SóProvas



Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Conquista - MG - Bibliotecário


ID
3333226
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Dentre os recursos coesivos utilizados no texto está a retomada de elementos já mencionados, nas alternativas a seguir apresentam-se elementos destacados que são exemplos de tal estratégia, com EXCEÇÃO de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?[...] quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho [...]? (12º§)

    ? Temos uma conjunção subordinativa temporal, ela não faz retomada a nenhum termo mencionado anteriormente.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Termo destacado na letra a) é "eles"

    “[...] eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.” (11º§)


ID
3333229
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

De acordo com as ideias e informações trazidas ao texto, pode-se afirmar que o autor, principalmente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Apresenta fatos do cotidiano a partir de um ponto de vista particular com a intenção de propiciar ao leitor reflexão acerca da questão apresentada.

    ? Fatos do cotidiano: No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes; Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

    ? Reflexão proposta, momento em que o autor nos convida a pensar, a refletir:  Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3333232
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Considerando o predomínio do uso da norma padrão da língua no texto, considere os comentários referentes ao 1º§ do texto “Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.” e assinale o verdadeiro.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? O adjetivo composto ?verde-amarelo? faz o plural com a mesma variação vista em ?castanho-escuro? e ?amarelo-esverdeado?.

    ?  o primeiro adjetivo mantém-se invariável. Só o segundo varia em gênero e número:

    ? calção verde-amarelo/castanho-escuro/amarelo-esverdeado;

    ? calções verde-amarelos/castanho-escuros/amarelo-esverdeados;

    ? blusa verde-amarela/castanho-escura/amarelo-esverdeada;

    ? blusas verde-amarelas/castanho-escuras/amarelo-esverdeadas.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Qual o erro da letra C ??

  • Assertiva b

    O adjetivo composto “verde-amarelo” faz o plural com a mesma variação vista em “castanho-escuro” e “amarelo-esverdeado”.

  • Em relação a assertiva C)

    Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. 

    O que retoma durante os anos.. No caso o sujeito do verbo passar está oculto /elíptico

    podendo ser retomando pela desinência verbal (EU) Passei fora do brasil.

    Quem passou forra do Brasil? Eu.

    Equívocos? Mande msg.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Nos adjetivos compostos, somente o último termo receberá a flexão de número.

  • GAB: B

    No composto de adjetivos, somente o ultimo elemento será flexionado.

    EX: azul-escuras

    OBS: Na letra C acredito eu que exista um sujeito elíptico, desinencial ou oculto. Veja: Durante os anos que (EU) passei fora do Brasil. Portanto, não concordo com o pronome QUE, mas sim com o sujeito que está oculto(EU).

    @meto_doconcurseiro

    SONHE,LUTE,CONQUISTE!

    Qualquer erro, corrijam-me!


ID
3333235
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

O significado atribuído às palavras pode ser diferente tendo em vista o contexto no qual estiverem inseridas. A partir de tal pressuposto, sem que haja prejuízo da coerência e sentido textuais apresentados, assinale a proposta adequada de substituição para a palavra ou expressão destacada a seguir.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?[...] um batalhão de estudantes num restaurante universitário.? (3º§) / aglomeração

    ? Lembrando que a questão não pede para que a correção gramatical e a concordância sejam mantidas; "batalhão" (=grande quantidade de coisas ou pessoas; agrupamento, aglomerado, ajuntamento, multidão).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Batalhão está mais no sentido de MUITA gente. Muita gente não necessariamente é muita gente AGLOMERADA.


ID
3333238
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Em “No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.” (11º§) não haveria prejuízo das informações apresentadas caso fosse feita a seguinte paráfrase:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.?

    ? No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende e mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes ? observa-se que a conjunção coordenativa adversativa "mas" foi substituída pela conjunção "e" (=o valor de adversidade é mantido).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito D ✔️

    Pessoal ,nesse caso é interessante organizar as ideias !

    1º o fato acontece no elevador do meu prédio

    2º  os moradores apertam o botão

     a luzinha acende

    4º voltam lá umas três vezes e apertam de novo

    No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende e mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.


ID
3333241
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Em “Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris.” (2º§), caso fosse acrescentado “a” após “até”, não haveria acento indicador de crase. O que, por ser facultativo o seu uso, poderia ser empregado em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? A questão ficou um pouco difícil de entender, mas ela quer uma alternativa em que o acento indicador de crase seja facultativo:

    ? ele disse que iria até à festa para prestar-lhe homenagem ? após a preposição "até" a crase é facultativa, pode ocorrer o acento grave ou não (=até a festa OU até à festa "preposição "a" + artigo definido "a").

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3333244
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

O vocábulo “que” pode apresentar classificações e funções diversas na construção de frases. Dentre as ocorrências do “que”, assinale aquela cuja função sintática pode ser identificada como sujeito da oração.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?[...] aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.? (1º§)

    ? O quê chegavam? Aquelas cartas (=o pronome relativo "que" retoma o termo "aquelas cartas" e exerce a função sintática de sujeito).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • a) O verbo fazer está conjugado na 1ª pessoa do singular, portanto o sujeito é oculto - EU.

    b) Verbo haver no sentido de existir, nesse caso o sujeito é inexistente.

    c) O que retoma a expressão "aquelas cartas" e funciona como sujeito da oração. Quem chegavam? -> aquelas cartas, portanto alternativa correta.

    d) O que retoma a expressão "durante os anos" a qual é uma locução adverbial, e possui função sintática de adjunto adverbial de tempo.

