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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Conquista - MG - Engenheiro Civil


ID
3333226
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Dentre os recursos coesivos utilizados no texto está a retomada de elementos já mencionados, nas alternativas a seguir apresentam-se elementos destacados que são exemplos de tal estratégia, com EXCEÇÃO de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?[...] quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho [...]? (12º§)

    ? Temos uma conjunção subordinativa temporal, ela não faz retomada a nenhum termo mencionado anteriormente.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Termo destacado na letra a) é "eles"

    “[...] eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.” (11º§)


ID
3333229
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

De acordo com as ideias e informações trazidas ao texto, pode-se afirmar que o autor, principalmente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Apresenta fatos do cotidiano a partir de um ponto de vista particular com a intenção de propiciar ao leitor reflexão acerca da questão apresentada.

    ? Fatos do cotidiano: No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes; Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

    ? Reflexão proposta, momento em que o autor nos convida a pensar, a refletir:  Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3333232
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Considerando o predomínio do uso da norma padrão da língua no texto, considere os comentários referentes ao 1º§ do texto “Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.” e assinale o verdadeiro.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? O adjetivo composto ?verde-amarelo? faz o plural com a mesma variação vista em ?castanho-escuro? e ?amarelo-esverdeado?.

    ?  o primeiro adjetivo mantém-se invariável. Só o segundo varia em gênero e número:

    ? calção verde-amarelo/castanho-escuro/amarelo-esverdeado;

    ? calções verde-amarelos/castanho-escuros/amarelo-esverdeados;

    ? blusa verde-amarela/castanho-escura/amarelo-esverdeada;

    ? blusas verde-amarelas/castanho-escuras/amarelo-esverdeadas.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Qual o erro da letra C ??

  • Assertiva b

    O adjetivo composto “verde-amarelo” faz o plural com a mesma variação vista em “castanho-escuro” e “amarelo-esverdeado”.

  • Em relação a assertiva C)

    Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. 

    O que retoma durante os anos.. No caso o sujeito do verbo passar está oculto /elíptico

    podendo ser retomando pela desinência verbal (EU) Passei fora do brasil.

    Quem passou forra do Brasil? Eu.

    Equívocos? Mande msg.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Nos adjetivos compostos, somente o último termo receberá a flexão de número.

  • GAB: B

    No composto de adjetivos, somente o ultimo elemento será flexionado.

    EX: azul-escuras

    OBS: Na letra C acredito eu que exista um sujeito elíptico, desinencial ou oculto. Veja: Durante os anos que (EU) passei fora do Brasil. Portanto, não concordo com o pronome QUE, mas sim com o sujeito que está oculto(EU).

    @meto_doconcurseiro

    SONHE,LUTE,CONQUISTE!

    Qualquer erro, corrijam-me!


ID
3333235
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

O significado atribuído às palavras pode ser diferente tendo em vista o contexto no qual estiverem inseridas. A partir de tal pressuposto, sem que haja prejuízo da coerência e sentido textuais apresentados, assinale a proposta adequada de substituição para a palavra ou expressão destacada a seguir.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?[...] um batalhão de estudantes num restaurante universitário.? (3º§) / aglomeração

    ? Lembrando que a questão não pede para que a correção gramatical e a concordância sejam mantidas; "batalhão" (=grande quantidade de coisas ou pessoas; agrupamento, aglomerado, ajuntamento, multidão).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Batalhão está mais no sentido de MUITA gente. Muita gente não necessariamente é muita gente AGLOMERADA.


ID
3333238
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Em “No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.” (11º§) não haveria prejuízo das informações apresentadas caso fosse feita a seguinte paráfrase:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.?

    ? No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende e mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes ? observa-se que a conjunção coordenativa adversativa "mas" foi substituída pela conjunção "e" (=o valor de adversidade é mantido).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito D ✔️

    Pessoal ,nesse caso é interessante organizar as ideias !

    1º o fato acontece no elevador do meu prédio

    2º  os moradores apertam o botão

     a luzinha acende

    4º voltam lá umas três vezes e apertam de novo

    No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende e mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.


ID
3333241
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Em “Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris.” (2º§), caso fosse acrescentado “a” após “até”, não haveria acento indicador de crase. O que, por ser facultativo o seu uso, poderia ser empregado em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? A questão ficou um pouco difícil de entender, mas ela quer uma alternativa em que o acento indicador de crase seja facultativo:

    ? ele disse que iria até à festa para prestar-lhe homenagem ? após a preposição "até" a crase é facultativa, pode ocorrer o acento grave ou não (=até a festa OU até à festa "preposição "a" + artigo definido "a").

