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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Simonésia - MG - Motorista


ID
3388450
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

O título do texto “Precisamos falar de sexo com as meninas” induz que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Precisamos falar de sexo com as meninas

    ? O título traz a ideia de que as meninas devem estar bem informadas desde novas e devem estar cientes do que é sexo e conhecer o próprio corpo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão é de interpretação de texto e quer saber a que induz a afirmação “Precisamos falar de sexo com as meninas” . Vejamos: 

     .

    A) a gravidez deve ser planejada.

    Errado. Falar de sexo com as meninas não induz à ideia de que a gravidez deve ser planejada.

     .

    B) as meninas deverão iniciar a vida sexual mais cedo.

    Errado. Falar de sexo com as meninas não induz que as meninas deverão iniciar a vida sexual mais cedo.

     .

    C) as meninas devem estar bem informadas e, ainda, conhecer o próprio corpo.

    Certo. Falar de sexo com as meninas induz que as meninas devem estar bem informadas e, ainda, conhecer o próprio corpo. De acordo com o sexto parágrafo do texto, "para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas".

     .

    D) há meninas que fazem sexo com uso de preservativo apenas para evitar a gravidez.

    Errado. Falar de sexo com as meninas não induz que existem meninas que fazem sexo com uso de preservativo apenas para evitar a gravidez.

     .

    Gabarito: Letra C 

  • Esse texto trás excelentes reflexões. Infelizmente ainda estamos longe de alcançar esse nível de conversa entre pais e filhos, bem como entre a sociedade em termos mais gerais. Não a toa os níveis de violência sexual são tão elevados. Enfim, mais um efeito danoso do conservadorismo. O conservadorismo mata, desinforma... é uma doença muito mais grave que o HPV


ID
3388453
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

Segundo o texto sobre o papilomavírus humano (HPV), é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? De acordo com o texto: Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.

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  • A questão é de interpretação de texto e quer que identifiquemos a alternativa correta. Vejamos: 

     .

    A) pode causar câncer de colo do útero.

    Certo. De acordo com o primeiro parágrafo do texto, "sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero".

     .

    B) os principais sintomas são perda de apetite, enjoo e vômito.

    Errado. O papilomavírus humano (HPV) pode causar desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.

     .

    C) é uma doença transmitida da mãe para a criança durante a gestação.

    Errado. Em nenhum momento o texto afirma que o HPV é uma doença transmitida da mãe para a criança durante a gestação.

     .

    D) na maioria dos casos, o tratamento é iniciado com repouso e hidratação.

    Errado. Em nenhum momento o texto afirma que o tratamento do HPV é iniciado com repouso e hidratação.

     .

    Gabarito: Letra A 


ID
3388456
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

No trecho “Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.” (1º§), os parênteses têm como objetivo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.? (1º§)

    ? Temos, entre parênteses, um termo explicativo, ele explica o quê é o papilomavírus humano.

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  • ASPAS:

    1-DESTACA O ESTRANGERISMO.

    2 DESTACA O NEOLOGISMO.

    3-DESTACA A IRONIA.

    4-DESTACA O CALÃO.

    5-DESTACA O DISCURSO DIRETO OU CITAÇÃO LITERAL.

  • GABARITO - D

    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV)

    Usamos parênteses para:

    I) Colocar em relevo certos termos, expressões ou orações; substitui nestes casos a vírgula ou os travessões.

    Um grupo de turistas estrangeiros (todos muito ruidosos) invadiu o saguão do hotel.

    II) Incluir dados informativos sobre bibliografia (autor, ano de publicação, página etc.)

    Mattoso Câmara (1977:91)

    III) Os parênteses podem ser usados para introduzir toda espécie de informação considerada acessória no texto (comentários; significado de siglas, de palavras ou de expressões; possibilidades de leitura; enumerações; exemplificações; referências bibliográficas, nascimento e morte etc.).

    ______________________________________________

    A) introduzir comentário.

    Não estamos introduzindo um comentário, mas diante de uma informação acessória.

    ______________________________

    B) Não se trata de reflexão.

    ______________________________

    C) Também não se trata de prologar ideias

    ____________________________________


ID
3388459
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

Em “Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas.” (7º§), os termos destacados se referem às

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas.? (7º§)

    ? Ambos pronomes oblíquos átonos em destaque referem-se às crianças (=orientar e informar as crianças).

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  • GABARITO: B

     Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.