  • Assertiva c

    [...] aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.” (1º§)

  • A[...] a primeira coisa /que fazia era bater os olhos na caixa [...]” (3º§)

    Pronome relativo, retoma "a primeira coisa". Ele fazia a primeira coisa (OBJETO DIRETO)

    BEra um tempo /em que não havia internet, não havia Skype [...]” (4º§)

    PR, retoma "um tempo". (Adjunto Adverbial)

    GABARITO: C[...] aquelas cartas /que chegavam em envelopes verde-amarelos.” (1º§)

    PR, retoma "aquelas cartas". O que/quem chegavam? Aquelas cartas (SUJEITO)

    DDurante os anos /que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas.” (1º§)

    PR, retoma "os anos". Passei anos fora do Brasil (OBJETO DIRETO)

    Resolução: Prof. Claiton Natal - GC

  • Viu-se uma flor que encerrava sua vida. 

    Viu-se o que? Uma flor = sujeito.

    Quem encerrava sua vida? Uma flor, mas o sujeito sintático dessa segunda oração é o pronome relativo "que" que ao mesmo tempo exerce função semântica de retornar o sentido da expressão anterior que nesse caso é "uma flor"


ID
3333247
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Diante das sequências argumentativas textuais e de acordo com o exposto é possível concluir em relação ao termo “paciência” que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Segundo o texto:  No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes. Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar. Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... ?acho que ele esqueceu!? Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

    ? Observa-se alguns exemplos de fatos cotidianos que demonstram uma enorme falta de paciência, o autor demonstra um sentimento de pesar em relação a esses fatos cotidianos.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3333250
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Em “Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?” (16º§), a correção gramatical do segmento seria preservada caso

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?? (16º§)

    ? Temos o vocativo, uso das vírgulas é de caráter obrigatório, ao deslocarmos o termo para o início da frase, apenas a segunda vírgula é necessária: Catilina, até quando abusarás da nossa paciência.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • isolar o vocativo: 

    -Força, guerreiro!


ID
3333253
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 Paciência de Jó

                     Nesses tempos modernos, andamos muito impacientes.


      Durante os anos que passei fora do Brasil, comunicava-me por cartas. Toda noite, sentava na minha escrivaninha e colocava a correspondência em dia. Ia até altas horas respondendo uma a uma, aquelas cartas que chegavam em envelopes verde-amarelos.

      Depois de colocada no correio, uma carta levava de sete a dez dias pra chegar ao Brasil. Se a pessoa respondesse na hora, eram mais sete a dez dias pra chegar até Paris. E eu esperava, pacientemente.

      Todo dia, acordava de madrugada para ir trabalhar. Meu trabalho era preparar o café da manhã para um batalhão de estudantes num restaurante universitário. Quando voltava pra casa, a primeira coisa que fazia era bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio. Ela tinha quatro furos na parte inferior e, de longe, já dava pra enxergar se haviam chegado envelopes verde-amarelos.

      Era um tempo em que não havia internet, não havia Skype, não havia WhatsApp, e-mail e um telefonema DDD custava os olhos da cara.

      Lembro-me bem que quando o meu primeiro filho nasceu, poucas horas depois dei a primeira clicada no seu rostinho com uma Pentax Trip 33. Levei o filme pra revelar numa loja que ficava na Rue Soufflot e esperei cinco dias úteis para que as fotos ficassem prontas.

      Fotografias na mão, coloquei dentro de um envelope pardo e despachei, pelo correio, pros meus pais, em Belo Horizonte. Quando eles abriram e viram o Julião pela primeira vez, o menino já tinha mais de vinte dias. Eles esperaram pacientemente a hora de ver a carinha do neto francês, uma grande novidade na família.

      O meu pai vivia dizendo que, para levar a vida, era preciso ter uma paciência de Jó. Um dia, fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

      Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

      Ninguém tem mais paciência pra nada nesses tempos modernos. Se nos anos 70 eu esperava vinte dias a resposta de uma carta, hoje, se alguém não me responde um e-mail em segundos, já começo a perder a paciência.

      Aqui em casa, a nossa empregada coloca qualquer coisa 30 segundos no micro-ondas, e fica lá com a mão na porta, impaciente, contando nos dedos a hora de apitar.

      No elevador do meu prédio, os moradores apertam o botão, a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três vezes e apertam de novo, impacientes.

      Sem contar o carro de trás que sempre buzina assim que o sinal fica verde, o motorista que começa a acelerar quando percebe que já passaram os minutos e que o sinal já vai sair do vermelho e aquele que passa na sua frente e enfia o carro na vaga do shopping porque não tem paciência de ficar procurando um lugar pra estacionar.

      Isso, sem contar que, no restaurante, quando alguém pede uma coca ao garçom e ele demora mais de um minuto, a gente sempre ouve um... “acho que ele esqueceu!”