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3333244
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

O vocábulo “que” pode apresentar classificações e funções diversas na construção de frases. Dentre as ocorrências do “que”, assinale aquela cuja função sintática pode ser identificada como sujeito da oração.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?[...] aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.? (1º§)

    ? O quê chegavam? Aquelas cartas (=o pronome relativo "que" retoma o termo "aquelas cartas" e exerce a função sintática de sujeito).

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  • a) O verbo fazer está conjugado na 1ª pessoa do singular, portanto o sujeito é oculto - EU.

    b) Verbo haver no sentido de existir, nesse caso o sujeito é inexistente.

    c) O que retoma a expressão "aquelas cartas" e funciona como sujeito da oração. Quem chegavam? -> aquelas cartas, portanto alternativa correta.

    d) O que retoma a expressão "durante os anos" a qual é uma locução adverbial, e possui função sintática de adjunto adverbial de tempo.

  • Assertiva c

    [...] aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.” (1º§)

  • A[...] a primeira coisa /que fazia era bater os olhos na caixa [...]” (3º§)

    Pronome relativo, retoma "a primeira coisa". Ele fazia a primeira coisa (OBJETO DIRETO)

    BEra um tempo /em que não havia internet, não havia Skype [...]” (4º§)

    PR, retoma "um tempo". (Adjunto Adverbial)

    GABARITO: C[...] aquelas cartas /que chegavam em envelopes verde-amarelos.” (1º§)

    PR, retoma "aquelas cartas". O que/quem chegavam? Aquelas cartas (SUJEITO)

    DDurante os anos /que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas.” (1º§)

    PR, retoma "os anos". Passei anos fora do Brasil (OBJETO DIRETO)

    Resolução: Prof. Claiton Natal - GC

  • Viu-se uma flor que encerrava sua vida. 

    Viu-se o que? Uma flor = sujeito.

    Quem encerrava sua vida? Uma flor, mas o sujeito sintático dessa segunda oração é o pronome relativo "que" que ao mesmo tempo exerce função semântica de retornar o sentido da expressão anterior que nesse caso é "uma flor"


ID
3333247
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Diante das sequências argumentativas textuais e de acordo com o exposto é possível concluir em relação ao termo “paciência” que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Segundo o texto:  No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes. Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar. Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... ?acho que ele esqueceu!? Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

    ? Observa-se alguns exemplos de fatos cotidianos que demonstram uma enorme falta de paciência, o autor demonstra um sentimento de pesar em relação a esses fatos cotidianos.

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ID
3333250
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Em “Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?” (16º§), a correção gramatical do segmento seria preservada caso

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?? (16º§)

    ? Temos o vocativo, uso das vírgulas é de caráter obrigatório, ao deslocarmos o termo para o início da frase, apenas a segunda vírgula é necessária: Catilina, até quando abusarás da nossa paciência.

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  • isolar o vocativo: 

    -Força, guerreiro!


ID
3333253
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Em geral, textos com a estrutura e finalidade do texto apresentado apresentam uma linguagem em que há

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

    ? Observamos uma linguagem conotativa, uma linguagem figurada, o texto tem um caráter coloquial, apresenta uma linguagem do dia a dia e utiliza de várias formas coloquiais.

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  • A) certo nível de informalidade através do modo de expressão empregado.

    Ia até altas horas respondendo uma a uma,...

    ...batalhão de estudantes num restaurante universitário.

    ...bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio.

    ...um telefonema DDD custava os olhos da cara.

    ...primeira clicada no seu rostinho...

     ...fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

    Imagine que só pra contar essa bicharada...

    contando nos dedos a hora de apitar.

    ...a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três...

    ...passa na sua frente e enfia o carro na vaga...

    Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.


ID
3333256
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em um computador o componente de hardware que tem como finalidade promover o armazenamento de dados de forma permanente é denominado:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O HD, Hard disk ou disco rígido, é um componente de hardware do computador. Sua utilidade é o armazenamento de dados. Isto significa que quando algum arquivo é armazenado, ele não se perde com o desligamento da máquina (como acontece com a memória RAM).

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  • Um Hd, Hard disk ou disco rígido é um hardware usado para armazenar conteúdo digital e dados em computadores. Quando algum arquivo é armazenado ele não se perde com desligamento da máquina. Cada computador tem um disco rígido interno, mas você também pode obter discos rígidos externos que podem ser usados para expandir o armazenamento de um computador.

  • Gabarito A.

    O disco rígido (HD ou HDD, Hard Drive Disk) é uma memória não volátil, o que significa que as informações são mantidas mesmo após o aparelho ser desligado. Por isso, o componente é usado para armazenar arquivos, programas e o próprio sistema operacional, sendo empregado principalmente em desktops, notebooks, all-in-one e servidores.

    Fonte: Exponencial Concursos.

    Bons estudos!


