o recorte do conhecimento. Para Basarab Nicolescu (2000, p. 17), em seu artigo “Um novo tipo de conhecimento: transdisciplinaridade”, a disciplinaridade, a pluridisciplinaridade, a transdisciplinaridade e a interdisciplinaridade são as quatro flechas de um único e mesmo arco: o do conhecimento.

    Enquanto a multidisciplinaridade expressa frações do conhecimento e o hierarquiza, a pluridisciplinaridade estuda um objeto de uma disciplina pelo ângulo de várias outras ao mesmo tempo. Segundo Nicolescu, a pesquisa pluridisciplinar traz algo a mais a uma disciplina, mas restringe-se a ela, está a serviço dela.

    A transdisciplinaridade refere-se ao conhecimento próprio da disciplina, mas está para além dela. O conhecimento situa-se na disciplina, nas diferentes disciplinas e além delas, tanto no espaço quanto no tempo. Busca a unidade do conhecimento na relação entre a parte e o todo, entre o todo e a parte.  De acordo com Nicolescu (p. 15), para os adeptos da transdisciplinaridade, o pensamento clássico é o seu campo de aplicação, por isso é complementar à pesquisa pluri e interdisciplinar.

    A interdisciplinaridade pressupõe a transferência de métodos de uma disciplina para outra. Ultrapassa-as, mas sua finalidade inscreve-se no estudo disciplinar. Pela abordagem interdisciplinar ocorre a transversalidade do conhecimento constitutivo de diferentes disciplinas, por meio da ação didático-pedagógica mediada pela pedagogia dos projetos temáticos.  A interdisciplinaridade é, portanto, entendida aqui como abordagem teórico-metodológica em que a ênfase incide sobre o trabalho de integração das diferentes áreas do conhecimento, um real trabalho de cooperação e troca, aberto ao diálogo e ao planejamento (Nogueira, 2001, p. 27). 

    A transversalidade é entendida como uma forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que temas, eixos temáticos são integrados às disciplinas, às áreas ditas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. A transversalidade difere-se da interdisciplinaridade e complementam-se; ambas rejeitam a concepção de conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado. A primeira se refere à dimensão didático-pedagógica e a segunda, à abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento. A transversalidade orienta para a necessidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade).


ID
2015269
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em outubro de 2015, José foi matricular seus filhos para ano letivo de 2016 na rede pública de Pernambuco. Seu filho caçula completaria 6 anos em janeiro de 2016 e nunca fora à escola; o filho do meio tinha sido aprovado no 5º ano; e o filho mais velho, no 9º ano do Ensino Fundamental.
Para o ano letivo de 2016, os filhos de José deverão ser matriculados, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Educação Infantil: completar 04 anos até 31 de março

    Ensino Fundamental: Completar 06 anos até 31 de março.

  •  c)

    no 1º ano do Ensino Fundamental, no 6º ano do Ensino Fundamental e no 1º ano do Ensino Médio.

  • A)

    na Educação Infantil, no 6º ano do Ensino Fundamental e no 1º ano do Ensino Médio.

  • Letra C Educação infantil é até 5 anos de idade. A partir dos 6 anos, a criança entra no ensino fundamental, independente da escolaridade anterior.

ID
2015275
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre os Fundamentos da Educação, analise as afirmativas a seguir.
I. A educação é um verdadeiro mosaico de conhecimentos oriundos de diversas áreas que lhe fornecem as bases conceituais, os pressupostos filosóficos e os conteúdos ideológicos.
II. A educação é um campo do conhecimento humano composto por saberes inéditos, oriundos do seu próprio campo de conhecimento.
III. A educação, como fenômeno social, não se esgota no estudo de uma única ciência e, como fenômeno múltiplo, requer a pluralidade de enfoques.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • A educação não é composta por saberes inéditos, mas por saberes construídos ao longo da existência social.

  • melhor comentário


ID
2015287
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A elaboração do Projeto Político-Pedagógico é indicada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação como uma forma de exercer a gestão democrática na escola, sendo uma oportunidade para
o gestor reconhecer e concretizar a participação de todos na definição de metas e na implementação de ações. Além disso, a equipe assume a responsabilidade de cumprir os combinados e estar aberta a cobranças”.
As afirmativas a seguir apresentam possíveis encaminhamentos para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico nas escolas.
I. Adotar modelos prontos ou encomendar o PPP a consultores externos.
II. Convidar representantes de todos os setores da escola para pensarem a elaboração do documento.
III. Desconsiderar os conflitos de ideias que surgem durante os debates.
Assinale a(s) afirmativa(s) contrária(s) ao caráter proposto para o documento pela legislação citada. 

Alternativas
Comentários
  • I. Adotar modelos prontos ou encomendar o PPP a consultores externos.

    III. Desconsiderar os conflitos de ideias que surgem durante os debates.


ID
2015290
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia

Os professores de uma escola da rede estadual de Pernambuco estão desenvolvendo diferentes atividades com seus alunos para valorizar as diretrizes estabelecidas pelo PNE (2012/2014).
A esse respeito, analise as propostas a seguir.
I. Trabalho de grupo sobre bullying – análise de textos que denunciem qualquer forma de discriminação.
II. Eleição dos representantes dos alunos nos Conselhos de Classe – valorização dos princípios éticos em que se fundamenta o exercício da cidadania.
III. Levantamento dos serviços de água e esgotos da comunidade onde a escola está situada – promover os princípios de sustentabilidade socioambiental.
Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
2015293
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I
A leitura literária e o ensino de literatura
    Segundo Aguiar e Bordini (1988), o livro é o instrumento que expressa todo e qualquer conteúdo humano individual e social de forma cumulativa. A partir da leitura, o indivíduo é capaz de compreender melhor sua realidade e seu papel como sujeito nela inserido. Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins. As pessoas crescem lendo e são permanentemente leitoras em formação, recebendo a cada etapa de sua vida uma nova carga significativa para os conhecimentos já acumulados por suas leituras anteriores.
    Um texto não é um objeto fixo em um momento histórico; ele lança seus sentidos e tem sua continuidade nas composições de leitura que suscita. Não cabe ensinar literatura perguntando apenas “O que o texto pode querer dizer?”, mas sim, e especialmente, “Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?”. O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto.

(ZAFALON, Miriam. A leitura e o ensino da Literatura no Nível Médio.
Tese de Mestrado. UEM)

O gênero textual que caracteriza o texto I tem a seguinte marca:

Alternativas
Comentários
  • Melhor banca do MUNDO LIXOGV !!!

  • texto dissertativo, gênero reportagem, com ideias apoiadas em falas de especialistas da área.

  • Letra B.

     

    Foi apresentada um Tese de Mestrado.

    "A leitura literária e o ensino de literatura"

     

     

    A argumentação apoiada em especialistas da área de estudo.

    " Segundo Aguiar e Bordini (1988)", " Nas palavras de Larrosa (2000)"

     

     

    O texto dissertativo

     

    É o tipo de texto que expõe uma tese (idéias gerais sobre um assunto) seguida de um ponto de vista, apoiada em

    argumentos, dados e fatos que a comprovem.

     

     

     

    http://www.tudosobreredacao.com.br/o-texto-dissertativo.php

  • Pessoal, nas provas de português da FGV é sempre importante se atentar para a fonte/autor do texto. Muitas vezes a resposta correta é encontrada lá.

    ZAFALON, MiriamA leitura e o ensino da Literatura no Nível Médio.

    Tese de Mestrado. UEM

  • Só li a parte que diz Tese de Mestrado. UEM.

  • Pra responder essa, so olhar a fonte do trecho. 

  • Tava com preguiça de ler o texto todo, li "  Segundo Aguiar e Bordini " e chutei B, certo.

    Talvez se tivesse lido o texto todo teria viajado e marcado outra alternativa.

  • Fiz igual ao Fabiano Ferreira, até pelo histórico da FGV em usar essa assertiva como correta.

  • DISSERTAÇÃO-ARGUMENTATIVA 

    ARGUMENTO DE AUTORIDADE, MEDIANTE A CITAÇÃO

  • Bom..Gabarito : B, mas ainda acho que valia a letra E. Paciência...errei.

  • Qualquer outra banca seria extrapolação.. vai entender ¬¬

  • Usei o histórico da FGV pra escolher a resposta.

    Deu certo!

    heheh

  • argumento de autoridade.  Segundo Aguiar e Bordini

  • Não há nenhuma extrapolação, afinal eis as passagens:

    " Segundo Aguiar e Bordini (1988)";

    "Nas palavras de Larrosa (2000)" e ainda tem frases com citações literais, só pode ser mesmo essa a resposta.

  • Pena que aqui agente não tem como reagir aos comentários, só dá pra curtir. Tem uns que são engraçados hahaha

  • Tese de Mestrado é uma dissertação, só aí já matava a questão

  • Tese de Mestrado

  • ERREI de "bobeira", pois o comando da questão pede o GÊNERO TEXTUAL = ARGUMENTATIVO (outros tipos: narrativo, descritivo, dissertativo ==> expositivo OU argumentativo, injuntivo).

    Valha-me DEUS.

    Bons estudos.


ID
2015296
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I
A leitura literária e o ensino de literatura
    Segundo Aguiar e Bordini (1988), o livro é o instrumento que expressa todo e qualquer conteúdo humano individual e social de forma cumulativa. A partir da leitura, o indivíduo é capaz de compreender melhor sua realidade e seu papel como sujeito nela inserido. Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins. As pessoas crescem lendo e são permanentemente leitoras em formação, recebendo a cada etapa de sua vida uma nova carga significativa para os conhecimentos já acumulados por suas leituras anteriores.
    Um texto não é um objeto fixo em um momento histórico; ele lança seus sentidos e tem sua continuidade nas composições de leitura que suscita. Não cabe ensinar literatura perguntando apenas “O que o texto pode querer dizer?”, mas sim, e especialmente, “Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?”. O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto.

(ZAFALON, Miriam. A leitura e o ensino da Literatura no Nível Médio.
Tese de Mestrado. UEM)

Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins”.
Nesse segmento do texto, a forma de gerúndio sublinhada possui o valor de

Alternativas
Comentários
  • Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc.

  • Alternativa correta: D. 

     

    Vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos (causa) os textos são capazes de recriar as informações sobre a humanidade (consequencia). 

  • LETRA D

     

    Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, VISTO QUE/ UMA VEZ QUE vinculam o leitor aos indivíduos de outros tempos. (CAUSA)

     

     

  • GABARITO LETRA D

     

    Experimente inverter a frase para facilitar o entendimento:

    VISTO QUE vinculam o leitor aos indivíduos de outros tempos.(causa)

    são capazes de recriar as informações sobre a humanidade (consequência)

     

    Exemplo motivacional(rsss): 

    Porque estudou muito , terá muitas chances de passar no próximo concurso !

                   causa                              consequência

     

     

    Outros exemplos de Causais:

    Porque, que, porquanto, por isso que, visto que, visto como, como, já que, pois que, uma vez que...

     

    Bons estudos!

  • VINCULANDO O LEITOR    JÁ QUE , POSTO QUE, PORQUANTO, PORQUE, POIS ...

  • Leão Judá, "POSTO QUE" é concessivo, não exprime causa.

  • Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, já que vinculam o leitor aos indivíduos de outros tempos.

  • Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, (COMO?) vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos (CAUSA)

  • GABARITO - D

    Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos.

    Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, JÁ QUE vinculam o leitor....

    Bons estudos!!!

  • Muitos foram na alternativa A, mas, talvez, se voltassem um pouquinho antes no texto veriam que não há a possibilidade de restringir a oração com uma oração temporal.

    Veja: "Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos."


ID
2015299
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I
A leitura literária e o ensino de literatura
    Segundo Aguiar e Bordini (1988), o livro é o instrumento que expressa todo e qualquer conteúdo humano individual e social de forma cumulativa. A partir da leitura, o indivíduo é capaz de compreender melhor sua realidade e seu papel como sujeito nela inserido. Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins. As pessoas crescem lendo e são permanentemente leitoras em formação, recebendo a cada etapa de sua vida uma nova carga significativa para os conhecimentos já acumulados por suas leituras anteriores.
    Um texto não é um objeto fixo em um momento histórico; ele lança seus sentidos e tem sua continuidade nas composições de leitura que suscita. Não cabe ensinar literatura perguntando apenas “O que o texto pode querer dizer?”, mas sim, e especialmente, “Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?”. O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto.

(ZAFALON, Miriam. A leitura e o ensino da Literatura no Nível Médio.
Tese de Mestrado. UEM)

"Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins”.
As palavras sublinhadas correspondem a formas de infinitivo. Assinale a opção que indica o infinitivo que tem classe morfológica diferente dos demais.

Alternativas
Comentários
  • ler consiste em ver as coisas diferentes.

    ler - SUJEITO

  • Calma! Não cagou no pau. Cobrou o emprego MORFOLÓGICO do verbo que, no caso de LER, assumiu o valor de substantivo. Se cobrasse sintaticamente, teria valor de sujeito. Humildade antes de esculachar a banca!
  • Gabarito: B

    Achei bem difícil, não entendi o que a questão quer. Que eu saiba, todo infinitivo tem valor morfológico de substantivo, então, que outro valor morfológico ele quer aqui? Adjetivo, advérbio, artigo..... O verbo Ler parece ser sintaticamente o sujeito da oração, mas não é isso que a questão pede...

    Essa foi prova de professor para professor...

    Se alguém puder explicar melhor eu agradeço.

  • "Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar" ; OS TEXTOS RECRIAM. Recriar é verbo de ação.

    "ler consiste em ver". O LER consiste em VER.  Sujeito é NOME. Portanto é como se o verbo LER estivesse substantivado. VER é verbo.

    Verbos pronominais não preciso nem comentar...

    Portanto, alternativa B

  • Precisa sim!

  • pra ser um substantivo não teria que ter um artigo antes?

  • A transitividade dos verbos destacados dão a resposta, apesar do texto pedir a resolução através da análise morfológica em si ( as classes de palavras propriamente ditas). O verbo ler, neste texto, é intransitivo, enquanto os demais estão divididos entre VTD e VTDI. Questão muito boa. Lembrando que é específica para professores de LP.

  • :(      ?

  • Xheia de truques: Não colocaram artigo antes do ler,mas explicaram o que consiste o "ler"
  • Falar sobre transitividade enquanto pede classe morfológica diferente? Algo de errado não está certo.
  • Diego Leite, gostei da sua explicação e THEO MIRANDA, sua observação é pertinente. A galera, por default, critica muito o português da FGV, mas esta questão é muito boa.

  • Gente, falando em MORFOLOGIA ler é o unico infinitivo que está com função de verbo.

  • Eu fui por eliminação e cheguei no que a questão pedia. Todos estão em sua forma nominal, contudo o único que não está preposicionado é o verbo LER, logo faz um papel de derivação imprópria.

    DE RECRIAR 

    EM VER 

    EM RECRIAR-SE

    EM APROPRIAR-SE

  • a) Verbo. Os textos recriam.

    b) Substantivo. O ler consiste em ver...

    c) Verbo. Ler consiste em ver as coisas...

    d) Verbo. Ler consiste em entregar-se.

    e) Verbo. Ler consiste em não apenas apropriar-se.

     

    Gabarito: B

  • "LER" - DERIVAÇÃO IMPRÓPRIA - POIS OCORREU A SUBSTANTIVAÇÃO DO VERBO NA FRASE,  CUMPRINDO A FUNÇÃO SINTÁTICA DE SUJEITO, EMBORA MORFOLOGICAMENTE SEJA UM SUBSTANTIVO POR DERIVAÇÃO IMPRÓPRIA

  • O ler está numa função subjetiva, ou seja, na função de sujeito da forma verbal "consiste''. 

    O ler tem função morfológica de Substantivo

    - O ler consiste em ver...

     

  • ESSA ERREI SEM MEDO

  • ACERTEI CONSCIENTE P***! :)

    Gabarito: B

    Ler exerce função de substantivo. Ler consiste em.... O ler, leitura consiste em...

    #AVAGAÉMINHA

  • boa questão. errei, mas da próxima me atento mais ao comando da questão

  • PARA NÃO ERRAR MAIS

  • Cara, pior que essa questão era fácil. Errei por ''Ansieso''. kkkk

  • Ler = substantivo! ;)

  • infinitivo assume funcao de substantivo.

    Ttenta trocar o participio por outro substantivo qualquer.

    "Ler consiste em"

    Lixo/cafe/limao consiste em ...

  • LER....

    Leia o texto! :)

  • ALTERNATIVA B)

    1-são capazes "de" recriar as informações sobre a humanidade => FORMA VERBAL NO INFINITIVO

    2-Ler consiste em ver as coisas diferentes => FORMA VERBAL COMO SUBSTANTIVO (o determinante ou o acompanhante esta suprimido, mais a palavra consiste ajuda a identificar como um substantivo, veja: que é que consiste em ver as coisa diferentes? ler ou o ler => o que é que consiste em ver as coisas diferentes o ler

    3-Ler consiste "em" ver as coisas diferentes => FORMA VERBAL NO INFINITIVO

    4- entregar-se ao texto abandonar-se "nele" e não apenas apropriar-se dele para nossos fins”. => FORMA VERBAL NO INFINITIVO

    5-entregar-se ao texto abandonar-se "nele" e não apenas apropriar-se dele para nossos fins”. => FORMA VERBAL NO INFINITIVO

  • esse professor Arenildo arrasa. Vai direto ao ponto

  • GAB: "B".

    Consegui acertar esta. Identifiquei que LER tem o valor sintático de SUBSTANTIVO e pode simplesmente ser substituído pelo substantivo abstrato LEITURA. Os demais atuam como verbos transitivos diretos ou indiretos.

    "Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar (o quê?) as informações sobre a humanidade, (VTD) vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler (leitura) consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se (a quem?) ao texto (VTI) abandonar-se (em quem?) nele (VTI) e não apenas apropriar-se (de quem?) dele (VTI) para nossos fins”. As palavras sublinhadas correspondem a formas de infinitivo. Assinale a opção que indica o infinitivo que tem classe morfológica diferente dos demais."

  • Notei que o ler nao tem O.D

  • (LER) nesse contexto = SUJEITO e os demais são verbos e regem preposição.

    Bons estudos.


ID
2015302
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I
A leitura literária e o ensino de literatura
    Segundo Aguiar e Bordini (1988), o livro é o instrumento que expressa todo e qualquer conteúdo humano individual e social de forma cumulativa. A partir da leitura, o indivíduo é capaz de compreender melhor sua realidade e seu papel como sujeito nela inserido. Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins. As pessoas crescem lendo e são permanentemente leitoras em formação, recebendo a cada etapa de sua vida uma nova carga significativa para os conhecimentos já acumulados por suas leituras anteriores.
    Um texto não é um objeto fixo em um momento histórico; ele lança seus sentidos e tem sua continuidade nas composições de leitura que suscita. Não cabe ensinar literatura perguntando apenas “O que o texto pode querer dizer?”, mas sim, e especialmente, “Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?”. O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto.

(ZAFALON, Miriam. A leitura e o ensino da Literatura no Nível Médio.
Tese de Mestrado. UEM)

As palavras de Larrosa, citadas no texto, indicam um objetivo da leitura, que é

Alternativas
Comentários
  • Acho que a letra c diz respeito à citação de Aguiar e Bordini.

  • c) estabelecer um vínculo histórico entre leitores.

     

    "O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto."

  • Concordo plenamente com o Wellington. Descartei a C de cara por entender que se referia a citaçao de Aguiar e Bordini.

  • Não marcaria a letra C. Não fez nenhum sentido, se fosse o Aguiar e Birdini  no início do texto tudo bem, mas nesse pedido não entendi.

  • A maioria marcou a letra A rsrs.. pensei que fosse a única.

  • FGV sendo FGV

  • A banca errou feio nessa em?!

    Dois trechos no texto que podem remeter à alternativa 'c':

     

    Trecho 1: "Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos." Reprodução das palavras de Aguiar e Bordini, ainda nem havia sido citado Larrosa no texto! Certamente a banca fazia referência à esse trecho do texto, mas errou ao falar do outro autor.

     

    Trecho 2 (nem faz tanto sentido assim, mas...): "O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto." - ZAFALON, Miriam. É uma manifestação do autor do texto, já está em outro parágrafo, não há como considerar isso uma continuação "das palavras de Larrosa".

     

    Quanto às palavras de Larrosa, não tem nenhuma alternativa que sirva, nenhuma é "mais certa". 

     

    Questão errada!

    Gabatiro mantido...

     

    FGV, assim fica difícil defender...

  • Gabarito da banca letra C.

     

     

    10 minutos depois marquei a letra "c", mas concordo plenamente com os comentários da maioria dos colegas, sobretudo da Supergirl Concurseira. A alternativa proposta relaciona-se com as palavras do autor, e não com a citação do enunciado.

  • MY GOD!

  • Nessa banca só pode ter alguma sacanagem. É pra eliminar quem está bem preparado e fazer passar quem tem algum conchavo. 

    Se você pega a lista de aprovados e vê gente fechando português. Não é possível uma coisa dessas. 

    Toda prova ela faz isso, 2 ou 3 questões que são impossiveis de acertar.