      Sinto que muitas pessoas não têm mais paciência pra ler um texto com mais de cinco linhas. Se você chegou até aqui, considero uma vitória!

      Já percebeu que ninguém tem mais paciência de sentar-se na poltrona para ouvir música, pra procurar as três Marias no céu, pra plantar um grão de feijão no algodão e esperar ele crescer. Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.

      Já se foi o tempo em que tínhamos paciência até para decorar latim. Quem não se lembra do famoso Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia mostra? Que, em bom português, quer dizer Até quando abusarás, Catilina, da nossa paciência?

                                                              (Alberto Villas. Carta Capital, 24 de abril de 2016.) 

Em geral, textos com a estrutura e finalidade do texto apresentado apresentam uma linguagem em que há

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Fiquei sabendo que, além de ser o mais paciente da turma, Jó tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas. Imagine que só pra contar essa bicharada, é preciso mesmo ter uma paciência de Jó.

    ? Observamos uma linguagem conotativa, uma linguagem figurada, o texto tem um caráter coloquial, apresenta uma linguagem do dia a dia e utiliza de várias formas coloquiais.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A) certo nível de informalidade através do modo de expressão empregado.

    Ia até altas horas respondendo uma a uma,...

    ...batalhão de estudantes num restaurante universitário.

    ...bater os olhos na caixa de cartas que ficava na portaria do meu prédio.

    ...um telefonema DDD custava os olhos da cara.

    ...primeira clicada no seu rostinho...

     ...fui lá na Bíblia da minha mãe saber quem era o tal Jó.

    Imagine que só pra contar essa bicharada...

    contando nos dedos a hora de apitar.

    ...a luzinha acende mas, mesmo assim, eles voltam lá umas três...

    ...passa na sua frente e enfia o carro na vaga...

    Ninguém tem saco nem mesmo pra jogar paciência.


ID
3333256
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em um computador o componente de hardware que tem como finalidade promover o armazenamento de dados de forma permanente é denominado:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O HD, Hard disk ou disco rígido, é um componente de hardware do computador. Sua utilidade é o armazenamento de dados. Isto significa que quando algum arquivo é armazenado, ele não se perde com o desligamento da máquina (como acontece com a memória RAM).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Um Hd, Hard disk ou disco rígido é um hardware usado para armazenar conteúdo digital e dados em computadores. Quando algum arquivo é armazenado ele não se perde com desligamento da máquina. Cada computador tem um disco rígido interno, mas você também pode obter discos rígidos externos que podem ser usados para expandir o armazenamento de um computador.

  • Gabarito A.

    O disco rígido (HD ou HDD, Hard Drive Disk) é uma memória não volátil, o que significa que as informações são mantidas mesmo após o aparelho ser desligado. Por isso, o componente é usado para armazenar arquivos, programas e o próprio sistema operacional, sendo empregado principalmente em desktops, notebooks, all-in-one e servidores.

    Fonte: Exponencial Concursos.

    Bons estudos!


ID
3333259
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Sistema Operacional é considerado um software básico e indispensável que tem a função de gerenciar os dispositivos de armazenamento e de controle de um computador. Em um Sistema Operacional Windows o recurso que exibe os programas, processos e serviços que estão sendo executados em um computador é denominado:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O Gerenciador de Tarefas é uma das ferramentas nativas do Windows, sistema operacional da Microsoft. Com o recurso é possível visualizar todos os programas que estão abertos e rodando em segundo plano no PC, fechar aplicativos que travaram de forma rápida e ainda controlar o desempenho do seu computador.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva A

    Processos e serviços que estão sendo executados em um computador é denominado:Gerenciador de tarefas.

  • comando para abrir o Gerenciador de tarefas do Windows:

    CTRL + SHIFT + TAB

    (decorem, pois recorrentemente cai)

  • GERENCIADOR DE TAREFAS: Exibe programas, processos e serviços que estão sendo executados.

    CRTL + SHIFT + ESC


ID
3333262
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), o recurso para definir o alinhamento do texto selecionado está disponível no grupo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Alinhamento de texto é um atributo formatação de parágrafos que determina a aparência do texto em um parágrafo inteiro. Por exemplo, em um parágrafo alinhado à esquerda (o alinhamento mais comum), o texto é alinhado com a margem esquerda. Em um parágrafo justificado, o texto é alinhado com as margens.

    1 ? Clique em qualquer lugar no parágrafo que deseja alinhar.

    2 ? Na guia página inicial, no grupo parágrafo.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO - A

    No Word

    Esquerda - Ctrl + Q

    Direta - Ctrl + G

    Justificado - Ctrl + J

    Centralizado - Ctrl + E

    No Wirter

    Esquerda - Ctrl + L

    Direta - CTRL + R

    Justificado - Ctrl + J

    Centralizado - Ctrl + E

  • Dica de CHUTE . FUNCIONA PRA QUEM Têm um média de Acerto Acima 70%.

    Confiram nesse e em outros Gabaritos da IDECAN.

    Na Prova de Português de 10 Questões teremos 2 A ,2B , 2C , 2D , 2E .