ID
3333259
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Sistema Operacional é considerado um software básico e indispensável que tem a função de gerenciar os dispositivos de armazenamento e de controle de um computador. Em um Sistema Operacional Windows o recurso que exibe os programas, processos e serviços que estão sendo executados em um computador é denominado:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O Gerenciador de Tarefas é uma das ferramentas nativas do Windows, sistema operacional da Microsoft. Com o recurso é possível visualizar todos os programas que estão abertos e rodando em segundo plano no PC, fechar aplicativos que travaram de forma rápida e ainda controlar o desempenho do seu computador.

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  • Assertiva A

    Processos e serviços que estão sendo executados em um computador é denominado:Gerenciador de tarefas.

  • comando para abrir o Gerenciador de tarefas do Windows:

    CTRL + SHIFT + TAB

    (decorem, pois recorrentemente cai)

  • GERENCIADOR DE TAREFAS: Exibe programas, processos e serviços que estão sendo executados.

    CRTL + SHIFT + ESC


ID
3333262
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), o recurso para definir o alinhamento do texto selecionado está disponível no grupo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Alinhamento de texto é um atributo formatação de parágrafos que determina a aparência do texto em um parágrafo inteiro. Por exemplo, em um parágrafo alinhado à esquerda (o alinhamento mais comum), o texto é alinhado com a margem esquerda. Em um parágrafo justificado, o texto é alinhado com as margens.

    1 ? Clique em qualquer lugar no parágrafo que deseja alinhar.

    2 ? Na guia página inicial, no grupo parágrafo.

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  • GABARITO - A

    No Word

    Esquerda - Ctrl + Q

    Direta - Ctrl + G

    Justificado - Ctrl + J

    Centralizado - Ctrl + E

    No Wirter

    Esquerda - Ctrl + L

    Direta - CTRL + R

    Justificado - Ctrl + J

    Centralizado - Ctrl + E

  • Dica de CHUTE . FUNCIONA PRA QUEM Têm um média de Acerto Acima 70%.

    Confiram nesse e em outros Gabaritos da IDECAN.

    Na Prova de Português de 10 Questões teremos 2 A ,2B , 2C , 2D , 2E .

    Assim Também acontece com outras matérias que têm uma média de 10 ou 20 questões, por exemplo, LEGISLAÇÃO entre outras .  

    Outra Dica . Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF.

    Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens

    https://go.hotmart.com/S54949702E


ID
3333265
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando o prompt de comando do MS-DOS, pode-se afirmar que o comando utilizado para mudar a pasta corrente (atual) para uma outra pasta especificada no parâmetro do comando é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? CHDIR ou CD ? Muda a pasta corrente para a pasta especificada. Parâmetros - / - o parâmetro barra ?/? muda o diretório corrente para o diretório raiz.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Podemos mudar de pasta com o comando CD;

    DIR > Lista diretórios;

    MD > Cria diretórios;

    TREE > Mostra a árvore de diretórios.

  • Change Directory

  • CD = Change Directory = mudar diretório >>>>>>> 99% dos comandos DOS/LINUX são sugestivos.

ID
3333268
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), a função que arredonda um número até uma quantidade especificada de dígitos é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ARREDondar ? Arredonda um número para cima afastando-o de zero.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva b

    ARRED(número; núm_dígitos)

    A sintaxe da função ARRED tem os seguintes argumentos:

    número    Obrigatório. O número que pretende arredondar.

    núm_digits    Obrigatório. Especifica o número de dígitos para o qual pretende arredondar o argumento núm.

  • Gabarito D

    Exemplos do uso da função ARRED:

    =ARRED(2,15; 1)

    Arredonda 2,15 para uma casa decimal 2,2

    =ARRED(2,149; 1)

    Arredonda 2,149 para uma casa decimal 2,1

    =ARRED(-1,475; 2)

    Arredonda -1,475 para duas casas decimais -1,48

    Um adendo,pois as bancas tentam nos enganar com as funções TRUNCAR e INT:

    TRUNCAR e INT são semelhantes pois ambos retornam inteiros. TRUNCAR remove a parte fracionária do número. INT arredonda números para baixo até o inteiro mais próximo com base no valor da parte fracionária do número. INT e TRUNCAR são diferentes apenas ao usar números negativos: TRUNCAR(-4,3) retorna -4, mas INT(-4,3) retorna -5 pois -5 é o número mais baixo.

    =TRUNCAR(número;[núm_dígitos])

    A sintaxe da função TRUNCAR tem os seguintes argumentos:

    Exemplo:

    =TRUNCAR(8,9)

    Trunca 8,9 para retornar a parte inteira (8).