     

    Se em casa, com todo tempo do mundo, você não consegue acertar a questão, imagina na hora da prova com toda pressão e o tic tac do relógio.

  • Ainda acho que a letra A) é a que melhor contempla ao enunciado da questão.

     

    Apropriar-se da leitura para os nossos fins é dar a ela um viés utilitarista. De fato não é o único nem o principal objetivo  da leitura, muito menos aquele que o referido autor considera como o mais querido, mas reparem que Larrosa diz "não apenas", isto é, ele trata de modo menor quem utiliza da leitura para os seus próprios fins, mas ainda assim considera isso como um objetivo.

  • FGV, banca ditatorial dos infernos, faz jus ao nome que adotou do facínora fascista que foi Getúlio Vargas....não me admira se mudar o nome para Fundação Luiz Fulano de Tal da Silva...

  • Acho que a letra "A" seria a melhorzinha, mas nem de longe a ideal, realmente complicado confiar nessa banca!

    INDIQUEM PARA COMENTÁRIO DO PROFESSOR!

    Bons estudos!

     

  • Percebam que a letra C é única alternativa que cita algo que foi referenciado no texto! FGV costuma pedir assim, é só seguir o raciocínio da banca!

     

    "Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos."

  • Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins. . 

    Observem que esse trecho em azul já era "a voz do Larrosa"!

    Quando ele escreve que " nas palavras de Larrosa" ele retoma o trecho anterior e explica com as palavras dela   o trecho em vermelho ...

    As palavras de Larrosa, citadas no texto, indicam um objetivo da leitura, que é :

    GAB-

    c)estabelecer um vínculo histórico entre leitores.

  • cada prova da FGV é um recrutamento de examinadores e jamais uma seleção de servidores públicos.

  • Shahla, como você identificou que esse trecho já era ''a voz do Larrosa''? Eu achei que esse trecho ainda fazia referência ao ''Segundo Aguiar e Bordini''...

  • A questão trata de forma bem subjetiva a paráfrase e a citação indireta. Estamos acostumados com a leitura de citações após a menção do nome do autor. No caso dessa questão, não é isso o que acontece. Devemos nos atentar também ao que o enunciado pede, ou seja, o objetivo segundo as palavras do autor Larrosa.

    Vejamos as alternativas:

    a) tornar útil o conhecimento adquirido - O trecho do texto que sintetiza melhor essa alternativa é o seguinte: A partir da leitura, o indivíduo é capaz de compreender melhor sua realidade e seu papel como sujeito nela inserido. Porém, em tal trecho a autora parafraseia o pensamento dos autores Aguiar e Bordini.

    b) criar a possibilidade de dar lógica ao universo – Não há referência dessa alternativa no texto.

    c) estabelecer um vínculo histórico entre leitores – A alternativa está confirmada no seguinte trecho: Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos.

    Tal trecho é uma citação do autor Larrosa? Sim, pois depois há a paráfrase da autora sobre essa citação: Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins.

    Observe que a citação ocorreu antes da menção do autor. E após a referência, a autora da tese parafraseia, ou seja, discorre sobre o pensamento de Larrosa com as suas próprias palavras.

    d) divulgar ideias novas que possam mudar o mundo - O trecho que corresponde a essa alternativa é o seguinte: O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Porém, não é uma citação do autor Larrosa, mas sim da autora da tese.

    e) dar possibilidades culturais de educar o próximo – O trecho relacionado a essa alternativa é o seguinte: Não cabe ensinar literatura perguntando apenas “O que o texto pode querer dizer?", mas sim, e especialmente, “Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?". Porém, tal pensamento pertence à autora da tese.

    Dica: a banca FGV trabalha com o que está no texto, ou seja, as teorias são aplicadas de acordo com cada texto selecionado para as questões. Sendo assim, nessa questão, a banca trabalhou com os conceitos de citação e paráfrase, mas desconstruiu as teorias prévias, ou seja, alterou o modo como estamos acostumados a ler citações.

    Gabarito do professor: alternativa C
  •  

    Letra C

    (...)recebendo a cada etapa de sua vida uma nova carga significativa para os conhecimentos já acumulados por suas leituras anteriores.


ID
2015305
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I
A leitura literária e o ensino de literatura
    Segundo Aguiar e Bordini (1988), o livro é o instrumento que expressa todo e qualquer conteúdo humano individual e social de forma cumulativa. A partir da leitura, o indivíduo é capaz de compreender melhor sua realidade e seu papel como sujeito nela inserido. Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins. As pessoas crescem lendo e são permanentemente leitoras em formação, recebendo a cada etapa de sua vida uma nova carga significativa para os conhecimentos já acumulados por suas leituras anteriores.
    Um texto não é um objeto fixo em um momento histórico; ele lança seus sentidos e tem sua continuidade nas composições de leitura que suscita. Não cabe ensinar literatura perguntando apenas “O que o texto pode querer dizer?”, mas sim, e especialmente, “Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?”. O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto.

(ZAFALON, Miriam. A leitura e o ensino da Literatura no Nível Médio.
Tese de Mestrado. UEM)

De acordo com a autora, os textos devem ser estudados segundo

Alternativas
Comentários
  • "Não cabe ensinar literatura perguntando apenas “O que o texto pode querer dizer?”, mas sim, e especialmente, DEVE SER ESTUDADO “Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?”. O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto".

  • A resposta poderia ser muito bem a letra E), porém como se trata de compreensão textual e não encontramos a palavra ESTÉTICA no texto, podemos descartá-la; ao contrário da letra B) que encontramos no texto.

  • denunciem abuso do maicon douglas, to com pena de quem nao viu GOT pq tava estudando...

  • Alguém pode me explicar porque raios não pode ser a C? Caso postem aqui, peço por gentileza que me mandem um inbox avisando. Obrigado!

  • GABARITO: LETRA B

    Um texto não é um objeto fixo em um momento histórico; ele lança seus sentidos e tem sua continuidade nas composições de leitura que suscita. Não cabe ensinar literatura perguntando apenas “O que o texto pode querer dizer?”, mas sim, e especialmente, “Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?”. O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto.

  • "(...) As pessoas crescem lendo e são permanentemente leitoras em formação, recebendo a cada etapa de sua vida uma nova carga significativa para os conhecimentos já acumulados por suas leituras anteriores."

    " 'Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?'. O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto."

    b) as possibilidades distintas de sua estrutura significativa.


ID
2015308
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O conteúdo programático desta prova fala de língua e de linguagem. Esta última deve ser entendida como

Alternativas
Comentários
  • cognitivo

    adjetivo

    1.

    relativo ao conhecimento, à cognição.

    2.

    ling relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio.

     

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Cognição é o ato ou processo da aquisição do conhecimento que se dá através da percepção, da atenção, associação, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. A palavra Cognitione tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles.

    É o conjunto dos processos mentais usados no pensamento na classificação, reconhecimento e compreensão para o julgamento através do raciocínio para o aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas.

    De uma maneira mais simples, podemos dizer que cognição é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidos.

    Mas a cognição é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio - é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno. Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial. Ela começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre a percepção. É, portanto, um processo de conhecimento, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória.

  • Faltou o "conteudo programático" para resolver a questão (rs)!

  • Enfim...

    VIVENDO E APRENDENDO com essa banca.

  • "A expressão linguagem designa uma faculdade humana, isto é, a faculdade de usar signos com objetivos cognitivos. A linguagem é um dispositivo que caracteriza a espécie humana como homo sapiens, ou seja, como um sujeito reflexivo, pois a linguagem é um fenômeno humano, hoje tido como inato e geneticamente transmitido pela espécie."

    Marcuschi (2005, p.20)

  • Esqueceram de colocar o gabarito para quem não é assinante:

    Gabarito: a


ID
2015311
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que indica o principal objetivo do estudo da fala em sala de aula.

Alternativas
Comentários
  • Os vários usos da língua que a banca se refere é a variação linguística, que é fenômeno natural e legítimo da comunicação e que deve ser tratada em sala de aula para enfraquecer o preconceito linguístico e a noção de “certo ou errado”. Gabarito letra b.

  • Letra B.

     

    Variação linguística é o movimento comum e natural de uma língua, que varia principalmente por fatores históricos e culturais. Modo pelo qual ela se usa, sistemática e coerentemente, de acordo com o contexto histórico, geográfico e sociocultural no qual os falantes dessa língua se manifestam verbalmente.

     

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Variação_linguística


ID
2015314
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um ensino que se destine unicamente a ensinar a norma padrão de uma língua tem, por finalidade,

Alternativas
Comentários
  • Essa questão é simples de responder, basta ter em mente que quando se fala de norma padrão, a mesma está fortemente ligada a um conjunto de regras. A gramática é o conjunto de regras que norteiam um idioma, é com base nela que devemos escrever, falar, comunicar, expressar, etc...

    Portanto a letra C é a resposta correta.

    Obviamente, muitas vezes utilizamos um linguajar informal para nos expressarmos, mas as regras devem existir para que a lingua não seja "assassinada". Acredito que todos nós de vez em quando faz um uso inadequado do nosso português não é mesmo? Quantas vezes já ouvimos alguém falar que fulano "assasinou" o português.

  • Excelente explicação, Pedro!

    Mas vc nao precisava "assasinar" o português com um "s" só no seu comentário em "...fulano assasinou o português". kkkkkkkk

  • Norma padrão - ensinar.  

     

    Gab: C

  • Impressionante como as pessoas mais preconceituosas, que empregam expressões discriminatórias como "assassinar a língua", são as que mais cometem desvios gramaticais.

    "norma padrão, a mesma está fortemente ligada": o uso da expressão "a mesma" retomando algo que foi dito anteriormente não é adequado à norma padrão.

    Obviamente, muitas vezes utilizamos um linguajar informal para nos expressarmos, mas as regras devem existir para que a lingua não seja "assassinada". Acredito que todos nós de vez em quando faz um uso inadequado do nosso português não é mesmo? Quantas vezes já ouvimos alguém falar que fulano "assasinou" o português. Não colocou as locuções adverbiais entre vírgulas, não acentuou a palavra "língua", não estabeleceu a adequada concordância do verbo fazer com o sujeito "nós".

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    A norma- padrão está vinculada a uma língua modelo. Segue prescrições representadas na gramática, mas é marcada pela língua produzida em certo momento da história e em uma determinada sociedade.

    FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/2637/qual-e-a-diferenca-entre-a-norma-gramatical-a-padrao-e-a-culta


ID
2015317
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os diversos gêneros textuais destacam uma qualificação predominante para cada enunciador; em um texto informativo, por exemplo, o enunciador tem como marca específica

Alternativas
Comentários
  • Tenho pena de quem fez essa prova!

  • o interesse de convencimento.- ARGUMENTATIVO

     

    o domínio de um conhecimento.- SÓ SE INFORMA O QUE SE SABE.

     

    a necessidade de expressão de uma emoção.- 

     

    a condição de prever conhecimentos futuros. 

     

    o objetivo de ensinar procedimentos. INJUNTIVO

  • Aos não assinantes,

    GABARITO: B

  •          a) o interesse de convencimento. Dissertativo Argumentativo. (busca persuadir apresentando uma tese ou um ponto de vista sobre algo).

    GAB  b) o domínio de um conhecimento. Dissertativo Expositivo ou Informativo. (Não busca persuadir, apenas informar ou explicar fatos).

              c) a necessidade de expressão de uma emoção. Descritivo Subjetivo ( transmite emoções ao utilizar adjetivos qualificadores).

              d) a condição de prever conhecimentos futuros. ???

              e) o objetivo de ensinar procedimentos. Texto Instrucional (manuais, receitas, guias etc).

  • A) o interesse de convencimento.- Dissertativo ou ARGUMENTATIVO

     

    B) o domínio de um conhecimento.- INFORMATIVO. SÓ SE INFORMA O QUE SE SABE.

     

    C) a necessidade de expressão de uma emoção.- No texto informativo o autor expõe ideias, explica, avalia, reflete SEM qualquer opinião crítica. Há o predomínio da objetividade sobre a subjetividade.

     

    D) a condição de prever conhecimentos futuros. - PREDITIVO.

     

    E) o objetivo de ensinar procedimentos. - INJUNTIVO.

  • Força!

  • Informativo: Linguajar mais sofisticado.


    Didático: Linguajar mais coloquial ou popular.

  • NAO TINHA FONTE MAIOR?

  • Galera, há algumas semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

    Dicas e métodos de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!


ID
2015320
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em um texto narrativo, o narrador de primeira pessoa

Alternativas
Comentários
  • Quando estamos diante de um texto narrativo, geralmente imaginamos os fatos e as situações , participamos mais das narrativa.

  • Letra "e".

    O leitor se vê obrigado, de certa forma, a participar do riscado. 

  • Famos Nós..

  • Primeira-pessoa (eu)

    O narrador é um personagem participante da história. Esse narrador, que pode ou não ser o protagonista, compartilha seus pensamentos e emoções durante a história, mas não conhece (e portanto não pode compartilhar) os pensamentos e emoções de outros personagens. A narrativa na primeira-pessoa aprofunda o conhecimento do leitor sobre o personagem-narrador, já que mostra muito sobre sua personalidade através da forma como ele escolhe narrar os acontecimentos do enredo. Suas falas ganham um status de autenticidade, já que não existe um narrador anônimo intermediando o contato do leitor com o personagem. O foco da narrativa na primeira-pessoa é influenciar o leitor a interpretar a história a partir do ponto de vista deste personagem.

    FONTE:http://ficcao.emtopicos.com/estrutura/modos-de-narracao/

  • "Narrador é aquele que conta a história. (...) Quando o narrador faz parte da história, isto é, quando também é uma personagem, dizemos que é um narrador em primeira pessoa. (...) Como o leitor entra em contato direto com o universo ficcional, tem reforçada a impressão de autenticidade, pois está muito próximo da ação, pois ela é apreendida sempre pelo ponto de vista deste narrador-personagem."
    Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/narrador-quem-conta-a-historia.htm

    "Na narração em primeira pessoa, o personagem fica mais próximo do leitor. O narrador participa da história e, portanto, narra as suas experiências, suas emoções, seus medos e suas indecisões. Desse modo, fica mais fácil criar uma empatia com o personagem."
    Fonte: http://homoliteratus.com/narrador-na-primeira-ou-na-terceira-pessoa/

    Portanto, em um texto narrativo, o narrador de primeira pessoa obriga o leitor a participar mais da leitura (letra e).

  • Por que não a letra "d"? Afinal, não tem a narrativa como uma de suas características o uso da primeira pessoa?

  • GAB:E
    Questão mt forçada

  • "obrigar" forçou a barra, né?! Dizer que "consegue trazer uma maior participação do leitor" ficaria mais condizente.

  • ah, legal. justificar um gabarito desses, depois de saber a resposta correta, é até de boa. mas e na hora da prova, saber que diabos essa banca quer? quando é conteúdo, vá lá: ou sabe, ou não sabe. mas essas questões esdrúxulas... pelamor!

  • Concordo com a Priscila Bonatto,

    eu fui na alternativa "d". Depois, analisando novamente, percebi que para estar correta o comando da questão teria que ser "...a narrativa em primeira pessoa" e não "...o narrador de primeira pessoa"

    mas a alternativa "e" também força muito a barra usando a palavra "obriga", motivo pelo qual descartei essa e cai na "d". 

    Enfim, acho que é o tipo de questão que não texta conhecimento, tinha que adivinhar que na cabeça do examinador "narrador" estava mais errado que "obriga"

     

  • sinceramente, o gabarito podeira ser tanto as alternativas A, D e E. 

    expressa obrigatoriamente suas emoções? claro que sim, o narrador em primeira pessoa vai dizer: eu vi, percebi, senti...

    caracteriza uma forma tradicional de narrar? o narrador incluído na narrativa é uma forma tradicional sim. como pode também narrar fatos em tereira pessoa. 

    obriga o leitor a participar mais da leitura? sim, aproxima o leitor da narrativa. 

     

    agora a gente faz o que?? chora, né?? 

  • Por que a A está errada?

     

  • que horror!

  • João Jr.

     

    porque ele pode dar uma opinião sem demonstrar emoções =) 

  • Resposta letra E, marquei errada mas se bem ao ler um livro em 1 pessoa nos colocamos no lugar do personagem, isso é uma forma de participação ..bem bolada, questao que induz o candidato ao erro.
  • O Português mais difícil de todas as bancas é o da FGV. É osso!

  • "O foco da narrativa na primeira-pessoa é influenciar o leitor a interpretar a história a partir do ponto de vista deste personagem".

    Fonte:http://ficcao.emtopicos.com/estrutura/modos-de-narracao/

    Ok. Vou tentar me resignar e aceitar que  "obrigar o leitor a participar mais da leitura" é a mesma coisa que INFLUENCIAR   ....aiaiaia FGV...

  • É um tipo podre de fazer questão. Não envolve nem conhecimento da matéria.

  • Quero ver um texto narrativo me obrigar
  • Narrador na PRIMEIRA PESSOA( Eu\ Nós) traz o leitor para a história. Na visao da FGV obriga a participação do leitor

  • Questão bosta. Passa.

  • Não sei de onde a FGV tira essas coisas. Pqp!

  • Me sinto obrigado a participar de uma leitura de texto narrativo. 

  • Nao sou obrigada a nada Art. 5 kkkk

  • Q? kkkkk

    Não sou obrigada a nada. Sou um Elfo livre.

  • FGV,

     “Você é uma BANCA horrível, mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia." 

    Pra descontrair, galera!

     

  • Questão ridícula.. Pra responder a gente tem que pensar 169621984 vezes antes de marcar uma alternativa com medo da pegadinha. Vamos e venhamos, se a FGV quisesse, podia dizer que pelo menos outras duas alternativas estavam corretas.

  • Bisonha! u.u

  • Nossa achei que a FUNDATEC era horrível no português, Meu Deus...

  • Posso até aceitar que o narrador influencia o leitor, mas não achei em lugar nenhum fundamento que fale em "obrigar" o leitor a participar.... 

  • Questão de português da FGV tem que assinalar aquela que você tem certeza que está errada. 

  • Questão absolutamente passível de anulação!!!!! Vai estudar Teoria Literária, FGV, antes de propor questões sem a menor fundamentação teórica. Desconfiei do "obrigatoriamente" da letra a, mas diante do despropósito da última, fiquei com a primeira,

  • cara eu marquei a letra A convicto de que todas as opções estavariam erradas, mas a E está correta mesmo, avaliando na 1º pessoa do plural ele obriga sim a nossa participação, não havia pensado nessa pegadinha da banca, de fato dou o meu braço a torcer...e só imaginar um texto narrativo na 1º pessoa do plural,

     

    tipo: Nós devemos mudar o país, para isso nós temos que votar de maneira correta a fim de termos uma condição de vida melhor.

     

     

  • Me obrigue! rsrs

  • Acertei depois de muito pensar! Ufa!

    Pensei no livro que estou lendo: "Americanah". É narrado em primeira pessoa e a narração é tudo menos tradicional. Quando a narradora diz "vamos fazer isso, vamos fazer aquilo..." ela está estimulando a participação do leitor na leitura. Fora que a história se torna muito mais interessante quando estamos envolvidos nela.

    Por isso fui de "E".

  • Também acredito que a questão é passível de nulidade,pois quando se narra em primeira pessoa,lança -se mão do recurso da subjetividade,não há como falar em primeira pessoa e ser impessoal,não exprimir emoções.

  • NUNCA TIVE MEDO DO CESPE, MAS DA FGV...

  • so sei que nada sei

  • "Deixa eu te lembrar que eu não sou obrigada a nada..." kk

    Não força, FGV!

  • gente pq a A ta errada meu pai?

  • Errei. Mas pensando com mais calma, a primeira pessoa é o exercício máximo da empatia. Pense em um jogo de Xbox, ou coisas do tipo em primeira pessoa.

  • Errei, mas concordo com o gabarito. Depois de analisar os comentarios, faz todo sentido!!

  • - narrador-personagem; - narrador-observador;   - narrador-onisciente. 

    O narrador- personagem conta na 1ª pessoa a história da qual participa também como personagem. Ele tem uma relação íntima com os outros elementos da narrativa. Sua maneira de contar é fortemente marcada por características subjetivas, emocionais. Essa proximidade com o mundo narrado revela fatos e situações que um narrador de fora não poderia conhecer. Ao mesmo tempo, essa mesma proximidade faz com que a narrativa seja parcial, impregnada pelo ponto de vista do narrador.

    O narrador- observador conta a história do lado de fora, na 3ª pessoa, sem participar das ações. Ele conhece todos os fatos e, por não participar deles, narra com certa neutralidade, apresenta os fatos e os personagens com imparcialidade. Não tem conhecimento íntimo dos personagens nem das ações vivenciadas.

    O narrador- onisciente conta a história em 3ª pessoa e, às vezes, permite certas intromissões narrando em 1ª pessoa. Ele conhece tudo sobre os personagens e sobre o enredo, sabe o que passa no íntimo das personagens, conhece suas emoções e pensamentos. Ele é capaz de revelar suas vozes interiores, seu fluxo de consciência, em 1ª pessoa. Quando isso acontece, o narrador faz uso do discurso indireto livre. Assim, o enredo se torna plenamente conhecido, os antecedentes das ações, suas entrelinhas, seus pressupostos, seu futuro e suas consequências.