    Assim Também acontece com outras matérias que têm uma média de 10 ou 20 questões, por exemplo, LEGISLAÇÃO entre outras .  

    Outra Dica . Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF.

    Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens

    https://go.hotmart.com/S54949702E


ID
3333265
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando o prompt de comando do MS-DOS, pode-se afirmar que o comando utilizado para mudar a pasta corrente (atual) para uma outra pasta especificada no parâmetro do comando é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? CHDIR ou CD ? Muda a pasta corrente para a pasta especificada. Parâmetros - / - o parâmetro barra ?/? muda o diretório corrente para o diretório raiz.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Podemos mudar de pasta com o comando CD;

    DIR > Lista diretórios;

    MD > Cria diretórios;

    TREE > Mostra a árvore de diretórios.

  • Change Directory

  • CD = Change Directory = mudar diretório >>>>>>> 99% dos comandos DOS/LINUX são sugestivos.

ID
3333268
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), a função que arredonda um número até uma quantidade especificada de dígitos é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ARREDondar ? Arredonda um número para cima afastando-o de zero.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva b

    ARRED(número; núm_dígitos)

    A sintaxe da função ARRED tem os seguintes argumentos:

    número    Obrigatório. O número que pretende arredondar.

    núm_digits    Obrigatório. Especifica o número de dígitos para o qual pretende arredondar o argumento núm.

  • Gabarito D

    Exemplos do uso da função ARRED:

    =ARRED(2,15; 1)

    Arredonda 2,15 para uma casa decimal 2,2

    =ARRED(2,149; 1)

    Arredonda 2,149 para uma casa decimal 2,1

    =ARRED(-1,475; 2)

    Arredonda -1,475 para duas casas decimais -1,48

    Um adendo,pois as bancas tentam nos enganar com as funções TRUNCAR e INT:

    TRUNCAR e INT são semelhantes pois ambos retornam inteiros. TRUNCAR remove a parte fracionária do número. INT arredonda números para baixo até o inteiro mais próximo com base no valor da parte fracionária do número. INT e TRUNCAR são diferentes apenas ao usar números negativos: TRUNCAR(-4,3) retorna -4, mas INT(-4,3) retorna -5 pois -5 é o número mais baixo.

    =TRUNCAR(número;[núm_dígitos])

    A sintaxe da função TRUNCAR tem os seguintes argumentos:

    Exemplo:

    =TRUNCAR(8,9)

    Trunca 8,9 para retornar a parte inteira (8).

    FONTE:https://support.office.com/pt-br/article/truncar-fun%C3%A7%C3%A3o-truncar-8b86a64c-3127-43db-ba14-aa5ceb292721

  • Outra bem complicada:

    Ano: 2016

    Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), a função que arredonda um número para baixo até o múltiplo ou a significância mais próxima é:

    b . ARREDMULTB

    A função ARRED arredonda um número para um número especificado de dígitos. Por exemplo, se a célula A1 contiver 23,7825 e você quiser arredondar esse valor para duas casas decimais, poderá usar a seguinte fórmula:

    =ARRED(A1, 2)

    O resultado dessa função é 23,78.

    ARREDMULTB-

    Arredonda um número para baixo, aproximando-o de zero, até o múltiplo mais próximo de significância.

    MARRED -

    retorna um número arredondado para o múltiplo desejado.


ID
3333274
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na preparação de 1,2 litro de refresco de abacaxi são utilizados 400 ml de suco concentrado. Utilizando 1 litro de água para produzir um refresco com a mesma concentração, o volume de suco concentrado de abacaxi a ser diluído é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 1200 ml de refresco é = 400 ml de suco concentrado + 800 ml de água

    Logo, a proporção de suco concentrado para a quantidade de água é 400/800 que, simplificando, chega a 1/2.

    Se utilizarmos 1000ml de água, será preciso a metade disso para fazer um refresco com a mesma concentração.

    Assim, 1000 ml/2 = 500 ml.

  • para simplificar: 400ml/1000=4/0 simplificado por 2= 2/5

    que equivale a 500 ml


ID
3333277
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A sequência apresentada a seguir é uma progressão geométrica.


A; B; C; D; E; F; G


Se F + G = 960 e G – F = 320, então A + B + C é igual a:

Alternativas
Comentários
  • A resposta é letra B.

    usando: F + G = 960

    e G - F = 320, isolo o G = 320 + F (e substituo no G da formula acima).

    Lembrando que G/F = q (razão).

    então F = 320 e G = 640, onde q = 2

    só usar a forma da progressão geométrica an = a1.q (n-1)

    fica então (10; 20; 40; 80; 160; 320; 640)

  • por meio de um sistema de equações encontra-se F e G.