    FONTE:https://support.office.com/pt-br/article/truncar-fun%C3%A7%C3%A3o-truncar-8b86a64c-3127-43db-ba14-aa5ceb292721

  • Outra bem complicada:

    Ano: 2016

    Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), a função que arredonda um número para baixo até o múltiplo ou a significância mais próxima é:

    b . ARREDMULTB

    A função ARRED arredonda um número para um número especificado de dígitos. Por exemplo, se a célula A1 contiver 23,7825 e você quiser arredondar esse valor para duas casas decimais, poderá usar a seguinte fórmula:

    =ARRED(A1, 2)

    O resultado dessa função é 23,78.

    ARREDMULTB-

    Arredonda um número para baixo, aproximando-o de zero, até o múltiplo mais próximo de significância.

    MARRED -

    retorna um número arredondado para o múltiplo desejado.


ID
3333274
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na preparação de 1,2 litro de refresco de abacaxi são utilizados 400 ml de suco concentrado. Utilizando 1 litro de água para produzir um refresco com a mesma concentração, o volume de suco concentrado de abacaxi a ser diluído é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 1200 ml de refresco é = 400 ml de suco concentrado + 800 ml de água

    Logo, a proporção de suco concentrado para a quantidade de água é 400/800 que, simplificando, chega a 1/2.

    Se utilizarmos 1000ml de água, será preciso a metade disso para fazer um refresco com a mesma concentração.

    Assim, 1000 ml/2 = 500 ml.

  • para simplificar: 400ml/1000=4/0 simplificado por 2= 2/5

    que equivale a 500 ml


ID
3333277
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A sequência apresentada a seguir é uma progressão geométrica.


A; B; C; D; E; F; G


Se F + G = 960 e G – F = 320, então A + B + C é igual a:

Alternativas
Comentários
  • A resposta é letra B.

    usando: F + G = 960

    e G - F = 320, isolo o G = 320 + F (e substituo no G da formula acima).

    Lembrando que G/F = q (razão).

    então F = 320 e G = 640, onde q = 2

    só usar a forma da progressão geométrica an = a1.q (n-1)

    fica então (10; 20; 40; 80; 160; 320; 640)

  • por meio de um sistema de equações encontra-se F e G.

    F+G = 960

    G-F = 320

    logo, G = 640 e F = 320

    A razaão da PG é G/F = 2

    Encontra-se os demais termos e soma como pede a questão

    Gabarito B


ID
3333280
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma equipe de professores corrigiu num período de 3 dias uma certa quantidade de provas sendo que no primeiro dia foram corrigidas 40% do total de provas, no segundo dia foram corrigidos três quartos do restante e no terceiro dia foram corrigidas 231 provas. A soma dos algarismos do número de provas corrigidas nesses três dias é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro dia:

    (4/10). X

    Segundo dia:

    (3/4). (6//10). X

    Terceiro dia:

    (1/4). (6/10). X = 231

    Logo, X = 1540

    1+ 5+ 4+ 0= 10

  • Se considerarmos: 1 dia - 40%

    2 dia - 45%

    3 dia - 15% = 231 livros, faz-se a regra de 3 :

    100 ------ X

    15 ------ 231 => X = 1540 . logo: 1+5+4+0 = 10

  • Bora lá meus gafanhotos.

    sabemos que no primeiro dia eles fizeram 40%

    No segundo 3/4

    No terceiro 231

    sabendo disso vamos pega 231 e multiplicar por 4

    231 x 4 = 924

    veja no segundo dia eles fizeram (924)

    pela logica se eles fizeram 40% no primeiro dia, então eles fizeram 60% no segundo e terceiro dia juntos concordam ?

    agora vc precisara usar a regra de 3 simples para realizar esse problema.

    se 60% ---- e ---- 924

    Então quanto e 100%------de------(X) ?

    Agora não tem jeito terá que multiplica os meios pelos extremos

    ai vc me pergunta que porrah e ¨meio pelos estremos ¨ , ai eu digo : multiplicar cruzado ¨ chara¨

    60 x X = 60X

    100 x 924 = 92400

    60X = 92400 Agora o 60 vai passar para o outro lado dividindo

    92400/60 =1540

    ai vc pergunta e agora ¨ masho ¨

    algarismo são numero ne? Ne!!!

    veja que ele pediu para somar os algarismo

    Então vamos soma!!!

    1+5+4+0 = 10 vhis tai acerto ¨miseravi¨

    gabarito (c)

    brincadeiras a partes espero te ajudado, boa sorte a todos.

    Pmce2021


ID
3333283
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa apresentação musical com um grupo de 28 artistas constatou-se que:


14 tocaram algum instrumento musical;

19 cantaram;

16 dançaram;

13 tocaram algum instrumento musical e cantaram;

7 cantaram e dançaram; e,

5 tocaram algum instrumento musical e dançaram.