  • EXAMINADOR FEZ ESTÁGIO COM O XANDE OU BORROSO?

  • Não concordo com o gabarito; isso só demonstra a subjetividade elevada dessa banca.

  • Se você parar pra pensar, faz sentido.

    Um texto em primeira pessoa faz com que você se coloque no lugar no autor, faz com que você crie empatia pelo mesmo.

  • Deixa eu te lembrar que eu não sou obrigada a nada!!! ;@

  • é o que? kkkkkkkkkkkkkk né possivel.


ID
2015323
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em uma prova de Português, uma das questões solicitava a separação silábica da palavra importância e o gabarito seguido pela professora era o de que a palavra deveria ser separada da seguinte forma: im-por-tân-cia.
Assinale a opção que indica o comentário correto sobre a questão.

Alternativas
Comentários
  • Para uma prova específica para esse cargo realmente tem que saber:

    Os ditongos não são separados, mas os crescentes finais (-ea, -eo, -ia, -ie, -io, -oa, -ua, -ue, -uo) são vistos
    pela NGB (Nomenclatura Gramatical Brasileira) e por muitos gramáticos como possíveis hiatos de
    palavras proparoxítonas acidentais, ou eventuais. Por exemplo: his-tó-ria (paroxítona/ditongo
    crescente) ou his-tó-ri-a (proparoxítona/hiato). Em concurso, é comuníssima a primeira análise, ou seja,
    áu-rea, plúm-beo, ca-lú-nia, sé-rie, co-lé-gio, má-goa, á-gua, tê-nue, trí-duo. Olho vivo!

    FERNANDO PESTANA

    IM-POR-TÂN-CI-A PROPAROXÍTONA DE ACORDO COM A NGB TAMBÉM ESTÁ CORRETO.

    ALTERNATIVA (C)

  • im-por-tân-cia =  paroxítonas  terminadas em ditongo crescente (antiga regra).

    im-por-tân-ci-a = proparoxítona aparente (nova regra).

  • Quando agente acha que já sabe tudo...

     

  • --'

     

  • Pessoal,

    sempre temos que nos atentar para um coisa: o que importa é a vogal e não a semivogal. Muita gente se esquece disso.

    Por exemplo: CI - ÊN - CIA ou CI - ÊN CI - A.

    Uma dica: a letra A quase sempre será vogal, em detrimento das demais. Logo, a posição do A vai definir quem é vogal (A) e quem é semivogal (qualquer outra vogal alfabética).

  • Importante estudar o estilo da banca, pois nem todas consideram esse diacho de "proparoxítona aparente". Eu errei essa questão! rs

  • Qual a im-por-tân-ci-a disso? kk

  • Prova para professor de português, só isso.

    Sinceramente, para quem não estiver estudando para este específico cargo, não vejo o porquê de responder tais questões, pois em provas "normais" não caem questões dessa forma.

  • A BANCA CONSIDEROU COMO  PROPAROXÍTONA EVENTUAL

     

    Esse fenômeno acontece com as paroxítonas terminadas por ditongos crescentes. Considera-se que é possível interpretar esses ditongos crescentes como hiatos, o que faria com que a palavra deixasse de ser paroxítona e passasse a ser proparoxítona. Sendo assim, como as duas interpretações são possíveis, são palavras eventualmente proparoxítonas

    importância -->> IM - POR - TÂN - CIA / IM - POR - TÂN - CI - A

     

    GABA  C

     


  • Os encontros "ia, ie, io, ua, ue, uo" em finais átonos, seguidos ou não de "S", classificam-se quer como ditongos, quer como hiatos. Preferencialmente, ditongos. Ex: his-tó-ri-a / his-tó-ri-a  hós-tia / hós-ti-a  im-por-tân-cia / im-por-tân-ci-a.

     

    Rodrigo Bezerra

  • Nunca que eu iria acertar, nunca imaginei q duas separações para a mesma palavra seria possivel.

    Principalmente marcar uma resposta em que algo está correto, mas incompleto. Ou está certo, ou não está. Afinal, a questão é objetiva ou subjetiva?

  • Proparoxítona aparente. Termina em ditongo crescente pós-tônico. Antes do acordo poderia ser considerada proparoxíona ou paroxítona, agora é considerada proparoxítona. Isso que não entendo, se agora são consideradas proparoxítonas, por quê possuem duas separações? Marquei certo porque a maioria das bancas estão aceitando os dois casos ainda. 

     

  • Letra C.

    E se fosse  vocábulo "distância; dis-tân-cia, sendo pronunciado: dis-tân-ci-a, transformaria o substantivo em verbo. É muita norma para nos distânciar da VITÓRIA. Foco, Força e Fé.

  • Os ditongos não são separados, mas os crescentes finais (-ea, -eo, -ia, -ie, -io, -oa, -ua, -ue, -uo) são vistos
    pela NGB (Nomenclatura Gramatical Brasileira) e por muitos gramáticos como possíveis hiatos de
    palavras proparoxítonas acidentais, ou eventuais. Por exemplo: his-tó-ria (paroxítona/ditongo
    crescente) ou his-tó-ri-a (proparoxítona/hiato). Em concurso, é comuníssima a primeira análise, ou seja,
    áu-rea, plúm-beo, ca-lú-nia, sé-rie, co-lé-gio, má-goa, á-gua, tê-nue, trí-duo. Olho vivo!

    Gramática para Concursos/Pestana

  • proparoxítona acidental seria a outra forma de divisão silábica. Resposta letra (C)

  • Manoel Neto,

    mas como verbo distanciar, a palavra obrigatoriamente perde o acento gráfico na conjugação na 3 pessoa do indicativo singular que você indicou, pois se transforma numa paroxítona terminada em 'a': dis-tan-ci-a.

    É o mesmo caso do do substantivo e-vi-dên-cia (ou e-vi-dên-ci-a) e do verbo evidenciar que será: e-vi-den-ci-a.

    Bons estudos!

  • As paroxítonas terminadas em ditongo crescente ( semivogal+ vogal) apresentam certa instabilidade fonética. Em razão disso, eventualmente, são lidas como proparoxítonas. Trata-se de hipótese de proparoxítona eventual ou fonética.

    Importância: im - por - tân - cia ou im - por - tân - ci -a.

     

  • Felipe essa divisão "im-por-tân-ci-a" não é uma nova regra, mas uma visão tradiconal, segundo próprio comentário do professor e que ele mesmo não concorda.

  • FGV éfegevando

  • Quando o próprio professor explica, no vídeo, que a questão não foi bem feita... melhor nem perder tempo tentando entender.

    FGV é a banca mais ambígua que já vi. Pior, esse tipo de "confusão" é recorrente neles.

  • Como "importância" termina em ditongo crescente há 2 possibilidade de separação das sílabas:
    im-por-tân-cia -> paroxítona
    im-pot-tân-ci-a -> proparoxítona aparente.

    GABARITO -> [C]

  • Eu critico a FGV nas questões de Português e Administração Geral, mas nessa, n tem como querer julgar. Ela apenas foi bem específica na regra (lógico, foi uma questão para professor da matéria)

     

    São as chamadas proparoxítonas aparentes. 

    Dica: paroxítona terminada em ditongo crescente, fique ligado quando for divisão silábica pq duas formas estão corretas.

  • se B estivesse certa, a E também estaria, só soube responder por conta disso.

  • Existem várias questões sobre essa diferença de proparoxítonas acidentais x paroxítonas terminadas em ditongo crescente. Doa a quem doer, mas esse entendimento é pacífico entre a maioria dos gramáticos e dificilmente um recurso será aceito. É uma regra muito importante para levar no dia da sua prova!

  • PAROXÍTONA TERMINADA EM DITONGO ORAL CRESCENTE 

    OU

    PROPAROXÍTONA APARENTE

  • Essa é do famoso Novo Acordo Ortográfico. Palavras Paroxítonas que terminam em ditongo crescente pode também ser consideradas Proparoxítona

    Percebe-se que : 

    Existe o som fonético que usamos para pronunciar a palavra que também facilita a pessoa. 

    IMPORTÂNCIA  -->  IM - POR - TÂN - CIA  => Paroxítina em ditongo
                             -->  
    IM - POR -TÂN - CI -A => Proparoxítona em hiato.


    Lembrando que essa forma de compreender a matéria, é entender que só pode ser considerada Proparoxítona também quando terminar em ditongo crescente. Pois quando termina em ditongo decrescente, não tem como separar as vogais, exemplificando e lembrando do som fonético que pronunciamos. 

    ÓRGÃO --> ÓR - GÃO => Paroxítona terminando em ditongo decrescente. 
                 --> ÓR - GÃ - O => NÃO EXISTE ESSA SEPARAÇÃO, sendo assim, apenas o ditongo crescente pode se tornar Proparoxítona

  • Bingo! Rs!

  • A FVG TEM UM CASO DE AMOR COM AS PROPAROXITONAS EVENTUAIS, FIQUEM ATENTOS. 

  • POLÊMICA: Algumas paroxítonas terminadas em ditongo crescente podem ser consideradas como proparoxítonas eventuais ou aparentes.

     

    Por exemplo, a palavra importância, paroxítona terminada em ditongo crescente: im-por-tân-ciA.

     

    Poderia,alternativamente, ser considerada também uma proparoxítona, caso se considerasse sua divisão como:im-por-tân-ci-a.

     

    O acordo ortográfico fala sobre isso:
    [...serão acentuadas] As chamadas proparoxítonas aparentes, isto é, que apresentam na sílaba tónica/tônica as vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i, u ou ditongo oral começado por vogal aberta, e que terminam por seqüências vocálicas pós-tónicas/póstônicas praticamente consideradas como ditongos crescentes (-ea, -eo, -ia, -ie, -io, -oa, -ua, -uo, etc.): álea, náusea; etéreo, níveo; enciclopédia, glória; barbárie, série; lírio, prélio; mágoa, nódoa; exígua, língua; exíguo, vácuo.

     

    Embora exista essa teoria (minoritária), a maioria das bancas continua cobrando essas palavras como PAROXÍTONAS TERMINADAS EM DITONGO CRESCENTE, não como proparoxítona!

    Fonte: Prof. Felipe Luccas - Estratégia.

    Mas a FGV já cobrou assim outras vezes - vide Q864815.

    Cespe: Q411788

  • "... o gabarito seguido pela professora era o de que a palavra deveria ser separada da seguinte forma: im-por-tân-cia."  

    O certo aí seria "poderia" e não "deveria" tendo em vista que existe uma outra possíbilidade. 

  • Toda paroxítona terminada em ditongo crescente é, também, proparoxítona aparente. (também chamada de eventual).

  • IM-POR-TÂN-CI:A 
     

  • aff... a FGV gosta dessa p%#* de proparoxitona eventual T.T...

    (só lamento y.y)

  • Algumas paroxítonas terminadas em ditongo crescente podem ser consideradas como proparoxítonas eventuais ou aparentes.

     

    IMPORTÂNCIA  -->  IM - POR - TÂN - CIA  => Paroxítina em ditongo crescente. 
                             -->  IM - POR -TÂN - CI -A => Proparoxítona eventuais ou aparentes em hiato.

  • Pela fé ... essa FGV gosta de inovar!!!

  • Fgv e suas chatices !
  • Trata-se de um caso de DIÉRESE (Pronúncia opcional de um ditongo crescente em uma palavra paroxítona como sendo um hiato, tornando a palavra uma proparoxítona ocasional). O contrário também seria verdadeiro, sendo um legítimo caso de SINÉRESE.

  • FGV E SEUS ESTAGIÁRIOS KKKK

    QUE EU SAIBA TEM Q SEPARAR QUANDO O VIZINHO NÃO TEM ACENTO, MAS ESSA AGORA É NOVA.

  • FGV ama as proparoxítonas eventuais rs.

  • Para resolver questões de prova :

    Toda paroxítona terminada em ditongo crescente pode ser considerada como uma proparoxítona eventual.

  • GABARITO: LETRA C

  • Concordo com o professor que comentou a questão. A meu ver estaria correta apenas a alternativa B. Quando falamos em proparoxítona aparente/ocasional/eventual trata-se de separação FONÉTICA. Pela norma culta, a única separação SILÁBICA possível seria IM-POR-TÂN-CIA. Por tal razão, a proparoxítona aparente jamais será proparoxítona real, pois não admite tal separação (im-por-tân-ci-a). Justamente se chama aparente porque admite a separação fonética, mas não a silábica. Contudo, a banca teve outro posicionamento.

  • Alguns encontros vocálicos podem ser pronunciados como ditongo ou hiato. Esses encontros denominam-se instáveis.

    As duas formas da divisão silábica estão corretas:

    HIATO: im - por - tân - ci - a

    DITONGO: im - por - tân - cia (Ditongo Crescente Oral)

  • Bota Jesus na frente e vai!

  • Im-por-tân-ci-a : trata-se de proparoxítona e todas são acentuadas.

  • Gabarito: LETRA C

    DIVISÃO SILÁBICA: im-por-tân-cia

    DIVISÃO FONÉTICA: im-por-tân-ci-a (conhecida também como proparoxítona eventual).

  • Letra C: confirma que a palavra é paroxítona terminada em ditongo, mas também ressalva a possibilidade de outra separação (como proparoxítona): im - por - tân - ci - a

    O erro da B é o mesmo da E, ambas dizem categoricamente que a regra é uma ou outra, só está certa a opção que menciona que as duas possibilidades são válidas.

  • É a chamada proparoxítona aparente, devemos atentar para a fonética.

  • B e E corretas....marquei a C....e acertei.
  • Marcamos o que a banca quiser!!

  • PROPAROXÍTONAS EVENTUAIS ou APARENTES.

    Letra C.

  • Não temos o que fazer infelizmente. Só nos resta aceitar e conhecer a banca para dançar conforme sua música.

  • Proparoxítonas Eventuais: As paroxítonas terminadas em ditongo crescente aceitam divisão fonética do ditongo.

    im.por.tân.cia -> Divisão Silábica (acento no vizinho, final fica juntinho)

    im.por.tân.ci.a -> Divisão Fonética

  • A alternativa "e", no meu ponto de vista, está correta também.

  • O CESPE adora considerar proparoxítonas eventuais! Cuidado!

  • Tudo bem que exista outra opção de divisão, a fonética. Mas, a questão pede a explicação para a divisão SILÁBICA.

    Tá parecendo que foi pra ajeitar um peixe.

  • a letra E está correta também,paroxítona terminada em ditongo crescente

  • Letra C - Correta.

    Explicação: Existe duas possibilidades de separação para essa palavra especificamente.

    im-por-tân-cia = Ditongo Crescente = ia

    im-por-tân-ci - a = Hiato = "i ", "a"

    Sendo assim a LETRA E ate poderia esta correta, porem caso se atentarem a pergunta: uma das questões solicitava a separação silábica da palavra importância e o gabarito seguido pela professora era o de que a palavra deveria ser separada da seguinte forma.

    Esta pedindo quais formas é a separação nessa questão

    Na letra E: O gabarito está correto, pois se trata de um ditongo crescente e não de um hiato. ( Essa palavra possui HIATO )

    LETRA C - CORRETA: O gabarito está correto, mas incompleto, pois outra separação é possível.

    Sim esta correto a separação da professora, mas incompleta devido a possibilidade de separação como HIATO.

    im-por-tân-cia = Paroxitona

    im-por-tân-ci- a = Proparoxíona

    A explicação dos Senhores abaixo foi correta, porem a mais plausível seria essa, visto que tem muitas questões da CESPE, FGV, FCC e ESAC que acaba pedindo questão desse estilo.

  • Proparoxítonas eventuais = prêmio, história, importância.

    IM-POR-TÂN-CIA

    IM-POR-TÂN-CI-A

  • eu odeio essa banca

  • No gabarito comentado, o professor Alexandre Soares expõe claramente o "modo FGV de examinar".

  • Os ditongos não são separados, mas os crescentes finais (EA, EO,IA,IE,IO,OA,UA,UE e UO) são vistos pela Nomenclatura Gramatical Brasileira e por muitos gramáticos como possíveis hiatos de palavras proparítonas acidentais ou eventuais. Por exemplo:

    PÁ-TRIA (paroxítona/ditongo crescente)

    PÁ-TRI-A (proparoxítona/hiato)

    É isso! Avante, nobres colegas!

  • banca maldita

  • Essa banca adora proparoxitona eventual

  • Gabarito: Letra C

    Essa questão, compatível com o concurso de professor, resume esta polêmica.

    c) O gabarito está correto, mas incompleto, pois outra separação é possível.

    Ou seja: confirma que a palavra é paroxítona terminada em ditongo, mas também ressalva a

    “possibilidade” de outra separação (como proparoxítona).

    O erro da B é o mesmo da E, ambas dizem categoricamente que a regra é uma ou outra, só está certa a opção que menciona que as duas possibilidades são válidas.

    Bons estudos, Não desista!!

  • exemplo: de 2 separaçoes possiveis

    his-tó-ria (paroxítona/ditongo)palavras

    his-tó-ri-a (proparoxítonas acidentais, ou eventuais)

    im-por-tân-cia.

    im-por-tân-ci-a.

  • Marquei a letra ''B''

    Quanto à acentuação gráfica, as paroxítonas terminadas em ditongo crescente (DC) são chamadas de proparoxítonas eventuais. Porém na divisão silábica os ditongos finais ficam juntos.

  • Daí colocar "incompleto" é para ferrar com o candidato

  • im-por-tân-cia -> paroxítona EVENTUAL

    im-pot-tân-ci-a -> proparoxítona APARENTE.

  • Gostei muito da sinceridade do professor kkkkkk

  • im-por-tân-cia

    im-por-tân-ci-a

  • Pode ser separada assim:

    Im-por-tân-cia

    Im-por-tân-ci-a

    IM-POR-TÂN-CIA - GRAMÁTICOS RENOMADOS E BANCAS DE CONCURSO PREFEREM ESSA SEPARAÇÃO SILÁBICA EM QUESTÕES ONDE DEVE-SE MARCAR A OPÇÃO PARÓXITONA TERMINADAS EM DITONGO DECRESCENTE.

  • Im-por-tân-cia

    ou

    im-por-tân-ci-a

    Gab: C

  • Ditongos crescentes pode ser transformados em hiatos.
  • nunca que sabia disso!!

    FGV está me alfabetizando na marra

  • esse é o tipo de questão que a FGV desenvolve pro concurseiro não gabaritar a prova KKKKKK

ID
2015326
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Nesta carta vou pôr os pontos nos iis”

(Alfragide. Academia do Livro, 2010, p. 171). 

Nesse segmento há uma forma plural da letra “i”. Sobre essa forma, é correto afirmar, com base nos dicionários brasileiros, que

Alternativas
Comentários
  • O nome da letra i é i, cujo plural se grafa is ou ii (de uma maneira ou de outra, a pronúncia é sempre "is").

     

    Portanto, deve-se escrever:

     

    pôr os pontos nos is     ou     pôr os pontos nos ii

     

    Em 1940, no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), acolhem-se os seguintes substantivos masculinos,

    que se infere serem as denominações das letras, embora nem sempre haja indicação de que o são efetivamente:

     

    á, bê, cê, dê, é, efe, gê, agá, i, jota, ele, eme, ene, ó, pê, quê, erre, esse, tê, u, vê, xis, zê.

     

    fonte: http://tinyurl.com/zl9w4nw

  • Nossa! Não sabia disso. Vivendo e aprendendo, pae!

  • GABARITO LETRA D

     

    Excelente comentário do LEONARDO LIMA.

     

    _____________________________

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Aprendendo com o Q concursos!!!!

  • Essa eu não sabia. uma dica pra guardar: vale o plural escrito IS e o II. o IS é fácil, todo mundo se lembra. o II, pra quem não sabe, é plural em italiano.Vem do latim. Por isso, II em italiano significa IS. Serve como apoio mnemonico.

  • ( Houaiss)

    substantivo masculino
    1    nona letra e terceira vogal do nosso alfabeto
    2    o nome dessa letra
    3    Derivação: por metonímia (da acp. 1).
    a forma dessa letra
    3.1    Rubrica: artes gráficas.
    tipo que imprime essa letra
    3.2    Rubrica: artes gráficas.
    a matriz que funde esse tipo
    3.3    Rubrica: artes gráficas.
    punção que gera essa matriz
    4    Rubrica: fonética.
    letra que representa a vogal anterior alta fechada, não arredondada, oral
    n apositivo
    5    diz-se do nono elemento de uma série
     Obs.: ver gram/uso a seguir
    Ex.:
    Rubrica: matemática.
    p símbolos e abreviações
    6    símb. para a raiz quadrada de -1

    pl.: is ou ii; como apos.: empr. posposto a um subst. ou a um numeral

    9ª letra do alfabeto lat., com uso vocálico e consonântico; no emprego vocálico, sinal alfabético i, I, que pode ser breve ou longo, anotados, respectivamente, ì ou í; no emprego consonântico, passou a ser representada tardiamente por j e J, dito jota; os sinais ì e í correspondem, em gr., a i longo ou breve, transliterado pelo sinal gráficoi ou I, 9ª letra do alfabeto gr., chamada iota (gr. iôta); ver demais letras do alfabeto

  • 1– A expressão idiomática em questão poderá ter como formas «pôr os pontos nos is» e «ter os pontos nos ii». Porém, parece que na escrita se generalizou a forma com ii – «pontos nos ii» –, como confirma a consulta de diferentes dicionários, em que o respetivo registo é sempre feito com a forma de plural ii, conforme se apresenta adiante:

    – Nos dicionários gerais, como subentrada de pontoDicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora (na Infopédia, consultada em 19/09/2015): «pôr os pontos nos ii 1. falar ou expor sem subterfúgios; 2. pôr tudo em pratos limpos»; Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (consultado em 19/09/2015): «pôr os pontos nos ii • Dizer as coisas claramente, sem reticências. = CLARIFICAR, ESCLARECER».