    F+G = 960

    G-F = 320

    logo, G = 640 e F = 320

    A razaão da PG é G/F = 2

    Encontra-se os demais termos e soma como pede a questão

    Gabarito B


ID
3333280
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma equipe de professores corrigiu num período de 3 dias uma certa quantidade de provas sendo que no primeiro dia foram corrigidas 40% do total de provas, no segundo dia foram corrigidos três quartos do restante e no terceiro dia foram corrigidas 231 provas. A soma dos algarismos do número de provas corrigidas nesses três dias é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro dia:

    (4/10). X

    Segundo dia:

    (3/4). (6//10). X

    Terceiro dia:

    (1/4). (6/10). X = 231

    Logo, X = 1540

    1+ 5+ 4+ 0= 10

  • Se considerarmos: 1 dia - 40%

    2 dia - 45%

    3 dia - 15% = 231 livros, faz-se a regra de 3 :

    100 ------ X

    15 ------ 231 => X = 1540 . logo: 1+5+4+0 = 10

  • Bora lá meus gafanhotos.

    sabemos que no primeiro dia eles fizeram 40%

    No segundo 3/4

    No terceiro 231

    sabendo disso vamos pega 231 e multiplicar por 4

    231 x 4 = 924

    veja no segundo dia eles fizeram (924)

    pela logica se eles fizeram 40% no primeiro dia, então eles fizeram 60% no segundo e terceiro dia juntos concordam ?

    agora vc precisara usar a regra de 3 simples para realizar esse problema.

    se 60% ---- e ---- 924

    Então quanto e 100%------de------(X) ?

    Agora não tem jeito terá que multiplica os meios pelos extremos

    ai vc me pergunta que porrah e ¨meio pelos estremos ¨ , ai eu digo : multiplicar cruzado ¨ chara¨

    60 x X = 60X

    100 x 924 = 92400

    60X = 92400 Agora o 60 vai passar para o outro lado dividindo

    92400/60 =1540

    ai vc pergunta e agora ¨ masho ¨

    algarismo são numero ne? Ne!!!

    veja que ele pediu para somar os algarismo

    Então vamos soma!!!

    1+5+4+0 = 10 vhis tai acerto ¨miseravi¨

    gabarito (c)

    brincadeiras a partes espero te ajudado, boa sorte a todos.

    Pmce2021


ID
3333283
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa apresentação musical com um grupo de 28 artistas constatou-se que:


14 tocaram algum instrumento musical;

19 cantaram;

16 dançaram;

13 tocaram algum instrumento musical e cantaram;

7 cantaram e dançaram; e,

5 tocaram algum instrumento musical e dançaram.


Quantas pessoas do grupo NÃO dançaram?

Alternativas

ID
3333292
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Os antibióticos são usados no tratamento e no combate às bactérias, mas algumas bactérias patogênicas já se tornaram resistentes a praticamente todos eles. Elas estão sendo chamadas de superbactérias. O uso indiscriminado de antibióticos provocou uma ‘seleção natural’ dessas bactérias patogênicas; e para combatê-las é necessário o uso de antibióticos superpoderosos que podem afetar, por exemplo, ossos ou fígado da pessoa doente.”

(Disponível em: http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/atualidades/as-superbacterias-em-questoes-vestibular.htm.)


Sobre a questão das superbactérias e dos antibióticos, analise as afirmativas a seguir.


I. Pessoas que fazem uso de antibióticos sem prescrição médica, ou que interrompem o tratamento prescrito, tornam-se verdadeiros criadouros de superbactérias.

II. O saneamento básico também está relacionado com as superbactérias, já que algumas doenças são transmitidas por bactérias em razão da falta de saneamento básico.

III. As bactérias, diferente dos outros seres vivos, não passam pelo processo de seleção natural para se tornarem superbactérias.

IV. Os alimentos orgânicos são as maiores fontes de superbactérias, devido ao uso exagerado de agrotóxicos em sua produção.


Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas

ID
3333295
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“O documentário ‘Cinema Novo’, sobre o movimento cinematográfico nascido no Brasil que revolucionou a criação artística nos anos 1960 e 1970, ganhou neste sábado (21/05/16) o ‘Olho de Ouro’ do Festival de Cannes, anunciaram os organizadores. ‘Cinema Novo é um filme-manifesto sobre a vigência de um movimento cinematográfico quase esquecido dos anos 1960’, indicou o júri do prêmio, disputado pelos documentários apresentados em Cannes. O filme brasileiro premiado, de 90 minutos, é um ensaio poético sobre o movimento cinematográfico, e inclui trechos de filmes da época e depoimentos de seus principais expoentes.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2016/05/filme-brasileiro-cinema-novo-ganha-premio-em-cannes.html.)


O Cinema Novo, movimento artístico de fundamental importância para o cinema nacional, tinha entre seus expoentes:

Alternativas
Comentários
  • Cinema Novo é movimento cinematográfico brasileiro, destacado pela sua ênfase na igualdade social e intelectualismo que se tornou proeminente no Brasil durante os anos 1960 e 1970.

    O Cinema Novo se formou em resposta à instabilidade racial e classista no Brasil.

    Glauber Rocha é amplamente considerado o cineasta mais influente do cinema novo.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_novo


ID
3333298
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Texto I

“Atentados deixaram dezenas de mortos e feridos no Aeroporto Internacional de Zaventem e na estação de metrô Maelbeek em Bruxelas, na Bélgica, na manhã desta terça-feira (22/03/16). O número de vítimas ainda não é oficial. A imprensa fala em 34 mortos e mais de 200 feridos. As explosões levaram o país a entrar em alerta máximo para atentados terroristas.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/03/aeroporto-de-bruxela-na-belgica-registra-explosoes.html.)