Quantas pessoas do grupo NÃO dançaram?

Alternativas

ID
3333292
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Os antibióticos são usados no tratamento e no combate às bactérias, mas algumas bactérias patogênicas já se tornaram resistentes a praticamente todos eles. Elas estão sendo chamadas de superbactérias. O uso indiscriminado de antibióticos provocou uma ‘seleção natural’ dessas bactérias patogênicas; e para combatê-las é necessário o uso de antibióticos superpoderosos que podem afetar, por exemplo, ossos ou fígado da pessoa doente.”

(Disponível em: http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/atualidades/as-superbacterias-em-questoes-vestibular.htm.)


Sobre a questão das superbactérias e dos antibióticos, analise as afirmativas a seguir.


I. Pessoas que fazem uso de antibióticos sem prescrição médica, ou que interrompem o tratamento prescrito, tornam-se verdadeiros criadouros de superbactérias.

II. O saneamento básico também está relacionado com as superbactérias, já que algumas doenças são transmitidas por bactérias em razão da falta de saneamento básico.

III. As bactérias, diferente dos outros seres vivos, não passam pelo processo de seleção natural para se tornarem superbactérias.

IV. Os alimentos orgânicos são as maiores fontes de superbactérias, devido ao uso exagerado de agrotóxicos em sua produção.


Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas

ID
3333295
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“O documentário ‘Cinema Novo’, sobre o movimento cinematográfico nascido no Brasil que revolucionou a criação artística nos anos 1960 e 1970, ganhou neste sábado (21/05/16) o ‘Olho de Ouro’ do Festival de Cannes, anunciaram os organizadores. ‘Cinema Novo é um filme-manifesto sobre a vigência de um movimento cinematográfico quase esquecido dos anos 1960’, indicou o júri do prêmio, disputado pelos documentários apresentados em Cannes. O filme brasileiro premiado, de 90 minutos, é um ensaio poético sobre o movimento cinematográfico, e inclui trechos de filmes da época e depoimentos de seus principais expoentes.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2016/05/filme-brasileiro-cinema-novo-ganha-premio-em-cannes.html.)


O Cinema Novo, movimento artístico de fundamental importância para o cinema nacional, tinha entre seus expoentes:

Alternativas
Comentários
  • Cinema Novo é movimento cinematográfico brasileiro, destacado pela sua ênfase na igualdade social e intelectualismo que se tornou proeminente no Brasil durante os anos 1960 e 1970.

    O Cinema Novo se formou em resposta à instabilidade racial e classista no Brasil.

    Glauber Rocha é amplamente considerado o cineasta mais influente do cinema novo.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_novo


ID
3333298
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Texto I

“Atentados deixaram dezenas de mortos e feridos no Aeroporto Internacional de Zaventem e na estação de metrô Maelbeek em Bruxelas, na Bélgica, na manhã desta terça-feira (22/03/16). O número de vítimas ainda não é oficial. A imprensa fala em 34 mortos e mais de 200 feridos. As explosões levaram o país a entrar em alerta máximo para atentados terroristas.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/03/aeroporto-de-bruxela-na-belgica-registra-explosoes.html.)


Texto II

Um ano após massacre do Charlie Hebdo, França se mostra dividida

“O ataque à sede do jornal ‘Charlie Hebdo’, em Paris, completa um ano nesta quinta-feira (7/01/16). Passadas as grandes manifestações de união e solidariedade por causa do atentado, o clima na França atualmente é bastante diferente: outros atentados expuseram ainda mais a divisão do país e, entre os efeitos, podem ser observados um aumento da intolerância religiosa e o fortalecimento da extrema direita.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/01/um-ano-apos-massacre-do-charlie-hebdo-franca-se-mostra-dividida.html.)


Os dois episódios em destaque nos textos têm em comum:

Alternativas

ID
3333301
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Facebook argumenta que marcação não representa

a coleta de informações biométricas


“Um juiz americano recusou o pedido do Facebook para cancelar um processo em que a rede social é acusada de violar a privacidade dos usuários por meio do reconhecimento facial da ferramenta de marcação em fotos. A ação judicial, movida por três cidadãos do estado de Illinois, afirma que a empresa ‘acumulou secretamente o maior banco de dados privado com informações biométricas dos usuários’. Uma lei do estado proíbe a coleta de informações como reconhecimento facial e impressão digital sem o consentimento do usuário. De acordo com o The Verge, a rede social apresenta informações sobre a marcação na política de dados e os usuários podem escolher não ser marcados, mas não está claro se as medidas estão de acordo com a definição legal de consentimento.”