    – Nos dicionários de expressões idiomáticas, com entrada própria: Énio Ramalho, Dicionário Estrutural, Estilístico e Sintático da Língua Portuguesa (Porto, Livraria Chardron e Lello e Irmão – Editores, 1985): «Pontos nos ii, pôr os: Ora vamos lá por os p. nos ii (dizer as coisas tais como elas são, com toda a clareza, sem omitir nada)»; Guilherme Augusto Simões, Dicionário de Expressões Populares Portuguesas (Lisboa, Edições D. Quixote, 1994): «Por os pontos nos ii: Esclarecer bem o assunto; pôr a questão clara sem omitir (A Biv)» [o autor cita Artur Bivar, Dicionário Geral e Analógico da Língua Portuguesa].

  • Prova para professor de Língua Portuguesa....Normal uma questão BIZARRA dessas...rs

  • essa foi no chute! rs

  • O plural das letras na língua portuguesa pode efetivamente ser feito duplicando a letra (ex.: «dois aa, dois bb, dois ii, etc.). 
    Nas siglas não é costume na nossa língua grafá-las com plural; representa-se o plural com recurso ao artigo (ex.: «os EUA», modernamente já sem pontos nesta sigla). 
    Quanto à abreviatura de Suas Altezas Reais, a Enciclopédia Visual e Temática Larousse (1993), que considero atualizada, recomenda SS.AA.RR. (sem espaços). A duplicação das letras, nestes casos de grande deferência, é uma tradição (ex.: «Santíssimo: SS.») 
     

  • Me admira a utilidade de uma questão dessa.

  • Agora me sinto mais completo em saber as formas de escrever ''i'' no plural.

  • Penso que a questão é pertinente, já que se trata de uma prova para o cargo de professor de língua portuguesa.

  • Questão do Satanás!!!!!!!!!!!

  • essa ai só em prova de professor mesmo!!!

  • Viver e aprender...

  • PINGO NOS "IS" OU NOS "II"

  • o que me conforta por ter errado é o fato de ser uma prova para professor de língua portuguesa. 

  • Que loucura hehe

  • O correto é:

    PINGO NOS "IS" OU NOS "II"

  • Noooooossaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Estou chocada com essas questões mas vamos lá...

    O certo é is ou ii. A segunda forma, creio eu, tem origem do latim. A duplicação de vogal significa plural

    Gabarito:D

  • Gabarito: D


    Forma correta: "is" ou "ii".

  • Eu hein, estranha.

  • O plural do substantivo i é ii ou is, sem aspas nem apóstrofes. Isto é aliás válido para as outras letras: admitem um plural regular, ás, bês, cês, efes agás; e um plural gráfico, aa, bb, cc, etc.; o plural de xis é xx ou xis (e não xises), constituindo assim uma meia exceção. Estes duplos plurais vêm no , , Houaiss (Lisboa, 2003) e dicionário da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa, 2001). Este último traz também a versão lusitana da expressão com os dois plurais:

  • Questão derruba candidato... ='/

  • Questão que não testa conhecimento... Sem noção!

  • passando aqui para deixar uma palavra de conforto depois de uma questão dessas: pelo menos você nunca mais vai esquecer isso!

  • Salve! Salve! Meu compadre Augusto Nunes! (Pingos nos is)

  • Graças ao Pestana que eu acertei essa!

  • É aquela típica questão inútil que só serve para derrubar candidato.

  • Mas a citação da autoria não diz que o texto foi adaptado. Então o autor escreveu de forma errada.

  • Questão para Professor não é parâmetro. Não se abale se errar. Parte pra próxima.

  • O importante é errar aqui, mas acertar na prova.

  • Que droga o examinador fumou?

  • eu ein..

ID
2015329
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um livro de interpretação de textos dirigido ao Ensino Médio deve fazer a seleção de textos a serem interpretados mediante o seguinte critério:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Só por curiosidade...

  • Alguém explica? 

  • **Eu fiquei em dúvida entre a letra B e C, mas acabei marcando C por causa da palavra "atuais" na assertiva B :/

  • Alguém desenha???

  • Nesta questão, o termo "atuais" pode confundir. Talvez, ele só tenha sido utilizado porque os gêneros textuais, embora relativamente estáveis, mudam. Um exemplo disso é o e-mail, que tornou a carta obsoleta.

  • Acho que "atuais" vem do fato que os textos são para o ensino medio

     

  • B

    textos atuais de vários gêneros textuais.

    , gêneros textuais são estruturas textuais peculiares que surgem dos tipos de textos: narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo.

  • Até professor passa mal com essas questões, pqp.

  • Qual o fundamento para dizer que somente os textos atuais servem para o ensino médio?

    Na alternativa "E", a resposta está mais completa, uma vez que textos de várias épocas históricas incluem os textos atuais.

  • Essa questão, não erro mais. A FGV tem uma questão semelhante a essa em relação ao gênero didático.


ID
2015332
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O fragmento “O médico saiu do quarto nº 122 e a enfermeira veio ao seu encontro” é o período inicial do romance Olhai os lírios do campo, de Érico Veríssimo.
Com base no fragmento, o narrador do texto

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:D

    Gente, que prova foi essa? Fiquei tão feliz de acertar essa questão que vim aqui falar.. aff 

    Muita força e paciência pra nós!

  • Narrador personagem: Fala geralmente em 1ª pessoa, e é pelo ponto de vista dele que conhecemos o que se passa no texto.
    Narrador observador: Usa a 3ª pessoa, e apresenta domínio total do narrado.

    Foco narrativo: Se a história é narrada por um de seus personagens, ela tem o foco narrativo na primeira pessoa, é o eu que conta a história. Entretanto, se a história é contada em 3ª pessoa, o narrador não é personagem e não participa dos fatos.
    Fonte? http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_utfpr_port_pdp_luciane_desoti.pdf
    *

    Narrador na primeira pessoa: é quando o narrador participa ativamente dos fatos narrados, podendo ser ou não ser o protagonista da história.

    Narrador na terceira pessoa: nesse caso, o narrador funciona unicamente como um observador da história. (...) Na narração em terceira pessoa, o narrador fica um pouco mais distante dos personagens, mas o escritor tem muito mais liberdade para abordar o que se passa na mente de outros personagens, ou até mesmo descrever cenas que se passam em pontos distantes do protagonista.

    Fonte: http://homoliteratus.com/narrador-na-primeira-ou-na-terceira-pessoa/

  • Esta questão foi feita para o candidato acertar, em compensação, a Q671771, do mesmo ano, mesma banca e tudo mais, foi feita para o candidato errar, MESMO! kkkkk essas bancas escolhem as questões que querem que nós acertamas ou erramos. Por isso nem sempre vale a pena investir tempo em uma questão tão complicada. Melhor é usarmos nossos neurônios para acertar logo as fáceis, para não os gastarmos em uma questão que poderemos responder errado e ainda que poderá tirar a nossa paciência para a próxima. hehe #ficaadica

     

     

  • Tenho até medo de marcar numa questão dessa, pois erro 90% de questões da FGV kkkkkkk

  • Nenhuma segurança pra responder questões de português da FGV, pqp

  • o que me consola é que essa prova era pra professor de língua portuguesa.

  • Força!

  • Errei

  • Nossa, nem lembrava que havia respondido esta questão, muito menos posto comentário. Dezembro de 2017 ache a questão difícil, agora, quase um ano depois, achei pão pão queijo queijo.Isso é progresso!

  • Acertei por intuição relendo a frase como o narrador se expressaria "  “O médico saiu do quarto nº 122 e a enfermeira veio ao seu encontro”, com certeza ele quis passar um fato observado por ele, narrando...

  • Acertei por intuição relendo a frase como o narrador se expressaria "  “O médico saiu do quarto nº 122 e a enfermeira veio ao seu encontro”, com certeza ele quis passar um fato observado por ele, narrando...

  • Acertei por intuição relendo a frase como o narrador se expressaria "  “O médico saiu do quarto nº 122 e a enfermeira veio ao seu encontro”, com certeza ele quis passar um fato observado por ele, narrando...

  • Bom comentário da colega Monique Braga!

  • Letra D.

    Deus é Soberano !!!

    O segredo é nunca desistir !!!

  • FOFOQUEIRO!!

  • Como pode comunicar fatos observados se é um Romance... aff... desisto dessa banca.

  • "Fatos observados", Arnaldo? Dá a entender que o autor do texto, um romance, observou literalmente as cenas, o que não foi o caso.

  • Ambos os verbos estão no modo indicativo que indica fato, certeza.


ID
2015335
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um outdoor turístico da cidade de Tiradentes-MG dizia o seguinte:
“Visite Tiradentes: uma cidade diferente e atraente!
A observação coerente sobre esse tipo de texto é

Alternativas
Comentários
  • a) Errada. O texto de propaganda atinge sua finalidade quando contém polissemia, explora a homonímia ou contém ambiguidades, pois o jogo com as palavras desafia o destinatário a entender a mensagem, prendendo sua atenção e levando-o ao consumo do produto.

     

    b) Errada. A utilização de recursos de linguagem originários de textos literários, dentre eles a função poético-estética, vem sendo muito utilizada como facilitadora de criação para os publicitários; e de memorização e identificação da mensagem, para os receptores.

     

    c) CORRETA. Os adjetivos são palavras vagas, pois não há um limite preciso de sua aplicabilidade. Desse modo, os ítens "diferente" e "atraente" apresentam as propriedades da escalaridade, pois o substantivo a que eles se referem, "cidade", pode ser mais diferente e atraente para uma pessoa, mas não para outra; e a propriedade da comparação, pois a cidade pode ser mais diferente e atraente do que outras. Assim, os seus sentidos devem ser acessados numa ocorrência específica, ou seja, devem ser buscados num determinado contexto individual de cada leitor e não no léxico. A vagueza é utilizada como recurso para atrair a atenção do leitor para a mensagem anunciada, haja vista sua maneira econômica e, contraditoriamente, precisa de expressar a publicidade, visto que o anunciante não é obrigado a fazer determinadas escolhas. Assim, o leitor do outdoor é responsável em atribuir sentidos aos itens lexicais vagos.

     

    d) Errada. Um texto técnico tem como ideal a clareza e objetividade. Já o texto de propaganda atinge sua finalidade se for polissêmico, se explorar a homonímia ou se contiver ambiguidade.

     

    e) Errada. O modo imperativo tem por objetivo indicar que o indivíduo pratique uma ação, e não convencê-lo dos motivos dessa ação. Uma placa de "PARE", por exemplo, tem por objetivo que o indivíduo pratique a ação de parar, e não de convencê-lo da necessidade de parar. O convencimento é feito pela exposição de argumentos que ocorre após o uso do imperativo. Após manifestar ordem/apelo para que o interlocutor visite Tiradentes, o outdoor oferece argumentos para convencê-lo a atender essa ordem/apelo e realizar a ação. O motivo pelo qual o interlocutor deve visitar Tiradentes é que ela é uma cidade diferente e atraente. Ao ler no outdoor a frase "Visite Tiradentes", o interlocutor poderia se perguntar "Por que eu preciso visitar Tiradentes" e o próprio outdoor responde: "Porque Tiradentes é uma cidade diferente e atraente". Assim, são os argumentos apresentados após o imperativo que pretendem convencer o leitor da necessidade de visitar a cidade, e não o imperativo em si.

     

     

  • Marquei a letra E.

  • Um outdoor turístico da cidade de Tiradentes-MG dizia o seguinte: “Visite Tiradentes: uma cidade diferente e atraente!”
    A observação coerente sobre esse tipo de texto é (letra c) o conteúdo semântico dos adjetivos qualificadores da cidade é propositadamente de responsabilidade dos leitores. 

    Fiquei em dúvida entre as assertivas 'c' e 'e'. Minha impressão sobre a letra e ("o emprego do imperativo com valor de ordem pretende convencer o leitor da necessidade de visitar a cidade"): creio que, realmente, trata-se de imperativo voltado para o convencimento do leitor a visitar Tiradentes. Porém, talvez não implique em ser necessário visitar a cidade. Apenas visitar.

  • Muito bem observado pela Monique, a letra E é bastante capciosa. Quando estiver em dúvida assim o melhor é apegar-se aos detalhes

     

  • Mais um ponto de vista sobre o letra E: Nem sempre o imperativo exprime ordem; podem exprimir, também, conselho, pedido, sugestão, advertência ou desejo. Neste caso, entendo mais como uma sugestão/conselho do que como uma ordem, o que torna a alternativa E errada, já que o imperativo não foi usado com valor de ordem.

  • Coisa mais subjetiva não há.
    GAB:E

  • O Gabarito é a letra C e não E como indicado pelo Paulo Rocha abaixo.

    Eu concordo que a letra E era a que podia causar dúvida nesse caso mas concordo com aqueles que eliminaram essa alternativa por conta da palavra necessidade. O fato de uma cidade ser diferente e atraente não causa necessidade de conhecê-la. A assertiva estaria correta, por exemplo, se fosse empregado 'das vantages' no lugar de 'da necessidade': 

    "o emprego do imperativo com valor de ordem pretende convencer o leitor das vantagens de visitar a cidade."

  • Gente, o gabarito é letra C!! Existe um ditado: entenda como você quiser? Entao a cidade é TURISTICA!!! Ela quis atrair o turista mexendo na imaginação dele. Daí a letra C trazer o termo propositalmente. 

    Arrogância de colocar gabarito diferente não é a finalidade do Comentário, pois aqui é para ajudar. Menos, Paulo Rocha

  • Com todo o respeito aos que tentaram justificar o gabarito oficial, mas é muito fácil tentar explicar a assertiva "certa" depois de saber a resposta. É normal buscar argumentos pra explicar a escolha, mas há de se reconhecer que o raciocínio exigido pra responder a maioria das questões de português da FGV é bastante peculiar e extremamente subjetivo! Bons argumentos existem pra C e pra E. Se a questão é objetiva a resposta deve ser igualmente objetiva, que é diferente de ser fácil, mas que não deixe dúvidas com relação às demais assertivas nas questões meramente interpretativas. 

  • Gab: C  

     

    #  Avante 

  • Pelo que eu entendi através dos excelentes comentários dos colegas é que o imperativo em si não cria no leitor a necessecidade mas apenas indica, sugere que ele pratique determinada ação. Nessa questão o verbo "visite" no imperativo indica, sugere a visita ao leitor. A criação de necessidades, é feita a partir dos argumentos utilizados depois: atraente e diferente. Outro fato que chama a atenção para considerar a alternativa "E" errada é que o uso do imperativo não é apenas nos casos de ordem. Mas também implica sugestão, conselho...

    Gabarito B, com dor no coração!

    FGV você tá na minha lista de superação!

  • É complicado quando vc fica entre duas respostas e o gabarito não é nunhema delas

  • QUANDO TU FICA EM DÚVIDA ENTRE 2 E NENHUMA DELAS É A CORRETA!!!

  • Pra mim a alternativa correta é a D.

    Não vejo como ser de responsabilidade do leitor a interpretação dos adjetivos da frases uma vez que se trata de informações objetivas e não subjetivas

  • Será que a emoção de ver seu nome no D.O. será a mesma de quando se acerta uma questão dessas da FGV?? As vezes me pergunto se a euforia é parecida.

  • Eu fiquei entre a D e a E e a resposta é a C. FGV é fogo...

  • Eu iria na A e acredito fortemente nela, explico: uma cidade diferente e atraente.

    Diferente como??? atraente por que?? Então entendo que os dois adjetivos deveriam ter sido melhor explicados p/ tornar a comunicação mais eficiente.

    Achei a questão subjetiva, mas faz parte do jogo!

  • pessoal, esse verbo no imperativo não tem a finalidade de convencer.


ID
2015338
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocês vão no cinema hoje à noite?

Vamos, mas a gente vai sair cedo!

Tá bom! Me esperem que eu vou com vocês! 

O fragmento mostra um diálogo entre amigos, daí a presença de marcas da linguagem coloquial, adequada a esse tipo de situação comunicativa.
Nesse diálogo, o coloquialismo só não tem como marca

Alternativas
Comentários
  • A linguagem coloquial, geralmente, não utiliza o pronome de tratamento. Entretanto se usá-la ,  com certeza será de forma inadequada. 

    Poderia ficar a conversa acima:

    (Cês ou Ocês ou seis) vão no cinema hoje à noite?

  • Letra A - "vão no" = verbo 'ir'  acrescentado de no = em + o

    Letra D - Próclise = colocação do pronome oblíquo átono ( me) antes do verbo.

  • Nesse diálogo, o coloquialismo só não tem como marca       OBS. O que estar certo gramaticalmente

     

    a)a regência do verbo ir com a preposição “em”.     OBS. quem vai a algum lugar.

     

    b)o emprego de “a gente” em lugar de “nós”     OBS. Nós 

     

    c)a forma reduzida “tá” em lugar de “está”.        OBS. está

     

    d)a próclise do pronome pessoal “me”.    OBS. Pronome "Me" tem que ir para frente do verbo.

     

    e)a utilização do pronome de tratamento “vocês”.   (Correto)

  • Nesse caso, o fato de ser uma oração exclamativa, não enseja próclise?

  • Resposta correta: letra 'e'.

    Sobre a assertiva 'd': Os pronomes oblíquos átonos (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) podem ocupar três posições em relação ao verbo: antes, no meio e depois. (...) 

    - Quando antes do verbo, recebe o nome de [próclise]: Não te convidei.

    - Quando depois, [ênclise]: Convidei-te. (...)

    - A mesóclise (no meio).

    Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/1205324

  • André Mezênio, um regra básica: NÃO é permitido o uso de pronome oblíquo no início de qualquer frase. Na questão o correto seria o uso da ênclise: Esperem-me.

  • Rodrigo Reis, você não informou onde vive, mas em cidades do interior, especialmente na zona rural é muito comum ouvir "cês, cê ou seis". 

     

    Onde moro não é raro ouvir, por exemplo, " Cê tá indo pra onde? ", e isso não tem relacão com grau de instrução. É realmente um traço de linguagem coloquial, pois apesar de falar dessa forma as pessoas sabem como escrever da maneira correta.

  • FGV aliviou para nós

    — Vocês vão no cinema hoje à noite? [ QUEM VAI, VAI A ALGUM LUGAR - erro de regencia

    — Vamos, mas a gente vai sair cedo! [ A GENTE = nós - coloquialismo]

    — Tá bom! Me esperem que eu vou com vocês! [ ME ESPEREM - erro de proclise, pois não pode começar uma frase com proclise.] 

     

    GABARITO ''E''

  • A questão afirma que todas as frases estão no sentindo coloquial sendo que apenas um enunciado está equivocado, que é o caso do erro do emprego do pronome.

  • mesmo sabendo a matéria dá um medo de marcar!!

  • Fredson Chaves,

    só que não há erro no emprego do pronome de tratamento "vocês". Na verdade é o único empregado de acordo com a norma culta entre as 5 opções, o único que não é apenas de uso coloquial!

  • Achei confusa
  • Quando a frase é exclamativa a gramática admite o uso da próclise! Um exemplo: Deus me ajude! Ao invés de:  Deus ajude-me.

  • Acredito que o que a questão quer é o que o coloquialismo(conversa popular), no dialogo não tem como marca!

    errei a quesão pq de inicio nao entendi!

    Mas, voce e voces sao pronomes de tratamento

  • Não entendi essa questão. A presença do "vocês" deixa a frase menos coloquial? acredito que não!

  •  A questão, em  outras palavras queria saber qual das alternativas segue a linguagem formal, logo a alternativa correta é a letra E. Na verdade é questão de interpretação. vamos a luta. Espero ter ajudado.

  • A banca quer saber o que NÃO é marca de coloquialidade. O pronome de tratamento "Vocês", apesar de no exemplo citado ser empregado como pronome de 2ª pessoa (no português brsileiro a gramática admite tal emprego).,  está grafado tal qual determina a gramática.  Coloquial seria "ocês" ou "cês". Ex.: Cês vão no shopping? viu onde coloquei o livro?

  • essa banca gosta de mecher com a cabeça da gente né

  • Enunciados que você precisa ler mais de uma vez para entender o que a banca quer -.-'

    #FGV a gente se vê por aqui!

  • Tratando-se de FGV, quando aparece uma questão mais tranquila igual a essa, até estranho e penso bem antes de marcar...