Texto II

Um ano após massacre do Charlie Hebdo, França se mostra dividida

“O ataque à sede do jornal ‘Charlie Hebdo’, em Paris, completa um ano nesta quinta-feira (7/01/16). Passadas as grandes manifestações de união e solidariedade por causa do atentado, o clima na França atualmente é bastante diferente: outros atentados expuseram ainda mais a divisão do país e, entre os efeitos, podem ser observados um aumento da intolerância religiosa e o fortalecimento da extrema direita.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/01/um-ano-apos-massacre-do-charlie-hebdo-franca-se-mostra-dividida.html.)


Os dois episódios em destaque nos textos têm em comum:

Alternativas

ID
3333301
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Facebook argumenta que marcação não representa

a coleta de informações biométricas


“Um juiz americano recusou o pedido do Facebook para cancelar um processo em que a rede social é acusada de violar a privacidade dos usuários por meio do reconhecimento facial da ferramenta de marcação em fotos. A ação judicial, movida por três cidadãos do estado de Illinois, afirma que a empresa ‘acumulou secretamente o maior banco de dados privado com informações biométricas dos usuários’. Uma lei do estado proíbe a coleta de informações como reconhecimento facial e impressão digital sem o consentimento do usuário. De acordo com o The Verge, a rede social apresenta informações sobre a marcação na política de dados e os usuários podem escolher não ser marcados, mas não está claro se as medidas estão de acordo com a definição legal de consentimento.”


Apesar de alguns processos (muitos) e problemas, o Facebook segue como uma das redes sociais de maior repercussão e expansão no mundo. Um dos seus criadores foi:

Alternativas

ID
3333304
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Organização Mundial da Saúde (OMS) decreta fim de emergência internacional para Ebola. A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta terça (29/03/16) que a epidemia Ebola na África Ocidental deixou de ser uma situação de emergência de saúde pública internacional. A epidemia, que surgiu em 2013 como a mais mortal de todas, foi declarada emergência internacional em agosto de 2014 e fez, até finais de 2015, mais de 11.300 mortos, a maioria na Guiné-Conacri, na Libéria e na Costa do Marfim, em cerca de 28.000 casos registrados. Segundo a diretora da OMS, Margaret Chan, esses três países continuam vulneráveis a um ressurgimento da doença como é o caso registrado na Guiné-Conacri, onde há vários casos em observação e cinco pessoas morreram.”

(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2016-03/oms-decreta-fim-de-emergencia-internacional-para-ebola.)


A infecção Ebola causa uma febre hemorrágica, uma das doenças virais mais perigosas, frequentemente fatal, com índice de mortalidade de 50 a 90% dos casos. A Febre Hemorrágica Ebola – FHE, é uma doença infecciosa grave, porém muito rara. É uma infecção provocada por:

Alternativas

ID
3333310
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“As principais operadoras de internet fixa – Vivo, NET e Oi – passaram a oferecer apenas planos com limite de dados. No novo modelo, o consumidor tem direito a um limite de uso da rede durante o mês, também conhecido como franquia. Se esse limite for ultrapassado, a operadora poderá reduzir a velocidade ou mesmo cancelar a conexão até o final do mês. Um plano de internet fixa intermediário disponível no mercado gira em torno de 15 Mbps (megabits por segundo). Nesse cenário, o usuário teria direito a uma franquia mensal entre 80 GB e 100 GB, a depender do contrato. A olho nu, as quantidades podem parecer mais do que suficientes, mas em muitas situações, podem causar preocupação ao usuário.”

(Disponível em: http://tecnologia.ig.com.br/2016-05-06/facebook-enfrenta-processo-nos-eua-por-ferramenta-de-marcacao-em-fotos.html.)


Sobre as novas regras para uso da internet, analise as afirmativas a seguir.

I. Os planos de internet fixa ficam parecidos com os de internet móvel, nos quais o consumidor precisa estar sempre atento ao consumo da franquia.

II. O uso de franquias de dados é previsto pela regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se praticado sob determinadas regras.

III. A mudança nos planos pode ser feita independente de qualquer regulamentação, já que a proposta de lei ainda não está em tramitação.

IV. As franquias de dados podem ser comparadas ao modelo de internet discada, que obrigava o consumidor a se preocupar com a quantidade de pulsos consumidos pela rede e precisava utilizar a internet na madrugada.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Dá uma olhada no segundo parágrafo do Art.10, guerreiro.


ID
3333313
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A energia nuclear após o acidente de Chernobyl


“O pior acidente nuclear da história completa 30 anos nesse ano de 2016. No dia 26 de abril de 1986, a explosão de um reator da usina de Chernobyl, na Ucrânia, lançou grandes quantidades de partículas radioativas na atmosfera. Em poucos dias, a nuvem tóxica atingiu extensas áreas da Europa Oriental. O acidente fez 31 vítimas, entre as pessoas que trabalharam para conter o incêndio na usina e ficaram expostos diretamente à radiação. Mas estimativas do Greenpeace apontam que até 100 mil pessoas possam ter morrido devido ao contato com a radiação de Chernobyl, principalmente de câncer.”