    ORIENTAR AS CRIANÇAS

    INFORMAR AS CRIANÇAS

  • GABARITO - B

    Complemento:

    Substituem OD:

    O (S) , A(s)

    LO (s) , LA (s)

    NO (s) , NA (s)

    Substituem OI:

    Lhe (S)


ID
3388462
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia.” (3º§) Assinale, a seguir, o antônimo do termo destacado no trecho anterior.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia.? (3º§)

    ? Lembrando que queremos uma palavra antônima (=sentido contrário); o contrário de "eficácia" é ineficiência".

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ID
3388465
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

Em “A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo.” (5º§), a palavra destacada significa

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo.? (5º§)

    ? O verbo em destaque significa atrasar algo, deixar para depois, deixar para outro momento, atrasar algo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão é sobre sinônimos e quer que identifiquemos o significado da palavra destacada em “A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo.”. Vejamos: 

     .

    A) atrasar.

    Certo.

    Postergar: deixar para outra ocasião; adiar, pospor, protelar.

     .

    B) exprimir.

    Errado.

    Exprimir: dar(-se) a entender ou conhecer por meio de palavras, gestos ou atitudes.

     .

    C) transmitir.

    Errado.

    Transmitir: passar adiante conhecimento, energia, cargo etc.

     .

    D) introduzir.

    Errado.

    Introduzir: meter dentro de; fazer penetrar; colocar, inserir, pôr.

     .

    Referência: MICHAELIS. Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, versão online, acessado em 6 de julho de 2021.

     .

    Gabarito: Letra A 

  • Excelente texto! Fácil compreensão e interpretação.

    GABARITO:

    LETRA A

    Bons estudos!


ID
3388468
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

No trecho “Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.” (2º§), a expressão “embora” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.?

    ? Temos uma conjunção subordinativa concessiva, na letra "d" temos uma conjunção com esse mesmo valor semântico, mesma classificação (=apesar de que).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Concessiva: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

  • Conjunções Concessivas

    São conjunções que indicam uma oração em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la.

    Embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que, que.

    Embora ficasse nervosa, sempre se saía bem.


ID
3388471
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

Assinale o único termo que se encontra no aumentativo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - C

    Usando para revisão:

    Aumentativo -

    Analítico = Auxílio de outra palavra

    Ex: dente grande

    Sintético = Auxílio de sufixos

    Dentão

  • uma questão dessa não cai na minha prova


ID
3388474
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

São expressões transcritas do texto acentuadas pelo mesmo motivo, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Todas palavras são paroxítonas terminadas em ditongo, exceto a letra "b" (=Ocorrerá ? oxítona terminada em -a).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Letra B.

    Todas paroxítonas terminadas em ditongo crescente, exceto "OCORRERÁ" que é uma oxítona terminada em A.

    RUMO À PMCE-2021

  • A forma "ocorrerá" é acentuada, por ser uma oxítona terminada em A.

    As demais palavras são paroxítonas terminadas em ditongo.

  • GAB B

    A Silêncio. (Paroxítona terminada em ditongo)

    B Ocorre. (oxítona terminada em A)

    C Inocência. (Paroxítona terminada em ditongo)

    D Ignorância.(Paroxítona terminada em ditongo)

  • A questão é sobre acentuação gráfica e quer que identifiquemos a palavra abaixo que não está acentuada pelo mesmo motivo das demais. Vejamos: 

     .

    A) Silêncio.

    Errado. "Si-lên-cio" é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo.

    Paroxítona: a sílaba tônica é a penúltima. Acentuam-se as paroxítonas terminadas em l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), ei(s), en, om, ons, um, uns, ditongo (crescente ou decrescente), seguido ou não de "s".

     .

    B) Ocorrerá.

    Certo. "O-cor-re-rá" é oxítona terminada em "a".

    Oxítonas: a sílaba tônica é a última. Acentuam-se as oxítonas terminadas em A, E, O (S), mesmo quando seguidas de LO(S), LA(S); e as terminadas em EM, ENS (com duas ou mais sílabas). Acentuam-se também as oxítonas terminadas com ditongos abertos ÉI, ÓI e ÉU, seguidas ou não de “s”.

     .

    C) Inocência.

    Errado. "I-no-cên-cia" é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo.

     .

    D) Ignorância.

    Errado. "Ig-no-rân-cia" é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo.

     .

    Para complementar:

    Proparoxítonas: são palavras que têm a antepenúltima sílaba como sílaba tônica. TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas graficamente, segundo as regras de acentuação.

     .