  • — Vocês vão no cinema hoje à noite?

    — Vamos, mas a gente vai sair cedo!

    — Tá bom! Me esperem que eu vou com vocês! 

     

     

    — Vocês irão ao cinema hoje à noite?

    — Vamos, mas nós vamos sair cedo!

    Está bem! Esperem-me que eu vou com vocês! 

  • Não dar pra acreditar que existem questões desse tipo na fgv. Mais mole que sopa de minhoca. FGV disfarçando a cara do cão que tem.

  • na boa! comentem so o necessario , cada comentario infantil .

  • Não entendi o enunciado !

  • FGV... Até questão fácil é difícil de entender.. Analisem sempre o comando da questão. Aqui ela pede qual alternativa está de acordo com a norma culta.

    Alternativa E.

  • O uso do “você” acabou adentrando nos pronomes de tratamento, pois a coloquialidade e a oralidade fizeram desse um pronome de tratamento muito comum, ainda que seja muito informal. 

     

    Fonte: Janaína arruda

  • Fiquei séculos tentando entender o comando da questão, depois disso foi tranquilo responder. FGV é uma banda desafiadora em Português!

  • O difícil dessa questão é entender o que a banca estava pedindo, PQP

  • Sei mais é de nada.

  • Gabarito E.

    A questão está pedindo qual alternativa corresponde à norma culta.

    A) "ir" solicita a preposição "a" por ser transitivo indireto.

    Ex: Vou ir ao mercado.

    B) "a gente" é coloquial.

    C) "tá" é coloquial.

    D) Próclise não inicia frase.

  • O Platão Πλάτων Desculpa o atraso, mas na Próclise o pronome "ME" deve está antes do verbo, pois senão seria ênclise.

  • Só pedir o comentário do professor! É mais fácil do que ficar divagando! Clicar em professor dps pedir comentário!

  • Quem vai, vai "ao" e não "em". Verbo VTI exigindo prep A. Portanto, além dessa que confundiu, o gabarito E é a única opção contra o coloquialismo que respeitou a norma culta.

  • A) O verbo ir pede preposição a ir A alguma lugar.

    Ninguém vai no cinema vai AO CINEMA. A preposição A indica algo temporário.

    B)A gente no lugar de nós é coloquialismo na língua.

    C) Temos o costume de abreviar o tá, Ex.:" tá bem mãe" Forma sem coloquialismo: Está bem mãe.

    D) Não iniciamos nada com pronomes do caso oblíquo ,neste caso o ME.

    E) Correta.

  • errei por não ter entendido o enunciado da questão

  • Linguagem informa: 

    A linguagem informal também é classificada de linguagem coloquial. Essa linguagem é aplicada quando os interlocutores são amigos ou familiares e em momentos de descontração, ou seja, essa linguagem também conhecida como linguagem coloquial, informal, natural ou popular é uma linguagem utilizada no cotidiano em que não exige a atenção total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação oral. Na linguagem informal usam-se muitas gírias e palavras que na linguagem formal não estão registradas ou têm outro significado.

  • a utilização do pronome de tratamento “vocês”.

  • QUE QUESTÃO MAIS ESCROTINHA! AQUI NO NORDESTE,INCLUSIVE, EM SERGIPE; USAMOS O PRONOME ``VOCÊ `` NA SUA FORMA OFICIAL; (Cês ou Ocês ou seis) vão no cinema hoje à noite? OCORRE MAIS NO SUDESTE OU SUL DO PAÍS. PORTANTO É UM EQUIVOCO ESSA QUESTÃO AFIRMAR QUE ESSE PRONOME NÃO É USADO CORRETAMENTE NA LINGUAGEM COLOQUIAL. ABSURDO ! MAIS UMA VEZ AS BANCAS PRATICANDO O CHAMADO ETNOCENTRISMO!

  • Cuidado com essa banca, vide as questões Q1180701, Q610474.

  • Na questão Q1180701 a FGV considera que se pode começar oração com o pronome oblíquo átono "Me", alegando que, no Brasil, é tônico. Aí nessa questão ela considera que está errado? Choose your fighter


ID
2015341
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocês vão no cinema hoje à noite?

Vamos, mas a gente vai sair cedo!

Tá bom! Me esperem que eu vou com vocês! 

Uma marca específica da Língua Portuguesa no Brasil é a pouca utilização do advérbio de afirmação “sim” no caso das perguntas de modelo sim/não como resposta.
Isso acontece no fragmento em que o advérbio é substituído pela

Alternativas
Comentários
  • "Você gosta de livros?"

    "Gosto (sim)"

    Então, a gnt supre o advérbio "sim" porque repetimos o mesmo verbo da pergunta. Respota letra A.

  • Você acordou cedo? - Acordei.

    Você já tomou café? -Tomei.

    Você vai sair? -Vou.

  • Por que não pode ser a D?

    Você acordou cedo? - Acordei (sim)

    Você já tomou café? - Tomei (sim)

    O advérbio está omisso, elíptico.

  • * ALTERNATIVA CERTA: "a".

    ---

    Ao colega RODRIGO MENDES: Não pode ser a "d" porque não há substituição por palavras positivas no lugar da elipse.

    ---

    Bons estudos.

  • hahahahahaha fazemos isso mesmo pqp

  • Também fiquei na duvida com a letra D, MAS NÃO TEM PALAVRAS POSITIVAS NO EXEMPLO .


    "elipse do advérbio, substituído por palavras positivas." 


    Você acordou cedo? - Acordei (sim)

    Você já tomou café? - Tomei (sim)

    O advérbio está omisso, elíptico; MAS NÃO TEM PALAVRAS POSITIVAS.



  • Gabarito A

    A resposta está no próprio texto da questão,

    — Vocês vão no cinema hoje à noite?

    — Vamos, mas a gente vai sair cedo!

  • Rodrigo Mendes, Juliana Alves 

    Palavras positivas são aquelas que possuem sentido de "sim": Afirmativo, Correto, Exato... Nenhuma delas está presente no texto

  • Li a letra A e me perguntei

    "Voce gosta de sorvete"

    "Gosto"

    Fim, marquei a A, so nao entendi o motivo de cobrar uma besteira dessas.

     

  • ninguém achou que a E fazia sentido? =(

  • sequer entendi a pergunta, vai pra pqp FGV


ID
2015344
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocês vão no cinema hoje à noite?

Vamos, mas a gente vai sair cedo!

Tá bom! Me esperem que eu vou com vocês! 

Na frase “Me esperem que eu vou com vocês!”, a função do vocábulo que se repete em

Alternativas
Comentários
  • alguém pode explicar?

  • Me esperem que eu vou com vocês!”

    O que  está nos dando ideia de explicação. Vejam:

    Me esperem porque eu vou com vocês!

     

    Analisando as alternativas:

    d) Vão mais rápido, que devem chegar na hora. 

    Vão mais rápido, porque devem chegar na hora

     O que está nos dando ideia de explicação. 

     

     

     

    Quanto as demais:

     

    a)  Teremos que sair mais cedo. O que está com valor de conjunção subordinativa substantiva Objetiva direta 

    Teremos isso

    Teremos o quê?

     

     

    b) Não se esqueça de que estamos atrasados. O que está com valor de conjunção subordinativa substantiva Objetiva indireta

    Não se esqueça disso

     Não se esqueça de quê?

     

    c) Eles nos disseram que sairiam mais tarde. Mesma classificação da letra A

     

     e) Não sabemos que dia é hoje! . Mesma classificação da letra A

     

     

  • Correta: Alternativa "D"

     

    "Me esperem que eu vou com vocês!" (Me esperem porque eu vou com vocês!)

    Nesta frase o "que" pode ser substituído por "porque". Desta feita, o "que"  é uma conjunção coordenativa explicativa, ou seja, a oração que se segue a ele se afigura como uma explicação da oração que lhe é anteposta. A frase em que a palavra é utilizada da mesma forma é a que está colocada na alternativa "D". Confira-se:

     

    "Vão mais rápido, que devem chegar na hora." (Vão mais rápido, porque devem chegar na hora.)

  • [ Me esperem ] , [ pois eu vou com vocês! ]

     

    oração coordenada assindética, oração coordenada sindética EXPLICATIVA

     

    o verbo "esperar" está conjugado na terceira pessoa do plural do modo imperativo afirmativo: me esperem vocês

     

    Explicativas (justificativa ou explicação) – pois, porque, que, já que, visto que, uma vez que.

     

    * O verbo geralmente estará no imperativo, e sempre haverá vírgula para introduzi-las.

     

     

    A) preposição acidental – ter / haver mais verbo no infinitivo


    B) conjunção integrante - oração subordinada substantiva objetiva indireta


    C) conjunção integrante - oração subordinada substantiva objetiva direta


    E) conjunção integrante - oração subordinada substantiva objetiva direta

  • A letra A não seria uma preposição acidental ao invés de conjunção integrante?

     

     

  • Gente, na A é uma preposição acidental (o "que" faz as vezes da preposição "de" ---> Teremos DE sair mais cedo.)

     

    Na E o "que" tem função de pronome indefinido. Ele poderia ser substituido por "qual" e traz uma ideia vaga.

  • Complementando...

     

    Que exercendo papel de conjunção coordenativa explicativa:

     

     Me esperem que(pois) eu vou com vocês;

    Vão mais rápido, que(pois) devem chegar na hora;

    Estude, que(pois) a prova está chegando;

     

    bons estudos

     

     

  • troca o que pelo "pois" e a única que cabe é a alternativa correta, letra D

  •  

    CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA CAUSAL:

     

    CAUSAL:                             QUE =       JÁ QUE,   PORQUE, COMO

     

    TRISTE     QUE    ESTAVA NÃO FOI PASSEAR      

     

    ..................................

     

    COORDENATIVA EXPLICATIVA:                 APÓS UMA ORDEM, IMPERATIVO

                 QUE =  POIS

                                                                                               ESTUDE,   POIS  A PROVA ESTÁ CHEGANDO.

                                                                                                ANDE, POIS ESTOU ATRASADO

     

    POIS precedido de vírgula e ANTES do verbo   = EXPLICATIVO

     

    POIS entre vírgulas e depois do verbo =   CONCLUSIVO

    ................................

    PREPOSIÇÃO ACIDENTAL (teor de necessidade -  locução verbal MODAL:        

     

    Há QUE SE perceber o equívoco

                                       VERBO      TER    haver    QUE   DE    +     INFINITIVO

     

    VERBO TER     +      QUE       +      VERBO

     

                TENHO QUE (preposição) ESTUDAR   -          TENHO DE ESTUDAR  TENHO DE PEGAR

                                              

     

     

  • o "de" antes de conjunção é facultativo

  • Conjuncao Explicar a oração anterior é sempre um pedido,uma ordem ou suposição. O verbo vem no imperativo

    Me esqueçam= ordem

    Vão rápido= pedido

  • Força!

  • Eu acertei pensando ser uma particula de realce ou expletiva.

  • Letra D

    Nas duas frases, o QUE tem valor de Oração Coordenada Explicativa

  • 'Que' é uma conjunção explicativa e equivale a "pois".

  • Conjunção explicativa! O verbo está no imperativo!

  • VERBO NO IMPERATIVO CONDICIONA UMA EXPLICAÇÃO!

    "ME ESPEREM QUE VOU COM VOCÊS" (apesar do erro de colocação pronominal)

    "VÃO MAIS RÁPIDO[...]"

  • FGV não é para amadores!
  • eu achei que o ''que'' era uma particula expletiva o de realce pq tirando ele o sentido continuaria.

  • ME ESPEREM QUE (PORQUE, POIS) EU VOU COM VOCÊS

    Valor de explicação

    Vão mais rápido, que (PORQUE) devem chegar na hora.

    Diogo França

  • "Me esperem (VOCÊS) ...

    Bons estudos.

  • GABARITO: D

    O "que" é conjunção coordenativa explicativa quando vem depois de uma ordem e pode ser substituída por "pois".


ID
2015347
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As opções a seguir apresentam pensamentos de Millôr Fernandes. Assinale aquela em que não está presente a alusão a um outro texto.

Alternativas
Comentários
  • a)"Penso; logo existo"

    b)"Nenhuma roupa do Rei jamais recebera tantos elogios! Entretanto um menino que estava entre a multidão, achou aquilo tudo muito estranho e disse — Coitado do Rei... Está nu!"

    c)"Amarra-se o burro à vontade do dono."

    d)"Coracao tem razoes que a propria razao desconhece".

  • Gabarito letra E.

     

     

    Por mais sensato e sereno que tente ser, não entendo como uma questão dessas pode ser aceita em uma prova. Não há como exigir de um candidato que ele conheça todos os ditados populares ou todas as obras de determinado autor. Isso é um absurdo. Às vezes acerto, às vezes erro, não por conhecimento ou ignorância, mas pelo acaso de poder conhecer determinada frase. 

    Enfim, é apenas mais um desabafo. Sigo em frente, contrariado, mas resiliente.

  • ce loko

  • This is FGV guys. Não da pra fazer um controle do que se cobra né? Aí temos essas questões bizarras.

  • Bruno R.Nao precisava conhecer varios autores so precisaria saber o q uma cronica e saber q o millor fernandez é um cronista.ja daria pra matar a questao.

  • Ah a FVG... A mais sádica de todas as bancas no português!

  • Que questão mais bizarra

  • ''...Assinale aquela em que não está presente a alusão a um outro texto.'' = não possui Intertextualidade.

    GAB LETRA E


ID
2015350
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a frase em que o vocábulo que tem sua classe gramatical corretamente indicada.

Alternativas
Comentários
  • A partícula QUE terá a função de preposição acidental sempre que tivermos a seguinte formação:

    Verbos: TER/HAVER + QUE + VERBOS NO INFINITIVO.

    EX.: Temos que rever antigos posicionamentos.

    "Sempre que estiver cansado pare e pense: onde quero chegar? Em seguida volte com mais garra ainda. Fé em Deus".

  •  a) “Se você quer um arco-íris, tem que aguentar a chuva.” / preposição  - CORRETA

    Motivo: Preposição Acidental

                 * Une Verbos que constituem locução Verbal;

                 * Ocorre entre TER/HAVER + INFINITIVO;

                 * Pode ser substituída pela preposição "DE".

                                              Exemplo: “Se você quer um arco-íris, tem de aguentar a chuva.”

                  

     b) “Gratidão é o sentimento que mais depressa envelhece.” / conjunção comparativa  - ERRADA

    MotivoO "que" é pronome relativo, exercendo a função de SUJEITO.

     

     c) “Diante de um obstáculo que é impossível superar, obstinação é estupidez.” / conjunção explicativa - ERRADA

    MotivoO "que" é pronome relativo, exercendo a função de objeto direto da expressão "Diante de um obstáculo (adjunto adverbial de modo)". O Verbo superar é V.T.D.

     

     d) “O problema com o mundo é que os idiotas são seguros e os inteligentes são cheios de dúvidas.” / partícula expletiva

    MotivoO "que" se classifica como uma conjunção integrante, pois introduz uma oração subordinada substantiva (predicativa). 

     

     e) “Nada convence tanto as pessoas de pouco juízo quanto o que elas não entendem.” / pronome indefinido

    MotivoO "que' exerce a função de oração subordinada adverbial consecutiva , pois vem precedido de "tanto".

     

    P.S: Qualquer retificação, enviem-me mensagem inbox. Espero ter ajudado...

  • Ola Pessoal!

     

    Simples assim...

     

    Troca o "que" pelo "de" em locucoes verbais formadas com o verbo auxiliar TER... se der certo...ja era! e so correr para o abraco!

    EX:Voce vao ter QUE me engolir (Mario Lobo Zagalo)

    Voces vao ter DE me engolir.

     

    Espero que tenha ajudado!

    As vezes e o simples que da certo! Ficar aprofundando muito!  encontra pelo em ovo facil, facil! kkkk

     

     

  • substitui o QUE por "DE" 

    que com função acidental

    “Se você quer um arco-íris, tem que aguentar a chuva.” 

    substituiindo: “Se você quer um arco-íris, tem DE aguentar a chuva.” 

  • Com certeza os "gênios" que acham tudo simples já foram aprovados nos melhores concursos...

    Mas, para nós, pobres mortais, a luta continua, NÃO DESISTIREMOS!!

  • a)           Se você quer um arco-íris, tem que aguentar a chuva

     

    PREPOSIÇÃO ACIDENTAL (teor de necessidade -  locução verbal MODAL).     

     

    Substitui a preposição “de” quando acompanhada dos verbos TER e HAVER.    Há QUE SE perceber o equívoco

     

                                       VERBO      TER    haver    QUE   DE    +     INFINITIVO

     

    VERBO TER     +      QUE       +      VERBO

     

                TENHO QUE (preposição) ESTUDAR   -          TENHO DE ESTUDAR  TENHO DE PEGAR

     

    b)      Gratidão é o sentimento que  =   O QUAL  mais depressa envelhece.

     

    Q464094          QUE      =   PRONOME       RETOMA UMA IDEIA ANTECEDENTE

     

     

                 PRONOME RELATIVO: pode ser substituído por outro relativo.

     

    QUE   =   O QUAL/ A QUAL/  AO QUAL/OS QUAIS/ AS QUAIS

     

    c)      Diante de um obstáculo que  é  =      O QUAL  impossível superar.   O QUE É IMPOSSÍVEL ? 

     

    QUE      =   PRONOME       RETOMA UMA IDEIA ANTECEDENTE

     

     

                 PRONOME RELATIVO: pode ser substituído por outro relativo.

     

    QUE   =   O QUAL/ A QUAL/  AO QUAL/OS QUAIS/ AS QUAIS

     

    d)        O problema com o mundo é ISSO  que /    os idiotas............. SUBSTITUI TODA A ORAÇÃO APÓS O “QUE” POR “ISSO”

     

    CONJUNÇÃO INTEGRANTE:                   

    QUE  =    ISSO

    PEÇO ISSO

                    DIZ  QUE (ISSO)

                                                                                 

             Verifico que não tenho

           VERIFICO      +    ISSO

                                                                                  Não sei que pessoa é esta

     

    OBS.:  NÃO CONFINDIR COM

     

    PALAVRA EXPLETIVA / REALCE                       PODE SER RETIRADA SEM PREJUÍZO              

     

     É ...... QUE .....

    SÃO ............. QUE ............

     

                                                                                                  A TI QUE VEJO

     

                                                                                               QUASE xx QUE CAIO

     

                                                                                                 QUASE QUE GANHOU A ELEIÇÃO !

                                                                                 

     

     

    e)        Tanto as pessoas de pouco juízo quanto o que

     

    CONSECUTIVA / CONTRASTE    =        IDEIA DE  CONSEQUÊNCIA :      QUE =  TANTO, TAL, TÃO, DE SORTE

     

                                                                                  ESTUDOU TANTO, QUE PASSOU

     

                                                                                  TÃO DELICADA QUE ENCATA

     

     

     

                                              

  • Bom, na letra "E", ao contrário do que falaram, o "QUE" é um pronome relativo, segue o Caso D.R onde o "O" é um pronome demonstrativo com valor de aquilo e o QUE é o pronome relativo que retoma o "O" demonstrativo. Ficaria : “Nada convence tanto as pessoas de pouco juízo quanto (aquilo) que elas não entendem.

  • Que sendo usado como preposição acidental.

    Equivale às preposições essenciais a, de ou para, em certas construções. 

    Geralmente eles têm essa organização:  TER/HAVER + que + verbo no infinitivo

  • Verdade Gleyvisson. O tanto da alternativa E é "par" de quanto, e não do que. E tanto... quanto é comparativo e não consecutivo.
    O pode ser substituído por aquilo. O que elas não entendem? Aquilo. Portanto, pronome relativo.

    Bons estudos.

  • a)“Se você quer um arco-íris, tem que aguentar a chuva.” / preposição - CORRETA: trata-se de preposição acidental, em que há teor de necessidade. 

    *Substitui a preposição "DE" quando acompanhada dos verbos TER e HAVER.

     

     b)“Gratidão é o sentimento que mais depressa envelhece.” / conjunção comparativa - PRONOME RELATIVO

     

     c)“Diante de um obstáculo que é impossível superar, obstinação é estupidez.” / conjunção explicativa - PRONOME RELATIVO

     

     d)“O problema com o mundo é que os idiotas são seguros e os inteligentes são cheios de dúvidas.” / partícula expletiva - CONJUNÇÃO INTEGRANTE

     

     e)“Nada convence tanto as pessoas de pouco juízo quanto o que elas não entendem.” / pronome indefinido - PRONOME RELATIVO

  • Resumindo:

    Estrutura: Tem + que + verbo no infinitivo

    O que assumi papel de preposição acidental.

    Exemplo: tem de estudar = tem que estudar.


    Abraço!

  • Aos que se acham gênios, lembrem da fábula "A lebre e a tartaruga".

  • ESSA BANCA É PRA NINGUÉM GABARITAR.

    FUI ELIMINANDO, E DEU CERTO.