(Disponível em: http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/atualidades-vestibular/a-energia-nuclear-apos-o-acidente-de-chernobyl/.)


Após esse acidente, um dos mais graves desse gênero:

Alternativas

ID
3333316
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Considerando o RDA, analise as afirmativas a seguir.


I. Existem diferentes normas para metadados, como, por exemplo, Dspace, TEDE e o NSCA.

II. O formato MARC foi o primeiro a se apresentar como sistema de metadados, considerando o acréscimo, em 1994, da etiqueta 856 para descrever e permitir o acesso a documentos digitais em rede.

III. Possuem função essencial no acesso à biblioteca digital, possibilitando a identificação, a localização e o acesso a determinado recurso digital.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • DSpace foi desenvolvido para possibilitar a criação de repositórios digitais com funções de armazenamento, gerenciamento, preservação e visibilidade da produção intelectual, permitindo sua adoção por outras instituições em forma consorciada federada. O sistema foi criado de forma a ser facilmente adaptado. Os repositórios DSpace permitem o gerenciamento da produção científica em qualquer tipo de material digital, dando-lhe maior visibilidade e garantindo a sua acessibilidade ao longo do tempo. São exemplos de material digital: documentos (artigos, relatórios, projetos, apresentações em eventos etc.), livros, teses, programas de computador; publicações multimídia, notícias de jornais, bases de dados bibliográficas, imagens, arquivos de áudio e vídeo, coleções de bibliotecas digitais, páginas Web, entre outros.

    Fonte: http://www.ibict.br/tecnologias-para-informacao/dspace

    O Sistema de Publicação Eletrônica de Teses e Dissertações (TEDE), desenvolvido e mantido pelo Ibict, tem por objetivo proporcionar a implantação de bibliotecas digitais de teses e dissertações nas instituições de ensino pesquisa e, com isso, a sua integração à  Após dez anos de desenvolvido, o TEDE foi totalmente atualizado. A nova versão do sistema, chamada aqui de TEDE2, está configurado no software livre DSpace, a mesma plataforma utilizada para a criação de Repositórios Digitais de Acesso Aberto. O TEDE2 já está configurado de acordo com o Novo Padrão de Metadados da BDTD estando totalmente interoperável com outros sistemas. 

    Fonte: http://www.ibict.br/tecnologias-para-informacao/tede#apresentacao

    Segundo Tammaro e Salarelli (2008, p. 214):

    O formato MARC foi o primeiro a se apresentar claramente com sistema de metadados. Em 1994, foi acrescentado ao formato MARC o campo 856 com a finalidade de descrever e dar acesso aos documentos digitais em rede.

    Gab. D

    TAMMARO, Ana Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Brasília, DF: Briquet de Lemos Livros, 2008.


ID
3333319
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Considerando a internet como fonte de informação, analise as afirmativas correlatas.


I. “Na busca de informações em um site, a data da última atualização deve ser levada em consideração.”

PORQUE

II. “Graças ao caráter efêmero, nada garante que outro usuário, ao visitar o site em outra ocasião, vai encontrar a mesma informação. A data de acesso marca, portanto, as informações disponíveis naquele site em determinada ocasião.”


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode por favor explicar o motivo da resposta ser a C?

  • "A questão tem mais ligação com português do que com a informática.

    Ambas as afirmações estão corretas, no entanto elas não estão correlacionadas de maneira direta. A primeira é sobre atualização da informação. A segunda é sobre a possibilidade de acesso a ela.

    Letra c."

    Fonte: Professor Fabrício Melo. Gran Cursos


ID
3333322
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A elaboração de um diagnóstico do processo de formação e desenvolvimento de coleções inclui

Alternativas
Comentários
  • B)o estudo das formas de aquisição de obras sugeridas pelos usuários.

  • B

    Segundo Figueiredo ( 1991, p. 31) , “[...] o objetivo de qualquer administrador bibliotecário pode ser definido de maneira simples: a satisfação das necessidades informacionais dos usuários”. Para tal, precisa conhecer seus usuários e suas necessidades informacionais.

    O estudo da comunidade de usuários consiste em um diagnóstico onde são apresentados os perfis dos usuários, suas principais características, desejos, necessidades informacionais, hábitos de leitura , frequência à biblioteca e outras

    dados pertinentes para conhecê- lo . (MACIEL; ME ND ONÇ A , 2006, p. 17) . As autoras colocam este diagnóstico como parte do planejamento no processo formação e de desenvolvimento de coleções.


ID
3333325
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Considerando os sistemas de classificação bibliográfica, analise as afirmativas a seguir.


I. A CDU, criada a partir da CDD, possibilita o uso do enfoque facetado para permitir a análise de assunto mais adequada.

II. A CDD, administrada no Brasil pelo IBICT, se estrutura com base no princípio analítico-sintético, priorizando as categorias matéria e energia.

III.Os sistemas de classificação bibliográfica foram desenvolvidos com o objetivo de organizar acervos de bibliotecas, facilitando o acesso à informação pelos usuários.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Discordo da assertiva I. Alguém poderia me explicar?