    Gabarito: Letra B

  • Letra B

    OCORRERÁ ----> Oxítona terminada em A.

  • todas terminadas em ditongos crescentes IO, IA, IA

    Apenas a letra B destoa.

  • B- Oxítona terminada em A.


ID
3388477
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)

Assinale a afirmativa que apresenta ERRO de grafia.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? A ausênscia de camisinha no ato sexual é a principal causa da transmissão do HPV.

    ? O correto é "ausência".

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gente do céu... eu li, reli e não vi esse erro gráfico..kkkkk

  • Gabarito Item D

    Ausênscia = AUSÊNCIA

  • Alzência kkkkkkk

  • Do nada siowKKK

  • GAB D

    A ausênscia de camisinha no ato sexual é a principal causa da transmissão do HPV.

    A ausência de camisinha no ato sexual é a principal causa da transmissão do HPV.

  • Que danado é isso?! kkkkkkk

  • meu Deus, onde esconderam esse S?

  • A questão é de ortografia e quer que marquemos a afirmativa que apresenta ERRO de grafia. Vejamos: 

     .

    A) O HPV pode ser controlado, mas ainda não há cura contra o vírus.

    Certo. Aqui não há nenhuma palavra com erro de grafia.

     .

    B) É muito comum o homem não apresentar nenhum sintoma do HPV.

    Certo. Aqui não há nenhuma palavra com erro de grafia.

     .

    C) O HPV pode ser considerado uma doença sexualmente transmissível.

    Certo. Aqui não há nenhuma palavra com erro de grafia.

     .

    D) A ausênscia de camisinha no ato sexual é a principal causa da transmissão do HPV.

    Errado. Há um erro de grafia: "ausênscia". O correto é "ausência". Todas as outras palavras estão escritas corretamente.

     .

    Gabarito: Letra D

  • Li 4x, e o "S" só apareceu depois que eu errei. kkkkk

  • ausênscia de camisinha no ato sexual é a principal causa da transmissão do HPV.

    ausência de camisinha no ato sexual é a principal causa da transmissão do HPV.

    #POLICIA CIVIL

  • Falar de GRAFIA, atenção na escrita!


ID
3388483
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um massagista faz sessões de 12 minutos cobrando uma taxa de R$ 35,00. Se este massagista trabalhar das 8 horas às 13 horas sem intervalo entre um cliente e outro, de quanto será o valor arrecadado neste período?

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA D

    8 às 13 horas serão 5 horas trabalhados.

    Cada hora são 60 minutos. Pega o valor de 5 horas e multiplique os 60 minutos e dará 300 minutos.

    Se ele atende o cliente por 12 minutos e sem intervalo, então basta dividir 300 minutos por 12 minutos e o resultado será 25 clientes que o massagista atendeu durante 5 horas sem intervalo.

    E, para finalizar, basta multiplicar os 25 clientes por cada sessão que é R$ 35,00 e o massagista vai ganhar R$ 875,00 no período que ele trabalhou.

  • GABARITO: D

    Regra de três simples. Transforme as horas em minutos para ficar mais fácil.

    12 min ---------- R$35

    300 min ---------- x

    12x = 300x35

    12x = 10500

    x = 10500/12

    x = 875.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • A cada 12 minutos ele cobra 35 reais

    Primeiro passo é saber quantos minutos tem o intervalo de 8 as 13

    5*60 = 300 minutos

    Quantas sessões de 12 minutos tem nesses 300 minutos?

    300/12 = 25 sessões

    35*25 = 875 reais

    GAB D


ID
3388486
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Qual das alternativas a seguir substitui corretamente a interrogação na sequência apresentada?

(M, N, P, ?, W)

Alternativas
Comentários
  • M N P S W

    +1 +2 +3 +4

    Gab. C

  • Resolvi essa questão nesse vídeo aqui:

    https://youtu.be/SRnh9ZEXuvE

    Se inscreva no canal PROFESSOR EM CASA no YouTube e tire suas dúvidas comigo! =D

  • Resolução:

    https://youtu.be/-WHOeADdA_g


ID
3388489
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pessoa resolve reservar 1/5 de seu salário todo mês durante 4 anos. Se ao final deste período, essa pessoa conseguiu juntar uma quantia de R$ 15.600,00, de quanto é seu salário mensal?