  • Que(preposição acidental)= TER/HAVER + INFINITIVO

  • Exatamente como os colegas afirmaram, acredito que (foi a primeira que eliminei pois faço de traz para frente) na letra "e" se trata de um pronome relativo que retoma um pronome demonstrativo. Para quem não entendeu, fique atento, pois a FGV adora cobrar esse ponto, uma vez que se parece muito com pronome indefinido.

    Nada convence tanto as pessoas de pouco juízo quanto o (aquilo) que elas não entendem.

    Vai uma questão semelhante

    .

    .

    .

    .

    .

    Sim, é correto dizer que depois do tesão, seguido de que vem a consequência, mas nesse caso o tanto concorda com quanto - tanto isso quanto aquilo.

    Outras aplicações de tanto... quanto:

    Ele é tão inteligente quanto ela (comparação)

    Ele é tão inteligente como ela (comparação)

    Comi o livro e o pdf

    Comi tanto o livro quanto o pdf (adição)

  • resumidamente:

    preposição = de 

    pronome relativo = o qual

    idem

    conjunção integrante = isso

    conjuncao consecutiva = acompanhado de "tanto"

  • Tem aguentar---> " locução verbal" que precisa de uma preposição para dá carga semântica. Tem que aguentar

  • Acertar questões de português da FGV é aquela sensação de acertar questão para juiz estudando para prefeitura.

    Apesar dessa não ser das piores.

  • Assinale a frase em que o vocábulo que tem sua classe gramatical corretamente indicada.

    A

    “Se você quer um arco-íris, tem que aguentar a chuva.” / preposição /“Se você quer um arco-íris, tem de aguentar a chuva.” / preposição

    (TER + que + INFINITIVO) = preposiçao acidental

    substituivel por '' de ''

  • “Se você quer um arco-íris, tem que aguentar a chuva.” / preposição

    "Tem de aguentar a chuva"

    GAB: A

  • PREPOSIÇÃO

    ''ter + que + infinitivo "

  • examinador foi bomzinho

  • GABARITO: A

    Preposição

    O "que" é preposição quando pode ser trocada por "de". Nesse caso, sempre vem depois do verbo "ter", indicando "dever", "obrigatoriedade".


ID
2015353
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que indica a frase em que a forma adverbial “-mente” mostra uma formação diferente das demais.

Alternativas
Comentários
  • Alguêm explica?

  • Todos são formados pelo sufixo adverbial -mente.

    Imediatamente, meramente, precisamente e estritamente são formados por adjetivos femininos (imediata, mera, precisa e estrita).

     

    Somente o vocábulo REALMENTE é formado por um adjetivo uniforme (real).

     

    Gabarito: a)

  • acredito que o que a banca queria era que o candidato visualizasse as circunstâncias em que o sufixo MENTE age como advérbio de modo. Note que ele pede a forma diferente, ou seja , todos os advérbios com sufixo mente indicavam circunstâncias que envolviam modo, menos uma das alternativas que é a letra A.

  • Raciocínio Lógico cobrado IMPLICITAMENTE nas questões da FGV...

  • eu acertei a questão, e o meu entedimento foi que quando estiverem coordenados o sufixo mente vem no segundo adverbio, só procurei um adverbio antes do com sufixo mente, letra A, (nunca adverbio de negação)

  • * RESPOSTA À COLEGA LEDIANE ARAGÃO: Estás equivocada, tendo em vista que "imediatamente" é advérbio de TEMPO.

    --> FONTE: "https://francisprofessora.blogspot.com.br/2009/11/mais-gramatica-adjunto-adverbial.html".

    ---

    * JUSTIFICATIVA DO EXERCÍCIO: Ler explicação do colega LEONARDO AZEVEDO.

    ---

    Bons estudos.

  • Acho que o que questão de fato está relacionado a serem todos adjetivos femininos + sufixo mente, exceto o 1o. Essa foi a única lógica que encontrei para a questão, uma vez que meramente não é advérbio de modo, principalmente nessa frase que indica exclusão.

    Além disso o enunciado diz qual o advérbio que tem a formação diferente, formação é adj + sufixo -mente

    Precisamente = adverbio de modo, precisão

    Imediatamente = advérbio de tempo (quando indicando tempo na frase) ou de modo por subentender que é de modo imediato?

    Estritamente = advérbio de modo, estrito

    Realmente = advérbio de afirmação

    Meramente = de exclusão. Meramente, simplesmente, somente... não entendo meramente como modo, principalmente nessa questão.

    Alguém pode me ajudar com essa questão para eu saber se estou entendendo, de fato, sobre advérbios?

  • Complementando, já que os comentários estão confusos.

    Os adjetivos variam em gênero (masculino e feminino) e número (singular e plural). 

    No caso, 

    Os adjetivos, ao concordarem com o substantivo a que se referem (masculino e feminino), classificam-se em:

    Biformes - têm duas formas, sendo uma para o masculino e outra para o feminino. Ex. Preciso e precisa; estrito e estrita; mero e mera; imediato e imediata. 

    Uniformes - têm uma só forma tanto para o masculino como para o feminino. Ex. homem feliz e mulher feliz; homem real e mulher real. 

    AGORA, NÃO AFIRMEM QUE O ADJETIVO É FEMININO... QUANDO O ADJETIVO FOR BIFORME, ELE CONCORDARÁ COM O SUBSTANTIVO. LOGO, O ADJETIVO IRÁ VARIAR DE ACORDO COM O GÊNERO DO SUBSTANTIVO. 

     

  • Pessoal o comando da questão pede o processo de formação das palavras (advérbios).

    Todas as palavras tem uma vogal de ligação pra formar o advérbio exceto REAL+MENTE. Simples assim!

  • Realmente = Real + Mente

    Imediatamente = Imetiato + Mente

    Meramente = Mero + Mente

    Precisamente = Preciso + Mente

    Estritamente = Estrito + Mente

  • RAIOCINIO LOGICO ! 

  • Entendi o gabarito!! Mas qdo da resolução pensei na B por pensar em derivação prefixal e sufixal ao mesmo tempo, tendo como palavra primitiva 'mediato' => imediatamente.  É possível: mediato, imediato, mediatamente, imediatamente, todos esses termos constam no dicionário. Vejo como uma formação diferente.

     

    Alguém sabe dizer porque não posso seguir essa linha de raciocínio?

  • Girl Concurseira, imediato é o contrário de mediato. Por isso que seu raciocínio não está correto, nesse contexto. Caso a alternativa A seguisse o mesmo processo de formação das alternativas C, D e E, você estaria correta.

  • Vão ao comentário simples e direto do Marcos Frias.

     

    Att,

  • Acho que a questão tá com classificação errada, isso não se trata de morfologia

  • Porra, tanta coisa pra perguntar! Puta merda!

  • custava FGV fazer as perguntas de modo mais claro?

  • A melhor explicação é a do Marcos Frias,mas não tira o verdadeiro teor da questão: uma viagem ao fundo da maconha.Maconha e muiiita maconha.

  • Dorgas fortes!

  • A maioria errou kkkkkkkk

  • Devia colocar "logica" em vez de "português" na prova. Nada a ver.

  • OLHA, É O SEGUINTE: Depois de pensar bastante, percebi que o adverbio REALMENTE poderia ser colocado em qualquer lugar da frase e funciona como modificador da frase inteira, não fica restrito a um VERBO, ADVERBIO ou ADJETIVO como os outros em geral.

    Realmente você nunca perde até parar de tentar.” “Você realmente nunca perde até parar de tentar.” “Você nunca perde realmente  até parar de tentar.” “Você nunca perde até parar de tentar realmente.”

  • QUE PORCARIA DE QUESTÃO IMUNDA FOI ESSA? FRUSTRANTE.

  • Questão ruim...mas demonstra que estamos menos atenciosos com os principais detalhes da questão, é ler e reler com cuidado o enunciado antes de ir para as assertivas.

    ATENÇÃO na palavra "FORMAÇÃO" do enunciado da questão ----> trata-se do processo de formação da palavra, ou seja, não tem relação com o contexto da frase.

  • Questão de lógica! Show! Talvez se tivessem colocado essa questão na matéria de raciocínio lógico tudo ficaria mais claro! rarsrrssrrs
  • Daí vc estuda, estuda, estuda português pra aprender morfologia e sintaxe e o cara vem de gracinha.

  • Estou rindo muito com as pessoas tentando encontrar motivos morfossintáticos pra explicar a questão. NÃO TEM, GENTE! A banca só quis fazer uma gracinha (bem sem-graça) mesmo!

  • kkkkkkkkkkkkkkk....

  • Pela regra, segundo Bechara, para formamos o advérbio a partir de uma palavra nominal, temos de nos atentar :

    se esta palavra possuir 2 gêneros , junta -se o sufixo ao feminino

    Ex: rapidorapida+menterapidamente

    A fgv queria saber qual frase não seguia esta regra

    Real( adjetivo uniforme) possui um formato com 2 correspondentes

  • Ótima questão!

    Excelente explicação!

  • maconhaaaa (Claiton natal)

  • A FGV está pior do que a Alice no pais das maravilhas!

  • Em 29/12/20 às 08:13, você respondeu a opção E. (errada)

    Em 15/12/20 às 09:08, você respondeu a opção D. (errada)

    espero que na prova haja êxito!

  • Nos falta atenção aos enunciados das questões. (Pelo menos no meu caso)

    fiquei um tempão olhando as alternativas, mas não li direito o enunciado da questão. Inclusive, ela é muito simples, quando se entende o que o enunciado está pedindo.

    Assinale a opção que indica a frase em que a forma adverbial “-mente” mostra uma formação diferente das demais.

  • O candidato praticamente tem que adivinhar o que a FGV quer.

  • Dificil de entender mds

  • Fui pelo raciocínio: real, imediato, mero, preciso, estrito.

    A única com a formação diferente foi na letra A

  • Realmente - De forma real??? Imediatamente - de forma imediata, na hora Meramente - de forma mera, simples Precisamente - de forma precisa, objetiva Estritamente - de forma estrita, ampla
  • FGV gosta mt de complicar! Nem uma pergunta clara gosta de fazer. Saber ela sabe mas não quer, essa é a real.
  • ENFIM, tentar ajudar a galera aqui explicando o que eu entendi com a explicação do Prof. Alexandre Soares.

    Adaptação Eufônica.

    Precisamos descobrir a palavra que NÃO SEGUE a mesma lógica de modificação das outras.

    A - REALMENTE - Deriva da palavra "REAL"

    (NÃO foi acrescentada a vogal "O" modificando a palavra, apenas foi acrescentado o sufixo "MENTE")

    Portanto, GABARITO DA QUESTÃO (A)

    B - IMEDIATAMENTE - Deriva da palavra IMEDIATO

    (termina com letra "O", agregou a letra "A" + Sufixo MENTE)

    C - MERAMENTE - Deriva da palavra "MERO"

    (termina com letra "O", agregou a letra "A" + Sufixo MENTE)

    D - PRECISAMENTE - Deriva da palavra "PRECISO"

    (termina com letra "O", agregou a letra "A" + Sufixo MENTE)

    E - ESTRITAMENTE - Deriva da palavra "ESTRITO"

    (termina com letra "O", agregou a letra "A" + Sufixo MENTE)

    ____________________________________

    Eu quebrei muito a cabeça pra entender o que esse examinador queria, parece que eles fumam uma maconha da braba que nenhuma das polícias desse país, conseguem interceptar pra não chegar até eles... kkk

    Só pedindo ajuda a Chico Xavier pra nessas horas mandar um espirito soprar no ouvido o que eles querem que a gente entenda!

    =)

  • Pra mim essa questão deve ser de Raciocínio Logico pq pra chegar no que o examinador quer.... kkk

  • Questão simples para o nível FGV. Advérbio depois do verbo possui sentido de "modo". A única opção na qual isso não acontece é a letra A.

  • As questões da FGV não definem o seu português e sim sua capacidade de decifrar enigmas.

  • Sf FGV!

  • Eu sinceramente não sei qual é o limite da FGV, pois é uma coisa diferente a cada questão. MISERICÓRDIA!!!


ID
2015356
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que apresenta uma frase em que há uma comparação acompanhada de uma justificativa.

Alternativas
Comentários
  • A FGV sempre inovando!  sinceramente prefiro a temível CESPE!

    Letra A) Se observamos há uma conjunção como omitida. Vejam:

    Como uma única gota de orvalho é suficiente para me alimentar  (isso é uma das características de uma planta) sou como uma planta do deserto.

     

    B) O advérbio aliás = melhor dizendo. Como = Conjunção comparativa só que não há uma explicação

    C) Há uma metáfora, só que não há uma explicação conforme a questão pede

    D) Exergo como uma pergunta retórica.

    E) A conjunção mas nos dá ideia de oposição

     

  • Um novo jeito de cobrar figura de linguagem.

  • Cada acerto é um pulo .


ID
2015359
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que indica a frase abaixo em que ocorre um paradoxo.

Alternativas
Comentários
  • Se é através dos jornalistas que me mantenho informado! 

    Há um paradoxo misturado com a conjunção condicional.

     

  • Um paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é "o oposto do que alguém pensa ser a verdade". 

  • Acredito que o paradoxo esteja no fato de conversar com o jornalista, se o verbo fosse acreditar o paradoxo sumiria

  • As informações, em tese, são divulgadas por jornalistas. Entretanto, ele diz que se quisermos ficar MAL informados é só conversar com um jornalista.
    Outra construção parecida:

    "Se quiser ficar mal educado, estude com um professor''.
     

  • Geralmente Jornalista é bem informado, logo conversar com ele ficara bem informado!!!

  • Gab; b. 

    Idéias contraditórias 

     

  • Pra mim a alternativa "D" é mais uma ironia do que um paradoxo

  • GABARITO D

     

    Resuminho das FIGURAS DE LINGUAGEM

     

    METÁFORA: Comparação implícita

    SÍMILE: Comparação explícita

    ANTÍTESE: oposição lógica

    PARADOXO: oposição não lógica

    HIPÉRBOLE: exagero

    EUFEMISMO: suavização

    ELIPSE: Omissão de um termo subentendido

    ZEUGMA: omissão de um termo já dito.

    POLISSÍNDETO: Vários conectivos

    ASSÍNDETO: Nenhum conectivo

    ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes

    ASSONÂNCIA: Repetição de vogais

    PLEONASMO ENFÁTICO: reforçar a ideia

    IRONIA: sarcasmo

    GRADAÇÃO: ascensão

    ONOMATOPÉIA: emprego de uma palavra ou conjunto de palavras que sugerem algum ruido: ex.: Cri cri: o som que emite o grilo

    HIPÉRBATO: inversão, ordem indireta da frase

    METONÍMIA: substituição do autor pela obra

    CATACRESE: ausência de termos especifica, pé da mesa

    SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte

    SINESTESIA: mistura de sentidos

    PROSOPOPEIA: personificação de coisas

    PARONOMÉSIA: trocadilho

    APÓSTROFE: vocativo

    SILEPSE: concordância com a ideia

    PERÍFRASE: caracterizar por fatos

    ANÁFORA: repetição

    ANACOLUTO: interrupção 

  • Guilherme tive o mesmo pensamento 

  • Letra B

    Paradoxo entre lógica e intuição.

  •  

    Resuminho das FIGURAS DE LINGUAGEM

     

    METÁFORA: Comparação implícita

    SÍMILE: Comparação explícita

    ANTÍTESE: oposição lógica

    PARADOXO: oposição não lógica

    HIPÉRBOLE: exagero

    EUFEMISMO: suavização

    ELIPSE: Omissão de um termo subentendido

    ZEUGMA: omissão de um termo já dito.

    POLISSÍNDETO: Vários conectivos

    ASSÍNDETO: Nenhum conectivo

    ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes

    ASSONÂNCIA: Repetição de vogais

    PLEONASMO ENFÁTICO: reforçar a ideia

    IRONIA: sarcasmo

    GRADAÇÃO: ascensão

    ONOMATOPÉIA: emprego de uma palavra ou conjunto de palavras que sugerem algum ruido: ex.: Cri cri: o som que emite o grilo

    HIPÉRBATO: inversão, ordem indireta da frase

    METONÍMIA: substituição do autor pela obra

    CATACRESE: ausência de termos especifica, pé da mesa

    SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte

    SINESTESIA: mistura de sentidos

    PROSOPOPEIA: personificação de coisas

    PARONOMÉSIA: trocadilho

    APÓSTROFE: vocativo

    SILEPSE: concordância com a ideia

    PERÍFRASE: caracterizar por fatos

    ANÁFORA: repetição

    ANACOLUTO: interrupção 


ID
2015362
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A oração introduzida pelo conectivo mas que recebe classificação diferente das demais – por ter valor aditivo e não adversativo – é

Alternativas
Comentários
  • A conjunção "mas" pode aparecer com valor aditivo.

    Por Exemplo:

    Marcela era uma menina estudiosa, MAS principalmente esperta.

    Marcela é muito estudiosa e esperta.

    " A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, mas certamente é o mais perigoso atributo humano."

    Fica claro a ideia de adição, acrescentamento.

    Espero ter ajudado :)

     

  •  

    “A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, mas certamente é o mais perigoso atributo humano.”     OBS. Conjução "Mas" com valor adtivo.

    A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, E certamente é o mais perigoso atributo humano    OBS. logo quando faz a troca terá o mesmo sentido.

     

    Gabarito: B

     

  • Assim como as outras Platão....

    tsssss

  • Concordo com o Ricardo, acertei instintivamente, pois todas são possíveis de ser substituídas por "e", "mas também", porém etc...

  • Tentem mudar o "mas" por "entretanto" que fica um pouco mais clara a resposta. 

  • Quando tivermos dúvidas sobre a substituição da conjunção "mas" pela "e" e vice-versa, devemos olhar para os verbos, pois esses verbos normalmente irão se contradizer ou terão sentidos diferentes quando pertencerem a uma oração adversativa ou o verbo da oração assindética será negado na oração coordenada sindética adversativa, ou, ainda, a palavra Não após a conjunção Mas trará uma contrapartida ou um ajuste a ser feito, apesar de se afirmar algo na oração assindética

    Exemplos: 

     - esses verbos normalmente irão se contradizer

     c)“Creia em si, mas não duvide sempre dos outros.”

        Creia (Acredite) <> Não duvide (Descrer)

    - terão sentidos diferentes quando pertencerem a uma oração adversativa

     a)“Ver é crer, mas sentir é a verdade.”

          Crer<>Sentir....... Crer é bom, mas sentir, tocar, ver é mais prazeroso ainda.

    - Verbo da oração assindética será negado na oração coordenada sindética adversativa

     d)“Você pode fazer muito pouco com a fé, mas você não pode fazer nada sem ela.”​

          Fazer<>Não Fazer

    a palavra Não após a conjunção Mas trará uma contrapartida ou um ajuste a ser feito, apesar de se afirmar algo na oração assindética

     e)“A fé remove montanhas, mas não se esqueça de ficar empurrando enquanto você reza.” 

     

    Gabarito >>  b)“A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, mas certamente é o mais perigoso atributo humano.” 

         É o mais poderoso e É o mais Perigoso  - Além disso a palavra certamente reforça a ideia de adição

     

     

  • Questão de nível alto hein...

    Eu não vi quebra de sequência lógica na letra E.
     

    “A fé remove montanhas, mas não se esqueça de ficar empurrando enquanto você reza.” 

    E não se esqueça de ficar empurrando...
    Isso daria uma sequencia ao pensamento anterior...

    Enfim.
    Tentando aqui aprender com o erro.

  • Questão bandida! Perdi poucos e bons minutos atrás da alternativa correta.

    Avante.

  • A unica que da noção de adição é a letra B,( ''A vontade é poderosa E também perigosa'').

    O restante das assertivas, quando se faz a substutuição, se tem uma noção de enumeração de fatores, uma sequencia , não há adição de nada com nada...

  • Subistiuí o MAS por PORÉM e funcionou

  • A conjunção aditiva mais comum é o E, portanto nesta questão era só fazer uma releitura da alternativa e tentar trocar o MAS por E.

    “A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, E certamente é o mais perigoso atributo humano.” 

    segue no insta @jeanizidoroo

    Bons estudos!

  • questão complicada

  • Como o Marcus disse:

    Substitua o MAS pelo POREM, ou vejam as construções das orações! Na alternativa B, depois da conjunção tem um ADVERBIO de intensidade. E nas outras não tem.

  • Pessoal, fui tentar ir por exclusão e me lasquei.

    Fiquei com uma pulga atrás da orelha na assertiva B:

    “A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, mas certamente é o mais perigoso atributo humano.”

    Exclui essa por ter uma relação adversativa entre DÚVIDA e CERTEZA, por isso fiquei com dúvida a respeito do gabarito.

    Alguém concorda?

  • COMENTÁRIOS NO QC NA MATÉRIA DE PORTUGUÊS É UM DESASTRE !!!!!!! TODO MUNDO ACHA !

  • “A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, mas certamente é o mais perigoso atributo humano.”

    vontade de acreditar = perigosa + poderosa

  • Letra B é a única opção que não anula o anterior.

  • GAB:B

    “A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, mas certamente é o mais perigoso atributo humano.”

    Percebe-se que se trata de uma mesma ideia nas duas orações.

  • Ideia justa posta. Alternativas B

    #jacaré que dorme, vira bolsa

  • A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, mas certamente é o mais perigoso atributo humano.”