  • A CDD é administrada pela empresa Online Computer Library Center - OCLC

    Gab.: C


ID
3333328
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Considerando a biblioteca no contexto da escola, analise as afirmativas correlatas.


I. “Para atingir os objetivos da biblioteca escolar, a administração precisa supervisionar continuadamente o desempenho dos serviços e fazer, em períodos de tempo definidos, uma avaliação de modo a verificar se estão sendo atendidos os objetivos da biblioteca, do programa escolar e da escola.”

PORQUE


II. “A satisfação do usuário depende da habilidade da biblioteca para identificar as necessidades de indivíduos e grupos, e de sua capacidade de desenvolver serviços que reflitam as necessidades da comunidade, na medida em que vão se modificando.”


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3333331
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

“A rede de bibliotecas escolares de determinado município oferece aos professores, com objetivo de mantê-los atualizados, um serviço personalizado que informa quando um novo documento de seu interesse fica disponível. Cada professor tem a possibilidade de criar um perfil de acordo com sua área de interesse e receber alertas por e-mail.” É correto afirmar que é oferecido um serviço de:

Alternativas

ID
3333334
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas – SNBP desenvolve ações no sentido de apoiar a ampliação e o fortalecimento das bibliotecas públicas e comunitárias brasileiras. As formas de apoio oferecidas NÃO incluem

Alternativas

ID
3333337
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Considerando o contexto da elaboração de descrições bibliográficas, assinale, entre as alternativas a seguir, aquela que apresenta um elemento que, segundo o CCAA2, NÃO deve ser incluído na área da publicação, distribuição etc.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D. A edição possui sua própria área de descrição, a área 2.

    Relembrando as áreas de descrição:

    Área 1: Área do título e indicação de responsabilidade

    Área 2: Edição

    Área 3: Detalhes específicos do material (ou do tipo de publicação)

    Área 4: Publicação, distribuição, etc.

    Área 5: Descrição física.

    Área 6: Série.

    Área 7: Notas.

    Área 8: Número Normalizado e modalidades de aquisição.

  • A área da publicação, distribuição, etc. Inclui os seguintes elementos:

    a) lugar de publicação, distribuição, etc. (AACR2r 1.4C);

    b) nome do editor, distribuidor, etc. (AACR2r 1.4D);

    c) indicação da função de editor, distribuidor etc. (AACR2r 1.4E);

    d) data de publicação, distribuição etc. (AACR2r 1.4F);

    e) lugar de fabricação, nome do fabricante, data de fabricação (AACR2r 1.4G). 

    Fonte: https://fabricioassumpcao.com/blog/wp-content/uploads/2020/04/1-3-regras-gerais.pdf


ID
3333340
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

As listas de cabeçalhos de assunto são instrumentos úteis para indexação em bibliotecas multidisciplinares. Considerando tal tipo de linguagem, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.


( ) Apresentam os assuntos de forma estruturada, apontando o(s) relacionamento(s) existente(s) entre eles.

( ) Arrolam um grande número de assuntos tratados com grande detalhe, o que garante a especificidade no processo de indexação.

( ) Representam um exemplo de linguagem de indexação pós-coordenado.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Conforme Lancaster (2004, p. 19-20):

    São três os tipos principais de vocabulários controlados: esquemas de classificação bibliográfica (como a CDD), listas de cabeçalhos de assuntos e tesauros. Todos procuram apresentar os termos tanto alfabéticos quanto 'sistematicamente'.

    Nas classificações, o arranjo alfabético é secundário, na forma de um índice que remete para o arranjo principal, que é hierárquico.

    No tesauro, o arranjo explícito dos termos é alfabético, mas existe uma estrutura hierárquica implícita, incorporada à lista alfabética por meio de remissivas.

    A tradicional lista de cabeçalhos de assuntos é similar ao tesauro por ser de base alfabética, mas difere porque incorpora uma estrutura hierárquica imperfeita e por não distinguir claramente as relações hierárquicas das associativas.

    Os três tipos de vocabulários controlam sinônimos, distinguem homógrafos e agrupam termos afins, mas empregam métodos um tanto diferentes para alcançar estes objetivos.

    E segundo Vieira (2014, p. 65-66):

    Linguagem pré-coordenada - é a escolha de termos durante a indexação, ou seja, são os termos ou frases escolhidas no ato da indexação para representar um conceito ou uma combinação de conceitos. A linguagem pré-coordenada pode ser classificatória (sistemas de classificações e alfabética (cabeçalhos de assunto, glossários e dicionários).

    Linguagem pós-coordenada - como a combinação feita na recuperação da informação (saída) quando se utilizam operadores booleanos: E, OU, NÃO - and, or, not. A linguagem pós-coordenada é dividida em vocabulários controlados, tesauro, taxonomias, ontologias.

    Gab. A

    VIEIRA, Ronaldo da Mota. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.


ID
3333343
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

De acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2002) as notas especiais são informações que podem ser acrescentadas ao final das referências, para melhor identificar a obra. Assinale, entre as alternativas a seguir, aquela que apresenta de forma correta exemplos de notas especiais.

Alternativas