Alternativas
Comentários
  • Eu peguei todas as opções, de uma a uma e fui dividindo por 5 para achar a quinta parte. Em seguida, multipliquei por 48 para achar o valor acumulado em 4 anos (48 meses) para achar o valor de 15.600. Gabarito C

  • ---   x 48 = 15.600,00

    5

    X x 240 = 78000

    ----------------------------

          5 

    240 x = 390000

    x = 390000/240  

    x= 1625

    Na Luta!!!! ;-)

  • 15.600/48(meses) = 325 é o que foi juntado a cada mês basta multiplicar por 5. Gabarito: C

  • Como ele juntou todo mês durante 4 anos, eu fiz 12 x 4 = 48 meses

    15600 / 48 = 325,00 por mês

    1/5 = 325,00

    5/5 = basta multiplicar 325 por 5 = 325x5 = 1 625,00

  • 15600 x 5 (total) = 78000

    78000 divido pela quantidade de meses que tem 2 anos (48)

    78000/48 = 1625

    GAB C

  • 15.600 / 4 (anos) = 3.900

    3.900 / 12 (meses em 1 ano) = 325

    325 x 5 = 1.625

    GAB.: C

  • R$: 15.600 (dos 20% nos 4 anos)

    1\5 = 20%

    4 anos = 48 mêses

    15.600\48 = 325 = 20%

    %-------------------------------R$

    20-------------------------------325

    100------------------------------x

    20x = 32500

    x = 1625,00


ID
3388495
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Reorganizando as letras a seguir, forma-se uma palavra que representa um(a):

Q I D A U I F L C D I I R O

Alternativas
Comentários
  • liquidificador letra D

  • questão gabaritada, vir obter a contagem.

  • LIQUIDIFICADOR!!!!


ID
3388498
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Lorena viaja para visitar um parente e chega em seu destino no dia 30 de março. Se ela pretende ficar hospedada na casa deste parente durante 35 dias e retornar para sua casa, em que data isto ocorrerá?

Alternativas
Comentários
  • Lorena chega dia 30 de março.

    Dias de estadia:

    Março: 2 (30 e 31); Abril: 30; Maio: 3.

    Retorna pra casa no dia 04 de abril.


ID
3388501
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Qual dos números a seguir é divisível por 3, 4, 6 e 8?

Alternativas
Comentários
  • VOCÊ SABENDO O CRITÉRIO DE DIVISÃO DO 3 JÁ MATARIA A QUESTÃO!!

    DIVISIBILIDADE POR 3= QUANDO A SOMA DOS ALGARISMOS FOR DIVISÍVEL POR 3 (FONTE:PROFESSOR FERRETO -YOUTUBE)

    RESTANDO COMO ÚNICA ALTERNATIVA A LETRA A

    GAB : A

  • Assertiva A

    a soma dos algarismos= 9 ( divisível por 3);

    é um numero par = divisível por 2( se é divisível por 2 e 3 , é divisível por 6);

    os dois últimos algarismos são divisíveis por 4 e 8.


ID
3388507
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Qual das alternativas a seguir NÃO pertence ao grupo das demais?

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Violino não é instrumento de sopro.

  • Gaita aqui no sul não é necessariamente um instrumento de boca

  • O violino é um instrumento de percussão.

  • Eu ainda acertei, mas fui levando para a lógica de Português. Todas têm 3 vogais e apenas Violino tem 4 vogais. kkkkk Jamais acertaria no tocante a instrumento musical. Não conheço as categorias a que cada uma pertence. Gabarito C


ID
3388510
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“No século XVIII o desenvolvimento dessa atividade econômica ocasionou a ocupação e o povoamento do nosso estado. Ela está diretamente relacionada com a chegada de milhares de pessoas de diversas partes do Brasil em busca de enriquecimento.” Essa atividade econômica foi:

Alternativas
Comentários
  • Século 18 - Rev. Industrial - Mineração


ID
3388513
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

No Brasil a descoberta de petróleo já era mencionada durante os tempos do Regime Imperial. Entretanto, a primeira reserva de petróleo foi descoberta na década de 1930 no município de Lobato, situado no seguinte estado:

Alternativas

ID
3388516
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Nas áreas tropicais as pessoas não identificam as quatro estações do ano porque a temperatura varia pouco durante o ano inteiro. A estação do ano em que as chuvas geralmente são mais intensas e frequentes, com ocorrência de mais tempestades, é:

Alternativas
Comentários
  • Só podemos dizer que as chuvas são mais intensas no inverno, nas regiões em que tem as 4 estações bem definidas, ou seja, no SUBTROPICAL