    A VONTADE DE ACREDITAR É:

    o + poderoso e

    o + perigoso

    ATRIBUTO HUMANO.

  • Toquei o mas por entretanto, a única que não deu pra mudar foi a letra B.

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

    a) Em ”mas sentir...” há valor adversativo, ou seja, contrário ao de “crer”. 

    b)  Em  “mas  certamente...”  há  valor  aditivo pois  ACRESCENTA  uma  outra  ideia  (de certeza=certamente) a anteriormente exposta em “A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso”. Veja que não há oposição entre ser “poderoso” o “perigoso”.  

    c) Em “mas não duvide...” há valor adversativo, ou seja, contrário ao de “creia”. 

    d) Em “mas você não pode...” há valor adversativo, ou seja, contrário ao de “pode”. 

    e) Em “mas não se...” há valor adversativo, ou seja, contrário ao de “remove”. 

     

  • DICA = Olhe para os verbos (2) das orações.

    Bons estudos.

  • Resposta correta letra B

    “A vontade de acreditar é talvez o mais poderoso, mas certamente é o mais perigoso atributo humano.”

    É só utilizar o macete de substituir o "mas" pelo "e" para ver se cabe um valor aditivo ou adversativo na frase, a única frase que coube foi a letra B.


ID
2015365
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que apresenta a frase em que as formas verbais sublinhadas formam mais de uma oração, ou seja, não compõem uma locução verbal.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "E".

     

    DEIXAR é um verbo causativo e nunca forma locução verbal com infinitivo ou gerúndio. Portanto, são dois verbos (mais de uma oração).

  • * ALTERNATIVA A MARCAR: "e".

    ---

    * JUSTIFICATIVA: Vou explicar de maneira mais simples do que a feita pelo colega LEONARDO AZEVEDO. Pessoal, basta vocês reorganizarem a ordem das palavras na alternativa "e" para verem a função e localização adequadas de cada verbo.

    Cuidem só, já adaptado: "Deixe a vida entrar pela janela aberta que se abre para o quintal".

    Como vocês percebem, o deixe é verbo no imperativo afirmativo; logo, possui como sujeito o VOCÊ (está oculto).

    Já o entrar é verbo no infinitivo, tendo como sujeito a VIDA.

    Portanto, deixe e entrar não formam locução verbal.

    ---

    Bons estudos.

  • Existem as orações infinitivo latinas. São marcadas pela combinação de:

    Verbo causativo ou sensitivo + Verbo no infinitivo

    Verbos causativos: Mandar, Fazer, Deixar
    Verbos sensitivos: Ver, ouvir, sentir

    - Não formam locução verbal
    - Sempre possuem sujeitos diferentes
    - Sempre será Objeto Direto Oracional
    - O sujeito da oração infinitivo-latina será classificado como Sujeito acusativo
    - O sujeito acusativo não pode ser pronome reto (eu, tu,ele, nós, vós, eles) apenas pronomes átonos (me, te, se, o, a , lhe, nos, vos, se, os, as, lhes)

     

    Portanto, letra E é a resposta correta. 
    Professora Rose Vianna me ensinou ;)

  • E a letra D? Alguém sabe?

  • A resposta da Mariana esta perfeita. 

    Simplificando: Verbos causativos (mandar, deixar e fazer) e sensitivos (ver, ouvir e sentir) NUNCA formam locução verbal.

  • Eu achava que odiava o cespe.

  • Quem deixa?

    Você

    Quem entra?

    A vida

    Sujeitos diferentes

  • Verbos CAUSATIVOS (mandar, deixar, fazer) e SENSITIVOS (ver, ouvir, sentir) + INFINITIVO OU GERÚNDIO NUNCA FORMAM LOCUÇÃO VERBAL.

  • FORMAÇÃO DE LOCUÇÃO VERBAL -> THSE PD CIVCCC

    TER HAVER SER ESTAR

    PODER DEVER (para a FGV QUERER)

    CHEGAR IR VOLTAR COMEÇÃR E COSTUMAR

    E O QUE NUNCA FORMA LOCUÇÃO VERBAL (ou seja, é período composto) -> DEFAMAVOS + INFINITIVO

    DEIXAR

    FAZER

    MANDAR

    VER

    OUVIR

    SENTIR

     

     

  • NUNCA FORMAM LOCUÇÃO VERBAL:

    * Deixar, Fazer, Mandar, Ver, Ouvir, Sentir.

     

  • Deixe entrar a vida pela janela aberta que se abre para o quintal.”   => Deixe que entre a vida... (quando for possível desenvolver a oração dessa forma, será uma oração reduzida  e jamais uma locução verbal)

    Ex.: O aluno finge entender o assunto  => O aluno finge que entende o assunto

    Dica muito boa também: https://www.youtube.com/watch?v=8H9DgHN0MIY

  • Locução verbal nunca DE FA MA - V O S:

    Deixar

    Fazer

    Mandar

    Ver

    Ouvir

    Sentir

  • Força!

  • a FGV gosta de casos em que nunca há locução verbal, como com os verbos causativos (deixar, fazer, mandar) e sensitivos (ver, sentir e ouvir) e os verbos quem podem ou não constituir uma locução verbal (pode, deve, acostumar)

  • Gabarito E. 

    Verbos que não constroem locuções: MANDAR . DEIXAR .. FAZER.. SENTIR .. OUVIR.. VER.

    Força!

  • NÃO FORMAM LOCUÇÕES: M.D.F. + V.O.S.

     

     

    Os verbos causativos (Mandar, Deixar, Fazer) e sensitivos (Ver, Ouvir, Sentir) NUNCA formam locução verbal com o infinitivo ou gerúndio;são dois verbos, cada um com sua autonomia.

  • Aprendi em um comentário de outra questão:

    Coloca "ELE" no meio. Se combinar, então NÃO é locução verbal.

  • Polar, obrigada! 

    Depois que aprendi que DE-FA-MA-V-O-S....nunca mais errei uma questão assim!

  • DEIXAR

    FAZER

    MANDAR

    OUVIR

    VER

    SENTIR

    NUNCA FORMAM LOCUÇÕES VERBAIS COM INFINITIVO OU GERÚNDIO.

  • As locuções verbais possuem um mesmo sujeito:

    Diferentemente, na alternativa correta nós temos dois referentes:

    Deixe - sujeito oculto

    Entrar - a vida

  • Joga um " Ela " no meio da locução. Fez sentido? São 2 orações. Não fez sentido ? É locução. 

    Deixe ELA entrar pela janela... Fez sentido ? Fez. Logo, 2 orações

    ".. para quem sabe ELA viver. " Fez sentido? Não, então é locução

  • Se gravar o comando, já vai direto para a resposta.. o comando é "Qual é o verbo que não faz locução"

  • Dica do: MARCELO CARVALHO SIQUEIRA, aluno do QC.

    "Macetim bobo pra resolver essas questões, típicas da FGV"

    --> Tasca um ELE no meio dos verbos, o que não fizer sentido é pq é uma locução verbal

    queremos ELE ser;

    mandamos ELE ser;

    deixemos ELE ser;

    vimos ELE ser;

    ouvimos ELE ser.

  • Mariana Cyncynates,

    A Professora Rose Vianna é excelente!!

  • DEIXE ENTRAR.

    DEIXE VOCÊ

    ENTRAR A VIDA

  • Verbos que não formam locução:

    Deixar

    Mandar

    Ver

    Ouvir

    Sentir

    Fazer

  • Basta analisarmos os sujeitos correspondentes

    Deixe (tu) [Implícito]

    (a vida) dizer [deslocado]

    Temos 2 sujeitos diferentes para cada verbo

    LETRA E

    APMBB

  • A alternativa (A) apresenta a locução verbal modal de obrigação “devem escrever”. 

    A alternativa (B) apresenta a locução verbal modal de possibilidade “posso dizer”. 

    A alternativa (C) apresenta a locução verbal modal de desejo “queriam ter lido”.

    A alternativa (D) apresenta a locução verbal modal de capacidade, habilidade: “sabe viver”. 

    Já a alternativa (E) apresenta o verbo causativo “Deixe”, o qual não forma locução verbal com o verbo posterior, pois esses fazem parte de orações distintas. Note que o sujeito do verbo “Deixe” é oculto e subentende “você”, e o sujeito do verbo “entrar” é determinado simples “a vida”. 

    LETRA E

  • Verbos que não formam locução verbal:

    ( mandar, deixar, fazer , ver, ouvir e sentir) MDFVOS

  • VOS MDF

    Ver, ouvir, sentir

    Mandar, Deixar, Fazer

  • DE FA MA V O S (deixar, fazer, mandar, ver, ouvir, sentir) NÃO FORMAM LOCUÇÃO VERBAL.

  • Mandar, deixar, fazer, ouvir, ver e sentir

    a FGV ama testar o conhecimento do candidato nesses verbos que não formam locução verbal

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

    Nas locuções verbais, temos um verbo auxiliar + verbo principal em forma nominal (infinitivo, gerúndio ou particípio). O verbo auxiliar e o principal têm o mesmo sujeito, por isso, o verbo auxiliar se flexiona para concordar com esse sujeito. Por essa razão, formam uma única oração.  

    Na letra E, temos dois verbos, mas eles não formam locução verbal, pois o sujeito não é o mesmo! Observe:  

    • ➥ (você) Deixe (a vida) entrar.  

    O sujeito de “entrar” é “a vida”, portanto, não é o mesmo sujeito de “deixe”. Nessa caso, temos duas orações independentes, não temos locução verbal. Nas outras, os dois verbos (principal e auxiliar) se referem ao mesmo sujeito.  

    Esse tipo de construção ocorre com os verbos causativos (mandar, deixar, fazer)  e sensitivos (ver, ouvir, sentir). O objeto direto desses verbos vai vir na forma de uma oração, com sujeito próprio. Atenção a esses verbos!!  

     

  • meu mnemônico "horrível" mas que ajuda: "MANDA FDP" para o "VOSO"

    (M)andar

    (F)azer

    (D)EIXAR

    (P)ermitir

    (V)er

    (O)uvir

    (S)entir

    (O)lhar

    Bons estudos.

  • Gabarito E

    LOCUÇÕES VERBAIS: verbo auxiliar (va) + verbo principal (vp) em forma nominal (infinitivo gerúndio ou particípio).

    --- > O verbo auxiliar e o principal têm o mesmo sujeito, por isso, o verbo auxiliar se flexiona para concordar com esse sujeito. Por essa razão, formam uma única oração.

     Na letra E, temos dois verbos, mas eles não formam locução verbal, pois o sujeito não é o mesmo! Observe:

    "(você) Deixe --- > (a vida) entrar "

    Deixe entrar a vida pela janela aberta que se abre para o quintal.”

    O sujeito de “entrar” é “a vida”, portanto, não é o mesmo sujeito de “deixe”. Nesse caso, temos duas orações independentes, não temos locução verbal.

     

    Verbos que não formam locução verbal: Verbos causativos e sensitivos

    Ø Verbos causativos (mandar, deixar, fazer);

    Ø Verbos sensitivos (ver, ouvir, sentir).

    O objeto direto desses verbos vai vir na forma de uma oração, com sujeito próprio.

    Atenção a esses verbos!! NÃO são LOCUÇÃO VERBAL.

    *******************************************

    Verbos sensitivos/ causativos: Não formam locução verbal ---- >possuem sujeitos diferentes --- > duas orações independentes.

    Locução verbal: o verbo auxiliar e o principal têm o mesmo sujeito --- > formam uma única oração.


ID
2015368
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que apresenta a frase que mostra uma forma de voz passiva sem que essa ação seja atribuída a qualquer agente.

Alternativas
Comentários
  • É só verificar qual frase não contém as preposiçôes por ou pelo.

    Neste caso a letra C) Todas as religiões são fundadas no medo de muitos e na esperteza de uns poucos.” 

  • Porque a letra E está errada: "... loucura é vendida...".  Também não há o agente da passiva. O bar é o lugar que vende, não o vendedor; não é ele quem pratica a ação. 

  • * ALTERNATIVA CERTA: "c".

    ---

    * RESPOSTA ao colega ANDRÉ VALLIER: Concordo contigo; contudo, no final da "e" há hipótese de voz passiva em que é possível atribuir a ação a um agente: "[...] seja visto pela Prefeitura". Mas, no fim, tanto a "c" quanto a "e" atendem ao enunciado da questão.

    ---

    Bons estudos.

  • DICA:  Só podem ser transpostos para a voz passiva os VTD e os VTDI.

    Faz a pergunta ao verbo.  

    ( O QUÊ) -   VTD    QUEM GRAVA, GRAVA O QUÊ?  Quem subsidia, subsidia o quê, ALGO?  Quem ATINGE...

    ( QUEM) -   VTDI

    - Quem compartilha, compartilha O QUÊ, ALGO ?     VTD

     

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

     

                                                                           SER + PARTICÍPIO

     

    VOZ PASSIVA       O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito     VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

    ***  NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA

     

     

    1)       VTI -  Verbos Transitivos Indiretos (REGEM PREPOSIÇÃO).     Exceção:    OBEDECER e DESOBEDECER.  

     

                             Quem Protesta, Protesta Contra algo/alguém.

     

     

    2)          VI -    Verbos Intransitivos (não pedem complementos). Crescer, VIVER, ACESSA, FUNCIONA, caiu, comeu, morreu, chegou, acordou, moro, resido, situar-se

     

     

    3)          VL -    Verbos de Ligação       ( ser , estar , ficar, continuar, voltar, andar, parecer , permanecer...)     CUIDADO COM OS VERBOS AUXILIARES DA LOCUÇÃO VERBAL:   ESTAMOS FAZENDO (VTD)

     

     

         4)        Verbo IMPESSOAIS       (NÃO TEM SUJEITO):   HAVER (no sentido de existir) e verbos que expressem fenômenos da natureza.

     

  • Rodrigo Marcel .Aêee Boa forma de saber... Gostei; <3

     

  • Na verdade, temos que entender a pergunta da questão, o que eu não tinha entendido. Assim, temos que verificar em qual frase não há agente da passiva, ou seja, na alternativa C.

  • -
    estou com uma dificuldade imensa nesse assunto!

  • "...voz passiva sem que essa ação seja atribuída a qualquer agente"

     

    ANALISEI DA SEGUINTE FORMA:

     

     a) “Uma boa vida é aquela inspirada pelo amor e guiada pelo conhecimento.” Inspirada por quem?  Pelo amor(agente)

     

    b) “Suicídio é, frequentemente, apenas um grito por ajuda que não foi ouvido a tempo por ninguém.”  Ouvido por quem? Por ninguém (agente)

     

    C) “Todas as religiões são fundadas no medo de muitos e na esperteza de uns poucos.”  Fundadas por quem? Não há na frase nenhum agente, por isso é  GABARITO.

     

     d) “Pescar é um esporte que foi inventado por insetos e você é a isca.”  Inventado por quem?  Por insetos (agente) 

     

    e) “O bar é um lugar onde a loucura é vendida em garrafas sem que isso seja visto pela Prefeitura.” É vendida por quem?  Pelo Bar (agente)

     

  • Gente, eu achava que sabia português, até resolver essas questões da FGV. Bate um desespero imenso!

  • JUSTIFICATIVA DA ALTERNATIVA "E"

    [...] seja visto PELA PREFEITURA...

  • AGENTE DA PASSIVA: Pelo, Pela, Por...

     

    Todas as alternativas possuem, exceto a LETRA C (gabarito).

     

  • Sinceramente....

    Achei que a Cespe era a pior banca.

  • Errei a questão, depois enxerguei o erro... 

    Na letra "e" há duas orações, na primeira não há o agente que faz a ação, já que o bar é apenas o lugar, não é o agente, contudo na segunda  "a prefeitura é o agente da ação enquanto "isso" é o sujeito.

    "O bar é um lugar onde a loucura é vendida em garrafas sem que isso seja visto pela Prefeitura."

    Bar: lugar: sujeito do verbo ser.

    em garrafas: utensílio, ferramenta: adjunto adverbial

    isso: sujeito

    seja visto: locução verbal: voz passiva

    pela prefeitura: agenta da passiva

  • Excelente questão! avente!!!!

  • Daí você se sente tão pequeno quando vê o comentário do Alexandre Soares -.-'

  • a) ''pelo amor e pelo conhecimenro'' são agentes da ação verbal

    b) ''por ninguém'' é o agente da passiva

    c) Quem é que funda? Não se sabe, não tem o agente. 

    d) ''os insetos'' é o agente da passiva

    e) ''prefeitura'' é o agente da passiva

  • Gabarito: C


    Uma boa vida é aquela inspirada pelo amor e guiada pelo conhecimento.” 

    “Suicídio é, frequentemente, apenas um grito por ajuda que não foi ouvido a tempo por ninguém.” 

    “Todas as religiões são fundadas no medo de muitos e na esperteza de uns poucos.” 

    “Pescar é um esporte que foi inventado por insetos e você é a isca.” 

    “O bar é um lugar onde a loucura é vendida em garrafas sem que isso seja visto pela Prefeitura.”

    Repare que na letra C não há o agente da passiva.

  • procure a preposição por ou pelo(a) (geralmente após a locução verbal da passiva) e acharás o sujeito (agente da passiva).

  • “Todas as religiões são fundadas no medo de muitos e na esperteza de uns poucos.”

    Para facilitar, coloque os termos "nisso" e "naquilo"... acredito qu facilita o entendimento:

    Todas as religiões são fundadas nisso e naquilo.

    Veja, a frase não expressa quais agentes fundaram as religiões.

    Gabarito C.

  • olhe os comentários

  • a aula do professor dizendo um monte de coisa sendo que é só se atentar no " pelo"
  • Não entendo o montão de erros; bastava ver q só uma opção não tinha a preposição POR indicando o agente da passiva; relembrando q o agente da passiva pode ser expresso tb pela preposição DE, uma terra povoada por índios, uma terra povoada de índios, é a mesma coisa.

  • André Vallier, na letra E, o agente da passiva não é o BAR e sim PELA PREFEITURA. Grande abraços e NUNCA DESISTA !!! '' O SEGREDO DO SUCESSO É A CONSTÂNCIA NO OBJETIVO ''

  • C

    “Todas as religiões são fundadas no medo de muitos e na esperteza de uns poucos.” > Além do verbo "ser+ particípio" um pouco mais a frente tem um pronome indefinido --- Ação seja atribuída a qualquer agente.

  • Gabarito C

    Assinalar a opção em que o agente da passiva foi omitido.

    “Todas as religiões são fundadas no medo de muitos e na esperteza de uns poucos.”

    Quem pratica a ação de fundar? não consta >>>o agente da passiva.

    Agente da passiva:

    a-“Uma boa vida é aquela inspirada pelo amor e guiada pelo conhecimento.”

    b-“Suicídio é, frequentemente, apenas um grito por ajuda que não foi ouvido a tempo por ninguém.”

    d-“Pescar é um esporte que foi inventado por insetos e você é a isca.”

    e-“O bar é um lugar onde a loucura é vendida em garrafas sem que isso seja visto pela Prefeitura.”


ID
2015371
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que apresenta o pensamento que se estrutura com paralelismo sintático.

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra E . O  paralelismo ocorre entre juventude e maturidade.

  • Obrigado Daiana pela dica.

  • Gente, mas a letra E não seria um Paralelismo Morfológico? Pensei que a letra A fosse um Paralelismo Sintático por causa das palavras "Não" e "nem" (pares correlativos).

  • O vídeo da Daiana não abriu pra mim, procurei outro aqui:

    https://www.youtube.com/watch?v=mWx5u-IhCBc

  • RESPOSTA: E

     

    Paralelismo é o nome que damos à organização de ideias e expressões de estrutura idêntica.

     

    Sintático: termos da mesma estrutura sintática dentro de uma frase.

    Semântico: relacionado às ideias semelhantes dentro de uma frase.

  • a) “Não preste qualquer atenção aos críticos (1)\, nem mesmo os ignore.(2)” 

    1 - não - adj . adverbial

    2 - preste - núcleo do predicado verbal.

    3 - qualquer atenção - objeto direto ( qualquer - adn \ atenção - núcleo do od)

    4 - aos críticos - comp.nominal   ( a -prep\não exerce função sintática \ os - adn \ críticos - núcleo do cn)

    5 - sujeito - tu ( oculto)

     

    2 - nem mesmo os ignore

     

    1 - nem mesmo ( loc. coord. aditiva) \ não exerce

    2 - os - objeto direto

    3 - ignore - núcleo do predicado verbal

    4 - tu (sujeito oculto)

     

    para haver o parelelismo sintático era necessário haver um COMPLEMENTO NOMINAL E UM ADJUNTO ADVERBIAL NA SEGUNDA ORAÇÃO.

     

     

     

    b) “Um clássico é algo (1)\que todos queriam ter lido,(2) \ mas ninguém quer ler.” (3)

    1 - um clássico é algo

    um - adn

    clássico - núcleo do sujeito

    um clássico -  sujeito

    é - não exerce função sintática

    algo -  ps\núcleo do predicado nominal

     

    2- que todos queriam ter lido 

    que - od

    todos - sujeito

    queriam ter lido - núcleo do predicado verbal.