Apesar de alguns processos (muitos) e problemas, o Facebook segue como uma das redes sociais de maior repercussão e expansão no mundo. Um dos seus criadores foi:

Alternativas

ID
3333304
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Organização Mundial da Saúde (OMS) decreta fim de emergência internacional para Ebola. A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta terça (29/03/16) que a epidemia Ebola na África Ocidental deixou de ser uma situação de emergência de saúde pública internacional. A epidemia, que surgiu em 2013 como a mais mortal de todas, foi declarada emergência internacional em agosto de 2014 e fez, até finais de 2015, mais de 11.300 mortos, a maioria na Guiné-Conacri, na Libéria e na Costa do Marfim, em cerca de 28.000 casos registrados. Segundo a diretora da OMS, Margaret Chan, esses três países continuam vulneráveis a um ressurgimento da doença como é o caso registrado na Guiné-Conacri, onde há vários casos em observação e cinco pessoas morreram.”

(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2016-03/oms-decreta-fim-de-emergencia-internacional-para-ebola.)


A infecção Ebola causa uma febre hemorrágica, uma das doenças virais mais perigosas, frequentemente fatal, com índice de mortalidade de 50 a 90% dos casos. A Febre Hemorrágica Ebola – FHE, é uma doença infecciosa grave, porém muito rara. É uma infecção provocada por:

Alternativas

ID
3333310
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“As principais operadoras de internet fixa – Vivo, NET e Oi – passaram a oferecer apenas planos com limite de dados. No novo modelo, o consumidor tem direito a um limite de uso da rede durante o mês, também conhecido como franquia. Se esse limite for ultrapassado, a operadora poderá reduzir a velocidade ou mesmo cancelar a conexão até o final do mês. Um plano de internet fixa intermediário disponível no mercado gira em torno de 15 Mbps (megabits por segundo). Nesse cenário, o usuário teria direito a uma franquia mensal entre 80 GB e 100 GB, a depender do contrato. A olho nu, as quantidades podem parecer mais do que suficientes, mas em muitas situações, podem causar preocupação ao usuário.”

(Disponível em: http://tecnologia.ig.com.br/2016-05-06/facebook-enfrenta-processo-nos-eua-por-ferramenta-de-marcacao-em-fotos.html.)


Sobre as novas regras para uso da internet, analise as afirmativas a seguir.

I. Os planos de internet fixa ficam parecidos com os de internet móvel, nos quais o consumidor precisa estar sempre atento ao consumo da franquia.

II. O uso de franquias de dados é previsto pela regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se praticado sob determinadas regras.

III. A mudança nos planos pode ser feita independente de qualquer regulamentação, já que a proposta de lei ainda não está em tramitação.

IV. As franquias de dados podem ser comparadas ao modelo de internet discada, que obrigava o consumidor a se preocupar com a quantidade de pulsos consumidos pela rede e precisava utilizar a internet na madrugada.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Dá uma olhada no segundo parágrafo do Art.10, guerreiro.


ID
3333313
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A energia nuclear após o acidente de Chernobyl


“O pior acidente nuclear da história completa 30 anos nesse ano de 2016. No dia 26 de abril de 1986, a explosão de um reator da usina de Chernobyl, na Ucrânia, lançou grandes quantidades de partículas radioativas na atmosfera. Em poucos dias, a nuvem tóxica atingiu extensas áreas da Europa Oriental. O acidente fez 31 vítimas, entre as pessoas que trabalharam para conter o incêndio na usina e ficaram expostos diretamente à radiação. Mas estimativas do Greenpeace apontam que até 100 mil pessoas possam ter morrido devido ao contato com a radiação de Chernobyl, principalmente de câncer.”

(Disponível em: http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/atualidades-vestibular/a-energia-nuclear-apos-o-acidente-de-chernobyl/.)


Após esse acidente, um dos mais graves desse gênero:

Alternativas

ID
3344431
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com os tipos de tijolos para alvenarias existentes tem-se:

Alternativas
Comentários
  • EXTRUSÃO

    A massa plástica é colocada numa extrusora, também conhecida como maromba, onde é compactada e forçada por um pistão ou eixo helicoidal, através de bocal com determinado formato. Como resultado obtém-se uma coluna extrudada, com seção transversal com o formato e dimensões desejados; em seguida, essa coluna é cortada, obtendo-se desse modo peças como tijolos vazados, blocos, tubos e outros produtos de formato regular.


ID
3344434
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

“São estacas em que se aplicam injeções de ar comprimido imediatamente após a moldagem do fuste e no topo do mesmo, concomitantemente com a remoção do revestimento. Usam-se baixas pressões (inferiores a 0,5 Mpa), que visam apenas a garantir a integridade da estaca. São geralmente armadas com barras de aço e sempre preenchidas por argamassa ou calda de cimento, mas nunca por concreto.” Trata de estaca

Alternativas
Comentários
  • Argamassa -> Estaca Raiz

  • Letra A

    NBR 6122/2019

    3.23 Estaca Raiz

    Estaca armada e preenchida com argamassa de cimento e areia, moldada in loco executada por perfuração rotativa ou rotopercussiva, revestida integralmente, no trecho do solo, por um conjunto de tubos metálicos recuperáveis. 