ID
3388519
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Em homenagem ao IV centenário da descoberta do caminho marítimo para as Índias, esse clube foi batizado com o nome do heroico desbravador português que realizou tal feito. No início era apenas um clube de remo, atualmente é um famoso clube de futebol brasileiro.” Esse clube é:

Alternativas

ID
3388522
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), biocombustível é a substância derivada da biomassa renovável tal como o etanol, o biodiesel e outras substâncias estabelecidas em regulamento da ANP que podem substituir os combustíveis fósseis. A maior parte do etanol brasileiro é produzido a partir:

Alternativas

ID
3388525
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Segundo historiadores seu surgimento foi na China há mais de 1700 anos. No período das Grandes Navegações, por conta de sua beleza, foi levado(a) para a Europa e, posteriormente, difundido(a) por todo mundo. Muito utilizado(a) para decoração, a maior parte de suas peças é feita artesanalmente. Atualmente, relíquias dessas peças podem ser vistas em museus espalhados pelo mundo todo.” A citação trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • Eita mistério!
  • Porcelana!


ID
3388528
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Importante ilha localizada ao norte do continente americano que se trata de uma possessão da Dinamarca; é considerada o principal centro pesqueiro da região ártica.” Essa ilha é:

Alternativas
Comentários
  • d) Groenlândia.


ID
3388531
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O mapa-múndi é uma representação plana do planeta Terra. Geralmente a cor azul no mapa-múndi representa:

Alternativas
Comentários
  • GAB: B

    As seguintes cores (geralmente seis ou sete) são as utilizadas em mapas de orientação:

    Marrom: usado em mapas de relevo, para designar altimetria. Abarca tudo o que está relacionado com diferenças de altitude: montanhas, ravinas, depressões, etc.;

    Branco: representa uma floresta limpa (árvores, mas sem vegetação rasteira);

    Amarelo: representa áreas abertas (campos abertos, clareiras, etc.);

    Verde: representa áreas ou objetos relacionados com vegetação (também usado em mapas de relevo, para representar altimetria);

    Azul: para representar águas tanto na superfície terrestre quanto nos mares ou oceanos - a tonalidade pode variar de acordo com a profundidade;

    Preto: usado em nomenclatura (por exemplo, nomes de cidades, de portos, etc.). É a cor mais utilizada e representa variados objetos e características do terreno, geralmente artificiais ou rochosos: estradas, caminhos, linhas de alta-tensão, edifícios, rochas e precipícios.

  • Quem errar essa ta muito ruim

  • quase que me recusei em responder

  • Rosa chiclete com essa pergunta...kkk
  • Por favor né...Só erra essa quem estiver muito desatento msm..

ID
3388534
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Quando os portugueses chegaram às terras que atualmente formam o Brasil em 1500, existia um acordo entre Portugal e um outro país europeu onde eles deveriam dividir entre si as terras descobertas e as por descobrir, denominado Tratado de Tordesilhas.” O país que tinha esse acordo com Portugal era:

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Comentários
  • Gabarito letra C

    O Tratado de Tordesilhas, assinado na povoação castelhana de Tordesilhas em 7 de junho de 1494, foi um tratado celebrado entre o Reino de Portugal e a Coroa de Castela (Espanha) para dividir as terras "descobertas e por descobrir" por ambas as Coroas fora da Europa. Este tratado surgiu na sequência da contestação portuguesa às pretensões da Coroa de Castela, resultantes da viagem de Cristóvão Colombo, que um ano e meio antes chegara ao chamado Novo Mundo.

    O tratado definia como linha de demarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão no arquipélago de Cabo Verde. Esta linha estava situada a meio caminho entre estas ilhas (então portuguesas) e as ilhas das Caraíbas descobertas por Colombo, no tratado referidas como "Cipango" e Antília. Os territórios a leste deste meridiano pertenceriam a Portugal e os territórios a oeste, a Castela.

    bons estudos.

  • que tenha esse tipo de questão na PMPR em nome de Jesus, amém.,

  • cara você não escreveu tudo isso de cabeça né? kk
  • O lado leste pertencia a Portugal, enquanto o lado oeste pertencia a Espanha

  • Allysson não torça por isso kkk
  • Medo desse tipo de questão na prova da PM-PR, se o nível for baixo assim, só passa acertando mais de 80%.

  • Keterly Cunha é ao contrário po

  • obrigado


ID
3388537
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Simonésia - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Cinco militares ocuparam o cargo de Presidente da República durante os 21 anos da ditadura militar. Foram presidentes do Brasil durante a ditadura, EXCETO:

Alternativas