     

    3 - mas ninguém quer ler.

    mas - não exerce função

    ninguém - sujeito

    quer - núcleo do predicado verbal

    ler -  od oracional ( oração sub.subs.obj.direta . red. infinitivo = que leia).

     

    ADN, PS E OD NÃO HÁ EM TODOS, LOGO NÃO HÁ O PARALELISMO.

     

    c) “Eu(1), (2)quando tenho uma mensagem para dar,(1) não escrevo um livro, (3)vou ao correio.”

    1 - EU NÃO ESCREVO UM LIVRO

    eu - sujeito

    não - adj.adverbial

    escrevo - núcleo do predicado verbal

    um - adn

    livro - núcleo do od

    um livro - od

     

    2 - quando tenho uma mensagem para dar

    eu - suj.oculto

    quando - não exerce função

    tenho - núcleo do predicado verbal

    uma - adn

    mensagem - núcleo do od

    uma mensagem - od

    para dar - cn

     

    3 - vou ao correio

    eu - suj. oculto

    vou - núcleo do predicado verbal

    a - não exerce função

    o - adn

    correio - núcleo do adj. adverbial

    ao correio - adj.adverbial de lugar

     

    OD, CN , ADN , ADJ. ADVERBIAL

     

    d) “A vida é muito curta(1)\ e não há tempo para chateações e brigas, meu amigo.(2)”

    a  - adn

    vida -  núcleo do sujeito

    a vida - sujeito

    é - não exerce função

    muito - adj.adv.intensidade

    curta - ps \ núcleo do predicado nominal

     

    2 - e não há tempo para chateações e brigas , meu amigo

    e - não exerce função

    não - adj.adv.negação

    há - núcleo do predicado verbal

    tempo - od

    para chateações e brigas - cn composto

    chateações - núcleo do cn

    e - não exerce função

    brigas - núcleo do cn

    meu amigo - vocativo

    VOCATIVO - CN - OD

    e) “Na juventude, aprendemos(1); na maturidade, compreendemos.(2)” 

    1 - na juventude - adj. adv. tempo

    em - não exerce função

    a - adn

    juventude - núcleo do adj.adv.

    aprendemos - núcleo do predicado verbal

    nós - suj. oculto

     

    2 - na maturidade , compreendemos.

    na maturidade - adj. adv. tempo

    em -  não exerce função

    a - adn

    maturidade - núcleo  do adj.adverbial

    compreendemos - núcleo do predicado verbal

    nós - sujeito oculto.

     

    PARALELISMO PERFEITO ! FUNÇÕES SINTATICAMENTE EQUIVALENTE

     

    ALUNA DO PROFESSOR PEDROSA - MANAUS - AM

    TEMPO DE RESPOSTA - METADE DE UM SEGUNDO.




  • “Não preste qualquer atenção aos críticos, nem mesmo os ignore.”Não preste qual quer atenção aos críticos, nem mesmo ignorância. Com paralelismo


    “Um clássico é algo que todos queriam ter lido, mas ninguém quer ler.”Um clássico é algo que todos queriam ter lido, mas ninguém queria ler. Com paralelismo



    “Eu, quando tenho uma mensagem para dar, não escrevo um livro, vou ao correio.”Eu, quando tenho uma mensagem para dar, não escrevo(VTD) um livro, vou(VTI) ao correio.

    essa nem tem como colocar paralelismo nela.



    “A vida é muito curta e não há tempo para chateações e brigas, meu amigo.”A vida é(V.L) muito curta e não há(V.I) tempo para chateações e brigas, meu amigo.

    essa também não tem como colocar paralelismo.



    “Na juventude, aprendemos; na maturidade, compreendemos." (Correta)





    Estou aprendendo ainda o tema, se houver algum erro no comentário, me avisem. Grato.

  • GABARITO: LETRA E

    Paralelismo Sintático:
    O paralelismo sintático é um conceito que trata de um encadeamento ou de uma repetição de estruturas sintáticas semelhantes (termos ou orações), em uma sequência ou enumeração.

    FONTE: A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.


ID
2015374
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As frases a seguir apresentam estruturas que mostram uma ruptura na oposição esperada, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Por que não é a letra e? Não vejo uma "oposição esperada" entre os termos insossa e fria...as duas transmitem sensações mais semelhantes do que opostas...

  • Letra D. 

     

    Comentário letra E.

     

    insosso 

     

    (in.sos.so) [ô]

    a.

    1. Sem sal ou sem tempero suficiente (comida insossa)

    2. Fig. Diz-se de pessoa sem graça, desinteressante, tediosa (namorado insosso).

    3. Cons. Diz-se de alvenaria, parede ou muro feito sem argamassa.

    sm.

    4. Aquilo que é insosso, sem sal, sem tempero.y

     

    —---------—-------------------------------------------------------------------------------

     

    frio 

     

    (fri:o)

    sm.

    1. Sensação que a baixa temperatura atmosférica provoca nos homens e animais

    2. Estação do inverno: Já se aproxima o frio

    a.

    3. Que tem ou está com a temperatura baixa (comida fria)

    4. Pop. Fraudado ou que não tem valor legal (cheque frio)

    5. Fig. Sem sentimentos (assassino frio)

     

     

     

     

    http://www.aulete.com.br/Frio

     

     

     

     

     

  • Alguém pode explicar direito essa questão???

  • Deixo aqui minha interpretação (espero que ajude de alguma forma).

     Oposição esperada:

    “Existem dois tipos de mulheres: as que são loucas por mim e as que ME ODEIAM” 

    “A empresa anunciava apartamentos fantásticos e apartamentos COMUNS"

    “O juiz perguntou ao réu se ele era casado ou SOLTEIRO.”

    **As boas notas que um filho ganha na escola não compensam a boa nota que a escola tira do pai dele** (Não encontrei possível oposição)

    “A comida servida na prisão ou estava insossa ou SALGADA".”

    As alternativas A B C E apresentam essa quebra na oposição esperada. A "d" não.

  • Questão da FGV O SISTEMA É PANCIÊNCIA TOTAL ! RSRSRS

  • A letra D é o sentido que é diferente:

    A primeira refere a nota do filho.

    A segunda refere a nota (dinheiro) que é tirado dele.

     

     

  • Pessoal.

    A disciplina de Português da FGV deve ser exercitada concomitante à matéria de Raciocínio Lógico.


    =)

  • Questão show e difícil, mas consegui. Letra D de Deus.

  • Frustração Getulio Vargas. Aí o gabarito ficou a cargo da banca né??

    Muito subjetiva!

  • Na minha opinião a letra C também apresenta uma quebra de expectativa, pois a expectativa da outra opção era casado ou solteiro. Feliz? A meu ver ficou muito subjetivo, admitindo várias respostas.

  • Mirella vieira explica ali embaixo galera

  • Estruturas que mostram uma ruptura na oposição esperada

    casado ou feliz. (X ou Y)

    insossa ou fria (X ou Y)

    aptos fantásticos e os que eu não posso comprar.” (X e não Y);

    loucas por mim e as que não me conhecem (X e não Y);

    à exceção de uma.

    "As boas notas que um filho ganha na escola não compensam a boa nota que a escola tira do pai dele.”

    (Trocas dos significados usuais - trocadilhos)

  • Nas letras A, B, C e E, prevemos uma oposição e, na prática, aparece algo diferente, o que ocasiona uma quebra na oposição esperada.

    Como assim, professor?

    A) “Existem dois tipos de mulheres: as que são loucas por mim e as que não me conhecem.” 

    A oposição esperada seria "mulheres loucas por mim" e "mulheres que me odeiam".

    B) “A empresa anunciava apartamentos fantásticos e apartamentos que eu posso comprar.” 

    A oposição esperada seria "apartamentos fantásticos" e "apartamentos comuns, nada de extraordinários".

    C) “O juiz perguntou ao réu se ele era casado ou feliz.” 

    A oposição esperada seria "casado" e "solteiro".

    E) “A comida servida na prisão ou estava insossa ou fria.”

    A oposição esperada seria "insossa" e "salgada".

    D) “As boas notas que um filho ganha na escola não compensam a boa nota que a escola tira do pai dele.” 

    Aqui não há propriamente uma quebra de expectativa. O que se diz é que os resultados bons do filho não compensam o custo da escola. Temos uma vantagem da escola e, na sequência, uma desvantagem.

    Resposta: Letra D


ID
2015377
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As opções a seguir apresentam pares de palavras que podem ser escritas em um ou dois vocábulos alterando-se o sentido, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • A palavra derrepente não existe.

    Fonte: http://www.comoescrevercerto.com.br/2014/06/derrepente-ou-de-repente.html

  • * ALTERNATIVA CERTA: "e".

    ---

    * JUSTIFICATIVAS:

    a) A cerca de, escrito assim, separado, significa “aproximadamente”; Acerca de tem significado de “a respeito de”.

    b) A palavra sobretudo pode ser um substantivo, indicando um "casaco grosso e comprido", ou um advérbio com significado de "principalmente". Sobre tudo, escrito separado, significa "a respeito de tudo".

    c) Abaixo significa "em posição inferior", sendo sinônimo de "embaixo". A baixo estabelece relações com as expressões de cima ou de alto: de cima a baixo.

    d) Em se tratando de um "advérbio de lugar", a forma correta de escrita da palavra é debaixo e deve ser usada para indicar algo ou alguém que está numa posição verticalmente inferior ou numa posição de inferioridade. De baixo, escrito em separado, é utilizado quando baixo assume a função de um "adjetivo" ou quando há uma "correlação com a palavra cima".

    e) A palavra derrepente não existe!

    ---

    * FONTES:

    1º) "http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/acerca-cerca-ha-cerca-de.htm";

    2º) "http://duvidas.dicio.com.br/sobretudo-ou-sobre-tudo/";

    3º) "http://duvidas.dicio.com.br/abaixo-ou-a-baixo/";

    4º) "http://duvidas.dicio.com.br/debaixo-ou-de-baixo/".

    ---

    Bons estudos.

  • BANCA FDP

  • questão tranquila de acertar pq a palavra "derrepente" nao existe. Mas, wtf?! questão super esquisita.

  • A palavra não existe mas a questão pede qual delas não vai alterar o sentido... rsrs não entendi.

  • que sacanagem isso...botam uma palavra que não existe como se tivesse o mesmo significado que outra....banca lixo...

  • LIXO !

  • A questão foi gratuíta. Eles não estavam buscando significados iguais/semelhantes como muitos abaixo disseram. Leiam: "... ser escritas em um ou dois vocábulos alterando-se o sentido ..." E colocaram na alternativa uma palavra que não existe, obviamente aquela seria a exceção que eles buscavam. 

  • Gabarito: E

    Vídeo do professor Arenildo é bastante objetivo para quem não conseguir entender que a banca deu uma questão de brinde ao invés de reclamar. 

  • Questão dada!!!

    Bons estudos!!!

  • a) acerca de / a cerca de. ==>  a respeito de / substantivo 

     b) sobretudo / sobre tudo. ==>  principalmente / em cima de tudo

     c) abaixo / a baixo. ==> abaixo de uma pessoa / olhou de cima para baixo

     d) debaixo / de baixo. ==>  debaixo da mesa / andar de baixo

     e) derrepente / de repente. ==> derrepente não existe

  • Vocês estão xingando a banca? Têm que agradecer por por uma questão tão fácil dessa. É a questão mais fácil que já vi em toda a minha vida.

  • Só respondo FGV pra treinar a matéria, mas graças a Deus que não pego essa banca no meu caminho!

  • Kkkkkk essa foi de errar
  • Quem é acostumado a escrever " derrepente" assim, lascou-se.

  • Casca de banana.

  • Coitado do professor Arenildo, torce para o Botafogo! Hahaha!

  • Essa banca faz umas questões muito bem elaboradas e várias outras bizarras. Nego ( e branco tbm kkk) tá reclamando dessa questão, mas o "derrepente" faz parte daqueles erros grosseiros de português. Daqueles que faz a cremosinha, exigente com essas coisas, desencantar... Num pode dar essa com a gata... Qnt mais com a Fgv.
  • Meu Deus! Que questão complicada kkkkk

  • Hoje eu não durmo, acertei uma questão de português da FGV kkkk...

ID
2015380
Banca
FGV
Órgão
SEE-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção em que forma verbal não corresponde a uma forma de gerúndio.

Alternativas
Comentários
  • Troca o gerúndio pelo verbo chorar.

     

    a) Os alunos estavam chorando pelo pátio. 

    b) chorando mais, o progresso virá.

    c) Os professores tinham chorado ao colégio.  (GABARITO)

    d) O policial continuava chorando a saída. 

    e) Todos triunfarão, chorando-se mais.

     

    Não se preocupem com a regência.

     

  • * ALTERNATIVA CERTA: "c".

    ---

    * COMENTÁRIO DA "c": Essa FGV gosta das exceções. rsrsr. Acontece que o verbo VINDO pode ser tanto gerúndio quanto particípio (não existe a palavra "vido"), a depender do contexto.

    ---

    * MACETE: Trocar o verbo VINDO por outro que tenha formas diferentes para gerúndio e particípio, como foi proposto pelo colega ALBERES VELOSO.

    ---

    * FONTE: "http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/804321".

    ---

    Bons estudos.

  • Eu achei o resposta pela característica do gerúndio de expressar frases com ideia de ação continuada.

    ... caminhando pelo pátio

    Estudando mais,

     vigiando a saída

    ...dedicando-se mais

  • Particípio REGULAR: TER/HAVER(auxiliares) + verbo com terminação -DO.

  • Alberes é O cara! Show!  

    ;p

  • Cuidado com o particpio e gerúndio deste verbo (VINDO) POIS SÃO IGUAIS . Veja:  

    Eu tenho vindo de carro ao trabalho. (particípio)

     Eu estava vindo de carro ao trabalho. (gerúndio)

    Confronte com outro verbo  

    Eu tenho trabalhado muito. (particípio)  

    Eu estava trabalhando muito. (gerúndio) 

    Fonte: PDF Estratégia

  • A melhor forma na minha opinião é lembrar que gerúndio remete a uma ação contínua.

    Ex: Eu estava vindo. Ele estava escutando música.

     Já em "O professor tinha dito" não ocorre gerúndio pois a ação de dizerjá terminou, ele ESTAVA praticando a ação.

    Alguém me informa caso eu esteja errado, essa é a maneira que uso para responder e vem dando certo, porém quero responder com certezas e não com achismos.

  • HAHAHA que macete maravilhoso do Albares.

  • Aprovada a dica (troca o gerúndio pelo verbo chorar) do Albares:

     

    Em 27/05/2018, às 18:22:09, você respondeu a opção C. Certa!

    Em 25/05/2018, às 10:15:15, você respondeu a opção E. Errada!

  • "Os professores tinham vindo ao colégio". A locução "tinham vindo" representa o pretérito mais-que-perfeito composto. Nessa locução, a forma verbal "vindo" representa, na realidade, o particípio, e não o gerúndio. Atente-se para o fato de que o gerúndio do verbo "vir" é igual ao seu particípio, conforme afirma Bechara (2009, p. 248): "o gerúndio é igual ao particípio, porque neste desapareceu a vogal temática: vindo (vi-ndo) e vindo (vin-i-do).

  • Eu resolvi da seguinte forma: troquei todos verbos pela forma infinitiva.

    a única que não fez sentido foi a alternativa!

    Tudo de bom

  • TINHA VINDO - NÃO É GERÚNDIO

  • A - TEMPO SIMPLES

    B - TEMPO SIMPLES

    C - TEMPO COMPOSTO

    D - TEMPO SIMPLES

    E - TEMPO SIMPLES

    ____________

    VINDO = PARTICÍPIO E GERÚNDIO DO VERBO VIR.

    COM ESTRUTURA DE TEMPO COMPOSTO, TORNA-SE PARTICÍPIO.

    SEM ESTRUTURA DE TEMPO COMPOSTO, TORNA-SE GERÚNDIO

  • Gerúndio é uma ação contínua, algo do presente, logo o termo "tinham vindo" não pôde ser classificado como gerúndio porque é uma ação que ocorreu no passado

  • GABARITO: C

    O verbo "vir" tem o mesmo gerúndio e particípio (vindo). Para fazer a distinção, utilize outro verbo que difere o gerúndio do particípio. Um exemplo: Vender → Gerúndio: Vendendo / Particípio: Vendido.

    .

    Já caiu no CESPE também!!

    Q1218825 - Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de São Cristóvão - SE

    Vindo de fornecedores selecionados de Portugal e da Noruega, salgado ou dessalgado, o bacalhau pode ser encontrado em nossas lojas pelos menores preços."

    O termo “Vindo” (l.5) corresponde ao gerúndio do verbo vir e, no texto, indica um prolongamento da ação de que trata a última oração do texto.

    → Errado. Corresponde ao particípio de vindo. Realize a troca por "fabricado".

    ----------------------------

    Vamos à questão:

    a) Os alunos estavam caminhando pelo pátio. → Temos gerúndio. Veja: Os alunos estavam vendendo pelo pátio

    b) Estudando mais, o progresso virá. → Temos gerúndio. Veja: Vendendo mais, o progresso virá.

    c) Os professores tinham vindo ao colégio. → Temos particípio. Veja: Os professores tinham VENDIDO o colégio.

    d) O policial continuava vigiando a saída. → Temos gerúndio. Veja: O policial continuava vendendo a saída

    e) Todos triunfarão, dedicando-se mais. → Temos gerúndio. Veja: Todos triunfarão, vendendo-se mais.

    Obs.: A frase não precisa fazer sentido, haja vista que você só estará tentando reconhecer a diferença entre gerúndio e particípio

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos! :)

  • Formas nominais do verbo: 

    * o verbo vir é irregular e apresenta uma curiosidade na sua forma nominal:

    - Os verbos (Sobrevir, Advir, Convir, Intervir e Provir) "SACIP" são derivados do verbo vir

    - Devem, por isso, seguir a conjugação do verbo vir. 

    - O verbo vir é o único cuja forma do particípio é igual à do gerúndio

    “Ele estava vindo às aulas” (= gerúndio; aqui temos o processo o andamento do verbo de sair, chegar ou ir a algum lugar).

    “Ele tinha vindo às aulas" (= particípio; aqui temos a origem de tal coisa a ação já aconteceu).

    C) Os professores tinham vindo ao colégio. (= particípio; aqui temos a origem de tal coisa a ação já aconteceu) Gabarito, pois não é gerúndio e sim particípio

    - Assim sendo, os verbos derivados de vir (sobrevir, advir, convir, intervir e provir) apresentam a mesma curiosidade: 

    “Ele estava intervindo no caso" (=gerúndio).

    “Ele tinha intervindo no caso” (=particípio).

    * você pode diferencia-los tacando a forma por um verbo no particípio ou gerúndio.

  • AS MERCADORIAS TINHAM VINDO DO PARAGUAI PELO CRIMINOSOS

    MERCADORIAS ERAM TRAZIDO POR CRIMINOSOS.

  • Os derivados de vir apresentam gerúndio e particípio IGUAIS.

    Para diferenciar as formas, é necessário substituir por outro verbo. Sugestão: chorado --> particípio

    Ex: ele tem intervindo para resolver a questão ( particípio )

    os rapazes estão intervindo na causa ( gerúndio )

    Fonte: Professora Flavia Rita

  • Ponto Importante:

    A forma verbal VINDO vem do verbo VIR. Ela é usada tanto para o particípio como para o gerúndio desse verbo.

    Veja: “Ela estava vindo para somar” (gerúndio – equivale a “Ela estava chegando para somar”); “Ela tem vindo muito aqui” (particípio – equivale a “Ela tem retornado muito aqui”).

    Como INTERVIR é derivado do verbo VIR, consequentemente seu particípio e gerúndio também são iguais: INTERVINDO.

    Para diferenciar o particípio do gerúndio, sugiro substituir por um verbo sinônimo de VIR: deslocar(-se), dirigir(-se), aparecer, voltar, retornar, chegar.

    Agora aplique um desses verbos às frases. Se a forma resultar em gerúndio, já sabe que VINDO é gerúndio. Se a forma resultar em particípio, já​ sabe que VINDO é particípio.

    Veja:

    – O lixo estava vindo/dirigindo-se/voltando para o aterro sanitário.

    – O lixo tem vindo/chegado/voltado todos os dias para o aterro.

    – Vindo/Chegando/Deslocando-se até mim, ele receberá sua recompensa.

    Pestana.

  • Gab c

    Devido à locução verbal com o auxiliar ''ter''

    Os professores tinham vindo ao colégio.

  • Covardia

  • Gabarito C

    "Vindo” é a forma tanto do particípio quanto do gerúndio do verbo “vir”.

    Gerúndio------ > caracterizado pela terminação -ndo e indicativo de ação contínua e durativa.

    a) Os alunos estavam caminhando pelo pátio.

    b) Estudando mais, o progresso virá.

    Certa c) Os professores tinham vindo ao colégio. ( O "vindo" é particípio >> locução verbal de pretérito mais-que-perfeito (tinha+particípio).

    d) O policial continuava vigiando a saída.

    e) Todos triunfarão, dedicando-se mais.