  • Estaca Raiz

    • Estaca armada e preenchida com argamassa de cimento e areia;
    • moldada in loco, executada através de perfuração rotativa ou rotopercussiv;
    • revestida integralmente, no trecho em solo, por um conjunto de tubos metálicos recuperáveis;
    • É armada em todo seu comprimento
    •  Pode-se adicionar polímero, sendo vedado o uso de lama bentonítica;

    Franki

    • Estaca moldada in loco
    • Executada pela cravação, por meio de sucessivos golpes de um pilão, de um tubo de ponta fechada por uma bucha seca constituída de pedra e areia, previamente firmada na extremidade inferior do tubo por atrito.
    • Possui base alargada e é integralmente armada.

    Strauss

    • É uma estaca de concreto moldada in loco;
    • Executada através da escavação, mediante emprego de uma sonda (piteira), com a simultânea introdução de revestimento metálico, com guincho mecânico, em segmentos rosqueados (revestimento total com camisa metálica), até que se atinja a profundidade projetada.
    • Apresenta capacidade de carga menor que as estacas Franki e pré-moldadas de concreto, assim como limitação quanto à presença de lençol freático.
    • É indicada para locais confinados devido ao equipamento ser pequeno e leve, e provoca pouca vibração.

  • Falou em argamassa = estaca raiz


ID
3344437
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A NB-5 da ABNT fixa valores fixos para as cargas de cálculo de estruturas de edificações. A NB-5 divide as cargas que ocorrem nos prédios em cargas permanentes (causadas pelo peso próprio da estrutura) e a carga acidental que representa a carga que a estrutura deve sustentar (pessoas, móveis, materiais diversos, veículos etc.).
De acordo com
os valores da NB-5, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Escada com acesso ao público: 300kgf/m²

    Escada sem acesso ao público: 250kgf/m²

  • nbr 6120/80

    tabela 1

  • NBR relacionada:

    https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5591983/mod_resource/content/1/10%20NBR%206120.pdf


ID
3344440
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O projeto é um processo pelo qual se obtém uma solução ótima para a estrutura. Num projeto de estruturas metálicas, os critérios típicos para a solução ótima podem ser, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • comparada ao aço a estrutura metalica tem o custo elevado! entaão ela não pode ser menor custo na estrutura. Concordam?

  • Concordo, Dannyel. Achei o enunciado dessa questão confuso

  • Por isso a alternativa D está errada. São critérios típicos para o uso de estrutura metálica, Exceto: Maior custo de fabricação...

    Lembrando que a estrutura metálica possui valor elevado de fabricação comparado ao concreto armado, mas em compensação diminui a carga permanente, agiliza o processo de montagem e utilização.

  • Na verdade priscila eu pesquisei e a alternativa está correta! Pois a resposta se torna mais completa e é o que exige esse tipo de banca questão de malícia de concurso.POR ISSO QUE ESTOU NO QI para conhece-las kkkkkkk

  • Pessoal, solução ótima para um projeto buscamos sempre menor custo, menor peso e menor tempo de construção, maior custo de fabricação não entra na solução ótima, por isso a alternativa está correta.

  • Vantagens da estrutura metálica

    -Vencimento de grandes vãos;

    -Leveza da estrutura;

    -Menor quantidade de operários;

    -Rapidez na execução

    -Alteração do projeto com mais facilidade;

    Desvantagens da estrutura metálica

    -Maior custo na fabricação;

    -Mãos de obra especializada;

    -Maior quantidade de manutenção preventiva;


ID
3344443
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito de obras de contenção, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(   )
Coeficiente de empuxo ativo (Ka) é a razão entre as tensões principais efetivas horizontais e verticais quando uma estrutura de contenção se afasta (um pouco) de uma contenção de solo.
(   ) Coeficiente de empuxo passivo (Kp) é a razão entre as tensões principais efetivas horizontais e verticais quando uma estrutura de contenção é forçada contra uma massa de solo.
(   ) Muro de contenção de gravidade rígido é um muro de concreto maciço contando com a sua massa para resistir às forças horizontais da massa de solo contido.
(   )
Muro de contenção flexível ou muro de estaca-prancha é um muro longo, esbelto, contando com resistência passiva e tirantes ou escoras para sua estabilidade.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Estado Ativo: solo empurra contenção; solo sofre extensão lateral; redução da tensão horizontal

    Estado Passivo: contenção empurra solo, solo sofre compressão, aumento da tensão horizontal

  • acrescentando....

    Empuxo no Repouso

    Pressão atuante quando a estrutura não se desloca.


ID
3344446
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

“São produtos laminados ou extrudados, apresentando na parte externa uma série de rachaduras, e, no seu interior, pequenos canais prismáticos furos.
Como a face destes tijolos são sensivelmente lisas
,as rachaduras externas facilitam a aderência e pega da argamassa. Este material é recomendado em construção de paredes cujo único fim seja a separação de compartimentos. Trata-
se de tijolo

Alternativas
Comentários
  • Rachadura no lugar de ranhura!

    Gabarito letra A


ID
3344449
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Associe adequadamente as colunas a seguir.

1. 
Os forros de qualquer material podem ser firmemente fixados a vigas de madeira, vigas de aço ou lajes de concreto.
2. Um forro que está a alguma distância abaixo do piso superior, ou da estrutura do telhado, pode ficar pendurado, nivelado e plano, apesar das diferentes dimensões de caibros, vigas e lajes acima dele, e mesmo sob uma estrutura de telhado que está inclinada para os drenos ou calhas do telhado.
3. Embora a maioria deste tipo de forro esteja plano, podemos construir forros que são ricamente esculpidos, variando de configurações que lembram forros do tipo caixão grego ou romano, altamente ornamentado, até praticamente qualquer forma que o projetista possa desenhar.
4. 
Forros feitos de materiais fibrosos, na forma de placas ou painéis leves, altamente absorventes de energia sonora, ao contrário de chapas de gesso acartonado ou painéis de gesso.

(    ) Forro acústico suspenso.
(    )
Forro em estuque.
(    ) Forro suspenso.
(    )
Forro firmemente fixado.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Forro acústico suspenso -  Forro feito de materiais fibrosos, na forma de placas ou painéis leves, altamente absorventes de energia sonora, ao contrário de chapas de gesso acartonado ou painéis de gesso.

    Forro em estuque -  Forros que são ricamente esculpidos, variando de configurações que lembram forros do tipo caixão grego ou romano, altamente ornamentado, até praticamente qualquer forma que o projetista possa desenhar.

    Forro suspenso - Forro que está a alguma distância abaixo do piso superior, ou da estrutura do telhado, pode ficar pendurado, nivelado e plano, apesar das diferentes dimensões de caibros, vigas e lajes acima dele, e mesmo sob uma estrutura de telhado que está inclinada para os drenos ou calhas do telhado.

    Forro firmemente fixado -  Forro de qualquer material que pode ser firmemente fixado a vigas de madeira, vigas de aço ou lajes de concreto.

  • O próprio ítem já dava pistas, no mais era só lembrar que forro estuque é próprio de ornamentação.

    • Forro acústico suspenso: Forros feitos de materiais fibrosos, na forma de placas ou painéis leves, altamente absorventes de energia sonora, ao contrário de chapas de gesso acartonado ou painéis de gesso.
    • Forro em estuque: Embora a maioria deste tipo de forro esteja plano, podemos construir forros que são ricamente esculpidos, variando de configurações que lembram forros do tipo caixão grego ou romano, altamente ornamentado, até praticamente qualquer forma que o projetista possa desenhar.
    • Forro suspenso: Um forro que está a alguma distância abaixo do piso superior, ou da estrutura do telhado, pode ficar pendurado, nivelado e plano, apesar das diferentes dimensões de caibros, vigas e lajes acima dele, e mesmo sob uma estrutura de telhado que está inclinada para os drenos ou calhas do telhado.
    • Forro firmemente fixado: Os forros de qualquer material podem ser firmemente fixados a vigas de madeira, vigas de aço ou lajes de concreto.


ID
3344452
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As esquadrias na construção civil em geral podem ser feitas de, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Na NBR 10821-2 temos esquadrias de alumínio, aço carbono, aço inox, PVC (Policloreto de Vinila/Polivinila) e madeira


ID
3344455
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito de telhados de fibrocimento, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Deverá ser utilizado recobrimento longitudinal mínimo de 140 mm e recobrimento lateral de 56 mm.

    Fonte: Catálogo Brasilit

    GAB. B

    Avante!


ID
3344458
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Com relação a pisos de concreto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Letra C - mão de obra menos onerosa que os demais tipos de acabamento

  • Desempenadeira deixa concreto duro???

    kkkkkkkk

  • Um pedreiro para fazer o piso de uma garagem, cabrará mais do que um azulejista para assentar porcelanato?

  • Essa banca tem questões uma pior que a outra KK

    Alternativa B estaria correto se fosse cimento queimado, mas generalizou ai não dá parceiro.

  • Não se faz acabamento em concreto com desempenadeira de aço